Gazeta de agudos 21 02 1954

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H E ltl A N A R I O Pruprletario - lh•r<'nh•ll Sornaanl

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ReJwe"entante • Ceifo !htrmaal

., NUM. u____ lh•d"~"" r ltllrhu•~ ·,·,I ____ Agudos, ~1 de Fevereiro de 1954 11· •:~•·u•i.:~=~.~~.ul~ ·I ..._L..,_ ........__________________ ...:.:.,.......,.........,...._.._._.....::-,.........,_......,.

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Uh•etor - A"hiii(~H Hot•mani

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(,;ina!lio F.11tadual de A~n

mica Eslutlu:tl dt•.,ta

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gar-~e-tÍ dn C'ulctorm E!"t::.tiual, P•Hsuo·

evivendo o passado · · ·

Jo u fuucloll"r, como n•parti~i\o auto· l,omu, rm prl·Jio situ:1du u~\ rua l:J Je ,\luiu, que pora "'""fim c•tú sc:Hlo

•• ; E a ~straJa da minha vida, !Jmpida e amena, "~ alon· ,\ CHixn f>.c<Jut>aubt Estadual, com g.va pelo mundo afora • . . cJ.'O Ih agtns ~ rama d as se aQl· u pr<~Jlo.-;ito tlf' fuciliwr U!'l trowwçilC".", . a. r a' t e r a danutn tJno · ~e alguew viesse a lc llli\Utrrá Hlll ~crft.ito "CI'\'Í<;o J,. chc' tavam ao meu passar. pintar, C.Oin a<; VÍVRS SÜO, em geral, criat~- que•. por'""'" Ju qual •ens J•·pr,•i· E~ tra:i> dentro do meu coCÔI'é'S da realidtlde, um ras despidaM de ambt- tanos p<H]crúu IUO\'IOJclllar SUO$ COU· raçao fellus liU>Ões " monhas retrato daquilo que, en- ções po!ítlCUS. ta•. e:perauças. D<scuidada palmi· t · I · ·---· · Ih. va o roteiro do Destino, rc ~~s, l'C { cnomma Não des('jam postos q•Jando oS pnmeiras nuvens «pohtiCB». certamente uo o·ovemo, nem. tão mente, haverão de se .urgir~m no horizonte,~ tel' CO • e r, rio "' pr~cisam ex1'b'll'- urrepeJ! d er. s e Ve'l•·J·a ,· es · Ir "' poueo, uar a luz pura ••o sol ... d d ld qua I'? e (j, "mo Ul'a, se l'ITI campanhas elei- Convençam-se os •ho- Os primerros tropeços se avit1. qumta-esscnCJa de torais. DolüOúS de VU· mens dignos e bones- zinhavam, as encruzilhadas ~.e l'ant:istiCI:I. podridão. lor e pen;ona!idacle tOS» de que todo bom ,ucedusm e, em cada uma, fr1\ão hu, em verdade, próprios, nada fazem cidadão tem o dever de c~va um pou~o Jo meu cora. coisa que tanto cheire para grangem· popul:l· lutar para que a sua çao. . I' d fj ~ r~á E~'<t d Parer, um mome~co, a olhar f A. e d~OI", corno a po ~- ri ude. r !'C1t'l'em pOl' teii a . . _t11a, "' a _o, para trás, r, na d1stancia, "Vi as tica etu IH.>uv'- ,~ 1ÍS. A seu talento o suas vir- ou MUDICiplO, - nao ramagens a balouçarem, como SUl!. SOIDbra f1(7reiiCem tudes à prOVa, em em- caia SOb O jugo de re- a me d1zer~m i~DEUS .. A. e prnsperam somente pt•eendimentos e in1cia· negados ou de malfeito- DEUS.. . os nulos e os entrões, tivas particulares. mui- res. Que grande saudade e enoros mestre~ da trapaca to mt>.JS úteis ao pro- Um pugilo de ho- me dor!... • ~A

1'specinlm~u~u HJ uptut Io.

