Gazeta de agudos 19 12 1954

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Bm óu~·ca

(A Manoel. Hoggi Filho)

Naquela noite de Natal, festiva, tesas nasceu no Lar de um mrpinteiro Para que o exr7lplo de 11urnildad.e VLI'a E morra o orgulho do Universo inteiro! Noite de sonhos, uma das mais curtos; Prolonga-se por séculos extensos ! E do presepe o hálito das martas Mistura-se à fumaça dos incensos .

** ~ ~

* i *

Cá na Terra uma estrela muito linda Guiava os magos vindos Lá do Oriente. Cantavam galos, era noite ainda. Tudo sorria em flor alegremente!

Só Maria cflorava a sós a um canto •· S ó seus ollzos choravam de ternura . Elo rlzorava de alegria, entanto, Por ser mãe do S enhor, sendo tâo pura !

1}ft1arCúllCle~ C'~ (. e aJI S ão Pa ulo, Dezembro de / 954

de

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fal.~o

apoio

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certo. ~úlS (jiiP í-ft-s mio paS8W11 l'CS, ~f_Jffi de ,./e '·'t1gmal:i de rmw t;pora. prestJgi.o, que

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Jl iio dei'umos di! oiJ~nTur ·Jr.mim, que neste simbólico vrdó~ rio rio pen:s/Jmtnto m 1mdzal estlio IJ.IWse t·.r.tmt.('{.<: a paz a diqmdtdie e a corugP.m dos homt-us.

Nãu ~·e ('l'olam twumas do parm·

f'àcilm~>nie ali (lo.~ oprinddo~;

1 medo dos l't:rsP!Jtfido. Síibre eles, mais Frr:ilmtntf, am 1ta.

se (ormatÚ a uureola da CtlHITrlia

O que está se lornwnlio uP..~t~ ~oc1erlade ltodlfrna? Fmn IP,qitio •lc corarei,~ rc~JJOn le'·e r,.,.

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16_ - " sra . Pedr~~n :\ ndnc~o!J_, esposa do sr · !\ tJ_ho •A nd (ICJvh ; o s rta. Ade!aJde IPasc · hoal ·. a 1·o vem O loa " Sam'pa;.., ; o menin o João Pais j Faz.em anos, hoJe :

~ ~etl.dO.· QUe r~~a

<llcêlnQ,<li'.

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rmatura

l"•lii!Ht•St', l'lll Oli· utologia . l'IJ!<lalic •lc u.loutulu::ia •le

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O.unpiua~, no~~o no:-~

dl8 :.!2 do corrente JUI;$, (I ('oaterrâu<•o .1\utlr!' Torre•. <Jill'

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ldí riJ.dll lltl'u!'io'o I'OllVIt!~ para jtns da sua fo rtn>llllra. .

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I O. no sso cs for~a do auxr·1 ia r Y'" .. ,' · , "'. .. Cl a~r Zamo ra Htd al g o ; a se- C UJ~ts co_n~t q u enc l,,s nhorira W an da mm perDJCJOBas. · Ao-ui " rr~ · ~O seu i mncr e''ÍV{'l J

