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ASS!GNATURAS: .:~.nno . . . . Semestre. . .
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GA SPARfNO DE QUADROS
R edacção e Officina.s
ANNO I
G ERENCU DE
Agudos, 1 de Janeiro de 1928
RUA 13 DE Jl1ATO N. 36
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O prestig io do s che fes politi c o s , qua ndo a gem con f o rme o (l c Sej· o elas massa s l) OIJ U-
mame nte á lavo ura agude nse, e m que, como · · em toeIo o ternto rlO paulis t a , tod o o traha-
~~i:::s een~f~ri~re~llCd~a::s:~
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GAZETA DEAGunos
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aos seus asslgnantes, collaboradores, annuncJantes, leitores e, mui to particularmente, aos que trabalham em suas officinas, sem os quaes uma publicação Impressa é lmpossl vel, deseja vehementomcnle que os seus projectos se realisem e a sua felicidade seja patente, no novo anno, promettodor, de 1928.
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c ora g e m para que e tt maio r nq u esa e m p r e hende r e m o que de S. P a ulo. E muit o s · 1 ) r· ·
~e re1aClOna COrO O Jem
estar pub lic o.
Q uan d o
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OUt rO S
JC De ii Cl OS
homem. ePaz com Deus, paz com o proximo e pttz eomsigo mesmo, eis a cond-itin sit~e qua non de toda a felicidaJe. A felicidade tem sua origem em Deus ; Elle nos ercou e por isso melhor que nós mesmos. sabe o que nos convem ou não, o que nos felicita ou nos desgraça. Logo afast:ar-S<' de Deus é SC!)Ilrar-se do principio c cau3a da nossa felicidade ; buscar noutra parle nosSO bem estar é querer o impossivel. Logo estar bem com.Ucus é a primeira causa DCCCS31l.r16 para sermos fel i :~ es , pam termos um bom anuo novo. A paz com Deus é o primeiro
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lareS, repOU SO. t1 0 e l e i - l hO a g ri c o l n. SC r es ume qu e dá-lhes na c ultura d a I) lan t a
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A REDAOÇÃO.
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n os aJ.v indo da ajud a ~~
Telephone N. 28 GAIX A POS TAL N. 3.3
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çõcs, dos tratados de paz : excluíram a caridade, a compaixão pa ra com o proximo, excluíram 11 couscicncia, a justiça de todos 0 8 seus netos, c por isso o mundo não vê mais a paz. E nós, porém, que queremos uma patria livre c forte, desfraldando a sua bandeira de paz por todos o• recantos da sua immcnsidade, voltemo-nos, principalmente hoje. par a Aquelle que preside os destinos dos povos e pcçrunoalhe perdão duo; no3Sas ucgligcncias, promettendo servil-O eoru mais fidelidade e amor, para assim attrahirmos dos céos as bemçãos mais carinhosas sobre a nossa querida l'alria, no decorrer do novo anno, que hoje encetamo!\.
requisito da nossa fe licidade.
11
NUM. 4 7
PAúRE A QUINO
Em que, poréru, consiste essa _ paz?
