Gazeta de agudos 16 09 1928

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ASQ lGNATU RAS : Ar~no

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SomC$tre ••

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15f000 8f000

Pagamento adeantado DIR.t:CÇAO E PRO l'RIF;DADE DE

ANNO 11

PUBL1CA ÇÔE8

GASPARINO DE QUADROS

Redacção e Officinas

R UA 13 DE MAIO N. 36

Seefi<> L ivre, linha, $8GC Edlt&ea, linha, • • $3CO

Annunclos a convencionar

S. PAULO

BRASI L

GERFNCIA DI!:

1'elephone N. 28

Agudos, 16 de Setembro de 1928

CAIX A POSTA L N. 33

LUIZ SCIMINI

NUM. 84

camt'nh ar a pa113os f,'~gan · t e3cos pa· l d e l'b -~ d e, t erra dos band cmm· · 1 crua sa bcrem úessa m ellilngem mrus se> ra o caminho da gloria I E etn tes, <!choou levado pelo vento, dos indigniU'aDl os brasileir-os, subindo vo's, m oços ea ti10I'1cos, S!\U'do a scrmgaes · do f \. mazonas aos verd cs s~1 ns 1'déas ao auge da effcrvescen· almM incendidas de patriotismo pampas do Rio Grande fazendo c1a ... que uii.o quizenun que A1,'11dos do bras:leiro escravo, o 'brnsilciro José Bonifacio escreveu uma deixasse de vibrar de cnthusias- senhor, livre a grande como a carta nconselhnudo o priucipe n mo, com todos os patricios que, grandeza iueommensuravcl destn proclamar quanto antes a Indepcn em todos os recantos do Brasil, livre e grande Patria. dencia, e juntando a mesma al Como foi commemorada entre nós a da· repeten~ a phrase. que nos vem Salve povo pau~ista, o orgulho mandado vindo de Portugal, remet a?.9 ll1l:>1os, ao ouv1rmos o harmo- da nossa nutonomta I teu-a ao priucipe que se nchuv 1 ta da nossa I ndependencia moso hymno Je FranciseoManoel: Salve raça brasileira que tem em Snntos. Salve, 7 de Setembro de 1822 h, sabido se impc; e .se conduzir peD. Pedro j:l r<'gres$uva de ~u· te d t t · • • f\[ereCeU a pp!aUSOS b em ranS O mu~ O lll CirO. Vl~em, COI.Il sua COIDttlvu, quun . 'EJ' alve, mtl vezes salve, o Jacta r do as 4 horas da tarde de 7 Ú<' Ao rufar dos t a mbores . prelec~ão do s r. pro!. H.ocruenta com os seus dominadores, co m o O s r. Anton:~ 1as da uo~sll liber~ade; salve o ho- Setembro de 1822, na:; mnrgeu e ao cstr idulo som das cor· 'i meu Pinh o que, mai s u ma os paizes oriundo~ da Iberia, Bar bosa, nosso aux1har, q u e roem destezmdo que enfrentou do rincho Ypiran<>n encoutrou-s, netas d cs escoteiros, a ci- vez, arrebatou os presentes t\0 alçar-se a VOZ augusta que nos a seguir fatiOU SObte 6 dat-a }o.rtugnJ COm O seu gri_to forte C COlll OS porladorC: da iusulluos" alt IVO,prOV0?311dO·1llC C lmpond?·O mensa~en.l v_m · J a dC p ortugaJ. dade de s pertou, na radio- com o seu verbo i11flanuna- fez livres, soando do Oyapock ao UOS segui nteS termos; no. reco!'lhecnnento úo seu hero1co As uungmas portuguesas pele sa manhã da penuliima. sex- Jo e cheio de patriotico ar- Jaguarào e do :Mamoré ao cabo de São Hoque, partida Jo outeiro «Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito. fctto, tão anc:osmuente esperado peito, foram arremessadas ao dolo ta-feira, para fazer côro com dor. 11ue é o orgulho da capital deste Exma~. Srns. Distincta.-:1 senhori· pelo povo brtU~ileiro. em te ~temunho do rancor de q ue e o l1oaaüua .::i-vie:v êi ep!i.t;A'::; 17 horas foi ~ole~ ­ Estado c onde se guardam, "elo- tas. Prcsados Sra. Salve D. Pedro I, o homem te· ra possuído o príncipe naquellc mo 1 meride s u perna em que uos nemente arreada a b ande1ra sameute, os trophéos da cpopéu A cphemcridc de hoje nssigna· solnto, potPnte e patriota, que mento. Desembainhou a espada. repo rta.vamos a mais de desfraldada no Grupo Es· magnífica traçada nas paginas da la a maior dnta para o povo bra· nesla hora recebe us uos,as ho· f' mn espírito a!tivolanle (o df oossa historia pelo priu1eiro im- sileiro, data essa de liberdade, em mcnag~ns como aymbolo d~ r~- D: Pedro) surgiu, ergueu-se, do um seculo de antecedeocia, colar, ao som da marcha perador. que o BnlSil, o oOSijO orgulhoso conhecuncnto . pela hurnan1tana mmou nquel!as paragens do Ypi vivendo em arroubos de batida c hymnos cios csco· O musPn do Ypirauga, senho- paiz, abandonando n. passividade obra que pl:<lhcou ! . ranga, dt'ixando se onvir; - IndrS alvu, p01s, a uossn wd<!p!'