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l hes faetll - c , .a~sim: serMmos ma1s te_ o mgrcsso em deter· csp_n·Jtuahzados. portanto mmadas po::;ições politicus, ,m<lls cumpridorcs do nose, poucos pensam l'ID Sê!l- JSOS de\'en•:s para com Deus var a sua alm a. le para <'O m o proximo. Torna-se n ecessár io a- • ~<'m Deus tl}do serú b~ll­ pontar os maleficios, oriun- c~ado e, constflstados, assJSdos do dinheir o nas mitos ~Jre~o.s !; derrocada . ~as d<' cstróinas, cujas ambi- ~ns~It~1çocs e dos proprws ções espúr ias os levam a mdivJduos, corno n os temCSqUCCCl'-SC do r·cspeito pOS Q:re afraVPS&aDlOS e Cm que devem a si próprio::; Q~le ;tao há mais fé, n em e á soeiedade f'm QliP SP dJ~mditdc_, _n em cnr a tc1 e estabPleceJ·arn · pois os nem mor,tlJdade . homens endinll~irauo; q u ~ N .J · d I l · niio sabem aplicar 0 ' seu • n '\'o ruz e o:u trcito dinh~iro de uma manl'ira I .\~ un~iu a Jllrisdiçao des•a colllarp~·o_fl~Ua, SãO aSSáS, prl'jU- !:J;.' (!•n 13 dfstc_rue~. o f.!. Juiz dJCU:liS ao pro~rresso mo- > _,re•ctu, Dr. LuiZ Gonzaga Je l d . .-.rruuu n:upu~. r~ a socJedadc, onae VJVem. A (..t a zeta no A r

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abommavcJs, e o ser humaCJ_UP ~l' !:'SCravisn a(). btrrjugioR na nalÍor pari,. da\· n"!lcnl-ia de deslalqucs rc- dmhcJro u busca alcançan~zes i.tlu~bfis, para rwlha 1 g~~S~rados nos n?ticiàr ios lo para o dissipar nos fol81w, ações. da I~pr:nsa c c~JJa r1 ·per- gucclos do mundo. flll;to tlrfl'em mrnf;?·a~ P C(lll- CUSSaO e dnS rr,a!S dolorol\IaiS CJCHtda dO que a .wqueules t,·,lfr(jcs t:ucutada~ sas ; ut·:re, portanto.. .c:om- ohtl•nçü? do dinheir·o, deve tanta;, v,u.~, (iucmta.\· Jonm bater .e~se ma~et•J:IlJsmo. ~e1• a f1nalídnde da ·vid•1 tli!NS.~ânas, pa't ü a c:mlpl'm·arão que .vai Yazc.~ ~lo d os entes o,o I_JOmem, neste ~\'ale ch· dos jatos rl·ocwios. () namtlo ~~H~~nanos esci:tvos <i<• pra- lM:g.tlmas» . _mcs.m_o porque a "·'M de~ta fi i ta, chei{) de corw·- zc 1es pe~ammosos. VIela lhe na o fo1 dada pueles. Andam ,í solta, ao., 11 ,m,/JoRa r os ~a~ o~ inrlh·irluo~ l '.'a ~atar pr~zeres e sntis1/tõt.<?, cum·~ .falso' amigos . •Vcs- que se con~orm~m com os f1.1zc-los e f'lm para ·c tor/, >mmdo dr mPu ])eus. t·,.,jmn recurs_os. l_m_undos l'ID o- nar merc_ccdor do encanto quo/ ohna8 tfp e.~r1üto, o:s pengo cupaçoes _lJCJthS, mÓl'men- da mam;uo celeste. quando .~o.( tlelmqtiNtir" ria moral. ,\,io te nus cHI_ades ~m que o fo1· pr~::;tux· contas d_os seus cJcobFrtoclo.~ ]JIIa pusirrio socwl lm:o s~ vat cnr·aJznndo e a~os d1ante da .]ustlça. Diabngum- :,r, n ab ~>oml1;·(1s da ma~ cl<.•st J·.um~? a mornlidade vma. , . . fícia . du:-; tam11Jas ; t odol:i que O.xn1a, tlvosscmos os ]lwemns te>~H:-fo/:i ? ;.Veio, por .rem po.~su ir g r andes h a v c- lol.hos mais voltadns pa n\ o-

VÚ RcIQ NA ARGE_NTI NA; I OO

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F'. t 0 , , , a dPvt da f;rça pam e,l(rtmtar .• ~u saz~nct~o do ll1üleos problema~> cuucer11entr·11 ao pia-~! talJsmo qw_ ( m polg<; os no uzsacto, ?4sa o ~ovrude de 8tl ~ ~nc;é(~tllOS , e a _QUantidade aos