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::\o cumprimento exactodc sua .GS NEI~O santíssima vontade, na obeilicncia .__ ' = · fN.. TiS) \ ' arra d o t a sua santa lei. Oppor-se á lei de O MEZ AGRICOLA tos e p r o g ee s s istas, n.o P . a rtid o H c publi c ano ~ n erran e s, co m o lJcus, despresar seus mandamen"d d~ 1 E Jau1l·St a, uo .1 lt nuvens qu e atr avessam a "·s., qnercr ser feliz, encontrar sodemeculu ras. Só costu1'<.1. os Cl a a os c ( e qu a e m o s a bob a d "' a zula d a . cortan do w · 1 · d. t I · t ... cego, é querer a inversão da or- mamos semeC1r n este m ez ll1 lSCU 1lVe vau a ge m O <1re1 ~0 ( e illU1 O CS _L[t se foi O ann o v elh o O espaço v e rt iginos am ente, dcm, é desconhecet· a propria es. l .. l 11 d C· e com c ll e a s csp er ao.;as o.o _] . d f s(•ocin da fclieidatlc. alg um as plantas d e breve <~POia -os , num a unw.o perar ~un r a, n e e one nte c n ossa é pad cy"lo vegetnt;vo, 1·,_to e', aOnde existe o mal, o pecca o e "' • " fra terna, I a h em d os p osi ta nd o a n ossa ma- que n os a cenara m n o s e u r a 0 som 1) rio poe nte do d e - a gucrn1. contra Deus, não pode q u ellas qu e ped e m cresce r inte r esses collectivos, ximn co nfianç·a. prim eiro d ia. s ale nto, os astro s qu e inten- existi r n graça, a bcmção e ;t pro- e produzir a n tes d e e otra rUma a uma, do começo s amente n os ench eram d e tecção do céo. na estação h yberoal. t razeu(Io- 11 l eS a ga ranPre c i s umo s, u n id os e a o lim, fo rnos d esfol h ando visões luze ntes o inicio da Sem Deus nada somos, nada 11105 f d ·t e Os feiJ. õ es e muitas est .ta d e s u a t ranqu 'll' J 1- irm e s , J' unta rmo- n os a s fl or es da illusiio, renu n - VJ<lge m, d eixanun-s c e n co - guirPmos po emos oe conj lllUl uncto o menos COllS-a pee1es h ortJ. co Ias, o IDJ' Ih o de tudo, do po- e m tor no ela escl a re- ciando ;ís pha ntasias q u e b rir, envolve n d o no s uda· r..licidadc. 1Ia dc, r es ultante q u a rentimo, a s pla nta s destle r dos esf o rços co n- c i cln. dircc triz d essn h o - urdimos e cada vez ma1s r io da t ristesa todo o deliQuão eugnnatlos, pois, estão a- tin u.d as ú prod u cção d e fo r · . ug·ados . . toma nd o p é no te rre no sá- n o enganador que n os quellcs que ouvindo fallar dessas ra g:ens pod em ser s emea 'l ~ Felt'zmente, m ogen e a a ggr e mwçao far o da r ealidad e . aos laços hyp o cri- cou$as logo ajuntatll : Ora is;o é ., ' 11 este 1Ul a c v o - A Jrosp eridadc que idea - prendia sermiio cncommcndado de padre; do s neste m ez, toda a v ez q u e ttcompun Las do con ten taruento... 1 · · · d .I d a frlicidade cada um arranja pan q u e d1~pu ze rm os dc terra ffiUlllClplO, on e ues e luçã.o elo E s tado d esd e m os, re::~crvaudo pura os Torne mos aos p rimitiv os si. t\ão, a proprin razão human '\ sufficienteme nte a man h ada o s primo nlios J. e s u a o s n.ure o s t empos da u ltim os occasos do a nno sonh os; já de novo n os sor - nos diz qu~ só D,eus uol-a pode e q u e 0 t e m po n os permitta exis te n ci a r etoelliu-se rri e m OL'a vel Coti VC il Çacoll ocar-se á sombra dos riem prom ettedor es os ge- dar, que so Deus c qt~e pude con_-. f· 1 · 0 1 b f tentar