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(A Manoel. Hoggi Filho)
Naquela noite de Natal, festiva, tesas nasceu no Lar de um mrpinteiro Para que o exr7lplo de 11urnildad.e VLI'a E morra o orgulho do Universo inteiro! Noite de sonhos, uma das mais curtos; Prolonga-se por séculos extensos ! E do presepe o hálito das martas Mistura-se à fumaça dos incensos .
** ~ ~
* i *
Cá na Terra uma estrela muito linda Guiava os magos vindos Lá do Oriente. Cantavam galos, era noite ainda. Tudo sorria em flor alegremente!
Só Maria cflorava a sós a um canto •· S ó seus ollzos choravam de ternura . Elo rlzorava de alegria, entanto, Por ser mãe do S enhor, sendo tâo pura !
1}ft1arCúllCle~ C'~ (. e aJI S ão Pa ulo, Dezembro de / 954
de
CJb~Cil/"OS
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apoio
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certo. ~úlS (jiiP í-ft-s mio paS8W11 l'CS, ~f_Jffi de ,./e '·'t1gmal:i de rmw t;pora. prestJgi.o, que
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Jl iio dei'umos di! oiJ~nTur ·Jr.mim, que neste simbólico vrdó~ rio rio pen:s/Jmtnto m 1mdzal estlio IJ.IWse t·.r.tmt.('{.<: a paz a diqmdtdie e a corugP.m dos homt-us.
Nãu ~·e ('l'olam twumas do parm·
f'àcilm~>nie ali (lo.~ oprinddo~;
1 medo dos l't:rsP!Jtfido. Síibre eles, mais Frr:ilmtntf, am 1ta.
se (ormatÚ a uureola da CtlHITrlia
O que está se lornwnlio uP..~t~ ~oc1erlade ltodlfrna? Fmn IP,qitio •lc corarei,~ rc~JJOn le'·e r,.,.
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16_ - " sra . Pedr~~n :\ ndnc~o!J_, esposa do sr · !\ tJ_ho •A nd (ICJvh ; o s rta. Ade!aJde IPasc · hoal ·. a 1·o vem O loa " Sam'pa;.., ; o menin o João Pais j Faz.em anos, hoJe :
~ ~etl.dO.· QUe r~~a
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l"•lii!Ht•St', l'lll Oli· utologia . l'IJ!<lalic •lc u.loutulu::ia •le
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dl8 :.!2 do corrente JUI;$, (I ('oaterrâu<•o .1\utlr!' Torre•. <Jill'
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l hes faetll - c , .a~sim: serMmos ma1s te_ o mgrcsso em deter· csp_n·Jtuahzados. portanto mmadas po::;ições politicus, ,m<lls cumpridorcs do nose, poucos pensam l'ID Sê!l- JSOS de\'en•:s para com Deus var a sua alm a. le para <'O m o proximo. Torna-se n ecessár io a- • ~<'m Deus tl}do serú b~ll pontar os maleficios, oriun- c~ado e, constflstados, assJSdos do dinheir o nas mitos ~Jre~o.s !; derrocada . ~as d<' cstróinas, cujas ambi- ~ns~It~1çocs e dos proprws ções espúr ias os levam a mdivJduos, corno n os temCSqUCCCl'-SC do r·cspeito pOS Q:re afraVPS&aDlOS e Cm que devem a si próprio::; Q~le ;tao há mais fé, n em e á soeiedade f'm QliP SP dJ~mditdc_, _n em cnr a tc1 e estabPleceJ·arn · pois os nem mor,tlJdade . homens endinll~irauo; q u ~ N .J · d I l · niio sabem aplicar 0 ' seu • n '\'o ruz e o:u trcito dinh~iro de uma manl'ira I .\~ un~iu a Jllrisdiçao des•a colllarp~·o_fl~Ua, SãO aSSáS, prl'jU- !:J;.' (!•n 13 dfstc_rue~. o f.!. Juiz dJCU:liS ao pro~rresso mo- > _,re•ctu, Dr. LuiZ Gonzaga Je l d . .-.rruuu n:upu~. r~ a socJedadc, onae VJVem. A (..t a zeta no A r
