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ANNO II
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GASPAR.fNO DE QUADROS
Redacção e Officinas RUA 13 DE MAIO N. 36 ..
. s~ns~ilnog'l ~ ~H \litlU~
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GERENCIA DE
Agudos,
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8 de Abril de 1928
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Telephone N. 28 CAIXA POS TAL N . 33
LUIZ SOii'IIINI
NUM.
61
I
liA paixões e todos os vícios I lhlT ft.{!:.n° 1b a 1927, a exportação de ; que o tornam máo e corlll.l ~\b llllllll~~ café do Brasil fo i de rompido, ench endo-o do 71.240.000 saccas, ou seJa -êft'? amor divino, que só o po- Fu:mlação Rockefelle•• uma media annual de . .. . oo;w"\':!'i\{ d d · O p alZ» . d o R.10 d e Ja- 114. 248.000 suecas.. CURSO SEOUNDARIO E DE PREPARATORIOS ~l rama, o rama m- dení t ornar alegre e .feliz, « 0 anno de rumor exporveln1 en.te ma1·01• de porque o coração 1mmano . ' . _ d Con'·estn " ... , . . t d ' ne1ro, em sua ed1çao e t - f · d • 1 toda <t histeria humana, a e sempre l!Tequle o, no 1- 98 d u açao Ol o passa o, com zer de Santo Agostinho, '"' ed.~.uarç~, abponta C?tmo 15.115.000 saccas, no valor Corpo docente : d Igr eja, mãe carinhosa, e- t' um.a .as. m_a1s. enemen as, de . .G~S.·OOO$OOO. Tcnsenrola nestes dias clcantc Da e que nao repouse em a mstrtmçao fundada pelo d -9 575 . :.:. >+ _ .d Di?·ector, Pe. JO;IO BAPTISTA DE AQUINO dos olhos de seus filhos. eus. 1b ·u· . t o a lmpor "açao SI o,1 no Sta. Pharmca. BRASILINA BART~LOJJIEI >esstll'l'Cl·Ç;:;O nas obr·as ce e re mt !Onano nor ed 79 63 000 l" Na Semana Santa vimos "" ' am ericano Rockefellei·. mesm.o anno, e, . '*· Professor RuMEU DE OLIVEIRA. 1'INHO sacrifLcando-nas inteirae te l f n um Ilomem, que é todo o mnnt•c pat·a fazer· o beJn, o A fr t . d d t s r mos, o ca ·e co correu " _ ·a erm a e en re os para pagamento das nossas Programmas offic ia es do Gymnasio do Estado e nosso amor, porque é Lam- bem que seja vantajoso a povos, o progresso no seu contas no exterior, com Esco la N o rmal · d d elemento basico que é a bem Deus, descer passo a f .. passo ao mars baixo de- nós, á aml1Ia e a soete a e. saudc e a efliciencia moral cerca de 80 por cento». E oh! quanto bem podegráo da humilhação c do mos fazer, nós educadores e physica do homem, o · aviltamento; passar por tod aperfeiçoamento da medi- LiWnO ~!E OiniO r ..-.:m~·ttt"í~"1Síf*' -Stxi$US-'1ilí!&#'t!ias::::.t1&iJíi!MfiM da a escala da desventura; christãos, a to as as crean- cina e o bom estado sani.._,.,.......-.... .._--"--=>..."""""_.__ _""""""'..--"""o..._= .... m.........w..,.,._ _ _....,...,..trahido, preso, coberto de ças que 0 Divino Mestre t · d d l l'd d O s Al 'des MaO"a houve por bem confiar aos ano e ca a oca 1 a e, r. Cl b - Requerimentos dcieColheitas - A colhei la opprobrios, flagellado, co- nossos cuidados! têm encontrado na mesma lhães, que transferiu J.•idos do arroz já se vae fazendo r o::.tdo de espinhos e conOI1.1 re ss urJamo~:; · . alavanca. em escala regular nas zo. e com- poderosissima A . . 'li l'CSI. dencl·a d e Batlr·u" delnna(lo a UT'la mor1L e 1·nf . o sua mtervcnção cJvl - pal·a -Hotucatt'r, (Jag·ou a De d. .J.'.Jai'J·a Bene· nas on de a semeadura não fame entre dois ladrões. uosco n.çamos ressurgtr s d f . ~ ... nos3os discípulos, os nos- ::;a ora se . az sentir em d d" t d Al ..1 _,f::ts hoje o vemos rmvm.I todos os recantos elo mun- sua assignatura esta lC a e me1ua, pe- foi tardia. 