o nosso cora<,:ao e que aze -o. ~ empre u. p o litic a ge m ele YLú, n ã o dando ou- nossos tectos, im placave e nios em azejos , no m esm o gl(eJrcendo os inimigos de Deus, Cuidados culturaes. As rPJi::;sol ven te e C0 l'l'U[) t a , 'd .. fl trah ido rn voltou -nos l'I.S rod o piar continuo (jUC fuz 0 pE'CCadO, OffiU!IdO, 0 demOUiO C' O'l'a3 daS SementeiraS OU 0 Vl OS a espll'hOS e x a - cos tas, par a r e começarmos d e n ó:; os jogu etes da s orte. nos3a naturcs~ . corrompida, é que ~eu nbrigo da acção ~xce.~0 e l e i t ora d o sempre es- t atlos qu e p r ocm·a m h oJ·c a fo rma r o s alicerces :Sus piros vãos de almas teremos r. fehe~darlc. ' · · d ,J 1 A felicidade depende tambem sJ va m c llte <;au ::otlcan ll.! o t eve cl e m aos u c.H as faze r ncr editar· LW influ- d e outra corus ca nte torre, a r obnrd aJ as p elo revez da de nossas rrlaçõc.:~ pura coLO 0 sol , devem m erece r nosso:) c om os s e u s clirigen - e n c ia. J c s t e ou da.que lle mais a lta a inda, e m subs - ultima investida ao r e cl ucto pro:<imo ; si estivermos em guerra c uid ados. t es, aliás home n s ca· · · t tiluiçüo a q ue d esabo u, l e- da chi mcra, n ã o ch egam a ~om cJlc, n ão poúere~os ser fc- A s c u lturas em v crreind g ru po o ppOSlClODIS a . v a.da ))ela fu ria do cyclon e traze r J·a mais allivio á s ua hzes i logo devemos viver em paz 1· 0 .1 !2." l'a ll eS l'Ca Q t' j e~ com o f)roximo para adquirirmos o çao. devem ser .ltnp,!S (' P:::tzeS u e .... ll OSSO par l C O ou })elos v a!!al l ~ h ões d as a- decc r) "ào. ~ no.;so proprio bem estar. capm a d a s, a proveJtan d o-se lSUÇOCS e p etiSCa s l e t rad i cci onal e t e m re- cru a s ao s on ·edour o in sa S offr e r é a n ossa h eranQuando os membros da socic- 0 bom tempo para esse se rco ~pe tcncia p a ra CO n - • SÍStÍdO a iOdOS aq u e lleS ~ÍaveJ <}lle a?sorVC 0 q u e !. Ça. U~signandO-?OS, talvez dnde formarem, segundo a \'Ontade ViÇO d wnr A se ~p!C d e d e n OS ca d e us a· só c prcee!t?s J esus todos Christo,somos uma N;cl8 gmndes CUItura~ , - g u cl OS aos se u s qu e t e n taram e m l)C:l,l"- t em,os d c m ats g r~ t o . famtlta, uo porque altos d esti n o s . <Yê.lr-l h c o pas O como Uomo ~s an;:I onnhas em 1 capn ch o sa que an da s obre irmfíos, filhos de nosso Pae qut co m o n d o a lgodão, e b e m o . . , ' b n.n d o, alu es ta tagarellan- uma roda, tem os oJJ10s e:;t<í nos céos, quando des::ppa- a s:>i m a s qu e se terão iniciaD esn ecessario, p Ois , re~nstira s empre, e scu · do sobl e a s travessu ras v e ndad os e uma cornuco- rcccrem os oúios, ns invejas, ns tio em o u t u b ro , p ou co mu.ls é lem b r a rmos a o s cor- dado na sua p uj anÇtl qu<' us fe rias lhe v em })1'0 - })ia no. m.ão . ambições, as perseguições e rcinnr 1 . b 1 . I J a pnz, o auxilio c o amor mutuo ou menos, ~eve m s e r imrelig ionarios d o i nnba.