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abommavcJs, e o ser humaCJ_UP ~l' !:'SCravisn a(). btrrjugioR na nalÍor pari,. da\· n"!lcnl-ia de deslalqucs rc- dmhcJro u busca alcançan~zes i.tlu~bfis, para rwlha 1 g~~S~rados nos n?ticiàr ios lo para o dissipar nos fol81w, ações. da I~pr:nsa c c~JJa r1 ·per- gucclos do mundo. flll;to tlrfl'em mrnf;?·a~ P C(lll- CUSSaO e dnS rr,a!S dolorol\IaiS CJCHtda dO que a .wqueules t,·,lfr(jcs t:ucutada~ sas ; ut·:re, portanto.. .c:om- ohtl•nçü? do dinheir·o, deve tanta;, v,u.~, (iucmta.\· Jonm bater .e~se ma~et•J:IlJsmo. ~e1• a f1nalídnde da ·vid•1 tli!NS.~ânas, pa't ü a c:mlpl'm·arão que .vai Yazc.~ ~lo d os entes o,o I_JOmem, neste ~\'ale ch· dos jatos rl·ocwios. () namtlo ~~H~~nanos esci:tvos <i<• pra- lM:g.tlmas» . _mcs.m_o porque a "·'M de~ta fi i ta, chei{) de corw·- zc 1es pe~ammosos. VIela lhe na o fo1 dada pueles. Andam ,í solta, ao., 11 ,m,/JoRa r os ~a~ o~ inrlh·irluo~ l '.'a ~atar pr~zeres e sntis1/tõt.<?, cum·~ .falso' amigos . •Vcs- que se con~orm~m com os f1.1zc-los e f'lm para ·c tor/, >mmdo dr mPu ])eus. t·,.,jmn recurs_os. l_m_undos l'ID o- nar merc_ccdor do encanto quo/ ohna8 tfp e.~r1üto, o:s pengo cupaçoes _lJCJthS, mÓl'men- da mam;uo celeste. quando .~o.( tlelmqtiNtir" ria moral. ,\,io te nus cHI_ades ~m que o fo1· pr~::;tux· contas d_os seus cJcobFrtoclo.~ ]JIIa pusirrio socwl lm:o s~ vat cnr·aJznndo e a~os d1ante da .]ustlça. Diabngum- :,r, n ab ~>oml1;·(1s da ma~ cl<.•st J·.um~? a mornlidade vma. , . . fícia . du:-; tam11Jas ; t odol:i que O.xn1a, tlvosscmos os ]lwemns te>~H:-fo/:i ? ;.Veio, por .rem po.~su ir g r andes h a v c- lol.hos mais voltadns pa n\ o-
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F'. t 0 , , , a dPvt da f;rça pam e,l(rtmtar .• ~u saz~nct~o do ll1üleos problema~> cuucer11entr·11 ao pia-~! talJsmo qw_ ( m polg<; os no uzsacto, ?4sa o ~ovrude de 8tl ~ ~nc;é(~tllOS , e a _QUantidade aos
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~ crnleiro•. . . C) t'Xtllli(' t!PoXIl \ I~Hl n. ~ .. r... r... ~~~~ ITmul$,_ .. ·'·' rllha' ::'olarul c~r.lo:u ~- !'.lor>. Ct>fb. . ~
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~nmtl', "'"''to
'A fRn.illll
g~.1n<ll' ~>nluta•la,
03 noSl!o3
GAZETA
MADRUGAR
-· · · -pois, .não troqueis
DE
AGUDOS
B \Rimas na rrosa,Napoleone &. Cia.Ltda. .
