Gazeta de agudos 15 08 1954

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ANO I

Agudos, 15 de Agosto de 1954

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NUM ?.8 • ~

Para Deputado Estadual

!'. Geraldo de Barros

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Ap,ós rápida ~er~anê!lcia ~- ~ugo Borglü, 1; or :> tHl vez . >prim ict o pela lJntilo. e~ .r1 • . • :Ya ;uJ?Idtifl se rlé"'"m·vh'' 111 ' ' ·" Paulo, r e g1 esse1 !J-O 1~ teve oportu n1dad0 el e s~t- Ua d'> e penPJ<•sido ~~~ta8 trt li l t:s (' sau. to~;a;; r1wti., menor, acaleuta.ndo . rna.wJ· ;VJI' u.o 1:- s taa o por vi rül.s 'na r de Bl'l.rroB sr rá . ' ~- -~ lumu·.~ eulre o po.ysado , u Jo ' •· esperança de que .ndaemar !vezes, mas ~c*'.bou sempre v·mche· !O~l á .; J' UO~~f' "'l,hl stmlr·. D ir,gawlo pelo m1tn' l ~e Ba~~os .ganb ~rá a bata · l"~Hrua das man~b ras incon- 'n' ;.(' sist?;.·; üt, ~~r r:1· 11 n~·.';.;t ria llu_-siifl , btls,:omo.~ ruc·rntt, nl a elt!ltOral de 3 J e outu- ~Isí.entes que _u ~e ps:o pl'io '<.l tra. véR do cp:al Sii c• f> <t ,1• 0 1u . mul-t~:o dos sollf!~J.,. .lJ Cl:;. :;ri• b~od l)a.ra q?e possa, no an~ ;tomenta. no afa msop 1 ~a'H·l !mosll't'..J' u quf' n i.io perde u net:oo.~ 'ftle st• ,,qruen,; rnymw vm ous o,~ disputar com eXl· 1 d~ apat ecer 0 _omo_nu_vo Me~- Ur) conserto do Br·asil 0 sas "·'JM"tnlc,;a-~ qne 1ws munoto a posoe d_o Catete, de- lsH:lS no mosa lCO tu l' lSf'tl ~~~l h:~Pu ba~tão d t• li'"' ·r seam u ultmt com pmet:r <HJI"Ívolvendo a~stm a ~- Pa ulo !política bt•as ileü·a 'the 1~ 01· es"'·;m 0 t ~~d · f [ llt: clfJ re pela i 11certeza do Ja.Üdico 1 a hegemoma qu H b · ~ • ca I) ( ' t. l · . · na condução do~ Je ~a e O B rasil. de ;rato, não ;Jre- 11.930 pela cHcariH:n u etu tmpussu:el de retnrnarmo!. a d B · _esmos cisa de taumatur gos. iiem .lista . "' ·rn·cr ~s JHtda{'0 ·Y .frlu r:., tl.J r:tor~:s~e Sao mwtos 0 ~ de visionà.l'io~ Pt·ecisa d<:' i Votar, pois. com Adllú exl.,l~t!c~a. . q convertem essa realizações cu r oce d e um jrr.al· é volar eom <~.:-o iJ' u '<.• J)l sses/e- mP, tm /?·o dto, fJitP esr~rança num~ ce_rteza ab - homem COI~ b•.tse C<:'l'td na é vota r pal'n n v;rand t'~~ alguem mtti l querido /"t!("(,1"dal;(l ~~~e~osEâtim~n!3r~o lu~ar, simpatia populat'. necessita do B r asH urna y ez q 1,e pas· ha1·u_.s{ graliJ.5· ele sua rhslante · CANDiDATO DO cia dos candi~at lD u ICien- de um elemento já expe ri - /s e m a conduzi-lo mfit> moeu art~, r:Dm lu:l ~os de anmr- j' co t os que se. mentado na tarefa de ~o- paulistas, sc1 vid~s r eln tt' -~a Jeh~zdade senttndo- se, ho· d n rjloem ao sr. Adhemar vernar e produzil'. f:sse lnacidade do hom em bnn Je, sazwlw , ol,ho,·a a beu n ·dor u E e arros, a ~omeçar homem é inegavclmete A - ld.GiJ•ante de q u e o licl .se encontrem to,fos. pelo sd. Pre~tes Ma1a. Ho- dhemar de Burros . ' lpopulist~ é s ímbolo m~;. I Jlli~t~co. do ,sofrimento pela mem . e gabm~t~, tec~!co, Quando ~r Pa. 110 D cante. 