Gazeta de agudos 31 12 1944

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!SSIN ATURAS

PUBLlCAÇÕE

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Livre

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Palavra ·- SO,~

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S~MANARIO

Diretor-Proprietario •

HJ.~R(){TLES

se,

INDEPENDENTE Colaboradores -

SORMANl

011-.ERSO.

708

ANO

ANO NOVO

I

La ir <la Gosta Rego a L . B. A. -, O. M. de Agudos proporcio nou um Natal feliz ás famílias dos convocados, dos soldados espedicionarios e crianças po· AIS um ano terá o término ás 24 bres em geraL Com a presença do gove1·na· horas de hoie. dor da cidade padre João Ba· Mais uni ano iniciar-se-á á hora de tis ta de A qui no, diretoria da amanhã. L. B. A. te ndo a freute aua 1 Os dias sucedem-se continuadamente... 11incunso.vel e operosa presiden te D. Julia de Almeida Aze. ininterruptamente. vedo e demais membros e p(.>s Dias bons, dias maus, dias alegres seas g1·ada.::> da cidadt:, foram oú dolorosos, todos eles sucedem.se sem distribuidos: brinquedos, do parar. ; ces, guaranás, roupiohas etc E como eles, nós tambem nos suce· !ás crianças pobre~. As familias dos convocados, demos uns aos outros: t>em parar-mos, sem soldados espcdicionarios mere· esmorecer-mos. ceram especial uteoção rece· beodo peças de algcdão, te· Sim! sem esmorecer mos e sem per· cidos, doces, carne, guuraut~s, der-mos as esperanças de alcançar mos e t1riuquedos para as crian\.ad. aquilo porque vivemos, porque trabalb.aForam beneficiadas tL·e~en­ mos: a felicidade, o bem. tas crianças pobre~. -

M

Bôas Festas e Feliz Ano

Novo, aos seus amigos e fregueses, são os votos que jaz A GAZETA

o

I

Aqueles que viveram na ventura todo o ano, esperam continuarem vivendo feli zes e venturos. Aqueles que na desventu· ra tiveram a infelicidade de viver, espe· ram no novo ano, terem dias melhores, dias felizes, dias venturosos. Enfim, quem não espera viver melhor? Quem não deseja ser feliz? Quem já des creu da vida, achando que a felicidade e a ventura não mais ha de sorrir-lhe? Nínguem. Estamos certos. Todos creem; todos os corações pui· sam e todos almejam para si dias melho· res. E são esses dias. Esses dias de ventu· ra, de bonança. de paz e harmonia que desejamos a todos os agudenses. São es· ses dias bons para todo~ os seus amigos

~ e fregueses, q~e almeja A G;.ZETA.

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Enlace Richini • Lopes

.

Re~hzar·se·á no. proxi· mo d1a. 2 de Janeuo em Cerqueu·a Cesar, o enlttce matrimonial da senhorita Olga Richini com o snr. Ft·ancisco Lt,pes, do co·

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Recebemos durante semana os seguintes ca11

tões de felicitações :que agracedemos e retribui· mos: D B0 t t... D0 . e uc~ u 81'. Em férias 1D~retor RegJOnal dos Co~ mercio local. Em gozo d e i e rias ee· !rews e Te h:~ grafos, em no colares está na cidad~, j me de S. S. e do todo na residencia de seus pessoal da RE-gião. progenitores, o jovem El n~ São Paulo e Rio mo Benetti, estudante de Reaebemos os in teres· ·I Das aeguintes firmas: Soe engenha ria em S. Paulo. santes e in6trutivos bCJle· · Fer ro Forn Limitada e -o. 1 tins n. 1 t e 2, referentes ; Pelikan. - · Tambem eru Íenas 1aos roezes de Novembro : De Avaré- Do snr. escolu~e~, acba·se entre e Dezembru, do Bureau · Syhio Nascimento e fa · nós,_ v1s1tando seus pro· de informaçÕeó da Secre 1 milia . geult,~res, o estt~dt~n~e taria de Segurança Pu· ~ em :s.ao Paulo, liund10 ulica, editãdo em São O l'fa.iial ~a Gual'ldo. I Ptmlo. -OAgradt:cemos Igreja Presbiteriana Acha se na cidade em ~~~~~~~~~~ ' visita aos seus progenito· I Como no1:' ano!! anteriores, res o estudante de co· a Igreja Presbiteriãna local_, fe~ realizar uma Iest.a no dia mercio, Odilon de O li vei Ocorreu uo di~ 23 do cor· 25 de D~ze ~bro, na qua l ra Lima filho do sr. ~u 1 renta. na Fazenda Serraris. .recltatlvos, dramas . ~ O clides de Oliveira Lima. um doloro.:lo crime de mol'te l h?uve d1stnbUição de doces 1we v1s'

publicações

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Determinações do Snr. loterventor Federal sobre abastecimento do Sal em Agudos

Cartões de Felicitações ,

I

Assassinato !

De Licença

. Itantes. do qua. 1 f oram I?ro t agom:~~s Termina das as cerimonias na os c0~ooolll ~ened1to Moote~ro 1Igreja, foram levados d oces

uw zes 1e J?~:~o Caltx:to.• tendo perdido 1aos presos da cadeia local ~ . a vtda este ultimo. aoa doentes pobres ào Hospi de para tt.at:u Quv.nto as causa do crime,)tal. de ne~omos d ~ seu m te" essas não foram ainda escla resse~ o sr. f't:-dro do recidas, pois, tanto parece ser Livramento 06C'a, Sub- qu.e~>lões de familia como em· A ~egião_ B_rasileira ~e Ofici~tl do O:>. rtorio de bnag~esn de ambos, sendo ~~· Asszstencza e o exercztt: Regist.ro de I m o v e is ta ultlm .. a que p~re.ce mlus da retaguarda. ·d d 1 certa, p crqua nto cnmmoso e , ~!!!!!!!!!!!11!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!11!!!!!!!!!!!11111!!'!"!!'!!!'!!!!!!!!'!!!'~ d es t a c1 a e. .t . v1.nna. eram compa dres, e es · 1' == tiveram I?El c~dade a t~;in.le to da daquele d1a e o cr1me se _ • ve rific0u em casa dn crimino- 1 ., . T endo se terminado o ano so mais ou meuos ás 19 horas ' Do Exmo Sr. Amilcar comercial de 1944, pedi mos tendo Rido o cadaver eocon: de Menezes, digno Dlre· aos nossos prezadas {1·egueze8 trado na soleira da port& da tor Geral do D. l . P. do ainda rm at1·o.zo, o especial c:.sa do criminoso, com doik Rio l:le Janeiro recebe· obsEquio de saldarem os seus ferimentos produzidos por ! mos gentil teleg~s.ma nos debitos para com esta redação. ba.l as. . . ! expressando 08 seus vo· cÃMBto N1!1GRo ~ jazemos publico .cmrJinC!:so E>ntregou:se a ! tos Je boas festas e fe• Ocorrendo P-ID Vluia.s 1 Graças eficiencia e dedi• que,Outrosim, no proximo mez de J a. ; pohcta e o ea~a.v er apos. o . liz ano novo. 9 locãlidades do interior, caçSi o da L. B. A. - C. E. neiro i niciaremos a cobrança ' leva ntame nto fo1 removrdo . negociaçõE>s pelo ''cambio dirigido pela ilustre dama pau l das assinatwras deste jm·nal. para o necrute ric do Oemite· :<\gradecemos e retn· 1bmmos com prazer. negro", o chefe do gover liata e gra.rtde brasileira D. ,___ _ _ _ _ _ _ _ _..,~ rio Mumcipal.

Segund<.o publicação do no do estado resúlveu ~ 'Oie.rio de S . Paulo'' do mandar expedir telegra· dia 29, o sr. interventor mas a todos os delega· Federal tendo co?heci dos de poiicia, afim d~ mento de irregularidades que combatam os expio praticadas na Prefeitura : rad.ores d.o povo. pelos de Agudoí:~, orHle a venda rnews ma!s et;~e!giCos, e· do sal tem sido feit~ por fetuand~ a pnsa~ dos ~·es preçot: fóra do tabelamen· !ponsave1." e providenCia~ tu, determinou a abertura do contJ a eles a abertu de um Ínquerno policial rl:! da processos. p_ara a afim de serem co11venien C<mtiequente pumçao. temente apuradM as irre gularidades &pontadas. NATAl DA 8. A.

Acha·se com 6 . hce n~a

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C. M. de Agudos

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ITelegrama de Bôas

AVISO DA "GAZETA"

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Festa-s


GAZETA DE AGU DOS

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Pflllstores Icercado. M~ita Ve7.el! , as ga~i· nhas se habituam com essa brm I

Este clube é uma socieda. de extremamente variada e tem já algumas úent'e nas de mem · bt·os. 1. 'm dos soeios recentemeu te admitidos foi a lt'oa Ma re th . de un::; ~no de idade, o I anico grànde felino pertenceo· te ao clube; eBta leoa é filha 1 1 de R ota, o leão perttncente ao !sr_ Cburchill. e é mHecote do "Liou S(luadron'· dll Real For í ça Aérea Uanadeuse. O clube ; tem eutre os SE:US socios diver soa outros feliuos de menores Idime::.sões, muitos dos quais ~ servem noh ua vi os de guerra britauicos. Ha Whisky, por e· I xe mplo, perteuct!nte ao vaso j de gueJ"ra Duque de Yot·que, 1 que d•)rmia pacificamente em i sen cnnto enquanto os ~auhões : dE:' bordo a fuudavam o "Schar ! t•hcrst11 , o gBto pl'etl> do vaBo de guorrn Orioo, que do tom· . badilho assistiu o bombarqeio I de Salerno. Dona Oarlot.a de Bizerta í o ganso mascote do ofivio. de j g uena ·C?~dmus'', C\ljo uo~e sem pre foi Cotrlos, até o dla !etn. que fez á tripulação a gra l ode surpresa de botar um avo. l Sarah, a galinha prela, é uma l veteran:\ de díYt<reas ea01pa li nhae.. Co mo mascote ne UIIl~l bat~:ria da renl artilharia do 1

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cadeira e ignoram a presen E' tão importante o serviço ça de cachorrinhos e continuam prestado pelos cães pastores a esgaravatar e a procurar o nas montanhas da Inglatena que comer na. forma de que lhes são coaeedides ra· costume. Os càeõinhos sa· ções especiais de comida. Sem bem por instinto, que oão po· esses animais, as pastagens tia l Llem latir ou morder, mas se' I montanha e os terrenos turfo I rem 1gnorados por um punha' sos das Ilhas Britânica s, do galinhas quando estão particularmente as pastagens á procura de eotretirnento é situadas em altitudes elevadas, coi~a que vai alem de capaci· não seriam de nenbULoa utilí' Idade de resistencia. Eles, en· dadE' para o homem do cam po. I tão. dão um salto malicioso a· Nenhum homem, neuhum gru fim de ass'.!star as galinhas, po de homens, por mais nu·! obrigando·as, assim, a se mo· meroso que fosse, poderia ar· vimeutarem. Em seguida, os 1 rebanhar os carneiro!! em di· I ast1wiosos cachorrinhos prus· f1cil região. ; seguem na tlll'efa de CN:!81\ O "Border Oolie" é hoje l11ma ~ ez mait;, as galinhas e uma raça distinta e em bora 1arre~aoha ·las num canto úo não hajr. um padrão recoohe· 1 terreu-.1. mdo de atz·ibutos no que dlz Enquanto cada pastor !!e respeito á belesa e conforma'!1 ntiliza tl~ :sua pn·p~ia tecoíca ção, ou estampa, como. par~ I p~ra ens1 nar :seus c_aes,. c~d~ todas as raças de ·•pecl1gree', 1cao post.ue seu estslu md1vt' há uma cou:>a ab&,>lu~ameute 1dual de t!·abalho, do mesmo e ssencial: o cão pas tor de modo como os homens que montanha deve poss uir uma ex e r cem uma at te possuPm itnPOSa rtsistencia. O c~es f:>Us· um estil_o qoe lhes é pessoal. t<>re::J nascem com o mstwto . Não sena causa acertada cou· de "arreb~tn hsr'' e '·pastorear' ·, i trari ur o estilo o~ tural de um '1 e oon~titue UII1 ve1 dadeiru pra · 1cach0rrn afim de impor'lhe o 7.er ver o..; ''Border GuliJt>"' 1es~ilo ditado pclvs C:uprichos quando a;nch, novinhos faze· rio dono. Um treinudor de càf:s l'<:tn dJâbiUfdl- !lU pateo d.l b. I e:-tll(oa o ~stinto e R oe rspicá• zenda. . . cia /evt:l~:~doa pelo ani mal. Eles, com a 1.ua1or }l9.('Jen·! Costuma·~~ l'e1gnotar, com cia, estão sempre caminh,u.rlo frequenCÍCJ , qual o valor em d · rustos E'm volta da, • v dinheiro dee~ks C1 i::~.turas saga· domásti~as para, m<>ohn,.,;.tw 11 ses e genti~. _Trata:s~ de s.;;tnt1.1 te, reuodas Jl!trl1 cauto do pergunta rouno .l1ht:tl de res·

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Em suas páginas vivas, repletas de noticiário palpitante e ostentando inigualável equipe de colaboradores, o Diario de S. Paulo

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IOitavo

E :xérciLo, Sarall tomou 'parte t:m tcda o. campuoh« da

Afnca, invadiu a Pantelaria, voltou á Africa, iuvndiu a Sj. cilia l', eeguudo. as u!tiG;~aS :no· LiciAs está atualmente gcsando de üÚl bem m erecido repouso n~u:. aviario de h.:xo da I ta.lia. Além d~ fornecer ovos sob quaisquer ci reunstâocias Sara h criou uma f amília de pintos debaixo de ·severo bombardeio.

