Gazeta de agudos 04 11 1928

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E PROPRif:DADE OE

.ANNO 11

GASPARfNO DE QUADHOS

Redacção e Officina8 RUA 13 DE MAIO N. 36

S. PAULO -

BRASIL

GERF.NCIA DF.

Telephone N. 28

Agudos, 4 de Novembro de 1928

CA IXA POSTAL N. 33

li

LUIZ SCIMINI

NUM. 91

dece mais aquellc espirito, se afiAinda não está cigura que tudo está mergulhado catrisada a ferida aberem tre...as, posto que seja ainda ll mesma a luz do céo que se espeta. no coração da Palhava no scenario gigantesco. Estria, pelo desappareciperemos que a primeira impressão se dissipe, para que todos possam mento, ha um lnstro, dilatar as pupillaa e ver atravé" ---------------------~--------------------do filho que a estredo crystal das lagrimas o tol qut> não morre e fecunda a terra bra· meceu com todas as Agudos, onde elle sempre triumphou, participará amanhã sileirn, como o outro, o do morfibras do seu ser, do tal eclipse, fecundava corações " intelligencias. talento que a engrandas homenagens que lhe serão tributadas Emquanto não vier esse modeceu entre todas as mento de reflexão nem se npla· essa ma.,"1.1a da perda dn ell:.• nações latinas da AmeEstampando a sua ram a elevação ao car preiSào mais genial da nossa raça. rica, do cerebro fecun- effígie, a «Gazeta de pode r, do marechal não haverá como ordenar pensa mcntos qu~ be1u traduzam as a· do que Íez voltarem-se AguJos>.' associa-se á Hermes da Fonseca. mal'guras da hora de mais carrradmirados e respeito- justa homenagem que Como jornalista, foi gado luto que já teve a Republie possam dar a sentir av munsos, para o seu vulto ao ínclito Ruy Barbodurante 8 auuos reda- ca, do como nunca houve um puiz extraordinario, todos os sa presta nmanhã o po· ctor-chefe do «Diario que tivesse tido motivos para chotnuto a morte de um fiU1o ilpovos do univerRo. vo agudcnse, por jnda Bahia» ; director rar lustre, cmuo os tem o Brasil pari\ do «Hadical Paulista· carpÍI' a de Huy Barbos.<1. Ainda se contorce termedio de sua legitinomes gloriosos, e mui· no», es~?rcveu para «Ü tos,Certo, em convulsões de dôr, ma representante, a no céo do p l!nsamento e Ul\ Ypira nga» e «A Inde poesia, na politica e nos campo~ debruçada sobr e a cam- Üflmara Municipal, que da batalha, enriquecem a. historill inaugurará o seu retrapendencia», jornaes do do pa onde jazem os desmundo e formam o orgulho UE' seu tempo de estu- outras nacionalidades. Mns que pojos de Ruy Burbosa, to na sala de suas sespor exemplo, á Franç11 dante, em S. Paulo e monta, a liberdade de que el- sões, fatiando sobre o perder Victor Hugo, ou a penna collaborou assiduameu· daquel!e que foi o maior da prosa le foi o escudo até o acto o sr. d r. Alfredo se no seio dn raça hou· te no:-; priucipaes or- francesa, seu ultimo alento, a- Penna, ex-Pre~idente tem, como hoje, os geuios estiiu gãos da imprensa do florescendo, e ainda outro dia o~ postolo que não terá da mesma e um dos ullimos que morreram deixarnm Rio de .Janejro. outro que se lhe com- nossos mais festejados u epopéa de Verduu ? Assim, Foi gP.neral honora- Nüo é este o caso elo Brasil, pare e de toda a sua intellectuaes. a worte de Ruy Barbo~n, porrio do exercito, presi· com mascula energia sedes- não estaremos alh eios que os maiores nomes da nossu ao «dia de Huy Bardente da Acad emia historin como que se amesquinham fez em seu favo r. confrontados em suas gloBrasileit·a de Letras, quando Ainda sol uça angus- bosa», instituição feliz rias com nquellc phenomeno de etc. nossa naeionttlidaJc, c rnrnmi!ntc tiada, sem achar con- dos membros do Cenchcgnm a transpor as fronteira~ Escreveu «Ü Papa do paiz, e não são retidos pela solação para o rude tro Academico XI ele e o Concilio», «Ú~rtas memoria do estrangeiro. 'r ão po· golpe que a prostrou, Agosto, da m etropole bre3 assÍlu, como niio havemos de Inglaterra» e «A Je a família brasileira que paulistana. sentir tresdobradamente tl per· Para complemento, queda do Imperio» e da :la figura que mais avultava viu reunidas naquella nosso paiz, e a unica talve~ tradusi\1 as «Lições de em entidade excepcional ahi vae, em linhas geque nos era a superiormente inl Causas» de Calkins e vejada pelo resto do mundo '? as virtudes mais ada- raes, a l>iograph ia Jo destino acaba, portanto, tle Snffrfl y, sendo que n nosO arcbatar mantinas e os dote:3 homenageado. 1 o unico thesouro d~ 1 mais preclaros ele que Huy Barbosa, filho ultima ficou inedita. i:Jtelligencia que o estrangeir<.> nos admirava ; a uuica a.ffinuaçiW p~de jactar-se uma do Jr. João .José Baro iJA.IOR DOS BRASILEIROS A 1 de Março de de gcnio de que nos orgulhava ~osa ele Oliveira e Je 192:3, <<apagou -se o mos. Tem-se :\ impressão <le qu<' creatura humana. hoje em deantc a nos&a evo· - ·=- -=- sol», phrase com que, de :\o Ent(( Supremo, d. Maria ...