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nta. a~ e nos mostJ_'a. d0S cn•culo~ do m l'erno. um indiriduo qu(• ab1·a~:ado p•>l' Satan. VCI i, pa uüt t i narnent . . \. 1. f • • • • t. . IH l ( (.! 0( o . as form,t5:, pnr a se t!'n n !':forlmar n li ma rnon:stnwsi dadc f1CIT'l'ipiJ<iD tt' ; tal COm O a· ur lc infel i z c u·a v ida

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~ crnleiro•. . . C) t'Xtllli(' t!PoXIl \ I~Hl n. ~ .. r... r... ~~~~ ITmul$,_ .. ·'·' rllha' ::'olarul c~r.lo:u ~- !'.lor>. Ct>fb. . ~

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g~.1n<ll' ~>nluta•la,

03 noSl!o3


GAZETA

MADRUGAR

-· · · -pois, .não troqueis

DE

AGUDOS

B \Rimas na rrosa,Napoleone &. Cia.Ltda. .

EST RADA VELHA

I

O trabalho, a noJte vos há de bater á por- pelo dia, dedicando Velha estrada, tristonha ta dia e noite : e nun- êste a. cama, e aquela abandona da, no silêncio ca vos negueis às suas á s distrações. O que retrata s teu passado, quem visitas, se quereis s e esperdiça para o te visse de sonhos encan· honrar a voss<:t voca- trabalho com a s noita- tada, passarinhos cantando cão, e estais disposto das inúteis, não se lhe la do a lado. a cavar nos veios da r ecobra com as ma- Passou por ti noivinba vossa natureza, até nhãs de extem porâ neo afortunada, passou por dardes eom os tesou- dormir. ou as tardes ti mendigo esfarrapa do : ros, que ai vos haja de cansado la butar'. tu sempre foste a bem res~rvado com â nimo A \· ~ . ~ d rizonha estrada, com pasb e mg no a dadivosa cienma ze1o. a o . ~ . . escasso te mpo que n os sar as cantan do lado o. laP rov1dencta. Ouvis te ct . .d . - d do o aldraba r da mão t eixa a VI a, t ~ ao -t ~ certo dia passou maldi oculta que vos ·chama ~gar _ aos r SDOI e, da fada. <~om Reu condão ao estitdo ? Abri , abri ~bertmos. Ntem a ca- fatal e a maldiçoado e des3em detença. Nem, por eça etxau s a dn os P.rba- de então ficaste ab~ndona, · d lh zeres .em o n e cal a Vlr .mmto ce o, o · · ,· J . da! Pa ssari nhos te chú · ]ev~!s a mal, lho te· oo Imneqdu~tTalrr, go ersetvuod over ra m lado a lado. nhais á conta de im· 1 • Não faças caso. estrada portuna . Quanto mais desgr açada : ta mbém sou matutinas e ssas Pensa mentc> interrupções do vosso _ . _ dormir mais lhe de- Na o CJ ma ldJçoe o veis ~gradecer. 0 a- 1vozerírJ alheio, ensine ~~::r~:::a~ ~=~~~~err.os manhecer do tra balho jalguma liçã~ pro_veitoLuiz Maranhão h à de antecipar-se ao sa com o SilenciO. amanhecer do dia. Nã o ._... -B eb«>J·r ões_ vos fieis mui~o de Açouuue S. Jorge quem desperta Já sol o Um bebado em ponto nascente ou ~ol nado. ~~""""'-de morte exclamava : Curtos se fizeram os - O'h se tivesse bebido dias, para que nos menos ! dobrássemos, madru' _ Porque, dizia pezarogan..to. Experimentai, e Carne de Porco soseu a migo? vereitS quanto vai do 3 tipos de linguiça __ Porqut- teria vivido Jl dP.ita r tarde ao aCOf• Aveni-1 1 0 lon Pe .-oa de . mai~----~~~--~-~~-~--~~~. ~-~--~ dar cêdo. Sôbre a Albuqt:erque, 5:33 noite, o cérebro p!?nde lt Victorio Andreotti Façam seus a núncios ao sono. A.ntemanhã; tende a despertar. Não Agudos E. s. Paulo n este J ornai iovertais a economia do nosso organismo : ' - - - - - - - - - -

