Gazeta de agudos 01 04 1928

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ASSIGNATURA S:

Anno . . . . Semestre . . .

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Drru:cç.!o

E PROPR:ffiDADE DE

ANNO 11

GASPARINO DE QUADROS

Redacção e Officinas RUA 13 DE MAIO N. 36

S . PAULO -

seu t respasse -

Resenha biographica -

menagens que lhe f oram prestadas -

•••

Telephone N. 28

Agudos, 1 de Abril de 1928

D.SebastiauaMorato teite o

GERENCIA DE

BKA.SIL

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As ultimas ho-

Diversas notas

Os dias passam-se e a ta.da com todos os sacra- que se transformou um dos morte, a tremenda segado- mentos, o que se registrou salões daquelle predio, pelo ra, vae proseguindo na sua no dia 26 do mez findo, se- revdmo. conego dr. Franfaina macabra levando, sem gunda-feira ultima, ás 10 cisco Bastos, acolytado por escolha e nem distincção, horas da manhã. dois outros sacerdotes, foi para o além, á gente obscu- D d bi hi o feretro condusido ao cora que não deixa vestígios a 08 o~rap eos che funebre pelos srs. Oelde sua existencia e aos que j D. Sebastiana Morato so, Francisco e dr. Antonio a fortuna ou os dotes pes- Leite contava 60 annos de Morato Leite, filhos, dr. soaes têm elevado no seio idade. Nasceu em Piracica.- Antonio Vergueiro Guimada sociedade. E, não obs- ba no dia 19 de Março de rães e Pedro Conceição de tante, não nes. conforma- 1868 e era filha. dos já Serra Negra, genros, e dr. mos com a let fatal que iallecidos Antonio Morato Francisco de Almeida Mode Carvalho e d. Ambrosi- rato, irmão da veneranda nos rege. Assim, o telephonema na de Almeida Morato. morta. Recebera em diversos Seguiam ao carro que que nos transmittiu a dolorosa nova do fallecimt:nto estabelecimentos de ensmo condusia os despojos outros em S. Paulo da exma. sra. esmerada educação. carros transportando as coConsorciara-se em 1892, rôas em grande quantidade, d. Sebastiana Morato Leite, causou, como era natu- na sua cidade natal, com o cuja relação, por muito exral, desagradavel surpresa sr. Commendador Antonio tensa, não podemos publiao povo de Agudos. Nem José Leite actualmente um car, como o fizeram os podia ser de outra forma. dos maior~slavradores des- principaes orgãos da imFoi a extincta uma alma te municipio, senhor de, prens~ de S. Paulo. . bellamente formada, espi- muitas propriedades em, . Mats de cem automovets rito perfeito de caridade, diversos pontos do Estado mcorpora.ram-se no ~nt~rro, ponto de mira de todos os e abastado capitalista. I levando as numerostsstmas Desse consorcio tiveram I pessôas que nelle tomaram necessitados que recon-iam á sua proverbial bondade 09 seguintes filhos: dr. An- 1parte, entre as q~1aes apee nunca em vão della se tonio Morato Leite, enge- 1nas pode~os salientar . as acercaram, solicitando o seu nheiro acrronomo e membro que de..qut foram espectalam<:ilio. do Dire~torio local, casado mente para ~sse fim e ~ão Era d. Sebastiana a ami- com d. Judith Conceição os srs.: maJOr Ga~J:lari~O ga exemplar, a mãe ex- Morato Leite ; d. Flora d~ Qua~ros, por SI, pe._o tremosa e a esposa aman- Leite de Serra Negra, ca- J;.hrectono local~ pela fam;· tissima. E o seu desolado sada com 0 sr. Pedro Oon- ha do sr. Franc~sco L. Docompanheiro de tantos an- ceição de Serra Negra; d. c~; cap. _Francisco ~ vato, nos de convívio, atendo-se Maria das Dores Leite Ver- Vtce~~restdente da Oamara ás mais puras e santas nor- gueiro Guimarães, casada :r..:ruruCipal de Agudos, por mas da religião christã em com 0 dr. Antonio Ver- SI e rep~esent:a~d<;> a me~­ que se educou, relembrará gueiro Guimarães advoga- mu ; Lmz SClmtm, por s1, agora as palavras do pa- do em S. Pauld; Celso, pelA. «Gaz;ta de Agudos» triarcha biblico de Ur, J ob, Francisco ~ José Mo rato de . q_ue e gerente, pelo significação maxima do ho- Leite e senhorinhas Maria «Diarw da Noroest~» e pemem que se resigna com Cecilia, Antonieta e Sebas-,lo yrof. H.omeu P\~ho _; e J oao _Augusto da ?1lve1ra, o seu infortunio: «Ü Se- tianinha :Mora to Leite. nhor o deu, o Senhor o Era irmã do sr. dr. Fran- po~ s1, pelo tte. Lu;dolpho tirou; bemdito seja o no- cisco de Almeida Morato, ~~1te de Mattos! Ytee-pre· me do Senhor». deputado federal; de d. f~Ito em exerctelO desta D. Rebastiana, adornada Oandída Morato Proença c1dade e pelos empregados de pere~rinas virtudes, foi casada com 0 sr. Agcno;. ~a nossa <;amara, de que o anjo do se u lar e a pro- Proença; d. Maria do Car- e Secretano. tectora insigne e inesque- mo M0rato de Carvalho, A «Guarany-Film» prescivel de numerosos institu- casada com o sr. Juvenal tou tambem a sua homenatos de beneficencia, que lv!orato de Carvalho ; d. gem, filmando os differenreceberam alento das suas Anna M01·ato Ferraz, casa· tes llspectos do sahimento mãos benúasejas. da com o dr. Coriolano B'er- funebre e seu acompanhaB.epouse a saudosa se- raz, medico em Piracicaba 1monto. nhora na mansão reserva- e d. Rita ~ [orato de Mello, Ao chegar o extenso cor· da. aos escolhidos, na ceies- casada com o sr. José Mar- tejo ao cemiterio da Conte Sião, onde só quem es- tios de Mello. solação, foi o cadavcr enpalhou o hem sobre a terPertencia a tradiccional corumcndado pelo referido ro. gosu.rá etemamente da e nobre estirpe, das mais conego dr. Bastos e convisão bcatillca. notaveis da genealogia. do dusido á sepultura pelos O Estado de Sü.o Paulo. mesmos que o tinham rcl!iCil tre~~)al!ISC tinl-do de sua residem;i8.. Os fau1m.·~~e!õi De tempos a esta parte Outi'aS notas manifestara-se a molestia. Desde a hora em que se que havia de extinguir n- deu o fallccimcnto n.té a A exma.. família recebeu q uella vida preciosa. sabida do enterro, o ltLxuo- mnumeros telegrammas, Procurando melhoras pa- so palacete de re:sidencia cartas e cartões de pesames. ra a sua. saude combalida do sr. Commcncbdor Leite, A Oamara Municipal desna csiancia mineira de Oa- lÍ rua Conselheiro J3rotéro ta cidade, logo que teve xambú, ha um mez mms n. 211, esteve repleto de conl1ecimento do lutuoso ou menos, alli agg!'avara-se pcssôas da alta sociedade facto, encerrou o seu expeo ~eu estado, pelo qu c foi paulistana. diente, sendo hasteada em levada á. capital. l'oucos .Xo dia 27, ás 10 horas, sua fachada a bandr>ira nadias após entregava d. Se- após a missa de corpo pre- ciona~ a meio-páo. O combastiana a sua puríssima sente celebrada na riquís- mercl<> cerrou as suas poralma ao Creador, confor- sima ca:nara ardente em tas, o Externato S. Paulo

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CAIXA POSTAL N. 33

suspendeu as suas aulas e o Theatro S. Paulo não deu o espectaculo cinematographico que já tinha annunciado. O Clube Literario e Recreativo 11 de Junho tambem hasteou a bandeira a meio-páo por tres dias, tomando luto por oito dias. Foi, pois, solemne, a homenagem de Agudos á illustre senhora desappareeida do seu seio, estimadisst.ma por todos os que a conheceram. Amanhã, ás 9 horas, pelo revdmo. sr. co nego João Baptista de Aquino, serão celebradas na Matri:~. local solemnes exequias por alma de d. Sebastiana Morato Leite, esperando o celebraote que todos os seus par~­ chianos compareçam a esse acto de religião em suffragio da finada, convite esse extensivo a todos os presados leitores desta íolha. A «Gazeta de Agudos» associa-se á pungente dôr do seu bonissimo amigo, o sr. Oommendadgr Antonio José Leite, apresentando aos membros da acabrunhada famüia os seus vo · tos de immense pesar.