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da hipocrisia, os gresso e desenYolvideshonesto& e OI:' trai- mento social do que dores, enfim, tôda uma tôdas as marchas e catel'va de tuuantes, contra marchas dos po. que, reunidos P?t' upe- lHicos profissionais. t 1tes Comuns erJO'em·s·e . }',epug·n. c~1-lhes, alt'ás, t d b h · ~-~ par l ~s, 50 • a c. e- mendigai' OU disputar •Ia do .mats. (,!esnbusa; posições, que, por Jus. ct? ou atrevido, com a.., tiça St' lhes devel'ia VIstas postas D?S _car- oferecer. gos e f~tVOrt:'S pubhcos, , . . . numa Uf.auada àusia de '] udo ISSO_ e muito conquista1· o Poder, cet_·to e m. mto ve_rdaI ]\ a toa o e qualquer preço, de1ro .. · em por lESO; mesmo que seja à cus~' entreta_nto, poder-se-a ta de indigaidades e de aplaudi!' a conduta dos h b ignomínias. " ?men~ .. ons•, ~ue se hiS, por que, muitos deixam ficar COJJ.O ~S· homens bons, - hones- pectadores, ou?. entao. tos e competentes _lo- 1comodaruente- Isolado~;, go «torcem o nariz», de seus . l~res, mal ouvem fular em etes e of.cmas, cpolíttca»! ... R«ros, rato, na ar~na po· rlssimos, são os que se • um pu_gJio ~e dispõem a combater os bravos e bem mtenciOcanalhas, _que se a- nados trava lut~ ferre. eoJmm sob as bandei· ohu, contra hordas de nte os partidos, ...- pae mala~ra mtpulla-Jos da are· que tentam as· na poHUia. como meo Poder. recem ler expulaos de Em tal conjuntura, detentea os inexplicavel se toma a .e "'os vendi- rassividade de «ho · E Alo menA hons». Conservando-~e como simples e

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dores, nllo re·

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Os exãme5 época, paj' r <o~ a admi~~ão ao curso gir.a. sial, ~·al.izar~rn-se c?mo es;ava lanunciaao, com méd1a altamrnte s•t_is~at6ria de Qpro"açõc, ·r. o Gmas1o E•.tadualb de f\gudo5. Ddxamos Je pu licar a rel~ção dos c ndidatos aprovados lpoi1, até o élta omento redJgi:llOS notilia. em não que nos

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poude ser fornecida pela Secret.ría do l'~tabe cimento. ~-~--

.Juvenil Agndo!l F.~. Comunica-nos o Snr. Ro~r· Ltite, que o JuvenH A, F. :..... disputará, bvje, n"~t· cid:~de. uma partida amistusa com o -~açula da AntarctiCl F. Club~ lua visioha cidade de flaurú . É pr~ciso que todos coop~rem para o reergU>ment• ao Fut;:bol. rm nossa urr01, pres· tigiando OI diretores c os jogadores cios no!sos clubes furebo!IS!~COS com 'ua pmença às pamaas. -------to

mens digno:s. nilo po- A menina Lucia Helena derà, por certo, vencer Theodoro. Anive•·s;irios a gl'ande horda de fas-- O snr. João Lauris. cínoras, que està in v a- Fiz~rarn anos: - O snr. E$tardslau ~alza.di~do o ~ampo da po· No dia !9- O srnr. Helio no ttca nacto!JU J Ao lado Di~ 22 - Snra. Laudemira . Zucareli. B • · b d d - Snra. Profa. Helena Na- enJamlrn. OS 0118; t~ OS os . ~~- poleone L ardia. O jovem Clodoaldo Godoi • no~ de\en:, ~.e tmftlei- Dia 20 _ A menina Ma•y -Oprof.JoséAifredoCor· rar e lutar. afJm de s~r Dolores Lopes. radi. _nha a batalha pa~·a _ 0 menino José Wili .. ms Dia 'l3 - Snra. Julü de AI· I'elmplantar. no paiS, de Abreu Simão. meidaS.i\zevedo. o dominio da Moral, do - O snr. Augusto de Con· s·J-. nra. fereza' Lourenço 1 Dit·et't<l e da .Justiça! ti. ' vcJrsa. '"' d " 1 O jovem Clovis Gimeoes . nra. " an a ua :stra. Uu-ivos, pois, - h o- _ 0 mcniuo Roberto An· D1a 2i - Snr. Mano !'asboos! Uní-vos, t · A J · coai. qtle <lS maroAtOS omo n reom. - A menina 1\laria ela PeFazem anos : uha Moreira. veuçam mais uma Hoje- A snra. Muia Car· - O io•em Aldo frado. a pat'tidll !... _dia G•lrão. Di~ 25 - L) menino José :\lfrede s,Jvcira. o jovem Celse

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Aos aniYersarí:tntcs.