0 jnte r!or ,7 ua r·cl jsP'118111111.tlade d alma, deb:a des~ sem qua1quer vrsao pohtJca ' 0 s · l ti· , ..., · conr:a?" seu co~·a,âo ao en ú 1 o sr. Prestes Maia é um boa{ arte, por exemplo nas co - as me. h ores tradi_ções " !da/ record õ ' ao elemento para uma •'equipe · lunas do «O Estado de S. re.:::ervas desse raullstism I ,_, ,. , atç ets · l . l . p 1 t b· · vibrant e at•c é b r .1!., ..o .-n an o e e e (eM por Mas, não serve para cheiiá- au O» , r. aça uma 1st0 !'la 0 1· a.s e 1•m lqtte não foi n·l~gado poiy fJue 1 d ·h 1 Uádiu la, pois que lhe faltam os adulterada das l:l.tividadcs ~~a a ra~l ~-. de :o- seus conj"identes nã~ sáo a; necessàrios atributos de co- do 81'· ~dbe~ar de Barros, n e~ a. e . c onscJeo.e . O ID1 r,·ia11 edras dn.<; tem los ma8 mando' Vêr sr Prestes nem assim deixa dl-' mostrar terlOl, por·t~ nto thra n , - I ~ _ .~ . • T i an-correndo, hoje, 0 ~:>. . d. - . dh ema r de Bn ..r s 't . ' am(Jvezs Co1·açoes t 1taw ql'e d d 0 Maia num comi cio dosajei- como a açao mamiCa do ,.. o 11 Vl or n vtbram de con1o tio á do r gun o ;u rl ve rsa Iio a nossa tado canllestro ti~lido sig- ch efe p essepista abrange e m 3 de Outubro. para r 0- da lenl ç çu a es aç~o cRadJO 1 ifusora » .1 1 nifica testémm{har suá ne- múltiplos setores de r eali- forç n:r o elm~ e :1 cou r·aça )rança. · ft>rr rériti e ~(:rá comem~raJa gatividade total para um zacão. E no seu tempo de com o_s qu:•}S se nrma.l"á cor-drgnamentt' , com as sole posto de tamanha respon- gove:nador, embora ligado lcavale:ro e conq uistai à n dáde~ é fes tejos con stant..::5 sabilidade e r e presentaGáO á mu~t~s e mprezas, os Cam- ;~ golpes d ~ Ja.n_<·8, em Falecimento do seg1inte pr<'grarna : como de governador de pos l~Jrseos eram uma fon- 1!1 ?55_, a J'HS' O('r.c·a éf'RcDás 7 :í, 9 Entrevi,;ta 0 Com Janio Qua . t~ il~esgotavel d_e S~l'Vi<fOS pnbl1ca . om cs func1onacios ria Rád•o . S. Paulo. dros, o contràrio e quere- publicos, de reallzaçoes JID . Ocorreu, no dia !4 do cot~ pelo Sr. Gerente. volta: sua desenvoltura es lportantes, de obr_a s sem reme, em São Paulo, o fa le~ Dás 9 ás lo hs H ometudada, sua demagogia da coo~a, q~er na capita l,qu ei' i.nento do snr. Gaspdrir.o de nvgem de todos os funcion a· pior qualida de, suas acusa- no mter!~r. Aniversários '-2u~dros Sá, membro de tra- rios ~os anunciantes. ções que fazem lembrar as . A po~t1ca ~ se us <(trucs·l licional familia ~gudense. Dás l o ác 11 hs. - Progi-a ~ prédicas sertanejas de um Jam:lls Im pediram que A Fizerr.m noos: O corpo do extinto foi ma infantil (no ~uditório) Antonio Conselheiro urba- dh emar deBarro governas . trans portado, da Capical , para Dás 11 ás 12 hs ~ Prono chegam a irritar mais com zelo e com mara j Ora 10 A menina MHia <er sepultado no jazigo da !grama de auditório com a apaciente dos ouvintes.0 Em VlliJOsos resulta~os. Nem lDilia Portela, prendada