\dclia Bar· lução vae operar-se muito lentA~, porém, que uol-o deu, bosa de Oliveira, na·s- pho Frei Antonio ela em 1893 por opposiçã.o em le~ra s garrafaes, t:lo fundo é o sentimento ~;era ! de 1.1nc, morto Ruy Burbosa, está clr• a ninguem é licito in- cen na rua dos Capi~ Virgem Maria Itapari á dictadura do tmtre annuncht\·a, a sua mor- vez quehr=tado o mais vivo e;;. terrogar por que tãu tües, em S . Salvado r , cu. Entrou logo para a cbtl Floriano Peixoto, le a «Gazeta ue No- timulo da nossa confiança na gran dczn c regeneração do p:úz. prematuramente n o s capital da Bahia, a 5 Faculdade de Direito sem comtudo pactuar ticias», do R io. São est:ls as tocanw!! pt\lavroq Mas ficaram os re- com que «A Xoitc», o vibranl<> separou do que era o de Novembro de J 849. do HeciEe que Jepois com as id éas de r csda imprensa fluminense, n A pprendendo as suas de <I ois ann.:>s deixo L!. taurução mona r chi ca. flexos lampejantes do orgão evangelis~dor do no_sgistrou, em sua ediçiio de 2 tl•' so pagamsmo, o gwa primeiras letras numa pela de S. Paulo, di- dos revoltosos, co~· seu nome inolvidavel, ;\[arço J c 19~3. o trespasse d:l aguia de Haya. dos nossos passos in- escola p u blj ca, cursou plomundo-se em 1871. mandados por Oustod10 pelos quaes se nortearão os bem in teucionacertos, o astro atugen- depois, brilhantemente, 1Na ultima faculdade de Mello. o Gymnasio Bahia no, j' pronunciou um discurEra já senador em dos em cujas al ma .., tador da obBcuridacle dirjgido pelo inesqueso celebre, por occasião 1907? representando .o vibra o pn.triotismo e que nos impedia de ver tombar em se u civel Abilio Oesa.1· Bor- da vol~a dos ~oldados Braell na Ocnferenc1a 1 medram as qualidaues 1 crepusculo. o sol das ges, Barão de Maca-, que tmham 1do ao Internacional da Paz, dos verdadeiros cidareunitla em H aya e i- dãos. Uma nação não culti~ nossas mars caras as- hubas, onde comeyOU j Paraguay. a mostrar-se o ge11io Foi eleito, em se nutil é repetit' que na vando com carinho os seu~ pirações, para apontarue viria a assomb rRr guida, deputado esta· capital da H.olla nda a A de Ruy Barbosa grarJdes homens, rclembranq nos, em lições memodo os seus grandes feitos . d l 1 b não vulgarisando as suaa ra v eis reveladoras de o munJ.o, a maior meu· oa e, aos 29 annos, su~ e oquenma so re. ~ • tradições, é como uma uma intelligencia so- talidn.de dos ultimos de putado federal pela pujou. a de todos os ~ 0 Bahia, trabalhando en· dema1s OrGidores cha- ' Brn.~'1 50 tem ago~a ~ma \frondosa arvore sem raibrenatural, a via lumi- tempos. grandeza : a do seu tcrr1torw, a N. }. Ao ouvil-o em se u tão no parlamento pe· ,}jando para Sl a atten· dos seus mnres c céos. A outra zes. ao ahcerça sua Uinosa que nos traçou, o la eleição directa, que ção universa l. Mais tar· que era a maior, porque s):mho: to!ia. ~ão tem passado. Não florida e s uave, que primeiro discurso, • ~.r · · · } f . b . , d . l lo do nosso orgull10 e gl~r1a da da pe, n em força e nem de, .m em mxa OI c o nossa raça, perdCU·l!C. F icam us estim ulo ao presente. Não nos levaria ao apogeu poeta repentista u.&.UnlZ VIU trzump lar. Deve-se a Ruy Bal·· Brnsll em Buenos Ayflorestas e as montanhas, as esI' t do 1.'d:_a1. '),! da ventura, a Omoi- Barreto, enthusiasma· . . . trellas e as aguas, mas desappa· se a ~en a I' as bosa a Constituição da res, onde se d1stmgum rece a maravilha. de mais enlevo o Brasil tem trad1çoes. Bem potencia excelsa. E se· do, exclamou: Repu blica, ainda vi.!!o- tanto como em Haya. nesse ambiente de magnitude e hajam os seus heróes ! Qu(' riamos ingratos, nó s. Admira numa crennça ..... . - esplendor. . de tradições bellas r . . . } o cnteno,o o eugeniO, hno ra ndo em quasi todos Na campanha ClVl- Tornamo-no:;, assan,mortoRuy b I brasiJeiros, se não agra- Qu<.' pos~uc este w enino · l . . d O f 1BMbosa, um como palco mages· no r es · decessemos a Deus no s Para pensar e dizcl'! os seus capltU os e que 1JSta e 19. l ! ez-se I toso mos deserto : o scenario es- Assim meditando, julgaNão, não me illudo na m.iuho. foi tradusida, apreciada ouvir em todos os pon·1 tá de1 pé, palpitante. Jc f .bandeiras mos fe]J'z a 1·de·a conceder o privilegio Dem 1 dos mofirmada prophecia ; e até e~ parte ~opiad~ tos do t erritorio _naci?- ~clt~ ':s~Jt!!a~ ~n~~~ ~~[; ~~~ ços Jo Centro Academico de contar em nosso Um gigante d~ Bahia I por mtntos palzes Cl· nnl e logro u a VlCtona que em harmonia com todas t\· «11 de Agosto», da Acaseio quem galardoara Na tribuna elle ha de ser. Sahindo do Gymnavilisados. 11 a s urnas, s upplantada q uellas s.umptu~sidades c gtnndc- demia de Direito de S. com tonos os dons, a . B h' l . M' . d F1 l I .c I zas, partm subltalllente, melhor, Paulo, em marcar o dia 5 maior, a mais alta no- SIO a Iano, co ne UlU lnls tro a azenc a pe a ll't1.U( e e trapaça desvaneceu-se cemo uma longa de Novembro para memo. • rar Ruy Barbosa. Esse dia, tabilidade qu e produsiu os seus preparatorios do Governo Pr ovísorio. da apuração no Oon-~ apAparição. gora como nuo mms se vc a com O grancIe pll1·1 OSO· em 1889, f 01· eXJ'1 a do 1gresso. que des1ustra- imagem port()ntosn, nem rc~plan- todos sabem, registra u o scculo XX.

RUY BARB0S1\

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Agudos venera Ruy :Sarbosa.

