ASS l GNAT U RAS : Anno
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S e mestre .
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PJgamento ade~ntado
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DIRJ,( \ ' t\0 ~~ PROPil lfWADE
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G ASP AIUNO D G QUADHOS
GERENOIA DE
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R eJacção e Of(icina 8 I R U A 13 DE MAIO N. 36 :.___;=-=::o..===- L
L I~NO
11 .
Agudos, 17 de Julho de 1927
Espirito Santo da Fortaleza clora e do cidadão, revelada grandesa de ApogtiU~entos
...\. visita da
p~ra <tGa~eta
a sua ~~sto~ia de Agudos"
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f~m Piatan, cstac;ão da :-1crvados o fôrro c o altar
r a a Republica, hoje dominante em quasi toidé a s e e l e vaçã o de do o universo. caracter de DesmouJ. A. S. lins , Danton, Mme . Hola nd e outros bravos daque llaepopéa m a gnific a. No Jia 14 de Julho, No auno<:o que teve loiniciou-se a grand e r e - gar no dia 12 do corrente, v olução, que cimenta- no Club da Bolsa, em Sanl'la as base s em que se t os, o sr. dr. ,J u1·to p res t es de Albuquerque, novo Preia erguer o mages toso sidente do E stado desde 0 edificio do direito dos dia 14, foi saudado pelo governados, embora a- Presidente da Associação fo~ando em sang:ue os Commercial daquella cicia...., ...., d 1· t d Alb nrchaic o s 1·epres entan- Cintra. e Lt oranea, r. erto
O C AF E '
11
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Telephone N. 28 CAIXA POSTAL N. 33
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LUIZ SOIMINl
NUM. 23
União de Moços Catholicos
U1m<ar (C©rrporr<arç~© ultn~ _..--(:r.:l---tAssociação me!·ecedoro. da. maxima consideração, a União de Moços Catholicos não teve até agora, nesta cidade, o desenvolvim ento a que em outros logares tem attinbo-ido. .l\luito pelo contrario, a sua exi stencia periclita e é com verdadeira magua e tri.s teza que isto constatamos, no domingo que passou. Certamente ou não são comprehendidos os seu::i nobres fins ou falta boa vontade dos moços para fazel-a progredir. .\pesar do convite que em lo!rar de destaque da. ~ no~sa pagina de honra foi fetto a pedido do assistente eccle=-iastico da União, o infatigavel vigario da parochia, a maioria dos uoionistas, sempre e.->quivos, deixou de comparecer á reunião daquelle dia. Exactnmente q u a o do aqui vinha fazer a sua visita o Presidente Hegional das sociedades religiosas de moços da diocese, apenas insignificante numero de ttssociados lá compareceram. E o rvmo. padre Duprat não podia deixar de estabelecer um parallelo desairoso e ate humilhante, digamos assim, para a aggremiaçào dos jovens agudcnses, em confronto com as que jà tinha hoorudo com a sua presença. Do valor extraordinario da União em seu papel de f·>rmadora da sociedade de R manhã, melhor tem dito pelas columnas da impreusa local o virtuoso sacen.lote que zela elos nossos interesses espirituaes e trabalha sem reuuços tambem pelo nossú bem material, --.. ,_'"' _ '""_~