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13 de

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Agud os

772

FerragPns em geraL 'fjntas e VernizesJ Vidros e Molduras, Quadr os e Oleografias, Arma rinh os e quinquilhar ia s, Artigos de Papelaria. Máquin 9s fotogi·áficas e aces, sórios, Instrumentor. mu:;ict.ds, ,/\ rmarjuhos, Utensílios p<ua la voura e Muteriais para constr uções. Tudo pelos pr·eços mais baixo~ dn praça~ --IIII!!B.:!IAII-1111«~-• f++!<+~

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f f l H t tJ tU •fotol!ot foot+ot+tol' f:

folo'f~•to•9offof+ttofi1Jo1Joof ..

~~~~?:l~aab~~~:~dQ ~~r;e I Va~ma'c1·a l@) ~ nt~al

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Andreotti & Cesarotti

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AGUDOS

Rua 13 de .lllai o . 4 6 9

Í.t E: a t

Fa rm~cia

que o púbhco prdcre

Porque atende de dia e de noite. Vc-Pde p o r pr,.ços m6d1cos. Fa z ent r rgas a dom icílio,

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Iha biJ't d d t~ · 1 a o, e compe enCla

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Anuncia que, acaba de receber:

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Grande e

juvenis, ptoprios pat·a presentes, ccmo -

«Hüstorias Mara vilhosas:. «Natal de J esus»

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«Mil e: uma

Noite•

«A fortuna de Gaspar:.

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completo s ortimento de

LIVROS, e diversas coleções infanto-

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e os livretos : «Os dois patetas,., -15.•

Ter renos a Vista e a Prazo

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Ovos da P ascoa», «Pedacinho do Céu•, « O~

meninos ex emplares» e outroB.

Rua 13

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Maio 545


GAZ~TA

J,aur•o lU.

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Cam}lOS

Brincava sempre. quando um dia a Rorte, Me disse alegre numa voz tão mansa : «Se a vida é um sonho e o despertartda morte», Sonhai. sonhai, impávi da crian ça I

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Hoje em vesperal, com

Coloraôo

Terça feira

l I

com

Quarta feira

com

Quinta feira

Gary Cooper

PARABENS~

Maiàita

í::iexta ieira

E. C Noroeste Em uma de suas ;melhores partidas, realizadas no eertame do IV Centenàrio, conseguiu o Noroeste empatar com o Esporte Clube Corinthians Paulista, no Estádio Alfredo de Castilho, pela contagem de 3 a 3. Por este brilhante feito, apresentamos ao Noroeste, nossos pa rabens .

Chuviscos •..

Kírk Douglas

com

flor~sta

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E ... quando ao longe quiz fugir d0 embate, Disse sorrindo aquela mesma voz : «La,s'ciati ogni spera nza oh voi qu'intrate».

por Van ...te

