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Proprietario • Hercales Sormani
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IXBBPEND~XT&
Diretor - .cl cfaifles Soa·mnni
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Agudos, 9 de Janeiro de 1955
ANO II
I
F.t<Caofo de li. Puuto
UR ... SIL
Um Novo Ano ;!.. SONETO TRUNCADO Pe.
(Ao Edio Sorn1oni)
João B. be Aquino
11
NUM. 49
Distinção O professor ]osé Sant'AnnA,.. esforçado Inspetor Fede.nl oo Nosso Gin&s-io Estadual. acaba de ser distinguido, pela Diretoria do Ensino Secun-
Com a entrada de um /proteção do ceu. Sem Deu& • • novo ano, reanimam-se os nada somos, nada podemos homens com a esperança e, muito menos conseguire- Ao longt canta um sino em religiosa prece . . , dário, com ~ convocação pade melhores dias, os âni- mos a felicidad(>. "'' Jra um ESTAGIO,. no Minisb t'd JVOS confins do horizonte o sol gue se espraiece tério da Educas;ão, durante e mos a a 1 os reerguem-se, A felicidad~ depende Em rubida agonia aos poucos jaz morrendo . . . prazo de 2J dia~, do qual. aos braços CB:nsados re~or- também de nossas relações participarão 60 inspetores de nam suas an~Jgas energi.as, para com o próxjmo : se A trevo fecha o céu rosado de de/frios todos os Estados_ e um novo sopro de y1da .estivermos em guerra com b' ' d acalenta todos os esptrltos. jêle não poderemos ser feE, azul e silenciosa, a nrdte vem descendo Os prim:ipais o JCUvos o, Com .1'Ffócos de luar nos cálices dos lírios. . . estágio são : P or to~ d a a parte se lizf's; 1ogo devemos viver a] - debater os problema· ouvem palavras encoraja. em paz com o próximo do ensino se~.:undário. doras: Boas festas, feliz para adquirirmos o nosso Manoel Haggi Filho h] _ esclarec~r dávidas· ano novo, embora estas próprio bem estar. existentes quanto á ínterpreespe:.;anças bem poucas Quando os membros L LCn.s amen,to tação de determinados dispovêzes se rea lizem, êsses da socie dade. formarem I!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ ~ !litivos legais 011 rcgulamentaANIVERSÁRIOS Re~ 1:zar-se-a, ás 18 ho~as res. .desejos, muitas v~zes. _sin~ !segundo os preceitos dÓ ceros, outras, hrpõcrltas, Senhor ' ttma só ram 1·11·a.' do d1a ·12 ddoS corrente mes· . ·f·tear as me d.lF. 1 c] 1ntens1 raramente se verifiquem. iquando d esaparecer 08 6~ 1zeram anos: na grqa e ;nua Teretioha, d d f do · • d:~. visinha cidade de Bauru ' :u 1en e ntts ad azer . s. tn.5 Q ual a causa? 1dios, as iniquidades, as inDia 6 _ 0 senhor José . . . I d · petores uma as prtnc1pa1s Será porque a felicida- vejas, as aJ?bições desre- dodré Gúarido, ~>ócio da íir· a hce~thon~nO~O~~I B a se~ forças da Campanha de Aperde, o bem estar, não ~e gra~B:s e r emar _a paz, o ma • N apoleone & Cia Ltda ; flhormd a lM . Boc:m . rr, ftiçoam~::to do Em in o Seencontr"'m n esce mundo ? auxll10 e amo e mutuo entre e o sr. Dr. Otávio Martins com I a o casa oac1r Gemer, cun d,ano . ;e u. '" ·ovem GENE~IO 0 1 Não .· é po"l'que e ntre ' os homens, e ntão sim _, _ ha vede Camargo. v d] obter a colabora08 Campos Hidal!!o. Who dos - d- 1. homens não- se e n contra rà lugar para a fehCldade, ~ rao os nspctores para a a d t b lhos da Fazem anos. hoje : n::>ssos pre~ados amigos An- ,. 1. mais a boa vontade, a ca- p~ra o bem estar d.e todos. H'd tua tzaçao os ra a C 1 ridade desapareceu, a paz SI cada . um ?On~lderasse A profa. Elza Rodolfo G6is; geh o ampos I : lgo e se- Diretoria e, por esta forma~ mls é ~H~s. f ~a· a senhorita Carolina Maria n ora · . ·d d _ coloca-los a par dc s diversos d eu 1ugar á guerra mútua as Própr 1as e com isso, a tranquilidade, qu~zas e Impe~feiçoes, J~- Sorm~ni ; a sra . Lind:~. Ayub : . 