sendo excusado dizermos da importancia que deve ter paro. a oo:;sa mocidade catholica a sua frequencia á séde da referida associação. lnvectivar, censurar os jovens conterraneos por sua negligencia nesse particular, não o faremos. Antes os desculpamos, pois ignoram o lucro que lhes advirá no acatamento aos instantes peJidos do nosso pastor, diligente em reconduzil-os ao aprisco de que fogem. A culpa tem-na os paes, que lhes dão a liberdade de escolher o seu caminho, scientes de que o preferido é sempre o da commodidade ou seja o do vicio, conducente á dissolução dos costumes e á destruição da estabilidade social. Alli . entretanto, quando a União attinja. á sua plena prosperidade, não faltarão attracti vos. Jogos lícitos, taes como bilhares, damas, xadrez, vispora, domino, pingue-pongue, etc. No palco, comedias que nos distrahirão. E meios de instrucçü.o na palestr[' com pessoas egclareCJdas e nn leitura sã dos eacolhidos livros da bibliotheca, ora em embryão. Porque, todos em conjuncto, não congregarão os seus esforços para que tão pia communidade se levante do marasmo em que definha, g uiando-se pelo edificante exemplo dos prosperes g 1em ios semelhantes de o•1tras cidades? Que o nosso conselho seja acceito c na proxima reunião vejamos todos, coamigos e irmãos, unidos na modesta casa que abriga a
Cia. P au]i<;ht el e l ~s tmd as tosco, evocando os tempos de F en o, algo ha de inte- que se foram. Keste vêm-se re -<:-ante pa ra os investiga- ainda algumas i·m agens. O dores do passado. as:;oalho e o telhado, porém, Alli fl oresceu, até 1896, já se encontram em pcssiuma v ill<t crcada ha 40 au- mo estado de conserv ação. nos, no anno da. g ra c:a de Essa ig reja, de rPgulares P~37, quando todo o terri- proporções, é do typo das torio dc::;üt comarca c on- velhas construcções do seu t n1;, além eram cobertas pe- gcncro, co•11 fa rtos beiraes, la floresta virgem, ltabit..'l- sem torre, sino á vista c l pe los autochton<',-. <a os 1)a tentes pesados das Quando foi funda da a portas e jauellas com os in- tes da nobresa, impanR esumbra do seu discurantiquissimn localidade de Jalliveis quadrados em alto do da insolencia e fi- so 0 interesse que tem 0 E~pirit0 S<tnto da Forblez.t, relevo. dalga arrogancia que chefe do governo paulista llUC hoje ~ó vemos nos m apNo ccmiterio subsis tem eram uma affronta aos pela. nOS::ia principal riquesa pn.~ nntigo~, uinuuem o sa- t res tumulos, todos meio - nos f u rta ~ brios do povo. e por ·tsso nao b e, por falta de documen- destruidos, dos quaes no mos 110 prazer de transcretos. E' provavel que seja que a inda resiste á a cção Vendo-se senhores, ver 0 seguinte trecho do ainda mais velha que a vi- do tempo, lê-se a data de de uma hora para ou- m esmo: sinha cidade de L ençóes e 1890. E stá relativamente tra, da situação e se«E' inconteste que 0 catalvez se orig;ua,:se de ai- limpo, gntças a uma alma dentos da Eberdo.de de .fé, propulsor principal e gum pouso dos bandciran- bcrnfazeja que assim rende sustc::ntaculo de aço da e~otes... o culto devido aos antepas- que eram privados, nomra e progresso nacwQuanto á parochia de sados qu e alli dormem o surpre heudidos com a naes, só poderia ser descuE spírito Santo da Fortale- eterno somno. conquista democratica r a do pelos nossos governos za, foi Ct'eada por provisão Das casas, nenhuma é di- e não affeitos ás rega- no dia em que houvessedo bispado de S ão P a ulo gna de nota.; não ha estylo . lh ff mos perdido 0 senso das de 10 de D<'zembro de 1877, 11 ncllas. E a não ser recor- 1Ias que se e 3 O ere- r ealidades evidentes e desendo primeiro vigario o darem eras remotas, nem ceram no mando, os re- liberado, propositalmente, rcvdmo. padre Miguel Pie- I as mencionaríamos. Por en- voltosos excederam-se, marchar para a ruína. .monte, que a dirigiu aié 3 tre o ma ttagal que as cer- implantando 0 execra0 café é a nossa priucide Outubro de 1881. Se- ca, vestígios de alicerces... vel e famoso regimen pal riquesa, é 0 eixo sobre guiram-8e-lhe os padres Vi- E cabras em rebanhos, qua- do Terror. 