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GAZETA DE

nascimento do m aior dos brasileiros, em 184:9, na Bahia. O 5 de novembro, d,oravante, significa- « O dia de. Ruy Barbosa» l Que coisa simples ,lo dizer, e que mundo de espiritualidade no sentir ! Como a de 19 de novembro - o dia

da Bandeira - outra data nhi está para a liturgia brasileira. Como o iman para a limalha, essa feliz ideia attrairá as consciencias brasileiras para a sementeira fecunda. do ideal e do civismo. Bem merece esse culto, mais intenso, dos contemporaneos e dos posteros a criatura nobilíssima que encheu de lustre e louros a sua individualidade e a Patria, em mais de cincoenta anno~ de bom comLate, na tribuua judiciaria c parlamentar, na impren::;a e no livro. Não ha hrasiteiro que ponha. em duvida a desne· cessidade desse culto a Huy Barbosa. Porque os seus grandes feitos são de hon· tem, não h a distinguir entre o hom em e o cidadãu. o seu amor a justiça, poris~o que não se limitou ao

acanhado ambito da Patria, projectou-se por toda a parte, aonde quer que houvesse direito 1>acrificado e victima a defender, fosse P,-;;;n victirna. um individuo, ou fosse uma collectividade. Pela grandeza astronomica rle ~eu espírito e pela inHueocia de seu adamantino caracter, durante tres lus;tros, desde a revelação da Haya, mais que cidadão brasileiro, Ruy virou um cidadão da humanidade. ~ão nos aponta a historin uem um outro Eleito em idt·Hticas condições. O E·

leito dos povos t Haverá brasileiros qne duvidem, entre a meia duzi.t Jos nossos grandes vultPs, não esteja reservada n H.uy a mais perenne e p,;plenJorosa immortalítlade. immanente com a dn Po.tl·in, ~Hc, desmateriulisa· do em vida para se cspiritualisar nos ideaes liberri mos que pregou, como Saulo apostolisando J csuc;, o apostolo da democracia a 'lue amanhã a humanidade ha-dc fruir. porque ha-de evoluir e aperfeiçoar. O g-~>nio da rnça. A immol'talidadc dv Brasil. Um pre de,;tinndo. Entre as ua.ções c ivilisadas, como foi ~rande a influencia moral de Huy ! Um depoimento qnP não

podemos c nem devemos deixar de rever e reler é

AGUDO~

AS ELEICÕES DO DIA 30

recebeu inclinando as bandeiras. Quem era esse maravilhoso condensador de energias moraes que foi «Um minuto da consciencia universal» ? E' aquelle mesmo cidadão que condensou energias moraes em 1910 em sua. Patria para levar de vellcida o a3salto militar ao Executivo Federal. E' o cheíe da rcacção civilista fortemente apoiada por S. Paulo. E, eleito, vê o seu direito c o do povo brasileiro tripudiados pela oligarchia. E' o batalhador irreductivel que de novo empresta seu nome para a eleição presidencial de 1919, apoiado ainda. por S. Paulo, e, de repente, como a mutação de scena ua tela, uma reviravolta do interesse oligarchico fez o Estado «leader» arrepiar caminho na sustentação da