!l· 1pcndencia ou Morte! contentamento com os nos- teiros que, em seguida, fize· reg, é o cofre sagrado onde se da oppreasüo e da ignominin, a[. O echo deS3~ brado rcturobo1 sos ancestraes, ao lograrem ram passeatn. pelas ruas e encerra a camisa cuja a! ~·urn çando-se num tremi to de indigua- dencin, a nos:Sa emanciparão podesfez-se com o nobre Mangue da- çiio, com gesto nltivo c torl<', rom· litioa c o. nossa lib~rdad e! de norte a enl e de oeste a leste ver liber ta da oppressão a evoluções em que o seu gar· quelle que, com ~ Inconfidcncia, pe as cadeias t(UC o subjugam c V nc o8 b 'L · Ohl I tllut'ot·ou Em nome dos 7 erat~ rasltambcm eJio~. venceu ne terra bem amacia que a bo e correcçã.o foram mui· de ~"J>ertott ""ou~ tlOs"os • " = do se pro cJama I c1·1z. , • _ nlnmnos gna! A h!Jerdi\ÚC marasmo que nos miunvn, fazeuFoi na data de 7 de Setembro do E.x~ernato . Sao P~ulo, : Oh! prazer! IntcnBO jubilo domi cruz et~tellar illumina. to Rdrnirados. f~' que os escolares já A 's 19 horas, conforme do-os lcvnnlarcm-sc com um só do glorioso nono de 1822, que o em CUJO precho funccwna. navn os brasileiros. pensamento, lllun s6 i.ién lixa, a grande c scmp~e venerado porln· actualmeote n União 0 in· Ergueu-se no uuiven;o mnis um: iniciados nos rudimentos da boletins espalhados em pro uc govcrnnrcm·l!e por ai me~mos, sucz, o l'riucipe D. Pedro I , trans· telligente menino li'u~zi Ri- Jlllçii_o i.udep!!ndcnte de tod? cllc vida militar que é miste r Ensão, t eve logM a enca.n- cnlcanuo aos pés n autocracia lu- pondo n ~ collína:~ do fnmoso Ypi· . surgtda depoiS de Rtmguc e msruw conhecer para garantia da tadorn. festa da União de sitana, ferrenhn em seu~ princi- ranga, em demanda da capital zcck fez O d1sc urso que se sacrificio. Iniciou-se wna nova er: para os br!ISileiros. A noção Pr: integridade nacional , se e s - Moços Catholico;:;, á qual pios dcspoticos, cuja t"in1osia rm paulista, recebia uma correspon· segue: nos fazer voltar nos tempos colodencia insultuosu dn mctropolc, «Senhores. Senhoras. Senhori· posstzida por um povo progressista to. fôr ameaçada um dia, compareceram todas as au- niucs, forçando-nos 11 um como obriguudo-o a tom/lr energica atti· nhns. Meus collt'ga.<. sen!~or d? que era seu. . iaw assistir ao ha:;tea.m e n- torid;-tdcs locacs, e scote iros! que ab~urdo atavi8m•J, só lhe trou- tulle, dau•Jo o brado de «lndepen· Coulo .•abeJ·s ,, .lata de ho)· e Eis aht. meus caros ouvmtes, cn to do invicto pavilhàv-dis - socios, a orchestrn Frenesi xc o amargo dis•abor Jc ver cu r-~ clen!'ia ou Morte» I ,, a · •independencia " u nos lembrn J c h revc~ pa1uvras, rcl nt a do por t \ lt o O ~cu grito de liberdade cchoou uos 3a cara Pat.ris.. O• ~!um nos d.. o motivo por que esta data dcvf' tinctivo deste idolatrado e avultado numero de ex· var·sc o est.andarte cl11.~ quintu nn· lc sl flammula d r glorio~:. do nuri- E' tn todo o mundo e dentro em Externato S. Pau!o, ~ao~ saberemv ser, c:ommemortH1n. . torrão, em todos os edificios mas . familias. vert c pen iio . pouco, ás onJulnçõcs de enthusin.~- que vos reunírieis aqui para coln· hstn g~ande terra ~m- que VI V(: publicos. Inic iava. a ssim, A· Executado o hymno na· Ao folhcurle~ us obra~ de Var- mos em conhecido nos coufind do memorul·a, não quizernm úo me3 · mos, Sf!ruõalhuudo ru ilhoes de ex gudos, a s ua commemora- cional, ab1:iu a sessão ~i:i­ nhngcn, Rocha P ombo, Macc,Jo e t~rrit~I·io e recebido ~om viva sa· mo odo ficar silencio. Assim trangCJros, esta t<'rl n que, nos unt' 111 110 1. ca o presidente da U mao, outros 11ue t:'i.o magistmlm cute trsfaçao pela:~ nações hvres. íoi que me desümanun para em . e ~ouforta, nuuca devera sel' ui ção do 7 de Setembro. e en· nome do rt•fcrido v A's 8 horas realisou -se 1sr. dr. Pedro Soares Gui- uarraram o nosso J>assa•!o. c,,)n3· O Brasil se Iemancipava externato iull:~r I trn]ada · . tatarcis, senhoreq, que, fa,.to uni. trava para o ro dos E' studos o.uto- sobre 0 importante RSSumpt.o. Am e:noq Deu$ e no..,;:\ Patna o uello festival dos alum· mo.rã.cs , qtle cedeu a presi· co em todo o , 11Hvcrso. "- auto. nomos e soberanos. Por i~so procurumlo desviar ali e por P!ln clemos o nOMO Pnngl!f•, uos do Grupo Escolar.l,re · 1 dencia ao sr. dr. Glovi:s M. noroia hrasil!'irn "'' fez sen1 clf'naA ttspir!lçii.o do povo brasileiro difficultlaJ~" que se me aprc 3 cn· !lO~<~<n vt~l11: proeuremol:l st!m}ln' qjdiu .o o sr. dr. Clovis de Bnnos, M. M. .Juiz de Di· mamcuto de san!!'U<'. ChmA,uno;; desde os primitivos tempos roloui- tam, uivafíarci embora com palli- tn'1!rnc('ilO, pat:a sa_berm~s clef!ln ~{oraes Barros, integro 'J u- rcito. que t!eu a p a lavra ao impropriamente «'g.1r 1,·a ,}.1 Tnde- aes, afogada muitns vezes no sau· das c obscurn3 pal nvru'i sobre 0 cle1· nossa o_?tnn, SI po~sivel, cou ~s <'>l<'n rnmuças em guc tle seus hcroes, dentre elleso aso!nmpto ue hoJ· c. Não teudo 0 pRianaP, 11:10 com úl'rramnmen iz de Di reito da comarca c orador official, prof. Homeu pendencia» torno da capital da Bahia, cuja grantll! martyr que foi 'l'iradeute.~, lo de ~angue · fi 1 · · · era ago lcll d p 1 b nço desernbnraço para discursu em ,..., ' :· é •. . . ao mesmo esteve presente Pinho. guarmçno, te ao rei, res1stJn r~ n nya ~ e? r · publico, antecipadamente vos pe ., ossa patna Ut~a rc1HJllll\ po o que a nossa cidade pode S. s., historiando ::t iode- cmquanto poude ús nrremcttid>t~ forte de um pnnc1pe, gullldo pelo ço dc~culpas por alguns senões. nó:t h~rdacln . rlcp01~ d? alg~mol' pensar11•~nto brilhante do grande Bem sabemos que antig-amenle dozen~~s _de batnlhas e _mten.. o !a uprescnta r d e mais selecto, pendencia, r eferiu · se ás per- do e"crcit.o brasil eiro na!s!'