11 O milho e outros cerea es dicar os seus uireitos e a- sos amigos, touos u.que es, do inteim e, se Agudos p e- folha. dindo alinhamento; de vão. se recolh endo oos celemftm, que convivem comF M · d' d pontar no caminho ela g lod d d dir o seu concur::;o desinGratos. DeseJ· amos 1. elix r artms, pe m .o leiros, que deverão ter Sl·ia. RessuTre:r;it I nosco, que epen em e t d b ff 1 nós. ~re.ssa o, t no Ee ell e wa; ao di:stiucto cavalheiro 1 ceuç~ para . const~· uu· do limpos e defendidos da Sepultaram-no, e creram Que ao alegre bimbalhar CJSSimdo, es e nao 1C sera :felicidacles e m seu no- casa a avemda Sl~Va invasão de parasitas e de 05 estultos hn.ver sepulta- dos sinos a annunciar o nega o. · · · J al'dim; d e _,_\rca nge lo ammaes damninhos. lo com Elle o seu nome e festivo apparecimento de Pelo relatot·io de 1926 vo clorrncilio. N .d , Em varias zonos já co1 em, a sua doutrina . .Jbs, omni- Jesus Ohristo entre os ho que publica o seu pres1- -w ...==..... apoleone, a meça a ser colhida a canoa )otel1tc · · dente, s1·. Oco1·g·e E. vm·m esm a avenida, · de J o,· de assucar, o que exige que It~cides TO!i'"i!"'I3S 1· ·d · Colno e, • E~Ue I'e - meus, uni\· se a voz d ec1s1vu. slll'glll da morte e com da nossa alma que tambem cent, vê-se quanto tem feisé Andreciol 1, l em, a as m•>endas, as tachas, os Elle ressurgiram e resplan- murmure cheia de fé, cheia to pela humanidade a imJ á restabelecido de avenida Gonçalves Di· cochos, alambiques etc., esdeceram de gloria immor- de amor, cheia de consola- porl:c'l nte fundação de um sua enfermidade, r e - a s, e d e J osé Oampi t~jl:\m em ordem para se i· tal o seu nome acloravel e dora esperança : philantropo que soube apd B t t" delli, idem, á rua Ge- niciar a fabricação de assua sua do utrina santa . Queru tnmbemressuscitar ! plicar, como ningucm, a gressou e o uca u, car, de rapaduras e aguarAlieluia! Rossw-·re:át sicut p . A lUL'Io grande :fortuna com que o h a dias, o nosso parti- neral O s orio. dente. Zixit I Aon~<: ' · destiuo o favoreceu. c ula r amigo sr . Alcides Não foram expediMuitas hortaliças já se produzem, abastecendo de E ste grito de gloria, que da R:ocha Torres, didas cartas de chauf08 echoou p elas ruas de J e- Horano ParochJal postes gno tabellião do l.o feurs durante o mez de verduras a fazenda e os mercados, e a s plantas de rusa.lcm tres. d.ins dep~is que A's l9 h o ras em :Muitos reclamam, com Officio desta comarca, Mar ço . l ' rasão, sobre a pennanengrande cultura como 6 cao Mestre Dtvmo havnt s1do cncerru.do no sepulchro, é c om1) ementa ao P!'O- cia desses postes de feiTO acOIDIJanllaclo ele s ua ~~ fé, o algodão e outra::: já repetido cada an no, ha mais gramma da Seman a que ahi se vêm, atravan- exmu . familia. vão exigindo o preparo n.ecessario para que os servi de vinte seculos, na alegre Santa, que f o i execu- cando o transito elos autoApresent a mos-l he a s ços seJam feitos sem consolemnidade du, Paschoa e, tado caprichosamente moveis e fazendo os que nossas boas vindas, fol· @ mez agricoHa tratempos e sem maiores t~l !?rito, infunde no animo decorrendo bastante a~ andn ru distrahidos n elles cl l a bat1do dos homens um . t tropeçar, de quando em gan o em ve -o novaSemeadu1·as - E' neste embaraços. sentimento de alearia e de mmar as ns c~ mrnemo- vez... mente em nosso m e10 mez que se começa a se· Notas para o criadorfelicidade . "' r ações da PaiXão, reaDizem as m<ís