dros, 399 votos e Commendador Antonio José Leite, 372 votos, os quaes obtiveram 771 votos no segundo turno. Segundo turno-Faus· to A. de Magalhães, 771. votos ; tte. Lindolpho L eite de :Mattos, 771 votos; cap. Fraucisco A vato, 721 votos ; cap. Manoel Porfirio da Rocha, 710 votos ; 0Em Lençóes, triun.l- dorico de Castro Pomphou o partido do sr. peia, 626 votos ; Luiz Joaquim Anselmo Mar· 1 tins, reconhecidamente Nogueira de I\!fattos 604 votos; Augusto Alves popular. de Araujo 143 votos ; Em Baurú, a oppo- Antonio Pau::>tino de 127 votos; Ous!sição democratica em Padun, candidatura de Ruy, ftcan· I todio Bueno de Camardo o grande brasileiro sem, 'j nada influiu no resulgo, DO volos e Sebaso apoio politico ua primeira ! tado, todo favoravel ao tião Pire~ Je Aguirra, hora. No Estado de São P. H. P. Paulo, coherente com o che63 Yotos. fe de 1910, ern 1911) só Em Jahú, tomada J.e .Pant Juizes de Paz Agucl.os, unicamente este municipio, suffrugou unaniassalto !?elos partida1:ios Major José I nnoccnmemente a Ruy Barbosa, da legalldad~ . -' em J 9~4, cio de. Oliveira Rocha , merecendo-lhe, po1·ísso, da. carvalh1stas, nao 771 Yotos ; cap. Luiz os tribuna do Senado Federal, obsta~te contarem Gonzaga Falcão, 689 a referenciu especial caris1 Rima aos ngudenses, cono _apolO da Commissao votos ; Alecio N ettuzzi, servando os :tutores desse D1rectorn, p~H~ram-se 637 votos; Arcangelo bello ieito o autographo de HuY BAIU30S;\ nas suns pos1çoes pri- Napoleone, 95 votos ; Ruy Ba'r bosa agradecendo mitivas. João Lopes do L ivrasensibihsado n excepcional provn de civismo. mento, 74 votos e AnEm Duartina não se tonio Silveira Loureiro Aprendendo com o niestre a verdade allirmada pe- o mat uunca veucen o uem, senão realisararn eleições_ e no de :Mello, 47 Yotos. a este o nccessario para G1 lo Patriarcha de que a sã ousurpando illudir, o arredar, o adormecer, \ d .1 ' dietricto de l'Blha, on política é fllha ela mornl e o fraudar, o ~ubstituir, o vcnCCI', .t-l pesnr o no::-sa eut- de ellas se effectua- ~m Tupá, ou de a da razão, os ülhos desta Se a iujustiçn, a mentira, o egois· ção de boje, em h o me- l'úill com toda a 1iF: ura, ch.apa para vereadore_.-; terra commung:un no mes- llJ(J. a cobiça, a r:\pacid:~tle, n g•·os- nagPm ~l Hny Barbosa, f ff .I OS chefes po]iticos da01 S U Tagaua um;mmo ideal com O ;'; institui- ~<'ria d'alma, a b.-.ixeza moral, a dores d0 «dia de Huy Bar- invcja, o •·ancor, n vingança, n sot· de o paginas, uãu quellc municipio não mementc., foram ele1Los tl':\i<;iio, np[Hirf'Ct'S~Cil\ .nÍ>Il c dcs- f, i Jl(}S~i \'el rmhli "Hl'J I p bosa», e. Agudos, em litur- nudos aog r,lllo>' d>t suCtNl.~J<'. uos ) '-' puderam SUSta-las, sen· para UlZeS ( ~. az 08 gia cívica. inaugum ama- o.ll1.o<~ do mundo . r~ingu"n.~ prcf_e- mos as sect\ÕCS de apo· d o a sua tentabva · d e ",, I'''~ - cap · DelfitlO Ro nhã, no saliio nobre Ja nna 0 !!•a_l no .helll, e 0 bern nao lorretic·t IJotinhas {:• OU· d V . .1. \l se v('rm 1ama:s dc&terrt\do P"lo 1 b ' ' , perturbação retJellida n g1:1.es, 1rg1 10 ... ves Camara ~lunicipal. a effi- m11l. tras materias, entl'c as S I l va e M com sobranceria e di- d a_ .1 a11oeIl tB agie augu:>ta do immortal 1luv B llY1JOB(l qnaes o exredieute ela t t d brasileiro. gnidade pelos eleitores P lS a a 1 va, o J enAve, Ruy, Ulunc tutelar D~·. P~·eh•;t~los S~utos Profeitnm, 0 ~flW fare- do referid c districto. do votos para supplendo Brasil! mo" no proxuno nntcs os srs. José NotaJá c::stá cntn~ nós o m~t'O · · HOMEU PINHO Em Pü·atininga nad~. rjo 0 iz, J u 1·10 l) erell'n A opinião é o tribunal dos tri- St'. dr. José Pet·cit·a dos · = ·= -=--=- houve de anorm"'l. de Campo~: e Benedicto hunac~. .\nte dlu examinam Santos, novo Pt•omútOJ' FINADO~ "' Gonçalves de Aguiar. ~ rcv\JUl &s seu t~nçns du justiça or.ünnria. Ai suas conenlc..., na Publico, recl"ntemente r\ necropole ~le nos- I A vota ção, DO mu- Para senador ao Oonactividndt! iuccsM.tlle da viJu. são tt",'' 1 ",.,, 1.1· .1 0 .1,., ooul"', t·c·' sa terra rego rgttou de nicipit> tle Agudos fo 1· 2:resso do Estatlo, o dr. '"' forças monw~, a cnjo cont.:.cto • ,, l u u t J t . , j._, AI ·u· · J 1 h<>rnt>~zejo ~e ::vigora, no3 confli- (l ~ l't·otn~ e a quem Sfl· VISh<lD eS, ante- 100 em a segnmi'e : ?aO . ves .,,.Lell'a Uctos <>ntrc tnic:rf'S9<'~ potlct·oso~, a i ~ e t ev e l og;.tr, a, t areIe, 771 VOLOS 4 . d " . d . ,. V mor Aob teve m epenneu.<>•a •ts grun~c~.mag•s·l mo::; gl'<t f OS pela ama\·el · l . cl 1 ara erea (1ores traturas. Segundo o crltCI'lO dos: . . . . a romana (e costume em gu os c 88 vototi Sf'llS c~icfnrnf'S é Cl•.• c.s~ operu aiVLSJta quu .-.;o uzg·nou fa- em todos os annos, _Primeiro t_urno-Ma.-,em Tupá, no total de e\·olu ç;lO dn.> const•tu•ço<.'s. Ruy Bm·bosn ; zer-u<tS. procedente da ..\Iatriz. Jor Gaspnrmo de Qua- 859 votos. Espírito supremo d'aquelle que me ensinou a sentir o direito, e querer a liberdade ; d'aquelle cuja presença intima respira em mim nas horas do dever e do perigo ; d'aquelle a quem pertence nas minhas acções, o merecimento da cohercncia e da sinceridade ; emanação da honra, da veracidade e da justiça, espirito severo de meu pae; imagem da bondade e da pureza, que verteste em minha alma a felicidade do soffrer e do perdoar, que me educaste no espectaculo divino do sacrifício coroado pelo sacrifício, carícia do céo na manhã dos meus dias, aceno do céo no horizonte da minha tarde, anjo da abnegação e da esperan((a, que m e sorris no sorriso de meus filhos, e5piri to sideral de minha mãe, se o lH'm desabotôa alguma Yez á superfície agreste de m inha ,·ida., vós s-:>i8 a mão do SemeR.dor, que o semeo u, vós cuj<:L energia me creou o coração e a co nsciencia, cuja benção derramou a fecundidade sobre as nrzes de minha natureza. Quando, na minha existen cin.1 alguma coisa possa inspirar gratidão, ou sympa: thia, não m e tomem se não como o fructo em que se mitiga a sede, e que se esquece. Vós, autores benignos do meu ser, vó3 sois a a.t·vore dadivosa, cujos beneficivs sobrevivem no reconhecimento, que não murcha.

Como era de se esperar da educa ção c.ivica do eleitorado ..nu· nicipal, as eleiçõe., do dia 30 se fizeram sem um ápice, siquer, que d,esabonasse. os nossos foro.:; de amJgos ~a ordem e <la legali~acle, quando _esta se haJa em h~_rmoma . com a opi~ mao publica.

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Para outro numero

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· Düas sessõe~ rea.lie.aFix:ou residencia nes· rá amanhã a Municipa- ta c i ~lade o sr. Jr. At'Hn• llülade : a primeira, o r- jo Coelho, advogado de dinaría, á hora regirnen-j merecimento, que vem tnl e a :segunda ás 19 trabalhar no fôro local. horas (7 horas dn. noile), Visitando·nos. gentirrr==ffi r para collocaçã.o do re 1Ilesa que lhe agr~~ece­ l!k:::W traJo de Huy Barbosa mos, prometteu-nos o no salão de suas deli- dr. Coelho a sua collaberaçõ.es, acompanhan- bontç·ã o, na: qual se esclo assim a uacionalida· pelbará a. polymathia de no·seu pr.eito eleve- de que é dota:do. neração á memoria do 1 -======-==== do espírito córneça Seu l·cloJatr·ado clefell- porA seinteirezt~ caracteri;~;ur no esctuplllo nesta cidade, ·.áctivameizte; maisiu.m.a sob(?rbp. edrficaç.ão~ 'sor. ·~ / da linguagem.. ' Rlty. Barbosa:

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este : A grande guerra durn.va já dois annos e para c1. f ngJatcrra Pl'll Utnfl gue rra de vida e de ruorte. «Todos o~ concursos lhe erD.m precio>;os, mórmcntc o~ mon\e11. liou v c nw ill<J "m ento em que a campunlw. ~ 'submarina fazia oscillar a 'bulun-;a '--la victoria para o::; seu.;; adversario.;;. !\ CSl>C lllomento . climaterico, 111 n homem intervém com a ~na p;ll<.tvra, já cié ·nu:a aut~ri~ . da de no :mundo;· e-.os ca.~ ·: n·bõee das . irinch.c.i·ra:-s eni· mndecem ·.par;a.'.\oJ1~i-la ~~ 'fl..~8'!~1.4ÇW.~·fl :'um· ~l;fJ..Zf.!Ortant~ hp~el, f~ltt!_· · d~ que_fws · resen flamos, derfi~ · ,N,;d~ t~nde LUais a: u;.,pir.u"·o ! '. · CAFEEIROS_._·_~ urdem d.o dia. dos se us ·cho'- Çla,•.P.O $(•. dr. FabE:Q. de Alflletda Le{t?. Gwmaraes. ' sc.ntimcnto dn. o1~de~n, o amor o .: _:::· · •. :· . >f:'··· ft's. E' a voz Ja ;\ rn.crioa .·,· · · A ·p fltnt.a, ~.{[!! · ~Ç11e, se p~• açtma,. · - d eVL~ ·r~~ . d . 0 . méb lltf: bem e a ~ubtmssao as amarg::J.s c· D ~ua~ t:e ._o c_o rrC.~):lE' + :: e O.G SI. I . SCaJ cestiuml~s ·Pávida, ao qtie a 'iíô· que ..d i1ma ·tribuna·· stil-anH~~

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circumstanciáda a respeito.

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ção clara das graf!-dCS leis natun~_cs m~~ será àne~"'ad.~p<;>, T)a ~~~de:·cgclll o umvcrso e a SOCIC· ' Co!Tccforia Municll)a!, o

Rrcy Barbosa

Iimposto sobre cafeeiros.


· GAZETA DE

Notas de Arte ' Os empresarios theatraes &rita.m frequentemente a falta de frequentadorcs. Os concer~i&tas têm a mesma « pécha» e o publico vae na onda do Além-mar. O concerto do prof. Cio· via de Queiroz foi pouco concorrido, devido á sua ap parencia de homem muito modesto, mas o publico equivocou-se por completo. (~ue m assistiu pela primeira vez o ''L'elisir d'arnore'', o duetto cio primei· ro acto entre Adina e Nernon no, o quartetto final entre Nemorino e Oelcore, «ai perílhí della guerra», a romaoza "Una furtiva la· grima", muito pop•llar, nun· ca, jamais a pessoa que assistiu esta opera pela primeira vez, dirá que ella seja comica, porque o sue· co dos trechos mencionaijos fazem parte do pathe· ti co. A mesma analogia faço do illustre concntista. eLa commedia, frívola 10 apparenza, non lo e punto nella sostanza ». Em todos os casoE, são equívocos imprevistos, que o collocaram na posição «delle Philtre di Auber». O programma foi de mu:::icas eacolhidas, á altUI·a d:> concertista, que demandum de muito estudo e te· chnica: F. [h·ello, Serena· de, A. Napoleão, H.omance A. Rubinstein, Melodie. P. de Sarasate Piere et Berceu se, H. Wieoiawski e Car· naval Russo, mu sica esta cheia de contraste e passagens enharmonicas que se repetem frequentemente, eonnexo aos contrastes ma· tisa.dos e metronomicos da «palletu.» manejada do ar· tis tn. Na 2•. pmte, tivemos P. de Sarasate, Miramar (c~elebre zortzico), G. llan· del Minu~t. Schum~1nn. Re· vcrie, F. Kreisler. Schorn Hosmarin, H . Wieniawski e Souvenir de .Mo~cou . Nes ta musica o executor imita com muita perfeição os sons onomatopaicos dos seres irracionaes. Já tivemos aqui um concertista ru sso (do Alémmar), que imitava os sons onomatopaico~, causando um grande sussurro para o auditorio; corn a mesma <; urpresa. tivemos o s r. Olo· vis, que não é do Além· mar, imitando 05 sons sibilado!!, q:.te têm a mesma difficuldade sobre o arcano do violino. A assistencia não regateou os applausos mereci · dos pelos trechos executa· dos, a um artista que honra a sua Patria. L.

AGUDO~

GRUPO ESCOLAR DE AGUDOS

Collocação das classes de accordo com as porcentagens de frequeocia obtidas du rante o mez de Outubro ~~

~

Collocação

Classes I

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45

45 ~5

92 37 34 31

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))

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TOTAL

Matricula- I Compareci- [Frequencla doa mentos

Porceut.

l.a B masc. 95,30 l .a B lemio. 94,88 93,81 2.a !emiu. 93 ,47 3.a mas c. 92,88 2.a A 92,85 4.a masc. 4.a femin. 92,50 91,85 La A masc. l.a A femin. 90,55 2.a B masc. l 90,02 S.a femin. 88,53