Te c.

com

Dorrl'i119 0 V~ COÍ.W8 ,

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Te(~.

Vo tei e fui à p1sr;ina, Jl1as . .. quasP mon·o de su s to!

Não sa bia a trü te si11a, Da

Poe ta da Garôa

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Viê2r'l

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(+iltlfuf< •Hif< i 'l< of 'i' oiuf+ (< ofo +oJ1 ++4t ~ Escritório de Contabilidade

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AGUDOS

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CUR 1 O c.ER.R o. 1.172

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S igilo - Oorreçiio - P ontualidad e

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A1r. Uni Bnrhos a

ser a1'/msto.

P or so b~r que & alvi-negro, Empatár a de 3 a 3 !..·

CANTINA PAM PU LHA IIIJrO

pisc~n a

E fl ttwa mui t(l znn,t;oao, 1Was contPn t f' e?4 hqftei ;

Suculentos churrascos '? só na

e

m enc·iona?·~

A h 1H'rti n ho do campo, N ttm ln1raco eu caí, ,1 t11·aram-me uma cerda, M as a cu:- to eu saí !

Sabado: Matin ée gratis as 10 horas para as crianças, com progr·ama va rh.tdo de Desenhos Especiais c<J rn H.od Cam j fon

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qt~e

S e1·ia de1·éras ma/Jade !

Te C'.

li t1an0eira Oa DesorOein E com H.ondolfo Scot Ouro Oa DiscorOia rrec.

p as.~enr,

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N 11s baú-rofi cá da cirlade.

Tarzan

O Tif!re SagraOo

Ohorava o pobrezinho jPai J\' oel, que beiá befra da e~trada , com ,jou tôdas as crianças fome e frío, sob a ne-le lhes distribuiu o s ve. brinquedos. Não tinha pai ne m E, ao pobre Papa i Nomãe· el nã o o vira ! SoJuça- ........ Deus consigo levou- v a ~ pobrezinho, ma_s 1;;;;;m os, por uma tard e de os risos das outra.~ cn :jU~ll Abril deixando-o sõsi- anças abafara m-lhes os i!!!Hi! nho, ~o mundo dos des· soluços. !Wili! graçados. Afinal tod(•S sairam :,,:i:.' :.i ,i,~.:·. Chorava,· e chora nd o a árvore fic ou de spida :.!.!.!.!.!.!.!. adormeceu. dos brinque dos. Quan · :::::::; Adormeceu e sonhou. do o Papa i Noel se foi 1:mm1 Sonhou . . . mas que embora. vi':.ro e per. :.:.:·.:..f:.=ii sonho! . . . guntou·Ihe: porque não ;~;;;::

~~t: vs~~~ ~~~av~:: ~~s:â o~~c~~~r f~1

Graford

No Palco ôa ViOa

amei. Fui feliz ? Qu em sabe não. Mas vi dentro do amor, a fantasia atróz, Tudo o que sofre um pvbre coração.

e o?brin. respon· enorm e áe~ore de Na- d E êle· choroso 'd 0 tal, dOS ramos, COillO _eu t1m1 amente; S frutos , pendiam 08 mais r1~os zombaram ~e artísticos brinquedos. mim_ · · · Venha enta~ L , - 1 lcomJgo, que te dareJ uzes Bm" pro!usa o · muitos outros. flores por toda a pa rte! doces carros ca valiR, tomando-o pela nhos, 'cornetas: tambo- mão, levou·o. res, soldados e canhões ************* de c_hu_m~o, bol~s, e No cHa seguinte, nm uma mflmta quantidade pedestre ma tutino pas· de brinquedos infantis! sando pela estrada. en· E êle extasiava s e! controu o corpinho do