línguas que social, que muito o con- mear com vantagem o tri- A limpeza dos pastos, o 0 alegre bimbaihar dos lisa-se na Matriz um a Oom.pauhia Paulista de sidera. go, o centeio, a ave1a, a concerto da3 cercas, estra· smos elo a lto campanano acto de consagração d o Força c Lnz apenas quiz cevada e outros cereaes das e caminhos, o a manho sobranceiro ás humanas mi- povo a J\ ossa Senhora mostral-os á população, que costumamos denomi- dos prados parn a producção da forragem, durante o senas, annuncia a ressur- d 1 pouco se lhe da ndo de leMatadouro nar plantas de inverno. ·eição do Nazareno, rc pc- e serao at a~ gr~ças vautal·os ou não; assrm são os melhores inverno, . A escolha e o pl'e paro da Foram abutidaH no semente são serviços a que serviços de que o criador tindo tnmbem a nós: res- a Deu~ pelos ben e ficiO S deitados, accre~centam, é que nao cessa de fazer. que não p odem permane- mez de Março findo, convem dedicar todos os não se póde n em se deve susci tae ! Sim, ressuscitemos tam- aos que o adoram . cer. cuidados, afim de conseguir- descuidar. O avteultor tambem co)em nós e que esta ressurMas ... (o mas neste caso no Matadouro Munici- mos plantas robus tas, re· meça a tratar seriamente • ,.a se impõe), a empreza tam- pal, 62 rezes e 41 sm- sistentes e livres de qualr eição seJa verdadeira e de suas gallinhas pa1·a o constante como a do nos~O .Jíl!r:wHm bem tem rasão porque não quer praga. da criação. augmento Na horta tam bem se faso divino Redemptor. Por motivo d e força pode, tratando·se de um = n=o=s=.=========== zem semea.tl.uras, porem, Elle ressurge da morte maior, não tê m se r ea- fio de alta tensão que os mai3 freq uenlewente, cui- --~-DB.---~ para não mais morrer, an- lisado ultimamente as mesmos hão de esticar, tes, a morte não p ode mais plantal-os sem mais nem da-se das trf'nsplantações dominai-o. Seja a nossa retretas da banda de menos, perquanto é em li- Março de 1928 nas leiras adrede prepararessurreição semelhante á musiCa «Lyra ~1unici- nha recta que devem ficar. das. ADVOGADO Officios Algumas plantas indus - E. ele S. Paulo- AGUDOS de J esus. pal», no co reto elo j a r- Do contrario, veremos muitriacs,como o linho, plantam· Ressurgir hoje para ca- dim publico desta Cl- ta gente electrocutada, fóA.o dr. Alfredo P e n · se com vantagem neste lir amanhã é vergonhoso : d d ra da cadeira electrica... E o actu,nl as r eca lu·d as süo p eíores a e. " alinhamento na-o na, comrriunicando-lhe mez, sendo agora a época que as culpas. I-Ioje, informam-nos, permittc que tal se raça, a ter a Oumara tomaclú propria para a semeadura E 1 mis tér andar avante, n ao deixará ele ser al- não ser que os :fios p assem c onhecimento da s ua de plantas européas de bre- = = = = = DE tvante sempre, não parar li exec utado um pro- ora por cima das casas, renunma do car go d e ve cycio vegetativo. 10 meio do caminho para gramma variado. ora qnasi p elo meio da rua ... ver eador e transmitCuidados culturaes - Os Jl se não expor ao perigo de ,_ _,.,.,c . ===Estuda-se o caso e, emcannaviaes que eventual- Installações de Forca e voltar atraz ou de não atquanto esperamos a sua tindo-lhe agradecimen- mente já estejam rec laman- Luz - M ate-riaes electritingir á meta. Massa solução, tenhamos cuida do tos p e los relevantes do os cuidados cu lturaes cos em ge·r a l H.cssurjnmos; c a nossa Celebrou-se no dia para não tropeçar de novo ... serviços que prestou na devem ser limpos, fazendo Ferros e apparelholi de aque· ressurreição seja na mengestão do cargo de Pre- se. leves amootôas para fa. :: cer das melhores marcu :: O ou•·o verde te, no coração e nas obras. 