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Srond.or.J P,opoyoa:la

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' ponder. A maioria dos pasto; ma i~ Docn~es" constRtau do c 1

Uw~ AGUDOS ~ • •

l n~s não go<ta de atrib uir um import::mte papel dese:mp~nba·l val0r natur •. l a.:>s seu::: compa· c)u peJo;; puAsaros e auir.oais, Recebe-se arcigos, publicações e u he.~O:'> ca21inos. Naturnlmente, . nesta gnerra, rt>solveu fundu r editae> até quinta feira 1 o~ caes /)ao comvrudos e ve~ 'o clube, no qtwl pertencem to : Noticias até ü.a feira thdo~ en_t1e (18 p t~l:'lc rcs: Isto e dos os animais que teuJ ~;ervi · · nPCf'SSI'Ino para garani Jr a so do como ahl~c,,tes em diverens Os originaes, mesmo não publi· · dna 1'8Ça: !D8S OS · UIJl·d a d es L"lJi 1·1tares. p aru t~ntrar cudoo, não ~erão dt volvidos b r<::vtvencw n egoc i~s sã.~ ger~lmen1e feitos . C• mo c:ócio o animal ou passa · Este jornal oíio se rcaponsahili~a cnm caes l:IJDda novos. Para o ro tE-m que ~cr propo~to por , pur artigot~ assiuados • Q ph~tr·r, o ~eu c~o nã.? t~m um oficia l, como prova de que prE-ço, e . ot~r~cer_lhe dmheu·o : 0 cnndil!ato pt'rtence oficial.. Tabela de puohcações e arwnctc.s: JJelc fHllma l >le rJa o meSf!!O · me nle à t:.nl~t unidade militar. ! q_ue pmgnoü•r'lhe se . ,deseJ_a· I se,]· a lhl Sill.lples o,ualidade de Seção livre e euitaes : $0,20 por ,, 11I pa\Rvra ~·~a ven de r.:.. espc~a. • es s~o mascote ou tenha ele um pu. ' m~:e~at·avE.rs. J?e fut?: sPrJa I pe! mnis a~ivo, como por exem e 4.a ni:~:au~ c~f~~~~ o centi qua~1 como Se fne eedl:>S_e que plo cão de patrulha ou pombo <> · . $0 <>" parbsse a s ua ma.o d1re1ta. <>oz·reio - ·3 e 3.a pag'oa · ,ov .!<;le p<' deria a rru nj~n·se sem a • m~1, d1reia, mas não poderia ~~~~~Wl"G>&9~~~~.f"a>~~Y'~~~Y(;)

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ié/ So, de:sta data até 31 de dezembro do Cot'l'ente Há em Londres um clube {6 ano, V. S. fizer· ou refot·mnr, por um ano, a sua para os mnscotes d~s Forças 9.· ~ assinatura de O JORNAL, receberá como brinde, á Que prazer! Ter uma dentadura rc5plendente ... e liudas, organiz·,da pelo ' Dis · ~ tiUA es<'(,\ua, uma aasioaturs. por três mêeses da t·evista Popular para Ani::nais ~ «Ü Cru.,eirn•, ou por seis mêses, de uma das seguinuma bêca fresca e sedutora, uec.ndo Kol) nos Cceme pensnt•io Doe ntes ''. Este clube tem co- ~ ~ í las: «A Cigarra,, •Detective», ou «Ü Gmi•. Dental! I(olyuos tem uma Triple \~,;ão: limpa, mo sócios c~utenaE~ de rmimais ~ e de pàssaros que foram ado• @> refreeca e enUlc i<'za ... dando a as d-..nt;;s um brilho tndoEl como mascotes pelos com I~ ~ Assinem hoje m e smo

que f ..tz realçar a sua aparência.

batentes nas ?ivel's_as. frentes j ê) de bntalha. E o untco clube Í ~ do mundo cujos membros são !.Gí

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f'xclu~ivameote anirr1ais e p:is '12

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GAZETA DE AGUDOS

AFotra do Cromo ~~

c· l t s p I I 111 ca ro a_, o a ·ao

- AbDOUS HUXbEY Romance- Editora Vecchi RIO,

1944

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-~ os Pintores da Renascença priuc•pio~

~~s~aJif~~::cia fe~~1e~i~a J~~~~~ de Em

de 1934 pro·

Londres, um la b orató· ;·io Jestinado ao exame cienti· fico das pidturas. Autes d::~ fim do nno, iniciou·se o trabalho éo ~ovo Jep~ttnmento e assim comernora ·se em 1944 o seu decim0 a niv~rsário. O r c mpi· m ento d& gue1·ra te m tido o e· feito de dividir a s ua existe n· c ia, e cousequeutemente c bl· c-:~ n ce dus SllfiS a ti vid3des. e m duas partes quasi iguais. Du· rantE' 0 primei ro lustro coocen truu ·se principalme nte na uti· li ;o;ação dos raios X . da luz ultra·violeta e d os raios infra · vPrm elh os JJ •JS prll breroas da preservação e no au xi lio ás pes qu isns rela tivHs a técnicn dos piutor es da Reuasc~uça. A gmn de vautügem rios raios. intr_a· vermeJhc,s, quaiHio apJICaveJs, sobre os raios X, j:\z uo sen poder d e se produzir u ma i ma g ero fotograiicn li vre àos efer tos da s u perposlcão de vár ias Cflmadas. com o por exem plo, a ruadeira ou a lona, v gesso., a camad11 iuferior da tinta etc. Aléw disso, ex te nsas obser· vações foram feitas mediante o microscópin móvel com luz poln1·izuda, obteodo·se dndos co ]orimelricos para fins de refe• :-euc i:l e estudos posteri ores. Em 1938·39 esta vn f'ID vigor uw plano de pe~quisa coopera· ~va com o Fogg Art Museum, d:~ U n iversidade de Harvarrl, par~ que c•s Jois laboratori(ls pudess~m ajudar·_s: mntu.amen te e e vtta r a repettçao de oraba· lhos identic• ·s. . "Jesd0 o rompimeuto _d a gue rra, os esforçns te m sJd", necessariamente desviados d oa proble mas m a i s academicos. thd

"A FEIRA DE CROME" é um dos m àis b elos e cel ebra1.1 dos r omances de Aldous Hux ley. L ivro de Leitura d .::licio HOJE - CLARK GLA BLE em seu ultimo filme até o ffi sa, nele campeiam não ;:,Ó a ~ fim da guerra _ e Lana TURNNER em: ~ graode originalidade de peasarneotc du mais exim iu do~ romancistae icgles ês contem porâneos, como o gnn.< s uper lativo em qu e poss ui essa qua Amanhá Enl Vesperai as 2,30 -com Johan CARROL !idade tão nitid a mente inglesa ~ qn1~ ~e cham a humour. ~0!30 Um grupo d e snobs p!•s5a O um weFkend e m Crome, ua 3.a FEIRA HENRY FONDA é GENE TIERNEY na casa de campo de Henr~r ~ e P riscilla Wimhus h . ~\e dedica seu tempo a esc rever a .J....:.t his toria de seus antepassados, ~ ~ e la a cd~lt_ivhar _s uas aptidões ~~ I 6 aa FEIRA @ pur a a JVID açao e a traçar o CT.J;'ll:>E1 TR ·I~~VOR AI.BE~ RT DEKKER h orõscopo de set1s con h ecidos. "' \, A per500I'lgem ce ntral r!e ~ ~' ~ e~~ !p,""\ ~ ~ '•A FEIRA OU: CROM E" é ~ HU:LtH~a ~4 ~A~~ Dionís io, un. a búlico que e m- W bMa verbeje , não é p0eta. SÁBADO o~ 6 BAMBA~ em ~ nem sequer um sonhador como u h ouve tantos na época do r o ü ma ntismo, mas apeuas tom -~ J.a\. ti po vacilante, remisso, digno ~ de Freud, que deseja, mas. . ~ ~ n ão sabe corno consegu ir J: llJ o que apetece; as -ai>arencias ri eS!JIStam-no e qnand!>, pCII' DOMINGO .~ B e Joseph GALLEIA fim. te resolvê a e ste nder as mãos á realidade pam e mpo igâ-lu, esta, bnrlona, se lhe ... es capa . E' o que lhe sn ce de em 5eu amor á form osa COLOR-IDA Aúa. Qu a n do e la se lhe mos ~ tra propicia, quando lhe seria ~ ,a? E3F7 3~ fácil conquistá- la. basta q ue ~~~ É!! ~E ===-.3 ~, 1 M.ar~ ~ em pur_:f>, pe ra q t_te 1~!\ F =-ir==: = ~~ I~L.D Dtonts~o. que nac se que r 1r, : · d eixe Crvme .:: regresse a Lon· ~ com a coo tudencia con• qne o ~~~!# í;JW~~&:I..~~Kft.Ya)t?./~~@2"<!.5~~ dres. fazi a o o au tor rl e ··Candid•' "· ~ • ~ Em torno de- Dionisi_o gi~a ! A t ntdução d~ ,: c\ Fe-ira d e ~ ~~em rel~ç~o. ao~ qu~dros, pnra t oda u~a ?ol eçao d~ t1p ~J~ I• . Cro me'' foi feita a primorada· ~ _ •. · ~,os essen cta JS, Jsto e. do es~~do nesquecJveJs, gente m toxteada '·' . · .., · ~ ~!"' ccnt.T<>IC> d o ~mb1ente t1s1co de todos o s estetism os e rois · . mPnte J~or n.clJsou_ Cn rn~t rc\ ~ v, Ãd\'ft~ado .Provi~ionado j4 ~dos 1m ·smos llO seu alojameu · 1 tifica~ões, que nmguem re pro a conceitua da Ed •tom \ ~c·c 11 ~ ~ ~ lto em lt mpo de rruerra. Pode ~ Inscrito n'l Ord em dos Auvllgndos do Brasil. Se<:ciio dr ~iio Paulll, ~ 1 .. duzi u com mais vivacida de e . deu elegan te aprese ntHçao 3 , na 27 ..a sub seccão de Ouriuhos á Porto Epiwcio. @:i sa afirmar qu e. com o ineE'ti · íÇ. / move\ upoio Jo Mini sterio d1· p recisão que Aldous Ruxley . e&te torm o:,jo livro, e nriqueceo ~ "A FEIRA DE CROME~' ' ·'-r Trata de todas as causas no fô ro em geral. Dem::u·cacões, ~ ()b · l ' do·o COffi be !a capa t'lll COl'<~S, ~ divisões e reivindicacõcs de terras. lnventarios c nrroiament<os. @:\ ra~, ~ CO 1eçãr> naCJO Ua se !xube~a. d e. puradoxos, o~io i· obra Jo pi nt or Jnn Znch. ~ Nnlidade~ de casamentos e desqui(e 3 . Defesas perante 0 ~I acha em m el hores contlições oes ongma h snJO e glo.;as fma· ~ juri e em julgt1mento singul:\r . Executivos c:1mbiarics, hipoteca· J~; do Que nunca , ideAis sob 0 po m e nte espirituosas . O es ti!c; 'Ct rios e piguoraticio!<, etc. (!!-!, nto de vif't<l da relativa b1Jini conciso , cla ro e b•ílhan te. Vende-se ~~ TRAT.\ ES!'ZCIALME.t\T E: ~ ·~d~de, temperatura e "eu tilacomo não &e cu ltivam Fm io . ~ ç·1o em}ws.sar « CO LO dowicio e .posse» milhares de ai· @I • • ~ d ..J O_nas p r l!lli';IS de f erro para f "llrl·- ~ queiresDe da nos ,..,ornarca \ . c" d a g I es esd e os tempos •te !'-Car de t~rras da t'<~zenda •R eboJo», ,, de Prcsiden ~ ~ .~-~8S J ill, ero conseqcen 1::. Wilde. Oomparou·se Iluxl ey caçao de t.•lhas. (;!, h, l:'ruJeutc, herdeiros ou sucessores de Nicolau Gerdulo, Frau· r;{ necessid::lde imperiosa, resu] · a. Voltaire; pela s obriedade, Sendo uma para telhas francesas i1 ci~co !:ianc:heK de Figueredo e Padre Jose Serôdio. tou a acum ulação de ~nmde ugudeza e tra ns pareu c ia d e e ~utra para telhas "pnuli~ta" ·com~~ RESIDENCIA PROVISORIA: ~ eornR d e expe rienc-ia que acha sna p rosa, a ttfin idacle e xi <>te: d01s moldes onda umn. 1~ ~ ra á dis posição, no futuro, de p o rt'm o ing lês não é tão cor· Ver c trat.ur em Pi!ltall, com ~. ~ ~ todos os que estejam encarl't>" : osi vo, n e m esgrilfle o flagPlo . HlCINO RONniNA i~ ~ gadot! de grandes obras d e

)1\presentôrá durante a semana os seguintes filmes

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José Jullo de Carvalho

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Candido Mofa . L. Sorocabana Est. de S. Paulo

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perímetro da cidade de Agudos, servido pelas Estradas de Ferro Sorocabana e P:u1hsta. No referido terreno, acham-se "plantados: ~ 27.000 pés de eucsliptos, sendo 1:?.000 formados (colculndos uo momento. em 2.000 llJetros de lenha) e 15.000 plantas de 1 ano; - 4 alqu~ires rccem plantados em amoreiras; 3 quartas 1le vargens cultivlldas parn ortaliç.as. ~I O terreuo í: ":!crvido por 2 ótimas uguadas ~ 2 minas de agua pota,·.,J. Parte do terreno que divide com o perímetro urbano, está ~ dividido em 33 lotes e se Jestioa p:m' a cooscrução da Vila Operaria. ' l Po.ra maiore; informaçÕPs, c o m o propriet~rio .MIGUE L

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AGUDOS.