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P ensemos e reflictamos ... IniciRda hoje a semana da Paixão, vem·nos o desejo de indaga.r: dentro do BtBSil catholico e dentre os proprios que se consideram soldados da Cruz em que numero serão os que se acham a par da significação dessa quadra excepcional da Quaresma, quantos com clla terão conformado os seus pensamentos, os seus sentimentos e as forças actívas do contção 1 Esta semana é, expressamente COI!llflo17J'ada á meditação dos profundos mysterios da Paixão de N. S enhor, isto é, á consideração dos seus terriveús padecimentos procurando ao m esrno tempo compartilhai-os com um sentimento tão intimo, tão vivo e tão sincero, que possa tocar o coração e mover o Pae de Misericordia para as lastimas, para os crimes c miscrias da sociedade contcmporanea. Fazem já oito Jias que os nossos altu.r es e:stão cobertos de crepe. V ela.das as imagens nos seus nichos, trazendo paramentos roxos os sacerdoteJ, substituídos no Officio Divino os canticos de alegria, pelos hymnos e Psalmos dolorosos, tudo é, agora, na Igreja, soffrimento, tristeza e desolação ; tudo nos attrac, espirito c coração, para a tragcdia que se consumou no cimo agreste do calvario. Mu.s perguntamo:> : porque todo esse lucto, todo esse apparato ? Porttuc nos couvoca a Igreja ao pé du Cruz em q uc foi iwmolado o Cordeiro de Deu~ I Será para que lamentemos ainda uma ve:.~ a iuju~tiça d· •:; h;mH:us para com o seu Mestre: 1.: ::;..:ul~or '? · Será para l]IIC llerramemos mais algumltJ; lagnna:; <!e compaixão pel.t Augusta Victima rememorando ' WD'lli~ lo de Judas seu discipu >, a llll• ·1 sentença de Pilatos, a. · "tt" e flagellaçõPs sof. frida'l I· r .i r" us C hristo até ásua dolo: '~" r·• m1n uo madeiro da ignOinl:lill '( Eis o •!Ue ,!,..,·.,mos meditar hoje, Doming•) Jc- ]{amos, impellidos pelo comr~ste das cerimonins do rihtal da s.,uta ~lissa. De f:tl'to, a pnmeira parte qne compreende as ec-runonins da ben~üo e nroc:~s1o d<.> Ramos, abre

LUIZ SOL\1IN1

N UM.

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como que um parenthesis nas affli-1 do que a satisfazer a vontade de cções da quinzena; é um cantico Deus que nos creou á sua imagem de jubilo e cheio de exaltação. e semelhança; que fazemos nós Representa-se .Tesus passando sinão perpetuar a raça dos algozes triumphalmente pelas ruas de J e- 1de Jesus Christo ? rusalcm sob a aclamação do povo I' Vemos, por toda a parte, a imjudeu em delirio que o proclama moderada ambição de :fortuna e de poder, um apego sempre maior Rei de Iarael. Mas na segunda parte já os can- aos bens e ás rlorias do mundo, 1 ticos voltam á plangencia do ritual uma inconsiderada ancia de luxo do tempo e é feita recitação da Pai- e de go~o, o afrouxamento dos laxão de Nosso Senhor. ços da disciplina do lar e na sacieTemos, deste modo, relembrada dade, a impudicicia victoriosa no a versatilidade do povo judeu, o campo das modas femininas, a lipovo que ainda ha poucos dias apc- cenciosidade triumphando nos cos· drejara Jesus no 'l'emplo, agora o tumes nacionaes '? ,_ aclama apaixonadamente para, em Eis porque perguntamos : quan tumulto, amanhã, fremente de o- tos são os que compreendem o dio, crucificai-o entre dois ladrões I alcance da semana que encetamos E porventura, qull fazemos nós e quantos colherão os fructos que outros, catholicos de fé tibia, ca- a Igreja nos offerece com a ce tholicos commodistas, catbolicos I ebração da Paixão de Jesus Chris liberae11, mais cuidad•>l!OS da nossa to, Deus feito homem, Deus vivo independencia do que dos nossos Deus Nosao Senhor 1 deveres de disciplina muito mais Pensemos e reflictamoe... PADRE AQ\JINO promptos a agradar aos homens

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OASSAS~INATO llE VIGENTE PIRES A denuncia que, em termos brilhantes, offereceu em juizo a Promotoria Publica contra Luiz Zavattaro cuja copia nos foi gentilmente oíferecida, está conce bida da seguinte fórma : Esse momento appareceu no Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito. DENUNC!O LUIZ ZAVAT- dia mesmo do crime, em um facto TARO, brasileiro, maior, casado, distincto do faeto do delicto, com jornaleiro, pelo facto delictuoso o qual procura o aecusado, Dll.!l suas declarações de fls., estabele seguinte: cer um vinculo immediato de reNa dia 17 do corrente mez, cer- !ação, afim de cortar, argutamen ca das desenove horas, em a Praça te, o élo da premeditação do he Coronel Delphino Machado, desta diondo crime. Nesse dia Vicente cidade, o denunciado fez, ja tiru Pires, mais uma vez advertiu, e de rewolver, em Vicente Pires, as desta vez a Nicolau Zavattaro, da lesões corporacs descriptas no 'au- forma porqui eram feitos esses to de autopsia de :fls. · serviços, cuja execução lhe pare O denunciado é filho de Guilher- cera incompleta, imperfeita. Este, me Zavattaro, empreiteiro do ser- po.rém, se não deu por achado e, viço municipal de limpeza publica, em resposta, injuriou e desacatou desta cidade. Preposto deate (pre- o fiscal (fls. 3 v.) Era a respoeta posto ou encarregado) apparccia que lhe tinha a dar: injurial·o, de na execução desse serviço e com sacatal-o. Foi essa, aliás a mesma ellc, appareciam f.o.mbem os seus resposta que o pobre fiscal já me irmãos Pedro e Nicolau Zavattaro, r eccra do irmão de Nicolau, do de alem de outros. nuuciado, quando a ellc respondera De tempos 5 esta parte, vcrifi. que «que podia mandar aquillo cando Vicente Pires, fiscal munici- que 4uizcsse». (Fls. 4). São pala pal, que os serviços de limpesa pu- vras do proprio denunciado. O de blica da cidade já não mais eram sacato está flagrante confessado feitos com o devido cn.idado, zc- pelo proprio accusado. Nicolau loso, no cumprimento de seu dever, · Zavattaro, porem, soffreu, no ruo mui licitamente tratou de cohibir, meuto, a justa reacção de Vicente no limite de suas attribuições, c a-I !:'ires, que injuriado, desacatado buso verificado, o que, de resto, defendeu-se. Tinha nlls mãos um lhe competia fazer, uma vez que cabresto, e com este, bateu no existía um contracto regular entre seu nggressor Nicolau Znvattaro a Camara Municipal de Agudos e fazendo neste lesões corporaes le Guilherme Zavattaro, pae do de- 1 ves. Ora, é publico e notorio, nunciado, e o contracto obrigava nesta cidade, que Vicente Pires, este á execução perfeita do servi- apedar de homem ordeiro, andava ço de limpeza publica e a Vicente armado c melhor assim é de sup Pires cabia, por força do cargo por quando em serviço, em que que exercia, os duros mistere~ de tinha de affrontar os precalços do fiscalisação desses serviços. seu duro officio de fiscal, tão in Desde esse tem!)o, vinha o de- grato quanto perigoso. Pois bem nuuciado interpretando os g.:stos apesar de estar armado, \'icen~e do zeloso fiscal, na sua missão, Pires, generoso, não qui:z; atirar o como motivos de aggressiio e de seu :~ggresso r. Kão. Preferiu bater provocação (llccls. do dcn. de fls. f neste com um cabresto, que sua 4). E, desde esse mo;r;ento, jun- . tinha. E Nicolau, pus~ilanime, co tamente com o odio, germinou no : bflrdc, não reagio, e não reagio espírito do denunciado o dcsignio porque, em sua coneciencia niio do crime. O adio deste se ia accu- cncoutrúra cllc, Nicelau, motivos mulando, dia a dia, ante as justis- para a reacção, tão certo estava simas recrimiuaçÕ<'s do fiscul, so- da legitimidade do acto de Vicl'nbre o modo porque eram executa- te Pires, quando nelle bateu com dos os se! viços de limpesa. publica o cabresto. municipal (Cit:~das declarações de Levou .Kicolau p'ra casa as verili;. 4) e sullll palavras reflectem gastadas que lhe <féra VicentP Pi bem o seu estado tl'alma, seueuto tes. .t''ra casa, ondt> encontraria de odio, de \ingança e de sangue. irmão Luiz, o qual. sabedor do l'ião podiam, pai nem filho, sup- occorrido, via, trmmphante. cheportar essa fisca!isação, que para 1gar emfím a hora almejada, o moellcs era hostilidade, prevenção, wento para o crime. a causa por maldade. E ante o t spirito do de· elle de ha muito tempo procura nunciado, ess~otivos se trans-~ da, desde qunndo CCincertára e r4>mutnrwn, desáe- então, «na malda- solvera o delicto. Era esse o é lo de amadurecida e consolidada» por cllc procurado, o élo que d(Bcnthnm) que é, em substnncia, a le, pela palavra do seu advogado, premeditação do delicto, vontade no plcuario, iria transfonuar nu deliberada e consciente e prc-dc· mn circmustancin penal de desafterminnda, desde esse tempo, de frontn de grave injuria ã pessoa <.>limin:'lr Yiceute Pires do numero do s<.>u irrniio, o ferro com que, do:~ vivos, apenas restando ao Je. Iiacilmcnte, partiria o vinculo si nunciado um momento propicio, 1nistro dn prem<'dita<:ão do seu uma occasião opportuna. em. que j crim<.> c, ;>ois, re~tava agora a ex c o homicídio parecesse revestir u- cuçii.o. ma Cf\U~a de I'XCusa penal, que 1 \'isnndo esconder a sua siuistru por elle, pudesse ser invocada. pa-I resolução, qtúz mnscara.l-a com rn legitimar o seu sinistro neto. • tlill plt93eio ao jardim tdecls. de