Broderick

Os Turbulentos

~

~j m ,

-CONTO DE NATAL

Milton Ribeiro

O Cangaceiro

'

=================================•

Rex Alem

ao

Cavaleiro

Dc,mingo e segunda com

I

Sonhei. Ergui castelos, quand() ao norte, A voz me diss e cheia de ~bonan ça : ..se o amor é um sonho verdadeiro e rorte, , Depositai no amor tôda confian ça ..

AGUDOS

~(>- Cine São Paulo ~~ Exibirá durante a semana os filmes ,

*~~~~~~~~~~~~======~==~~·

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h Vemos no desenho te,. Dtsney para crio.1 a interpt'etativo das di f e- !ambientes mal'a v ilfl o rente:- aulas mais ou ~os que tl'a~em em ~ua. tt t 1t. A C'omunhüo e o c:hiclet.~ menr'~ i!U~tradOS, dt.> imaginação e deCPI'l't 11 0 J. IJ n n acôrdo com o gôsto e te~ {I e leitu;·as d<' f a tPs Decid tram a~ auto r idades conheci me tos adquhi- lhi~tól'iC'_08, Como flOIII o J•OnT .\.- vo z no !IH~NTUI KX'I'O 1'0 ••• 1...\. R do Varie:~ no qu!:" ~o~ cat61icc~ dos nas matérias, a ul-l<i_e ::iJ?..OIO J1ar:-l :1 m<·lll<•.- - não_ é pcrrniudo mascar gom;. ma do distipulo. r··t7-_:lÇUO deVl'l'á e~_tu l' a I ~ IN (ci1Jdet!<} anres de comungu. d b0 .\no 1 I S. P. dos Ag11dos, 19-1~-54 1 um. Hi Ex;:>lka-se ! tenôo propnrTrar·os fOI'mas mal mao ~~ l·:-,e~J . lll.ter- - dades nutntiva~, a ~Omil de " PI'et , lÍIVO <:IUCI!]'ttJ\' (J • . . ingcnrla. ou bem definida~ Cl•In. . ( m a ,-cdr, uma VC/. 11 a d:. co"'·"'"' P< n que dirá ma:s que as! 'l'enóiius apre~enta : quebra jejum. p;e visro . 0 I . 1 p b lllaÇUO e ' I c',.., do um destaque perso- pa.nvr·as. or· ext-"mplo ~~~ ~~ -~~-:-~ p;.ra antes da comuuhão. . .. :tt> mos um ponto ~1m , . ~ O Mundo em Rev ista .\. Jconstituição apo,tólica, , na IIs~-ormo na rea 11z·•ç,to )ies ,.~E: H"c·t 1 B . 'J. ~ de cada um. Tnri·> (I ! \1 ' lo . (o I a ... J . 'i~ 1/.. cmrttl.l:.. no ano passado prrO t"lc~scolH·Im~nt ~, d( l: \!?, ~oticía da Eur(tpa mire, antes da comunhão, élm~stre ve e obser·va. Bra~t"l I~' do fa' Cl " l me~ lpen:a.; agua n l I r<·n,~dt'l)" 1 . ·. ·. ·. ~.: ... . • . . b Brron, 21o - Conrinúa 0 a :.!ra' " _, g Uiando t) Hluno 1t \al'<l murrz t·- tO dt· I<. 1t-ntl: \"era- 1e bebid"s . . • sem alcool é um 3 ppr·fei~.oamento hú< t< • ~ neio do ~r. Jâuio Quadros aqui pela ·ci .. ro sico auxiliando-o na \·a COlllplt>ta para a Cl' 'Europa O l·omcrn t~"m go,ad!f a vida a ' repl·'octueão na Ccl')ÍH ança nol'mal, cum ~ bom gosar. Dinheiro hajn. ~enhor ~arãl . * de objetos.' Fsturlar~do aubs ai?e~vs. E cor110 ~ :\'oticia de Agudos O diabo é (J culpado '' os diferentes ângulo: de consPgmr Isso ? com 1 ~ luz e sombra Treino in-~desenho : ~ ~ ChuJi6poli~. 