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(]azeta de Agudos· A N O XVII

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO ) , 31 DE DEZEMBRO DE 1944

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NllM. 706

pa.ganda das repartiGÕes lfíf "'""><xx:xxxx:xx:x:x:x,.v<;;vvvvv~v==~, ~ l panhia de seus progeni competentes. Uma p~·o~a ~ ~ ~., ~ A ~A. l!!ll!!tl tores, regressou o~ta se. desse estado de esp1r1to ~ -~- ~ •• ttliti" ~ @!!!I Wl .,. mana o Sl. Antomo Ver' temo·la uum fáto ocorri· - · ·gueiro, funcionario do Depois do Congresso do em Br~ gança, no Es· Já t~ esqueceram todos neste mwtdo.. . Posto Fiscal E stad oal lo· cal. Brasileit·o d e Ecoth•mia, ta_ do de Sac Paul_o,_ auuu Só eu, m et' doce amor, só eu me lembro do Con O'resso B tar.ilei ro cta dc nm co mJClO nn -De Arnpal'(J re~res' da Indu~t ria, o primei ro mnnicipalid ade l oca~, pa· Daquela escura n oite _d e Setembro sou o sr. Jo~é Oarupos Coug!'eS~O Brasilei ro de ra tratar ua f~ndaçao de I Em que da cova te deixei no fundo Guimarães, gere ote do Ccoperativismo vem com nma cooperatlVa .de 1~,. Banco Comercial do Es· pletar a seJ•ie de certa - vradores, o funC1onariO Desde esse dia, um látego iTacundCJ tEtdo de São Paulo, desta m e d que objetivam 0 es- estadual p Hssou pelo des· Açoitwrulo-me está rnemb1·o por m embro, c localidace. tudo dos problemas ecu prazer de não co'l1ta r Por i s;;w q ue de ti não me deslembro, I - Do l:lio de J aneir·o, notnicos d v paí::;. E sem com o comparecim ento l'Jem com out·r a te meço ou te confundo. 0 ~r. Man oel Lopes do · de \4TD un ico lavru d0r. f d t d t\:o. azet o.:s an enor~s, Li vmmento Dàca, D O!:>SO · .J o que 01·a se Esse fá to nfw é rar o. Q uanc1o, ent1·e o.> brancos mausol'eos, p e1' a·a s em d UVlua t o. colega de imprensa, rei'\liza na Capit a l do E~ - Des~arte, Cl> ucluir pela Vou chorar mi nha acerba desventura, 1 E1 u len7w a se'f'.saçào de }1ave1· morn'do; ~~~ tado u·~e sa-o Patllo, corr~.e - inmil:dade de uma Ill H18 morando o prim<:> iro ceu- int ensa pt·_o paganda. ~e r1 a teuario da fnndaçãc· da grave equJV OCt'. O que :--e E até, meu doce amor , se me afigtwa, Cooperativa de cons uwo l ~evt) fr.zer, ao CCI:1tr·al'io, Ao bBijar o teu tumulo esquecido, ~ De Ara çatllha, onde dos Probos Pioneiro~ de e . reci_obr}~l' o_t~'~Ü)a!ho df' j leciona, achá- se na cidaR ochdah,, é o que deve dJfu sao das. l ~eHts ae~rca Que beijo a minha propTia sepultura!... de pasBando as festas de enfrf'ntar a tart~fa mais rio eoo pet·Htl v;smo. ~ssa ! fim de anu na resiuencia A 1·thur .AZEVEDO difícil. O cooperativ isa11o é ao q_ue. st~pomos, uma de s eus progenitores o ainda ensaia no Brasil 118 da .: prmcrp:u s tar'efas d o ~ =:=====:~.:.:=:v.·~"""~<-~"'-"~"""~~- ~ .!f) professor Jorge ·corrêa, seus primeiros passos. Prim e1ro Congresso Bw· ) . lente da Escola Normal e .Não temos ai ode\ umci ~ilei m de U()o perativi s · O SAGRIFQCIO mentos de 1 apEIS e A t' · Ginasio daquela localida mtmtalidado de colabot·a mo . .As COOpt>rativas t'XÍS tes G raficas l de S. Paulo; de . ção entre consurnidort>~ é' teutefl se_n'_P.m rl e ate~tado .Almeida Lande & Cia · -xorodutores, como a exis-! da~ poss1b1luiacks ofere· cEc L tda. tambem de S. PauVimos ua cidade em tente nos Estados Uuidos J c1das relu n osso meio . O Segund<; 11 oticitts colhidas lo; Ca~a Lopes. Loterias, dias da se m ana 0 profese Ic~iaterra, para :::6 ci• l qu_e torn::\ pt'eci_8o. é ap1·o,·, junto ns aurot·idades francesas com matriz em S Paulo· . R . ~ / 1 LI' livres, mais de 80 0 J· eliuit.ns fo J{mpor1·0 'i'lJ'te, d.e J"CO}'~ sor snr. Antomo ma, atar essas dnas rHl f.!ÕGs. E, velta· as ao max1mo. .c~ .J.!J " J h J d d t; · ram chamados para se iucor Werly Posto de Servi{lo compan a o e sua. exprecisame nte p ~~ r ialté.r ~~ q~1 (>1 . 0 govern o e ao porarem ás .Eotças frnuceQas em ~ .3 d " ma -= nra pro~'a d Pep e Irma-os drina · ., de · Melo ~ Raia. · · aqui o espi1 i to de solic!a· a n I osí'a proc urau d 0 tud os os po.::tos, naE forç11s :u·- «ji;nergJn a' coope1'ativ1 stu é fgzer. mndas ele terro. m111' e nr, 1{1 - Tt'~\'3 ÍD, ambas desta lo· -x1·ie dade quA a açãu d o () 1ngres· gv (lue a Aleml)oLa iuiciv u a cah ·l aJP. . . .t A 1,, so Brasi leil't) d e o(' <Jl'W I <'\ gu(•rrv ll.lUlldial em 1939. Des Aos nossos ofe r tante s , I ..c;~ tra~Sl o ~~ra ra· tivisrn o preci~~\ ser éllCll. I se tot:ll clP re_!igiOROIS, _21 mor os agríi\decimentos Ja <;atu a on _e resl e, es_te.. remro <'~m a<·a<•, 220 toram ca G \:e nesta crdade em dias · h a da nutr; seu t 1.d o eE· m1n Lntim •'ulminante pturados e env1ados pn.ra a~- Í t:tze ta • da 3 ~:; mano, procedente se ncialmente pratico. lemn.nLa em 1940, ?ns qua1s, -----.-de São Paulo, 0 511 r_ MaEntre uos bá anos qu ~ Era L afaíete Rodrigues Pe cerca de 20 coneegmram e~ca~ I~ o o noel Balthazar Sobrinho. reira.mioi:.-tro, qu and o, um dia, par e com r,H re.cUJ·sos foruec. 1 trM1">fiQfi~ ~ s ~ fala E>m coo}.)erativl:s· oran dv qo s enu do em respos dos pelas :~uto r dadcs navais =-:=:.._=--Y~ ~ <2> -- x 1 lfi l . O Governo ferle ra l e t:L á uma inlerp.-lação, notou britdnical;, pnssar a Inglaterra. Encontram-se na cida· ANlVERSARIOS de afim de passarem as et'l <Hiual mu ito têm feit<1 que u :;eoadlJI' Diogo Velho , Os restantes quu che~arum a uo sen tido de a w parar procurava confuodí.lo com a Alewauha, foram postos a tm·l fes tas de fim de ano com d.t melhor maneira pos· partes in'5istente~, uns sobre balbar nos campus, nas fabri· F~wão ano2: os outros. PerdP.ndo a paci eo cns e 0 11 cc,nstrução de r:"manlla- 0 sr. Fauzl· os de sua farnilia, os srs· s \' i as uo:-.sas coot) r·rn · L f ·... t · t ~3. ~ J t h · t na <l at"' e 10 erromp<w a sua das. Porem as difjculdades em J. Rizt:k l'esid8nte na t;a· ()aO anu·a o, e::;,gen ei· t J\' :,;. Tt)Ua.via, 08 esfor · oraçcio P. , voltaodq se para o que desempenhavam as SUI:IS I • p 'r" . ro resiJente em S . Paulo ~' ti.:: pendido~ nã'J cor &dversa rio, olhando o de fren fuuçõea de verdadeircs escra· l pltal_ n.u t;:jta, e Fausto Zanirato, far até agor11 te, d,..ixou C<llr, uma a uma, vos dE.< Hitlet· contribuiu parn 1 A1_oda aml a_uha, a. se.· · 1. ·" l>otJdetam ... maceltico, residente no au'l l't'S Uitados t>b tidos. O eAsac: pa1nvras dc uma f ru.se que muitos deles não sobrevi· nh onta ZUIDl JI'a Caldlel'l, ul·o de J anel'ro. Pérl:>io: vessero . Não obstante n sua filha do sn r. J acorno Cal n cooperatlVi:'l})O é diE ;ci I de-·Aulo " Pu e ri ~l SI:J Cer est locrls, -Xcondição de prisioneiros esses dieti 0 11 prhtica e i~so em vil' ext.·a roigite". . d !' b' Q . T . jesuítas jamais ueixar~ro d~:~ Di~ 3 H profa snrta De São Panlo onde é t1 <I ~ as c<•n :. l<.,:v e~ o Je· .ue 1fn 1 tca: . d deseropeuhar as ~uns obriga: t G · . · ' A . · · estudante de medicini:l e t •V<tS atmnt:, o o B ,·,lsd, . - ' . ug_ar ~a g~a 0 , me· ções religiosas consol ~ udo os eo l'glna l'RtlJú. 0100 . ' .rosda n· 4 o s Dt~. =llto;, A O'elo aluno do O. P. O. R, a · t or n:~ re m qnnsi que inn· ' va urmar la forah ls(>ns proprio<lcornpanhel _ 1~. ti ~. us esforços dos que, iu1l'rtunio e os demais prisio· ~&JD IDI, comermante ~e· cba-se na residencia de abnegadamente, pl'ocnram V END~ nt1ros que com eles foram pos s1dente era Dona Ameha . s ua. f a mi l ia o aspirao te nro pa~ar os ide:·U~ des~a J. .J.c,;i-w ü .e a trabnlha.:t nos ca~pos dt· Tam bem ne~se dja o Manoe l Lopes, o qual 1 t" , • couceotração e uas usmas Je . J b W8 1·l • daqui seguirá p2ra Ljns dotltrina econotnica. Exa · Uma ollma casa de re guPrt·a da máquinaria bélica 1s~ . aco Y~ co::nE'r onde irá fazer um estágio t ,.. n, , ute D<• in!'tUute eal sidencia familiar em Agu· 11 azist>~. Clante n esta localidade. qll t' a vúl é\ é ea1·" é qu ~ dos, situada. á Praça. TiAinda n esse dia R snrta. de três meses. s.~:> r. . z in,p ~ .-.• :-:ci:Jd i vel PS- . radentes, à Rua 7 de Aua e o Jov em ~el !':on -xtim ula r rt ideia c,,,,pe ra- 1Setembro, 628 - Com 4 FQLHIN H1~S Zaoirato . Tambern acha-s e ne~ta ti' 1,..ta. O p ov o, todavia, 1quartos , 3 salas, banheiAos :mi v er~arwntes os cidacie e m c asa de seu s nãt obstante at!red1te ro. corredor e casinha e Tive ram a gentileza ele pambeos d a Gazeta. pr ogenitores, afim de pas q nt~ po:-:sa. tira_:· pr'· ve ito o respectivo ter reno de nos mandar a s s uas fol~i· REGRES S OS sat a festa de fim , de ano da dtssemmaçau d a::> cü ~' 11x30. uhas para o ano de 194i), · o snr. Manoel :::)auches, pe!'atJ vas, infe lizmente! Informações mais de- Jas seguintes firma s: De Pinhal, onde foi acompanhado de sua exco ntiuua refrata rio á pro, talhadas, nesta redação. Companhia Melhora- passa e o ~atal ecn Cllm' ma. esposa E' filha.

O 1.o Cong:resso

Brasileiro de Cooperativismo

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~SSI~ATURAS

PUlJLICAÇÕE~

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•••• ANO $20,00 SEMESTRE $12,00

Seção

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Edit~es

Num. avulso • $0,40 Num. atras. - $0,50

Palavra - $0,24>

SFIM ANARIO

Oiretor-Proprietario •

ANO XVII

Livre

Palt.Vt!\ - 10,2(1

HERC(T f~ES

SORIANI

11 Rua IRed.-(:aôo " Ullelnnl!l \1 13 de Jlnl•, .'S-I.'i

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INDEPENDI<JNTE Coltlbnrndores

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Agudos, 31 Dezembro de 1944

ANO ....NOVO

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IO.LairM.JadeÜo~>ta Rego a L, B. A. Agudos proporcio

nou um Natal feliz ás famílias I dos convocados, dos soldados

espedicionarios e crianças po· Bôas Festas e Feliz Ano bres em geral. Com a presença do governaNovo, aos seus amigos e dor da cidade padre Joio Ba• tista de Aquiuo, diretoria da fregueses, são os votos que L. B. A. tendo a frente s ua faz A GAZETA incansavel e operosa presiden te D. Julia de Almeida Aze· vedo e demnis membros e pes seas gradas da cidadE:, foram disb·ibuidos: brinquedos, do ces, guaranás, ronpinhas etc ás crianç8s pobre~. As famílias dos convocados, 1 soldados espedicionarios mere· Riehini - Lopes ceram especial uteoção rece · Recebemos durante a bendo peças de algc d~o, ltr Re ~lizar·se·á no proxi· ,semana 08 seguintes car cidos, doces, carne, guarauHs, e brinqued os para as crianças. mo d1a_2 d€ Janeiro em (tões de felicitações :que Foram beneficiadas tre?.en- Cerque1ra Cesar, (\ enlace 1agracedemos e retribui· tas crinnças pobres,

MAIS um ano terá o término ás 24 boras de hoje.