2 do corrente a missa vorecel-os a perfilhar e ro- - sidente da m esma. LOUVAS E VlDROe; Hessurreição na mente, de 7.o dia por intenPara que todos saibam ,_ bu stecel·os e habilital·us a Phone 71 -::· RUA 13 DE MAIO, 20 Ao dr. Aris tides Pi- resistir aos agentes meteoa fn stando della aquelles er- ção de d. Sebastia n a que o café é o café, mere· ros, aquelles sophismas e :Mor~to L eite, a qual cedor de todas as nossas nhe iro de Albuquerque, ricos desfavoraveis. •1 aqucllas trevas que llnpe· esteve bastante concor- attenções, aqui vae o. que agradecendo-lhe a comdem a luz, inhabilitando-a ED=R=.=G=IG::3ERO GOSTA ~o bre a precwsa rubtacea municação de ter a sao conhecimento de Deus, rida. prados _para favorecer ~ Advoga nesta c nas comarmfOl-ma um. telegramma s u mido o carD"O de Deque é luz e verdade. ..,_,_,..,....,.._ _.....,___ largamente d1vulgado pela o. . producçao ele forragens, e :: ;; cas circumvisinhas ;; :: Ressurreição no coração Bolsas escolares, grau- imprensa diaria: l egado .d~ .Polic ia des- um dos serviços de real GA1Li.. !.& arrancando dclle todas a~ I de stock n esta livraria. «No quinquennio ele 1923 te mummp10 . valor. (!} =~ 00
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em Duartina e A lman sor cidade os srs. tte. Lindolpho de - Foi posto em liberdade, por haPellee-rini e B enedicto de .M.attos, vice-prefeito e João B. beas corpus, o individuo Oonflen~ Garbiuo, guarda·livros, ambos de te Ciccarrelli ind.igitado auctor de M ello Rios, empregados n o Agudos e Luiz Pires de Moraes, um crime de ferimentos graves, Nascimento 1 commer cio em G allia . Theatro S . I"<talo abastado commerciante em Alto occorrido no dia 3 do corrente, na fazenda S. SebMtião, em AlD S P ul Cafesal. R egosijou-se n o d ia 2, o e ·. a o r egr esA graciosa e insinuante «estrelCAM.ARA - Installa-se com fredo Guedes desta Comarca e, lar do sr. J a cob P etelinkar , sou , ~a dtas, o sr . ?ap. la» que é Viola Dana, em «Mais grandes festas, no dia 14, a Ca- em flagrante. que a vingança», o film extra mara Municipal desta cidade, que estl.m a do cavalller·r·o aqut"l F r an ctsco. A vato_, cons1de- forte da matioée de hoJ· e, é simplesmen- fu ncc10nara · ' · *** Luiz, guard V d t d . L do com bem monra o. 1ce-pr es1 en e a no predi o de propneO individuo Joaqv.Im estabelec 0 te adoravel. dade do sr. cap. João Paes de da noite da fazenda Sta. Isabel, tada serraria com o nas- nossa amara. -A' noite, um trabalho iligno da Oliveira, de architcctura moderna, de Borehy, no dia 31 do p. findo, arcimento d e ~ais uma .fi- Para Mogy-mirim se- Paschoa-«Como elles enganam», construido pelo engenheiro civil mado c;om dois rewolve_rs, um · A 1 h V lh attrahente e interessante. dr J Pill ·Estamos · er.ioformndos que de A- e outro 38 duplo e mais um pulhinha que se cham ar á M a - l g um o s_r. rno P o e ?' t d li Cia. S antos S ilv a gudos virão autoridades civis e nhal, resolveu visitar esta cidade, r ia Emilia. Almejando vida gu~r. a - vros que en r e nos mas, no Hotel Paulista, espantou longa á r ecem-na scida, en- Jres1d m p or. a lg um te.mpo ; De passagem por esta cidade, administrativas, rep:eseutantes da os pensionistas com seu equipavia m os_felicitações aos s eus pa~a . Gallia~ onde fo~am 1proporcion~m-nos. um ~ello espe- impren;;a e a