EST RADA VELHA
I
O trabalho, a noJte vos há de bater á por- pelo dia, dedicando Velha estrada, tristonha ta dia e noite : e nun- êste a. cama, e aquela abandona da, no silêncio ca vos negueis às suas á s distrações. O que retrata s teu passado, quem visitas, se quereis s e esperdiça para o te visse de sonhos encan· honrar a voss<:t voca- trabalho com a s noita- tada, passarinhos cantando cão, e estais disposto das inúteis, não se lhe la do a lado. a cavar nos veios da r ecobra com as ma- Passou por ti noivinba vossa natureza, até nhãs de extem porâ neo afortunada, passou por dardes eom os tesou- dormir. ou as tardes ti mendigo esfarrapa do : ros, que ai vos haja de cansado la butar'. tu sempre foste a bem res~rvado com â nimo A \· ~ . ~ d rizonha estrada, com pasb e mg no a dadivosa cienma ze1o. a o . ~ . . escasso te mpo que n os sar as cantan do lado o. laP rov1dencta. Ouvis te ct . .d . - d do o aldraba r da mão t eixa a VI a, t ~ ao -t ~ certo dia passou maldi oculta que vos ·chama ~gar _ aos r SDOI e, da fada. <~om Reu condão ao estitdo ? Abri , abri ~bertmos. Ntem a ca- fatal e a maldiçoado e des3em detença. Nem, por eça etxau s a dn os P.rba- de então ficaste ab~ndona, · d lh zeres .em o n e cal a Vlr .mmto ce o, o · · ,· J . da! Pa ssari nhos te chú · ]ev~!s a mal, lho te· oo Imneqdu~tTalrr, go ersetvuod over ra m lado a lado. nhais á conta de im· 1 • Não faças caso. estrada portuna . Quanto mais desgr açada : ta mbém sou matutinas e ssas Pensa mentc> interrupções do vosso _ . _ dormir mais lhe de- Na o CJ ma ldJçoe o veis ~gradecer. 0 a- 1vozerírJ alheio, ensine ~~::r~:::a~ ~=~~~~err.os manhecer do tra balho jalguma liçã~ pro_veitoLuiz Maranhão h à de antecipar-se ao sa com o SilenciO. amanhecer do dia. Nã o ._... -B eb«>J·r ões_ vos fieis mui~o de Açouuue S. Jorge quem desperta Já sol o Um bebado em ponto nascente ou ~ol nado. ~~""""'-de morte exclamava : Curtos se fizeram os - O'h se tivesse bebido dias, para que nos menos ! dobrássemos, madru' _ Porque, dizia pezarogan..to. Experimentai, e Carne de Porco soseu a migo? vereitS quanto vai do 3 tipos de linguiça __ Porqut- teria vivido Jl dP.ita r tarde ao aCOf• Aveni-1 1 0 lon Pe .-oa de . mai~----~~~--~-~~-~--~~~. ~-~--~ dar cêdo. Sôbre a Albuqt:erque, 5:33 noite, o cérebro p!?nde lt Victorio Andreotti Façam seus a núncios ao sono. A.ntemanhã; tende a despertar. Não Agudos E. s. Paulo n este J ornai iovertais a economia do nosso organismo : ' - - - - - - - - - -
I
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Roa
13 de
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Agud os
772
FerragPns em geraL 'fjntas e VernizesJ Vidros e Molduras, Quadr os e Oleografias, Arma rinh os e quinquilhar ia s, Artigos de Papelaria. Máquin 9s fotogi·áficas e aces, sórios, Instrumentor. mu:;ict.ds, ,/\ rmarjuhos, Utensílios p<ua la voura e Muteriais para constr uções. Tudo pelos pr·eços mais baixo~ dn praça~ --IIII!!B.:!IAII-1111«~-• f++!<+~
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f f l H t tJ tU •fotol!ot foot+ot+tol' f:
folo'f~•to•9offof+ttofi1Jo1Joof ..
~~~~?:l~aab~~~:~dQ ~~r;e I Va~ma'c1·a l@) ~ nt~al
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Andreotti & Cesarotti
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AGUDOS
Rua 13 de .lllai o . 4 6 9
Í.t E: a t
Fa rm~cia
que o púbhco prdcre
Porque atende de dia e de noite. Vc-Pde p o r pr,.ços m6d1cos. Fa z ent r rgas a dom icílio,
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{: Po~sue pessoa
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Iha biJ't d d t~ · 1 a o, e compe enCla
·······••+•••·································~ ç
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Anuncia que, acaba de receber:
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Grande e
juvenis, ptoprios pat·a presentes, ccmo -
«Hüstorias Mara vilhosas:. «Natal de J esus»
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«Mil e: uma
Noite•
«A fortuna de Gaspar:.