Mais um ano iniciar-se-á á o hora de amanhã. Os dias sucedem-se continuadamente... 1 ininterruptamente. Dias bons, dias maus, dias alegres ou dolorosos, todos eles sucedem·se sem parar. . E como eles, nós tarobem nos suce· l demos uns aos outros, sem parar-mos, sem esmorecer-mos. Sim! sem esmorecer mos e sem perder-mos as esperanças de alcançar mos aquilo porque vivemos, porque trabalhamos: a felicidade, o bem. Aqueles que viveram na ventura todo 0- ano, esperam continuarem vivendo feli Em ferias zes e venturos. Aqueles que na desventu· ra tiveram a infelicidade de viver, espe. ' Em gozo de ferias ee· colares está ua ciàade, ram no novo ano, terem dias m·elhores l na re~idencia de seus progenitores, o jovem El mo Benetti, estudante de engenharia em S. Paulo.

dias felizes, dias ·venturosos. Enfim, quem não espera viver melhor? Quem não deseja ser feliz? Quem já des creu da vida, achando que a felicidade

e a ventura não mais ba de sorrir-lhe? -o-· Tambem eD.J feria:~ Nioguem. Estamos certos. e~,colal~e.s , acha·se entre Todos creem; todos os corações pul· I I nos,_ v1s1tando s eus pro· sam e todos almejam para si dias melbo· . geoit!>_res, o e.stt!d,~n~e em s_a0 Paulo, .lümdw

r~s .

DI,.EBSOS

11 NUM

-;.:,ado de s.;aulo

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E são esses dias. Esses dias de ventu· Gual'Jdo. ra. de bonança. de paz e harmonia que -odesejamos a todos os agudenses. Sào es· Acha se na cidade E'ID ses dias bons para todos os seus amigos visita aos seus pNgenito· ~ e fregueses, que almeja A GAZ~:TA. _ · ~ res o estudunte de co· roerei o, Odilon de Oli vei

,Oeterminaço"es do Snr. Interventor Federal sobre o abastecimento do Sal em Agudos

Enlace

Cartões d!. !elicitações

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me.trim<:>ni~l _da senhorita mos:

Olga R1Chm1 com o snr.

D B t t.. D Francisco Lopes, do co· . e . 0 uc~ u - . 0 81 · mercio local. D~retor Regwna1 dos 0 o~ re10s e Telegrafas, em no me de S. S. e do todo pessoal da R~gião. De São Paulo e Rio Re~ebemos os in teres· : Das seguintes firmas: Soe santes e in~trutivos búle· ~ Ferro Forn Limitada e tins n.o 1 e 2, referentes lPelikan. aos mezes de Novembro ; De Avaré- Do snr. e Dezembrv, do Bureau ;Syhio Nascimento e fa · de. iufo rmaçõe~ da S ecre : miJia . tana de Segurança Pu·, ---~---blica, editado em São' P a ulo. O z:faiaal ~a Ao-radecemos f · p b'f ·

publicações

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areja res I enana

Como nos ano 13 anteriores, la Igreja Presbiteriana local, fe~ J'ealizar uma fe :;ta no dia ra Lima filho do sr. ~u Ocorreu uo dia 23 do cor- 25 de l)~ze~nb•·o, na qua l clídes de Oliveira Lima. renta . nu Fazenda :Serraria h~>Uve _reCltatlvos, dramas . ~ um doloro:3o crime de morte dJstnbutção de doces 8 llS VJ 8 t

Assassinato

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do qut.l foram ~rotagonis~as 1. laT~ers~ioadas as cerimooias oa os co~ono» ~ened1to Monte!ro Tgreja foram levados docee . e Joao Caltxto, tendo perdido ' d d · 1 1 Segundv pubhcação do no do estado reso1\'eU .Acha·se com 6 mf'zes 1a vida este ultimo. 1aos presos a ca eu~ oca ~ ''D. · d e o.. ~.J p au1o '' uo .J . Iano man dar expe d'Ir t e1egra · de 1·1cen~a para t.t.a t ltr Quanto a s causa do crime, 1aoa tal. doentes pobres ao Hospt dta 29, o sr. mterventor mas a todos os delega · de ne~octos d e seu 1nre· essas nã o foram ainda escla-~ Federal tend 0 conheci · I.::los de policia, afim de resse, o sr. .PE:>dro do recidas, pois, tanto parece ser '!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!·!!!!'!!!!·!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! mento de irregularidades Ique combatam os expio· Livramento D6<'a, Sub- q~e::ll õcs de família como em·j A !-egLa~ IJ_raszlezra ?e praticadas na Prefeitura Iradores do p.ovo pelos Oficial d o c~rtorio d e llmag~es~ de ambos, sendo '!~·l Asszstencza e o exeJ·cztc I meios mn!s energicos e· Registro de I m o v e i s ta ulbm ... a que P~re~e mtus da ret.a.guarda.. de Agudos, onde a venda . _ ' . 1 certa, pcrquanto cnmmoso e 1 desta Cidade . - ~· • v1.una eram compa d res, e es· 1 !!!!!!!!!!!!!!!11!~1!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"'do ~~al tem sJ'do fet'tac por , fe t unnd o. a pusao• dos res preço~" fóra do tabelamen· ! ponsa vel"l e providenCia~ H tiveram na c~dade a t~ruc to to, determinou a abertura , do con rra eles a abertu da ?~quele dul e o crt~~ se de um inquéritO policial ra rl ~ processos. p_ara a Vfmft~ou em casa _do cr;mmo- l D E S . 1 . . cou:-,equente pumçao T endo se termit~ado o ano so mais ou menos as 19 horas, 1 o xmo ~- Ami1~ar ai\m de serem convemen : 1 comercial de 1944, pedimos te ndo sido o cada ver encon · 'de Menezes, digno D1re · temente aput·ada e as irre aos nossos prezados f regttezes .trado na soleira da port& da tor Geral do D. I. P. do guJaridades apontaJas. ainda rm atmzo, o especial c~.~a no criminoso, com dois H.io de Janeiro recebe· 1 1 1 CAMBIO N ..'GRO ob~u:quio de saldarem o~ seus fbearli~entos p10duzidos por I, mos gentil teleg~r.ma n ot; .,. debi tas para com esta redação. ...., · . . · ~ expressao d o os seus v o· 1 Ocorrendo ~m varias Out?·osim, fazemos pdubl~co I C! .cn m 10 ~ 30 potregou:se a . tos de boas festas e fe' localidades do intetior, ! ü_raças a eficJenCJa e d,edi• que, no proxzmo mez e c~a· pohcm e 0 eadaver apos 0 1. . _ l " b . caçao Ja L. B. A. - O. E. neiro inicim-emos a cobrança levantamento [oi removido ano novo. . n egomaçoes pe o . cam 10 dirigido pela ilustre dama pau 1 das assinat,uras deste jornal. pa ra o necr<:~terio do ()emite· ~\gradecemos e retrr a egro", o chefe do gover lista e gra[tde brasileira D. rio Mt~oicipal. bmmos com prazer.

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De Licença

AVISO DA "GAZETA

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NATAl DA l 8 A c. M. de Agudos

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ITelegrama de 8ôas I ____

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Festas


GAZETA DE AGUDOS í5 Os C~es

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Este c!ul•e é uma soeieda. de extremamente variada e tem já algumas c.entenas de ro em ·

cer cado. Muita ve1.es, as gati· com essa brio cadeira e ignoram a presen E' tão importante o serviço ça de cachorrinhos e continuam prestado pelos cães pastores a esgaravatar e a procurar o nas montanhas da Inglaterra QUe comer na forma de que lhes são concedidas ra· éostume. Os cãe;;inhos sa · ções especiais de comida. Sem bem por i nstinto, que uão po· esses animais, as pastagens lia Idem latir ou morder , m as se· I montanha e os terrenos turfo I rem ignorados p or um punh a · sos das Ilha s Britânica s, e do d e galinhas quando estão particularmente BS pastagens á procura de entretim e nto é situadas em altitudes elevadas, coi f!a que vai alem de capaci· não seriam de nenhuroa utili' da de d e r esis tencin. Eles, en· dadE> para o homem do campo . . tã.o. dão um salto m alicioso a· N enhum homem, nenhum gr u !fj m d e ::~ssus t a r as g alinhas, I po de h omens, por mai s nu· 10brigando·as, a ssim , a se mo· 1 meroso que fosse, poderia ar· vim e nta rem . E m seguida , 0s 1 rebanhar os ca rneiro-s e m di' I as uwio.;os cach orrinhos prus·l fiei} região. : seguem na ta refa de cer~a r, O "Border Colie" é hoje . uma ve z m ais. a s galinhas e uma raça distinta e e mbora arre ~au há•l as num canto do não haja um padrão reconhe· ter re trv. cido de atributos no que diz Enquanto cada pastor 1oe respeito á belesa e c onforma· ~ ntiliza de l' Ua p rc pria t<•co ica çã.o, ou estampa , corno para para en<-i na t· seus ciies, ca da todas as raças de ·•peciig ree'', 1e;ào possue seu estilo indivi· há uma cousa ab~:;olutam en le \d ua l d e tra balh o, do m esmo e $sencial: o cão pas tor d 'c modo como os hom ens qu e montanha deve püssuir uma exercem uma at te possu<> rn imPnBa n :sistencia. O cães p us· um estilo q ue lhes é pessoal. t nres nasce m com o insli ntu Não seria co usa ace rta d a con· d e ·<arrebnnhor'' e '·pastor .. <l r', traria t· o ~s l ilo rw tura l dP u m I e con~titu e um ver d Httei, .. prll ' : ca (:horro a fim de impor·Jhe o 1 ?.er ver O-> ' 'Borde r {J(dtie·' )estilo ditad,> pelus C[J p ri chos quando a;nda novinl ws faze· do d vno. U m treina d o ~ dt> cães r•·m diabruras nu pate u d . fa · ! e.,tu da o eRtinto f' a De r$picá· ze nda. ciu re v tla d 0s r eto ãoimal. Eles, co m /,( waior pacien· CosttlrnH·5e pe tg untar, com c1a, estão sempre cam in han d o frequ encia, qufl l o valor em d P rastos t'DI volta d:r - u v f"s di nh l!iro deec;a~ c•iatur~s sllga· domésti~as pata, nlêt llhO:Hlllll·n se$ e genti ,.: . . Trat~\:s~ de t:m n te, reunl'IMl num cauto do 1 pe rg nnt.a 11\llll O rl!f; ed de res·

~as

'ores nhas se habituam

bros. 1 m dos socios recentemente admitidos foi a lE-oa Ma reth, de um ~uo de idade, o I un ico grande felino pertenceo· te ao clube; esta leoa é filha 1 de R ota, o leão pertwcente ao ! sr. Churchill, e é rnaécote d o 1' 'Liou Squadron" da R eul F o r 1ça Aérea Canadense: O clube tern en tre os seus sociús diver soa outros felinos de menores i dime::.oões, muitos d os quais ' servem nos na vios do guerra I brita ui eos. H a Whisky, por e· ! xe mplo, pe rt~u c~nte ao vaso de guerra Duq ue de Yorque, 1 qu e d•)rmia pacificumeute em ! seu can to enquanto os canhões :de bordo a fun ~avam o "Sch ar / 11llvrst", o ga to preto qo vaso 1de ~uerr:l Oriou, que d o tom · 1badi lho asoistiu o bombardeio

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D ona Carl ota de Bizerhl 1 o g fm so maseote do ns, vi o: d e j guerra •Oadmus·', cuj o nome se mpre [,>i Carlos, a~é o diA eu:~ que fez á tt·ipulacão a gra nde surpresa d e bo tar um qvo. S arah, a galiuha preta, é qm:.. 1veteran'l de diversas calllpa I nhne.. Com o ruascote ile um a batt: ria da re.tl artilharia do . Oitavo E~ército, Snrah tomc,u parte f::m tc da a campanha da Afnca, inva diu a P antelaria , voltou á Africa, íuvadiu a Si. cilia e, seguud o as ultimas no· ticias está atua lmente gcsando de u m bem m erecido reponso n'Jrr.. aviaria de luxo da Italia. Al ém de fornecer ovos sob q~1aisq uer c i t'l!Unstâncias Sa rah criou uma !amilia d e pintos d ebaixü d e severo bombardeio.

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AINDA SERA'S MINHA

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!idade tão nítida roente inglesa

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Um g rupo d e snobs p !\ S~a um week end em Cr om P, ua

Aan anhã Em Vesperai as 2,30 -com Joba n CARH. OL

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na casa de ca m po de Heor~, ~ e Priscilla W im hush . Ele de· JlJ

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historia de seus a;:ltepussa'.ios, ~

ela a c ul..tivah r -suas a p tidões 17J I par a adtvm açao e a traça r o h orõsco po de sens conhecidos. A personag e m cen tral rle ' 0 '"A FEIRA D~ CU0 ~1 E" é Dionisio, unz ab úlico Q UIJ em· bora ver.!>eje. não é p<'e ta. n em s equ er u m son hador co m o ho u ve tantos na é poca d o ro mantismo, mas a pe uas t. m ti po va cila nte . remisso, digno d e F reud, qu e deseja, mas. . ~ oão sa be como conseguir o que apeteoe; as apare ncia s riesJ.IIStarn no e qnanclr•, por fim, ee resolve a esleoder ns m ã os á realidade para empo i. gá• la, estl\, b'nlona, se ih <:

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:-io destin ndo :1 0 ex n roe cieuti· fico das pidtu !'as. A ntes dCl fim do /\11 0 , iniciou·se o tntbaibo novo Jeps-utamento e assim cow emora ·se em 1944 o seu deci m o ani\ersário. O rcmpi~ m en to da guerra tem tid o o e· feito de d ividi r a s ua existen· cia, e cousequentemente 0 &.l· C!!oce d:Js SllR S ntivi d~d es, em duas partes q uasí igua is. D u · rante 0 p r imeiro }uetro concen tJ·ou·sc p rincipalm en te na uti · lir.açíio d os raios X da luz ultra· violeta e dos rni os infra· vE-rme lhos 11" 8 prub rem as d a p reservtl çüo e no auxilio ás pes q u isas r elu tivns a técnica d os pinto res d ~1 Ronasctloça. A gran de vilutageru dos raios infra· ,. . ve rm elh0s, q u :> ud ~~ ap Jcave1s, sobre os raios X , jaz no seu pod:>r de se produzir uma ima gero fotografic3 livre d os efe1· tos dtt superposlcü.o de várias camad as, comn por exemplo, tJ ru ad ei r a ou a lona , o gesso~ a camadn infer io r da ti nta etc. Aléw disso, extensas obser · vações fm·am feitas mediante o micro::;cópin móvel com lu z polarizada, obtendo·se dados co !Ot·imetri cos par a fins de rere· :·eucin e estud os poster ior es.