aprec1avel orchestra mento e attiiude, resultando dahi r esidir seguira m no d ta 2 ctaculo, qwnta-le~n ultlllla,_ a e:.:- Frenesi. ir Joaquim Gomes dormir no xaP rogemtores. ' M 1 G · h celleute companhia dramatíca di- EST~ADA - Acaba de ser drez, perdendo suas armas c mu· t l os s rs . a no e a reia, a - 1rígida pelo apreciado e popular construida uma grande estrada de O nosso c n rne bil official d e pe d reiro e actor Santos Silva, encanecido n.o outomoveis en.tre Gallia e Caro- nições (63 balas). Fizeram annos ; no dia Antonio Franco de Olivei- palco. pos Nevas, abrangendo importaoApesar de ser sobremn.nei.ra co- ~ te zona da Sorocabana no riUllal. L o, d. M aria Aiello, virtuo- ra, carpintei ro, aos quaes ahecido o drama apresentado e que de Tiha~. sa es posa do sr. Luiz A iel- ag radecemos a s d esp edidas versa sobre a viJa de Ohristo, 0 ENFERMOS - Acham se en· lo, commerciante nesta pra- que n os a presentara m. theatro esteve com regular con- fermos: a senh or1·ta 1' alil· a More•ça; no dia 2, o jove m Pau~:~:ciadem:::ci~:n~~t:~·!: !~ :;r~p~o~~i:~~~:OH~\:~\~!~~ Este numero s a he a lo de Mello, filho do s r. Transcripnão quaes é justo que se distinga a H. lista e o sr. Juvenal Alvarenga, lume, como diz o v u l Antonio floares de Mello, Y Zanetti, no difficil papel de Jesus, commerciante nesta· praça., go, por· llonra da fir·digno ag ente do correio lo<O P e nnapol e n se)) ' Santos S ilva como l?il. atos e J orge Breve restahe1ecunento e o que cal; no dia 4, a ex m a. sra. Mello personificando a Judas. lhes desejamos. ma. .. Todos oz que tomaram parte na (Do correspondente, em 4) Ü5 a g u denses e stão do Jull.eta Salles, prendada jorna l que. se·publicta e tm representação se houveram muito consorte do sr. Juvena.l Sal- P e n napo 1lS, Impor an e bem, merecendo os elogios que J. á habi tuados a passnr "d d t" t • 0 esaS t re les, conceituado chef e da Cl a e n oroes lna, r a ns- lhes roram feitos. UnS momentOS, apÓS estadi ç~o 6da ~orocaba.na . e cre veu o artigo (. As l aCiree G uarany No dia 4, as· 13 lloras, entre os 'l o cafés in.h o da m a nhã no a o JOvem motons fi.lh d - grimas , ' public ado em Estreará na proxhna qUlO·ta-fei- kilometros 68 e 69 do ramal de de dommgo, á leitur a . to . T t a V 1c no o m, o o d f Agudos, chocou-se um troly de d d ~ d sr. Antonio Tom, proprie- o n . 56 e sta o 1ha, a ra, nesta cidade, o Circo Guarany, linha da Companlúa Paulista con- a nos sa mo e s ta I Oao qual precede muito reclame, .1 hind lh d _ tario do conhecido H otel l avra do revdmo . .sr. Co sendo de prever-se que consiga tra um auto·camm lão, sa . o a e, apesar e nao feridos o engenheiro residen.te bli · · 1· P au lSta. nego João B . de Aqui no, grande successo. daquella companhia, sr. dr. Per- se P';l car a. m awna sio Marcondes de Hezende, João doH JOrnaes Julgamos - Faz annos amanhã a vígario da parochia. gentil senhorita Marília LisRibeiro Sobrinho e o chauffeur · ' G boa, filha do sr. José Lis Joaquim Pereira. conveniente que a « aHotel Paulista O desastre não tem a gravida- zeta de Agudos» c ir b ?~, .f azen d eiro neste mude que lhe emprestaram os jor- ul ,. t b 1 · OlCl~lO. . sr . Antonio Tom a - I A.NNIVERSA.RIO .