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GAZETA DE ........

fls. -!) onde Vicente Pires co~tu­ mava sentar-se, quasi todas as t.:1rdc~. Tnl como n fé•·a, á esprPit;l di'\ pr<>S<l almejada, espc:-ou p~t­ cientcmente o momento usado para o golpe trniçoairo, horas a lio, até que, pelas d!'senove horas, mais ou menos, viu Vicente Pires sahir de casa, rua afóra, em mangas de camisa, até defronte da egrejtt, oude fôra á procuro:\ de um filho, de nome Germano (dccls. do den.) Deixou-o ir em paz até a egreja, para que maior fosse a surpresa do seu ataque e a bôa fé de Vicente Pires. Este, porém, não encontrára, ali, seu filho. Tiuna de retroceder, fosse como fosse, c pelo lllc~mo caminho, que confbntPmcnte palmilhárn antes, tiCIU paletot. O momeuto da volta era o momento do crime : a rcpre,;cut.u,;ào do facto era perfeita ao espírito do denunciado. E assim i oi. \' cudo passar Yicente Pire:s, o dcuunciudo chru:uou-o pelo nome c, auLes que cllc o pudesse fi:ar, frente á fr·ente, o denunciado atirou Vicente Pires, ÍJ.zendo neste, a tiro de rewolver, as lesões corporacs descriptas no auto de autopsia de fls., lesÕt'S que, por sua mlturc~;a e séde foram cau~n e!Iicientc da morte do ofiendido. O dclicto do accusado reveste todos os f\lementos constitutivos da premeditação, sendo perfeito o tl eseucadeameuto uniforme dos facto~ antcrion's, comprobativos de umR resolução deliberada, predeterminada, longamente amadurecida e consolidada de matar a victima, sendo de iropre~siouar o cuiJado do denuuciado, em suas declarações de fls., de querer apa. · 1d d g9.r os vest rgws reve a ores e sua rc•olução anterior, com as qua<>s prct~nde emprestar ao seu acto, embora com infelicidade, o d · caructer e um crmle momcntaneo, estabelecendo o élo, adrede prcpnntdo, do facto criminoso com o facto de que resultaram as le8.ões corporaes recebidas pelo seu irmão Nicolau, quando soffreu a

cissão do Enterro e á ~------------·----------------------entrada da mesma o sermão da Soledade. U:MA NOVIDADE - Sabbado de Alleluia, ás 7 horas, benção Parece mentira, hoje dia DA FACULDADE DO RIO - - Clinica geral e par menhras, o q u e vamos tos -- molestias de creanças. - _\pplicações electro do Fogo Novo e do Oi- das contar, mas nãr> é ... n o Pascal , da p1a ba- Ante-hontem tivemos u m th erapicas (correntes de alta frequencia) e ratOs u l ptismal e missa can- momento de susto, chegan- tra. violetas, para o tratamento das enfermidades do a lembrar um dos episotada. do utero e ovarios; -· bleoorrhagia, massagens, etc. Durante o dia ben- Jios da obra prima de Gra- Ru a 13 de rfJaio N. 1 O - T e l ephone N. 7 3 Ar R.nha, <<Cha.naan», tão ção das casas e á noite ça AGU i>OS magistralmente descriptos, coroação deN. Senhora um legitimo esto uro de ·~-----.,.,...--- ......- .....- - - · - - - - - - ----: e benção do ~. S. Sa- com boiada aqui em Agudos, em plena rua 13 de Maio... fato e a cabelleira de Hecramento. o caminho, bois rodes, 1$000; Metter mna Lampadas "EDISON" -Doming9 de Pas- e Errando vaccas bravias, achando pedra nova n a funda de _'\.S MELHORESchoa, ás 5 horas da ma- as pcrteiras abertas, vieram !Javid, engrossar a cabeça na A .ELEC'l'.RIC A nhã, procissão da He- até o centro da cidade pen- de Tobias e alargar as persurreiçãu, pregando no sando, sr é q u e pensam, nas de Saúl, 1$250; Ador- · f!ncontro o revdmo. pa~ que 1 somos bandarilheiros nar a arca de Noé, com - I ch·e Marino Power, vi- como os s ubditos de Affon- por a burrica do Fi1ho ProXUI... digo e limpar-lhe a orelha gario ele Baurú. A' eu- so Pacatos Ade lino Ara n t es cidadãos tiveram esquerda, 8600. Total . .. . Pede a V. Excia. que autoa-1 trada, missa cantada. de obrar como se estives- 116$1 40>>. Para Campos Novos ada seja instaurado o competente 1

homens de almas bem formadas, desta terra, theatro do facto criminoso, está repetido no brilhante relatorio do integro Jr. Delegado de Policia, dP fls., que oatro mo ve!, que não o odio foi o motivo que determinou o delicto, o odío do denunciado 6. victima, o odio que o fez confessar, sorrindo, o seu hediondo crime (Citado relatorio de fls.) o odio que o faz so•·rir no momento de entrar para o carcerc, cheio de uma alegria satmúca, repugnante... J:t'oi ainda ünpcllido por motivo frivolo, porque a causa que U.eterminára esse odio, qu<: gcrára o crime não podia detcmnnar u pratica de neto algum, e, pois, muito menos Jo delicto. Assim, pois, commetteu o denunciado o delicto previsto em o artigo 29-l , § l.o do Cod. Penttl. Pelo que offcrcço A presente denuucia para o fiw Je, julgaJa provadn, ser o denunciado condcmnndo no maximo das penas do referido artigo, 1·isto concorrerem as circumstancins aggravantes dos paragraphos 2.o, 4.o, 5.o e 7.o do citado Codigo.

summario de culpa, notificadas astcstcmunh~dorólabaixopae depouueutos. ressados. l'euasSciCute~ da le1. os rntc-

disi;;~ai~~. p~~~r~~v~~~~~:

com sur~1 esn para a viutuua. VIcente Prres, quer nnLes, qucr uo momento de ser atirado, passava sem paletot, em mangas d~ c:uni$a, perto do denunciado, que, dest'arte, o via desarmado. ,\ bôa F6 dn victirnn contrasln COlll o procedimento covarde e perverso ,Jo uggrcssor e fa~; rcve8tir o de· licto Jn uodoa da trai~o, nodoa repeUida pelos criminososde san;;ue da pcor especic. Mo.q, onde ess'l bôn fé («que cnracterisa a traição»-Bento de Faria) tem a sua materialisa,·ão poy ~i:int,achamada «prova provada>!, é n., auto de ex1tme de íls., nu partr qne descreve a trajectoria do Jlroj cctil : P.

- - - - - - 1 Dr. Candido Pereira

----·----

Vida Social

I"r Octavio Brlsolla, ---.

l.a, Francisco "Bcuj,l.lniu; 2.a, José Gasparotti; a.a, Lindolpho Leite de Mattos; 4.a, Emílio Da· t ~ ,.. · 1 B ·1 " rnan c; !).a, _,orrvn rasr ; v.a, Paulo Miranda; 7.a, Olcgarío Rocha; S.a, José Fnbiauo, todas rcsidcntcs nesta cidade. Agudos, em 23 dcM:nrço de 1928. . O Promotor Publico, (a) Dominqos ele Caslello Bmnco.

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Francr·sco

1

Brt"solla

A G UDOS

santa .,_.

sem na Hespanha. e, se não caba de transferir a sua fossem es::;<:s semi-quixo- --~----------·----~---- residencia o nosso particuArnolpho Velho 1 tescos gestos, os f uribundos lar amigo sr. Adelino GQ- GUARDA-LIVROS U.· :.. · ·.... I E quadru pedes poriam em n mes Arantes que~ com proA, so os se u s p onteagudos Acccita todo e qualquer serfteiencia e CE>rrecção aqui viço referente a. sua profischifres ... exerceu, durante muitos ADVOGAM são. -Tratar com o mesmo Fim de q u aresma, dirão ... annos, o cargo de escrivão Escrip:. Ru:l 13 de .Maio N. 43 :: na Agencia Ohevrolct :: auxiliar do Regist ro Geral Caixa Postal, 19 - T eleph. 60 DE AT ALAIA de Hypothecas. Alarma-se a imprensa Ao distincto moço que, - - - - - - - - - - - com os recentes e contt'nuos por suas rara.s qualidades f.'J o j ai1'dlm assassinatos de motoristas. soube impor-se no concelT t O BENTO E A ROSA BRI- to da nossa sociedade, soHaverá retreta. hoJ-e, po-e ra a -se, ao que se sup0 r)ela banda de musiCa , de uma vasta . quadr·r· - G."R . .>."M' OUT.1.\. A. VEZ mos gratos pela despedida _ . lha de gatunos dt: nova e::oque nos trouxe, desejando«Lyra ~!funi?lPU~», no pecie , que se prevalecem Quinta-feira, em sua casa, lhe as felicidades a que rua ló de Novembro, por faz jus naquella cidade. Coret O d O Jardi m pu- d a b oa f C' d e mut·tos c l tau f- Úuma das muitas e anterio-

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TESTEMUNHAS :

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AGUDO~

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Pel a Policia

blico.