!!ote. .Kão me alon<>arci em detalhes patricio José Bonifacio de Andra- nosso Brasil <:ta possessão porhl· bor. tiatb amos cumpnr, segmr, em seus m elhores elemen- s onalidades dos nossos im- narrando os n.coHtecimentos qu~ da e ::\ilv_a. guesa. 0 ·ugo ue esta lhe im- 1tonrar, I!1evar e c-•nt<crvar para to;:;. peradorcli e do papel nn· precederam P $e s uccedcram á De pruz governado que era, unha en! dcm~is eaauo. P ode- Reu progresso, o Iem ma PAnlil qu_c P d' P . . em O programma, em todas portantis:;imo que desempe· noisa emaucipaçiio. Até as crcao- p_assusa. então a gov_crnar·ile P?r se Izer que os brasz 1czros eram r~e acha j?ravuflo , noa~a baudCJ 1 I E as suas minu cias, capricho· uhamm na evolução da na· ças das escolas, felizmente, j:l os Sl prorno. • rR a nnçuo que n~scta verdadeiros escravos dos portugue- rn ~ -1Ore ~I·ml e 1 rdogro~~o,. " I vão conhecendo e níngncm colhe Iamos ter o. uossn banJ~1ru, o ·~!I ve n n< epen t~n<'t:l .-.e ve s amente observado, foi es- cionalidadc b rasilica. louros ao contM umR c"'u~a por nosso hymno, as nossas le1s. scPatriotas, desejando ver sua j. o B~<\sil I Snh·e <_>s impl~n!ndore>~ te: I; l'rolongatla salva de pal- demais sabiJu. J1; O colosso que dormindo pia- do!atrada prtria livre e indepeu· da muepe nden CJ:\ brnstle1ral» mas abafou as ult.imas pa· A consciencin de ser!nus· lilll cidamcatc, estendido do J\mazo. d ent e, fazmm . b. ro .... '" r por to-'uo3 os p ta d t 1'er minou o brilhante fes l ilymno da Indopendenci.l . lavras de tiio inspirado dis- povo forte c a vorl'!cidade i:lS:\· nas ao ~a ' esper .ava agora cautos do nosso torrão, idéas a i8· d 2 Prelccção pelo prof. ltomeu 0 cinvel dn mctropole avivou o senpara a vJda, pura a ordCJ?l c so co;re~pouóentes! Pouco a pouc:o t.i~al com el oqu~nte sa u. a curso. Ptnho. timento da indep~udrmcia c o frog:r":•>o, que fazem h?Je do. essas ideas se manifestavam, c çao, em nmas, a b a nde1ra 3 A enl>!bitad~. Helena Vieira de Em seguida, proferiu o primeiro passo para a sua con3e· r>nBJirtre, '? expoente mruo~no d:\ b . . t d l d J Campos. cuçiio devcmol-o, inuirectameutc, orça,_ da nqneza, do podeno " ,, como sa eis, qunst . que o os os I pc o rev mo. SI'. co nego O enc.....,.•l! mllllogrados mamfestadorcs _das ão Baptista de 1-\ qui no 4 Aa mentirinhas, grupo de a· no~:;o companheiro s r. João mesma$, f!creccrum ~ob o pattbu- • . . . d . 1· Au g usto da S ilvt:ira, Secre· :. Fr,mça, pon~ uc ~e 11.:> tropns na· · • .,. · luu111ali. poleonicns niio atira:;sem pnr·ll cã O cxpoe~tc da força pelo tn~· lo portuguez, bastando citar-vos v niuos? vtgar iO a PIA.!OC .llt~ r, o :mt<JlllO\'tl, Anadyr Silveira. tario da Cnmara, a seguin- ao príncipe r<'gent~, D. Joiio VI , mcuto consJderavcl de uma P0 · como prova, os noines .Ue Philippe e ass1~tente ccclesJaStiCO li Primavern, dialogo, M~ria te oração: o Hio de Janeiro não se elevarin pulação de fortes, de br:wos e des- dos Santos c Tiradentes. daquella associação. Eil-a Drit~ollít e l<omihla Motta. D. -Toão VI chegava no Brasil ~ «l l!ma. Dircctoria. Pr~ado~ con· á séde do govemo pcrtugucz c a temid'J3 que._ h~je c em qt!al(!ucr 7 7 de Setembro, Luercio Salle~> . colonia, niio tomando o impulso t~o1p~, saberao t_mpor rcspe1to de- nesse tempo. Not.avcis edifjcioa, . «Sal ve, oh meu pav1lhao :S A escola, canção, todos os a· socio3. Meus senhores, exlllas. se· 8 118 0055 4ue tomou, não estimularia os vtdo " leis, ao~ nossos cos- ~mpla~ e uteis e~colns, jardin~ e tão gentil! Oh ! gloria do nhoras c gentis senhoritas. lum nos. antcpnssados a n :alisareru tumes, á nossa Band<!Jra I 11 to 1 f J) 11 Se nesta hora vos [a!lo, atten· onossos :l Credo, Tarcisio Franço11o. ideal que fez mnrtyrl!s, entre Expoente maximo da riqueza, !unum~ros me toramen ~ surguun_ povo brasi eiro . io sa pela cstndza do r ei .::r . d d B a ·1 10 l nJepeudencia, Anna Gallucci. dendo ao convite com que dis· outros, n Philippe dos Santos c a pela uo;;sa capacidade de traba- tmp~zlsionttdos aqm. O rne n ras1 , e 1 0 ra O 11 Orgulho patriotico, Udine Ra· tinguiste3 o obscuro unionista, de· Mas apesar disso os brasileiros te saúdo, oh pendão a lt a vo <;m primeiro logar ttgradccer· .José Joaquim da Silva Xavier o lho, transformando o que honteru mos. gleba selvagem e inculta, em não destrilhavom de suas idéas, neiro ! Tiradentes! ' era vos n uefcrcocin, para depois re· 12 Aseatacões da vidu , grupo de Não tcrminar~i na minhas pal:l- magestoso centro de civilisação e porque eram obrigados a por-se Salve oh bandeira. d n. vestir-me da corAgem, que é um alumnaa. ct' 1 0 1 b d . I:) Indopendencia do Dr.. sil, Zc· nttributo valio~o, porque raro, con· vras sem que mencione os nomes progre~so, onde tumultua a vida no «olho da rua» para ceder sm\s l' b . ~ el da e · 1 . an e ira au sistindo na faculdade de enfren· illustres de .José Bonifacio de .An· na ancin incontida e Mbre de ca.oas aos fidalgos portugueses. lia Gurl.Jino. Afinal U. João, 12 aunos depo- nverd e e formõsa, com o Henrique tar, sem perturbação, as mais sé- drada e Silva e José Clemente progredir c l'iver. 14 Arrependimento, rias difficultladcól praticas, como a Pcreirn. Fallar 110 brc a Indepen· · lJe riquc:.:a e poderio, pela ex- is de estar aqui, dei..'l:av" esta ter- cruzeiro na immensida de Ribeiro. 