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sos parahens.

l'lajantu . - !Xpois. de um ·urt pc• rtodo de fénu. nesta cidade, ,·iajou p:tr!\ a C'apital Federal.

o )O\'ttn marinheír "i LA DU LOPES l>AS NEVES, fim dt n~es. umir seu to ru:ador de uuerra lm' rt Bnr s •


DE AGUDOS

GAZF.T

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Alistamento de Jurados

(C•titluação do número anterior)

1· A Serra de Agudos que tem o ~cu ponto inicial neste .11unicípio, faz parte do Sistc· ma da Serra do Mar. Está siruacla a oeste d3 cidade e em sentido SE-NO. Poasui Qlguns •·erro; isolado•. Essa serr~ a-

1

Afonso Aodrett'o proprietario ea Lençóis P:.uli,ta: Afonso Placca, comerciante lllll Leoç6is Pauhsta; Ad<'lfo Bkal. comer iante e n L,nçt'i' Pauluta; Adolfo líhs.:o. la Yrador em Paulillãoi.•: AmiraIe finco. contaJor em L<n\Óis Paulis~; Arnal in A.~.·an<lr~. dellrista em Lmçéi; Pau'i t.; Amador luci.we>. co-rerc•ario ~m Agu lo,; nmbtO>IO Fc•r .. z. ferrovrar;o em hgu ill;: -"lif)iO l'ereira. lavrador •·m .'.~u.:lo ; Antero Gome< Su.t'Am~a. in du·tna. io em JI\JU·h' : h·aco LuminJtrl. comer 'ta nte em Lct ,...!' 11' P:ulhta: Adcmar f 1 1'1n· 'a ~ l\1artins, h nci,,nário p(tblt co em Agu lc,; l.:in.!o Pereira Mouis. bYtdor em • gu· do~; i'lrthur l';clli. co·n•r.:hrio em Lcnçôi p, t ; Arrhur Campana, lavra <'r em ouhta'llil; •' nddi) Nngueira de Abreu, come 'cl. •••t~~ ~ru • "U~ >~ ào~;. nttnor 1:~pauha Hr~n~ dão, ?anca~io em Aqu. cs: }'nto.!IO Cres. comcrCDIIO ecn Agtdo'; 1\n:omo Corr: .. Jumcr, J~vrodor em Paulntã~"; f\ 0 r 0111 0 D I' • omwgm J cre~ra, comcrclano, em Aguo<'s; i\ntonio Travat:l. comen:l~nte em , d . B . .1 ,,gu o•: ncomo apnsta ue }.Jmeída. funeionario pÍ1blico ern A;::udas; .'lntonio Napolcone. comerciante em Agudo<· Antonin Da Riva, com~rciariQ em AguJo;; ntonio G;bin. laHaJor em Pauli>tànil: Aotonio Lopes, comerciante em

Napoleone &Cia. Ltda.

Dados Estatlsticos do munlciplo

Rua

J3

de lllalo.