0 q~:~al gira toda a grandesa to Gennaro Finamore, Aro- si selvagens, assustadas S . . nacwnal. Descurar da sua egmram-~e ~Ias de defesa , deix.al-o exposto aos brosio Coutinho, João .)o- com a nossa presença... s~ Fabi.mi . .José P. Abadia, Quem hoje por alli va- luto e de afflicçao para golpes da especulação, é Antonio ~Ialatesta c Ale - gueia, nem pode crer que a nobre patria de Ra- COJ?-tribuir para a ruina do xaudrc Puniano, sendo que l•'ortaleza foi um centro de cine, a invicta nação p~uz, para 0 descalabro na, . o ultimo baptisado foi cc- commercio, como affirmam francesa . Scenas tragi- cton~l. lt>brado na matriz da For- os que a conheceram no . Nao defender 0 cafe Sl· taleza a 4 de Abril de 1897 apog-eu do seu desenvolvi- cas, r:;tsgos de herOismo gnifi.ca ·a ruina do cambio, pelo padre .José l.Iagnani, mento. e pagmas de horror en- a paralysação de toda a aseu ultimo viga1i0. Se continuarem esqueci- cheram aquella memo- ctividade productora, o esE:;te sacerdote, que an- do:;, _co~no ant~ve!ll?S, esses randa epocha da his- phacel~ment~ de toda a etes já tinha sido vio-ario de tra JlCcJOnaes mdtClOA, con- toria da 11,rança da conomra namonal. Lcnçóes, transfcri~-se en- tados e~tã'> os dtas da le. . . ' .Modernamente todos os tão para a nova parochia ge~dana povoação de E s- qual sahu·1_a o gigantes: povos são inrervencionistas, de Baurú e alli pouco tem- pmto Santo da ~"'ortaleza, co guerreirO que f01 ainda os mais fortemente po permaneceu, vindo a que dcsappare?er~ comple- Napoleão I, oriundo de inclivid':alistas, cor_no os ~nU. M. C. ser o prime iro vigario da tament~ c ,sem n sco.da da umains iO'oificante ilho- glo~saxoes. E aglr a ssun, parochia de São Puulo dos mcmo1'1a c a _geração que ta do Mediterraneo- s ab1~ _ e pon~eradamen~e, Agudos, ins tallada em 1898 nos precedera. concil1ando os mteresses mdividuaes com os sagrados em vista, para correspon-~ quaes foram creados; os e no territorio da qual está _Voltando daquella _excur- a Cm·sega. encravado 0 h istorico loca l sao, um vago sentimento D o sangue que cor- -m t eres~es co_llec_tivos, nao - , der aos interesses indivi- importadores, os torradore s, _e duaes e collectivos, tem de tambem precisam ter cona c1ue nos referim os. de sauda_de nos tom_ou as reu a grane1, VIU-se · contranar lets unrnutave1s . . . . ser uma defesa séria, bem fiança, ter certesa da holl S da sctencra econormca sct Que é vcnerabilissima tal almas, VItuperando a mgra- u - d e de om- enma . socral . por excelleneta, ' · - inspirada, sem mutações. ncstidade dos nossos propofundação. attest.a.-o 0 seu tt·d ão 1nunana que o1vida lha emoise . d ) templo, clue com o cemi- antigos lares e r eavivando breml beber um. copo a o ponto de poder affi.rmar- E' necessario que a acção sitos, para po erem lcomterio e algumas casas é tudo e~n nosso pensamento o a- para sal v ar a _vida de se que a questão social é do orgam encarregado da prar em larga esca a e nuc resta daquellc J00 .,.a.r. xtoma cruel dos poetas e t d t· defesa inspire a todos illi- formar «stocks». 