- 1n qu c raUÜl\·e , u. u n - P? rcio nar, ess?' c rcau ça<:u . A. . entre os homens, então sim, ha pa 3 d a s m a s hervas qu e l n.ve l Partid o R c publi- pe0 il h os q uaes q u e r ou vrg oros a que s a . g a ra n tia ~~-- Jogar para a felicidade. te ndem em baraçar a v egecano Pa.ulista q u e a embaraços qu e s urj um d o tuttdll'O J>dOal'Vpll~.trta, os hoa E!,. i:;;t· . ca ú": u~n consitlcrassc . as taçãu. lll ens o ft .;'l) ~ ~ ~"Q"~S prop 1:1 ~ mt~en~, fraquc~as. c uuColheitas. Os vinhedos e s u a riJ a d i s c i p l in a pre- nu s u a r óta . As s:t udades da ininncia U~ f:j f,{p ~ j6~ pcrfrtç·ocl,. Jlllll.aiS desprcsar~a. seu . . . ·: . dp r o m cssa s f u }] n zes ,- vê m a vivnr-nos a ch aga da proximo, Jatnats o perseguma ; e OS p~Hll<ll e:; Já a o :; flO c 1Sa~ f.l. ['ffi,'l l'-Se em t OI' -mearuo se offcndido, despresado c mag01úcas u vas, man!?as, no d ess a aggr e m w.çao fanfa r ronadas q uixo- : sen .:.ibilida d e e se desdo Com a entrada de um novo injuriado o tratar bem, por amor a ba cates, p e ras , abacaxts c p a r tid a ria , COm tl, qua l Le!:>Ca S é }Jl'epOUde ra n- 1, b r u.lll, (;0010 Se f o. SSe. lU d e IlUDO rr.animam-~c OS homens COLO d'AquclJ e que lt O.i manda fazer OUtl'aS va r ias Íl'UCJ-aS. l d a c;peraur,:a de melhores dias, os bem nos que nos qu cre~:n mal,. coD· 1 . . . .b b n os t emos h a v ido a - c ia só exi s ten te nns co· ago ra , toe os o~ ~ncl e ntes animos abatidos recrguem-s<', os mo Ellc me~mo o praticou, aJ un,\S l Ol.l<Ls, ·lS a o oras, d m iravelrncnte. d · - da n ossa q u e ncla c passa- bnwos cançados recuperam suas t.'l rá can·õcs anlt-nte:<, na expres- a s 1nelunc1as e outras c u lu rn nn~ e u ma l~pre_n-1 da vi d a escolar. antigas energias e um noYo sopro s:io da Escript~ml, $Obre. a ca?e- e urbitacens, assim como o N n ela nos foi n ega - s a npal XO!Htda, Ja !létO I D ins em q ue os canticos dt> viela :\calcota todod os rspiritos. Ç l do seu prOXllllO5 t• o'?n!?al-o-n n milho doce, os morangos, e do j)ela O o mmissü o fa ze m ef.feito e IJ Ü.O 1)0· 1d e a le2'ria r esôam em n osPor toda ayarte se 0.uve~1 pa· rcc?nhPcer .~ua . .~rpenortdad.e..e outros product0s j á permit~ . . lavras cncoraJatlor!'ls : Doas-festas, assun ~e le.nl n_cluld,1d~, a fc~ rc1. ' . Directu ra J ess c pa rti- ~ dcJU illwlir a os q nc s e ,~as ig rejas, d e mlstut a.com fPli:t. an uo novo. E essas esperan - , dade, a sntlsfnçao da l?oa acç·;o c te m se a baa te ce r os mer hy n:mos h~umo n .osos ças bem poucas vezes se reali- e;;sa pat com o proxnuo sera o c ndo s. d o até [l.O'Ql'U . ~ em a filiaram aos ver dad c i - 1 os , . o \ . l I com <!IH' 0'5 a nJt>-S rclem- smn c esses desejos muitas \'e.Gcs penhor do noss•l bem estar no deO corte da madeira n ão sua 1u t c r v e nçao ne1o s e r os r ep u J l rcan o s (a t e r- bra m 0 nascime n to do Sal- sincl'ros, outr~ hypoet·itas, vag:1.- corr<-'r ~e. todo o anno. é a consel hnvt'l n este m ez 1 · · d t. l · m~>nte se vcnflcam. Qual a cauA felictdaJe cmfim depende <a , . ' co n s i gnan am nos or- r a o s un.nc Cll'au t c s . v nd or . Tempo e m q ue fa- sn ~ Será porque a felicidade. 0 paz i:1teroa, ~a paz con~sigo mes- deYJoo _a exube ranc1a da çam e n t )S d o E ::: LaJo Q u e o n ovo a nn0 ze mos o r etrospecto elo qu e bem c~tar, não se encontram nPs- mo: quem na? ~onsegmu estabe~ v0ge taçao. as v erb as com quE> têln, traga u ovas conquis t a s nos . s u cced c u c cal ?_uhunos te mundo ? Não . é por.Juc entr.c le~cr a i rapqmlluln~le de_ntro de sl JYota.s para o cTiculo?