filha família , no cemitério munici- presentação da Orquestra Ca~ Santa Cruz do Rio Pardo a ameaça da mte rvença o do ,.. F l pai desta cidade, hoje, 2s S çula. ""r. austo •0 orte a. horaL" da manh a, ~ sa•n · d o o f•eDa~ ' 12 as 1 13 h As <:~uto por exemplo Janio Quadros 1e d era1 no E s t a d o. nem a s chegou com' a camisa suja ausen cia de uma ma ioria D1a I O - A sna Maria En. retro da Maui:z; locil. ridades falam <<no <lO:i:lO mie, em praça public~.. dizfa na Camal'a. dos Deputados , ca rnação 1\ndr~, fuocionària  familia do morto, a Ga . crofone» mais tarde que havia em - ne m a t~lta de apôio .da no Gin.\sio Estadual local. lzeta de Agudos apresenta Dás 13 2s J 5 hs - Prograprestado a camisa limpa de grande I.mprensa da capital suas condolências. mas de /5 minutos , apusenum correligionàrio. Parece conse gmram colocar pe A m~nina Neusa Borges. tados pelos funciomrios da anedota, mas não é. o im- dras que atravancasse 0. Dia 13 - O jovem João R2dio. possivel acontece, sempre, o carro do Estado. quand o Angelo Suraci. Dís J 5 ás 15,3o hs R e· com trêfego Gênio... seu condutol' era o sr. AA mtnina Muia Cecilia apção ao Dr. Miguel Leuzzi 0 dhemar de Barros. que chega da Capit:tl, pela ro~ Quantú ao sr. Wladünir Multiplicaram-se, assim, N · Theodoro, filha do sr rOfflOYi 0 0 00SS0 dovia. Piza, quem o conheceu, co- na capital e no interior, as Herminio Jose Theodoro. Dás 15,3o ás 18 hs - Irradia~ mo separatista ferrenho e novas rodovias ,os novos ção da partida de futebol u.nti- getulista implacavel, estabelecimentos de ensino FAZEM ANOS : O honrado Juiz de Direito entre A.:\. Ponte Preta , dt quando presidia o Clube Pi- os novos hospitais, os no · Dia 17 _ d. Zulmira Mila- de nossa Comarca - Exmo Campinu e o .P gudos F. C. ratirunga, não pode explicar vos quilometros de estra~r Dr. João Estevam de Si- Dás 18.!5 ~s 22 hs - Proa sua aliança atual com o das de ierro, os centros ré : Napoleone. queira Junior - em virtude grama de audit6rin, com par· Sl'. Getulio Vargas, senão de af!lsistencia social, os A joYem Alba Mainini, de m~xecida promoção, foi ticip•c;ão de artista locais e o• como o resultado de ·uma ediflos publicos, os em- dileta filha do nosso particular transferido para a Comarca da Emissora de Piratininga. imensa vaidade pessoal, preendimentos economicos amigo Angelo Mainini de Tatul (terceira entrância) Recebemos c agradec'elllos, buscando a qualquer pre- de vulto. E hoje ? Qual é, A sra Helena M. AnJreoti. Jlegistrando o fato, a Gaze- sensibilizados, o genti 1 convite ço uma jminencja para ne- sob aspecto, o panorama de 1 ta de Agudos apreaeata ao que nos foi endereçado para la refestelar-se como numa São Paulo ? Um São Pau- I Ao• aniversariantes, o• pau· integro magistrado suas participarmos das solenidade~ polt!'OOI:i eventual. O sr. r}o imobilisado, caudatario lbens da Gazeta. sinceras felicitações. comemorativas.

