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Agudos, 11 de Abril de 1954
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GAROEZ E O PROXI MO PLE ITO ESTADUAL -<->-
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llotel Cida.dc cl(' U:mt·u :::lerá inaugu•·ado, amanhã, na vi3m h a cidade de Bauru, o magnifko Hotel Cidade d~ {::uru, que fun cionará no edificio Ester S ebastião. a ru a t\gcnor Mt-J ra. Agrad ecemos. penhoraoo.>, a gentdt.za d o convite que . para as ~olcni dades in:zugur:~ i~. nos di ri ~iram a Socirrlade Brasil de li otc:is e
Turi sm o~ ltda . e a e Confeitaria La lai.
Casan1ento IJ eal1zar -se-á, sabaclo p. f. .. nesra c1Jade, o casamento da ~enhori ta lsJ b I Poi:no, filha do Snr. Jos~ Poiato Lopes e snra julia Kosa C:zlvo com o jowm M iguel Lucia no, filho de Paulino Luciano l" sen hora Jz abe l Lucian.:>.
pensava do profe~sor r.arcez, Ti nha razão o st>u conc uql:e :lcaba\'a d e ser eleito go- nhado sobre a deslealdade lave rnador do E~tad o, com apoio tente do r ovo governador . Em d i reto do sr. .~dhemar de • ndr:zdina, no seu ultimo d i ~ Bar. o s e de toda· a maquina c ur ~o. o profe-~o- perdeu ma i' do Part1do ~ ocid I Progre,si· ta •uma vez as estribeirJs e reve I ou ~< e~pond1 . fr:wcamente. que an · novamente ~ua psicolc, gia verdava cujoado d a baixa p ol1ti- dadeíra , raiando q uas1 por um calha predominancc no Brasil, .::aso patologico. • O governaq ue e r a port:lnto um marginal dor não pooe cruzar os braço~, e que não conhecia o p ro f GJr- quwdo aven tu re1ros sem rs crz. Avancei porc:m u ma opini- crupul o~, desone;,tos o C('lt·ru ão: para'mim. o p rofe~so r Gar· pros, pretendem l iderar a mai ~ cez, cidad:io sem macul a. pro rica e pocie rC'sa região doB ra· fessor . e~ colh ido pelo H Adhe- sil • , di•se ele. · rata-se de ma r de Barros por se r da afirm ~çõ<!s dem:tgogicas. de A banca de Historia sempre formulou que stões s im mteira confiança oê~t... se ria IIm ho mem demen ta d o pela\ ples para os exames d e admissão ao Ginásio Estaduno governo um pse udonino ..,,.ixões, q ue não sabe .digni al, isso porque somos de p arecer que, para avaliar codo s:heje p cssepista .::õmo ~o i - f. car com a so briedade da~ nbecime nto , niio há nesccssidadc de coisas conpl exas. fado d i\c1phnado c digno Jo palavra . a im porrancia do seu A idade dos candidatos e sua r econhecida l'alta de ' !) ~ Foi quando o meu irt ~ r- mandato ..'\ó um c hefe te t! ei · preparo tem contribuído para êsse modo de agir, tamloc utor me ~u rpre endeu corr an - tora!. de b aixo nivel desceria b é m. Contudo, muitos são os r eprovados, apesar de n o . Jo "s im a minha rr~postJ: a t anto, a tal calão, a tal tór ia benevolen cia dos examinador es ao atribuirem as - <Poi), V.está enganado ... O I ngua g ~ m, tal furia d e im notas. Que fazer? Por que incrimina r os professores do Gal cez é 1,)b0 sob a pe le de rrnperi0s. E' a má fé que re- Estadual por uma c ulpa q ue n ão lh es cabe ? .:ordeHo · · · Ele :<i roda da• á ponta periodicamente no proA s eg uir publi camos as questões de His toria que fo r am o qu<' fal ar de si c a su:z má fé> frs\o r Aquela ma fé que mr formulados em d ezembro último, nos exam es de admis- hQuaJ o morivv dessa sua foi den unciada ha 3 :znos por ·São e m primeira êpoca. pedindo vênia para assim procc.firmas:ão tão pcre nco ri a?'; 'Jm concunhaào do s r, Go~rcez der. at al he• c: u, po r minha vrz! rm quem. ingen~amenr~ Questões de Hil'>toria - Exame de Admissão - 11 Porque eu posso fala r. naquela C'poca , eu na o quiZ de catedr.t. Sou seu concu- ~~ c red itar . . • la. ~poca em 1953 h nha do e sei que não"~se pod- te r Grupo c: A a - Sublinhe a palavra certa : n int.. r_esse algum e m contar confiança nele • - "' r coarg. uiu, . •!··~·-~··:..!··!•·!··= ··!··=··:..!··:..:..:..:..:..:..;••;..:..···'· 1 - V caminh o das lndias foi descobeto por = C abral , uma patranha . I ratava-~e de um antil?:o funci ~nario dos ~er. espantando-me, o meu o positor UJPOSTQ 4le RE:~OA Colombo , Vas~o da G ama , Martim A fo"•o· VIÇOS d; Cen,ura á Imp rensa A con versa f1cou n essa tto2 - Raposo Tavares foi :li ei , Bandeirante , Imperaa qual t>sravam submetidos o s ca de pa lavras, que reproduzi Atentü•>, rroJessCJres! do .r Governa dor. com a ajuda da memoria, sem3 - Tiradenntcs morre u enforc~do em 1792 , 1720 jornais e a5 agencias telegtafi- pre ca p az de nos trair em que~E · d' 3 0 d 182~ , t s3 t ca~ no período a nt erior a granxp•r:~, no la o correo. táo de po rmen ores. No i'undo, 4 - Os escr avos foram libertados pela Lei N egra, para a pre•e,Jtaçao d e gue rra e ao tempo da noi- na su bHa ncia posso pore m dre. o Jpr aLo 1 1 · Lei Aurea , Lei dos Escravo~ Lt'i do Be n1 . t e t revosa d a d J· t~du . . tu{Jo J·s co . 