15 As mãot~, grupo do .nl umna~. definiu Libet·ato Bittcncourt, em dcnciA c não recordal-os, é como traorJiuarin c gigmlte prodigalida- ra, r~commendaudo n c:_orô.a no fluctu!lndo n as o n d a s tã o sua «Psychologia do :Uariio do se fallassemos do firmamento sem de da natureza, que além de cobrir seu f .lho Pedro, (que então ftcnva L6 Patria, ()avina .Motta. citar as estrellns, dos campos o!- nos~os espigões de garimpos c como regente), deixando com isso, garbosa ! 17 7 de l:ierernbro, Cacilda H:w· Rio Branco». Boian do n os mares d 'es A outros mais competentes c vidando as flõrcs <' da pujante jar.idas aurif~ras, fez de todo esse entender que _{!revia o desmell1· gel. no~ 18 Meu patriotismo. Flavio D<'- inspirados cabin di~scrtar sobre a natureza 11 uc noli cnvaiuccc, es· tmmenso tcrritorio o celeiro do bramento do Brasil dos seus rei- peran çns, oscillando nincasl\ magoa data que hoj e commemo- quecendo :>.S suas pays'\gcns! O mundo pela sua extraordiunria no3. Organisavnm-se entào :lS cor- campos d e batalhas, tão tes pvrtuguesas, cúnstanc.lo-se del- l · b 1 19 Scelta rustica, Urills Ua Rivl\. ramos e não a mim, sem dotes primeiro, no seio do Parlamento Ien 1J1r.le ! J' xpqente auximo da energia, las nlguns notavcis brasileiros. g onosa t u te a anças ao 20 Canção ao llrat.<il, toqot1 011 a· oratorios e sem outros mereci- c o segundo, o insigne Patriarcha, D. Pedro procurava satisfazer fort e ribombar das metra mentos senão os que p~etcndcis aconselhando ao im;>crndor, foram por·tll•! o bras;!e1ro de hoj e, cioso lnmnos. 21 Era uma vel ... Celilla Foj.(a· que eu tenha. Como, entretanto, os verdadeiros autores de.ssa obra e .uuaute da sua liberdade, sabe os nnturacs do Brusil, tanto quan· lhas ! E's dos znortaes morta a evasiva dn minha parte impor· imlllortal. E o brudo alti9onantc guarJar e de[cnder a sua Gobcrn· to pudesse, sendo por isso muito gnolli. l ha, oh bandei ra, p a llio sa 22 Sossul!rant~, Ireuo Pimeuta. tava na renuncia á honra que me úe Pedro J «<n,lependcnci:1 ou nia, impondo S<! a admiração e estimado pelos mesmos. Mas, em L-'ortugal, D. João era 213 :>. p<~nna e o tinteiro, Alberto couícristes, não soube como ne· Morte!» foi o crmsmnmalwJl est conce.to do rcsb do mundo. E o B··nsil, a linda t.enu de c... seicute de tudo que SI' P<\Ssava O· g r ado do meu Bra s il ! Pa gar·me, uüo ob~tuutc a. minha pc· da ~ctividadc dos Andrad,s, lO· Cnmar~o . 24 7 de :::ictombro, Nahno.ann Ri· quencz, a tratar de um thema tão tcrpretes da ruais elevada das a~- bral, aviveL1to.Jo em repouso, eu1 qui e, temendo hrcvem,..nte u in- vilhão, te saúda a patr ia. pa~ c orde.n, C•>UlO o jaguat· do:~ dcpcudcaei'l do Bra~il, manuou inteira e tambem meu pci zek. sublime cowo o que me destes, pirações mwiooaes de eut:lo. .\gora, uno· me comvosco, se· bosques, cou1o o condor na gt imu:1 ps:m Rllui um d~crPto annullnndo . 11 !!f> Patria, Alcou Pnnndéd. qual seja o da intlepcndcncia do 26 ~er frt~ira, Lectic:a D,unantc. nosso granuc c atuado ptúY.. Em uJrorcs1 llOS VOtOS llliC to<J JS fa· d.:~ Cl)rrliiJwir.{-;1 CI'C3CCll1 fev;•u+•tl• todos ()S serviço,; que O prÍncipe tO varOnJ ' G lor ia d e sta nação p or breves palavras, pois, procurarei zcmos pela prospt'riuadc e grau· do .-!(' sdl.Jcrb<>, lotnand•> log~r ,1·· h.<vin feito nqui, c ao mesmo tem27 Pntria, .!\!1u( Rizek. 28 o~ pescadores, grupo uo a:um· desempenhar-me de tão alta iu· desa desta privilegiada F\'dcraçào, dcalt\l[Ue cutrc as primeiras poil:u· po orclenanJo que o l\1<'smo se tentosa és tu, sagrado es retirasse immedintllmente para sua tandarte! Vida és desta 03$. cumbencia, pedindo-vos não leveis hoje respeitada como entidade cias do mundo! «Indepeudencin ou Morte• 1- terrn. Recebeu esta mensagem Jo. d d' a mal se o meu pobre phraseado saliente no concerto das naçõrs e ~9 Hymno ~.ll'Í on al. , não pode corresponder ~ assum· qu_e ha 106 a!illos ro_n~~eu os gri· grito. esse qne partindo da terra sé Bonifacio de Andrndn e Silva, terra a lVOa a, :mero pcn lhof'8 que n tmpoggtbilztl\vam de l>nulista, berço de heroes, mnho • por estar ausente o principe. Ao d ão ! O ~tanguc dar-te S Dt ~tna ÔP <h·~t!l'l \1 <' c a ptl) de t!l.lllAnha rdeV:\DC!a.