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ADHEMaR üE BARROS

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AN DEN &MELLO. • I UMA Y.l~'M

de S,·cos r· Jlftlha.lc.s, ('urrus 'm pr·nt! r te . lttt(·arlo t a J r.J 1'f',jn.

Huu. Odon t'essoa, 2 28 (Agudos)

Sdital


GAZET~

FLORES

AGUDOS

AVISO IMPORTANTE

Questões Oe Português Pror. Ruy Gutierres

DE

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(Ginási o E s ladua l J e Ped &rneiras)

Companhia Paulista de Força e Luz

FLORES

Racionamento de Energia Elétrica

E NÃO

.~MARIANA

A Congzegação Ma~ riana de Agudos, pela

A Companhia Pa ulis ta de F orna e Luz, certa con f usao quan- acôrdo, nem 0 é ain da hoJ·e. Y , · h comunica aos senhores consumidores eru to a mancua como se á de: Sendo :tssim, claro c:stá qu~" , . f 1 f f geral; que continuam em vig·or as détenni gra 2r a pa avra em .-p gra c. pelo menos ofici!3lmente, não Alguns escrevem-na sem o se deve acentua r /ltJ?'t>s. naçõetS ennstante8 dos A tos no 'i5 de X0/6/53, acento; outros, com o acento. Quanto podemos ver, en te nn" :28 de ll /S/f>3 e 0 Comunicado do • 5 Qual o certo? Tentemos um2 demo10 que 2sse bra, ileiri<mo dia iJO/ f>/ -! do Uepartnmento de Aguas e eXJ)licaç~o. não conseguirá foros de cid a . E nergia Elé trica, bem como do AV[::-;() SCJ· As regras de acentuação, dania, um1 v:z que ~ua fo rm a . bre raci• )namento publicado neste Jo1 nal segundo o ac~rdo ortográfico ção não é boa e há forma do O ia 11 · 7-;l-t de 1943, que está em vi g o r, concorreotes bem formada s , Cópias í1üS Atos e C om unica d .)~ aci m?. · fi fi dizem que OS ;>roparoxiconos Como, fi Orlr, oreH, orejar nl eUd OOadOS eStâ Ü H, diSpOSiÇãO dOS Se-~ todos levam acento; que o~ e fl orescer. · nhore.-;, co nsumt áo re~ , uo e:;crilóri o da oxítonas terminados em a-e-o, Q uanto á sua fo rmação, teseguidos o u não de -.9- e os mo s a dizer que o sufixo ar Oompa nhi a' si to a l·ua 1 d e Maio no 675 terminad os em -em-, levam não ~e presta para expre~' ar o em n.gu dos. acento qu• os paroxítonos na-o sentido freq uenrati vo e iocoa't ' ... b ·:.+t:JuH•ssu+e.... uaau••u•u••u+>~tt+H.....,. levam . Exemplos: - tápid o, tivo que: o ver o forçosa menu, ISmpada;- sofá, sa pé, cipó, al· em ~ ua s ignificação natural, !=============;:;;;;.;;;;======== guém . ex pressa. ... ........ , .............. ...... . ..............., .... ............ .......... ...... Os parox )ronos apresentam Dada ~ sua ~ig n ificação, o j)\HU\\l\lll\llilll\'ih i11\1\1\:mm;11m~ \\1\li :\i\\\;\;1\\11U11\l1\i '\i":r\)l.)))\i\\\\\\1\\\\ .\\njj\\\ Y'+!ii!!Jll

sua Diretoi·la e demai ~ n 1 ananos, v ~m, por ln tern !e d iu desti.l colun a, 1~n~: af' umu. Cêtlllp n nha fH ó e<Jnstru çf!o. de t:: Ua ~éde f:OCil11. Esta eo tidud e reltgi o-· sa t Hlanlropica. S<: i' virá para M l cong r-egud u . &e reUrJJ!'t!Dl , CO OI (} be tu s e p1 e :5td. t à puru a A cidade ,d · 1

Corre

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se f ará com

a

acentuação

tao, a nao

~e r

em

senti o

minio da literatura c 01' l it~raro não tê m nenhuma n c>cessidad c de lançar mão de um v ~ r bo ma I f orma do ' qu a n~o dispõ.-m de vutros, co mo

. que se quer hrar.

com o brasil ~iris mo reconhecido d e uso geral;

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aperitivo

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CAVALAfH

O mms · pop uJ ar da C 'l d a d e

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por I'' ntt'l

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construções. Tudo p elos preços mais baixos da praça!