2:3 - Barulho en - Para a policia mexicana o te~so no a pl'endiza<l 0 'lt·~ço" · p~ r_ h~g ~I de V:~e1<:5~W.t'"G!" surdecedur enervou " população :iqui do indiv1duo José Bar ajas Flores de de ..~enhos oeométi i- um lctdo. An.eLICa do Bai~ro de Sa~to Antonio. o p o vo_ SniU á rua a_ tlm. de ~ um ladrao vulgar, rna~ t:ste h rlo !)Utl'O • (J• <lC(\'1c · l( ver~fi.:ar a razao de ral barulho. Ju l "'. o:~ndo ser um d1~co sustenta qu _ 1'"'UI ' t'utura la Ma~. su rpre!'-a 1! · e .o seu ca~o r.ao Cos Como b "fie u s J)'ll"l.-los "~ (' se• P" voado r ou a 1gum n~vo ••ga 1o no terreno.. . _ I . \ .( < • • ; \ ;::.. \. ~ das surpresa' I. o b <1 ru Ih o p~o c t· d i~ d o G 1nasio I. E1 ant a1o Ic: po!JClal o" ao.· ,., J"ntut•nt'(:.l'"' ,, , e Sim ' es••nc"alnJ · ~ , cn Par'"·~ to~ d'='", taçÕPS pOf'SÍ\ eis. Ao QUl'lll!~'~ ~ortu.gfl!, ~~, « bombas~ qui' estdvarn e~toura ndo ! E de~ra vez não foram te reologJco-moral. mestr•e cabG observa!' vult~ ' t de::;taca e.~· trl fog<.>s de artibcío... Baraja fo i surpreendido o ti})O de memória elo sentado no tr·ono. ·<'In quando saía de um;. rgn'jJ. educanclo se ela l'ôr um ,1.101~11~: n. Manuei Noticia de ~ ão Paulo carrrgando o dinheiro liO O l• Jll Pj<) des ·1g1 1an c ofre dos pobrP.... C<mfe ... ~.ou moto1·a ou vi~unl. cl e · '· , o o p::l··a o rua r e 1111 Porfirio!ã~dia. ~4 - O se-nh o r Potfirio da Paz g~r:antiu o . faro, rrcor ht.'crr:do que muito auxilio ~C!'á pn l'f.t. •· · )h 0 .. ) . . que d eixará a Prefeitura a :l1 de .Janeiro. o~~~o decorrrm lllllha regul:armcntr, roubando 01 êle O de~enho interpl'e- llSQIIJD r. JH.! IH:i~. L ' dua~. conclu!lô<"s lót:ka~ : la ) .O s :- nh o r J?nio será mr~~o _dinheiro da Igrrja.,_Contu tio, tativo. c,:-:qu;~OI a dP llii\'IOS ~·s- cand11Jato á PõesiJência ; 2a) O Safem :-era Preleno dt: :-'ao aftrma que era o C1J:abo, em . ta ah nu de:-;emboca i'aulo pard gáudio do!' adheman!'ta~. pessoa. qurm o irdulgia no () e~t?(~ante rPtf' r u dura, pronta pan. roubo sacrÍlego e, ponnmo, na ~PTTIOJ'Ja o as~unto ') ·r ti!', e assim po 1 ~otícia da Argentina o. culpado não era ch, mas o i ocahzado e dP.~enha<1o, ldJante. Tocla a hi"tc)ria otabo. como um f-iinótico do lpm tl·a ços até 0 'fi[Ja! Peronópnl!~· 22 -Ao que p:mce o rrgime de ~erón A policio do :.\le.xico. coassunto em debate. () . 1 t - ' . . ch<'gou ao ftm. Pel.> ffi f! õ\C\S é o. que se d(dux da atttud_e trec t .

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Na aula ('011Hlln o tem fl Jmag-t m e com me ditatorial, quando iniCia « peraeguições » racial~ ou relt- tão tlevadas cogitações teol6-éducador rala muito ~Uêl linguagem f<imple:- I giosas. dá sinal de >ponto final >• . gtcas. preferiu tr2ncafi a r o despt'!'ta . p<:r. Yêzc·~ a ,vai n•mcmorando _o· l .E já chega tarde o fam do peronismo... . ~ar:aja •. mesmo por que seria atenç<W fu;..?.Hiln do alu- fatQ~ t~"ndo eomo roteirO l ":,~:>::u:::~â:=:t:::=,~:·;;, "'f"'i1! :;;-··· ·:;·.