0 s dconvl a6 os serao .rece~- serviços executados nas suas. a felicidade dei·xaram de mals.d esp_rE>sarJa seu. P.róxl - o sr. José Bcnincasa, contador c1ona cs, ap s a ccr1mon1a d"f 5 nupcial, na residencia J ~rcntesf Secço~!· existir. mo, Jam;118 persegUiria, e e partidor desta Comarca. . d . ! A dos . _-,o pro . ant _..,.nna. os •D os ... ndido , despre p arao - ano& : pa1s · a n01va, a rua ntonw . Quando 0 Salvador nas· mesmo Sl. of ,. Al 8 B sos cumpnmento~, pe1a mere1 4 ceu, sôbre o presépio, os zado, injuriaoo. responderia Dia lo- A aenhora LourG~a~~sm. pe[~ o~o~~te auqr~~ ci_d_a_d_i_sc_i_n_çã_o_._ _ _ _ __ knJ'os, em r evoada, canta- as ofensas com.asamor, CO· des M"rtt'ns. f oi en d ereça do, desejamos e-le mesmo r o • nos Visitante mo .c. ram : Glorja a Deus n nas · esp n. o· 11 O J aOS deU. ta jovem .E ias aos nubent~S perenes f e}jcidaEnconlra·se em !\ gudos, em visita alturas e Paz na t errn Garcia; a senhora Noemia des. aos seus, e também em gôso de féhomens de boa vontade. A felicidade, afinal. de - Ronàina, espos:t do ~r. Pedro rias, o jovem Aloysio Lopes, estuNa cidade Era o programa '!o no- pende da. paz interna, da .Rondína. dante de mediciot• 0 11 <.idade do Hio. vo Evangelho que o filho paz consigo mesmo ; quem de Deus vinha anunciar aos não conseguiu estabelecer homP-ns da terra. c'ontanto a tranquilidade dentro de que êles mostrem boa von- si não pode rá se r feliz ; só tade, sinceridade, caridade vencendo suas paixões, aba e amor mútuo. t tmdo suas más inclinações. Essa paz, essa. caridade, tornando-se genhor d e suH base e fundamento de todo vontade, é que p hom e m 0 be m estar neste mundo poderà d escançar tranquilo. ce paz, com Deus, com o 11ão as fontes de tôda a fe~ Jamais a satisfação das proximo e conosco mes licidade que almejamos. paix~e~ trouxe ao home m mo. A felicidade te m sua a felic1d~d e, o que _ elas O Santo Padre Pio XII. origem em Deus; Êl e nos trazem e a pertl!rb~çao, os ainda hà pouco, lam e nta I criou, e por isso, melhor remorsos. a des1lusao. que n regime d e paz não A Lei n.o 2.308, de 31 de agosto de 1.954, criou o tenha voltado ao mundo. imposto unico federal sobre energia elétrica, que substitue E é que nos mesmos, sabe o ngano ' pois, julgar Êsse triste estado continua o atual imposto de consumo, incumbindo ás empresa~ de que nos convém. Logo que são os trabalhos, as afastar-se de Deus, é sepa.- doenças. a pobresa a impos - rà assim. como no-lo prova eletricidade a respectiva arrecadação, por conu da União, rar-se do princípio e causa sibilid.ade .de tomar parte a esperiência, porque ex- nas fatura!: apresentadas :~.os consumidores. A' vista disso de nossa felicidade, ê bus- nos d1verbmentos do mun- cluira m Deus dos tratados a Companhia evis:~ aos seus Gomumidnrr:s qut, a partir car noutra parte falsa, o do. que nos tornam infelizes. de pa~. exclu íram a car!da- de ] .o de Janeiro de 1.955, o dito imposto úaico será conosso bem estar, é des - Quantos não há. que sujei- de . a compaixão para com brado nas seguintes base-s : viar-se. tos a tudo i~so se acham o proximo; excluíram a I - CR$ o,2o (vinte centavos) por kwh (quilowatt-hora) r M ). comcie ncia, a justiça d e ~ e- luz ; Logo estar unido a p1enam ent e f e li zes . as ot:: t d . o os os se us ~tos,~ e por Il - CR$ o,:t'o (dez centavos) por kwh [Gtuilowatt-hora] D eus• é a' prJ·meJ·r·... coJ·sa porque com a paz consigo · · ~1seo o mundo nao ve a paz de força ; ~ecessaria para. sermos fe- m~smo~ vtenceram seus m~Que D~us ilumine o~ 111 - 5Jl/0 (cinco por cento) sobre o preço de consumo hzes para termos um bom m1gos m ernos t' nessa vi t . ' d tõria íntima encontrara m governan e F, assJsta aos go- ~ &forfait~. apnao nEovo. para goz.artmos e o bem estar. vernad'Js, e. a todos faça De acordo com paragrafo 2. do Art. 2 do Regulaz.? m que co.n sis e essa ress)ar mais. uma vez o seu paz . No cum~rn:!lento exaUm novo ano l Que e~· canto magnífico, de que 08 mento baixado pelo Decreto n. 36.57r. de 8 de Dcz:•mbro de to de sua sa.