l.o Jogar 2.o " S.o )) 4.o 5.o )) 6.o 7.o ,. S.o 9.o » JO.o ll.o

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949 933 971

41,26

40,õô 42,21

574

24,95

770 726 691

33,47 31,56 3\),04

880 953

SR,26 37,52

33

71 :~

32

632

417

8.793

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31,00

I 27,52 I 378,35 I

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J•aalo anmversanantes. od1tal de promulgação as folh as de pagamen1929) Matinée: «Justiça de cão», Uol!lpede!i e l ·ini:m tei da lei orçamcntaria pn- tos ás praças, de Rs .... . r·n. 1929, iniciando n l :iH4$500 e á furnece· do programma Matarazzo, Está. na. cidade o revdmo. com Ranger. · B runettt,· pnbliccwão do text<> da dora de .a limen taroão aos padre Antomo • -Provará a importancia b t· · d mesma no numero de v , es t a su s I tU!O o o re· ·pte~os, de Rs. 454 ti;.ooo. da fabrica Paramount o de- que vdmo. conego Aquino, ora domingo proximo. ~ licioso film «Corações e es- em Campinas, onde foi vi· _ For·am pagos bontern padas» á noite, em que se sitar sua exma. progenitora,. os chauffeu rs dos autos ' junta á formosura de Lya que naquella cidade pcrma-1 de Putti a habilidade de nece em tratamento. nume ros 1::3, 146, ' 109 R. Schildkraut. E o «Pa- -E~·tiveram , na cidade oE~~ e 2 de~ta p'i·aÇa, por· ramount News o. 6U». os srs. Alfredo Martindli, O Tenente L indol p h <> · 1 -Qmnta-fe1ra, «Sumu- João ·MedcJJ'OS do O' e Sal-! condusirem diligencias Leite de Mattos, Vi~ run», da. Ufa, com Pola vador Moreno Muohoz, to-~ policiae;:; ordénadas 1)e· ce-Prefe1'to . Muil:LC·1·• ln~tallações dP. Forr;u e Negri. dos de Gallia. Luz- Materiaes elect1·i- la Del~gHcia. . . pal ,de· Agudos, · em -Vimos na cidade os I = cos em geral - exer ci cio . srs. dr. Menotti del Pic- 1 HYDROPHOBIA F ·' ÇO S \ BQR chia, reductor do «Correio . Ferros e llf\P!Irelhos de nquP.· ~ · n r!. . q ue PaulistanO» e Braz Perni, I :: cer das melh ores marcas :: A po licia providen · a Camara ::M u nicipal · () orre- ( - - LOUVAS /'; Vl rmos negociante em Dots cio u sobre a internaroão desta ci da d e, em sesPhone 71 •::- RUA 13 DE MAIO, 20 "V gos. ' I do menor Flavio, filho s_ão extraordinaria rea. -Para S. ')7 . Paulo seguiR \ B ~ l1sada ... d e Ou t uram, ha dtas, os srs. o- 1 reu agu d ense d o Firli'ino Martin . • bro' doem corrente ann o, meu De Conti, Marianno 1 doma_d o t· de an i.ID :I€'S, decr·etou e e u promul IIidalgo e Ricieri Garofalo e .No UQSSO mo::;truario h '" :. esttver • da mesma _ca p1't a,I on d e f oam , na ~)emana a dm~ atacado por um go a· lel· sob n u mero ra a negoc10s, r~gress ou o passada, amostras do· cachorro bydropbobo. 12!, qu~ orça a R~E nferm os nos_so Ecol.mpaBohcbJro sr. Ao- ; bren encontrado em CONFLICTO celta e f ixa a Despe· b d · .' · d za para o exei'Cl.Cl· o f1 .· 'l'em experimentado sen- tomo tas ar osa. ·a nu anCJa no s1t10 o ' • síveis melhoras, achando=-=- . ~ sr Emilio Perozin a 3 No dia 31, ás 16 ho- nanceiro de 1929, no se já quasi restabelecido, Homeopathla kÚometros da; cid~rle e ras, por ·qne~tões futeis. v~lor de trezentos c 1 o s r. tte. Lindoli~ho de Matprepar.tdos homeopacomprovante da ex.José · Alves, vulgo «Jo· trmta e um c_ontoss~tos, sendo nosso desejo 1 vel-o, em breve, no goso tlucos do Dr. Albet·to Sea· huberancia 0 t·iquesu do ~e dà Amelia>, tra· t~~·entRos e vmte~ mü de completa saude. bra, encontram-se nas phar- . nosso sólo. re1s, s. 331;720'11'000 . vou-se de · ras<?es, com Mando, por tanto, a -0 menino Amaury, fi. mo cia.!l desta cidade onde . lho do nosso amigo sr. J a- cada freguez receberá gra· , Manoel Ramos Filho. á todos aquelles a quam cob Petelinkar, tambem se tuitameote o «GUIA HO rua 13 de ~aio. o conhecimento e oacha doente. ML!;OPATIIICO» o melhor bservancia da mesma A «Gazeta» almeja-lhe ADV0GADO Je t· compet1·r, que t'~. . prompto restabelecimento . I•vro no genero. , EM GALLIA RUA 13 VE MAIO N. u cumpram e façam c umU no s~o cu rnct AGUDOS V e nde-se um bem ins- prir tão inteiramente Fizeram anoos : dia. l.o, · l i ta1lado hotel, bastante .c omo nella se contem. o sr. 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AGUDO~

GAZ ETA DE

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Afim de se proceder• no balanço nos primeiros dias de dezembro proximo, a conhecida CASA SALMEN actualmente a deten tora do maior stock de mercad~rias desta praça, resolveu, para facilitar o fastidioso trabalho de balauçal' uma ca3a commercial, fazer uma LIQUIDAÇ.A.O nunca vista no commerc1o de Agudos, vultuoso como é o seu ~tock, que orça por mais de uma centena de contos de réis; torna-se necessaria e inadiavel uma diminuição consideravel em todas as suas secções, restando apenas 30 dias de praso pnra se começar o balanço. A. diminuição do seu grande stock só poderá ser levada a effeito por meio de uma apreciavel reducção nos preços, para qu~ a sua distincta freguesia e o publico em geral possAm fnzar uma idéa das vantagens que lhes offerece esta LIQUIDAÇÃO. Abaixo damos uma lista de preços das mercadorias de diversas secções, preços estes que o proprietario da CASA SALMI-t~N aconselha confrontarem com os de outrns casas. ·= = = == ==--=-=-=·'- -=============;=-,'i1'1"'9====--"""'"-"""'·:-:-,-=-Brim branco 120 /

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Facn aa b&r p retendem ca-! snr-!te Pedro ZnvattJro e d. Ohm \ Galli. re~identes nestQ distric t<J. Elle com 28 annos de idade, vi u \'u, l<~vrndor, natural deste d i&· tric to, filho l e~titimo clt~ GoilhArme Za \'a tta ro e de d . ,\Jagtlalena Cornelio, residentes neatn cidade. q ue 0 p resente edit n l Ella com 19 anuos da icladê, ~O I· vi re m ou delle coube- teira, de pr endas domee ticae, na. t t· t uruJ d e Le uçóes, lle:clll cNnlll ca, el!ll el\ O Ive rem qu e filha lel!it ima de Arth11r Galli e l en do-se procedi do a ~r de ,), Benedir.ta Mana d.a Con · feCadal'â0 d0 hellS dO ceiçâo, reei<lentes llCllllO di:<tricto. ~ Exhiuira ol o tt t.locnrnen rop; t.la lei. finad o A ut oni o J.~ope:;~, Si alguem t~ouh.:r de alKu m impe· ~ }O p reSeU t O C;: d j bl ) C00 - diJJJCil t O eleve aCt:Ut<Pl·O nos termos da lei e par a !in! de t.li rt~ito. voco a t0dos os ht.· l dei- Agudos, 25 -10-1928.