0 -~ se u pae; espe a as em uma qu~s a<? economte_a. ml'tada a mal's al)soluta, a Já esta va em franca deca- dos sonhadores : tudo pasd 1 b Bem mspu·ados por rsso pontas e anças ca e~ ' ' mais completa confiança. Gontran P. lllaebado dencia, <IHU.ndo para Baurú sa so bre a terra... t em andado os nossos go as de princesas e rolar Sem a confiança de toÇ foi transferida a ~éde do ---. vemos, procurando defenAinda não tinha se resta' :-;cu município. E esta decano _cadafalso. O busto m- d er o café contra os golpes dos, sem 0 a~~io da lavour;; belecido completamente do J cncia accentuou-sc proJ.Y.I. fehz de Lmz XVI! E dos baixistas, difficultando e do commet~IO, a ~efesa e aceidente de que fôrn victigressiv-mncnte, até que Ji---Robes pierre, monstro a ::lua acção_. Ne~um go- apenas um s_nnulacro. Ima em 1925 e j á ante-honcou redusid a ao que hoje é. A tomada ela Basti- de perversidade a en- verno bem mtenc10nado e O fazendetro, para poder tem ao descer a escadaria r( Concatenando E'stes ela- ll d J h . ' . . com se.,.m·a visão das rea- offerecer resist~ncia ao es- da ~stação da Sorocabana dos, os que se colhem da-; w, em 1~ e . ul_ ~o Vl~r ~ent~nas. de VlCti- lidades "' evidentes poderá, p eculador, precisa ter con- este nosso presadissimo « Dominicac~» do uos~o nu- d e l !89, fo~ a primeira mas a guüho~m_a,_ apre- por isso, traçar um pro- ftança e certe~a de que a amigo teve quasi esphacemcro lG c iufOi''naçõe..; qne mttmEesLaçao da sobe- goando (que 1rnsao !) o gra tnrna de a.dmnlÍ'>t ração sua mercadona, o prod~-~lado o pé direito, tendo, deno:; forem i'o r • t' c . da ~, Ia- ran ia popular erO'uen- lemma sublime da Li- sem considerar o proiJlema cto , do ~eu traball10, nao poi s de reeebcr os primeiremos op f.l >rt· JJ.<~ mcnte uma do a oUtl. voz altin~ con- berdade, Egualdacle e do ?afé, o seu p10blema scru sac~lfica?o no futuro. I ros curativos na Pharmacia mais ampla r<'co·t,;tituiçüo 1_:-. ·d .1 m axuno e ,;em a ttender os O commtssano e o expor- -~ Central, feitos pelo prove. ' de que r eclamos' da s du,ts· clas::leS tador precisam confiar no cto clinico dr. Alfredo Ualdo pa,;saclo da extiucta vil- tra, o _despotis mo que c raterm aue b . Oxalá pos~amm-; tmnbem a,tc entao avassalara a o laço tnc o lor era o mais intere~:-:atla-. na defesa criterio e na orientação da 1 rão, seguido para Botucatú historiar o d•~ Agudos... Europa. emblema... - a lavmml r· o eommer- defesa para não dispor da! onde se submetterá a tra\ Visitamo-;, ha dias, uquelPouco depois os proAdoptanclo essa data cio. ., , mer~adoria a todo preço, tamento. . Def~nder o ua fe e uma preCisam que os appare-1 A «Gazeta de Agudos» vilc local. pouco Ji.;tante da- motores daquella victo- historica como sua, a qui. A igreja. comquanto ,· · . l· f- , ·. . I · l· L ·f , ncce~sidnde , c~tam ,>s todos lhos, m·eados para a gamu- sita·o, desejando que não te<'m estnclo de abandono, não ! wsa JOl nac .'1. azuun _a mmanu ac e mam es- convencidos. .Mas, a defe- tia de seu::i negocios, func- nha nef::tstas consequencias cstú completamente an·ui- nnmo.rtll:l procl7maçao to~ O. seu apreço ao sa para ser efficieote, para cionem com seriedade c a reedição malfadada do denada. ~\.inda Pstão hem con- dos ci.Ireitos do 110mem pnmeirO passo dado pa- satisfazer os fins que tem , satisfaçam os fins para os sastre de que fôra victima.