~tis~Ima vonta- ta palavra, CO:!:l os sent1- anjos foram men"ageirvs: 1.9Õ4, desde que a tarif2 não especifique a modahdade de consumo {luz e força), o kwh (quilowatt- hora) de energia , • d~, na obediencra da Sua mentos de esperança que 1 Santa lei. Onde existe o ela desperta em nosso es-1 « G.ona a Deus nas altu- consumida será equiparado, para o calculo do tributo,. reape~ mai, o pecado, não pode pirito, seja uma exortação ?'O$ e pa~ 110 le?·ra li09 homms ti.-amente, aa l:wh de luz quando se tratar de consumo relu- , <lencial ou. comercia} e ao kwh de força DOS d~mai-s €ISO!. estar o bem, a benção e )a procurarmos essa tripli- de boa vontade," .
SOCIAIS
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Avisos aos Oe
Consumi~ores
Energia flétrica
GAZETA A
Espcu~a
Incrédula
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DE AGUDOS
CLUBE DE CAÇA E PESCft DE AGUDOS LTDft.
A esposa _incrédula raro tem idéia dos Em forma de sociedade civil, por quotas, de responsabilidade limitada, propõe-se a orgaseus deveres ~ passa nização de um Clube esportivo e recreativo, composto pe sócios proprietàrios. os dias a raciocinar Cada interessado poderá subscl'ever tantas quotas de l.o0o,oo (mil cruzeiros) quantas quizer, bastando uma quota para ter o direito de gozar das vantagens que o Clube oferecerá a cêrca da virtude. mediante uma contribuição mensal para as despesas. sem pratica-la, ou escrava dc)S prazeres no As quotas serão transferíveis, a qualquer momento, vendendo o quotista, pelo preço que turbilião do mundo. A lhe convier, à terceiros, com a anu ê~c\a dos demais socios, representados pela diretoria.. sua cabeça é oca, a A diretoria serâ eleita por maioria das quotas presentes à assembléia, sendo que cada alma vazia. Devora-a 1quota dará direito a um voto. G tédio, não tem Deus ,. O capital será de 300 mil ~ruzeiros divididos em BOO quotas de 1.( 00 cruzeiros cada uma, nem cuidados domes- integralizaveis em 10 prestações mensais i guais. tibc~•s para en<·her O O Clube terá por finalidade possuir uma séde própria, com bar e cosinha, salão de leia 1smo dos seus momentos. tur~. dependencias de estar e salas para jogos de salão, e construirá uma sede de campo, a Avizinha-se o dia beira de um rio, com pesqueiro. vingador, chega o TemO Clube promoverá jantares e churrascos para os socios e familia s. po de mão8 dadas Será vedada a frequência de menores de 21 anos e senhoras nas depend encias do Clube,! com a Velhice. O es- fora dos dias de jantar ou churrascos. · pectro de cabelos branserâ dirigida por uma diretoria, composta de cinco diretores, eleitos por j cos, ombros arqueados, maioriaAdesociedade votos do capital presente .a assembleia. mãos glaciais, senta se no limiar da porta da tuinte. A sociedade reger-se-a na forma dos estatutos a serem aprovados na assembleia consti-' mulher incrédula ~ ela Os subscritores aas quotas farão inicialm ente um depó~ito corrPspondente a 10 por cenpercebe-<,, e l-IOlta um to do capital desejar subscrever, em conta vinculada no Banco Comercial do Estado de São grito. Mas quem há de Paulo e após que a constituição e o registro do contl'ato, integralizarão o restante em nove prestaouvi-la ? E o esposo ? ções mensais iguais