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completo s ortimento de
LIVROS, e diversas coleções infanto-
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e os livretos : «Os dois patetas,., -15.•
Ter renos a Vista e a Prazo
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ligu ~os
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reconhecida e comprovada.
···~®~~~·~ · S0 ®®li Livraria
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«ÜS
Ovos da P ascoa», «Pedacinho do Céu•, « O~
meninos ex emplares» e outroB.
Rua 13
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Maio 545
GAZ~TA
J,aur•o lU.
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Cam}lOS
Brincava sempre. quando um dia a Rorte, Me disse alegre numa voz tão mansa : «Se a vida é um sonho e o despertartda morte», Sonhai. sonhai, impávi da crian ça I
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Hoje em vesperal, com
Coloraôo
Terça feira
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com
Quarta feira
com
Quinta feira
Gary Cooper
PARABENS~
Maiàita
í::iexta ieira
E. C Noroeste Em uma de suas ;melhores partidas, realizadas no eertame do IV Centenàrio, conseguiu o Noroeste empatar com o Esporte Clube Corinthians Paulista, no Estádio Alfredo de Castilho, pela contagem de 3 a 3. Por este brilhante feito, apresentamos ao Noroeste, nossos pa rabens .
Chuviscos •..
Kírk Douglas
com
flor~sta
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E ... quando ao longe quiz fugir d0 embate, Disse sorrindo aquela mesma voz : «La,s'ciati ogni spera nza oh voi qu'intrate».
por Van ...te
Te c.
com
Dorrl'i119 0 V~ COÍ.W8 ,
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Te(~.
Vo tei e fui à p1sr;ina, Jl1as . .. quasP mon·o de su s to!
Não sa bia a trü te si11a, Da
Poe ta da Garôa
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P or so b~r que & alvi-negro, Empatár a de 3 a 3 !..·
CANTINA PAM PU LHA IIIJrO
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E fl ttwa mui t(l znn,t;oao, 1Was contPn t f' e?4 hqftei ;
Suculentos churrascos '? só na
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m enc·iona?·~
A h 1H'rti n ho do campo, N ttm ln1raco eu caí, ,1 t11·aram-me uma cerda, M as a cu:- to eu saí !
Sabado: Matin ée gratis as 10 horas para as crianças, com progr·ama va rh.tdo de Desenhos Especiais c<J rn H.od Cam j fon
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S e1·ia de1·éras ma/Jade !
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li t1an0eira Oa DesorOein E com H.ondolfo Scot Ouro Oa DiscorOia rrec.
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N 11s baú-rofi cá da cirlade.
Tarzan
O Tif!re SagraOo
Ohorava o pobrezinho jPai J\' oel, que beiá befra da e~trada , com ,jou tôdas as crianças fome e frío, sob a ne-le lhes distribuiu o s ve. brinquedos. Não tinha pai ne m E, ao pobre Papa i Nomãe· el nã o o vira ! SoJuça- ........ Deus consigo levou- v a ~ pobrezinho, ma_s 1;;;;;m os, por uma tard e de os risos das outra.~ cn :jU~ll Abril deixando-o sõsi- anças abafara m-lhes os i!!!Hi! nho, ~o mundo dos des· soluços. !Wili! graçados. Afinal tod(•S sairam :,,:i:.' :.i ,i,~.:·. Chorava,· e chora nd o a árvore fic ou de spida :.!.!.!.!.!.!.!. adormeceu. dos brinque dos. Quan · :::::::; Adormeceu e sonhou. do o Papa i Noel se foi 1:mm1 Sonhou . . . mas que embora. vi':.ro e per. :.:.:·.:..f:.=ii sonho! . . . guntou·Ihe: porque não ;~;;;::
~~t: vs~~~ ~~~av~:: ~~s:â o~~c~~~r f~1
Graford
No Palco ôa ViOa
amei. Fui feliz ? Qu em sabe não. Mas vi dentro do amor, a fantasia atróz, Tudo o que sofre um pvbre coração.