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tudo »quilo de utiL ag J·adav d a. no~sa mocidade, qu ~

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PO VO , e R,,:sim entusias-

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ma dos, esperaru levar avante essa sagrad~intenção m is~ão, ti' a balhoRa mas benéfica, espinho'+

a

daquele lo- sa

mas

confurtante

que é poder _ apresen: ViSitantes O llêH' l1 ÍUV e DhJd e de n .

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OlH. n~ã

ou pa!'asitas.

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uma séde

Não caçar .

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9JptJdrno~ 'lWPl?la 'B!~.Iaua a p ~ll'B~

"·nas 'tq s1qalad .ms a p ax[ap ... t::JO 'RJO

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CUJO S

da no s~a ~agr ada Re· ligião, Católica Apos~o­ lica Romana. N R. Perfeitamente de acordo com o origi-

redo.

'tnsnn-nd ~ ·o~JW'B «supeuur» oy~

sórios, lrtstrumentos mu.-icais, Armarinhos, Utensílios para lavoura e Materiais para

1

fins é ~a~~r-lb~s. chegar uma CIVIhzaçaoNão cnetar ou danificar qualquer· arvo- ttentro dos pr-incipios

.---~

Papelaria. Máquinas fotográficas e aces-

r equisitos ne-

m ai s efusivo apú iO moral de nosso

Aqui está a coisa

Arm a f'inhos e qulnquilbarias, A rttgos de

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mm\: ue bom, de

A G ll ~ O~

Ferragens e m geral, Tintas 8 Vernizes. Vidros e Molduras, Quadros e Oleogra fias,

fO J'lTi êttltl '-'

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ta dê Jlaiu.

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llliilli cia s que se fizer mi&lé! I.J ..\l' IU:\'I.tO

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de nossa sodedade a -

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verbo fl o ra r um b ra sileirismo dn Norte, ..:onsig2o .-Oficialmttnte, então, pe· Ir. ~ v~· ~ o ~ m naJo, por o ra, ape na s pelo lo meno s, n:io se d ('ve acen~ • E' J J Ptqueno Dicionário Brasileiro tuar o plural f lores. da Lingua Portu g uê:;a, na sua Parque Pampulha. tendo 9a ediçã o se não nos enga . 3o. E d e s us peirar-sr- a anamos. ceitação do verbo florar. da- de conservar as belezas naturais O acôrrlo o rcog ráfi.::0 pre- da a sua formação e a co nco rcejtua Que só serão incl uíd os r~ncia de o utros verbo$, em gradOUfO, SOliCita ROS senhOres no vocabuHt·io, os bra sileiris- nÕmero suficente para a exmos geralm~nte aceitos. O ra , pressão do significa do que ~le seguinte : florar não o e ra na época do encerra . Não colher flores, avencas

Napoleone &Cia. Ltda.

um locnl onde possam, OS t:•Je

m));..i' cessarw s , c\e urna

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~~e;~y~!: d:~\;~;~. feC~:ab~~j gu~d~~ntido figu rado ejo do· '\E ~l . emprego (ve rbo): gôsto (s ubs ) gosto (ve rbo). o plural flor es parece estar dentro d, exceção dos ho mógrafos hetefô nicos e a ~u a

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f com a G1·aça de De us + p! eten,d ~ mo~ cou~trnir.

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~1;a~~~!tã~~~e1~e~.6g~;f~; h~~ d~bao l~.d;f:ct~;~· ~ã~s~:vcd~ ~:f~~~~·~~u~u:ô~i~~f!~;r:n~~ ~~~~~a~i, :re,dao fo~~~a~m e~:;e~~ ... ·d r· ·····

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Orientu('ão Gersl Escrituração Fiscal

Façam suas compras na Livraria e papelaria ~a «Gazetan !JTAev.r~e~a:ti:u: ~cit;_;- 307 e

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azeta de Agudos ANO

AGUDOS. EST. DE S. PAULO, 15 DE AGOSTO ng 1954

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nhecer o !loneto de uma sílaba s6, q11e broto u, expont.lnedmente, da inspirAda musa lo noseo vate Abdnour M~luf, domiciliado t'm Bau cu. se 6 Leiam-n o e diga m

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Os Escolares de Itaquà

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1theinio

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Quem

PORTA -vOZ DO SENTiMENTO POPULAR

Em

Paz

'feuódus. RJU'csenia

MISTÉRIO I. I. ... ... ,

1 -

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NESTQR MOREIRA

Í·~ : :

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A.9sassimulo pela Poltcia carioca Qnom tomba hE>roicn como o Tiradentes, Viti ·na itabéle de uma 0flusa Santa, Martir d a Literdade se ng iganta l)a

Cümo todos os jUQtos 1:- in ocentes, No Altar da Patria um rlia se alevaota ! 0 veneno, a peçonha das set·pen tes. Redivivo a se u~ pés dôma e suplan ta !