·. O "l. do ..'l ll _X.t. ll·,,~~d o s l l o.:s o s" e \'l.C'Ot'l . ~l" "0" llOS.",., OS aqntllo mes mo 'n1 u e Ja t e m os aos boa l~omens não asecamladc ct~contradesaptnn~:~ do no.osuas podera .s:_r fe hz ; so lo "enccn: v ~ ~, _ u ..... u vontade patxoes, abatcn1 suas m. cz d e J·nnei ro não é in_ t b · · l b . · · calc ulado, em to das a s ves- pareceu, a pa;. deu log,1r á guer- más iuclina~·ões e tornando·se se- diC< lU? para a castra9ao e s ~ el e~Hn entos t e e - cor re1Ig JOnal'JOS, pnEH pe r:1s d e u m a n ova era. ra mutua e com isso a tranquilli- nhor de sua \'Ontade, é que o ~o- d e ammaes n e m para d e1tar n c ficc n Clél. e e t: t r aJas q u e m as s ur p r e s a s n ac E não nos affrouxamos ao dadc c l\ felicidade deixaram de lll l'lll poderá dcsca:' ~(lr tranqmll_o gallinha::;. . e co~tar ~om a fe!tc~dade. Jamuts ~laior a ttcn ção d eve d is d e r o da,tb>·e in ,· não s e r e - e x is t e m . E c1ue , m a is u - .fa ze -lo. Ni.i.o bas ta.· crue te- existir. Quaudo o Sal vador nasceu so- a suttsfaçao dns pn1xocs trouxe ao . , f po ria llOS cof res Jllll- ll13 Yez, e n t r e t nutas, SC nha d esappa r ecrdo n a <> hrc seu hcrvo ,.,,ltcavrun os' nu- hom(•m ,, fclici,lndc : o que cllas pensar o cna d or a or ma1\lCl pacs o que <.lulli cvi dehc i e :1 e sca b ro s i- bru:n~,; do p a ssad o a n.os- jO$, cantando: Paz na terra aos lrat.em é a prrturbaçõo, os remor- ção elas _paRtagenc::, á prr · l d , l . l sa ttlca de m e lhores dtas . homens de bôa vontade. sos c a desillus'io. paraçã o do fe n o, ao asseil> l 1U p:::traocaç·am eu- ~tllC ( O S CniDllllOS se· n ~ a1 t . d 'f[ . . ~ Eraoprog:~~mmadonovo E~anUm novo ann~ ! Qnce.stapala- el o:-- estabulos )OCilo-n.s < 1 t t t ~ r1' , 0 , · 1 ]0 8 " ~uan O m ats I ICl e O gelho qne o l• tlho de Deus vmha 1vra com os sc>nl-tmcntos de espc- , 1. . ' I o o per enc"cn e a - · !2JS- b Ull os pe . pOU?O::> ll CCC3SO á cmniada da lnOn- uunuuci'lr ao mundo: P>IZ, fclici- 'rança que d csp~:r. h t em n.ossa ai- , gaJ. mh en·o~, protege nd o o.; tradu de 14 e r r o ::::io r o - q u e ll OS d e rs.a r am, nn- tn.nha azul do Ethcr, mais dade> aoq homen~ na term com- ! ma seja uma cxl~or.to.ção a pro- a n imaes do n g or estivnl d :t ea. bana, embora p m.·- p rcs;:.io n ad os p o r I a l - ambicio na m os a rriscar a tnnlo IJU<' ~~~,~ mollh:t>m hô:~ von- cut·armos cs~" ht(lltec pn:t. com! esta ção. tarle, smeerrdade, rar1dade e amor Deu;;, com o p_ro~nn,~ e C:)mno;;A r e•YC\ do c.:.truma cont l'l<l.l m e nte ; e a val on- sas VISÕe s de fo r ç a, q u e s~1a . csca la d <1: c a nos~í}. cu- mutuo. co mesmo. O ~ll!~<o' :~drc lam<'n, o . ~i.l.Ção d o c afé d e \ · i<l n. só ~ e I) Od e m \· e r n o nos1d~de satisfaz-se s o com Essa paz, e~sa cnridade, base h ainda, em um ,h; consistorios, o e:u d o . das estru m e tras " • l ~· , ' . ] , pla n eJai-a. Do alto della fo nlttnal de todo o bL'm estar ne:;-1 que o regimrn da par. não tenha neces sano q u e se fa ça fr e exc U~l\ a nte n te . aos .h- Se l O ( o s qye c o n iam n os a ce nam c ruel m e n te co m le mundo, fo nle tl c todn a felici- vollado M IUtllldo ; esse triste es- Ctu e nte m ente d u rante a e~ rno n en·os do SÜUaClO- COm O fiUXÜ IO d os 2:0· O l e n ço d a l·ront·a a l1'o r·ttl - dadc lcmpor~l _c eterna, é tríplice: tado contiunnrá.Ms!m, como no!