Gazeta de agudos 31 05 1931

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PUBLICAÇOE:;

ASSIGNA.TURAS

ANNO . . . . 15$00U SEMESTl-tE . . SSOOO

Secção Livre, linha, ~3CC Editaes, linha, . $30(

Numero avulso $300

Pagamento adeantado

AN NO

BRASIL

Dh·ectoi.'-Responsuvcl • DR. ATHOS ltlt\.G·ALHÃES

S. PAULO Redacção e

I!

Officin~~

Agudos~

31 de Maio de 1931

IoDIVORCIO AVINCULO J

Oelidonio N ctto, N. 41

NUM. 215

exercitados em na.tl:l.çãO. Aqui , a peçonha de um Têm, por isso, uma resisten- despeitado; mais adeante, j cia apt·ociavel e digna de o veneno de uma perfídia ... louvores. Mas não me revolta a TRIND ... DE ~;;o:-Era h ora d o futebol ; e, peçonha, nem ouço o coMais uma vez, e desta jfas, para argumentar, (NO SEU QUINTO ANNIVERSARIO) já contentes com as di&tra- chicho, ou me contamina com redobrado furor. agi· não falemos unicamente de ções que nos haviam propor- a pedidia! ta- se entre nós a já deba- condemna.;ão do marido e Cinco annos!.. . Quem diria!... cionado, rumamos p'rocampo Quantafelicidadenos Lraz tida e velhíssima questão do ~ sim da de qualquer dos I Naquelles tempos bicudos Após as indispensaveis com- para a v1da a fé rrea coudivorcio a vinculo. conjuges. que uma orchestra tão vddia binações, apresentaram .se raça do desprezo ... A par das correntes ex r Seüa ella, ainda assim, aos olha res curiosoa as eA solidão é uma grande mvesse tanto, em Agudos. tremistas- a dos que que· motivo hone.sto e ch1·ist ãCJ i quipesque se iam bater - a v e ntura ... Eu g•>sto sempre rem o divCJrcio sem restric· 1 de divorcio ~ A minha cons Fortes, valentes taludos da fazenda S. J osé e a da de estar só, ainda que ação e a dos que o não ad ciencia diz· me que não. são 08 azos da AtTelia. ' fazeud!l S. Francisco. companhado p·)r meio mun· rnittem de for ma nenhuma Certo que a peua não Sem ensaios, sem estudos. A's 4 e meia horas o juiz do. - , vem se fo rmando a dos póde passa~ da pessôa do iucam ltulo. Quem diria?. .. estrita a começa o jo~o. Es· l Muitas vezes, num ioeque o adoptam apenas pa- I delinquente, UU\õ, é verda· r· ' tev~ _regular. Forças Jguaes. , vitavel circulo de amigos, ra raros e excepcionaes ca· de, tambcrn, que se lh' n. Con~tróem Vfllsas amena~ O JUIZ «furtou » um P?uco, a palestra decorre anima com sete notas, apenas : ' como ~ de praxe, aftirma- ~ dissima ... E' sortido o caraos. niio deve aggmvar com Deixemos de parte os ou tras de car~cter moral. dó, ré, mi, fa, 8ol, la, si... vam. os torcedores do tearn dapío: arte, finanças , poextremados - radicae~ e E isto é evidente, porvencido. O S. J osé venceu · litica. futilidades. PrecisaCom q. alegria na mão, por 5X~. . I mos . digerir tudo aquillo, con::;ervadoreJ. Fallemos da que não é licito affligir ao/ 1 corrente intermediaria, ou I afflicto . . . eu bnndo a corpo~·açãu T ermma _o JOgo. O sol es- seja o phrasêadl) de bom melhor, conciliadora. li H.ecolhido em sordida do querido FRENESI. conde-se· Voltam?s á casa, palada r, ou tresande a man~egundo a opinião de enxovia onde m al penetra A bauda de muswa sedes- teiga deteriorada! Que faum dos seus eminente~ o ar e u.uito pouca luz, BILBÁO. pede, levantau~o 0 seu mes- 1'zermos SeUl a abstraç-ão? pensadores e notavel juris- s egregado do coovivio so· /1 11 tre cal.orobOS VIvas .ao D~. Tristes dos que não sata, ha casos especiaes em cial, sem am igos e a curAntomo Morato Lelte, Vl- I bem ficar sozinhos a todo que como medida de jus· regar com os sarcasmos vatl que f oram acompanha. o momento ... 't • * tJça e de .h~manidaJ~ de~e ~os immigos, o sentenciado ce em outros braço s u s ua I Uma banda de musJca doR pcljhtodos. E ser. adiDlt~do o d.tvorc~o e um m?rto para o mundo. desventura e que. lei e J. US· · da !azenda S. J osé, do sr. ec.o. em os. ~ ~~~ DOI e. Coincidencia original! To - d d d A.mablhdades, g.e nt.Jlesas, ra- dos os nleus a'esaffectos Pala. Soluçao de tlagedl ...., 1 :'l.'tra ves as g ra es o tiça, d eclaram a nova u - commoudndor Antvnio J osé d 10 1 soCial I lb e pa cstra ~utlma. primam pela ignorancia ... · carcere, c 1eg;am - e, vaga· niào santa e ... bemdita. .. Leite, executou innumeras Oh c.: Jossa •~'' 1 d d d egou, emum, 8 1 E o meu mat·or J·nt.ml.gl> «ó o ca so, por exemp o, menLe, o_s rUI _os o mun o Q uem po de descrever do marchas e valsas, alegraud d fó ' f C d'd d t vez e « ar 0 ra»; e 0 pouco mais é do q ue anal. d lZ o pro e::;sor a o 1 o e a que nao mat::s per euce : renegado a dor ? do o completando a festa, fizemos coro grande pesar; h b t 1 Oliveira, de uma mulher o bimbalhar dos s inos, tão Que pena de poeta, ou 1de mo?o a torna!-a a~mda- m as ... era já terepo. P a e <' ... . casada cuj o marido se vê festivo para outros e tão q ue pincé l de artista? vel, a[astaudo os ass1sten . 0 sr. dr. A nton io e sua Por isso mesmo, não sei arrasta d o a crime de mo r- oostalgico para elle; o e cho Mas deve ser atrõz, c ru· 1tes por uns momentos d os düstincta esposa d. Juditb que rer ma l a ning uem, a in· te, e, pur isso mesmo con- alegre de festa s, a lhe re- e1ante e sobrehnml\na a dos estetores da crise q ue a f OoncP.ição M. Leite foram da que importunado pela demnado á pena maxima. cordar outras de quando dôr de que m pl!rdeu 0 s eu todos assobo rba. prodigos na distribui~fto d~ pela maldade de muitos ... Ora, 0 m eu raciocínio , pa· era feliz ; e, de quando e m melhor carinho... T erminadas as solemnjda- geutilesas e cariuhos aos a· Superioridade physica ? rece-m e justo e christão. vez, nas calladas da noire, E d' d' des 1-eligiosas dirigimm-se migos alli reunidos. Vaidade estulta ?--Não. O homem é o ::;usteutacu· u som plangente dos vio - to, ~s ~~d~~~u~, a~ed~~~or~~~ os assiste mentes para um Nós patenteamos aqui 0 em absoluto ; apenas o go : lo da mulher. Uma vez pre - lões dos serenu.tista.s a lhe si é ch1'istão e honesto, dei· recaDto do jard im, onde se nosso ngradecimento p ela zo intimo e delicioso de que so, sem poder ganhar a trazer á lembrança saudo · e!