e o?brin. respon· enorm e áe~ore de Na- d E êle· choroso 'd 0 tal, dOS ramos, COillO _eu t1m1 amente; S frutos , pendiam 08 mais r1~os zombaram ~e artísticos brinquedos. mim_ · · · Venha enta~ L , - 1 lcomJgo, que te dareJ uzes Bm" pro!usa o · muitos outros. flores por toda a pa rte! doces carros ca valiR, tomando-o pela nhos, 'cornetas: tambo- mão, levou·o. res, soldados e canhões ************* de c_hu_m~o, bol~s, e No cHa seguinte, nm uma mflmta quantidade pedestre ma tutino pas· de brinquedos infantis! sando pela estrada. en· E êle extasiava s e! controu o corpinho do
Broderick
Os Turbulentos
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~j m ,
-CONTO DE NATAL
Milton Ribeiro
O Cangaceiro
'
=================================•
Rex Alem
ao
Cavaleiro
Dc,mingo e segunda com
I
Sonhei. Ergui castelos, quand() ao norte, A voz me diss e cheia de ~bonan ça : ..se o amor é um sonho verdadeiro e rorte, , Depositai no amor tôda confian ça ..
AGUDOS
~(>- Cine São Paulo ~~ Exibirá durante a semana os filmes ,
*~~~~~~~~~~~~======~==~~·
Soneto
DE
J OSE• L OVI 8 I
~~~~ Qü:~~~~~:~~~~iscal e
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Na aula ('011Hlln o tem fl Jmag-t m e com me ditatorial, quando iniCia « peraeguições » racial~ ou relt- tão tlevadas cogitações teol6-éducador rala muito ~Uêl linguagem f<imple:- I giosas. dá sinal de >ponto final >• . gtcas. preferiu tr2ncafi a r o despt'!'ta . p<:r. Yêzc·~ a ,vai n•mcmorando _o· l .E já chega tarde o fam do peronismo... . ~ar:aja •. mesmo por que seria atenç<W fu;..?.Hiln do alu- fatQ~ t~"ndo eomo roteirO l ":,~:>::u:::~â:=:t:::=,~:·;;, "'f"'i1! :;;-··· ·:;·.••;;l:n::nm:• 1.... ml:::;;,~::m::m:!n- :::n;,;;:;;-::=:•~;;;;:;;:~= :·. ·. ,t'Tlpo:;sivel rncarcerar Séstana·r.. no m ti i tas paI a \Tas se e CT u I'U o OI- I:' (l n h o ;i:E H=::m: "!g;g;;t=m;r.~~,~~., ::. ::;m: . :;, :iiH:m:m ::;:m g:m~=ifiiL:JUtíiiii:ii;;;; g: ;;:. .ll:l:· ·'~·:La;,;:, E::, pe~·dem porém. l' êlP 1 , ~prende a linguag~m .falada !~;~~ GAZETA DE A?UD(~~ j~ * . ,.
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b oçan<\ o e. rcn I'\- terprenção de SI"US alunoç ~azando QUHSt', o rato ça uma experiência: Mande-os em pr·eie~~ão, pelo f!Í•; d~:llcnhar o que êles sentem em relação a uma canção esrnann•i Ih 0:-.0 que repen - colhida como aquela. Meu Br~ t i !1 a m l~ lit e traz I' a I'H H si I. onde se C :I nt:l as grd ndcsaIu de a u} a u llVl ex za!l do Brasil. Fala-se de um pHcarão mais COlllJ)l'e- ranchmho de ~apé 2 a~stm (lOsivel p pulpavel, o êle verá que de muitas forma~ aerá a interpretação. Cab~rá IDPStrt• YPl'P. que )"oi flll· ao educador guiar a ideia do tendido. Ocha lá tives- aluno rralizanJo ê!e, o mestre. O
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