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DQ1\IriNICAES
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GAZETA DE AGUDOS
Ante o indifferentismo ainda, teria a fé de urna religioso de muitos, em tu- camponeza bretã». Pnlado aquillo que se refere a vra extraordinaria na bocca Deus e ao seu culto, é bom de um grande genio. que, de vez em quando, Pastem·, o notavel sciencitemos aos nossos C<tros tista, membro da AcadeLeitores palavras dos cul- mia Francesa, doutor exitores da verdadeira scien-~ mio em sciencias physicas cia, para' que possam Jes- e naturaes, ftmdador e repertar do :;cu profundo ma-~ organisador da nova Farasmo, condemnavel sob culda de de Sciencias de LiUe, director scientifico ~a todos os aspecto~. Não se deve esquecei-as, Escola Normal de Pans, porque são eloqucntes c ir- autor . de n~ais de duzentos respondiveis. trabalhos diversos, membro Os subios, quando humil- · d~ u~ sem numero de. udes e crentes. deixam no mversrdades e ae~demras, mundo traços luminosos e refntador e destnudor dtl. inextinguíveis. Eis porque famosa thcoria :>da geração sua:s palavras Jc:,lu1ubnun cspontanea: I astcur, ~ e convencem. gn.1nde, confessava a sua Ic l'onv0nccm c edificam. catholica. sem r~buços, on: Pastem, nm dos maiores de que_r que estivesse c e gcnios Ja França ~cientift- conhec1do o modo como a C<.t, o creador da ) 1ierobio- defendeu d~ant~ da cclclogia, a mais importante I bre ~ca.lcmta 1~ rur:cesa. pnrte ela medicina; p,, 8 teu r, I Foi,_ dur:mt·:> a _v,d n, um de quem 0 grande Listcr, ~athohco convenctclo e pracm 1 ueio de c·dorosos ttjJ- tLcantC', ac_han~lo scm?re, pbu->o.s. dizia qnc «em ver- c'lt!·e '.' :<~tenrm c u fc, :t tbde não h:\ no mn~Hlo in- w.us LtVPJavc l e tocante teiro homC'm a quem dGvnm ha~·moni2.. , mais n.s scieucias mellicas; , .1Ion·eu aontÇêtdo com o Pa..;tcur, o im mortal. e:>-~ Crncifixo. _ C'rcvcudo <t um J.migo. fal- . Bacon teve n1~ao ~1mmdo lou a -;sim: «Quando ~c e:;-1 diSs.e: «Pouca sc!enCI<~ afa~ tudon muito, tem-~c rt fé ta ue Deu~. mmta screnc1a do camponer. da Bretanha.! faz Yoltar a DcliS». Si eu tivesse c:studado ruais • PADRE .\QL"Il\0
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NiU!.:OiCO
\'!'"''AMOS
d A que:::5 estamosaosJ)l"Ocedendo nossos presa os assignantes a cobrança das as-
Formado pela Fac1tldade de Medicina do Rio de Janeú·o. E.r·intemo de clínica medica do Prof. MIGUEL COUTO e da Mate1·nidade da Santa Casa tle Mise1·icordia, clinica do P.·oj. ~ Fernando lJla_qalM~s. Operações e partos - mofsstias de senhoras e creanças ·pelle e syphllis C"1·a 1·adical da anc11 zostomose (opillaçtlt>, amm·ellao) - jeb1e palustt·e (maleita) e suas consequrncías. ~ Attende no seu cons1.dtm-io e á chamados a qual- ~
que'r hora. R. 13 de Maio, 10 - Teleph. 73
AGUDOS
. --p_,.._,. . ...,;.
-
quantia de 300$ooo, sendo a maior p arte desta importancia proveniente do espectaculo levado a effeito no dia 13 em auxilio daquclla instituição de caridade. Em nome dos bene-
,. ~~.......
Caravana Democratica Em
propaganda d o ~·at·tido Demucratlco, aqui esliveram anteh ontem, f<~t.endo conf··rencia, com 1egular numero dt• nssisteute~, 1w .e· Theatl'O t3ão Pau lo, 0" nciados, agradecemos rs.: dr. Aldrovando a obra de ben emeren- s cia feita pel o sr. Nu.po- Fleu ry, drt opposição d<' lta i·nró,· dr. Ji'. L abonl'i· lcone. ,, u, p t·llfessor uo Rio de
,_----------"""l J aneilo Leonilda Machado
~
Instru cçãc Pub
dc::;ta I:ârochia e I L i':ros espcciacs !?ararenosso apreciado colla- 1 gtstro de con~eCJmentos borador, revclmo. Co- I e vendas d_e e.!!e, vendemJ _ B t' t d se nesta Ltvr~tl'la. 11eg·o .' octo ap JS a e -==----=.;_--==-=- _. =
Aqm 10. _..,..._,_..._ ...
CurTello J HJJ ior.