1 l' ec adraçoun· ativ as ao Getulio Var• ra do f,_ Jurar q ue o uvi .1 1 .J 1 5 - O primei ro pres idente do Bras il foi mposto e ' enl'a · tado N ovo. Po r dever de of1· Ped ro 11. ,,,utto embora , n1. ocas1iio, O f j<>aS . Tomé J e S o usa , UeoJoro d a Fon, eC<i cio, esse fuociona::-io e. teve lãU des)e ne nhuma imp~rta n i f s pro e<sores G rupo < B .. - Respon d - as ' d qIue deixa re m ~ q uestõ s CC' nosco, na Agenda H 'iva ), d a ( ia ao que me afirm ara 0 ex e az" r RUas ec a rações. no f' - Quando e por <Juem foi fu nd ada a cidade d P.São qual era eu o dire tor. Cabiet~ 'b . d d prazo ltgal, Pão podc:rão re- p I0 ( sa- ceber se us venci mentes. au · 1 censor. atrl um 0 • !>e U Ihe v1sa r o nosso se r viço t r e bc~fo a um:z qu esn uncula de 7 - Quando I! por quem foi proclam 1da a inde pendência ? gtafico c a~si m pe• mant"ceu famíl ia, tão co mum c:n trc no, r -- ~ 8 - Quando e p o r quem foi descobe rta a A.merica ? por algum tempo adid o á reA . hi , toria, mai s tarde, velu 4E!miWP* 9 ~ QuHnd<? e por qllc-m fo~ descobe rto o Br:~Sil? dação da H~vds, Como diretor conf1rmar a ma f( d o p 1 ofcs· 10 . .. - Q na n _o e por q..uem f01 proclamada a Repúb lica ? F alecimen t o direu com ~or Garcez q uando ele a banI ca b ia- vtc a reação r rupo • C,. - Cornp o que estiver erra do: 1 a Cen~ura e portanto com e~. danou 0 s/ A dhemar de Bar Faleceu . no dia do cor11- O primeiro go ve rna dor geral d o Brasil foi Duarte 4 se funcion al'iO. Nosso < mo d vs o s • d-sligou-se do Partido 1 d f da Costa. ~ rente. :~pós pro ong-a· a en crvi vendi• fo i calmo, ape~ar d_e Social Progrcssi)ta e, de c ria - fe rmidade 0 ~nr .\Jberto Pon12 - D . Pedro n 'bdicou em lg:? I. ser um protocolo entre mimJ. tnra • tentou converter- se e m ce d e C amargo. que deix.J 13 - São Vicente foi fundada por Brás Cubas em 1532 gos em potencial: de um lano c ria do r, na ambição incontida vi u va dona Jenny Martins de L+ · Os jesuí ta s vie ram a o B1 adl para caçar indios. nossa sede. de liberdade. de JJe tornar-~e 0 ~upremo se~ C ama r go e os S< g nmt~s f i Ih o~: f 15 - O s holandeses inva ~iram o f{jo d e Jancjro e os outro. o m suumen to oprssso r nhor da politJca de São Paulo 0 t;, v 1·o M. d<> amargo d entJs. ran cesesG in vadir~m Pern~mbu co. encarna d o pe Io agente da Oen - Todavia seu ma lo·~rona d ir eção rupo c O ,. - Complete os espaços vazios: 1 16 - ... . venceu a b at:z 111a d o •!< ;ac ' .. l. ;;e.o G. ucrr:z d o SUr:l . . · da campanha do :;,s r. Fra nlhCO ta, dona Ge ••y, cas~da com o na sn r Edga rd Morato Melo; AI- p · Era natu ra I que troca"se- C .. rdoso para a Prdeitura d e aragua1. Camargo Filho; ]7 C! E xceIA · o sr. mos impres sões varias. ~por S. Paulo, seu insucesso na ma · db er to (Joncd,le L d d a t ua 1 pr e Sl'd ente u. l o Br2Sl·1 é ,,ua encta d C ona o u r, r , casa a com o d r . .t o te m ul mp0 , enq uanr0 o trem nuttnça~ . a o 1tiaçao 1n - , nr J o se F ... rn an d o T erra e · · ··· · corria. O ex-censor resid ia. rer~Parttdaraa, seu revez na arf L' 18 - E m conseq uê ncia d :z invasão de Portugal por · tropa s . então, em ·Santa Cruz do f< ia ticulação de uma cand·d atura pro essoras :o~rt:! s H~ nny e ,_ de ..... a famíl ia r ea l portu gu~sa fugi u para o . .... Pardo, onde tinh:o uma fazen- unica antí-ademar ista, s~a der- ~gia Po~ce de Camargo. 19 -O maio r soldado do Braail foi • - . . .. , n ncedor da da e tambem m ilitava na poli- rota na formação da nova mesa . ~:xtlnto exerceu dur.a nte Guer ra do Pa raguai . tica local. T in ha ~ido ca ndid~ - da Asscmblcia aonum, posit i- \vanos anos o car~o d'" Jmz d~ 20- For am regentes uno~ do Brasil: Ar•újo L ima e .. . t o derrotado para a Prefcl- va mente, qu~ 0 professor não pa~ de A gudm .. o. q.ua l f01 , As reprovacõcs em massa n os exames de admissã o dos tura de ~ ant a .C ruz. cidade tem pro pem ã o ntm m eritos ultJ~am ~nte, ~ub~tmudo pe_lo candidatos ao Ginásio, so t eem u m a cau sa « falta de preonde deve ser muito conheci- ~para uma po sição de condutor mr_ü don.code Ca,tro Po mpeta. p a ro dos candidatos á 1a.serie secundaria » E quem n ão do. FaJ.1mos, naturalmente. de de homen s e d e id eias e que A famdia e nlutada, a5 nossas concorda com nosso ponto de v i s ta que nos prove o conp olit!ca e, a certa altu:-a, ele lé 01 pen:zs por tador d e ambição condolencias trario Daremos nossa mão á palmatôria. me tnt~rpdou sob re o que ·desmedida e de m ente. et .r Ge••son C o s ta.