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772

Atwi;DOH

.Agudm: Antonio Costa, pro pnetário em Doméli•; Antonio fede1co. (dr ) médico e~: l~nçÓis P;.ulista: Anton:o Nrlli. Ferragens em geral. Tintas e Vernizes, !avrajor em Lençóis P1uliM11: A-ntonio Ui••. do p 1..•.L, j.,. · • c1 A " - . trav s,a o mumclpio e guVidros e Molduras, Quadros e Oleografias, vrador em Lençói<~ Paulista: Jos, a qull tem picos bem e- 1 f\ntoni0 Zil!o, com~·ciant~ em .ev.:dos. conttnd<' todavia tr~- ~ Armarinhos e quinquilharias, Artigos de L~nçõis fnuli3ta; 1\ntolllo ::Klm- chos grandca de planÍcies. Papelaria. Máquinas fotográficas e acespaio-:- b:nr11rio em L.:n~óis o>auhsta: AntoRio de Barros. 2- o municipio possui a forsórios, lm;trumentos mul'icais. Armarinhos, funcionaria público em Len· 'lU aproximada de uw ret.ln.,. ~ói; Pauli~ta: Antonio Loren· gu!o. I Utensílios para lavoura e Materiais para zetti F1lho, udustrial em Len A d .. 3- . gu os 1lllUtl-se ao nor\Õis P>u I t.:~: .\ntOI.IO Coneconstruções. glian Sobrinho, guarda-livros te cvm Bauru e i'iratinhl~}'· . . A norde,t~ C<·m i'edernetras. L . p •rudo pelos pt·~ços mais baixos da praça ! etn ~!1\'0lS a.u 1IHa: Antontf' Loren:•tti 'obri h.,, industri•l t\o •ui .:<>m anu Barbara do ~m L<n~óis ~·auli.,u: "\r.tor:io {io Pardo .. A leste c ;udeste ~~~~~~~----~~~-• Scnedlto .. S•m!-""-'· lnr.1 unr 1~om lenço1s Pauh,~~- A oeste ------------~---------~m LençOis Pauli'ta; Antomo ,-'•m P1rnuunga e ::>anta Cruz , Pa<qui'C 11, fun.:IOJUrio ptlbli- I !o Rio Pardo c a noroeste PDII'CI'a Alf ' - d • ·rm I· r·n·ng' (; 1 ~'.' em. re .. o Gue. ~~; c. mo-~'-Ira '. ... 1110 <..ano,·;s, b•ncán,• em L~n. . C'3mara "mu& ·· , • A d 0' 1 -+- r\' p11:1Je1ra ÇOI~ • ;nt&:su· t·h_)lltl) r' 1 J~ A d· -·l d · · v ira, l•vrador tr.l Alfrccio II!Ctpa c gu "'· lnst. 1 a A - d I Portaria no. . _ . . no d1a 20 d~ f•nroiro de pressao O ar G.utdts .• ~ra. Pcrm. lurc!O- 1 I.S99 te /e a ·~g•Jinte constttui- sôbre a superfície do Bel. Sebastião Fenseca, OJrl pubhco <:m AgUd:J'; s~:-,ção: Pr~siJ~nte, lt] JoaqUim nosso corpo, é de cerca Deleoado de Pol.cia de!!e munardo Guando, lunclon~c" f'erreir.:a So,.to: Vic(''Prelldcn- de lo;. toneladas, O que oicípio, no uso de suas atri'bl /lg J i:l J0 1 " buiçõea legais, e de acõrdo ç>u ICe em u o<; ermll te, 1 cncntc Coronel C'andido não sentimos por que com o detuminado noa arti~{arrins. comerciante ~m AI- [da Cunha N~pucemo; loten, '7. J' 'd · fred.