1

feurs os levarem a logares para desertos onde, depois de matal-os, os saqueiam... São, além de perversos, indivíduos que com pouco se contentam pois em g eral os cooclu'ctore~ de autor::,oveis de al ugtt<Ü pouco dinheiro podem t razer comsigo. Entretanto, é bom tJ Ue os agudenses que víveru de O'yrar 08 .,.uidons desse.;;

P@nsa r e ·dizer

. entre B enres ""d"IV~r~~nCias LO Carnar ~ 0. e Ros~ L u sto. sa, que V1Vl3.m mnntalmente, acontec.eu ter aqu el1 d d ta e aggre 1 o a es a murros, ferindo-a. A policia teve sciencia do occorridu, manda.ndo recolher ao xad d rez ItO o aggressor. . SI' . ~r. Delegado de Pohera assrgnou as folhas de d .I pagamento e pret uas prad d 1 ~tas _o estaca_ment o 1oca, cuJa 1mpo~'tancta orçou em Rs. 1:5-l4S360.

Cr ea nça s enfe1•mas T êm estado doentinhos os pequenos Sergio e Releio, filhinhos do sr. Mario Paschoal, digno Collector Municipal e Jayme, prirnogenito do sr. Paulo Miranda, representante da International IIarveste r Export Cornpany, nesta cidade. Logo se restabelecerão, pois trata-se de enfermidades communs á infancia.

Iniciam-se hoJ·e as toA b cantes cerimonias da ~ .'":1.. o ra tão S S t apreciada do prof. emana an a, com I:\.oroeu Pinho missa e comrounhão ge" 8 110ras. I ra1' as A' venda na livraria A's 9 horn8, benção da «Gazeta», a das palmas, lJl'OCÍssão (;$00 0 9 1 0 0 em volta do jardim publ'ICO e em segui"d a ~o- lla.umu-. n i'E nuon vehiculos se ponham de •nr nu WJ ~ ta\UI ,_, svbreaviso, não se prorn· O noss o e arnet lemne missa cantada. Pagaram a ass1gna- ptificando a condusir q u a lA's 18 horas, a 1m- tura desta folha, mais quer de sconhecido, como Fez annos no dia 30 do ponente procissão de os srs.: Pedro Homem até agora, sem malicia, têm SOENA DE SANGUE EM mez findo a graciosa Dul· « ... o projectil de arma de fogo, ce, intelligcnte fJhinh a do levau.Jo uma dirccçüo de dinnLc Passos, sendo o en- Goes, Ludovico D a Ri- feito ... 'l'UPA' Para elles é que fizemos para traz e de fóra para J entro, contro na praça Tira- va, Hidalgo & Moraes, esta notinha. nosso presado collabor ador pcn e~I'Ou no fundo do sacco Ante-hootem, na povoa- prof. Franci:5co Alves BriJoão de Freitas Sobriplcural inferior Ja caviut~Jc dentes. ção de Tupá, ..'\ccacio Hal- soUa, solicitador em nosso CURIOSO pulwonar direita, atrnve3sanc.lo - . .\.manhã e depois, nho (Cabrala), Ezechibino de Araujo, bastante fôro. n cnrtillngem da sexta costella Sob e,te titu lo um jornal conhecido como ind ividuo Fazem annos: hoje, o sr. etc. ; orientando-$(' então de ci- mlssa e communhões as ele Oliveira Carvama para baixo e da direita para para a Liga do Menino· lho e Augustú Bueno publica o que abaixe re- a valentado e provocadorLuiz Aiello, popularissimo a cs']uerda atravessou a face produsimos, a pedido de promove u uma aggt·es!'ão, e conceituado cornmercianconvexa do dinphragma, pene- J esus e a lumnos do ca- de Camargo. á mão armada, contra José te n esta praça e o vivaz · v· s G um nosso assigoaute. trou no figado, etc. : sahindo <>m Lh emsmo, 1a acra, ratos. .\pesar de muito conhe- Augusto Delicio, contra ~Ioysés, filho do nosso asua faç;e inferior, etc., traRsfipratica aos .- · --~ cido, interessa e faz m ... quem d esfechou um tiro d e migo sr. Abrahão Rizek ; xou o c~tomago, pPrfurando o fazendo peritouio p:;.rietal, etc., etc.» fieis, terça-feira, o re- ' D r-. Pedt·o Soar es Leiam: garruchu, feriado-o. A sub- amanhã, as gentis senhoGu im a r ães «Recortamos d e um jor- delegacia do citado distri- ritas Vicentina :Magri, filha Antes, pois, de se voltar, an- vdmo. coadjuc~or da ' tes, portanto, de ver a face do parochia de Baurú. API"ooaoo nal do Porto uma c~u-ta des- cto officiou ao dr. Delega- dilccta do sr. Domingos seu offcnsor, era Yícente Pires aOuarta-fcira, missa Acceitn c.uls>~s ci ,·ei~:<, con:~mer· criminando as obr1l.:s que se do de Agu dos, que orde- Magri e Romana Soares, tirado. O que provn que o accu"\:. ciao~ ~ Ol'pha nologicss, nesla fizeram, ha finDOS, nas cn- nou fôsse aberto inq uerito app licado. alumna do Cons..ulo L;ltauwu, tle facto, pelo nome e communhão para a e na~ comarcas cirC:.<IUI'iRi nh Js pellas do Bom J esu::l do e m andando submetter a se rvatorio Dramatico e Muda victuna c, antes que esta o pullc&lc fitar, a r.tirou, 'I uando !l- irmandade de S. BeneAvenida D. Joaquim Vieira !-.Ionte, em 8raga. Eil-a : victima a exame d e corpo sical da capital e filha do inda em movimento corporeo da dicto e á noite C?fficio 1 Agudos «Po r corrigir os Dez Man- de delicto. sr. Romano José Soares, t'~qucrd!t para a direita. O den un~ d nm entos, embcllczar P ·mco-proprietario da Serraria ciado atirou inopiuac.lomcnte a vi- C1e T revas e pru t wa. · - - · - -cio Pi latos e muda r-lhe as O sr. dr. Chefe de Policia, S. Paulo, desta cidade ; no ctitlla. E~ta. de~cuiduda, não podia -Quinta-feira, mls- S~Bssão d a Camara fitas, 1S700; Um rabo no concedeu ao sr. Achilles dia 3, depois de amanhã. prev..J· nem esperar o ataque, que foi fulminante, repentino, n:'io dan- sa e communhão geral, Amanhã pnmeira vo parn .o gallo de S. _Pe- Sormaoi, e:>cr.ivão da De- o sr. Manoet Alvaro Modo. siquer, á 1·ictinw, tempo para ás 8 homs. d f ? • d clro e pmtar-lhe a c n sta, legacia desta cidade, 15 dias reira, distincto advogado qual<JuCr defes<l, ou mesmo para A's 10 horas, m1ssa segun a- eu a. 0 mez, S800; Dourar e pot· pennas de ferias, na t01·rna regu· nos auditorias desta comarfugir ... como Jetermma o re- novas na uza esquerda do lamentar. O rlclinquente procedeu, pois, ca e a exma. sr a . d. Jud 0 giroento interno da Oa- AnJ·o da Guarda, 1S200 ; ·~"lll traiç:io e com surpresa para cantada e procissão S. S. SaCI·amento no mara Municipal, esta Lavar o criado .do s ummo -------·----··~-·-------------:. a victima. O dclinq uente tiuha superioridade em anuas tle rJlOd.o que o interior do templo, in i- rea lisa rá a sua sessão :::~cerdote . e pmto.r.-lhe as ·di ,· l . smssa~, 18000; Ttrur as offend.ido não podia defender-se cianJo-se em seguida 01 naua, se com probabilidade de rppellir a a guarda. de honra. louver, nodoas ao filho do Tobias Unicos represe ntntes da TIIE DRUN~WIOK DALofi'ensa. g essa cin:umstaucia da A' noite, Lava-pés e está claro, numero le· 2S000; Uns brincos novo~ KESH!Jerioridatle em armas foi proCOLLENDER CO.MP. de Chicago, no Brasil ga.l de vereadores. para a filha de Abrahão, positadamente calculada pelo de- sermão do Mandato. ~930; \viv;;n as c hamma,s nunei;Hio, que, alem de procunr _,.,falas portatsU~ Phonog?·apho.~, Radiolas e Pana·t !ll'lllll para a pr!ltica do crime. - Sexta-feira, missa ~s:e;He:.m..>& ~ do inferno, por rabo ao diatropes, bem .comj di-~cos identicos e de outras marcas 1·ir1 !)UI' a victima estava desarma- dos Presantificados, ás Hugo G~l i d o ni o bo e faze r Vf'.rios concerda <JU'1u<lo, em mang:\.~ de cnmisn, ~ 8 horas e adoração ela tos nos condemnados, .. atrllVPSSltvll o largo, em demanda VENDAS A VISTA E A PRESTAÇOES •la t'grc.ia, ~ procura dP um filho. Cruz. A 's l5 horas, Via ADVOGADO 2$400; renovar· o Céu , ar-

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Assu m pção & Cia. ~

O d"liuqucntc foi impcllido por :nativo reprovado. Eslá na prova r io~ autos, está ll<U> proprias de· clamçoões do cri111inoso, de fls., ,,.,: í nn ro•JscicrlC'ir ''" todos os

Sacra e sermão das Sete Palavras. A'p., 19 horas, pro-

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as purgatorio e por-lhe almas novas, 1S400; Compor o

.\GENTE EXCLUSIVO NESTA CIDADE:

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GAZETA DE I

velina Landim de Quadros, esposa do sr. Alcides 'de Quadros, diligente et>crivão de Paz deste districto. Aos anniversariantes as nossas effusivas felicitações. Dr. Cat'los S outo

Está em nosso meio o illustre clinico sr. dr. Carlos Büller Souto, que conta aqui grande numero de amisados, actualmente domiciliado na capital do Estado. Visitamol-o. I:lo'"tJed e•"' e "'i•lJ"antes ., • • Acha-se na cidade o jo-

vem estudante Nelson Benatti, fiiho do sr. Erroano · · d f B enatb,· proprietarw a azenda Gloria, deste municipio.