da mesma forma, s~rvindo de recibo o talão de deposito. Não o tem, que desde Serâ facultada a integralização total ~ qualquer momento. muito ele se afastou do teatro ae sua desA sociedade adquirirá, imediatamente após a sua constituição e registro um terreno situado nesta cidade. na Rua João Pessoa entre as R uas 10 de Maio e !5 de Novembro, nesta honra. São os filho:s ? cidade, medindo 28 metros rle frente por 3~ metros da frente aos fundos. onde em seguida iniPerdidos por uma educação ímpia, e pelo ciará a construção de sua séde social. exemplo materno, lemEm caso de liquidação da sociedade, vendido todo seu patrimonio e pagas as dividas, o br·a.r-se-hão de· sua liquido apura do será dividido entre os quotistas, na proporção das quotas. mie ? Se volve ao j passado dos olhos, vê Agudos, Dezembro de 1954. um deserto onde j Pelos organizadores suas virtudeR não dei- . xaram vestígios. Pela Albe rto Penteado C ardoso primeira vez seu melancólico pensamento ·ascende ao céu; comes a~ ça a acreditar que lhe g4' ~ fôra melhor ter tido religião. Pesar inutil ! I George, Presidente da Rrp{t A última punição do blica dos Estados Unidos do ateismo, neste mun- da .A merica , estava um dia a ~o, é desejar a fé sem limpar as botas no se u escr i1 . '; . poder obtê-la. torio, q•Jando l!ntrou um di-
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ploma ta estrangeiro, que fi cou adm irado de: ver o primeiro magistrado do país ocupado em tarda tão humilde. IJ f ~':> - O que: ! - disse o di - ~ plomata - limpando :~s botas? -- E' como e~cá ven-io - ~ respondeu George - mas aqui ~
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li no Novo À. pedidus
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O ano novo, é chegado. . para n6s. vale bem mais escoEntre abAa e a trÍ!>te sina ? var O próprio calçado do que Nãe se sabe qual é o callo ... engraxar o alheio.
~~tralmente é 0 Gente há, Queixa-se Do calor, Ao pagar
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que muito
irada,
do ano pas!ado,
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que não é nada, e estar «queimado».
Digo aos irados paciência! l~' culpada a votaçae ! E da tal da negligência, Naquela última eleição . . .
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Carne de Porco 3 tipos de linguiça
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O s ctocados. não se zanguem t Victorio Andreotti Das quadras que tem sabão, Agudos E. S. J'aulo t\os interessados digo. amém ! E que arranjem o « areião ». ..... I I I I I I I I I I I I I I I t I I I I
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Avenida Odon Pessoa de Albuquerque, 533
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Terrenos a Vis·ta e a Prazo
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Aguaos
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GAZETA DE AGUDOS Vel."so• do IV Centenário de São Paulo . Num . 3
J'(Cat'tit'es e heróis Um bravo que venceu ja mais se vinga ! Ressentimentos quem sofreu, recolhe-os Ao coração. Cborai, Piratinioga, Como em Jerusalém choraram olhos ! Mas com lágrima e pranto de quem vence, Tal qual W ashiD:gton Luiz o 14'luminens e ! 'rôdas as ambições que sejam · fá tuas Rolam por terra do mais alto nível ! Ergue, São Paulo, a teus Varões estátuas ! Tua muralha eleva-se inve ncivel Armando Salles de Oliveira ; oculto 'rombou: maH vive! Conte mplai-lhe o .vulto. Argonáutas do século vindouro E bandeirantes das pa~sadas eras : O chão cobrindo de esmeralda e ouro, Dizei que há muitas ambições sinceras Avante, pois ! Nada nos desilude, ó velhice gloriósa. ! O juventude ! ...