Em 1938·39 estava em vigor

LOBO

u w plano d e peequiss ooopora · tiva com o F ogg Art Muse um ,

escap6. E' o que lhe suced e oa U ui versidade de Harvarri , em .-eu a mor á formosa COLORIDA pn r:1 que os dois labnrstorios Aüa. Quando ela se lhe mo:> pudessem aj udar·se mutuameu 1te e e vitar a r epeti <·ão de t raba· t ra propic ia. q uando lhe seria ~e===:===::;::::=;:::=:::3 J&3EE:==:::==::::::=:33E3 ~E=:=:=:::::::=:::= ~ fácil c onquistá· la . basta que ·11 r!!! '&I ! lhos identic1·B. 3 M.ar~ ~ em pur: to, pert1 q'.'e ~~~ = e:=:::::::::::::::::==::::3Je=:=EE :===:::::::::==:.:::::::::J::3'E~ ~~o~==e======3 r-=s::::==::=:=:===::3 _ i)esdt o rom pimento .d n D w nJ!'!O. que na o s e q ue r 1r, I - guerra 1 os esforç0s tem stdt;, deixe Crvme t: regre sse a L uu ·l com a contul'lencia cont qtte n ~~~:\Ji~' R;-W.ta)QiL.~w~~~a,f,J.Ã~@4"''D@.4c~W~ necessariam ente desviados doa d re::;. fazia <• o :'!U tor de " Ca ndi d l>" . @ ~ problem as m a i s ocademicos, Em to m o de - Dio nis i.o g il:a I A tra dução de •' A F éira de ~ ~ ~ em relaç~~ ao~ q u ad ros, para torla u ma ?Olt>ça o d~ ~t'p~::; ,. ; t)ro rn~·· foi feita aprim ora da' ~ - · ..· . ~ i 0s essenc1a1s, 1sto e. d o es~~do nesquectvets, gente tn.o:x.tcada ErJ'1 0 C e· e ~ ~: \! c~ntrol(' d o :.HnbJeo te ftsJco d e todo ... os e$tetism os e mis · , m e u tt! ~o r ' ~ ~ . . <HD .Jro, : ~ 12 A th·o g u do P rol·i s ionad o ~'q ; d0s lDI'SID CIS uo seu alojnmen· tificações, que o in~uem r Pp ro ' a co nr,., t.:J,, da EdJ!o rn Vecclu .~I to e ru t~::m po de g nerra . P ode ~ I u·crito D'l Or·,lem do,q Auv<>0 udos J o Bra~i l. t'el'cii.CI dt! ~iio Pnulo, • duziu com ma is vi vacid ade c de u elf'gante ap rPseotação a nn 27.a sub sl'cção de Ouri uho5 á Porto EpilacJO. ~ sa afi r mar que, com o ineeti· pre Cl::ã o qut> Aldous R uxley , es te !orr11o::;o livro, eu r iq uece n ~~ (f) muvo l &poiu J o .M in i~Le rio dto ' l~ Elz..> A DE '"'RO ~~ 1''' ·· Tta ta de todas ns cansns no fôro cm ge m i. Detrl:\l'('QCÕ~s. )'<' ()b I 1 1 . A u i'J '.. do·o com be!<.z Cllp<l t'ITI CO r f-.S, i;J divisões ~: reivindicacÕ<' S J e te rras. I n venta rios e arrola mentos. g.'i: ra~, ;,: CO eça<l IHICto n n. s e ' !xube.ra. de. pan .. doxo-;, o~iui· obra do pi ntor J P- n Zuch . ~ ~' Nulidade~ de ctuwm .·tnos c desquite3. Defesas flPrnnt~ 0 ~~ I acha em melhores corbHhçõe~'> o es ongma lt c: mo e glo~as Ílrlcl. juri e Nl1 julg,uoeot.o singular. ~xccutivos cambiarias, hipoteca· t~ ~ do QUe n uoca, idenis 80 0 p o men te espirit uo sa s. O er;. tl!o •= rio:1 e pig uoruticios, etc. ' ~ nto Oe vj~ta d a relati va h •Jm i concis o . ciH rO e btilhan te. Vend e-s e ~ TRAT." ES J>:::Cl ALMEKTE: ~ .. · ., dad e, tem pernturn e Yeoti la 1 corno não ~e c ul tivam em i o. ~ har es de al· • ção• . · 11.! De ernpos3ar < < com d oznir.io e posse» nos mil . ~ 1 d • 0 ' Cal' D uas (Hrnsas cIe f erro para fa Im · = A I> S i~ll, e ro . co n a~ qu enc1< c g ! es ces e os t empos r:e ~ qucircs de t')rras da Fdzenda <Rebojo», do Comar ca de Presid t!O ~ • da Wi lde. Oomparou·se IIuxley cn~·ão de telhas. t .: l'rmlt ute . herdeiros ou suc~~sores tlc Niculau Gerdulo, Frau- ~ ne cessJdflde lropc rJOss , res ul· a Voltaire; pela s obrie dade. ~Podo u ma p~rn telhas francesas , , ci~co Sun chc:; d e Figueredo e Pndre .Jose Serôdio. f1 tou a acu mu]!lção de ~ra ude agudeza e transparencia de e nutra para telhas "pauli~ta" · co m · (G RE:::)IDENCJA PROVISORIA: ~ somn de experieo<·ia que acha s ul-l prosa , a ~t{inidaoe exi::;t e: doll!o moldes c~tdn nm~. ~~ . ~ rá a disposição, u o f u t uro, de porPm o ing lês nãn é tão co r' Ver e tratar \l Ul Platau, com )~ ~ tod os os que estejam encnrre• :-Qsivo, nem esg rimP o flag~ lo HlOINO RO \ DINA ~ ~ gados d e grandes ob1·as d e

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AGUDOS (EST. DE 6. PAULO), 31 DE DEZEMBRO DE 1944

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NllM. 706

paganda das repartições Í(ff ~"'=~~'""'"""'"'"'"'"'"""'<>'<. )(,) I paohia de seus progetü• Cútnpeteotes. Uma p~o~a B Ta B B A ~ B tor<(S, regressou b~ta se. desse estado de esp1r1to · mana o s1. Antomo V er· terno-la num fáto oeorri· - ·..· gueiro, funcionario do Depois do Congresso do em Er~gaoça, no Es' Já te esqueceram todos neste mw,do... Posto Fiscal Estadoal lo· Brasileit•o de Ecou,;mia, ta_ Jo de Sãc Paul_o,._al!un cal. Só eu, meu doce amor, só eu me lembro do Conoresso Brasileiro mado um eonnmo na -De Amparo regres· da Indu~tria, o primeiro mnnicipalidad e loca~, pa· Daquela eacura noite- de Setembro sou o sr. José Carupos Cougres~o Brasileiro de ra tratar Ja f~ndaçao de Em (]lle da cova te deixei no fund~ Guimarães, gerente ! do Ccoperativismo vem com nr.oa cooperativa de l~· Banco Comercial do Es· pletar a serie d e certa- t vradores, o funcionarlo Desde esse dia, um látego i·racundo tado de São Paulo, desta med que objetivam 0 es- estadual passo~ pelo des· Açoiümdo.me está membro por m emb,·o, localidade. tudo dos problema~ ecu prazer de nao contar Por isso que de ti não me deslembro, _Do Rio de Janeiro, notnicos dv país. E sem com o cor:npal'eci mento Nem com outra ie meço ou te confundo. 0 !?r. Manoel Lopes do dP!'fazet· do::; aotet·ioretl, de l_Jrn Ul1lCO lavl'ador. Livl'amento Doca, n o!:>so sem duvida o que Ol'a ~t:' Esse fáto nào ~ rar o. Quando, entre oa brancos m ausoléos, perdido. colega de imprensa. re~liza na Capital do ~- ~es~arte, Cc.'nclmr pela Vou chorar minha acerba desventura, tado Je São Paulo, come· Jnntlhdade de uma mau~ Eu tenho a sensação de haver m orrido; matando o prime.iro eeu· intensa pr~paganda sena tE> uarto da fnndaçã.c· da grave eq ulV OCc.'. O 4ue se E até, meu doce amor, se me afigura, Covpercttiva de co rl su mo I ~eve fazer, ao e0:Jtrario, Ao beijar o teu tumulo esquecido, De Araçatuba, onde do~ Probos Pioneiro~ de ~ 6 red obrar o trnba!ho de leciona, achá-se na cida·f - d ·d' · Que beijo a minha p1·opria sepultura!... R ochualb é o qne deve d1 usao as i el/'\S acerca ~ de passand o as iestas de 1 . fim de ano na residencia enft·f'ntar' a tarefa mais rio eooperntiv1smo. ~s.sa Arthur .I.ZEVEDO é dificil. O coopera ti vislllo ao q.ue . s~pomos, nma de seus progenitore8 o ainda ensaia no Brasil <,s da:; prmctpats tarefas do ~ ?5:-~~"-~-~~"""~.,.,.~ .15) profes~or Jorge ·corrêa, S<·u ~ primeit·os passos. ~ri~e\ro Coo~resso ? .':a· . lente da Escola Normal e ~ãn tem us ainda Ullld s1len o de Uooperahr-1s· O SAGRIFIC~O roentos de PapEIS e Ar· Gin- sio daquela localida ClH~htalidado de colabont · mo. As cooperativa;s exis Reltgíoso nesta tes Graficas: de S. Paulo; de ~ ção bntre coosumiuore~ e tentes servPro de atestado Almeida Lande & Cia · -xptodntores, como a exis· das po8sibilidades ofere· cec Ltda. tambem de S. PauV!mos na cidade em te me nos Estados Uoiuo 8 cidilS pelo nosso meio. O Segundo noticills colhidaE lo; Ca~a Lopes, Loterias, d' d f · · 1as a semana e l.Ge:iaterr~. p· an:L ~ó (~ i· que torna preClso e" a pro· JUnto •á s amort·d u d es r raucl'sas com mat1.1·z em S. p,ulo·, ~· A t . o Rpro · es~· veita·las ao màximo. K livres. mais de 800 jesmitas fo Emporio ~lite, de Jacob sor snr. n omo aJa, a· ta (-oG,:o;i:l~ d ua-!1 naçõe~. E, h d · companhado de su·~a ex~ ram c ama 06 para se mcor Wer·ly "' Posto d·e Serv1'ço de oão . f r '"' P . t-\.! ISálíJt'llte p or fahar v q~1e o governo . d I ma. snra. p r ofa • . d . Pe , d pV11J( <:ID as orças Jfflnccsus ew 'f' P 0 aqu1 o eS!-Mito de ~ohda· au lo esta procurao todL>s o2 JXI.:tos, n a~ forços ar· ~.runergma) e rmaos drina de Melo l~aia. ri ectRde <·ooperativista é fazer. wndas de terra, mar e ar, lo- TriH'aio, ambas dest.a lo· x ·••· go que a Ale mauba iniciou a cslidade. t.• -. A q 'H a n~ão do C(•ngres· ')" fi"U{ort·a illtHJdial em 1939. Des Aos nosoos ofet·tantes.l .cJID transito. ~ara raSC I Bra ~lleir(> de Coo pet·a ~=> eo tot~<l de- reli<>iosos 21 mor d "' . d , çat ub a on d e IeSl de, est"~tin ~ rtl n preci::a ~l·l' enca· reram am sçü(l: 220' 1orarn ca ~gra eclmentos a ve nesta cidade em dias minll ada num sentido E:lSLatim i"'qlminante pturndos e envéad()s para a ~:Í !:tZe a. da 3emana, procedente senc~ttlme ute pratico. lem•mLa em 1940, dos qums .... de São Paulo, 0 SHr. MaEra Lafaiete R odrigues Pe · d 2{\. · ~utre uõs há anos que reira.ministro, quando, u m dia, cerca e v C(IDce~mr 11 m noel Baltha~ar Sobrinho. f escn: SO~fio(éllllo~ ~~c- fal;t em cooperat ivis· S d par e curo vs recuJ sos oruec1 -xoralldo no ena o em res pos· dos pelas ante rida<ies navais tü . O Go{'erno federa l e ta á uma interpelação, notou brit.·micas, passaz· [ I Inglatf? rrn. Encontram·se na cida· el"t:Hi nal muito tê m feito que 0 seoadt.r Diogo Velho, Os restautE:s qu\:: clteparam a ANIVERSARIOS de afim de passarem as llv 8entido de awparar procllrava coofundí·lo aom a Alewanhll, foram postos fi tra· festas de fim de ano com d.-t melhor tnaneira pos· partes iosist.eutes, uns sobre bnlhar nos campus, oas fabri· i l!.,arão anoe: d f '1' os outros. Perdendo 1\ pacieo ChS e IHt construção de estra· ~ Amanha- o sr. Fauzl· os e sua aml la, os srs· &tVl'l as nossas coopn·a · L nf at" ·,_tem · t errompeu a sua da&. Porem as dificuldades eru J. Riz~:=k, residente na J oao · <'la amra t o, engen.heltivas. Tvdavia, os esf· ' 1 orttç.:io P., voltando se para o que desPmpeohavam as su~s I . l p r . ro residente em S. Paulo ço>~ dispendido!!- não cor· l:IOV~rsario , olhando-o de Irea funções de verdadeirC's escra.. 1pita. nu lsta, _ e Fausto zanirato, far l'P$ pondel am até agorn te, d~>ixon cair, uma a uma, vos de Hitler contribuiu para ( A1nda amanha, a se· cnaceitico, residente no pai~pv r as de uma fráse que moitos deles uãü sobrevi· n b ort· t a Z u I ru1ra · Ca ld'ter1' , -> · de JaneJ·ro. 1 a.,;; r··:-:u It 11 dos Oül ido;;. O e$sas de Aulo érbio: 1 .l 1 1.l. 10 c()oper<HIV!.::mo é diftcil "P · ve8Sem. Não obstante n sua ; fi ba uo snr. Jacorno Ca 1