·guia, impon ente e dusa quota com q ue fomos dís- todo 0 ignorante é desgravida para o se u lar, por sas noites de luar, cheias xar 11 e:>posa 0 esposo me· tinguidos. B. çadaruente irresponsavel... annos e a nno:;, porqne se . d~ a legria, de amo t· e de tido na prisão e vir ~ozar fiador, um ~ páo de sebo», Onde medra o dinheiro com outro ' em leo-a!t oppox· a soc1e da d e que a 1·rtusa- o... "' .ssr·rna em cuJ·o cimo Iomm collaestá imminiente o inimigo. sua companheiru, nbauuo· O presidiario comprehen- união, a s belleztls da vida cados alguns objectos deuReparne naquelle homem: .lor do 1n 10 lo t zo, 1na ra dulic ia J u. criança.O esplen e d f d na a por orça e segrega- de, enlà o, toda. a ex tensão, u l t · é millionario e pro dig o. ' - do seu man·d o, 1n·ocu- da sua desgraça e sente Digam ... que eu esto u d. n, c m esmo de ma nnau . l çao, Ninguem se atreve a mere e encontre um justo t: que, em vida. está ntuito calado, a ler nas Esc riptu- JOS. lindz a l-o e todos 0 admi· legal amparo, através de ! m ais perto do qu ..: os mor- ras... «que Deus fez o ho· Des pertando a cubiç.a dos ram ... um outro protector coosti. i tos daque lle Jog ar «onde mem á imag em e s irnilhan- assal tantes, no al to do ,pao .,. .I lntelligente, culto, honestut·d o d entro d a 1e1· ··>~ !.!:' evi- 1 só ha choros e rang-er de ça sua ... » ue s ebo », eo b re um pape 1 .-l cceifa alumnas de ~ b co u d 1 d l OS tissimo, mal c hega para os dente e não se pode deix· ar dentes ... » rnn t ' <1ma 5$000 ce n a d e fl p;,•f•tra a P•n •• • • cel, Orien- amplexos de seus pares! d e reconhece r, que a pena Entretanto, á s VI!Zes , ine ou ra 0 esa ln-1 tal, B ico de penna e b maxima a que é coud cm· da uma luz lh e alumia a vam a m olecada em baixo , Alto ,·elevo. Pois em ; esse mesmo ~ á ·d pela d homem, cerca de oito a o· nado um marido - gerc·tl- mi:>eravel existencia, inda ~ u. t ã voz e .. avançaz·, = dVJ TRATA-SE NA C1\ SA DO nos pa~sados, transitava es0 mente reconhecido como o um pharol o g uia, e um F.ES'J' INHA pa t· o. quecido pelas ru~o.~ de noslapso de tempo da vida de carinho o conforta : o amôr Qul:lndo esta se f ez ouvir, M.o. Bartolomas i sa metropole, como simples um homem - implica , ho· da esposa - terna compa · Na fazenda S. Francisco um pinante appt·oximou ·se AGUDOS a manuense d~ :.tma reparn estameote, na quebra ão nheira e amiga fié l que com realisou-se dia 23, uma fes. dv «inimigo» e começou a tição municipal... laço mntricnooial. E' tJ n e, o olh~r lhe d iz: « ::) ~céga ... tinha magni.fica, pt·omovi- subir. A meio parou pftra do ponto de vista contrario Jamats te e squecerei. .. ~ da pelo seu proprietario dr. «tomar altUl'as» d"l assistEmHa tres aunos, mais ou 1•' . e con t'muou a su b'1d a, menos, coube-lhe a sorte se chegará ao abs urdo de re· It o •mf e I'l Z acre d'Ita na· Antouio Mo 1:ato L eite. ClH, N conh ecer que a pena vae que lle olhar de a mor, e até galgar o quad ril<tte1·o magna pela loteria de a· A's onze horas, o conego d d b' · r-vr.tt:' tal e d'aht' o seu prospero além da pessô 1\ do delin- sente renascer·lhe a s espe etentor os o Jectos; :11u ~t=Jt=~ ' J oão Baptista de Aquino, d 1 advento financeiro. . l'lo . d esta parocI11a, . ce Ie- « escançoth> e, com Ha CJ·eatut·as que na-o q uente, ferindo e asphix inn- ranças m ortas... vtga d 0 cama1 E , c omo diziamos, está do em sua liberdade de diE. que, oiio póde c rê r, b rou a sa n ta M1ssa, que f 0 1· e segurança, gru ou pape agr ·adam uttnca ... E eu h · d e atd d c eio de «amtgos,» reito e de vida a. pr.·opria nem ao m enos pensar, que ouv1·d.,.. com todo t·espe1· ,""~ com as uns uotas, esceusott t11na -l'ellasl. 11 d0 t' · te tençõel':, carinhos familiares , .. ver Jgmm;ameu • com V i vendo uma vida agita· d d rnu Ih er e os propnos filhos! a santa creatura - a mu· Este. ab:urdo_juridico é que lher que a bondade d e D eu:s p~l~s pessoas da . :arotha do adrniraçãv de toJ os. d . ti ' . . . amantes de ica as .... possa um . ddtstJncltol fazdenfleuo, colonos - Quem é o heróe ? a e vana t:osJma, _Jarr.ats - Mas será elle tão pom e mclma á solução do lhe concedeu d. · d' d' 1 ' d · aque a e e outras fazen~e apercebo da es tima de bre de espírito, que contvorCJo, como o r eme 10 ta e~quece -ú , ou etxar d d . . . h - José Carlos; de 7 an- nmguem. _. ~ntreta nto, to- ,. frontando a solidão dopasheroico para um ma l ia - de nuerer·lhe. as a CJrcu.mvtSI IJ ança. nos, filho do Dr. Anton t'o d to.~ 3 me 'l v· 11 d A ?s. me cor teJ a!'Il, 110 sado com os algozes do 5 a 1 . 0 sr. 1 t menta b ilissimo». *** . m~o r. n ' 1 \1. Leite, dono da fazenda. · .~ '7 uls mguem a·..~mtrave 1~en t e, presente, não sinta profunt Leram os le itores ? E sa• [magine agóra o leitor, om o argueiro. e sua ex ma. Et·a avultado o nume ro de uns com os seu s presttmo~ . da sauda de da sua vida de borearam aquillo da «que· que lá, um bello dta, á por · ~euhora d. -~al'la das Do- meninos e rapazes reunidos outros com a sua hypocn · burocrata ? ... bra do l&.ço matrimonial, bl da prisão, apparece o res ~ erg~eno que, actual· em redo t• do arrogante «páo sia. mui ch ~i<>tã e honestamen• r o meirinho da vjJJa, solem · meu ~· d demorai!l I na sua. d P sebo» ; mns, nem um CO!l Agl'ROIH fi al~u~ml que EuGENIO SIMPLES te, por condemnal(ão do 1 ne e impertigado a notifi· propue a e agnco a, VIS!· seguio subir, apel:iar de maravilha não deverá ser .. . maririu á pena. maxima ? car o pobre pre~o de que nhn. . . muita fot·ça que fizeram, e .1.** Q ue me di ze m ? Nã o com· a s ua esposa, tã o te m a e .AproveJtando .a es tadta do do g r·ande desejo com que Tanta g ~~te me apredre- 1 Papel rendado para 1 preendem ~ 1\em e u, mas tão a mante, tambem j ú o mJtnstro da ~greJa, ap re<;en - Cicut·nm. ja a socar~ .e eu ,não sinto Í 2Uarda-louça varios crtlo -me. N:io que ro di s pu- i não qu er... ta~·am-sc vnnos casa~s com Anton io Augusto, o Tom· nunca n efEe tto c1 essas pe - . 0 ' tar d estas coisas com os Dep oi.:;, o e ncarcerado, o cr·Jancns pa!·:.t · bapt1sar ; e zinho, de 8 a nuos. irmão d m s .. . Será que me prote- 1desenhos, sortimento mHis f: abidos . FRia quem n~orto civilme nte, p'1r no ti . : outros, par? !~gilimarcm J?C· Ide José <?arlos, ~oi () uni co que tege a CO!'!SCien cia ~lguma. ' chie nesta livrariasabe e como quem sabe,. C ltl S dos g uardas, vem a m nle a rchg-Jao a SlHl. nmão con seguiU sub tr e S!l.Ccar OU· a J·maOU I':l de Eert'O mtra.ns- r , . snbe. . . I saber que a esposa e :-;que- i já feit.a civilmente. tros mimos. São dois peque - ponivel ? I Rua 13 de MaiO, 41