7de Setembro • •

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S enhores. Mais uma vez no•~ reunimos com a alegria sã de q uem vê na P atria a terra bemdita onde echoaram os nosso:s primeiroa vagidos no berço, nÚ.i dv agasalho que a natureza só regateou no homew, m11s vestidos da inuocencia, a virtude-mater porque a que primeiro nos sorriu na vida. Regosijawo-nos de tct· sido o Brasil a primeir:' naç.iil> da Americn do Sul n emancipar-se do jugo extrangeiro, porquaato ain. da se debalÍHn) numa ltlta in.

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fôr predsô uài dia. t.e d:ir ei, oh bandeira deste céo d 'n· nil ! J~u sempre 1 toda vida, te amei, pallio s a gradtJ do meu Brasil !» F remente ovação foi o corollario dessa tocante perora~ão, soberba apotheose 4. sympathica homenagem du. juventude catholíca. Nos intcrvallos dot; dis· cursos, a musica da Fre· nesi, ueliciosa, enchia de harmoniosos sons o ambie n· te. De::se modo, o nosso civismo ple namente se satis· fez, prestando o seu t ributo á inolvida.vel data.

Tribunal do ,Jury

e 15 dias dias de prisão. O conselho de seu· te nça compunha-se dos seg uintes j urados: Aug usto Alves de Araujo, · A Alecio Nettuzz1, utonio Cirio de Carvalho, l~varis to Cano v a, João Lopes do Livramento, Luiz Biral e Nicolau Dias Baptista. A Promotoria Publi- se con f orman· ca, nao .J • • d uo com a deCisao 0 J ury, appellou da seutença Imposta para o collendo Tribunal de J ustiça Jo E stado. . l d C om o JU gamento o réo afiançado Conflenti Ceccarelli q ue, defen dido pelo dr. :H ugo Celidonio Gomes dos R eis foi absolvido, encer rou~e a sessão.

Vida Social Nasc imentos

em u ma das mais reputa· das prod uccõe:; cinema lo· graph~eas da actualida.de «Mollher contra mulher», q ue mert" ceu elogios ~tté dos criticos mais exigentes. E «Para mount Ncws», o j•)roal tã o apreciado dos amantes da scena mudll. - Ama nhã. ex lrahe-se, ás 7 e meia horas, a rifa de um panotrope Bun8wick, seguudo participação q ue tivemos do sr. Arcangclo Napoleoóe.