O professor de hi dra ulica. positi vamcnte . Jcli rd, ou me1hor, n~o delira: volta ape nas ao estado natura l, qut di,far· çou por tanto tempo. aca l en ~ tan do sinistros desigmos. feli zmente já ago ra malogra dos. Os ~eg redos qu e envolvem os homens poblicos devem ser rt:velados. p ois elts ;>er ten cem um. pouco. á o::>Í:llão. Tenho pois meu d e poimento a pre:;tar, peran te a voz d:~ h isroria . para usar de alguma ênfa~e Já se passa ram qua.,;i 3 anm. Vinha eu pau Piraju, p ~1a S erocabana, ao de ixar na capi· tal bandeirante uma carrei ra jornalística de mais de 20 a nos vivida pe noSi mente, mas gr aças aos fados , d e maneir:z d igna . N o carro-restaura nte. um se · nhor. san guineo. forte, desem~ haraçado se aproxiiT'ou de mi· nha mesa, chamando rne pelo nome e dando-se ao meu reconhecimen to . Reconheci-o, mas não lhe guardei o nome o que não deixa de ser uma om1s-ão ~eri:z neste Je p01memo Confio, p orem. em qu e acre• ditarão em mi m, pois não te-
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Questões de História no Admissão
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R <-lação dos f;lmes prog ramados para o mes de Abril. :-:-õ.nentc: para só:ios, q ue deverão o~presentar o recibo do mes.
Dia l3 - MascHa de Ferro - Louis H aywa rd e .Joan Benett ( ompl. Leão e tigre rm duelo. Dia 16 - Bloqueio - Henry Fonda e Je an Benett. Dia 21 - Dois Palermas em O x ford - Gordo e Magro. J/~ Sol brilhante - desenho Rnu 1:.~ de lfhio. 40!) Afa; nos ~ Dia 23 - O Capitã., Fúria - Brian Ahe rnc e V. M e. Laglem ~ M Drmonios das profundezas - de,enho é' a Farmácia que o público prefere ç D ia 28 - O Despertar do mundo - Vtctor Mature e Carole Land1s • O ultimo feijão - d esenho • Porque atende de dia e de notte. Ltia 30 - O tempo é ilusão - Dick Po wd e Linda Darnell Vende por pr,.ços módiCOS Fn entregas ~ dornict'I io, ~ ~ Quem cozi ~t ha quem ? - desenho. ~ Possue pessoal habiHtado, de competência ~
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reconhecida e comprovada.
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fDITlilS
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Edital de primeira praça com o prazo de vinte dias
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ti!
Cê/.~SC228:S~~.ta:Jill-~Wl'Gl~~ W~Wk'alW.fa)~~,~~~
sores de Guilhei'me G<
referidos
se
encontrum
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C~t rtót·io
do
se~ tttulo
e
c d dese•nbaracados de qunisqur r· onu• O Dr. Jo~o Rstcvttrn de S iqu••im d Ol· e pc1os !liD os con reais ou CU!l Vf'llciunnis e II II'SI II•) d! .T unio~, : uiz de Direito t!cstt1 ciJ adP sucess<H'es de T o maz hipotec3s h·gais. Assiu1, ~eriio d itu- c (·ptnurca d e 1\ guJo~, Estad o de cifto ~J T F, · · bens levadc•s a praç>~, pur qu1·m rn ni~ 1\nrlu, etc ... l arCllO ~ e ranci::,Co d er e UlllÍO I' lan.:e ofert>cer acimll tio
Edital de Praf'a dos '!f bens pertencentes ao Luiz Ara ilte~ . E, para d J a~ F . S I e Po lO e o o aus- que cheg ue ao conhe· ti' no, com O prazo de Cimento de todOS e DÍD~ . guetn alegue ignoran20 dl'as ' d -:\1 i\1 J ·
pret:o da ava\i-.1;ào 4 ue é de l'Cismil F,\Z SA B E R aos qu e ovrc ~ente edital virem com o PfllZO de cruzl'iros. E p:~ra ']UC clu•guc no viu te dras, e d··le couhecimf!Uto tivecnn hecirneut•> de todos lllOJIIlf'i t'XJ>C· rt'lll que. 110 dia Quatorze de 1\Jaio
dir o prcst>nte '1'Je Rt>rá. afixado •• pnblic,.do UK form a da lei. ,\gndos, :{Q de ~l,rço Jt> l!lZ)-l. Eu, ta) .J ov••-1 Ul Z lino Sccc.), Escrivào iu to., fiz tlat. (' su bscrevi. . . .