-Esteve na cidade o sr Salvador Moreno Munhóz, nosso correspondente em Gallia. -Para S. Paulo seguiu

ante-hontem, devendo regrcssar depois de amanhã, o sr. dr. Domingos de Cas· telloBranco,PromotorPublico desta. comarca. -Regressaram da capital os srs. Arcangelo Napolcone, Joaquim Alvares de Magalhães, Guido Corr~di, Eli,seu Machado Ca~dta' Jose · · Salmen e -1\.lecw ~ettuzz1, este acom13anhado da senhorita Julieta Valsesia. -Para Campinas vlaJou , JlOthcm a exma. sra. d . de Andrade No l.>egi·nalda " g-ueira, veneranda progenitora do sr. Antonio Augusto de Andrade Nogueira, estimado comprador de ea.fé nesta praça.

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OR. GIGEROGOSTA Advoga nesta e nas comar· :: :: cas circumvisinhas :: :: 6.\lliiLIA _ -=---+""lt!il

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Nova officina

Em regosijo pela conclusão da montagem de s ua bem apparelhada officina de marcenaria e carpintaria, o sr. Elysio Corradi offereceu hontem um copo de cerveja aos seus amigos, em cujo numero estamos. A supracitada officina está localisacla á avenida Celidonio Netto, esquina da rua lõ de Xovembro. Parabens :iquelle nosso conterraneo, que assim concorre para que Agudos caminhe rapidamente na via do progresso. ---------·· , -

Diversões 'l'heatro

s.

P•• •lo

-Amanhã, em 2 sessões, ás 7, 30 e 9,30, respectivamente, a «Vida de Christo». - Depois de amanhã, terça-feira, «Üampeao amoroso». . -d Qfiuarta-feir~,. inicio da 1m a ta em senes «A 1uta contra o fogo». Este espectaculo será em benefi.cio do hospital, rasão porque prevemos para o mesmo grande concurrencia. - Quinta e sexta-feira santas, se o emprezario não receber fi.lms sacros, não se farão projecções. - Sabbado, a tela reflectirá as applaudidas imagens de Adolph Menjou e Virginia Vali, em «De casaca e luvas brancas».

Telephone A Companhia Telephonica Brasileira adquiriu todo 0 material da Rêde Telephonica Sul Paulista não só ' nesta, como em todas as cidades onde a ulti· ma era concessionaria desse serviço. A adquirente refor-

AGUDO~

consocios, su spendeu e ficam comprehendia realiza ção da soirée das dentro do se!Zuinte .., q ue tinha resol vido perimetro: Começa no l?es offerec~r, Sabba· marco l.o á margem do ao da A:~elma,, e p~ra Oorrego da ~~stiva e seo. q~al _Ja havia feit? gu e com 52. 0 e 30, S. E. distri bUir os r espectl- novecentos e cincoenta vos convites, ficando metros, ate o marco 0 os mesmos por esse 2-39. N E. quatrocenmotivo, de nenhum ef- tos e setenta me_tr?S! ate feito. o marco 4.o d1v1dmdo A Di1·ect01·ia com José P ires de . Oliv eira ou successores, 0 ~ . E. 200 metros, Edital de primeira 5;;. v IV até o marco 5.o 38. 0 N. 0 prad! com praso E. 240 metros, ate o

petentemen te sellado). Nada mais, ~stá con · forme e dou fe. Agu· dos, 30 de Março de 1928. O E~crivão Sebastião T. de Az9Vedo

Edital de

COflVOCa-

praso de 20 dias.