O 1. o Congresso

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. . . uerrt~, sucer est oc•:s, na }.H'htJCa e l SSu v lll 1111' extra migite". tn clt-• Jas co ndi~_;0 e~ •>bje · Q.ue significam: · d tl . :-; atUal~, no Bra~tl, - •O 1ugar e Pagra o, me· t• ·• t.:u-em q11as1 que ·mu· nino, vá urinar Já fórah

condição de prisioneiros esses ! d1. ""t'l·. "' jesuitas jamais d eixar.?.m. d~ Di:'\ 3, ~ profa. sn1·ta. deserop~n~ar as suas obnga· ~ G · , A ranJo. · ções r«e>hgior:as, consolf.udo os eo~g 1Dn 11 D. I~ 7 O snr: Angelo seus proprios companheiros de 'iufortuoio e o.s dem!lis prisio• M~mJDl, comermante re· o(liros que com ele!! foram pos sidente em Dona Amelia. toe a trabalha.~ nos ca~pos dr Tambem nesse dia 0

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De Siío l'anlo onde é estudante de medicinu e . aluno do O· P: O · .R ' a tl:--.. ;18 e:,f(•l'Ç·•~ dos que, cha·se n~. res1den~1a de al)l, ~aó:uuente, procm 1un sua fsm1ha o a!!!pnante pl )pagal' us ideai~ dessa Manoel Lopes, o qual · d:wt riott e<'O n{, ~.ica. Exa· Uma ótima casa de re ~~~~~~td:çã~=q~~~a;i~nabéli: sr. Jacob Werly, comer· · daqui. s~guirá para ~iJ?B t meu te D I· 111:-.taote em sidencia familiar em Agu- 11 azista. ! ciante n esta localidade. odndte !ra fazer um estagw 1 Ainda nesse dia a snrta. e res meses. q q,~ ~ v1 d.t é ~a1 a é qu~ dos, situa.da á Praça Ti~t f .. z iu1p! e~cinJi ''el es- radentes, à Rua. 7 de Ao a e o jovem Nel:::on -xti ll Ular a iJeia coopera-I Setembro, 628 - Com 4 Zanirato. . . Tambem acha-se neéta tn 1~ta. O povo, todavia, quartos, o salas, banhei· Aos an1versarwotes os cidade em caE~a de seun Uàll obstante a~tedtte ro. corredor e casinha. e Tiveram a gentileza de I par:tbens da Gazeta. progenitores, l:lfim de pas que possa tirar proveito o respectivo terreno de nos mandar as suas folhyl REGRESSOS sar a festa de fim de ano da disseminação das co" 11x30. 1 nhas para o ano de 194r>, I o snr. Manoel Sunches, 1 perativas, infelizmente Informações mais de- Ias seguintes firmas: 1 De Pinhal, onde foi acompanhado de sua excontinua refrataria á pro talhadas, nesta redação. ' Companhia Melhora·· passar o ~atal em com· ma. esposa e filha.

VENDE-SE

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FOLHINHAS


4.SSJ~ATURAS

PU.BLlCAÇO

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ANO .$20,00 SEMESTRE $12.00

Seção

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Dlretor-Proprietario • H J~Rt:ll i,E~ SORliANI Jl4'da~ito

ANO XVII

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Lair da Costa Rego a·L. B. A. I C. M. de Agudos proporcio nou um Natal feliz ás família~

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horas de hoje. Mais ano iniciar-se-á á amanhã.

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dos convocados, dos soldados espedicionaríos e crianças po· bres em geral. Com a presença do governa-

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Bóas Festas e Feliz Ano Novo, aos seus amigos e fregueses, sã.o os votos que jaz A GAZETA

dor da cidade padre Jo9.o Ba·

tista de Aquino, diretoria da : J L. B. A. tendo a freute .;uu Os dias sucedem-se continuadamente... 1 incunsavel e operosli presiden ininterruptamente. 1 te D. Juha de Almeida Aze· Dias bons, dias maus, dias ale!lres I vedo e demais membros e pt>s ~ seas grada::l da cidad t:, foram ou dolorosos, todos eles sucedem se sem I distribuid os: · brinquedo~, do parar. roupiuhas etc - - - - - - · - - - - - - - - - - - - - - 1 , ces, guaraná:;, E como eles, nós tambem nos suce - ' iás crianç3s pobre:o:. demos uns aos outros, sem parar-mos, sem [ I As famílias dos convocados, E lace j' Cartões d.e .• Felicitações soldados espedicionarios mel'e· _ ·esmorecer-mos. ceram especial atenção rece· Bichini ·Lopes Sim ! sem esmorecer mo~ e sem per· bendo peças de algcdào, te· . Recebemos durante der-mos as esperanças de alcançar mos ci<los, doe~:;, carne, guaraul\s, Re~hzar· se· á no proxi=-~.semana os segujntes aquilo porque vivemos. porque trabalhae br~nquedos para as criançad. mo dia_ 2 de Janeiro em I' tões de f~ licitações :qu · Foram bet:!eficiadas trezen- Cerquelra Cesar, 0 enIace I agracedemos e retribuí· mos: a feJI'cidade, o bem. tas crianças pobre ~ . • · · 1d h · · Aqueles que viveram na ventura todo ma.rJDtOma a sen onta mos: o ano, esperam continuarem vivendo feli OJga !J.ichini com 0 snr. !' De Botucatú - Do sl'. Em férias FraUCISCO Lopes, do co· R . Id zes e venturos. Aqueles que na desventu· mercio local. 1 ~retor eg10na os o~ ra tiveram a infelicidade de viver, espe· Em gozo de feria s es· j rews e Telegratos, em no ram no novo ano, ten~m dias melhores, colares está na cidade, ·me de S. S. e do todo dias felizes, dias venturosos. na residencia de seus pessoal da Região. Enfim, quem não espera viver melhor? progenitores, o jovem El De Sã<? Paul? e Rio Quem não deseja ser feliz? Quem já des mo Benetti, estudante de ReGebemos os interes' l Das aegumtes f1rmas: creu da vida, achando que a felicidade eugenharia em S. Paulo. santes e in::.trutivos b(Jle· ,Fer ro Forn Limita e a ventura não mais ha de sorrir-lhe? -otios n.o 1 e 2, referentes : Pelikan. Ninguem. Estamos certos. - · Tambem ~ru ferias aos mezes de Novembro 1 De Avaré -Do Todos creem; todos os corações pui· e~cola~e~, acha se eotr~ e .qezembrv, do Bureau ; Syhio Nascimento sam e todos almejam para si dias melbo· 1nos,_ VlSltando seus pro de mforrnaçõeb da Secre milia. r~s. geo1t~_res, ,o est~~~ n~e ta~·ia de ~e~urança Pu· : E são esses dias. Esses dias de ventu· em Bao Paulo, ·Júmdw 1blica, edttado em São Guarido. Paulo. ra. de bonança. de paz e harmonia que _ 0_ Agradecemos desejamos a todos os agudenses. S ão es· Acha se na cidade em ses dias bons para todos os seus amigos · · aos seua progemto' · !'!!!!!!!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! v1slta Como nos anos e fr~gueses, que almeja A GAZETA. !'I rea o estudante de co· a Igreja Presbiteriana 1~:; _1 _.iiiii_._._._.iiiii...,.....,.;;;;;;;õõ_..iiiãiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiooiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiil m ercio, Odilon de Oli v e i f e~ realiza r um a festa n ra Lima filho do sr. ~U Ocorreu no dia 23 do cor- 25 de- D~zer;nbro, na do Snr. sobre o clides de Oliveira Lima. renta, na Fazenda .Serraria l h~uve . r~cltatlvos, dra um doloroso crime de morte · dtstnbUtçao de doces abastecimento do Sal em Agudos • 4 do quul toram ~rotagoois~a ~l ta~::~ioadae as · _ __ _...... _ De Licença os co~ono" ~ened1to Monte!ro Igreja, foram levado 8egund0 publicação do no do estado resúl veu Acha ·se com 6 mezes e J~ao Oaltxto,. tendo perd,do l aos presos da cadeia a v1da este ult1mo. aoa doentes nolnf!•• ''Diario ' de S. Paulo'' do mandar ~xpedir telegra· de licen~a para tt:atar Quanto as causa do crime, 1tal. dia 29, o sr. interventor mas 6 todos os delega· de negoCJos de seu mte• essas não foram ainda escla Federal · tendú conheci·! dos de policia, afim de resse, o sr. Pedro do recidas, pois, tanto parece ser ·b l L. 06 S b td f ·1· A Leg1ao mento de 1rregulandades que com atam os exp o· Jv~amento <>a, u - qll:es oes e am1 1a corno em· . . , praticadas na Prefeitura !rad_ores d_o povo. pelos Ofic_lal do o~rtorio de bnag~es~ de ambos, sendo ~~- Asslstencza e o !', onde a venda . meiOS ma!S e1_1. e!g1cos, e· Registro de I m o v e i s ta ultim .. 8 que p~re.ce 101115 da ret11.guarda. .. ~ d ·d d I certa, porquanto cnmmoso e de Agudoi:' do sal tem sido feitr. por fetuand~ a pusa~ dos ~es (lSta CI a e. vitima eram compadres, e e~t- 1 !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!i! preço:-' fóra do tabelamen· jponsavêl'l e pro;I~eoCJa~ AVIt'O DA tiveram na c~dade a t~rde to[Telegrama de Bôas to, determinou a abertura : do contra eles a abertu ., da daquele d1a e o cnme se ., • de um inquérito policial ' re. dê procel.'leos. p_ara a 1 verificou em casa dn crimino- 1 D E -. t T endo-se termi nado o ano so mais ou menos ás 19 hora& . O XUIO Sr. Am afim de serem convenien consequen e pumçaf). comercial de 1944, pedi mos tendo sido o cadaver en con~ : de Menezes, digno temente apuradas ê\S irre 1 aos nossos prezados freguezes trado na soleira da ports da tor Geral do D. I . gularidades apontadas. J NATA L DA L 8 A ainda rm atrazo, o especial c;:.sa do criminoso, com doits . Rio de .J nneiro ob~equio de saldarem o~ seus ferimentos produzidos por 1 mos gentil ' CAMBIO NEGRO. I M. de Agudos I dtbítos para com esta redação. balas. i expressando os Ocorrendo em vanas ' "'.. . . I Outrosim, fazemos pdublJiico q .crimio~3o t>ntregou-,se a ! tos de boas festRs localidades do intetior : v_raças a eftc1enc•a e ~ed~· que, no p1·oxt.mo mez e a- 1pohc1a e o cada_ver apos. o liz ano novo. . _ l " b' ' caç~o da L. B. A. - O. R. I neiro iniciaremQs a cobra11ça t levantamento fm remov1do A d n egOCJBQOPS pe o ca ro lO dirig ido pela ilustre dama ptlu dac assinaturas deste jornal. i para o necrc,!erio do Oemite· :~gra eceroos negro", o chefe do gover lista e gratAde brasileira D. rio Mumcipnl. bmmos com pra

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GAZETA DE AGUDOS

- past.ores cercado. Muita ve:>.et!, as ga]i· Os Caes nhas se habituam com essa brin i cadeira e ignoram a preien .

Este c!ul1e é uma socieda. de extremamente variada e tem já a.lgurnas <ienteoas de mem ·

E' tão im;>ortante o serviço ça de cachorrinhos e continuam I prestado pelos cães pastores a esgaravatar e a procurar o nns m ontanhas da lnglatena que comer na forma de q ue lhes são concedides ra· costume. Os cãe.siohos sa'

bros. l ' lXl dos soeios recentemente admitidos foi a )e(la Ma reth, de um :1no de idade, o . uuico grande felino per tencen• 1te ao clube; esta leoa é filha

Qôes especiais de comida. Sem bem por instinto, que não po·

Ide Rata, o leão pert6ncente ao Churchill, e é maacote do

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esses animais, as pastagens da 1Jem latir ou morder, mas se· ! montanha e os terrenos turfo I rem ignorados por um punha' sos das Ilhas Britânicas, e do de galinhas quando estão particula rmente as pastagens á procura de entretimento é situadas em altitudes elevadas, 1coif'a que vai alem de capaci·

i s1·.