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Maria Diva Bartolomasi

FAZENDA l'A-0 FRANCISCO

Do "DI'ar'lo de um lel'go"

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H.Y CifNt INOUS JRIDl N a epoca d. . os . milagres f'1lnapanhu na<-rltorlu

HAl'llAEL CORI:tf:A DE OLI\'EIRA

A no ~sa 1i tter~ltu r a I)

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dos aud ttor ros ou q ll r:l ll1 levará em la. praç>a bens do geral, que acaba de ser nomeada depositm·ia uni· ca, 1~esta cidade, da af'amada e conhecida acer vo inventariado de J oão .áurfldel e ~ua mu· FABRIGA PAUliSTA OE ROUPAS BRANGAS. lher, a saber: urua ca~:;a Assim sendo, a Casa Paulista venderá: CaCúU:::>tt ui da de tij oh. s, misas, C:uécas e Pwamas pelos p1·eços da Capital, coberra Je telhas, parte como a f >·eguezia pode·rá certificm·-se, conferindo assonlhada e parte ladrios preço.~ com os dos jornaes. lhada, for1 a tl::~ sita á ' r·ua 7 de S etembro ues' ta c.:idade, Ct'r: 3 porta::; Rua 13 de ft1aio ~J . 51 AGUIBOS do frente, uma janella 1a o lado. d 1'>'idindo dP ------ --_ uu1 laJ•> co m os her lle:~A- rl .._~ 1M YSTI FIGAÇAO r·os Jus jn \ e utarrados, (~~ o_n~_ro l'OlU o .:Jlajor E:l _ _ I . _oabe-:-<c q_uc Ü<lltan l_)o.\:tc G.lsparm? de Quad1 ~ ~~ LU! ('Oll\'erltdn an OSpll'ltiS- e pelos fundos Cv lll lt"l .-\o~ d timing·os. ai mo prln «medinm, Ni11., herdeit·os do J )<tO !~la uwc;o e J~uaüu· el'lPeca raro. _Ess<• c< mcdium» ur ni, ct ,·aliada por li ::-:. A CASA PAULISTA tflm o p1·azer de communicar á sna distincta clientela e ao publico em

.