ção COfTl 0

. 0 D r. CloviS de .Mora· es Bar ros, J UlZ de mará completamente D' e't 1 0 da comar ca · t a 11açoes - exis · t en· as ms d Ir A d tes, propondo-se servir Fe gub os. o publico da m elhor aço sa er aos qu e "' forma possivel. vinte dias , presente edital cum o 6 0 ma rco · a IDHrgem do praso de 20 dias virem E' d O Doutor Clovis rie H.io Lenções, dividindo mesmae vC::h:e a q~~n~ Moraes Barro::;, J u iz com Anna Isabel de ou delle conhecimento 1 de Direito desta Ci- Carvalho ou succe~so· tiverem que por este D R. tractar o serviço te e· Juizo e cartorio do 2.o phonico em Agudos. dade e Comarca rle res, rio acima até o mar· f OS ) . L · N ar- A!Zudos, etc. 7 "-'· lo;) ..., 860 me t ros, até 0 otermos ficio se do pr ocessam os . sr. Ignacw o .12J . inventario 0 ADVOGADO dy, q~e nos _pres t ou marco 8, q-8, B. Jil. 675 Faço ~aber aos que o dos bens pelo finado E. de S ·Paulo- AGUDOS taes mformaçoes em presl'lhte edital d~ praça metros, ate 0 ruarco 9, Sal vHdor Avato do qual amavel palestra que com o Pl'aso de 20 dias, 41.o N. E. 990 metl'os. a · e inventariante Antonio comnoscc_manteve nes- virem que 0 porteiro té o marco 10, á margem Avato .e que a l'equerita redacçao, permane· dosaudi toriosdesteJui· do Rio Lt'nções, divi- mente deste mandei , · , hd 1'ndo com 0 [)r. p 1·res «.Jo r nal de Len~óesn cera aqm ate aman a . zo • , ou quem suas vezes d A . expe d'u· o presen t e e d'lfizer trará a publico pre- e ~aUJ~, ou succes.so- tal pelo qual convoco a Temos sobre a nossa Caminhões F ord gão de venda e arl'ema· res, riO actma até o mar· todos os credores do a· mesa de trabalho o priO sr. José Salmen tação aquem mais der co 11, 39.o S. O. 465 cervo inventariado 'Pfl· meiro numero do or- . , \... . e maior lanço offerecer metros, até o marco 12, ra, no referido pras0 - d e Imprensa · . vmte . gao que Ja rece JeU O!"d cann- em o dia e quall'O' 43 .o S · E · 61.<> met ros de 20 d1'as, a (lJontar· da . nhões Ford o typo vem defendendo os m· mais recente. de Abril proximo às até o marco trese, 25.o publicação deste, habiliteresses da velha, a,, l dose horas, no Fo1·um S. E. 575 metros até o tarem seus creditos p~. · 1a d· e .E um ve1icu1o qu e, desta Cidade os bens a- marco 14, a' margem do rante este Juizo, na fol'· m1ga e visinha ClC , d'l Vl'd'm d o ma da lei, sob pena de de Lençóes, com o ti- para · transporte .1 h econo- baixo declarados deixa- R'l O L ençoes, . d'1r1g1 .. d o pe · nnco, oescon. ece con. d os pel o fi na d v A n t O· com J (>a-o Jose' Cor 1·e"a • fmdo o ref e ri d o pr_a so tu l o aCima 1 J !. B . generes , porque o seu . G b . 1 d O!' . ou successores rio acima o sr. oao ~phst:l preço e rasoabilissimo. n1o a r1e e 1ven·~ não serem admittidos a Lopes, Sec~·eta:no da A sclidez dos novos Machado, e a r~queri · até o marco 15, 7.o e 20, fazel-o . E para que cheOamara da~h e. Impres- tractores os tornam di- mento . do herden·~ 1_?-· S. E. 300 men·os até o gue ao conbet·ilnento de so, proviS_?namente, gnos de nota. . ventar~antc D_r. ~1ma_o marco 16, á U'argem do todos os interessados em Botucatu. AoTadecemos ao sr. EugeniO de Ollv~1ra L1- Ribeirão Barreiro, divi · será este edital affixado Almejando vida pros- Sa.l~en a gentilesa da ~a, conforme f~1 deprt di.ndo com Claudio Pe- no logar do costume e pera ao collega, enviar- communicação. ca~o a es~e _Jmzo pe.~.o droso ou successore~, E. publicado pela impren· lhe-hemos o nosso seJmz de DireitO da l.a O. 245 metros, até o sa local e «Dia rio Offi.· . t ,.. vara Je Orphãos au- marco 17 52.o 30 S. O. cial ~ do Estado. A!ZUmanauo em pe1mu a, ! , ...., agradecendo-lhe, pe. sentes a Proved?ua da 1285 met~o.s, .ate o mar- dos, 31 de .J1al'ÇO de nhorados, a visita que 9omarca da Capital, ?u·J co .19, d1vidmcto com 1928. En Benedicto Sil nos fez . De ordem da Prefei- JOS bens são ~s segum· Lmz Caetan o e Abel de veira, escri vão s ubscretes: Tresentos e noven Godoy ou succe~sores, vi. (a) Clovis de Mo· «cl Nntici:.h> tura, renovo o convite ta e tres alqueires e ciu· 76.o e 45, N. O. 1925 raes Barros. (Estava Domingo transacto feito pelo meu anteces co decimos (despresadas metros até o marco 25, escripto em uma folha su~giu em Duartina «A 8 ?r, aos srs. proprieta- as f racções) dlj terras si· dividiu do com succes·j de papel sellado com Noticia», orgão do Par- nos, pam qu e proce- tuadas na Fazenda «Lo- sores de Joaquim M .. estampilha estadua l de tido H.epublicano Pau- dam á limpesa dos te da Serra» do Munici- Machado, E. O. 3850 me- l tresentos reis e com lista naquella flores· quintaes dos seus p re- pio de Lençóes, desta tros, Rté o marco 27, á duas estampilhas estadios. cente cidade. comatca,assim descrimi- margem do orrego Es- Iduaes de custas devidaOutrosim ' scientifi· nados e avaliados: terra;::; t1va, d ividindo com ·mente ínu~ilisadas, no A nova publicação co·lhes que, a bem da de primeira cathegoria J oão p·1res d e 01·1vmra, · I, valor de 2 $) Nada mais . muito fará pela proshygiene e saude publit . p~r~d~de daqu~lle mu- cas, os passeios devem vinte alqueires e sete, ou successores, corrego Está conforme. re da q u atro contos e quator abaixo até o principio. ! O esc. n lclplo , . . ' Or a 11V . . ser varridos diariamenpontiCagem parasltan a I te. O que faço para q u e ze mil réis. Terras de Sommando as parcellas Be::edicto Silveira que chegou~ ~roeaçar 1ninguem allegue igno- segunda cathegoda do- supra o total de trinta~ ~~ a sua tranqUilhdade. lrancia. se alqueires e um, um e seis contos oitocentos .. t A ~rad ec~n do a VIS! a Agudos 1-4-1928. co_nto oit.ocentos e u. m e .d ez ..~il e. novecento.s da bem onentada fo. • mil e qmnhen tos ré1s; ré1s. Ji..J ass1m serão diMEDICO lha aqui lhe endereO F iscal Geral, terras de 3.a. cathegoria, tos bens levados á pra . ' José A. Gm·bino cento e tres alqueil es e {'.a e arrematados JJOr ~raça Cel. Delfono Mac ·3 do çamos os nossos au· " gurios de venturosa e- ·nove, onze contos tre- quem mais der e maior _, xistencia. sentos e nove mil réis; lanço offerecer acima PROCLAMAS lJ terras de quarta catbe- das avaliaç0es, e para Faço saber que pretendam C:l· ' d t h h · ear-be João Alve3 Moreira e D. gona uzen os e qua- que c egue ao con ec1 Maria de Jesus, solteira residen· Pasteis Em v irtude do m- renta B seis alqueires e mento de todos, mandei tes neste ciistricto. E lle com 22 ' t d' aon"B ele idade, lavrador, n atuEstes não são para se faust O passament O d a 0 1· t O, d esenove COn t OS expe d 11' O presen e e 1· ral de Tremedal, E!!tado da Bahia, comer. Referimo-nos a al- veneranda senhora do seiscentos e oito e seis tal e outro de egual teor, filho lesritirno de José Ah·es Pegumas trocas de letras, Commendador Anto· mil e quatrocentos reis. para ser affixado e pu- rem\ e de D. Maria Moreira. fal· lecidos em Tremedal. Ella com sem contar outras cousi· Leite, D .a Total : tresentos e no- blicado no Diario Offi- 21 anuoa de id .. de, de prenda~ uhas que nesta edição se nio a José t' 1\K t L . t t l . . ld E t d . domesticas, natural de PoU80 notam, por ter sido feita Seb S 1ana .LnOra O el· ven a e t'eS a que1res Cla O S a O e llTipren- Alegre, Eatado Je ~Iinat1 Ger.1es, apressadamente a revisão. te, que veio enlutar to- e cinco d e c i m o s, sa local de accordo com filha lesritima de José Antonio - em r1.· 11. t rm · t ~ e se1s · con t os 01't o· a ,ei. I · A gu d os, 30 d e da Silva e de D. Maria de Jesus, Da complacencia dos lei- d os os coraçoes f a 11 ec•.d oa en1 P ouso AI egre. E• x h'•. tores esperamos descul- gu d os, particularmente centos e dez mil no· Março de 1928. Eu, Se- : hiram o~ documentos da lei. Si pas. os. das fãmilias dos SO- vecentos réis. As terras bastião Teixeim de Aze·l dunonto a~sruem souber de algumn0simpe, deve a<:usal-o ter· CIOS do Clube 11 de acm1a são em parte ba- vedo, est:ri vão interino da lei e para fins de direito. Bolsas escolares, grau- J unho, interpretando nhadas pelo Rio Len· subscrevi. (a) Clovis de Agudas. 17 cleJ·~arço de 1928

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Magalh ães ()

Imprensa

Na matinée «Galanteado r ·valente», Ulm de aventuras em 5 duplas partes, interpretado por Tom Tyler e outros artistas de reconhecido valor. E' ~um colosso! A' noite uma pellioula soberba, cuja exhibição é aguardada impacientemente-«Fragata invicta», de grnnde metragem e luxuosa cnscenação, na qual_,Esthcr Ralston e Wallace Beery s:'io as figuras que mais se destacam. Digno, tambem, da apreciação dos que frequrntam o theatro local. ele stock nesta livraria.

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vidir úOm B,,rti .Rober·tô, ou iuccessores deste, dahi, pehi. mesma cerca até .a agu.t, por esta a baixo fazendo di visa com o mat~dour.o munici pal e eom Gasparino de Quadros, até a 1':<»rl'"'.· da ·a·._o·,- < "., d.e·~ce al.}o;< "" ;::. k · ~ 1,, l 1 d gu;1 aiJmxo, pe o a o direito, diYiuiudo com terPas de Jof'é Ce1estino de .Agniar e filhos ou successores destes até dividir (j(jill terms de 1 V<.:ll11l· 11rl.'ú. nnbeJnto 'u. e 0 0 Álexandre balbeto, segue por est:-t ate pauto dé dívisa com 0· l.Jer0 8 Ce d · d D nte