~ Gued~v H~nedlto Ferre• d B d· d AI Os gn.ueS IqUI OS &nter- gos 3°. da ld no. 1.207, de , ' cat,', <ne 1to 0 tont e • ~ d d t 2 sho 'so, e 19 S 1o., da lei 0 o. :a l:hroosa. lanaJ~r tm Pau fmelda 3rdla e como verca- DOS l~~em, e en ro !.Sol,1 de s/r/sJ~:dstãnu; Boen(.OICo G doy. fun- Jore~: _ Su. jo,~ Cehdonio para ~ora, uma pres.:ionHÍO público em AglltiO!, Gomes dos Rt•Í• l':eto, Major IÜO perfeitamente equiResolve: Jelm1ro .Paschcal. tndu.ttuno Ga•pa 1·in<' de Qtudlos e tgi• valeute ? a/- Je8;,...,. _ ~~·unJ ~m A gu do,; Bwen I"o ·• au 1et- Jio f,.<"" Penrrado. -.Manuscritos chine- pio no .:orrente ano, os loca1s ti, com·r.:~ac:o e'" Agu,los d . d 3 OOO abaixo relacionados, para a . . zes, e illb.lS e · · 1 ) 5-Está in<talada neste mu realização de comicios :(c onunua no P número Distrito da sede- Prara · · C 1 p 1 - anos. J·a mencionavam Ti· 7 "tClp!O a omp~n lia au L!• $for a banana Ul11 dOS cadentes; Je Cervejas Vienense que alr'mento".. mai·s nuti'l.tl·- Distrito de Paulistania- Pra· :c>nsidcrada uma das !IU!ores VOS? d lll ,h. America Latina. a . atriz -Existe uma bacté- ça Distrito de Dom.!lia-Praça · da lllatriz riR, a que se deu o no· Extt·a-Fino A.M.E. de Agudos. Ime científico de Hactê. b) -De ec'rdo, ainda. com o ;\Iédico - Operador O melhor da zona . . .• dtsposto no § 20. do arr1go 30 • .10.-\.Ql'Ill RO~JHXA-1 . . . , num prodlgiOsum, por- da lei no. uo;, dC' 23fl0/50. Rua 1:~ de :\!aio leut ll (.azt'ta que se desenvolve nos o promoror do comicio, pelo tle Jlltrll e" tu r alimento !'1, notadamenc qu_ atr_" horas Rua _t:; J~ SovemlJro ..-1-;,\loUL!OS ••..\.gudos L~- Paulo. bem intot•mado. te no pão, formando ;3 :'tcs de sua w•h=açao,_ de\~C­ ··manchas semelhanteS ·~a fazer a dcvtda c_omUniCI'lÇaO ~ ,' , d f , •) 1:1 autondade pcohc1al local. a~ êr..-::~ a::. e sangu~ re:sco . fim de que esta lhe guanta, _ - O Vaticano, reco- ;tguodo a. p1ioridade do avi. nhecidamente o maio.r se. o direito contra qualquer palacio do mundo, é que, no mesmo d1a, hora e lu· •t 'd d c' ta gar, pretenda ~dobrar outro cont 1 UI o e mquen .:omicio. ~ edifícios? Publique-se e cumpra-se vocabulo « Fan» Agudos. 12 de Fevereiro de