Cesar
~arcondes
Jtumori~mo O Juiz - reconhece-se cu lpado d o roubo de um colar de ptrolas? O reu - Sim snr. juiz. O Juiz - E o que o induziu a cometer o ronbo ? O réu - Um letreiro que havia na vitrine e que dizia : « Aproveitem a ocasião.)
O Mila~re ~o Crjstianisnlo
Exibü·á durante a sema na os filmes ~ Ho!e em vespe ral, a grande comédia ! « Eu sou do Amor » com Tim. Tam · Admiram os, e com razão. as obras de Pla tao, de A · A noite, o fil me Na cional, com D. Monteiro ristóteles, e de outros en-
genhos. E que conseguiram êl el:'i com tôda a sua sabedor ia ? Com quanto acêrto e elevação não escreve Pla. tão sô bre a divindade ! Pla tão não conseguiu, ~ntre tanto, arrebatar da idolatria uma única cidade . uma ún i, ca aldeia, nem a rua em que habitava Com que fa cllndia não discor ria m Sõ crates. Cícero, Senéca e Mar co Aurélio sôbre as vir· tudes e as obrigações dos
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contrario. qu e não des conbecid0S dos O condenado - Ora essa ! judeus. Para êstes era De us, b s Mas então 0 snr. imaginavé: um so erano , enhor, um 1 Senhor oni potente q ue era que eu preci~>aria de advogado mistér adora:r e temer ! pa· se cive~se razão I ra os discipulos de Jesus. porém. era sobr etudo à bond~de por essência : Num exame De us caritas est ( L. F ) Como se chama o crime de matar um homem ?
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~ "*·= ======== Anunc1em ~· Ah ? sau eu mesmo que es- ~ t JORNAL ~ Pensamento- A ca~ lunia é o pior dos critou encaiporado ! e atireu-se ~ nes e pela janela. ~~~~~m~~m~ mes.- H. Cavalcanti.
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3a . feira
nem a pr ópria f~tmília, da m::~J GA ZI~TA DE AGUDOS profunda corrupção em que I ~mm AnunchJ 8 e Beclawe8 ~e acha vam .. . Rudes e hu- @f:~\ mildes pescado r es da Ga- ;!\:li~ Cadn Publicaç-âo; llilea a nuncia m a doutrina :!l~~ r. nas paginn~ interna~. O r$ 5 oo por cr.ntíml!lro de coluna de Cristo com simplicida de , tl.r.i_J.!.l~. _ b no 4 .a pa~ina, Cri 8,00, por centimetro de colune e r ealizam a obra maravi· _ c na l.n pogina, Cr$ JO,t o. por centimetro ue eohma
J+ .l!:scritório de UontniJilJdade Um ingl~ s estava jogando 1 - Chama -se homiGidio. o bocarat em um hotel e perME R C U R 1 O Muito bem ; e quanJ o êsse :t O. R. C. 1.172 dia sempre. Sigilo - Correçi\o - Pontualidade home.cn e um rei ? Já sei, d isse ~Ie, ~ o relógio J OSE LOYIS I que me esd C!ncaiporando. E Chama-se regicidio. tirou-o do bolso e entregou-o Questões Fi~ca is ae criado da casa , continuan? ~ E scr Jtur açoo Jl'Jscal_ do a perder, foi tirando a gra- h o mem é um •uis•o " e Coruercral • • . R eJ•r es!'nteçOPs, !=E>g uros l'tc vata, a casaca, o colete, as bo .. - Chama-se Sutctdlo. A v. ~ehestiQna Leite - 307 tinas, tudo enfim. Ficou como • T e l e f o ne 2-4 nasceu, e perdendo sempre. ~mm~~~~m!®1 G •r n o s
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r!1Uazeta áe Agudos * AN o
I
II
Notas
Aconteceu na Itália
Mario Tibaruzzi; milio-
e N
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l'tbneíro é sempre mineuu!
AGUDOS. EST. DE S. PAULO,
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9. DE
JANI:!~IRO
DE
A lAMPARINA
1955
*
I
NUM.