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Rei r-eta a.pre<!iac1a a rctt···ta de doming-o ultimo, no nos:::o jardim, r.-oatn.;ada pela banc~a ~Lyra ;\1 nnicipal » , P'·iu ~·ip,t1m,~nt< pelo facto de nelh I O'i1H 1·t·m parte rli:-;('ipulv.~ <lo s>·u novo }i\); ba,:;tante
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êH:adellliro ct
LECOIONA PIANO P. Oel. Delfino Machado
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I r io
fi.aE , =======~e::::===:ae:::=::::::::l•e:::::==:==:==:::==::=~ .B .......,...,...-~---------
sigtu\huns desta folha, col'l'espondentes ao corrente anno. Os assignantes de fóra poderão enviar n valor descontando o porte. Contando com a boa vontade de todos, aqui deixamos consignados os nossos agradecimentos.
"''l'tza
mento"
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Thentonio
Leih·. 8.to ele-
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que mnito
jrl'Omettt•Ill
ff,je deve b<wer nol~ste nosso collega de ir,J-
vo concePto.
pren:sa, C)uc se publica em Pa!'a 0 Grnpo l~seo· ~fontes <Jlnros, importnutc Ahuoço cirlade do norf e de ~1 i nas. f}._..,.-..,..·="·"""':-~~·"'7"'-z.':.~.~r;~~~-::íi;~~lt:'""·-:i:·~·~m lar desta cidade foram commen10l'<>ll no ~ 1-Ia 6, o, ;~:· ~~·-=~,.,-...:~--:.:·, O hunmnitario com::sm F J.j_ ~ g:u ft C] ;~ [B E 0 0 G E S il[;!:l trnnt<feridos os segmu- seus nove annos de exismerciante desta praça tes prof\·ss<wes: LetH;ia, toda consngrada aos e nosso hom amigo, sr. O. ~l!..'rccdes Piza, dtt intcrvsses rlaquclla vasta Abru.hü.o Moysés Rizek escola mixta rul'al da zona. O sen nnm<'I'O de nnniofferece u , ante-hontem, I~OJ~ frtzenda ~anta Maria; versnrio, com 20 paginas um almoço aos cleten· ,·\ ntonio Coccbiaralli, do c:om farta leitura e p:·op:lganPasteis, em padin has de palmito e g1·npo t'Scdar de P~d- da commt•rcial. nn1ito re- tos da cadeia publica !Ca
Ilnmaculad_a Conceição camarõ es e bons boccados
mital e d. Nisia Pinhei· commenda a-> :mas ofticioas ro :Jfaehado, da eSC('la graphicas . seu directo r, dr. .J o GRUPO ESCOLAR moços catholicos da mixta 1 uml da fazenda sé Ao Thomaz de Oliveira, com diocese de Botucalú. Boa Vista. vivaciJade, fraternalmente JL\TIHCUl.A Xa ~éde da União, o -· saudamos, desejando á «G<tCom :ts ultim~1s •1 omea- 1illustre visitante foi em Errata zeta do Norte» ininterrupta ç,õcs Jc yrofe:-;sores pai_-a 0 · eloquente lJl'elecção X o nosso artí~ro de serie de triumphos. ÜI'UJ)O t~~co}ar desta Cida'-' ~ de imgin 1-1 nec-es:-;idade da sa_udado,_ em nome da hoje sobre Fortaleza, erenção de mui:; cla~ses po- Dlrcctona, pelo ou:Hlor onde se lê: «geração Agradecimento de nd o a. dirceção des:se es- official da mesma e que nos precederá)), Do sr. Dr. Paulo G. tab~lecimeoto a.5temler ugo- nosso companh eiro de lei<t-se: ger ação . que Pinheiro Machado, Juiz r.t as rC'r-lamnc:o~s _de todos lutas jornalística::<, p r oL nos succeder á. !)reparador em Barreo~ y_aes que sobetta:am ..e R I>" l E . , , ::;ollCttcm logar para os {,_ omeu m 10. m restos, recebemos um car lhos CjUe ainda não foram p osta o padre Duprat l!:'e,.,.