Estamos em plena e poca dos mtlagres. Ha uma m ed ~tia Ó P 0 r e, p<;m - 1santa em .\li nas. lla o utru. em Pernambuco . E' bem pernma lU 8:'1)J~, de. O- possi.vel que, por ahi afóra, novas divi.n<.lades estejam

bra::; sobre h ygrenu lll- .1na forja. Já appareceu o Lhesouro de um jesuLta mord ust r·iJ.ll. 1~, da pétrte elo to a cem annos na terr~L natal do d:·. Flo t·i vtddo Lio·llY•~l'llP, 011 de q ualq llt:.l' nha~·es? o que provocou um decreto legislando sobre 1 ~:::;s 1 >cia ·ãu subvenci,ma- ~s l~mttes da ~ona son ha~a, a :5ua occupaçã_o, a t\S~oy

. _

I haçao da propnedade parttcular, um verdadeirO conü:s-,

, •

d<~ pelus cohes puo ltCus, Iço prevent~vo do dmheiro que apparec~r.. . .\lilagre:l 1

\lav uos cons\..a tenha tl.a. aabedona, que esta lambem os reuhza pur

entre as

ha vi,lo qualquer• illtCia- trév;.Js da ignorancia. t

no .:;eutiJo th~ pr 11 .

\'il

l)Ol't:iO IHll' :\S~l:ile1Wia

8stamo:s ainJu. na espccbtiva de um outro mila-

00 pomposamente J)romettido pelt. bondade beatifica , á a.0 redoce bondade tl.a. i.nuoçencia dc-;ta Hepublica .\" ova

dit· pl'e!'ettos dt• hygie- 1UtLO ~iemey_er. , _ _ . I r<..ste mtlagre e comphcudo. O santo e extgentc. 110 industrial Felisa:cnt<: loràtn e Oom e_lle uão s~ a.rranj;t, nada em_ branca nuvem, p~ ;· 1

'

..'

Jc iust,LllLl', jnn to aos que os nossos credores entrem n1 posse do que lhes t ' devemos. ~~u:: _es~ l'• P •ll'I0.-5, uma Oub'03 milagre,; se <~.nnuuciam. Ao calor do enthu-

qtw,

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sramo industrial,

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violentamente uo dé111 de prupocciouar lhcnnometro du;,; lani.:b. t~lll lJ.uaoto carregan1os a ciao~ St'll" ellll)tegado::; C fra &.duaneira no:; perfume.:; fraucezc.,, l>t~.ri:s uecrP.la u'a 1118d

ote1 l i . --- - -I I

JH~chu·!'i ~Í!!i c.:onas.

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procumdo de

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.Kova Yel'k e um elos lll(l.iti

fnmiiias

m ·rcurio sóbc

:to::; das co mpanhia s qu e iltajoraçiio Je JU O[o sobre a carne impottaJa do l:hac·· · sil. Arneaç~:~.dos de pcr<.lcrcm o consu midor Ínl.llcez, os ll1 ::; :-;,i> .lt tlild n::; a :--:-.1<:; f - ·li ·, f 1 1. no!';sos ngon cos jiJ pensam em e c 1:1r as portas. 1'las, itHh:•a c ~t'rvi~r>::; tlo hy· qae tem isto 1: lJI!nt.ro de pouco tempu teremos «fabri:.ticue 1ndust.rial, Yi:-;a, ca::. de perfumes france.&C!P no BrJ.~JL .\ldagre <lo propl'inei palmonte, eiC\'al' gresso, mns, cel'tameote, de algum santo que tambem il<l mais nlto gnío este cvllabora C;Olll intelligencut humana na arte de vencer nn vida. t'il:tto Lia scieucm medi;,-;:.* ca tt'w desvu :·aJo dos Em [ace dessas m<~niftstnções tão assignaladas :H•:-.sos dirigente::;. St•:..: - da protcç~úo divma, o 13rasd póJc conllar no t ut nco.

H'

ITUuOS

tjue mtlagTes de graça so as ::;antlnh<IS matutas do m -

enl b(n h ra, a.s l~ nl - tcrtor do Brasil :;c d<l.o ao espo rte de realizar. Por prehas !Tile~Lriea ~ Br,l- mais fervorosa que seja <l devoção do s1·.•José Mm·ia :-;ik·il'<l ', ~- A . aeaba.m \\'hrtaker, o santo Otto não faz o passe salvador se m

d l \ lSUO

: : uas vezes fizer

I

g:r·<lllclü lll!U;~a OIJúl':\l'IU ..., c uo seumo mez de sua eap1endi Ja extstencia : - a cura üu p:\ lZ l'' ele lbe mfuu complet:t das nossas finn.n<:às pelo santo angiicano

A

da de de .Ag-uc! os, a re~ que1·.meuto da .B\:tzeudu do E~tado, o pol'teiro

PAULISTA

celebres dn

tun1rdo.

bem: e11 c acn 1Ja dc

\ 'nl'lndu SO.B!CI::~IE~ · .........

!'ois t·a

, ,li; a::-i->,m, se(111 a CiiSa 1e\ adn n'

nwslnu·, pl'a~ a

no L!'1a,

1 ul,l'i:l t:' Jo-

em esp<:cül<:ulo_t!t~blico, q~e g.·at 1lesignad o~ a flt'l'(' todo o E<eu <·:-.pl~·r,ttsn~.~ nao mat<-tda pOI' quem maio •· <:a('ao. Du 1 I "f (lo alld!lr lCII co dos lllTllllha-cé~ paS!"a\'ll de ltl\'S!th • ' I a dce o L ei·ece l' ' I CI Q) 't que s:io 111 ·édes dos gr.. nde~ l'àtlle onze ~Ull_lO~, gUIOU se 1 o o • 7 L jornnes. elle pelo prtnctplo de c1uc <O Pt l <.;O d,l a\ al açao. Muitos ~e Mham em pleno re- I a maioria do prJ\'O tem \'oll- E p;n .. que elh·o·ue ao l>!Ulo. E~tão . geralllleutc <'lll gru- t auc -' t 1o ser t'11 u d'd 1 · er n. N pus. As pcnu n 11a:; •1e uns servem l . t o t s- (;(1Jl te<:t mento de· todo::; dc_u·:wessciro pam os outros. Pa · pectacu ~ em qnr lcz ess:IS os llltcres~ado:s mantlPi 1''"~ orraucados das bouinas são dcdan.t~·oc::~, pura u qu .. l cull[' S(';liS cobertores llllS noites frias. \'C{;\l tl jOl'llHlislliS C sn.biOS, CXpet i!' 0 lJl't'SeiJ te qUV

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lll UOCl' IH c~. A l1 c~tuo c.lot8 sao. o~. llllll~ )>ClJUCllOs ..,.