PAU.LO

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Acaba de r·eceb er 17 co r es de crepe d e se.

da Georgettc e c om pl eto sort ime n to de crepe Raúi u m e pa lh a de s eda

Alc-ides de Quadros

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EXTERN ATO

'T'edmicn pe•lai!ogica c<>11lJlrovalln em 1lnaa CltO('iU! I <le t':ta•nes nflh:iaPft: No vembro d r 1927 c Março de 1928, ~ eru que o-t alumnos do (;iymn aaio obtl\·emm 100 O]o dns app rovnçõPs, sem nem uma reprO\':Içflo siqner. O cu rso GyUJ un~ial vi11o. prl'jlllt·a r os alunmot~ par a as Facuhl:ule~ de Me- I dicina , T>ireitv, Engen h:1J"ia e Phnrmacia: sem o us•• gym unsial ningu!'m mai!l po. J eri~ ('itr$ar M F.scollls R u periort<~; é mi ~t o•r m :;tricular-stl j:'t, poupando-lhes te~<lpo o apro,·t!it >~ndo n epnca ''"" m e lho res apti,lõe::&. Ac senhoritni rue Stl I 1 pr('pll.r llm para 1111 !':~cola~ 1!1! 0 1lontolollin e Pbarmaci<', bt11n ,\ • e c•m•) ali que rret!'ltnhun o [n~titutn Cotumért·i~r. l~llr~a!ll

Rua 13 de Mato N. 1O Telephone N . 73 AGUDOS

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annos de idade, commcrciBlltt•, Fa~o saber que preteuuem ca tural desta cidade, filho legitimo 11ar-se Francisco l'inlo e ti. J oan- dP Braz Scimiui e J c u. Raphacna . Perei r" dos Flan_to~~ !Oitei r.0 " • l<\ Scimini, rcaideutcs nesta cid>1de. .& •i 1 I. • r~s•dentoe neste _d•stnctc: l~lle Ella com 24 nnuos du id:1Jc, de ,,o ~onnnerc O em ;:e .. aiS eom 42 a noos de 1dade,ltn ra clo r , prenda~ domesticas ualural de 5:: 1 i natural do E>'tado du Hahia, fi- M j, (le3 • t e r.-'t d fill I ~ · 1 ra e 8 JUCU S 8Dl gos ump 0 ' t' .J L' h . . p· . an ol" .s a o, 1a cgt- ~ Ih () 1ll(\1 11)10 ue r.p ,l gem 0 . llltO tima d e .José Rodrigii!'S de Olipetio•los e.~p&rtl clo~ ,la'!' nnla~ •n t)t~('nlina.. . : tle S~u1.~ e _de rom!l7.h.l AI· vcira, já f~tlleeido e de d . Eli.-;a ,omll1Ul11C'O q.n o .nos.Atte.. to que soHren Jouma ecv.-,. <Jo rrea, )tÍ !·•f.ec Jdos. Ellll CO lO Ma rtins de Oliv<:ira, r r5iclcmte . t a da ta I ru n:-:ft.H'l Dllnha ~~ma na Ptlnlll tlirci ta durllnt{' Ac a demia d e Commercio e Instituto Com::)2 annos d" 1dnde, de preotlas tli 'ti d o anno>" 1 faz eu•l" um t ratRonentf,mlesticas, uatur:cl da .J:wua!"ia. oeÊxh?bi~ c. . [ocu t. d Cêl~<l f•Oln:merc;Ja l 1'10 l'$1'•. to <·t>m cHv , rt<.I.!J form uln~ medi---=: mercia l In corporados. E..tntlo de MiM" Geracl'l • til ,/ t ari gucu\ lll osso u'b cr m;n a l"\ tllt ll T.' ...J cas·, Jn:io oblcn. . h>~ L e .. t. ~ uç u>1!1,,uru • n t t"• ll1 , que ,. .;a,. 1 . phttrlllat·euli 1 , " 1 lcl!iiJcnLI de 'J'hcud.:.ro Âl>nolmn. ,. I I o 'o rean u •• o, • por li) ICa~·ao~ • • •e •"U C' "~•..-·111 ·' o r.:-;:-:'J'J'l.' l7'f0 00:\il:\fEHOTAL no Rfl) • ,, :'1·· • nnpcu1rncnt.o t cvv a ccu sn o n()E • -J lJ ~· u · · \ n n dos cantos e de[) 1r lrmliHI ' I l . •. cl 1' , . ~ t\C1(}U ;· l .·lll 1·n .)'f) H e pe:;soat•, pa~tl<>l fl tomu·· n l!>ltx_w PJ·; .1 :\r·n;IHII, fl'CliJÜll, l'ÍOO .,elo d cm·eto 32:3{1 de 10 ''" )n, . d ._. · 'd •erm o~ (8 ,ct c para uue ,. 11tl \' · d h l' · 1 0 1 CTCJ T:S o~ onnl o~, . re:<l clliC8 reito. qu ne~qner onu:'i t elldO . p- OQI~!'t~a , nt~iro •lr 1917. Contere rli)li<Jma.. GnllrJ.t-livro!<, Co•li:><I<J· i , . p .nrmuceu ~co 1- m J:m uarta Exlnbll'a!ll os rio~ . . , . ' , ' I·' 'JcV"l J :t :O,tlva bllvetra. ::-Ir) fun r <:H _, 13achaeei 11 em S<'iom:i a<:~ Economit·a~. \ <'1\lllOiltO!t d:J !J i. l3i al:;ueiTJ Sfl\1• .\ gmlos, 2n-10-1928. tnnto as t lYHla-- actl v a~ de (j ' ' i<lr():l ri•jnei rc:Habeled lv ln)l' tle nl gn nl impedinw nt? de\'t? official • C0 !110 [1!:) )J::I S~l\"[IR ~ob a .•l.t to inha p ern il. R e COIII nltlllll(), ] ·; nSifl(l lh~lr.cn c Jll"(ltico tfe L Íil!l" <lS, Cttll(<J•'(lp!.ia, Mwn'ctt. aceusal·o noR tormos da let e paA lcides rle Qunchos . , . ' d l po rc11uto, a toJa" as p.-~:c<oa:l que ra fins tle di1·eir o. In t eJ l'fl I'e~ p0i1~:\.bJ1 I i\. .• BC adlllm af!ICad>l~ dQ me.;mo l}s tllnuli'OS lll8i<Jres de 16 IIOIJOP pode1ii0 e>IAer Cntler1n1·1l v "rand<' <lepurati,·o do · an n t?l.t« dA r~ecn• i..otas , freqnent nutlo 11 cseola dl' instnwção Aguuoe, 20/10 F ac•o SlQ'D:lt:l.l 'l c\ . .r (c I ·'Ogtt '" . ~. . Off' ..928. I . ' sabe r <]UC r>rcteorl.c>m ca I ,. . f ~· <!tiO, (J ~,I ~ IXI eJra. mi!it :l r 276, llllllexa :í este nymna.•io. Accet:lln· 8& lllllUlllOS 'd 1c1a /) d sar·)~<e [S~lvnd or ~o;<>no b Mun ~o.z it\" l ~O , Pira:>~nnoogo, 30 t.le Jnnl•n inl !'rnos e ex te rno<~ de qualque r ade.llltrmento. pre pars n •ln~ lic1 cs de ·~ua ros c . -'!JIZ:l a c II'TI, am os "o •Cl· \ , •, ! l J!l"~ wl t> Pncam inh:ll!tlo·os para ll<· <'»rrei J:IS em porspeeth·a. ros, r c31dentcs n esta ei<lad c. Elle 1atnlJCI1l apl'OYelto íl '1' e - · i lb 11710 Al 1 a· · 22 J .I J O' d I er c;a.t (L)' H.U A \PTIS'l'A DE CAHVALHO N. g_ 7\1 Faco sa"er que prcten•lcm Cd com llnno:~ 1 e Jc a c. muprc,.a_ 0 ()l)llOl"tu nidadC' p :1 t'a :t 1 - - - - - - -- - u no commcrc10, natnr~l d~ U:lJU· r · · sar·se, l~uilhtmne ~lll fl:lllO (!e r u. ne_sle Eqt.ndo,__ filho _le_e:itiino llH:' U . llll1 i_gu~ li fl't'2:Ue( Esq. da ~ua Araujo Leite) - BAU RÚ CHslro e D. ~laria do Carmv l'o 1 J ' ~ 1 I v Casa a venda dro~o. solteiroe, resi,lcnt cs nP~- c P ose r_ lorcno, )a fa _leetr 0 c de D. Helodm Nuvas, r cstdcat.· rm • ~ V I · I"I"O!!!JJecto s e iufn t•tn:l~'ÔeH c o m o S n t•. te d illtrir to, t<:l!e com 1!1 anuo~ S. Pttulo. Ella com l B unnos de ~eutilesa da <.'uc e -.'H' u~na 0 P 11 11 <':J.· B f"j _-.~-.~D I~T O S.' lYL\" L'oF I" .. de idade , lav rador, n Rtnt:ll tk · 1 d l d d · t t l t li 1 1 ·'a:. "-' a;J a. 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Hitn cm~ia Olh·!'i rn Pedr lli!V , •·c· ~ide nt f'~ lll'81e di:<Lricto. i~xhihi·