Cia, m étll a o l't .j Doutor João Fs- expeàil' o presente edi· te tevam de 0Í.'iquei r a tal ' Com Praz o d e vm Junior, .Juiz de Direi dias, que afixado no lu d t to desta \ omarca de gar e CO<.; ume e puAgudos, Estado de blicado pela imprensCJ Cl,' $1.o Paul•v', etc·. na fonna da lei. Dado o_ Faz Saber a todos e passHd.O nesta cidade e coma ca de A d quan~os O Pt'esente ~d i . r . gu os,, tal VJrem, OU dele tiVe ] aos Vlllte .(:>; d01s de mar1 J·err• conlleCl·meoto. quo ÇO _de m1l IlOVCC8!1tOS lll " 0 porteiro de semana e cmquent:- . e g~ul.tro levarà em hasta públi,.. ~· La) hP.g.ma. l orr_es d t] i! ca, na porta do Fol'um · escriva, a l ogra lel e local, no proximo dia subscrevo 29 (vinte nove) de ..-\bnl ,Juiz de Direito,
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O J urz de Dm'tlo
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p.f. ás 13,30 horas, e m frente ao Edifício do Forum, desta ctdad('. o por teiro <lo~ auuitorios que esuvcr C lll SUII~ funções 011 quero suas vezes fi;<<:r, },.,.A,..::l em p~imeir~ prnçu ·~~ bcv~ pf'nho~ados a
v lTO hlO P r\ li·
· J d · «~t. ~ J1.1ào Este\·am de ·l'iqueira .Jr. LU l ) J~•1VT' J.l , uos antt.s c execuuvo . . . !rscal que a Fazeuda do Estado lhe , l\ada ma1s. Está con.fo!tnE'. llon zuov<' p•)r· csl~> Juizo e car t vrio do ~e. Unta sup. ra. u cscrr\·ao llllO. doi s.cgundu oficio, bens estes constulllf•S _,o ofiCIO, do hllldu de avaliaçilo segurn te: J ovelino Se.eco Trcs nlquc'res de tern iS, mais Oll uH·no~. l·m continu oçãJ J e <Hllros c ~ --~ i"'' fi..:am para dentro da cerca ve l!:n tjliC vem das divisas li ~ Vicente
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ANOEM & MEl, LO
Armazem de ::--ecos e MolhactrJS "
Hua Odon Pessoa, 2:28
futür·o, ás 13,:io hs. (tl'e· (a.) Dr . .1oão E. de :-;j sn horas e triota minu- queira Junior. Agudos tos), par·a serem arrema
Oficio
E. ~ . Paul o
Zanon ,
~itos na l•'azend«.
~cmbu ruçndo~
de quniS<JIICr on us re·
t\Í,; <'U <;otWCt..:ionais c h ip~'tcCu$ kgtti~. ;\ $~ i m heu~ i l'vu .l o~
a
praça,
mesmo de serito dito.; por
quem
rnuis der e maior lunce oferecer acima U'l a\';ll iação que é de Ires n1il cruzeiros. E, pura 4ue chegue ao cou!:ecimento d!' todo< nuJnúei exj)E'dir o prc~··nt•~ q ue M!rá a(ixado e pu· ulic<!dv na forma da lei. Agudos, 30 uc .:-.1ur.;o uc 195,1-. Eu, «a» J oveli· no ::ll'cco, Escrh üo in to . fiz <.lat. e ~ub:)crcv i .
O J uiz Je Direito, « n )) J oi\o
Fstcvam d<>
~iq u ci r a
Jr-
Esrá conforme. D ou fc. LJata supra. O Escrivão iuto. Jo 2o. o[icio,
•< Areia
Brnnra »deste distrito. nnmi ei pio f' comare:a ti~> .-.gndos, coufrontandl) por mn Indo com a rt>ferida Fuzeu la. pur outro com Vicente Zanon e
Ut•. A lfrf'flo P . t-.fnh•ão
cnm (llllro com hr·rdciros de L uiz Puulud .. tto, a\'al iudos a rasiio dc um lllil cruzeiros por alq ueire, DO total
Médico - Operador
de cr.S :tooo.oo. Dos respetivos llU· tos conshl uma certidão do ofici11l .lo H~>gistro Gernl desta com arcn, d!l l qual se wr;rica que os bens supra refl'ridos se encuutram livres e de-
Rua 13 de Maio
E. S. Paulo
Agudos
Uevídamente selado tados por quem mais dér· e conferido. lJa ta suprA e maior lance oferecer·, acima da avaliação que é de C$ 50.000,00
_.\ Esc. (a.) B. Torres.
( cinqueota mil cruzeiros), os b ens adiante descr·itos, pertenceotef. ao Espólio de Joãc Faustino, (:1. saber: uma casa de tijolos, cobe r
Gartorio do Segundo OficiQ ·
ta de telhas, com seh;
comodos, sob no.561, á Avenida Celidonio Ne· to, nésta cidade, dístri-
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r)~ Ed[tnl de Pl'imei ra Pra - ...._~ ça com o i"l'nzo d e Vinte J)ie~s
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0 JJr. João Estel'alll dl' ... i; u~>i ra Junior, Juiz dP J>ircitú desltl cu!.tde e comarca de Agudos, !'sbJo Jc São Paulo, ele.