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1~ 1 < lo o p.Hz, <1e :nn.{ 8 e- ~ cer a feuus conwoes. alguma cousnprcciosn. Que é? A qu~r ]Umats r spll'lto algum. llethcto f'5l }ve:t·l , e~C'tl l !e de u te 1S e uJtel'e:S· E' preciso esper nr sempt·t•. F.:' necessario ter a f..:ri:1.do ~ia: p~ Jc~':. s~r oito, dez, , T.enho a com·ic·<;âo d<.' qnc vão, ~n bsc1 e v i . C.ovis df' ate qumze nul telsnmo-u<.'Jn 0 fez 111 mut•m an '1 .. , B· . , 'lllll tes :ll't i go~ t 1n c, ,. 111 1 paciencia do pia •1tndor de la ranj:is. Tomar altitudes, e O garuto, no ~eu sonho, eleve oI . , . .1 1 J •l· :s a ll os. Cust;; .. lingna~0lll dara 1.: ae- decidi r caso , rc,;dver probll'nHl." cor11 os elementus ma- estar entre"'ant.lo á mãesiuha 11 ue- tcs l <' lU 1m. J·,:stuu enl '· radu ._. - 11 1 8 . [f . 1 ;\ . 1· "'e : ~l llht. · • at •l c ,..:>ÍYol, LOt'IW.m H!$ po- tenaes que o;, factos o!'f·'recem, ets ahi a. precipitac:ào rioa o producto do s eu trebalho de dnr scssfws .ir C'~pi i·i t t~ eu1 que tu'i.tJ cahil·á um estndis tfl bem avis:1do, que tia noite anterior e da manl~ã (ji~C (mo. dns 'Jll>lC'>õ 11>:1 C11lprv,;a- lll:\' !<. liJ:-;tn confOl'IUG . vac romper para poder, murto ee- rjos ti r am t nJo 0 !'!'I>Ycito. 1•ulac.;ões C:>U b e~.:eüorn -. confia uo santo Ja s ua devoção. dO, 8jlt!Uhnf U$ rolh<l~ Ul8tUllllUS. O Escr ivão dus mt'iO~ elo e\•it;ll' e O icmpo ira ltl.í'-endo o milagre de indicar a:s porContinua o seu som no romo Us e1:1p1 r nos 'I ue a pparl'CCt ro~tar n' divetsa l' Dll t· tas dos br.ccos sem sahidas. g, p;ua ganhar o tempo, lodos os seus compauheiros .. _ l'all1 na:; mi nlt:rs !:ie:,sõcs Silve h' a As horas possam. De repente a ch:~n1<1m·SC ~in •. Pt:C:tlr:lro e lL•strus. }~' lllll betlf\fic:io á ~spera do seu milagre, vamos so r rindo au:> mais gt'rotada se ergttc agi! coruo apresentat·am-se (I n C'\llle c _ _,_ _ __ IT"rl e iueonto:5t<L\'OI que · e.xtgentes~ fc_chaudcJ o u]ho a~ls muis intunos, triluran· sen1pre, '

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H ~; )-iJtnpl'ezas E l t'd L' lCHS, E, com c:st~s c outros milagrzs, cheguremos i.Í. jornaC!s, f·1;1, 11111 barulho 1ue enE n,gnt';t '? surdccc. E lla foi o despertador pn :-;ta m a o nos.so povo _ maio rida d~J _. . thtquellns fo ruugu-; humunas sem ~-~----.-...-)itut ~c jnlga o qne com casa de pensao -------------~--~-- :1s qmws; <1 vida .J,. imp;eaa do I 1 H;SL~..: a tti!!~'S :-.fto fn1d0 $ á rua 7 de setembro do JOfl]l1PS "=>etmtanop_oti_~ ctorruc umu ba-l ~!\7,u!~'~i·~,,~(,~i~ ~~:c~~~~"-ec~.:nd~ · ~ .