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Voce' sabt'a (Delngacl·a de que ·. I Arrudn.s

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B. DA ROCHA MATTOS TERRENOS

LOTEADOS,

OTIMAMENTE LOCALJZADOS EM

EST. DE S. PAU LO

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comumente empre- 054 01 d d Pt·· . t tga o e ,.,a ga do, no cmema e no Stbaniio Foostn futebol, não passa J.e _ _ _ _ _ __ 1 uma abreviatura da pa· lavra « fanático » '? - Qs seres humanos em cada minuto respiram 18 vezes '? - Em 1.104, e..-xistia em Agudos um sujeito de circo. chamado Luiz da Vinha, que exet·ceu os cargos de : Hedator da « Cllmarca de Agudos », ,~\gente po l:orreio, Col tor Federal, Agente do Hanco. Comia ·ário dt' car mais m 'i& duzia outros cargos '!

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Agudo

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AU lJlHJS, ES'l'. DE S. PAULO, ~1 DE FEVImEIIW DE HJ:i-t

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IN FLU ÊNOIA DA LEITURA

Hoje, no Ciue Teatro f::lão f>aulo, em 2 ~sessões:

OfaCIIiO Lodeiro

O FALCÃO 008 MA RES

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Admit<), sem rtlut•n~ia, a i •. iluênciJ pcrniciosn das leitur~s •obre a maioria dos ~spi- ~;.;.,.....;..._ _...&.._ __.;.;....;;....~....;...;;...;._ _ _...:.._ _ ntos e tambem aceito a das 1 m;Ís companhias. Os livros são companhcirr.s e companheiros muito lntiQUE CHUVARADA! mos. Êles pnd~m condu:ir ao - Choveu coi>a que pre•te, hein Colé? bem ou ao nul, o e•pirito, - Verdade, amigo Tenório, Nem O$ pouco a pouco. esclnrecnlo ftltros dá;;ua públi'a re>istilem. Que água que os leia. preta jorrou das torneiras ... Qu•ndo a alma ja está for- Q11e ino..:ênci~ a su• ! Em primeiro mada e sabe mah ou menos lugar a :ígua não jorra de torneira alguma. enxe1 g:lr as coisa, podemos Ela escorre ... entende? Depois. . Você faentio lêr e mesmo meditar os ]ou em filtro? Que filtro? Tem disso? Onde? maus livros. - Ué li! Emão a água que eu bebo. Deles aré extraimos ensina- que tu bebes. que êle bebe. que nós bebemos nã9 é filmentos. Porém. nem tod..., 5 pos-jtrada? Srrá 7 >Ucm o mesmo g-rau cie cultu- . - Pots não é! Mas dtzem que tem vitamina PS ... ra, de manúra que, aos qu<' - M~cacos me mordam se eu descobrir que vitamina C>Sa qualídad~ de defesa falta, é e~sa. o livro imonl ou prrverso - Ingênuo ... E' <Pó de Sapo•. envenena terrivdmentc. Qua ... Quá ... Quá .. Desde que o mundo é mundo, que os poetas. escritores, PERDEU-SE sábios e filó;oft•s conduzem a Perdeu-se uma pulguinha de estimação, ruuito educada, humanidade. Como o fazem?. Por meio c~m ~m~ ~mt:1 ~reta nas costas c que atende pdo nome de B•scotro. E provavel que o ocorrldo tenha se dado no Cme dos seus hvros e e.critos. São P•ulo. Gratifica-se com Lm retrato do Tenório á quem Pdos livros os homens se dela notícia der. Pede-se. por favor. não trazer pulgas lá do batem. pelos livros se amam cinema. pois a nossa é bem educadinha e não como aquela~ e pelos hvros se matam. fammras que habitam nossa principal casa de diversões. Nada influe mais sôbr(' o esptrito do que a leitura. H;1 VERSOS DE TJM POETA DÁGUA DOCE quem diga que o homem o últtmo hvro que 1~. Um banho eu fui tom2r Debaixn de meu chuveiro ... A imprmea que explora o~ Tão ~uja estava a :Ígua crimes torpes e as tragédias a' Que sujou meu corpo inteiro ... morosas, barAtos, eu atribuo a maior culpa no aumento assu;. tador dos crimes e sutcidioa. ... g PEDERKEfRAS LEVOU Ninguem do:: bom senso poder;Í negar a :nfiuência pcrni~ Alô. alô Pederneiras! Donde eatá a Taça do torneio ciosa dos maus livros. quadrangular de xadrez ? Sua posse é transitÓria ou definiDevia havrr uma olícit ti.va, que nem lembnir nos lembramos mats... Varr.os dispuP. ta-la conforme manda o regulammto ? Aqui sempre às or· como h a _contra a coca ma e -dens. · outros toxtcos. Obras de atu;tção maléfica ONTEM» ERA THEM surgtm, a cada momento, aos milhares e por côdas as partes, Outro dia. ao embat·car num trem da Sorocabana, eu Quanta gente se tornou b~be~ .:om meu primo Matn-Scte. verifiquei que o bicho vinha no da por causa de Byron? Quan- ~or:Íno, coisa difícil de acontecer. vocês sabem. Tonto de ta gente se matou por causa surprêsa. e não era para menos. perguntei qual a razão de d~ Werther ? Quanto' cnten- tão feliz ocorréncia. Então o chefe explicou que aquêle era deram se tornar satanicos apÓ> o tr~m cde ontem•. com 24 horas de atraso ... Puxa ! Bem OI CntinamcntoJ de Voltaire. diz o ditado: <Quem tem pressa não vai pela Sorocabana; IC.enan c outros? vai a pé.. Tõda a anarquia que hoje Escreveu Trnório invade o mundo, tornando a (33 da Ordem do Topete) sociedade moderna dinonante jazz-band, se::. moul, sem f1nalidade, 1em rtligião c 1em Dcut, que é, senão o resulta~ do do• li•ros de Karl Marx e ICUI asalclu ?.