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FAZ .:l.<\BER ao~ que o prescnlf.' ed!tal vir l!lll com o pralO de Vlllt(' <.Iins, e dele couhecimeutn ttvf'relll. '!óõOallJado que uo dia 14, <luaturzc de J\Juio iJ. Omodo a C :s •.; ' f. ás 13,;30 hl)ras, em frl'ntl" ao Edr comodo atij olad o e qua ficio do l•'oruru, <.lt·~tu cidade, o por· l a~ teiro dos audit(JI'iO.i <JilC !.~tiver em suas fn uções ou c:; ucm suns ver.Ps fi t.er. drílhados, sem forro, levará ern primeira praça os ben s do do penhon>.dos a JO,I·.' ~L\HC \A ~U. COm eX CeÇa O l'· nos autos J c execu tivo fi~cal que n Fazenda do Estacio lhe m ove por t . C~te JuizO e COrtorio tiO SE'lt\1 1100 VIU oficio. bens estes cou~tnnte• tio !>tudOiS de frente do de nnlliação St>gui nte: Quatro a i nta ~ queires J, terras, situados 11!\ ftr zcnpor q Uare e qu da «Areia ill'!\llCII», dl';!c muuicipit. meti- OS dá aos e comarca de .~gudt,~, <liv dinJu p01 fundos, confrontando-se um lado GOill a referida Fazenda. por outro co m Caruilo Soares e ou·
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· · · t o, ffiUOIClplO e comar. ca de Agudos com um
um
tro outros comodos
mitàrio, e respCtiVO tere . r e no qu e med ee metros atro frente
pela frente C0ffi a refe rida Avenida, de um )a do COID SUCeSSOreS de
Felicio Napolitano, de Outro l ado Com Suces ~
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QUelll ue direito, avalia.. dos a r87.âO de um mil c quinhentos cruzeiros o alqurirl', no total de
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CO!tsta uma certidão uo oficial do r~~ HeF:istro ,U~r~tl Jcs~u comarca, du '!..f:.~~ ~i!i qual se venf1ca que os uens supm. ~ . _ .
Terrenos a Vista
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Oatlos Est3tisticos do Municlpio
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n Cine São Paulo exibirá durante a semana
V ocê sabia qu e :
Edital de Primeira P['aos seguintes filmes : 1 - Cortam o munici~ ça com o prazo de 20 Hoje em vesperal « 'embo o dominador das pio ~e A gu~os a ~. om·. ' panhla Paulista de Esdias l vas - Documen tá riO se t . d as d e _erro R . . _ hp ra e a E s- = segundo zoo!ogistas ~ Dr. João Esr.,vam d.e ~i- A nOite, em duas sessoes, e aman a « 0 e· trada de Ferro ~or·oca- de • enome, a tartaruga q ue1ra Junior ..Juiz de Due llc. queno 11undo de D. CamiJo, com » Fermtnde1 b 'd d d' ' t pode viver ~~50 anos, o desta ndade e Cl marca de ' , . . •. a na, a Cl a e IS a ·d'1 . 00 . Agu dos, Esrado de s Paulo I ler·ça-feira « Do amor ao OdiO »com Jean ::)I- de ... ão Paulo pela C.P cro~o ~~O ,3 ano:l, _a etc. mon~ . . . . : 3 ~l:i kms, e pela .E F.S ágma ~co anos, o leao FAZ SABER aos qu~ o pre· Quarta-feira « o Homen das sombras - Josef ;~98 kms . e o_ camelo 400 anos, sente e? ital vi.ru~ C'tU dele Coten ~ 2 - o ~erviço telefo CISne e .o C?I:vo 100 conhectmen to uve.t~ que ~o Q . . .. . r· - nico que pel'tence anos, o papagaiO 60 d 1a Quatorze ,!e M 10 p. f as umta-feua « A \ mgança de Jesse Jame~ C . . . a auos e 0 cavalo 27 14r30 hor;~s, em fre• t~ ao E<lj. \Vendei Corey .T. B _fOI . ma~gurado anos ? f1c1o do Foru111. d st.t cidad::,l . . . no distr ito Eede em · . . deusa da flores ta » · Dorothy 1 9(J8 I das duas mil vaneda0 po 1teiro dos a utl:rorios que/ ~ exta-fmra « r vtiver em ~U•S .funçõ ·s o~ Lamour . 3 =-: ( ) numP.ro de lo- des de COb(•as, apenas .q uem .sua~ vezes flzer, l · varal Paixão de Uristo - ~~ Pligioso O'radonro existente na um ter·ço são venenoem pt~me t ra pi'JÇa os henspe- . . p , I l t->. , ? nhor aJos a o r LFI'... o D .. ~ abado « Os tr·es .\1 osque teu·os » .. aut u (eiS- CJdade e :~o . sas . SILVE! r{ f\ I' N O . no~ au·l _ -t --: Jiá 1:2 logradouro_s - a superficie <!o p}anet,,s de ~xecutt vo fi,G.l que a. pavimentados, 2 arbon- ta Venus. ainda nã.o foi
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Segun do l fici o, be r'S t;onstar tes do léludo de av:~ Iiação seguinte: Quarro alquei rc:s e meio de tcrra_s. con!ro t. -
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Armarinhos e quinquilbarütS, Artigos de Papelal·ia. Maquinas fotogr·aficas e aces-
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zados., :w_ i!umi~ados ~ ~bse~~ada,. dev.i~o á luz eletriCa e J :J Sef'Vl- groSS<iS camadas de dos pela remoção do~> nuvens de sua atmosfemiciliària de lixo. ra '? 5 - A cidade possue -os antigcs Egypicios rduas agencras . . Ftelegea embora-:fossem h pinto. was. a ua ~ ~ e a l res, na? con eCiam da C P. perspectiva ? G - Em 1 9.)~ houve - o café foi introduzina séde municipal 90 do no ~· rasil no ano de ll , b' I F d f C~Samen_tOii, l.J.v O. ItOS. 1._7D.J., pe O ra. e ran5J0 nasCimentOS«VlVOS•' ClSCano, frel vlllaso ? e ;~o ~ati-mortos. 7 - .-\ data da fu nda ção da cidade é 2 de .-\ gosto de 1 897.