serviço prestei'lh'o eu 11 U O Dr. Clovis de 1\loquando' V. residia em Len·. u ·.~ raos ·Barres, Jniz de _, - "" çóes. Onde e com que 0 k.' PR&CA D ireito dacomat•ca de ='Jem ha duvida., de inicio, gencia; Raia, porque falta- pagamento 9-ue V. me. fez • Ao·udos. logn e.o primeiro vngiclo d~ vnm 3'00$ para acQ ba1· de desse serv}ço '? Lachno 1 · Í)eclàramus a esta e · o Ü.Lia ne;:;tc semA.na!'io, v1 ser paga a citada machina, uem me pagou a viagem ... demais praças que, por Faço saber aos que o (lÚC estn.va Iidandu com um emprestou a Fcrnaudes cs- E, em Fevei'eiro de 1_ 927, . t b' · d .. presente e, !:tal com o . . ~\\1 ur~ . t ~~rde, seu clum;1ado te1ep1onwo l ueó;>llito, um apalerma.du. sn. unoortanc1a. a e~cnp Ul'a I)U aca CSctl. p· ·aso de 20 dias virem Tào simvles, tão chão, tã.o ess:l 'q~antia f?i J~ag·a a c1ue attencli ... V. pagou as data, bvrada nas notas . 1 d , ,.. h ~ t c.u·io.so, qut", pretendendo Hii.!<~! L$Se o ·d.tn~leJrO ~ue despesas é o trab'ulho? N_ã o do 8.0 Tabellião dc::sta o.u . e.1LC ·vO il CCtJ?e~9 c~iher fructos, deixou-cs .r~i e;.nprestado pe~.o ,Haia a se lerubrv. da outra norte Capital, venr1emps a tlverem_ que ~o dw. ~v $<t"~s e puros sem s1quer os J•erna:1dcs no_ peuo-lo so- em que me fiz de rumo ~ 'R.ITDE TELEPHONI- de Abril lJ. 1.utnro, as to"ar uc lev~; 1que ft>ss~::. Ti- cia~_l\ad_~t rna1s . . Lcnçóes ·p~ra r~nc~r o Pl' UA SUL p AULil-irrA, 13_ ~1~r'1.~; · en; fl'en te ao "' ,!'11 e <1. 0~. 1 -:\Tt 0 lJlr>t. ~ c1 ue:'i-,~ N<-!.ú se1 de .q ue 2'Ctto nem <•··~r·t·o de sua m 1chma 't V d " fl d Fo "'l e O•l " ·-· ~ de que • o' e pu c-·ou? Nuo s0 recor_·· l'1vro . o d_('SOm 1)n.Iaça d n,. e hl l Q o, rur,. T < lli':-1flnhnl-o. i\ceeio com qne coragem~ vem as- 14 0 n ile SC' manite!<la,;;>c aqucJ- severau<JO - 'f • que tO!· e 11 O quem da. d~ ViélgCll1 feita lJOl' llll' de quat•SqUer QüUS, a deia, sito a pwP.a iraí? 1loencinhn. que necessita form •m o ClLprtal social! nhn... Jo:tchioa,. a Baurú, con~ 0on.lp.anlün. Tele uhoni· deú.te~, l}CSt>á cidade, de venuilu&fs·! · Qne bicho ele cor::gem! 0 hm especuü de lhe tra ca Brasi leira. o porteiro dos andito . ~~l~.l.s, con~o o rapnsii.!ho é. Dasr:\l:n.bi~~? uJ. Uhio.a? zer duas ueç~<:> para catxA. . p a· to,..os l'ios ou que.m snas 'V'6 , ver d..~cl'e, a:=>san IWll o, uno - l) t' ~:.H , c·IJ'' I , . i.·'-.? l.> . e nn.os a LA c.~ _. ,". · , ...., T ac C<lmuw . agou 2· I-sso . -· . .08. zes f 1• zer 1evara, em. 1.a ti,·c tccur~o. \..Toltci. f..fedict O•?.DL:\~1DO;:,: En, , e-. v·do é ou uão verdade que• quo se JU1galeill no.-.,~os ' t'll'OS t' éCO .• .. -ll''t não blr <l. Ph:u·m;iria::'l as -:us 'Femandes, g-anhava. O· i !cito au~es de havermos ceedores apre'-eutar praGa 'os heus l? 0 n?01·a- ~n.re; dah: · peh. est racb lw e de sobra. Dmheiro.1. pa· ordenado de 600tOu0 me.u- !.:eito :;ocie.Jade ? Nesse ne· snaS' contas, dentro do· dos!" Barros R~c~e~ro ~ de Baurú om dhecçãa· a nt 0 nnnetliosinho ... tcnH<'. sacs pe!o,mca tra_bnlho ·dtii- gocio. houve qualquerpa· ptazq dr 3ü dias na es Irma.o no executrvo by- esit'l. cidade até ell'ca~ F;·icr;õe~ ... 0 su~to será cu- pens:;.do a r~genC;!:t<,]hevJ·o- ~çunent.o seu? ~ta_Juc a! .. .,:- · t l·1 ~ · ' d . _ potlleC<tl'io quelbes=mo· hm.: tonas da.viuva Pe· i·i','oi. • let, dc,,;h.t cid;tdo.:. bss0 or:· Puto fu t eu! V., sel'l. ma?ha, t.:t~.~~ P P om:~.. a Ie . ve -o Commondador Au:.)alvador! ( cr6do!) niio dcu;.~.r!o et~ o 1100 rcc~b1 creio que pagou tud~ ,1sso · f~nd<t. H.ed: ID.liS pro tronilia de tal. dnhi por· •H.: e;:;p:rnt.e nem se "~'GHnga~ ucm de n:1a nem de mm1 üo bísoo Bclzetmth. \ .,seu. ~nmn, ou n. run Annn tonio Jose Leite e. que uma cerca· até . euconlhe ! ·Bom :;.erél \'. tcm,"'r um pruprio, pois. g.ue, . dco:gra- mach~ rio l'etio, será pyru: 'Cintrv,J 27, I:.' f i Süo Pa.n- confor~o cousbli _ dosl tnn um cafesaJ, drpo1s eh:-tsioho de.toihns de hort~- ')'l.damente, ÍlU SOCl(). Jes.s.e midal, mn nb~c.sso, um tu• lo l).UO ~endolc:>g-nes SG- respectJYuS autos sao os <1ivi d iudo com ·a Com1 li1 .C,<Jnl l!1ais .u mas .d~ poe,J.- Iac.dosso dü tnA.ch.\ do '''~9· 1U01', I"Crá nw~s matoT LJU,e .-' .' l . .,·· t ' . - s~g~üntes: Ul_nn. _ 11?-aChl,· 't)ili1hia P:-tn]ista, nté a .'l u~ !'obre dalvator~l. .. I.Oru., 1:10 ·con_t:uctf',.. ·,"o.cwJ o rato da. montanha, Sl qui' rao pto nptam'-n e p<L d b f f :\fnmn. mia! J u 1nacha na: eom,"Jt~lOU zer a!1irmar' cr.n éontrarto. gnf'. na e . ene W_Iar· t ca e casa de José Coel.ho, sePuhrcsd,>espil'ito! ... Que:qualquer de nO$ !'U~'l'!S~el; Nãó'diise eu, ha pouco, Paulo, 19 de com o r·~spectn· '). en~e- gue p~la linh<~ Paúlista fi P, d.ir.í. rle um a!Pijã.o! Bn.in, lucros q\laesql;lCl' n .naq s~J que \'. ér:'!. U!ll p'n.nrlego? :\1' f(lO d e ] 928. no, com a denommaçao até encontrnr. o pc,u~o Po terrcn.o em fót;o, o é, ni'jo rclJ.l o!! produzi~. os pelos_ V. um<t letra ..... a 1 «1'35..o Pau.ló» ,' t..)"Pà, Z a- cle nartid;t, ·il.tt'àvessa.n1 h- :.,oiS já v:u d • SOCLe C1a d e . . ó"' .0 de Ct.rnlJÍO vencer JUl'O::i • ., Pe1:1 -RED B~ TEL ~1- Yahn.da 8lll 20:0.. 00_S C de(~:a de 5Cr! 'l'J.o chinchim! QUI OS. u[): (' ~ • 000 ,· cl0 a~ 1TI"'"'n·f·c' li'nlUa, S~·,· l · I 1 6 ' 'L'· 'PHONIC.' ·suL PA'G· = ~ a~~ ·· Jose Co'e~ chio.n· a vudade ma(.; w. acl,JU e!j.:ie m·a(".) \~onsuite a Hcv. üos rl· -~ um molor electriCo cll~ ·deu C;PBa co ,2liz fac~o" com IPna ;v~·· 1i- rff) ru ordenado dos ......... bu:wes-Vo!. :.!8, ·[as(}. 20t3, Ll81' oi , f · 1 orçn, d·tvel seric de~ to 1i "<>~.; fl!!i. "OO~"üO'J' 1 pag. :!57 . Es;:;e;:; " J•ll'OS · po' Rl'bem" Pen·eirn ' rla Rocha 35 flEWaüos (e ~ ')- ll1o re[edJa na ultima . •lt a c:1 tetder CJU~", neste L)~ hvros comrner('~!le:> tbulo ser eol.Jreuuc no cu· Talir.:do em 3:?00.~:000; pntie.da divisa,.. G<;>nstimorncnto, c;,;tá gruveme.ttc da kma se ad1<>vmn em f:O das co.nas de retorno Di1·ector. uma casa cousG~·mda elo. tu;da das 3 tulhas rl'fe· atacado de formigo! \-ê-se- poder dess~ hnne.;to ~lnl.Ja I (Dec. ~01-1, nrt. 38 n. 1). ==-=-~:.· ..::· ~-tijollos. e . ?ObQ!'ta de. te· ridas· no come<;•), ex c ,_ lhe !Hl~J J)alavr~.~ a es 1; .,,t~~sa S.om. t;LW_.; m.e;:;;s . 1. 1e1" l)(,JJS l.t .)~;tv d<: l:dar com g.ente -~ 1 ll 1 J • 1 soe'.''~ ·)o~, c ,.,~ ta .. u ge!:J.tc. Aht (•vr ~ do nü.l.caeo (mie()) que n" (::t , 1· iOrmnrao 'a l • 'eaDIO· t· " 1as, a. va lr.lla em · · .· lr)tu::liuo-~e do terreno !''' t::> v.1~ Jhra dell:.Js .,; .•hir 1:11 qt·e '-'' t~ CliS<'S ltvros e qt1.e re~oht escreve:· a e:;,te ·JL§ -f]U.lh~.lO. .Uf.!U- 1 :OQ(};j,;00; 5 1.'.l JJa~ ~O· descL·ipb ÍlD)i~ p~quoutt c r;:1 atilho.s d<;; espig&.8 Ú-; l.!VC conbcc1mento da tc:xa- pela ultima vez; G.esarici; . .. . "" -. . · • · ber:~as de t:ü~_ns; il''l::tha- parte v~nd!da pelos es-e · co i·qs. "rt•!s que u do to \) \"'lo do ordeuadáo de 300 v~ qn~ me H:i? ~on,~(;.!, n~e: ;:hni1Fl~ ~ly·~~·llCPT~ das cm-í-:OOO:;pOOG; uma cutndos é\ Gaspm·ic.o v e i~ ftlz·~ndo o st>rviâníw / baga otes ao paodu6o ! (!lr- m0 co:n !