U. tJamilla D e C oatl S u.b e mos que está enfer· ma em estado gravíssimo. a exma. sra. d. Oa1nilla. D e Conti, proprietaria aqui r e· sidente.

No dia '4:, nasceu maia um filhinho do sr. ca p. Ma· noel Porfirio da H.ocha, ve· = = ====·-= reador á Oamara Municipa l e de sua exma. espo~a d. l\faria. Candida Villas Bôas Rocha e terá o nome d e J osé Lazaro. IDENTfi?lCAÇAO -Tambem e:stá em festa Foi identificado nestn Delegaciu o lar do sr . Ilercutes S or· o individuo S ebastião Silwira d!l. Silvt~, nccnsado de crime de fen mani e de sua exma. con· . A n d reo tt': mentt>s leves. sor te , d . Ma r10a lmpress õ c l!l da Sormani, com o nascimen· Coaapanbi:t U i r :uuar BRIGA ENTRE COLONOS to, no dia 12, de sua pri· Os colonos da faze11da S erra·

Pela Policia

O eapirito do chronist• sente-se ria., Augusto Castilho, Manoel satisfeito quando se lhe offercce Castilho, F rancisco Garcill e Gon· Nossos parnbens aos pa- opportunidade para render home· çalo (f!l.rcia, no dia 12 do correnTribunal de Justiça es e aos recem-nas_cidos nngens aos roeritos desta.::ados de te, ó. noite, per motivos fri volo,, prospera e longa extsten· pessoas que admira. E' o que estabeleceram entre si forte tiro· Foi julgada, a a ppelcia.. ae passa hoje cotnnosco, porque teio, o que ala11mou toda a colo· nos traz até esta colurnna a inde· oia, pelo que o administrador, sr. lação crime n . 1·!4-58 , A ter ceira sessão pe· R estabcl eciJocnto8 levei imprt!ssão c aaudades dei,<ta· P edro H omem de Góc3, pediu au· de Agudos, em q ne é riodica do Jury da cono nosso espírito pelo execl· xilio á policia que l:í compareceu, Já se restabeleceram de da lente conjuncto artístico da Com· de51ll'mnndo e prendendo os bri· appell ado Manoel de marca, consoante o suas enfermidades o sr. pa uhia «Miramar» que trabalhou guentos. Thcotonio de Souza Leite., até ha poucos dias no 'l'healro «S. Mattos, sendo relator o q ue tínhamos noticiaQUEIXAS dig uo regente da bauda Paulo» Je,;ta cidaJ e. Compauhia O sr. Celso Morato Leite aprt Iniuisl. ru ?YfartÍutS J~ do, foi aberta ás 11 hocomposta toda ella de artistas de «Lyra Municipal» e o meni- valor, foi recebida pelo publico s~nto u queixa contra o cosiuhei· Me nezes. ras do dia 10, seg undano Odail De Conti. agudeuac debaixo da rull.is íranca ro do empreiteiro Benedicto Pl!Nega r am P ro v i lll e n- {ei r a transa c ta. --w'!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!! rcirll, da fazenda São J osé, pro· t = O n o s s o cmrnet "ympathin. E isso fez coro q ue o.; priedade !lo sr. Commendodor Lei· elementos que a compõem, pro· to, unammem en e. Foram j ulgaJos 6 Aos leitores ------A g e ntil s en horita Aurea curaudc. corresponder a gentile:.:a te, o quttl fugiu, levando comsigo um rewolver e outros objectos. Fun~cl.onall processos, os dos réos T · . &,,f'lh d v ~ Somo-i obrigados n dei- elxeu 1 .e. _a exma. sra; do. nOijSI\ platéa, se csforçhsseru a· - 0 sr. dr. Pedro Uuin.:\Tãe;; primorando o seu trabalho e pou· F oi exone rado, a pedido, seg uintes: xM para. o numero llegnín-~ d. AI~ma felXCir~, recebe~a do crcaceule enthu•iasmo em to· queixou-se dos chauffeurs dos au· do C{\rgo de e~crivã.o do S e bt1stiíl.o Silverio da te R p1.1blicação de gratJdc <lepo1s .d.e at~anha, 18, mUI· das A3 pcrsooagen• eucaruadt1.11. tos 1-16, 99 c 23, o.llegauJo que O repertorio foi o que houve o& mesmos se recusam a faz.er via· collcctoria federal nesta ci· Silveira, incurso nas parte do nosso noticiaric, tas feltcltaçoe:~ pela p~s:~~­ de P eças finas, de coufe· gens, sob o ;-orctexto de que o. Jildc, o sr. Antonio de 0- penas do art. 304 § u- bem como, entre outras se!· gem d~ seu ~nmversano, a:! cçii~JIuelhor. puramente litteraria, algumas parte;: int.ercs.•,.da se dcmorn mui· liveira Cesar, que o e.:::er- nico e 39 4.o do Co· sões, as de a po\ogetica c quaes JUntam a.s desta fo· de grande drama ticidade, conse· to. Os ditos eha.utteurs foram inguimm trazer a sssi~le oci o preza timados a comp:trccer a estn D eceu seu:pre com a max1ma ciigo Penal. Defendido «Notinhas». lhn. legacin, que tomou as u ecc~sari~ correcçao. . . Contamos ser de~culpa · Dr. C orn cllo Scbwidt da mais viva emoção. E o succes· providencias. so que n «Miramar» aqui alcan· Para su bstituil-o foi DO· pelo soliCitador prof. dos pelos nossos oencvolos E stá ha Jias entre nós o cou, está ~e repet:ndo na visinha - Tumbcm o sr. B enedicto Pie· we:tdo o s r. Aggeu de Sou· Francisco Alves Brisol· a ssignu11tes. distincto engenheiro civil e culta cidade de Baurú com re· dade, administrador da fazenda S . J oão, queixou-se de varios colono" 7.a ~fattos. la, foi absolvido. sr. dr. Corne li o Schmidt, uobr&do calor . E xgoto.m-se us lo· ljUC della íugiraw, infringiudo o~ taçõe' todas na noites nas duaa - No dia 13 tom~~ pos· Affonso J osé de Soualto !unccionario da S ecre· sessões, com a freqnencia de uma contractos. R OUBO B arbeiro t. 303 do Festa em ta ria da Agricultura e emi· assiateucia aelecta, que vae levar se d_o _cargo <le auxll.wr do cscn vao da collectona es· . ' O 1. d C · seus a pplausos quentes aos traha· 12 de3tc, cerca o.las 4 ho· tadoal para que fô ra no- Cod1go Penal. seu 'r erá lo.,,.ar1 h oj e 1 e m n~nte memur~ a ommiS· lhos do laureado actor brasileiro ra.sNodl4diamanhã, São ' d d d I R ' ,, : l:l t .sao G eo&:raphl c ll e G eulo- E milio Russo e da encr utadora es· Sebastião», do asr.