ç.a om Tupá tão em que aqu elle nosli- .., 1. "' matriculados. fallou agradecendo, e1-:1\ 0 Jin. 13 do proXJ- 80 amigo nos agradece E' o que nos co111munica ten<lendo-se ern consid o telegr a rnma de pesa· o P"""JJCl m_ o Jircclor sub:-tituto do Gru- (ler·aço-es so,u·r·-: '=' l o mez e A_gosto r ea- mes que li1e passamos, po Escolar desta ciclaJe pe- r·elevarlte das SOCI.e< la 1_sa-se na a_' uhga p~voa. _1 d ·1· 1 f.IZessemos d 1 S ao D ommgos j)Or ocas1ão ua morte e um~ o-nos que I 1" çao (e esta c0mmunicaç\ão ao.-l m- es cat 10 was em coo:E t B seu digno pae, sr. Mapomposa es a ao 0111 ...., tcres:;ndos. perar para o cl e«envo l - IJ . ~ 1 f t ·. theus P. Machado. -·--- · ·---~· vimento das locaiida- 1 esus, -=>el?-c o es. eu os o .t s r. Aniomo Evansto Pe- -·-----·-- -~· ~-ILiVB-0 de @15 ~0 cIes ,Oll(I.e ex1s em. · d M · ~'>oneno Aquln-a , :> l'eu·a e a sra. . ana u ::. 1 :tuX'l.ll. . A nOI~e, ~. "ev(1ma..Julia do Na:3cimeuto. Gell ~J·lmP.Iltc 11 • • f~z r1 redJC<L na re;r,a da Para Itaporauga, sua ara.m-nos com o paga I ~·~ - , cidade natal, onde premeu to de suas n.ssigua_ _ ._. _ _ ___ s id irá a cerimoni.a rl.o · 1 G t urat> os couceltua( os Roub~J A IJYOGADO lançamento da pedra c~ val lleiro~ ~l'S. Vital fundamental da uova · 1 Acccil.l_·1 o patrocínio cl~~ c_a uB orgIu,· S<1- t urmno <c Tia di;•.~ os !tHiuno~ ~a.,; ,. 1ve>o,.; .. '·omtn<". t"Ctl""" iHntl'ÍZ, tleve seguir de1 > \l J · " ' . . "G UDO "y 1 élUH't 1 n·e u 'lllllOl', ct~-;~tltaram,Jlllll<.tJJdoao ua 7'" dt> ~ tembroS })OÍS de amanhã. O v iga· f 1 Col1111len(l :l(lor· .- \J' tOlll'' ' v c_ nm_e 'H1 lFO .,_,.,~'HIJ, a •...~.-·-.... ....~.:-r::~13~~:ll·•BB&mC:!B::z;t~~DBBII!!i!:mlmBltll~' .] osé L eite• e •Antonio ~ 1 •t:' ~ •. w:reJi.L ;..\ c.tti.,, '1 'i.l, -~ Uri~cione. cuuj us cofre~ i.~ I 1"<\ m il~ j ;_6 I A!?:raclecidos. E"l)Cl'a- pequenaf:: q .. dl•., em ~ "' · l·t·em 0::> nickei:-<, , t Il10') que s:' l!Ti Ill" ·untiuham . . w.; ~ ~~"-~-~- .. ~--· ~~ sen:3 excrnplos.
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----------!l·-•--c.-
~L~t~~~:
Or. Lauro de firrUelredo
local.
gstes peclirnm-nos fosscmos os intermediarias dos se us agradecimentos áquelle senhor, interpretando a gratidão para com o mesmo, pelo seu nobilitante .acto.
Diversões Thcatro S. Paulo «Caminho occulto» com Mary Carr, é 0 estupendo trabalho que será projectad o h oJe, . em matu'l.ee, . , as , 3 horas da tarde. A' noite, Paramount apresenta a querida e insiB · L f nuante ess1e ove na inissima e luxuosa producção que se intitula «·Menina mãe».