-'·l11J~~lnos ;_J;l~ j lh (w. h.! :. U rasiuhu pnm om prega- de O ·Htdl'os sendo dito ·, J:i, o Rn.itt, a ic1eia ele q UI.! Que baita! .J·lr.3, coa,lO to- JilOS e llUigoe"' sao pelores l . - · ] ' :lr e "' Cr • r 1 sa)elll, I j.í toi nachin;sta que ~ó f·1- <o~ o n~acl w (..nu.- que sultimbuncos. Com ea '=""a.r>."' JL .nc.~>v<.SL · v "' r1 co, a'\ .l ta.L.l l · · t~~rrO:nO avn.lw.do 1)01' zia t!l:'nobrcs buscctndrJ o cdJcnto, e.,vvrdm.h<tdo, ch~- les só poderão os chiman· • 1:000~000; nm desvio 10:000;!)000 e sum:nrdo dewio! Tambem se asl-le- rão, rnal'l;oso, tm~C\s.o, tl- ··go:-;. !i\que-se V. com s~us A COMPANHIA TB~- da Estrada de Ferro tul1o a .. in..1'->~ortancia d<'l m 'Íha aos motorista,; que, ve-lhe do e. o. dcn:CI com co· 1lpm-,%S . Lí~~f'HONICA BRA~l- Paulista, avaliado. ?In B9:500.Sü00. Assim sep:lra. fugi!'ern, fuz"'m uso do o SU!Jru reie1:rlrJ... arde«Nm2 por -isso deixaria LEIR .-1. . cornmunica a 8:00ü:i000; um momho rão ditOS bens levados· á ese:~ pamento, c isVJ numa nado... cavn<;<.W e pt.rcn- eu de estar prom.pto a me .>sta e demais pracn.s d f l ' t 1 volada !... telln.. submette1· a urn. Tribunal!» ' e _nua, l,}Ol' asson a r , pt'aQa no dia, hol'a e oFoi, cerLa:oente, i!lrluenO Huin, s_ulv~ ~eja ? m~~ Està. torcendo I Nosso ca- qm\ por escrip~ura pu- avalwd~- em 700$,000; gar retro referidos e areia do pela phraf' 0 de Gil cl.a. do Bata, fot ~~1'1?, fo1 pita! eru só formado dos b1ica desta data, la'Vm· un:- prettlO a~?exo a rn':'- re,matados por queín Vicente :-«a grmte cabrei- houes.to nes~ negocwm.nho? seus 3UO.~OOO! Safa! Que da. Das 11\~a~:~ do 8 o Ta- chma do e:afc constrm· mais det' e maior lanço ra turlo quer aUentan>, que Q!{ena entuo que lhe eu tigr·e! Que pauthera! A so· belliã.o desta Capital, a ~a de tijoHos ~coberto offercccr acima do pre01 ve!o, d·~ novo, ás colnmnas t!es:>e meu :clennllo. r;n:- ciedade já estava formada dquitiu, livre e desem- àe telha!'>, a\·ahado em fl.o dn avaliaçilo . E para dc::s~c jorna!.. pa;·a. dizer nho n~ aw~ncia? V . cndl)J- e depois foi que se com-; b d d Q<t· 00 1 '~ t?t lltas puerilidade''· Qae d?ccu? Gen~e sensata , me- prou novo carro. Uomo e ara.C}a .a e q~11188 quet· 15:00 .;;iO ; c 1~a.s ma- que chegue no conhecichiba ! dtocr:e, • t;rctma, lo_uc•: · ~,,_ verdadeiro 0 meu antago- onus, a Rede Telephoni- chm a.s de beneflCmr al mento de todos o::> in te1 P obre do St':..l.V.\.DOH. raooJca, tamtb, uuo faz ~- nista! Batuta! Fala-se de ca ~ul Paul1sta. g(Jdii,o m<.tl'ca «Limos~, ressados mandei exped e todos nõs, simples mor- so e eu e ,que a deve:la serviços anteriores á socieSã.o Paulo, 19 de estando uma d_ellas des- dir presente que serà taes! Si soubesse CJlle nes· f<'lzcr? V. e um verdadeiro dade e o tut'Untt vem com Março de 1928. t d ct luO se ra~ 0 tu terra ha tarnburu mr: chima:nr}o I Imagine-se q_u~l negocio do tempo social! mon a a, e · r t5, affix:ado no logar do cos· salvador I e que salvador ! o preJulzo que. me arl vwa Que espertesu. céga e tonPeln. COMPANHIA com todos os se~lS per· tume e p11 bljcado pela Que dcspeuca mio c raia! gaE"tando no ch1mango t~uül- ta! Diz que e meu credor TE L E P H O N I O A tences e acce~s?ri?s taes imprensa na formR da R aio macho e rnio macha ... quer polvora! :Son dOido? e me pagou 1:015SOOO, de- BH.ASILEIHA c_omo: tr~msm1~sao, po- l ei. Agudos, 26 de Mar~ho Vadô. Sinhosiuho, V. é t:m cornedar gargl'mtu- volveu-me a cambial e to· F . Summ.o:rselt h as, etc., avaltadas em ço de 1928. Eu, BenediHainha! Vamos ao que é do ..:..E'Y_.p.m·ec!do~omotu- r::rm na conta de ajuste 12:000$000; uma pren cto Silveila escrivão se!'io! Desaperte-se. A Lra- barao b~blwo: r~n" 0 \1 ~ ba~- incluídas as contas que, Superintendente d , ' se. (salvo seja). car e uao fo1 feliz. Nll:o ftz juntas ás importancias su- = - - . sa hydra~lica avalia a snbscrevi. (a) Clovis de l\OSSA SOCIEDADE: ~,~m? o homem. da Bibha. pra, perfariam o total de em 2:?00$000; um gru- Moraes Ba.rros. (Esta;, ~. Formamo-la da I'Cgninte Itrel _o co_rpo a tempo e, v. l:l OOf:;vOO! Maganüo! .E' ro de duas casas de tt- escripto em tres fo lhas m:meira: Fernandes Je~us tubarao, f1eou com a gucla só. Que todos aj uizem do Jollo.s, cober to de te,l h as, de papel sellado com e~concorreu, para a sua for- escanc~~rttd_o. ! que fica dito e escripto e Com hotel a Rua 7 1 d 4 000~000 . mação, com uma machina PA?A~Ht,NTO D,l~ ALU- que julgnem a V. Haia. de Setembro N. 41, dá ant Ia 0 e m : , ; tarnf>ilhas estaaoaes no : A 0audos 28 _ 3_ 1928 _ pensão mterna · chevro Iet, novn, mac h .ma GUWS UA OFNCIN.A_ e ext·er_·- umad casa em . dmaL' esta- valo r total Je n oveceu · . · t etra · de a1ug ue1s ' . ~que lhe era d e 1n pro- 0;; png:umentos ~ JESUS FERNANDES soaYels esta o a\"a1H\ a em · · tos r·e'1's e con:1 dt1as e"'~ ~ prie d a d e ; S a1vrH1or l)cHia. . da officina. eram 1feitos ·€W , ' ~ :\.[ na por preços Ta . (F. conhecida) e for·nece comida em 700$000 ,· uma. peq uena tampr'lhas estado"" e~, - d., "' entrou com ontra machina partes eguaes pe os socios. •mna re casa de espnrgo 8 u m custa5 no valor de dois l l 11 b Eu, Feruandt~s, quiz faze l' ~~-,~-~" - -m~ maJ.··rm·ta. d ' H an 'ho em wáo esta o ·1 , . d ·d t c 1evro et, vc no., tum em 1 · d p<>a:amcuto n. maior, c c ~ ~. r ü. ' . m . 1 • r.'OIS, ev1 amen. e de sua inteira pro vrie a( e; ••,j H. l d lOO<ttOOO " ' Ji.:.J l -.P f ' rnntriisaclê'ls) . Nadamais. n m·1chiua de h.aia já go- macha nãoquií; que assim A DV O G"' DO avai;.l os em s:wa de uso certo de 2 an- se fizesse . Que cuéra na DE~~ ~ JA. . um a ca.sa de trans ·or- Está conforme. nos; 4feita n socied.Jdc, re· valsa ! ~ o mador com matel'ial eO cscm. solveram os wcios, de com- SEHVIÇOS PHESTADO:::i ' ~ I) n oo· lectnco, avaliada em Benedicto 8il!vei1·a mum Ut;CÔ:·Jo, fazerem ac - AO Afr1CHA ~ NE.\1 EL- . I ll T.1 ~ o. n u i) ú G:000$000; um trator ~--- ...--..-quisir;üo de outra r.nachina: LE Nl!:~i R:\10 P.\ I?Sta açoes (l rorça e~ . . . . F d d ~;;hevrolct; H.niu eotton com GOU: Imploro, agora, ~w Luz- Mate1·iaes elect1i.- ~ com escnptono e restdencrl\ or sgn, a.va la ~ em 4JA.SA & VENDA 1 :3:f>OOS000, p~gos á Agcn- Sulva.do · de todos nós, não cosem geral-~ em D uartina, acceita causas 2:000w000; e um er~·eVende-se uroa casa com cia local ; Feroandcs} com ao da S!OILI A, que me Ferros e appa relhos rle aque-~ em todos os ramos ele direi- no d:~tro das segumcommodos á Avenida OeS:200~000, quantia que pa- faça o obsequio de pngar :: ccr dna llllel,horet!., marcns <:: to, não só nas comarcas v~- t~s _di VISas: com eça nas 10 lidonio Netto. Tratar com gou C0)11 partes de sen or- os valores correspondentes i r.ouvAS E VIDRO.... . sinhas, bem como na Oapt- dlVlSa.s que foram d e Luiz Oaldieri a Rua 13 de denado quando empregado- aos seguintm; serviços que i Paono 11-::- RUA 13 DE MAio, zo ~ :: :: :: tal do E stndo :: :: :: Affonso Joaq uim Costa, }.faio n. 37. mechanico da referida a- lhe prestei em:- Fevereiro , .......... ,=.-.v"'.........,...."""'·..-~'=~ ]

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