«Pharlllacia Ezcchias d'Oii· mendo por decreto de 30 a voga o, r. smar 1· .1.npa, o encerramen o gica. do E stado. trel!a da C!Miramar)), Mllrgot Itus· veirACarva lho, foi M:J•ltnda por do mez Eít~do! o s~. EuclJ- beiro, conseguiu a sua da resta do Senhor Bom Visitamol·o. so, secundados pelos seus contra· duis larapios, que upó11 praticarem des de 9hye•ra LJma, sen- a!:>solvição. Jesus, padroeiro daqu el· Uos p e deii e Vtt\1·;\utes ctsdos. A liás esse brilhante succes· o roubo, fugiram, levando um re· so se justifica plenamente. O pu· lo!rio de ouro «Lougine» no valo:do su bstltmdo no cargo de 1 1 1·d d z:ola<.lor do matadouro mu· Affonso J osé Ray- a oca 1 a 13• E stiveram na cidade o::~ blico ainda gosta do bom theatro uc" 800&)00; Uml\ carteira de CO ll· nicipal, pelo :;r. Joã.o Ursu· mundo, incurso nas Afim de abtilban tat· srs. João Sylvio Dinarte c procura os Jogares onde elle ro com as itúcia cs E. O. C. con· tendo 1:3u0$UOO mais ou meno:1 , ê oflereciuo. linn. mesmas penas do ante- a festividade, seg uiu ho· Próco, nosso presado a ssi· lheOonjuncto homogeneo c disci· om pol'ta-uickei.• contendo algtUn rior. A s ua defesa es· J·e para aq nelle lo~w.r a gnante em Cabrnlia: J osé plitwdo, tem ú sua fn:nte a belle· dinhcú·o ; uma 11rgolln de metal ~ Ylarcellino do Prado, oífi· ~a fusciuuute c n graça 11erturba· com uma ou duo.:~ cluwes ; uma teve a cargo do uJ v o- corporação c Lyra Mu· cial aposentado da Força dorn dessa fulguniUte act riz de :lt- calça c um collettc de casc mir~ Esteve muito animada a titudes fid>tlgas, que é Margot n us· cin ~:a listada; um chapéo cinr.a ; [esta de S . B enedicto, en- g~do ~r. J osé Damiã o uici pal >, regida pelo ba· Publica, residente em fti · sa. A sua figur .. impressiona pelo. um chapéo marron ; uu.t sohretu· cnrruda com imponente e Pmh~1 ro Machauo. A- bil prof. frheotonio de beirão Bonito ; Alfredo Ma- harmonia de suas for mas de Vc- J o pequeno kaki : um sobretud() Souza L eite e qne, por mede Filho e Otto Mame- nus rediviva, pelo calor de seus escuro, be1n Ulilado n. 103 e 200S concorrida procissão, ser· bsolv1do. industn aes e Oe.rmello ternos olhos negro ~. pela expres- em umn nota de 100$000 e duamão, bemção do Santisst· Igame n- esse motivo, d~ixa de de, quarto ju Monteiro, commercia nte, t o· sivid:.de de seu sorrieo dominador, de 50$000. lll? e leilõe• , no ultimo Jo. to foi o do assassino de ir hoje ao jardim publi- dos de S anta Cruz <lo Rio pell\ suu ternura da sua voz mr· A policia, avisnda, compareceu !odiosa. ac local imroediatamente, fazendo mmgo. Vicen te Pires, o infor· co desta cidade. P a rdo ; João Medeit·os do Ha, em .toda a sun figura c3· seguir umn diligeucia para llaurú plendidn, tun conjuncto Je gra\'a e outra para Pira:ioiuga, scudo A caça tunado Fiscal Geral da Os actos religiosos 0 ', administrador de uma que A sua maneira dis- que eqta surtiu O:i melhores re· t propriedade 8.0"'ricola. em cretafascina. de representar, o seu per· sultados, pois um doll meliante..., Da data de hoJ'e até amara, CU Ja mor e serão celebrados pelo . Gallia ; Mario A ugusti, do fi! inconfundivcl de artista, tudo se foi capturado, confessando o rou14 de Abr il de 1929, tanta 1mpressão causou vigario desta parochia, commercio de S . Manoel ; consagra para a manifestação alta bo, sendo dcpoi:~ reruettido pnr11 está prohibida a caça em nosso meio. Ao F'o- con ego João Baptistc.l Durval Pupo, negociante da sua grande alma de interprete Baurú onJe dizia estar o out ro curuplice. d e aves em todo o tor- rum a ffluiu g rvnde nu · de Aquiu o. , e m Dunrtinn ; .João Oasta- dA •cena. A nutoriJaJ.e io=l peJiu a vinAgudos, B de Setembro de 1928. ritorio do E s tado, mes- mero de pessoas, curionho Sobrinho, solicitador da dos Lt\esmo~ para estll D elega· H ELIO cia para processar o inquerito que ·es d<> sas u mas e outras iana mesma cidade e S anto mo aos Portadol v d b Em viagem Doretto, lavrador em Bo· , !!!!!!!!!!!!'!!!!~!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!! j á foi iniciado. lic.enca, sob pena de tcressa as ~m sa e r . , cay uva. D t d f PlUSÃO PREVENTrV A m ulta de 100$ a 200$. qual o verechctum do De Vtchy, eelebre esta- E stão na cidade 0 6 epu a O en ermo O sr. dr. Aristides P . de Alhuqucrqtte, Delegado de Po~cia dea:- - - - -- - -- - tribunal no julgamento ção de aguas thcrma c:! da jovensJosé Zaniratto,alum· Achando-se recolhi· ta ci<lade, remett.cu ao J u12 de DIGarlos Gomes de L uiz Zavattaro, que Françn, recebemos cartão no do Lyceu Salesiano, em reito os a utos do inqucrito iustauFaz boJ'e 32 nnnos com pareceu á barra do de sauda~·ões d<? sr. 9on~- S. Paulo, Durval Spioola do em quarto rese rva· r!ldo contra Raphael Campos F imendador AntomoJose Le1- .Junior estudante em Botu- do do hospital de Bau- lho iudici..do a.ulor du crime d ~ que falleceu em Belem mesmo tribunal ás 18 te, actualmeutc em viagem catú e' a senhorita Appare· rú, bastante enfermo, o mo;te ua pc~sôa de Clorid;n>L Gardo Pará o maior dos e meia horas. <le recreio pela Europa. cida H.ocha , sobrinha do sr. sr. dr. Eduardo Ver- cia, em Cabralia, aco!llpanh:tdos de minucivso e bem elaborAdo nosso&: maestros, AutoPatrocinou-o o advo~:>se cartão. que tem da- cap. Saturnino P. Abreu relntorio. gueiro de L ore na, de· nio Carlos Gomes, au- gado dr. O c tavio P i- ta de 28 de Agosto, prova Junior. ESOHJV AO DE P OLICL\. tor da magnifica opera nheiro Brisolla q ue, com nã.o se e squecer o illustre - Regressou de S . Paulo putado estadoal por este E~tá exercendo o cargo d~ es· · viajante, dos seus amigos t a prenda da aenhorita V i- districto, visitou-o em criviio interino Ôll Dclegacta d~ c G uarany,. e 1oque nCia, procurou a- d e~ta terra. centina Mag ri, filha do sr. nome da Oamara e D i Policia desta cidade, o sr. Virginio Napoleone, na falta do effectivo. Em 16 de Setembro fasta r do crimino~o as - -- Domingos l\lagri.