AnO I

A lAMPARINA

SOFRIMENTO

N." 3

DOMINICAl AGUDENSE

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J.

Telefones: 214 e 101

Médico - Operador nua 7 de Setembro ,,, PEDERNEIRAS. Agudo11 E. s. Paulo'''" "~r I

J••·deruelraK

tigíosos do Partido :-iocial Progressista, desta cidade, conta cum um Delegacia de Policia de vasto círculo de amigos AgUdQS e admu·adPrcs, em tôdas as classes r;ociais do m unicipio e, na v e- A Dtlegacia de Pnlicia de rcnnça tem se distin- Agudos, •vi:a aos propriet3rÍO'\ guidü CQJllO um dos de VtkcJo~ a mOtOr que 0 pu· mui~ lídimos defenso- zo para o lic<nciarr.rnto dos mesmo~ findar-!e-á a I O de l'es dos interesses do Março do corrfnte ano. povo, em geral, e à os 1_ _ _ _ _ _ - - - con~ribuintes em partiHomicicHo cular. p. passado. dominA passagem da sua go,Diano 14distrito de PaulistaniJ, data natalicia, enscja- o indi ..iduo de c8r branca, r·á aos seus amigos e Gu>lhr rtDe Francisco, por quesadmiradores oportuni- tões de 1família, ao!assinn" • .: .. ~.uu.. o Luc1ano. dade para prestar-lhe enxada O as~us:no foi preso em jmerecida homenagem. fhgrante. A 0 Otacilio os cum. ' pnmentos da Gazeta INSTITt.~TO DOS de A glt_dos, que lhe auCO~JEHCIAHIOS gura muito êxito na política, vida longa c: ato do dr. Rodrireliz, em companhia dos goPor Barjas Filho, Presique lhe são caros. dente do I.A.P·C., acaba de ser nomeado A ssinc f' lei:' a f~nzeta correspondente daquede A:;-udo~. Jmra t>!oltar la autarquia. o Snr. )Oh<'m informado. SÉ FERREIRA SIL \ EI_,___ ~-HA,a quem foram ouAçougue S. Jorge torgados poderes para a cobrança d11s contri· buições devidas ao Inati· tuto, bem como para efetua r pagamento, aos benificiáJ·io~. neste muni cípio, a partir de 1 o. de fifarço do corrente ano. Oal'ne de Porco

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Recebemo! o r.o. 29i da F0Faz anos, hoje, o LHA DE PED~RNEIRAS, o ~)m. OtH.cilio Lodciro lbern fr•to sem_ana~w peder.oc•. ' rcnse, que t)ta sarndo, a lume, c,a~ado com d_on~ Alice em nova fase, sob a COO?Ctl!i.les, C001C[ Clai'JO C V e- t~nte direção do~ nOS lOS ôllll• l'eador neste município. gos dr. 5ahid .Ma!uf, Jaime O aniversar·iante é Brito c M~no Gavioli. . ( om muno prazer, retnbu.11111 dos elementos pr-es- remo• a gentileza

Telhas Francezas e Paulistas.

1. Aquino.

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Causas civei, c conwrlnn~ntmio: l'Rrtilhn~ I rOl' 's:so~ ndmini:trativo~.

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do norJ~,. te do alguns a· aos, um homen. mHldQsamcn. tt, DUtou um c:io pcrrenc:~n­ te ao seu vizinho O proprietario do do liceu ~nlurrcido e mov~u-lhc ~ção para que o