I moveis ne_-ta comarca. da qual Se Vc: nfica que O::; b;::n~ SÓI'i08 1 lnstrumeutOS ffiW'·icai~, ·\!'marinhos, su pra refc-ric1os se en contra m A.M.E de Agudos livre> e desen.buaçarlo, de Ltcnsilios par·a lavom·a e Mate riais para quaisquer 0 •1 US !'cais OU COOVCn COnstruçõeS. ciona1s r- me~mo de hipotecas Assine e leia a Gazeta I gai•. A ssim serão d itos bens Tudo pelos p reços mais baixos da praça! de Agudos. para estar !;:vados a praça, por qu<.>m mais der e ma or l::~n cc 0fere- ~l;í!fiiiiii!I!I!ÇI!I ~·liJ!iíi;cyo::-ru~ . bem informado. ct>r acima do prt>ço da avalia· ção que ~ de S , is m il :;.etc:;::::;·:::::::::i::w:mm::::::::m::::::=::,:::;i::m:u~m::::::.;!:::::::::~;::::;:u:H'::::wm::::::'::m:;::::::::m:::::H::::::::::::~ml::~=:::;m:::::::m:::um:::;:u::w:::::::::::::::,ll!lll:: cento~ c ci ncoenca crut~ iros. ·· ........... E para que chegue ao conhe· i!.·:il'l cimcnro de tot1os m ndei ex· ::g:;; pedir o preq· nte que será di lll:m xado e publicado na forma 11al lei. Agudos, 30 d<' de M;1rcc ;;;;;;· de 1954. Eu. Jo vel ino Secco ~m::, Escrivão i nco fiz dati!ogra f<: !!i!!!; e subscrevi . :::':::' O Juiz de i ireito ······· (a) João Estevam de 'iqueJra
EXTRA-FINO
T O RREFAÇÃO
CAFB' TUPY
J untO r. Confe riJo pr) r mim Esret con· t ou fé. Data suura. ü E~crivão into. do 2.o oLcto form e.
Jovdino Secco
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................................................................ .,..•...
R~l~rOOâ rrn S. S. C. rob n. 619 ANALISE N.4.459
"' Aprovado pelo Serviço Sanitarlo do Estado de S. Paulo sob n. 3943
··· ·· ....... ······ ·····
FUTEBOL
Esf:Jf~~~1g::,s~~~iann~ to Ju_venil A . F. c,. .prossêgum na ~ua ser1e de partidas invictas, vencendo o Juvenil São Paulo F. \..'. da cidade de Bauru, pela contagem de ctois gols a zero. Os gob foram marcajos por Licio e ~f>r g io. O Infanto J. P. . F . O. formou: Eira. Honey e v alim. Dito, Roberto e H.nbens. Quincas, Toca. depr•Is Li~io, Se1jgio, AIdo~ Jair, depois t;-~ioli m .
Escritório de Advocacia Manoel Alvaro -
~[oreira
Advogado Pro\'isionado
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azeta de Agudos
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~ -----------------~-----A NO
AGr DOS, EST. DE S. t'A"CLO, J1 DE ABRIL
litenção, sr. LavraOor I A Revista «Fisco e Contribuinte", em s/numero de Fevereiro de l9S4, publicou o artigo e decreto que, por ser de releva nte interesse para V.S. julgamos oportuno transcrever: <A explora ção a gricola por metodos empíricos, e a â nsia do ganho através da devastação das matas e florestas para a excra\-ão de lenha e madeira , e<tão criando em :-~osso e 5t a do rxten,as zona~ de~ protegi ja ~ de cobertura vegetal A não serem toma das pro vidc- nç aas urgenteç, de proteção dessas vast-as áreas de ter ras, atacada~ pd.1s erosões, dentro em pouco elas serão tuns formaJa~ em a ute nticas desertos. A falta das flore ,tas ja se vem faze ndo s entir. Diminui a produtivi dade das cerrtis q ue lhes fic1) m proximas, altera ~e u clima , as chuvas e~cas sei a m e a b ( ndacá umi d:~ de que dev~ ex i~tir no solo se rar~ f ~z . A <'~tração d a~ t<'rra~ novas vai, paulattnamcnte, dando c abo das florc , ta ~ e muas existentes em nosso estado, hoje j t excessivament~ reJ u7idas. T endo em vista incentivar o re floreHam r nto o que vale, di zer, objettvan do a pr oteção da tc::rra , fo i promulgada a lei n. 2 626 insta tuindo-~e pe.adas so bret ~xas pa ra o imposto terr itorial rural. !meia -se essa majo raçã o com 6u oj o, no qutnquenio a começar em 1 955 para,a umentandc de 10 ofo em cada um dos qui nquen ios vindo uros a tingir IOOO/ o do imposto cobrado no presente exercício. A essas majorações f icarão suj d tos todos os pr oprietarios rle areas r urais de fl o re tas naturais ou artificiais d evastadas j~ formodas ou em formdção, nas proporções estip ula d.ts pela lei em refcr(' nlia. Out ras hi pot~ses de isenção de pagamento das a 1udiêa s m ~j ora ções , :;tão previstas na norma juridtca a que eHa mos aludi nd11. ~ n tre a s quats se destacam a impossíbilidad,. do rdlo res taml':f• to , o aprov;Ítamc:nto da terra através d e cultivos frucicolas e t .c . ~a ra o conhecimento de tod os qua nto est ~ jam s ujeitos ao p 1g .mento do 1mposto territori.1 l r ural. repro' u zi m o~ na integra o texto da lei 2 626. no qual se encontra m c utras disposições ~obre o ass unto •
Lei
No. 2.G26 de ~O I 1 I 1.954