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Hi~tória em páginas anr i · fulgentes!

A Liberdade (I lnz facbo radiant11 ! o jorna!idta, como o heroi = so ldado, D e fHtnas nas mãos se aj oe lbtt a cada irultantl'l.

E

Assim f(•ste, Nestor ! Titã qne peoan E cumpriJor do teu dever sagrado - Tombas te por uos todos ! S!!l ve Imprenea!

MARCONDEs aEs.AR

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2-

B - Disco Voador ? Oucro d il um avião cargu r- Íro que vinha do sul foi per-. segu1d(l pn r ex v a nha «boi ~ !umino, a» desde Florianopo lis atê Sa ntos. De quanJo em quando ;; ''coisa'· d c:saparecia para rea parecer logo adia nte. Que seria? Re<p. na 3.a página.

4 -

I

~'estam

cíoco. Com ese fie is

+

F~tre os cincos

\ 1

,..

t\

Pcs~o al fnl~ a do e aqud.- da serraria ! Todo o dia das 12,3o ho ras até as l4 ,3o hora s lá ninguem trabalha ! Eles f;~zem a sésta ! Por que ning uem trabal ha naquela serraria, d~ po i ~ do almoço ? Resposta na 3.a págin2.

6 -

de-

Car-

j' lid erou na Camara Fe~ deral a ctefesa do Par-

Por q ue o povo votarà em massa no g rande líder Adhemar ? Por que A d hema r é a nos ;a esperan ç~ ?.,. Pçr. que (6ra ele Ad hem2r não há salvação ? R{'sposta na 3a pàgina.

IPara Governauor,

tido e rebateu os ataq ues in j u r i o s o s ll A.oHEM AR. o. h:

-~ 'Z~~'j' A l)lE A hi ilJ j,l- ~ >>

I

~

1· s: ... ...,. ................... , f - ! .eut e assme a - l

.Y:. :• ~:··:··:-:-.~:. ·!··!··!· ..:··:....:·++-.~-·:J.++:...Jt·:-:+~+~:-:.-.,..~·:.·!-:-H-:~..:··:-:~ 1: I

Adeus... adeus

7 - Nossa esperança

~: VM lho Sobrinho O que

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Na Serraria

l~m Assis o pessoal da vassoura meteu. o pau nos paulistas ! Chegara m a falar at é em de scendente de h:u~m ! E em São Ca rl os então ? O homem teri a se recusado a entrar em ca~ a dt' um 2migo porque .. ''eu n ão entro em c:~sa dé gran· fino" Que lindo ! ?or qui! a cvÍ~ i\ esd virando? Rtsp, 3a.pag.

federais fieis * aputados DHEM R foi ·'·

5 -

valoroRo:=;

companhe·i ros havereJIt ria>> mos de cheg.·u· à vito-

í

o maior !

S im senhores! Ve jam ~ó ... Num paí!> que se diz civiai'lda ''w petud c s'' que mandam m2tar jornalistas •n dE> íe~o'. Que Deus sr api ~ de desta terra infeliz ... MAs, pe rgu ntarà o l) r., po r qu e mandaram reata- -lo ? R.esp. 3 pag.

Fm AO'oRto de 1 953

f tes

Carlos Lacerda,

liza ·~o 'há

' •Não i mp0rta o f nurnflro dos qu e me l. trairam. Na Camara Fe f I<lera L dos trPze. só me ;

Luz Misteriosa

c:;, gu ndo e diz po r aí. há uma luz mist ~riosa na ~strad a d ~ 1:$ uru . Em ct rto tre~ho da t'Strada , bem no meio, e la .. ;lumi na, u m OIJ c utr o car ro que por lá passa entre 23 e 24 ho ras. Que s-.rá ? Resposta na 3.a pÁ v, ina .