-D a m os naes, sendo esperado aqui, por c as::se am em lOJe, V ao aqUI a s nossas corE! . parabeus ao sr. FranCISCO Gonçal- estes dias, o illustre sr. dr. Per- d ia fes tiv o e como tal deaes saudaçõe15 a todos os dquiriu do _sr.. ysw F er - ves pelo segundo anniversario do sio, para assumir de novo o seu um dos m a iores do ananniversariantes. r erra d e Olivetra este bem «Cinema S. José>>, de que é pro- posto. . prietario e que nos communica o facto foi C?J?lllunicado à I no. a f r eguel:!ad o estab e l ecunen- que exhibirá em breve «Ü Rei dos 011ef aura t de p olima pe1o De1e• A ssl' m pode r emos d l' _ R 0 8J•c d c s e Vi aJan t cs to, SI. to a'. r!la 13 de M a i·o, reis», «A tortura da carne» e ou- gado local· _ Estiveram na cida de os n~s proxtnndade s da esta. tros films de real importancia. z e r q u e, a n a o :ser no FESTA L No dia 25 rcalisouanno pas s a do por esSrs. .. Oesar OonSOl"tl·, au- çao da S oro_caba na. í . s ICI ~. ger enCiad do l\l m esm o se ~ esta do . ll;os~o p~roeu:o . t ar em reforma a nosx ilia r da s up er inte nd en cia l Jose, concorndi.ss=a. da Compa nhia T ele phonica esta a cargo o sr . anoe ~ rend.a liquida, de Rs. 5:000.5 No dJ·a 2 do corrente, 1'oi· prc- sa officina O que f o i • ' B ras·ileira; R ayznundo A l- B a lthasar que, com s ua sern· appl~eada ':las obras da M_atrtz. I soem Tupá deste l\l unicipio o in- n ecessano para o auv es, r epresentante da fa- exma . família, transferiu No ultimo dJa fez-se omnr em dtvi?uo Accacio Balbino. ~e At d f to br ica de fJ.ms M etro-G ol- n ovamente a sua r esi.den- helio c instructivo sermão 0 vi- rauJ~ que,. conforme nottcu:~mos g~en e orm~ ' gario de. Agudos, Oonego João B. ha dias íema gravemente a :F ran- nao deiXOU de a ppar ed w in-.Mayer ; J oão Ca sta- cia de Gallia para esta oi- de Aqwno. cisco Delicio, COUl um tiro de gar, . , nho SobriLJho, solicitador dadc. VIAJA.J.\TTES - Estiveram na I r ucha. I cer um SO dia, a h o r a
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org ã o da imprensa nesta c i d a d e.
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de uma VENDE -SE ocasamaterial de taboas.
Tratar com Ahilio NapolP.one em sua confeitaria, á rua 13 de Maio.
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PROGLAMAS F b d aço sa er que preten em Ca• ear-se Durvalino de Oliveira 6 D. Francisca · Rosa de Oliveira, solteiros, nestededistrielo. Elle residentes com 24 annos idade, lavrador, natural da Jahú, deste E<ltado, filho legitimO de Francisco .A ntonio de Oliveira, j á fallecído e de D. Olympia Maria de Jesus, residente neRte diatricto. Ella com 17 annoe de idade, de prendas dome~ticas, na· tural de São José do Barreiro, deste Estado, filha legitima de An tonio Jose de Oliveira e de D. Brasilina Maria de Oliveira reeidentes neste districto. Exhibiram os documentos da lei. Si alguew souber de algum impedimento deve accusal-o nos termos da lei e para fins de direito. Agudos, 21 dAMarço de 1928. o official, Alcides de Q1tadros Faço saber que pretendem casar·ee Elisio Vital e o. Maria Jose da Conceição, solteiros, residentes neste districto. Elle com 21 annos de itlade, lavrador n. de Rio Claro, deste Estado, filho legitimo de Antonio Vital e de D. Manoela Balbina, residentes · E I1a com lo" aoneste di_striCto. nos de 1dade, de pren das domesticas, natural de São Josó do B.a!reiro, deste. Estado, .filha le· glh1U9. de Domtngos Ubsso e de D. Maria Stella da Conceicão, residentes neste districto. _Exl~ibíram os documentos da lei. S1 J.l· guem souber de algum impedi· meu to deve arcusal-o nos termos da lei c par·a fins de direito. Agudos, 21 de MalÇO de 1928. o official, Alcides de Quadro3
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