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Alcides de QuadJ'oS

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com successo .

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Eis o chnnwdo insistPnte Jo commcrcio e da indus · 1 trin. Teuha 0 Jlruzer J c a.t-

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lenHo~ PreciSâfT:-se bons guarda

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F0LHINHAS PARA 1')2') I A visamos a llOSStt dist~ncttt ft'eguezia que já r ecebeittos un1 bellissimo mostruario de folltinl1as e cltrontos para o a11no de 1929 ~

R ua 13 de . Mai o N. 36

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AG UDOS

Os bons f·:. i.a.antes devem :preferir ~ os proauctos aa "~ia Castellões,,

~m~~w~~s<B7,~~~~~~

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JOÃO SURACI

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Rua 13 de MA aioG_N. Ut6

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O cCalixSa PostJ.l

Romano~:_::s &. Comp.

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Acceitam en co lllmendas de qualquer quantidade e typo para a cídade e para tôra. - - - - -~

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DESYJO DA LlNIIA. PAULI:3TA

de rl.i:r.m·t(o r..om as cxi., ;;.~ ~ geneias & Se1·ui!·{l Sa11ifm·io ~

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Ferragem jina e grossa,

~wt;a.~:;, Virl•·o.~

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todas. qwal~dade.~, elr. etr.

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Os Cariocas

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e todo.~ o.:; at·tigos .Mnilm·ios.- Ommos pam ins- ~ • ~ tallaçüo ele flfJIUL, rfe tortas as dtmtnsôes e cúnnexõe$ ,:

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draças - flfolrt 11 ra.~ e e.~tampas -- 1'inta.q para cal~ e:;, t c olco c artipoa para pirtlt~ra - Depot>itO de mani- ,r

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1\3) S<'rViÇ(ls <f.e e?tCattamenlQ's

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Officina da encanador e Funile iro

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T eleph on e N. 28

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• Gara[B B~r~cina ~IBchanica

11 JESUS FERNANDES ~

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Omcertase quc~lquer marca de aulomovel a pn?~O:; t'l·rllacleiramente redueidos SI~R. V IÇO GA llAX 'fl /)O

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~~:~n!,~~-~~~~~5a~ ' R.l:~ec~:~:,~~ o~~!agamontos 1-:Jll pt'rf,•i!o <'slnclo de fu nc(•ionmn l'nto. <' f: I ron • lit.:ôí,~

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AGUDOS

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A ttemle chamados a qttalqup;· hom do dia e dtl un,'t,. prt· !'a viajens ?l~sta c tta~ cidadr.s cin:,tmvi.~inhus rwln Telephrme N. 53

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Guido Fragnan

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