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nho t.le luz. E 30itle Jougc em lon- novo. 0 pn•v;:in dos diario~ que - -ge se ouv_c: • . , jugor» siío otob·os: (Rio de Ja n ei r o . Collahor aç!io os- Dtanu. da :\o:te. · · O Ulobo _(!,,.,-riu ,Jn if.~11hr1, O .Toma/, Edital de !:t. ]H•tt\'R 1 I011~0::5 O pa:-n I a(.1O <O - A :-io1te . . . J)i. 11-;, rlt Vf1iicius Jomal -lu l ecí a l da • LU X-J ORNAL•) ] " f 't d ' ' COU~~·~)~<l""O (e·~ • da'aw• P <'Ít'l1tes t>::;tndos qne o . ~_como s;- os~c um gn? e fJ,.flsil.. "' ·~ ""' '~ " ... , ' ' ' (' • • . • . . 1 suffmnc_uto. < ;~re~e uma ~gonu•; E a cid>tde :lcord!! para n vida OD ] d. ,,1. ~- _o ~nOl - l~ler n- - .~ .:\otte.•. O ülobo. lJtano Ue pots o stlcncw... Dtr se-a a nervo 1 n, febril, de sempre... :'. C !J\'Í:-; r1C' .JIO· hl'O que for da ll1l ::..:::)Ú0 d~.:'\otte~-· 1·, ognto qt_le atar~.morte... Lá, pelas dez horas, os pequeracs Bnt'l' '~, ,Juiz de E n•ruell es PC\!UCnos, a lguus de nll:! vendcc.lorcs Je jomaes vão H. ·1 l 11 1, 1 l 1. , _ dmha ecoa Jh-'r lu•la a c~ol:vle. E o; \: C e ' C l e _uo:-,- ·a garotada que apregôa o~ ,-es·.1d ez, t.lc no\'e e oito anuos~? Un- correndo, á cnsn. lernr o quP ga.-~ D~t•,>Jto ela com;ll ca esta. fa.ZCIHlo, CO ll.Jl111C itt- pcrtinos salta na baltlustrnc.la dos J.:: estão'? nharam. E correndo_ voltam par.1 mcnte CO UliUt'Ui(' oS bra- bouJe~, embarafusta ~~ pelos! Kào fomnt para seus casebres n l~cta d1• lodo o c.!ta. do .-\gndOS. 1 'l . ommou:s. _ pula nos e .~ nbo~ t.lo~ I que se acham qua~i sempre mui[__obres ereanç~s. • _ F ;tÇO s·t bf'l' .10 . r~ne Fnça n1 seus im)n·essos S l ('1 ros. enl Vêll';OS pun- automoVCil!. O lhos \1\'0S, 1110\'1·! ({)longe: na C:ICOSt:\ds dos mor ros l~u <Jll:l!lc.lo VCJ.O \'~.:cs llUilllr(l o c :-; ' j nu da Gazeta tos do B 1a si J. mcntos ag ... is, ouYi,los aguça los, : de Jifficil a cce:;so, 111t (Hlrtc sccca ~ncu Hnml. Voc.cs sao bcn~ a s~Hi O pl'L'Sell te ecl 11 a, I l' t 1 tn O ~ d ..tteut)s, n• tu"l_les p~qu<>t~os dcs- ' ,1as vargens pnntnno.•ns, no meio unag<'n.t.O Bnt_:~ol lemc•:c~<:tdo~e \'ll'HSO ele 20 dins vire m 1 H7.Ctn })11 do a ,eJ•io Ctllço, mnl\ruptlhos tutelhgeutc~,.1t.la tllatt.a onde, Ct.lll10 11111 COII.~olo s~:m p:uudo c nao se umq tula. \o - ' . pl:llll'j·td<l, jú fOL'alll UoS· rc:;;LO ~t~ju, cabellos _nii~l PCil· a_LJ'i:itc existc:ncia dos que ali ha- ~n~ se. fat.~nol~omellS>IO.aiJ<lUUOl\0 delle COUbC~tn:euto TI l' l)lll. !'toS l "'U'l','-lO d .,, elos tct~do~, s_ao ccllulas lllUt>pCu5a- In tatU, Hos ralll_oS altos do llrVore· (. _o H·~~ nuo c unt ccntt o de mal- t l\'1' 1'1'111 C( l1 (' nO d 11\ ~4 " vets a vtda desse corpo possnu- 1 do l'Spcsso, r1em as co ro!' as dM frttores; . . , J . , l) abaixo · d dou ú publl<.:idado, SêlHHllHI· te que é a imprensa do Hio. lo1chideu~... ~.n1 lariS o bas jonrl e uma de unho;:. hlllll'O, as a~:stgn a o, • rcaltJnc.lc. 't , 112 · 1 . tor er:l !\IPdicina p<>la 1 1 1 1 ll1('\!t<', por <:Aa L·llha , :\ propor .:a·>qtc ctega anm_el -'IIS omr<'s~o.os. pequenos Aq•liaFavellaéttlnu simples (•tnelêl IOlH~, Cl) Facu1dadedo H.iocleJn ~ e <]UC ella '~llC tWS<and I o prrgno I ven~cdor')S dos dmrros~ figura de rhctorÍ(.'R. lfre'1te <V> e li ficio .B'o u::- s~·g-U lll le::> ,11 ttg ) ::5 . \'ae worreuuo.... btl-os que donuem uas sole1rns "i . . neiro , clit~ico nesta (\q ~i· <·Scrt'iço de llyyic:ne Jr,. :'5<io :H horas. dus pvrt.as e 110 Cilll!?lltO nspcro J[arill DO.lUXR-UES 1'111(1 IJHd~ tal llC..,Ll C] tal. Cirurgião e p·lrtciro

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lr.sec:tlcida lmmunizador de Pian os, lf1trolas, Arc:hivos, Bibliothecas, Pelles , Lans, S edas, e tc., contra Tra ças, Cupins, Ba· ratas, Ratos, etc.

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O "MORTHOL" é um prodígio da chi~ mica allemã, conseguido após longos @annos de estudos, e que só foi lan~ çado ~ v~nda depois de prolo n~~das ~~ experienCias, com result::~.dos positivos. ;\ ~ Os pianos, vitrolas, archivos. biblio~ ~ t~CCaS, pelles, lans, Sedas, etC., Íffiffili)/,. mzados pelo "MORTHOL" estarão li~ vres dos insectos existentes e de fu'.",;"';) +· . .uro s a t aq ues. ~ As traças, cupins, baratas e ratos, de~ voram annualmente milhares de con<i; tos de réis de objectos de insubstltui i~ vel valor. Esses prejuizos poderão 3. ser evitados com a acquisição do ~ "MC?RT!fOL" -poderoso immunizador ~ contra msectos. Com o pequeno dispendio de 5$000 71 poderá V. S. evitar grandes prejuizos. ~ que são occasiouados por essas pra~ gas. ~ ccMORTHOG' ' encontra-se no Armazem de

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NO SilENCIO DA TARDE.:

NUM.

AGUDOS, 31 DE MAIO DE 1931

li MEZ MARIANO I

NUNCA MAIS!

215

Fabrica Paulista de Roupas Brancas,

communica que a CASA PAULISTA, depositaria exclusiva dos seus artigos já recebeu formidavel stock á v~nda pelos mesmos preços de São Paulo.