-o iaç:ão e stiva] , afim d e favo~ clla dcvf' extsttr entre Deus c o pt·ova a cxpC'rtCnetn, porque ex'rl . JllSm o, Interessa 1nh- \ Cl nos . n a, a G lo rw. e a F chCld a d c. homem entre este c seus em - · ~' · =··riA,O.tn _..;.;....;.. '1 :·~ " " - rr>r.Pr a su a h~com ; '' esses c l C- q u e os nossos nume ro · ,.. tes s ão h o m ens seu s a- s o s votant es t ê m J.ad o
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Heu nem-se hoje, =--= ,_ .-. Nova designação de dias o G!l~S.AO PAULO~~ o ~ Tltcatro s . Pattlo para as aud!.:1cias em geNo Senado estacloal 14 horas, em. assemblea ~ - - ~~ ~ m Em matinée, h oje, ás o Dr. Clovis de Moraes roi apresentada pelo sr. g~ra1, os SOClOS do hos- ~ ~ Plinio ele Godoy uma pltal, ~ara el_egerem a ~ Em perfeito e.:;tado de funccionamento, acha-se m3 horas, o finíssimo tra- Barros, Juiz de Direito emenda á lei geral, cre- nova dlrectona domes- ~. em condições de receber qualquer partida de ~ balho «A embu::>teira», desta comarca de Agupelo 8 ~ com a interpretação da dos, Estado ele S. Paulo, ando a. comarca de Pi- mo, convocados p d -< - - - café para ser ben eficiauo - - - - § . rcspec_t Ivo rov~ or, o ::: ~ encantadora Evelyn etc. eati ninga. $ Brent. Faz saber, usando das Dando parabens aos sr. maJor Gasparmo de d " '" attribuições que lhe são Q habitantes do municipio ua ros. ~ ~~~~-~ ~ Serão distribuídos, conferidas por iei, que as visinbo e amigo peh) Ser~o tratados ainda, -~ D esvio da Cia. Paulista - AGUDOS ~ tambem, ás creanças, audiencias ordinarias destriumpho alcanGado, n~_ssa i.mportunte . relu- ~('.%3;l)~v...;e~w-.e~~~~~~~ finos bombons. ttee r~euaili~soa'vqaume-s~etéaoospsr:bb~: · -A noite será exhinão pod<>mos deixar de mao, assumpLos m1e- ·.-. · - - - -· ~ citai' a preponderancia r~ntcs_ áq_ue~l~ nobilis- . 1\II~CROLOGIA j biela a gran~liosa pelli- ~~d!e a c~~:tc't~:d:n~~::r~~ política do sr. José .Mar· sJma mstJtmça.o. cula da P ararnount janeiro p. vindouro (inclutiniano Rodeigues A l- - Fnllccimeuto «Denuncia salvadora», sive), ás quartas-feiras tamves >'Obre os podet·es Dr Lauro de SONHo _ interpretada brilhante- bem de cada semana, ao ' ·r. · I --Deu·~e em Sao _Pau- mente IJOr Robert Ed- meio dia, na sala compeestad.oaes, num acto ADVOGADO Sonhei com S. Silvestre na ma- lo, dommgo pretento, 0 tente elo edificio da. cadeia. que a todos surprehen- ..,"\.cce,ta A • • • de cau- nh;t de hootem. Procurou-me,. tal- passamento do .• .r:" l~ - SOU. · t · o patroc1n1o pu bli ca (pav1men 81 ~l. " vcz, para conversar corul11lgO e 'I'. o dsupenrleu. S<.l .S civcis e commercines de tudo quanto o phiJosopho me xandre Marconde<:: VilC irco Mart inel li or), á Praça tra entes, íl u i\ 7 de Setembro _ AGUDOS disse, com csforç~, rccor4o apef desta cidade; outrosim, as nas o que t.rausm1tto aos muuwe- leia? que oi durant~ Solidamente arma do audiencias eleitoraes semaf'e ilsar e dizer laveis leitorl's ~c bo..m gosto desta muitos . anno·s· naes que realisavam-se ás r OURO secção. A melu nOltC do teu rcl l _negoc1.I ! 