O Preguiçoso
nàrio italiano, durante PORTA-VOZ DO SENTIMENTO POPULAit o dia entrava em contacto com as autoridaNum. 49 S. P. dos Agudos, 9 - 1 .. des, comerciantes e in- Ano 2 1 dustriais a fim de ar-
--
I
551
A mulher, em plena rua, olha para o céu. O cavalheiro, intrigrado. pergunta; - Disco voador, se· nhora ? = Não ! São os pre-
Dirigiu, recentemenPaúra ? te, o arcebispo de Belo Horizc1nte, Dom AnQue paÚra do homem da lista, qual nada ! tonio dos Santos Cabral dia 13, sexta~feira, não tem paúra de coisa ajantar ! Sai «cheirinho »... ro que lhe há de vir funesuma loog~t ca.rta ao Cardeal Dom Jatme Camato . . . . e o mato cresceu ! ra. Até aí, naaa ha de ços que sobem. Evitai desde cedo de mais. Mas, acontece,---·----- - - - .Afora as ruas centrais, 1fi, 12, e 7 [que terno!] Agudos ser preguiçoso, porque a está uma ••feiura> de cidadl.". Com as chuvas copiosas de preguiça é um vicio aboque a referida carta é ·• Hoje no Cine S. Paulo ultimamente cn:~ceu que é urna beleza. Ruas há a mataria uma verdadeira ladai-.1 parect' o Oongo ! Que mato, gente ! A Prdeitura minável e horrendo que, que até nha de louvores ao go-1 com Doris Monteiro precisa dar uma limpadinha nas ruas mais afastadas do cen- \)rejudica a criatura. vernador Juscelino Kutro. Ou essa gente não paga imposto ? Fugi, quando el:: vos probsticheck, como admi-' cure ; amendrontai-vos de nistrador, como católiCaixa d'âgua ... vazia pavor, quando este fant~sco e como chefe de faEm inter essant(> palestra, soubemos que o pessoal lá de ma lugubre &pnrecer, e m lia. E, arrematando .t: C.scritório d<! UontaLilic.lade i; matadoure, veem-se apertados pela falta d'água. Parec.e-nos aproveitai todos os moos louvores, explica o :t jl( E R o u rt 1 o i oáo ser justo, pois caixa h á, mas sem àgua . .. Tá ? mentos com o trabalho,. virtuoso arcebispo ·f o. R. o. 1.112 esquecendo a ociosidade, mineiro que se sente ; sigilo - Correçíio - PontJ olidade Dr. Jânio veraneando causadora malélica de multas desgraças e tragéna o b r i g a ç ã o de I JOSE LOVISI 6 S im, irmãos. O « homem » continúa a passear pela Euro· ldias da vida. apoiar o}USCe}illO, COIDO ~ Questões F iscais J. •pa ! E ~~~ que se dizia tão pobre ! Pois t. A vida que lecandidato à presidência t Orientoção Gemi va o JSnio, essa e qve e bo:~ ! Deixando a Prefeitura de S. ~========== da República, e que o f Escritui"ação Fisclll Paulo em abandone, cheia de problemas sem solução, o ;I; e Comercial mesmo deve fazer todo :t: Repres entaçOPs, E(.lgllros etc «talzinho» anda }à por Paris a deitar falat6rio sôhre coisas e O bom católiCO, apostó~ Í Av. ~ebasttiana Leite - 307 casos do Brasil ! E d~zer que você ~otou nêle, hein ? Que bolar lico, romano. t . T e I e f o D e - 2-4 Para .os janistas meditarem Deram.nos o prazer de x AGUDOS sua visita. durante a se« Quem cabras não tem, Parabens, Dom Anto- ~·=========== mana passada, em nossa E leite vP.nde. r eaação. o senhor lraldo nio dos Santos Cabral ! De algum lugar vem » ! José Mantovani, e os jOve-ns., Assim é que deve ser. Alvaro Zulian e João CarNo próximo número l os Morais de Alvarenga. Vale mais a prata da Hoje ás 16 hs. Gratos pela visita~ casa! • • no Est. S. José. Leiam no prÓximo número o slogam «Futebol de Agudos-.
Rua ·Sem So í
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Visitantes
Aguaos F. C. vs J0 C