••;;l:n::nm:• 1.... ml:::;;,~::m::m:!n- :::n;,;;:;;-::=:•~;;;;:;;:~= :·. ·. ,t'Tlpo:;sivel rncarcerar Séstana·r.. no m ti i tas paI a \Tas se e CT u I'U o OI- I:' (l n h o ;i:E H=::m: "!g;g;;t=m;r.~~,~~., ::. ::;m: . :;, :iiH:m:m ::;:m g:m~=ifiiL:JUtíiiii:ii;;;; g: ;;:. .ll:l:· ·'~·:La;,;:, E::, pe~·dem porém. l' êlP 1 , ~prende a linguag~m .falada !~;~~ GAZETA DE A?UD(~~ j~ * . ,.

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E:ld\1 - oe•critivc1 o que terá aphcação ..::-.~ Auu nt'io s (• ll t>c ln m(' canuo se ('àll~êl louo na escrit:<. Porque fie descrt'· •!H;;g Cudu Puhhcnçur•: c 8Ôm<mte finrrP c ~ t;r v".:..> tou.m faro que é um pouco _·.~· .1=·'.'.·:::,~. - f• na• pngina~ inl t>rtll\', (],t. ;,,oo ror ('<•111111..-tru J(' ··· luuu '. 1) I u"'tent<). ,:-\etl flPII~.-H •'llCTltO As,j 111 , não ~e poJ~ 1 á ne gar •···· • 11 0 4 n pogmn, Cr..,~ ~.co , por e t•n t urH tro •Jr- co"'" ('Stá amO!"Íf'('!dO UU de~- jami\JS, o valor rtlevante Jo - 1.: uu l.n po::iuo, l'r~ lO,! l' o cntimetro de uolnna perto par a (!IJÍ:"i:Hi estl'<l- Jesenho como auxiliar da eduGuZAI:},o DO m~~cu~T' ' · 1 • dá a - tlt• 1 O n1 o . ~~~ Jlll l ltt'l <>r~ u . ,. •;:•i•; nhas á a ui :;t. Vamos caçao pnmana ou secun · Q d d · h - de ~C O(o, .ts trime,lr11is; ent~O Ü() fi•':'PilhO : rla. uan o o mestre c:seJar ,. ' experimentar o poder de inc) - de :10 "fo, os •l'mestrni•. e

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b oçan<\ o e. rcn I'\- terprenção de SI"US alunoç ~azando QUHSt', o rato ça uma experiência: Mande-os em pr·eie~~ão, pelo f!Í•; d~:llcnhar o que êles sentem em relação a uma canção esrnann•i Ih 0:-.0 que repen - colhida como aquela. Meu Br~ t i !1 a m l~ lit e traz I' a I'H H si I. onde se C :I nt:l as grd ndcsaIu de a u} a u llVl ex za!l do Brasil. Fala-se de um pHcarão mais COlllJ)l'e- ranchmho de ~apé 2 a~stm (lOsivel p pulpavel, o êle verá que de muitas forma~ aerá a interpretação. Cab~rá IDPStrt• YPl'P. que )"oi flll· ao educador guiar a ideia do tendido. Ocha lá tives- aluno rralizanJo ê!e, o mestre. O

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EDITAIS Gr~ (),;,o' pvr pulavru eru porânn• iruerna,, A~'l~ \ 'l'l ' kA Auual CR$ 71' no - St>nw><trnl - CH$ lti,OO

s:l~. i~;, t: ,;l~J~!l;:!:m: ;tW[r;m:!!~~ftiiiÍ;,~: ~!!~!!!~~;m; ~h:,::ffim~rrmill~illl( ~J1tmnmi! ~;~:~; m~fi ~~Jgi!IT-~~i(!

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11inguêm 11eja ferido por onde eu p:1~.o:2r. :o

1\rtígos para presentes,

r~cebeu

a l ivraria Oa Gazeta Oe

f'l'JLdU"OS los U

É uma bõa Pração, que os nossos .:haufeurs, mai~> d o qu e

:ale_mães, devem rt znr a to jdo o Instante.


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