Serão encerradas hoO meu amôr morreu, log'l a.o começo, En, uma destas tardem de Maio, Je, com brilhantismo, Por ter, tll.lvez, naacido malfadado. tyj>icamente p aulistana • , em que a as fe stas do mez de folhagem humida de garôa se a· Mn.ria, obedecido o se- Ao recordal-o, sinto que estremeço. Talvez até me sinta alucinadu. gita pesarosameute e as folhu guinte programma: Ye r sem compromisso aeccas caêm lentn.s, sem rumor, ao A' s 8 horas priEu choro o amor perdi.fo, mas padeço ha!ejar da briza, á hora em que A dôr de haver profundo bem votado 'VS:JW:CAS :CIBBBlBO S. Paulo ae vae metamorphoseau- meira misia com com- , A' quem valor não soube dar o preço do em uma Londres brasileira... munhão geral da Pia Que me cu&tou o rude p11.sso dado. Eu passeava, esque..:ido da vida, U niáo e demais assopor um dos mais aristoeraticos . Zombar do amor, uão quer dizer descrença : bairros da capital: o bairro dos Ciaçoes; O amor é lei sagr&.da de nascença. . A's 10 horas sojardins particulare,., da.s balançu Entanto, o mundo, ingrato e mashorquetro, G e nera1 J SI"d or0 1 Os aeronautas viram lemne missa cantada; verdes e gaiolas doirad.es, suspena lua pela tarde, apresa~ das var·andas amplas e aban· A ·s 17 horas - proI Ao sentimento nobre e confortante, Sabe-se que 0 Gene . sentando uma luz e donadas - Hygienopolís! Alli tu· cissão pelas ruas prinPrefere o amor estupido e aviltante: l'nl Isi Joro Oi as L o pt>s; um orilh~ .verdadeiraJo tinha a expressão adoravel O amor metal, o amor interes~eiro. que se não encontra em ou,ros cipaes da cidade, na I acaba d" deixar o com- mente :feen<'os. X. logradouros. Pelas ruas um silen- qual tomarão parte to?. uea1·;:;... 0 I· p· Segundo o professút' man d o d a .u.a .r" d 0 as irmandades com daa cio nobre de recantv «chie• ... 1 Militar e qne consirle-: . cc~r ' a sua expe; Quasi lodaa as residenciaa ti- seus estandartes e dis- mais um filhinho que 1 ·b·l· nenma provou que a nham á sua porta luxuoso carro... tinctivos ; sermão pelo receberá, na pia baptisrando·se mcompatt 1 1- a lt ura d e .OOO um aAqui o aoberbo •PackarJ»... Alli • • 8a do com o actu<l I go- ·d 26 · · · vigario da parochia; ma.l, nome de Luiz. 0 (LATINO coELHO> veruo fed~ral, solic1tou vmo po e.:.-Ia attmg~r a a ·Lincoln•. A' porta daquelle A.'s 19 horas-·- reza. «bangalow'> encantado, uma baraAos pael!, os nossos demi::-são do serviGo do velocidade de 600 kllo_Os :festejos serão a- parabens e ao pt>querta muito amarella, de almofadas Ha alguem que ta- Exercito. m etr os por. l1o r a . . vermelhas e pharóes azues, a lem- bnlha_?tados . pela cor· rucho os nossos votos xe a sciencia de desD d ' Em entrevista ao Cor- • . e~ e Ja,- por mbrar uma •gils• muito loira ... poraçao musical »Lyra de feÚcidade. crente, de Ímpia até : reio da T arde declara d1_caçao do _professor Doa pala.1etea apenas vinham sons Agudense .. , sob a re;que lhe impute o ge.' .t e Piccard,asusmas«Junde chri~taes e um tilintar de me- gencia do sr. João An- ==t:=======-= lar nas consciencias a 0 va 1oroso ml 11 ar qu k t · taes caros, que os «garçons• , apresTr-- ~ dPixa o command) d.h er» v ao cons I:mr aedreott.i. sndos, esbarravam ao compor a lBAl.Y@!Il m sp1raçao sobrenatu· ._ . . j roplan os espeCiaes p a· . R·ei" O ,.., o set·vv·.o "'Ctlmez" do jantar. ral,· que a torne cump11"..., .. ' " '" ~. lt . t «e' pre•+eriJ ra voos a essa a 1 uNos parques sombrios, loiras paO aprecia d o Jazz ce dos desvarios com Vo' Pol'q'le 1 ' d ~ens, inglezas, talvez, empurravam Band <.Frenezi» colll- ' que a ignorancia e não vel viuer da. caridade _e_. _________ c:>rrinhos do bobés. Tudo era dism~morou, h~utem,_o seu 0 sa ber, desacatam a publica a receber ZZT AV S 0 linctameutt> silencioso ... 1 qumto anmvet·sarlU. E Deus, a razão, a conssoldo ou uma. p~nsao De repente ; de repente surge Anniversari()~ por esse motivo, offere~ ciencia e o dever! Ac- a troco da dzgnzda~e -Perdeu-se umas uoutra extremidade da alameda, uma machina <<blue» que -passa Fizeram a unos: ceu, no 'l'heatro S. Pau ·! cusam-na de altear as do posto que occupeL>>. chaves de cofre; gravagarosa, mas quebrando com seu A 25 do conente, o 1lo, aos seus amigos e soberbas humanas, de .tl. 16 milhas de a l t ut'" · tifica-se a quem as r~tmor elegante o silencio nobre b k 1entregar nesta redacda tarde. Deutro, uma garota mo- st·. Augusto Lauris fi -1admirador ... s um baile j egualar qua.si o homem 1N t'101. d I lhodo meeh ·~nico J,oão chie, que deeor1eu na ,ao Oreador, de bafe . as e uns rupc ' jção. rena de olhos pretos e linda. E 1f 0 1ormapn: qu~d 0 1 Laurise, Mau velG.1rcia maior animação e ale:J·ar as vaidades com -"'iiiãiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii no paa;ar por alli ouvi-lhe, numa . ' O',· d eSSOl' l CCal' , que 1·o13 • • voz suave como se fora liiU pns- :ntiSt~; olla. . que nus po emas sup t t . . - ' Corpus Ohrasta saro .. canta.r dentro da. tarde, e3· A 26, o jon'm Ül'ival Grato:s pelo çonv1te pôr a nós mesmos ~ poucd en lu ull!a vu~. ta phrnse bonita: «Que ~lludades de :M:e~tto:;; que uos foi feito, de~e- propria divirH.lade, de gem. ~ exp or~çoes a~~ Teremos, . a 4 de de Agudos me trazem a poesia H . . , p. I jamu:s que l' «Jazz· fomentar a duvida e a clomnuo8 da luu, pre.A Junho prox1rno, nest&. deste crespusculo e abellezades OJe, ( I JO\em ri U o l . sa pouco a ::>OUCO de-· 'd d d' . 