Lucas N og ueira Garce z. Go \C Jna dor co E. de S. Paulo u sando das a tribuiçõ, s q ue lhe são confe ri das por le i. Faço sabec q ne a ;\s~enbleia Legislativa decreta e eu promulgo & ~ eg nuíte lei: Art. 1 O i mpo~to terr itol'ia l rural f1ca majorado, a putir de 1 de Janeiro de 1.955, nas s .-g uintes pro po rções: quinq u ~ nio 1 9õ5 a 59 50 01o: quinq uenio GO à G4 ()() O(o: (iõ a 69 íO Olo; quinqucnio 70 a 7-l SO o1o: qu!nquen_io qumqnemo
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Art. 2 Será di, pensado do pogamenro d a ma j ora~ ão prevista no anterior o pro pric:tario 1'que prc var : I que sua propriedade t!Sta coberta pol' fl orestas nativas o u a rtificiais, ja fo rmadas ou e m fornaçá•'l, na s segu intes a rca • mínimas : qui nq uenio r.9 55 - 59 rO o1o d ü a rca to c~ l d proprieJ ad<"; quinqueui.J r.960 - 64, de 20 O[o ~ a pa rti' deste 30 O[o . · 11 - que não obteve, em temp') h~ bil do S! rv iço fl o·t>< t.'l de Estado , atra.ves do cheíe do •iistr.to fll)r ~st~ l respect1vo, do enge nheiro agro::omo r C"gional o u do vivdro municipal a n e.:essarias mujas ou sementes para flor::s t ,mento o u r d lorestamento de sua proprieda de ; 1 11 - que suas te r ras. tendo em vista as norma• tec nica que regem o uso re giom.l do snlo. r,ão podtm ur fl o r r~ tam.: n to ou re flores ta mento n as ba ,es rc: fe rid21> no itc:m r Pa ragrafo Unico - A prova prevista no; iten 1 e 11 sera /t"ita por ate)t ado forn t-cido pelo chefe do distrito fl orestal ou pelo engenheiro :~ gronomo regional, ou ai nda p d o prefeito mu nidpal junta mente com o co letor e1tadua l ou com o fiscal de rendas ; a prova prt'vist n no Item 1 1 1 se ra feita mediante atestado do agronomo regional. Art. 3 N as propriedades ru:-ais com arra infe rior a 50 hectares, com putar-se-á, pua efe1to do dispo· to no ítem 1 do artigo 2, a lem da cobertura fl orestal de qua lq uer nat u reza, ctambem a vege tação de porte a rbóreo, se ja frutico la, oroa mental ou ind us trial. > Art. 4 As proprie dade d e area infer ior a lo he..:tare ficarão ise ntas da majora ção pre vista no a rt r, d esde q ue conte nh2m 1[5 (um quinto) d e suas te rras com vege tação arbó re a de qualque r t:ipo, mesmo qu e di:~po:. ta em re nq ue~, grupos espanas ou po mares. Art. 5 - Ao S e rviço Floresta l do Estado cabe a indicação das e3;.e nciais florest a is mais apropria :a<a cad .l t:ipo de e xploração e do solo. e ainda d e a cordo com a~ ca racce risti.:as regionais, sem pre juiso do disposto n o arti go 7 do D e cre tO -le i fed e ra! n. 1.631 de 27 de S e tembro de l.939 Art. 6 - Anualme nte O orçamento d o e stad o co n~ignará inde pend e nte me nte da dotacãO Ordi nuia . ver b a c.Orre ,lpondente ao tOtal obtido com a majoração pre vist<l no art: l q ue se de3tínarà ao custe io dos trabalhos de def esa, fo me nto de pes-
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quiSaS fl oreSta iS, e c s pec ia lm ent~ . i produção do s ementes e mudas para fornecimento gra tuft o aos proprietarios ruraiS, bem como financiamentO, a estes , para flo reSta me nt O o u refl OrfiSt ame ntO, Arr:. 7 - O poder Execu tivo expedira , dentro de 90 dia s, o r cg~.:lam ento da pr~s en te lei . ( r\rt.8. V etado ). Art. - 9 I( evogam-s e a s àis posiç9es em contrario . Paiacio do, Governo. Estado de S. P aulo, -- 2o/ t/ r 9r~ Luc;x S N . Garcez - Teodo ro Q . Bar bosa - Renato C. Lim:~ .
SOCIAIS~ OUTONO Para a S ezinha.
E smae:!er de luz nas
.ao/f a-
Mu DAS DE PL A:\T.\S l•'RUTIFERA::l, F l ,OR!!:STAIS e ADORNOS das dos segundos . . . \ ' . . eucon trarii sem pre pm nossa fir rna que vem servindo o pais a mais de tiO anos . ~·: n xe_:tos selecionados P ia 1taa fortes e sadias qu e 1>roporciouam sa tasfa<;uo.
F urneçemos, lambem, muJas de CAFg, das a famtluas mn rc.ts Caturra
~I unclo ~ovo, B ourbon e t c . .. \, u nsu l ta::~ Te cnica~, Orçamcutos,
sem compromissos. CataJouos li3t9.s de ;;~::Ç<>~, folhetos Graail< . o i\ledi ~ ute a q unotia J e Cr. 35.00 fo rn eceremos o « G uia do Fruticultor Brasileiro » que c».oruc'!mo tem;JO, o nosso Catalogo Geral Ilustrado. ' llustraçõcs amplas e ric,t'l: d escrimiuacào de pl:-tntns ~ suas variedades :1~)2 cl iches, dos quui~ 38 elO cC>res . «DlEDERGEi1. AGlUCOLt\ LTD~ ,: Faz. Cantro Cx. Postal 46 fo uc 121 Telegramas «Uierco» LIMEIRA Li nha J'~: u l i sia j~s t . i)ào [ uulo IJ}rn ~sto P a sq u arelli
Ve nde dor
Autorizado
Timbu ei -
Ano
Alb.