110 campo do <<Ae:tldos ~ f . L I.U D O 0 c!a_ 10 dia _do teu a.nt.e em !fw n K:. logio, é r o me a)~ u. ta, Ollu.e Futebol Clube» devia terças e sextas· e1ras, serao ~A obra tão · irmão dos antlpodas e ::u;snn nem go ou de m u 1t 1 dadas, tambem a contar de 0 upreciaua do prof. :ErOJe temos a agra- no tempo nem no espaço o teu . s cL P pu ter estreado llontem O onze de janeiro p. futuro Homeu Pinho de cer aos srs. João fi~ úe c.nu.>_ e 0 teu Anno ~!?vo nd~dc. . / grande Circo Martinel- (inclusive), ás quartas e sexLauri~ e Manoel Sal- ill:~~ieom t~~~ao por. obra, crcaçao e Coud~l~ncias a ex- lli e TlJeatro de Varie-~ tas-feira:s, a~ meio dia, s~nA' venda na liv,.uia lustiano Cavalcanti de -Minha '!! MasS.Siln~stre, eu ... mtL. familia. ·ldad. es de propr.· iedade ~o a ~nm~Ira e:t;l s~gmda «Gazeta», a . ' E's um atomo, um nada, uma ' .a auclienc1a ord1oana na Duartma, o pagamento infinita reducção da humauidade ; das Irmãs Silva e sob mesma sala· e quando os 6$000 11 .iiiiiiiWii- de suas assignatu ras. com tod_as as Mns suas nem fraquez~ lampadaS EDISON" r,1 a direcção do populat dias designado~ para as au:..r 1 jl preconcettos. ponssoe h .ypot 1ecamos 1eS deixes de andar neste mundo coI! artista sr. 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Conferido na mese cioces tivemos na pasA segnndu será cele- abrJ;am-se-rue os olhos e caJu na um dos symptomas de que o orga. f rendo ho rr·l· \'elllJent'1 ma data. O escrivão interealidade_ de que cs~ava desperta- nismo se está depauperando. E' "' rino do ·ur sagem do anno, g raças br<1da pelo rvdmo . pa- do 110 dia de S. Silvestre e em um verdadeiro perigo descuidar·se de Lheumatismo articu · J y, á. liberalidade do nosso dre J osé K retz, digno vespera do Anr.to Novo. uma pessoa do enfraquecimento, A. O. A1·antes UimHo pois esse e o primeiro passo para la r, O qual atacou-me _____ -. particu lar e generoso a· secretario do Bispado. a ancmill. ou tuberculóse. Um po· de man eira qu e :fiquei migo, o sr. CommendaAo m eio dia, aula ele u no sso earnct Oleo deroso alimento reconstituinte c o acamado mUi tos dias, BREVEMENTE - Carde Fígado de B&caUláo e o dor Anton io .rosé Leite, cathecismo. Com pletou mais um ao- mais puro O!eo da Koruega se em- porem a con seJh o de tões p ostaes com vistas que prima sempre por A' noite, terço, lada- no de existencia, no dia 28 erega no ~reearado da EMUL· um ·~m · .!!..l) qu -" Vl.Sitou· 1da cidade = Na L ivra· DE SCüTI'. Nesta forma <• " não se esqu ecer da- inhas e bençam do San- de Dezembro fmdo, a in- SÁO pode-se delle extrahir os maiores tne entrei no uso do E ia da «Gazeta». sinuante Norma, dilecta fi- b~~e?cios, pois e mais facil de se L l XIR DE NOGUEl· quelles com <::u em ma.n- tissimo. lha do sr. Ar:;enio De Con- dmgn·. Restaura as forças com a . . tem estreitas relações, ti, estimado commerciante maxima rapidez e segurança. H.A, do competentl~Sl· como nós. praça. ruo Pharmaceutico Sr. Alfredo Galrão nesta O acatado e illustre -Faz aunos no dia 4 o V RN D E-Sa;~ - Uma mobilia J oão da ~i l va ~i l veira e capitalista tem a certe- ~- · ME DI C O quarto composta de 1 cama, 1 4 ·• t · ;:;r. 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