±jADHEtvÍÀ.~ (1is~e:

t.:1:

Varridos de Franca

Prossegui ndo ,.., , «tc urn é<"• pelo incerior pau!tsta, o m atogrossense que prete nJ e a goverr anr;a de S. Paulo esteve e n Frz!lca . Ne~sa cu lta e b1 io a c1dade, Don Qu1xote pegou. ;nven i •a • .. ::3en :- drspar:ne lhe va ter:am prolongada e rui• d, s , vaia ! Dej)OÍ~ ... sc- b() n.• s canelas e pernas prá que te q ue ro ! Por que o n ssou r inh 1 foi varrid o de Franca ? Res' pv H a lfa 3.a pág.na.

Progressistas

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Jaz

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de a gost0 Rua 15 no. 391

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---===================== Ano 1 A LAMPARINA No 28

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Visitanres

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M A. T R I C U L A S -

EscolH local. U m d e le·~ sai cie sua c2 sa ás 4 20 bo ras da manhã! An• da quase 6 qui16metr, s ate a estação de embarque, chegand Luz t>m A g udo, á.; 6 50 min uto!:! Assi!lte ás aubs d<> 8 hous ao Cru z meio dia. embarcando d e volta ás l4.'20! Às 16 h"ra ~ es r ' de volra à sua c:~sa. Ai.s E tem rO ano' o garoto! ~ eu t~ lmoço é um lanch.-zinh G' Isso todos o~ ài ~s. caro leitor. Faz todo ê "se sacrifl cio pna Fé que o Brasil t ~ nha um analfabeto a m enos. amanhã. É um E pequenino herói sem o 'aber M ais ... Mas, será j usto êsse •ofr imento fi,ico? Será huma no <' sacrifício do p equeno Adáutn? Po~itaven t e n1o! Hà q ua t· quer coi' a de errado nes::~e caso. C oru o coração o uv ir ,.. o pequeni ilO escolar d · ~ fiar sua perigrin 1ção d 1ári" á Agu dos! Cab e ao Estado providencrar o bem-estar ela infâ ncia r o setor educ~ ciooal E <e o E•tado por um a razão qualq11er Visitaram Ag udof, no não pudc:r instal.r u•na escol inh~ em ltaquã; por que a P re- frm d;~ S" ffi1 •' a p s•acla, os srs. fcilt1r2 não o fa z? Or. Paulo Pi heiro Machado It •quá possui . pop11lação escolar relatrvamente grandtt . l'mereti!'simo ju iz do Egregio Mer~c~ outra so rt <'. sem c4uvida. E rnrsmo q ue a esco la Tribunal de à.!ç., da e o Dr. est auu;;) ou munic ipal dê prejuízo. que imp<' rta Üso? O be r. - Ma ri o d o A-na •al Vieira, d cses tar rl<i infancia vale tnd o e q ualq ller sacnhcto . tacado Promo t Público da 1 lias Todav i:~. d;1.1, rnelhorE's viriio. rr>elhot·e~ p~ra o capital do I st~ Estado e para a Municipali"lade. Jt,quá ted s ua rscol inha . T ivemos o pr azer d e r P.ver Ou encão o q ue m e 10s interess a nesc · p 1iS é a ~a ude e a fe~ e cu mpr imentar êsses velhos licidade d e Rua infancia, exau rn ente o q ue de m ais precioso ami gos. possui a Nação.

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Preparatório ao Ginásio Aulas de Repetição :~

Sem « AZ>>

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---------------~~~ a Direção do ProL Gerson Costa.

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ou não uma «coiStt louca>

Outro dia estava eu na estação da Comp&nhia Paulista i espera do trem das 14,15 horas, quando , pa~ ra passar o tempo, tive oport•Jni• dade Je ~onversar com t rês garo linhos d e ltaquá. São meninos de um uns lO o u 1 1 anos. talvez um pouco mais. Os nomes de dois deles eu g ua r d ei: jmé e Adauro. Vêm êsaeme ninos d e Itaquá á Agudos dlár iamente, a fim de cursar o Grupo

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ll~fillE~:~:~~:~: ~~:~!~;:~~::!:~ii~iI. ~

NU~I .

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