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de 1896, data de sna morte, era elle director elo conservatorio musi<;~l parne u se.

Gonstrucçã o Vão 8er at acadas, por Pstes dias, as obras de c:onstru cç.ã v Jo importuntc e modemo hotel que a qui va e levantar o prt>sta nte cidadão s r. d1·. Fahio Guimar ães.

penas severas do art. :l94, em que incorreu. A accusação, porém, -feita. com proficiencia pelos accnsadores pa r· l a res, srs. d r. J ose, tlcu Damião P. Machado e .José Maria Coutinho Netto, logro u qu e o .Jury deixas::>e a s ua habi tual cornplacencia paru condemna r L uiz Zavat· taro a 1 nnno, 6 m ezes

rectorio ]ocaes, o sr. tte. L indolpho L eite de Casa a venda E. F. Soroca!Jana .Mattos. Vende-se uma o pt11na ca· F oi elevada á catheA 'quelle illustre po· ~n rle mornda, toda constru igoria de 2.a classe a - T h eatl'O ~ - Pa•\n litico, desej amos brev P d ..t de ti jnllos, s il un1l<1 n1t estação iocal d e~sa via ~a m l'tti ut~e , conlinuac;ão r estabelecime nto. Aveni da b..Joaq uim Vieirt~. t IJa1·a inforru ac:ões, nesta r<>rrett, que era de 3.a do i1\m seri .\do «Ü tenive l Hedacção. classe, o que vem mos- bandoleiro,,, sen1lo P.xhibi - Partida dançante trar ter augm en tauo dos os 3.o e 4.o episodios. ULT IMA HORA 1•: n jocosa corneclia ~'111 du ns P a ra a pa rtid a danç:-ulte bastan te a sun. r enda . S cu·te gt•<u adc Co ng rat ulam ~ · nos p ·trte::;, com H eu Turpi n, . honte m real i~ada no CJ11 bc intitulada << Vaqneiro galr n· 1. 11 de J uuho e que decor· O sr. J osi> P u choa\ ~ e~deu a s.ort~ com o no~so amigo Hr. te» . 1re:.t com a nimaçiio, rcc{' be- grand e da loter ia do Estado do Rio, do Juve nal Salles por esse -A' noite, a insupcravel l mos gen til convite, l[l W il.· 25:000$000 , oxl rohl da ante-hontem o facto. Flo rcn~e Vídor reapparccc grarlcccm o::>. que • oube a bll-:-,ete n. r•2 223. - =========

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