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J '·Liou

Bquadroo" da Real For

j ça Aérea Canadeuse. O clube

tE:m en tre os seus soci0s diver outros felinos de menores : dime:..sões, muitos dos quajs

lsos

não seriam de nenhuma utili' 1dade de resistencia. Eles, en·

dadt- para o homem do campo.! t~o, dão um salto malici?so a· Nenhum homem, nenhum gru . fJm de nss ustnr as galinhas, po de homens, por mais nu' j 'lbrigando·ae, a~sim, a se mo· meroso que fosse, poderia ar· vimentarem. Em seguida, os rebaohar os carneiros em di· l ast•wiosos cachorrinh o s prus· ficil região. lseguem na ta refa de cer~ar, O "Border Colie" é hoje \ uma v ez m ais. as g alinhas c uma ra_ça distinta e embora\ arr e ~auhá.·las uum canto do não h aJr. um padrão reconhe• terrelfll. r-ido de atributos no que di~ , .Enquanto cada pastor s e respeito á belesa e conforma· Intiliza de s ua prc.pria tecnicn. çã.o, o u estampa, como_ par~ ( p~ra ens inar seus c.ãcs,. c~d~ todas . as raças de ·•pedsgeee', <:ao possue s~u es t.J n md1v!" há uma cousa abs•J1utamente 1dual de trabalho, do m es mo essencial: o cão pas.tor de 1 modo co mo os homens que montanha deve po"suir uma exe rcem uma a1 te possuP.m i mPosa r~sistencia. O cães pvs· um es til o qL~e lhes é p<>ssonl. t'ores nascem com o instinto Não seria co usa acertadu dou· de '' arr~banhar'' e '·pas~ortar' l , . trariar o ~~_til o n~ ~ural dfi um 1 e constitue um ve1 dadeu·o p_ra·!1 ca~horr~ abm de tmp o r·J.h~ o r.er ver o.; ' 1Borde r Collte" estilo drtado pelus • capnchos quando ainda novinhos ruze· I do d<..no. Um treinadOY d(~ cãc,s rem diabrur as no pateo d a fa· I estuda o c~tinto e a oerspicá· Eenda . cia revelados r elo animal. Eles, com a waior pacien· Co~tuma·!e pergJJDtar, com c1a, estão sempre caminhando frequ encia, qnal o valor em de r~st?s t>m volta das a v<!s dinheiro de.S~f\s criaturHs saga· domasitcas pani, manhosam lm !:les e geat1s. T ratA."se de t.:rua rtP., reuní·Ja s nu m canto do pérguota muito difícil de res·

. de guerra :I servem nos uav1os btitanicos • .Ha Whisky, ·por e· ~ xemplo, perteucente ao vaso de guerra Duque de Yorque, qne d•>rmia paci[icam eute em

i,

i

I !sen ~de

cauto e uquanto os ~arthões

bordQ afundavam o "Schar

juhcrst", o gH to preto do vaso d(l guenn Oriou. que do tom· b>ldilho asaistiu o bombardeio

I l de Saleroo. l Dona Carlota

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Em suas páginas vivas, replet.as de noticiário palpitante e ostentando inigua-

Iávcl equipe d e colabor~dores, o D iar!o de S. Panlo

KNl'ER.fOR And :

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apre:;eda Wmbóm secções especializ~das, que interessam d e p erto todas as classes, e leitores de todas as profissões: Vida Ag: ícora -

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de Bizerta -

Io ganso O mascote,, do ua J · vi o .de

guerra • admus , CUJO nomo f•>i Carlos, ;~té o Jia ! em qua fez á tripulação a gra : nde surpresa de botar um OVO, 1Sarab, a galiubll preta, é uma I veteran:~ de di vt-rsns eampa l nhm;. Com o mascote rle UID!• battria da ret~l artilharia do , sempre

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Oitavo .Exército, Sarah tomoQ parte t::m tcda a ':!ampaoha d a Africa, invadiu a P;lnte]aTia, voltou á t\frica, iu vadiu a Si -

cilia e, seguudo as ultimas no· ticias está atual m~nte gcsaudo de tilll bem merecido ·!'eponso D'Jir. I).Viario de luxo da Italia .

~"-'Jt'. ··l~"..::·"E;~:~/'s~''J.~:., .. :-~. ,- 1 \".WG r\lém d~ fornecer ovos sQb . ~" ·, I '·'"···•!< ,, ~~· ..,,:l,~·l·'< ·~ · 1 ·~,. ·l O mais comp le to mofufíno p aulista quaisquer cir·cuostâo cias Sarsh ""'" ~;t~~,.Y~ , ....~,,., "'-·"" :~·· ~; ''·. 1 criou uma fami)ia de pintos • .•~ · ' ' '• t.t ,P •i; l.. .,. I l ' n.;:~:·! '::::::...~- .J....' ~--· /;:' /i lr;,.·1 ,1-~ r t. \'f. I R. d• ~b!l'. 211 . ra '~' h H 6l3• . tu. p.~t~l. ,_.,5 . ::~. Tel~~- ·~·~::I•UlC . S. PAUlO debaixo de severo bombardeio. \':!Y 1 ·' .~ J./ :( y_P ) !,,. . ~4:} t. . , I 11.1 1•• • ~ hop<>;aondo I ~~ri; t:.~fd"'~!.:.}····~:·· I'· . . · =--------------~ < . : 1 p'Or.Jer. ma ioria dos pnsto: m ais D<?entes" constBttllldo c! G &fllW'.li\\ AGUDOS l re~ não go<tà de a tt·ibuir um 1 impor tante papel desE:tnp13nha - l E:\:J•~<!tn..:l"TJo: v a IM natur~~ r aos sens ·campa· do pelOI:i pai'IS!lros e ani mais, I R ecebe-se artigo~. publicuções e nhe.ros canmos. Natn rnlmente, uesta. guerra, re8olveu funda r editaes até quiuta feira w

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o~ cães s-ão comrr r~dos e ve ~ n clube, av qut~l pet-te nce m to, Noticias até 6.a feira en.tre os p ustcres: hto e d\ls vs ani m nis que te m servi ·· ' neceSS'l rtc · par f! garanltr a s<J .1 0 corno mnFc0 tes em dive.rfilS 1 Os originucs, mesmo nüo puhli· ·1~ dn. r n<:<>~~ m as. os · um·d ndes o.; 11Jttt · rE:s. p ã ra entrar cados, niio serão d<.volvídos b r e vt~cnc 1 o eg ocw s sao gerlllmeo te fet tos C(•mo sócio o ~wimal ou pas:::a• Est~ jornal não se r esponsabilisa cem . cães êlinda novos. Para o ro tem que eer propo~to por . por artigos assinados pa~tc r, o :-;e u c~o nã.o t:m ' 11m oficial, como prova de que j pr<>ço, e, o fe r ecN. lhe dmheu·o ! o ean dida to pert<>uce o fi cial.. Tabela de publicações e anuncios: pele amm:J~ ~i' na o meS t?Jl~ 1mente à ema unidade milit~n, I q_ue pnrgnnt ::tr lhe se .,rleseJ_a SeJ· a na situples o.ua lidado d f' Seç.ão livre e edit!les: $0,20 por palavra ~·1 a ven der. a es pcsa. El es s~ o mascot~ ou tenha ele um pa. mse~aravE-1:'. '-?e fat<;>, sem.!. i pe! maie a:i vo, ccmo por exem l l.a e 4.a ui:rr:ad~ c~?~;~ o uenti qua s1 como s e h1e pedJ sse qn P. pio cão de patrulha ou powbo · pnrtissc a sua mão direita.! correio. ::l.a e 3.a pogma: $0,80 i J<Jle pod e ria a rra nj a t"se sem a mãu direia, mas não poderia 1 ~~~~Wka>~~~~~W!êl~.r~~~~

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Crom e, ua

na c~sa de ca mpo de Henry e P riscilla Wimh.us h . Ele d e· ~ dica s~u tempo a escreve r a his toria de '3eus autepassaljos, ~

ela a cultiva r 8Uas a p ti d ões 0f para adivinhação e n trnçar o horõscopo de setts ':!Pnhecido$. A personagem · central de ' ·•A FEIRA DI!: CROME" é ~ Dionísio, Ulu abúlico qu1~ em·

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b<~ra ver!leje, não é P,~>eta. netp ~equer um sonhador corno ' h ouve ~antas na é poca do ro map ti~mo, ro as apeuas r.m f.ÍpO vacj Jaate, remiSSO, digno de F reud, que des eja, mas.. nã o s a be como co nseguir (J que apete~e; as aparencias ~esp1stam- nQ e q aan rl n. por fim, ae resolve a eslender ns mãos á rea lid<!de para <.> rn poi· amor á

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te e evitar a repeti~ã.o de lh(•s identict s. .._ --3 ~= ===::::::3 ll!~J L)e.srl e o rompi mento 3 e:=z ,_ - · guerra, os es t'orçPs tem deixe Crome d regr·esse a Lo n· Icom ::l c(m tucienciu co n1 q nc o S:.)J)rct):~"5(),.!l' ~~~t'2;~91:':~e~Qt'aí~?,.(?..7.~~(2J~~;;r!J~W~ uecessm'inm ente ,desviados 4.r~. . . . , faz i~~ (I o ;mtor d.e " C:IIHli<h~'' .'__ ~ · ~ 1j probl0mas m n i s n ~m torú.O de- OtO m~t_o gt~a : A trn.J uçiio de . '\\ F t:ir;t d<' 91 e m relação 80S quaclt'OS, toei ~• urr~a ~olf'çao d~ trp_Js t• · Oron• <· " {C> i f eita R priinor~:~da · ~ . _ ._ ..._ ~ ; " S essenciais, isto é do nesquec1VeJs, gente mtox1cad<1 ,. . ("Hrn e11. o. e ~-) ~: ~ ccntrole d o ambieute · . m t•nl{· por t'.dt~nn ~, d e t o d os o s · e:-:te t.tsmos e mJ. ". E . V h' 1 § Auhrogud o P r o,'i !;ionado b 1 d{,s mt·smos no :seu a 1 tificações, qu e niaguem rf·p ro ' a conC<•tl:lada ~dr.to m :_ec 7:< ~i ro em t.e rn po de gu~rrn ri uzt u com mais viva cida d E' e de u (• legante apreReotaçao a ~ lnscrito 0°a., :!~:l<~~u0s~~ç~~vd'%'aTI~ri~1~;·~í~~~~cf~r~~.,7~~o PR II Io, ~ l sa afirma r que, co m o. iu precisã o qu e Afcloul'l H •1ldey e:;te ~·o rmo::.o liv ro. enr iqut•ccn \êl ~ I OJtJvel :..poiu J o illio isteri ' L"EIR DE CRO 1L, , ~ Trat:J de todas as uausas no fôro em geral. De!Uflfl'&cõ~s, I'<' 1Ob I . 'A r A ' ~ .{'J. t.i o· ° C•>lll b~b cu J.'l\ ~m cort::5, ~ divisões c reivinJicacõos c.le tenas. lnventurios c arrolam.•n l<>!>. fi} ra:s, <! co <.><;â•> na CIO !xube~a. d e_ pliradoxo~, <: ~In!' cbr>l rllt pintor J un Zuch. ~ Nulidade;; rle casamúntos e de~quites. Defesas rwrante o ~ I acba em melhqreE~ co o~s ongtnl-l h!\mO e glú~ns fm a· -~ j ur i e 1-m julgt<lllCrtt<J siognltlr. Executivos C<llnbh\l:ius, hipoteca· & ; do q ue n_unca, iJef\ÍB_tiO mente espirit11osa:s. O e Hti iu '...! rios e pi!-íuc, ··lticios, etc. ~ ; n!.o de Vll:'t lt d ,, r ela t1va e concis o, cb ro e b:ilhaote, Vend e- se ~ TRATA t::S i_,ECIALME!\'l'E: ~~ d~!d e, tempe raw ra e C•>mo não se cultivn m crn in f·•'t),,·. ~ De emr)ossar «cor.n domicio e pos~e» nos milhares de ai- @ I çao. ~ aes 1 d • , em c 0 11seq g l es e OS t e m pos 'I-1 C 0 s ca r Dn:ts _ pren~ns de ferrn paro ~ ~' queires de t"rr:.s da F'<~zenda •Rebojo», da ('..~orparca d e F' rcs\'d ..n .q, ~• ' \ ssun . Wilde. Compa r·o u•se· Huxley caçao J e telhas. ?-}. '-" l:'ruden~e, h erueíros ou sucessores •Je' Nícolau Gerdulo; F rau - ;%l necess.idr:de 'imperiosa, a· Voltair~; pela sobriedade, :Sendo urna p:ua t,7lhas. fr.~ uceso.s "9f ci~co E;~mc\•e.; de Figueredo c Padre J ose Serõdio. Ff tou a acnmulação do ,,gud eza e transpare nclll d e c ~ut.ra para leill as pauh~ta ·com ! ~ RESIDENÇTA ~ROVJ SORl A: f2 soma d e experienc·ia S ll •l. prosa, a. hfinidaoe exi~te : dms moldPs cada u mn. l @1 • . .~ rá. ti. dir>pusi<:àt), ao fu por em o ing lês não é tão COr' \' er e h Alar om Pictau. com ~ ~ tod os os que estejmu ;-osivo, nem esgri me o flagelo Hld if\0 -ROXDTNA 1@ ~ gndos d e g raudes qbr. -=--. ====~ ~ t~-~~~~~<2-J@'S~~S:.SVl"é!~~CêA~W . •!'a:@~~~ arte. · ~ E3 p:::::=::o -=se:::::::::;;:. -· ~ .-.z \ .• .• , aE

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c~madf-1 iufer·~or da

lorimetricvs I?Sf ft f ins de refe• :-€'ncia e estudo~; posteri ores. Em 1938-39 esta va ~>m vigor u m pla no de p t:eq uisll coopera · tiva co m o Fogg A rt Museum, dn Universidade de Harv::: pnr~ que os Jois ll.ibo

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cam ad as, como. p~>r ex~mplo, o w adei r a 04 a loull. v gesso.