Est. de
Pratico ~-
Paulo
A LAMPARINA
Turde de Out~.tno. a,·epusculo cinzento onde se adivinha o delíneodo das arv(Jres quase nuas. Eis quando a natm·ez't se despe das velhas fo lhas aiimndo-as ao léu , an redemoinho do :mtto. tt:imoso. Si/meio no a,. quente e abafado. P renumcios de melan colia nas matM úespnj'ldas de suas vesles e nos ga lhos e1·guidos pm·u o cet' como q. tmplorando piedad• _ F 1·orn1ta amiga, pmza aos ceus que, primave~·is esl('ções te reuovem a sei?Ja ptmjante~ engalánando-te para outros outonos Sazonar de fmtos em alegtee. tonalidade~j cai?· de fo lhas em i nie,·mi11fwel bulicio criando a 1wssos olltos um bucóli co aenari o. Á p1·oxi.ma-se a rr·ande messt: como t 1m pt·esente aJeitado a contento de milha1·ea de seres.. Eú chPgada a alacridade dos pássa-ros; o infinito zumbú df' insetos em báquica orgia P a alegre realidade das searas f~t·
N. IO 0
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PORTA-VOZ D.O SENTIMENTO POPULAR A P AÚRA DO COLÉ
Que é isso , Col é ? D e cap acêt e ! Claro ! E não h á r azão para isso ? Que eu saiba , n ão. Voc e n ão está e m Caxias, n ão est á na I ndochina .. . - E ? Pois saiba q u e , num quinta l q u e dá fun dos p a r a o valo l a d a rua 15, há um cam a r a da que pratica tiro ao a lvo ! Bolas ! E se o dito c ujo fu l a n o e r rar o a lv o ? - ·Ai, se voce estiv e r p assando pela r ua 15 n aqu el e tr echo ... po derá l evar uma chumba da no cocorut o. - Aí é que a coisa p e ga. Por i sso uso capac ê t e , que é que llá ? P ulei.. . DOU TOR, DÁ UM JEITINHO NISS O, DÁ, HE I N ?
tab.
Ulti mas canções dus eigan·as boêmitlB. Primeiros perfnmes das j lo?' es roxas
ria
(J11a/'e91?la
com~
qut: simbolizando o w gresso ao Uutono nest> a 1latureza cansada. a espera do rep~Juso gue niio ttu-da'rÚ ..•
I LL.LI..
QUEM DÁ AOS POBRES ... Q uem quer a judar « Dona Com ap » ? Essa v e nturosa s e nhora acha-s e privada dos s e n t idos . Não ouv e , as lamen taçõe s do Z é -Couaao q u e j á não se agu e nta na v ida . Não e nx e 1·ga os preços exorbitantes que a n da m cobrando por a1. T a m bém n ão fal a contra ning u e m , nem contra tubarõ e s d e barri ga cheia . P o brezinha ... Ela n ão sabe que aqui em A g udos cobr a m até 3 cruze i r os p or pé d e alface. Kão sab e q u e o a l ugu e l d e qua lquer case bre anda a í pelos 1.500 cru zeir os. A l1 !. .. q u e inf eliz é a COMAP ! E UTANÀSIA NELA, EXCELÊNCI A! VER SOS DE UM P OETA D ÁGUA DO CE Getúio tá m uito véio ... Getúio devia se aposentá ... N um dian ta salário minim o, Sem os preço s c ongelá ! D OUTÓ , T E NHA DÓ D OS TRAB A ID Ó RURÀ TAMBEM. CORRESPONDÊNCIA
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A n iver sários
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F I ZERAM ANOS:
Dia 10 - A sra. Maria A fba S ormaoi Traeger, es pôsa do dr. Gustavo 1'raeger, residente em São Pau To . O sr. F ran cisco Gran ja. O sr. Luis Magri . F:\ZEM AKOS :
lloje - A srta. Therezi oh a de J tsue P ires d e Campos, filha do sr. João Pires de Ca mpos. - .~ era. JosP,fa I~ ondina , Dia 12 - A m eoi,nu Cleuí';a de C outi. - O ;ovem J osé Rero c li . Dia 13 - O dr. Luiz Pagani, r(lsideote tm A pon gaí. - A sr ta J ovelina W olber. - O menino Joõé Alfredo Cntiui. - O m eoioo J urandi r R od rigues Fer:::andes. Dia H - O sr. Antero Gomes Santana. :
R e ceb emos a m ável c arta de um l e itor resident e n o ba irro do Sant o Ant oni o; o qua l v e m apla u dir n ossa luta contra a lalta dágua n aqu el a pop ulosa p art e da c idad e. Não há o qu e agrad ecer , a mig o . Nosso J or n a l t e m um só o bj e ti vo : « de fe n der os interêsses da col e ti ví da d e , dôa a q ue m d oer, fira a quem ferir » . E viva a gente b ôa do bairro d e S a nto Antonio ! Salve Dia 15 - O sr, J vsé Gie la! menes P adil ba. O P OV O QUER ÀGUA, EXCEL ÊNCIA ! Aos aniversarian tes, os sinEscreve u T e n ório ceros parabenEO da Gaz. eta de 1 ( O calin ho de estimação d e Sua Excel ê n c ia) Agudos.