1 f .. te recanto•! E o auto pa3sou so- do Ca~tro Falcãn, nosso Band .H renezt > contt- indifferença, de minai· tallies do seu vôo ao~ Cl a e, a tt,a lClOua .-e~ herbo,vagorosamentecomoaquel- auxi liai'; nue, comoate aqUI , e osalicercesdaféantiga, . · ·l~ t ltH do Corp~s Chi_I~Il, 0905 JOrnaIS as uma das ma1s quer1ua.s d · po1· muitos annos a esd · · uurnet la tar e, e sumiu... Dia 2 de ,Junho: h , . ' de fazer a terra mte1- q··e accorreram a Gur- · d t d Dias depois eucontrei, em pieOs senbores F,.ancis- pai a1· a a1egna na uos· ra um Sepulchro doi- _u as 1 a . uossa gen _e e borhoriudo da cidade, um autoSa Cidade. raJo de falsos esplen- g1. . . , ffiHlS expreS~lVaS da rnovel com a placa: «Agudos». E co Benj<rmirn, fun ciona- I Disse, ass;ru, que a nossa I ehgião. olhando-o ae longe, como se olha rio munici !:>, nl, Alcides dores, em que a mao decollagem o balão ha 0 p \ · · · .. · da unpte · · da d e escreva via batido ' fortemente d p e. . ~~qumo, o passado, disse commigo meJmo: f! e Quadro~, official do F"e&ta d c s to. d.ntoiuo b , b V1gar10 Quantas SliUdades me trnzem de e itaphio da crença e a aLOC la em como Ilygieuopolis os carrrllsdessa ter- Registro Í\' il e Nicola · Terão iui0io e 4 do p, . , · · no solo, O que causou adirectoria do Apostola d. proxi· mo mez, as festas celebre com o sacnfl- uma pequena fenda na d .1 () .. 'd· Aiello Netto; ratão tstante... CÍO das tradÍÇÕ.!S maÍS b' l d l . . . O ua laÇaO COnVI am ' 4 0 S. Paulo, 20-õ-931. A ' sr. ManoHI em louvor de Santo d d~ · o a e a umm10 e per - a tomar parte nesta Baltbazar. · ·d veneran as us senh- · · ·· . H. ANDER. An tomfo, _pr omovt Jas 1 mentos mais auo-ustos :r:nttmf, quadz11mpercep- )!tu_ci ~são, as rel igiosaf., .Aos anniversariantes pe1os esteu·oa sr. o· . o ' tive1 uga e ~r, o que, as ll'mandades, os coliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii;;;;;;;;.- os nos~os para bens sé Salmen e sua ?~n: dos respeübs melnhoshu~ entr~tanto, foi _de gra!l- legios e domais i n:;ti t.ui · N'a1ehne11to sorte d. Olga Mrurum manos, a ru~a eca 1 de 1mportanma, pOis, ções existentes, as f~8 a mpr~ n sa Salmen que não temi tombe da l'l\Zao. Per permittia que o ar ex- miliHS cai.holicas e os O sr. Antonio Ran- poupado esforços para 1guntae a ~ewton' ao terior penetrasRe no es· fieis e m geral. Pedem a RecebPraos e agrade- ~etta e su~ senhor_a IJ. que ellas se revi~tam I?ard.eal .... Wls~man n , ~o conderijo dos · aero· te, dos que eufeitem as ja ee mos: ngelo Aiel!o, residen- da maior pompa possi- 1JeS~lta ~ecc~t 8 ~ a _set- nautas. nellas e frentes de -sua~ 'Gazeta rle Gallia ,, 0 t,es nÍst~ CI1ade, ~ê m J vel. l e~eta é ah~Ichâsta, e Preoccupado com a5 casas com bandeiriuhas, 1 n. 4 do exrirante mez. rl:eu ~m esta, ese es vos ao .e r~s- consequencias desas- flor~s uaturaes e quaes· 0 1 7 a ~o correu !Façam seu s impress os ponder qliue a scie~Cla, trof:as que poderia tra- quer outros adornos Semanario QUf> app::~- te, pe1o nasCimento de na typ. da Gazeta que ~xp . . ca o .umver- zer o facto, o professor que signifiquem o seu so, na? pode ~e1 a blas- Piccard conseguiu 0 _ amo!· a Jesus Sacrareceu na cidade q ne lhe I d~1 o nome. sob a dirf'C· phemm de Deus ma:!! Gl J ' . bstruir o orificio corn mentado. oria a eçfto do sr. Liudolpbo 11, antes _é _o commen~ano l'Oupas de lã e outros sus Sacri'\mentado! da divma Intelhgen- o b'Jec t o~. O a ppa1·elho Pellegrini. 1 • O cJá Começa• , an Ima. de oxigenio tambem: ~~========, 110 1. 11 . 1, tambem de ...,.. L IN o A R E v I s TA soffreu avaria com o . «CITOCOL» Gallia, pequeno jornal Bellos desenhos, Tamanhos natua pe- choque. Além disl5o, o / ~ 1 cledicad~, á llJocidade raes, Ensina a bordar, Auxilia a . drinha que tinge em thermometro de merque gosta ele leitnra. bordadeira, Indica numero, typo i agua fria - o conteu- c uno rompeu-se e o 1 Aos domingolii. al-Boletim da Socierla_ _ e côr das linhas ' do d'uma caixa é suf- rnercurio escorreu uo moço e ,jtlutar esde de Assistencia :los Ifiei ente para 300 a longo da hola de a lu· t•eeiaes ás exmas . Lazaros e detes:-.J. Ct1lltra I f!J U N I C A N O G E N E R O 1 500 grammas de fa- minio, o que tambem familia!!l 1 L\ Lepr~, DS 23 e 2+, Encontra-~e na Lh•t•asia da «Gazeta» 11 zenda. - encontra-se poderi_a ter tido con~ehrladR soont-:,.EU .. anuo 3.o. :.iiia'Siii"W~~ • =w-"" _.-!J na Livr.a da 'Gazeta » quenetasfunedtas, po1s, \.;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;r

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