A empreza do Thcatro 8. Paulo num gesto que bem clemonst_m a sua vontade cl_e nos serva· da melhor manetra possivel, fará exhibir hoJ·e o film natural apanhado por occasião da chegrtda do 1 J 1 goriosso ''· U.lÚ» ao H.io de Janeiro. E' uma pcllicu.la detalhada c que ni t>guem dce de·.., de .., ,s· t. v IX ..r uS IS ll'. AGLTDOS NA Tfc:L.\
Vida Social Nascinu•ntos No dia 13, ante-hontem, rego:sijaram-se o sr. Elis~u Machado Cardia, proprietario da «Agencia ühevrolet» c sua exnia. consorte, d. Maria de Andrade Cardia, com o nascimento de seu filhinho Luiz D elfino. Os nossos almejos de longa e feliz existenci.a ao innocentinho, a par de co,·deaes felicitaç-ões ao,.; seu progenitores. -Ao SI'.•João cl.e FreitAF: c sua exmn. <>spo!':a, d. Adelina de Frcita::;, agrndc<:Cl'lOS a participação que nos fizeram dr terem o ~<>u la\· em Cabralia, de:,;dc :!{) de Junho findo, enriquecido com o advento de seu filho Nelson .Jesus de Freitas. Levamos aos paes do re ccm-nascido os nossos parabe ns, desejando a este prosperidades na jornada da vida, que ora enceta. O nosso carnct Commemorou a sua Jata natalícia no dia 14 o sr. João Oamillo de Siqueira, ex-director do nosso Grupo Escolar e actualmente do de Dous Corregos. - Ante-hontcm fez annos o sr. .Mario de Barros L'esar, operoso guarda-livros da Casa Salmen. -Faz annos depois de · amanhã o joven Aristides Serra, auxiliar de nossas officinas e filho do no::;so presa do assignante sr. .João Serra Horamos. -Xo dia 20 festeja o seu anniversario o joven Luiz Gonzaga Falcão Filho, um dos rapazes mais bemquisto;; do nosso meio. -No dia 21, vê passar a sua data natalícia o sr. Olavo de :\[aitos, di~tincto moço que desempenha com ~ intelligencia o cargo de distribuidor da nossa agencia postaL Saudamos a todos com corclealidade.
Uospedes e Viajantes
Estiveram na cidade os W ld · p · srR. a omu·o creu·~, representante da casa Ernesto deCarvalho,llacatJital;.\..ntonio Louis, de L una & Silvil. t:1mbem p ·de S. Pa11lo; 1 1 1 . Sa ei'C'n'ate Segun_do (•Oll1ollltnLCado de, v!,mo fazendeiro no .\ncrnHio do telephomco que ,recebemo, t>eixe; Padre .João Bcllotc. .. ···~·i~ t'.'Sp!·1f~~ ' ~~·-. r.J houtem d9 sr. (~ omme·uh - vigario da Villa dos Lnvraf'atliJ1'e 1íioo""'"•~ .. ~~~ ~"aiT".,.,_, ...,-i!,, .·.-.! A pedrinha que tinge em agua fria todos dM;\ntomo ._J~F:e L~>tt~, •lf'- dores e seeretario J)Clrt.iculcF ~.t .... t.r• .ot~.. vcnt ::;er exh l>LJ J 10 l h.L ::!4 d B. J)" C _.\.o a·, ;pi: <il t'l!l. 1 U.l:-, t~:] os tecidos. Todas as cores d t ,,. 1 t:spo wcesan0 . . o sr. corren ·tatnr Jli CHJ. a visita á nossa !'olha u.1"jJs t·eve 11:1 C'l<. 1rHl1': no cc10unm" ~ ~ ., tlp:;in. <·I- t" ~ S deo Aodo~c o a (Inlm 1 di::t 10,_ o 1evdmo . pü_- tlalle, o sr. \n.:un;,.::elo\~~~· PREÇO 2 000 G n ll mto pe•l gmdecemo:s; Antonio Tei1 1 1 f) I> "J 1 UNfCA DEPOSIT RfA 1N°S'rA CIDADE « ua,·any m». xcira, mechanico em Limei.-c ;liJZ. nprnL re!-:l- ~'~apo eone, dignn (: ,_, ; A 'i. ~: m: DinizPinto.lnvJ·aclor em dente Hegio~ut~ de tu- preznrio <lo Theal1u d. . . Livraria e Papelaria da GAZETA ~ c arteirns de couro pnra Sorocaba e .Joaquim Lopes, das ~ls "'OC'JP(Wdcs de· Paulo, fet. C:'l1r<'g-n da ~~~~,7&~, .-.~,:;" ·,_:.::-:_-~~~~:S.~"::f.'!'~ dinheiro, nc~ta Livr:1:-in de Tatuhy.
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