.-ilé ru disso, ext ensas obsel'· ~ ~ Vl! C'Ô8S fora m fei tAS medÍa!.ltC o ~ icrCl::>cópin rnó.v el com luz polarizada , o btendo·se dad os co

M ' ell]lfiO LOBO !'r?.

de se prnrluzi r uma i ma a-em fotogra. iica livre ctos efe t· ~os d n superpos\<'i-\C1 d e Yá1·ias

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B U' e Joseph G ALLEIA

formosa

ACJ.a. Quando ela se lhe mo" t ra . p ropicia . quando lhe seri» ~ fácil conqui stá-la. baísta que i~ Ma ry o e mpurrE', peru que ~~~ 1 Di onísio. que não se quer ir, r ' - ·

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rio J esiiua do :J (J exame fico d as pidturas. Antes do fim do :>.oo, iniciou ·se o trabaiho Ço novo Jepnrtarocnto e assim coru em ora ·se em 1944 o seu d ecimo aniversário. o rcmpi-

rnento da guerra tem tido o e· feito d e dividir a sua existen• cia, e couseq uen temeute o ::.1· cence d11s S\I:IS_ati7idades, em du As p!-lt-tes qnusi iguais. Du · ~ r nnte o primeiro lustro concen truu ·F.c _!') rineipalm ente na u ti• O lizaçâu dos ra ios X . da luz ~ultra•viôlcta e dos ~·aios infra· verm elh os nos probt·emas da ® p reser voç&o ~ no auxilio ás pes qu iS>lB relativas a técniea dos ~ piutor~s da Ronasccnça. A gran ~ de VR lli<lgern d os r nios in t ra· ve rmell•os, qw.: nd" aplicaveis, sobre os rai os X , j nz no sen

CARROL

CQ.m Jóhan 't:"J -" ~ ~ ..... ._., ""'-!!~ ""'- ~ ~ ~ '

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f · CApresenta_rá durante a semana OS_s.eguintes ilmes

m HOJE -

samentc d u mais eximiu do!>

um weekend em

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" A FEIRA DE CR OME" é um dos m ais belos e celebrados roman~es d e Al dons Hux ley. Livro de Leitura delicio aa, nele campeiam não ôÓ a graode origina lidade d e peu·

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·AFoifa do Crome

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J osêl \Julio de Carva..lho

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! CanóldOMota - L Sorocabana . Est. de S. PauJo

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v:~~~~.:.:::,d~~::~~~···· ~. -~ivrarja ·~ .Papelaria •. Tipo I

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perímetro da cidade de Agudos, servid,o pelas Estradas de Ferro Soroe~~bsna e P:.uhsta. No referido terreno, l!.Oh am·s!l tplantodos: 27.000 ~és d~ eucaliptos, seodo 12.000 formados {cs!cu!adog no momenlo, em 2 .000 melros lie lenha} e 15.000 plantas de 1 :mo; - 4 alqueires recem pl tmt ~ d os em aworeiras; 3 qusrtus de vargeus cultiv~d t\S para orta liçns. Ü terreno é ser vido por 2 ÓtÍ Ul i!B og undas e 2 minas de

agu:1 r ota,·cL Parte do terreno que divid~ com o perimetro u rb11 oo, está dividido e(tl 33 lotP.a e se destioa para a construção do. Vila O peraria . i, Para maioreil informações, com o pruprietcrio liUGUEL

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Rua 13 de l\llaio , 5 4 5

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AG U D OS.


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( ]azeta de Agudos· ====== A N O XVTI 11

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 31 DE DEZEMBRO DE 1944

li NlTM.

706

repartiçõesl f1f ;;;ovcVVVV VVVV V<::X:X>v<:XXXX:>V<:X:>..........,., " U -~oç~ ~ ~ panhia de seus progeni • competentes. Uma prova 1 ~ llft ~ 't!!ll ~ A ~;;;,. '!B tores, regressou bsta 5e. desse estado de espirito ~ -· · @iiiJ ~ ""'" ~ ~ ~ lllílll mana o s1. Antonio Ver· temo-la num fáto ocorri· . .... gueiro, funcionario do Depois do Congrt1S!:lo do em Bragança, no .Es· Ja' t" Posto Fiscal Estadoal lo· .let ' "o de E . tauo de São Paulo, auuo "' e&queceram todos neste mu?.do.. . cal . B rasl • cou,/mJa, Só eu, meu doce amor, só eu m e lembro do Cone-resso Btasileiro ciado um comício na -De Amparo regres· ~ · · 1·1d a d e 1oca, 1 pa· ])aquela escura n oite de Setembro d a Iudustria, o primeit·o mtl DlCJpa sou o S l'. J osé O . . . arupos Congres~o Brasileiro de ra tratat• da fundação de Em que da cova te deixei no fundo Guimarães, gerente do Ccoperativismo vem com uma cooperativa de la· Banco Comercial do E s· pletar a sêrie de certa- vradores, o funcionario Desde esse dia, u m látego iracundo t~do de São Paulo, desta mes que objet iva m 0 es- estadual passou pelo des· Açoitontlo.me está m embro por m embro, localidade. tudo d os prob lemas ec<J prazer de não COl)tar Por isso que de ti não m e deslembro , _ Do Rio de Janeiro, o omicos do país. E sem com o comparecimento Nem com out·ra te m eço ou te confun do. ~r. Man oel Lo pes do 0 desfazer do3 anteri<nes, de um unico lanador. LivJ"amento Dôca, nO::!SO sem du vida. o que ot·a ~e Es~e fáto nã.o é rar o. Quan do, entre oa brancos m ausoléos. perdido, colega de imprensa. t'e~liza na Capital do Es- Dessarte, Clmeluir pe~a Vou chorar m inha acerba des~•entura, · t""Ao ,{e <..:!aPa\ lo, comei. nntil 1dade de uma tM u_ s E - de 1taver m orn ·ao; 1 0 1 n1-1 "' ~..:J u tenh o a seY'.saçao m orando o primeiro ceu· tntensa pr_o pa~an~a seria 1l. teuario da fnndaçã0 da 1grave eq ul VOC~' · que se E af é, meu doce amor, se m e afigura, C ooperativa ct e con sumo 1de ve fa zer, a o e0ntrario, De Araçatuba, onde A o beijar o teu tu m ulo esquecid o, dos P robos Pioneiros de é red obrar o tra ba lho d e leciona, achá·se na cida·c ·d' · 1 Que beijo a minha propria sepultu ra !... R och<lalt , é o qu e deve dll.usao o as . l . eias ae~rca 1 de passando as festas de enfrf-ntar a tarefa mais do coo pe l·atlVis mo. ~ssa · fim de ano na residencia dificil. O cooperativisn1o é ao q.ue. s~pom os, uma Arthur .4.ZEVEDO de seus proge nitores. o 5 aiuda ensaia uo Br·asil os d~ prmc,pms tan,~ fns do ~ ==-~==~~--~~~~~~~~:e:s~~-:=~~~e"" ::==: '"" l!J profesdor Jorge ·corrêa, seu~ pt'imeiros passos. PI·imeiro Congresso Bra · . lente da Escola Normal e Nüo tem os ainda umd. sileiro de C0o perati~·i s· O SAGRIFIGIO mentos ?e Pape1s e Ar· Ginasio daquela localida nwrjtalidade .d e colabora · mo. As cooperativ as e:xis Reltgio.so nesta GuERRA tes GrafJCas , de S. Paulo; de . ção entre cons umidor~~ e te ntes:; sen em de a testad o Almeida Lande & Cia · -xr ed u tores, com o a exis- das possibilidad•' S ofere· cEc Ltda. tambem de S. PauVimos na cidade em te nos Estados Unid os eidas pel o nosso m eio. O Segundo HoLicias colhida~ lo; CaM L opes. I . ot.erias, dias da semana o protes Ing[atel'ra, pa r•a só ci• que torna preciso é apro· j u n to ás autorida des francE.>aas com matriz em S . Paulo; sor snr. Antonio Raia, aE , veita'las ao màx imo. K livres,bmais dd e 800 je1mitas e~;-;a s d uas naçoes. · fo E ropc.rio ~lite, de Jacob companhado de sua ex~ ra m c a ma os para se m W er·ly ...,"" Posto · w 1· ute por fa1t ar ,) que o govel'n o d e S ao porurem ás f o r~as f ra ncesas cor - d de SerVI.t>O v em .., · ma. snra. profa. d. Pe~ i 0 esp.irito de l')Oli da- Paul o está pt·ocurand o todos os postos, m.1$ fo rças ar· ·~n ergma , e Irmãos drina de Melo 'Raia. · de eoope t·ati vista é fazer. m .,dns de te rra, mar e ar·, lo- Tra nün, am bas desta lo· -Xe a ação d o Cc,ngresgo que a Ale,manba iniciou a ca li.Jade. ~m tran sito para Ara· rasileiro de Coopunt guerra muudi~l . em 19 :3 9• Des Aos n ossos ofertantes, onde reside, este·· çatuba 21 Cortes e Recortes se tot:~l dE.> r~bgtOSOl5, . mor os ag rad ecjm entos da mo precisa ser enca· ve n est a cidade em diaa reram ;;~m sçao, 220 loram ca G· bada nuu• sentido eE~ pturndos e enviados para a A' aze ta. L ati m F ulminante da semana, procedente cialmente prarico. lemnnba em 1940, d os quais I ---·de São Paulo, o s ur . Ma Era Lafa iete R odrigues P c cercá de 20 coneegui ntm esca- 1 <e o o l1~ut.r e uõs bá auos qne noel Balthazar Sobrinho. reira.mi nistro, qua ndo, um d ia, par e com <..s re.c ursos fo rnc?i <Q)~~R~ R~ fah• t> m coope1·at i vis · orando - xno Senado em respos dos pelas autortda cies navats Got'eruo feciend e ta á uma inte rpe lação, notou b ritauicas, passar a Inglaterra. Eneontram·se na c ida· l mu it o têm feito que o ~enadvr Diogo Velho, Os restantes qul:l che~aram u ANIVERSARIOS de afim de passarem as sen tido de aw p;Har procurava coufundí·lo ao m a Ale wauhl\, f oram postos a tra· fes tas de fim de ano com F arão ano~: elhor maneil'a pos · pa rtes insistentes, uns sobre bnlbar nos campos, nas fabri· os uutros . Perde ndo 1\ pa cieo c&s e nh C•)nstru_ç~o d e e~.tra· l Amanhã 0 sr. Fauzi ós de sua familia, os srs· as nossas coo pE-- ra r ia L 11faiete interrompeu a s ua d a 6 • P orem as d 1f1eulda d es em J. Rizek residente na ca· João Zanirato, eagenhei· T o à a via, os e8fo r·· oraçd.o ~, voltando .se para o q ue desempenhavam as au>1s . ' . . ro residente em S . Paulo ispendido~ não cor · udv t- rsa rio. olha ndo·o de fren fuuções de ve rda d eircs escra· 1pttal_Pau1lSt a, _ e F a u sto Zanirato, far det am até aglll fi te , d<:!ixou · c a ir, umu a uma, vos dt1 H itler contribuiu para Awda amauba, a se' maceitico, residente no su ltados obtido::;. O e:~sas palavras de uma fráse que mu itos d eles uã~.> sobrevi· nb orita Zu lru ira Caldi eri, Hio de Janeiro. de- Aulo Pér::.io: vessem. Não obstante a sua : fi lha do s nr. J acomo Cal r·attvi~ mo é difrc il " Pueri~. sucer est locns, 1 -xn.tiea e i~su tlll vir ext,·a mig ite' '. condicã.o de prisioneiros esses dieri. De São Paulo onde ~ conJiç0e~ \)bje- Q u e signi ficam: jesuítas ja mais deixaram . df' Dia 3, ~ profa. s nrta. desem penhar as suas obrtga· I G · A · estudan te de medicin~ e i~ , no B t·a~l 1, - ' U lugar é !lag ra.d 0 • me· ções reliaiosas consolwdo os 1 eorgma r a nJ O. U I\Si que 1nu· nino, vá uriuar lá fórah seus proprios ~ompanheiros d e J?i~ ~ O s n r: A Bgelú a luno do C. P. O. R, a· •l' dos que, info rtunio e os demais prisio· Mãm rm, co mercumte re· cha-se na r esidencia d t-~ te, pr·ocura m n E:íros q ue coro eles fo ra m pos sidente ero Dona Amelia. s ua fBmilía o aspira nte ideai::-: deasa I toe a trabalha.x nos ca~pos d(' Tambe m nesse dia o Manoel Lopes, o qual . concentração e nas usmas d e , J b W 1 . ncJ rrt ica. Ex[~. Uma ótima casa de re guerra d a máquiuaria bélica 1 s~ . aco er Y~ come r daq ui seguirá pe ra Lins onde irá faze r u m estágio ntt~ u u iu Í)tao te e m sidencia f amiliar em Agu· uazistst. et ante nest a locahdade. de três m eses. n v1da é ca t a é que dos, situada á Praça TiAin da nesse di a a sn r ta. -x intp! esciu divel ~s- . radentes, à Rua 7 de Aoa e o jovem Nel~o n Tambem acha-se ne&ta a ideia coopera-1 8etembro, 628 - Com 4 Zanir~to. O povo, toda via, quartos , :J salas, banhei· ' Aos a niversarütUtes os cid ade e m ca8a de s eus b s tante ae red it e ro, corredor e cosinha e Tiveram a gentileza de parnbeus da G-azeta. progenitores, afim de pas sar a festa de fim d e ano pr:•voito o respectivo terreno de uos mandar as sn as folhi' REGRESSOS o snr. Manoel :::;a nche~, inaGãú das cu·• 11x30 nhas pa ra o ano de 194-i'> , I infehzmente Informações mais de- as seguintes firmas: De Pi nhal, onde foi acompanha do d e s u a ex re frata rio á pro talhadas, nesta redação. Companhia Melhora·· passat· o ~atttl e l.l'l com· ma. es.posa e filha.

O 1.o Congresso

paganda da8

Brasileiro de Cooperativismo

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Na. Cidade

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VENDE SE

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FOLIIINHJ.S

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