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~ Dirig;,U·S" ao ~eu Jdvogado, Georg< G. Vrst, que foi se(i§ o;dor dCls E. Unid ,· s, no pe- ~ riodo I 879- I ~03- V rst redigiu un;a pet11;ão ao juri que na.!a tinha com a lei ou própriamtntc ce-m os f•tos do (a~o. ~ ~ E. tod•win, após apenas doi~ \)) ~ minutos àe deJ;bcra~ão, o juri ~ r"rornou com um vetedJcto ~ em favor elo propricturio do ~ trar em nossas colunas, ~~.:a,\'2.-ill:f;l~'a~ID~ -"Al!s':S~~@4<3';!Wt""d!~rll cão. dando-o co rao com direique se encontra na to a uma indenização de 500 dolares. nossa hoor~. qu~ndo o 5uces- oo que vai de encontro à maPaulicéia, treinando, •so e a cdcbridad~ nos acom- lícia e o derprrzo do mundo . . . agrado, no quacom F ca 4S<Im que ar5urNntou o 1 . ·• ~enador Veot: ,panham, podem str os pr~mr1 Guarda o sono d;> seu pobre dro de amadores do . d os a cobrir-nos de cal umas e Jono como a um principe. Palmeiras, .Kilson filho . _ Sen h ores JUra os 1. , . maldtç ocs, quando Q fracasso Quando todos amigos o ado snr. Mario Paschoal. O mc.hcr am1go que um !nos bate à perta. O unico a- bandonam, ele prrmanecc fiil. Consta.nos que segui· h ~mem tem. neste ~undo, pode migo. ~bsclutamcnt~ des;:>rcenrá com a delegação ai'!rar-se ccnt~a. ~le ~ VIr .a oido que pode encontrar o ho- Quando a nqurza ac: vai e a reputação ~ feita em pedaço, tClrnar.se seu ·mrro~go . Seu f,_ vi-verde para a cidade mero, neste mundo egoisra,o lho ou filha, que cem grande ele continua constante em ~eu {tOico que nunca o abeodona , de Rincão, onde fará •m8r ele CIJCU. r-óde n · c~trar se am8r e fUa dtdicação, como a que nunca se mm tra ingrato seu primeiro téste, ho ingrote. Aquêlcs qu~ mais de lua em sua rota atrovéz dos .Juvenil Agnclo" F.C, je. ceus. prrto ou mais <arinho>awcnte ou traidor, é o cão. nes dedicam seu afér •qui·lu Sechnres jurados, o cão de Não se realizou, conAo jovem valor aguge o destino atira na pior a au~m c<>r,fi:n N 1 C\Ssa {eli. um horr.rn perrranrce · com e- situação, seu dono, no dcsaforme havíamos anun. dense, nossas felicita1 . ,· • au <JO~o bo · nome, le na prosperidade e na po- ltnto e na solidão, s~m této, o ciado, o jogo entl·e o ções. poc'em tra1r-no~ ,. • srncrecu brc:za, na s;o.Úde ~ na doença. firl cão não pede ma1or previ- .Juvenil A.F.C e e Ju- _ _ _ _ _ _ __ a I!OS!ft amizade. O dinheiro que Poder:\ êle dormir no chão lfgio :lo que o de acompa1 venil Ezequiel H.amos, tem um homem, pode vir a su frio, no de>eampado. onde nha-lho e prot< g<·lo contra o çerdic:!o. Pôcie vôar çara lcnge. rresrro o vento sopra com ~idade de p~rigo, de lutar contra seus da vizinha talvtz me!rr.O qua~do éle mais maior frieza e a neve: corta a inimigos, e quando fmahnente Bauru, por nao companecessite:. A reputação de um p le, unic~mente para se en. chega a derradeira crna de recimento do quadro homem. póde ser sacrific~da, ce>ntrH pnto do seu dono. t8das, e a rr.orte leva o dono bauruense. num momento de irreflexão. Ele beija a rr.ão que rão tem no seu a braço de ferro, c sru Nilso 11 .Armazem de Secos e As pe~!Ôas qur rstiio prcn- alimeHo para oferecer. lambe corpo é laaçado no chão frio, 1 Notícia procedente Molhados tas a cair de J•tlhcs d1ante ele as feridas c os pés de seu do- po co importa se todos os ouda Capital, da-nos o Rua Odon Pessoa, 228 tn>s nmigm pros>egurm, indif~. rentrs, s<:u caminho ; no sru grato prazer de regis- Agudos E. S. Paulo cantinho, estará o nobre cão, c orn a c a b~ça trtre as patas, ~lt~;+tH..r- .;+~+~H~~:.. ·:· ·:O~· ·!· •z.·:-:~·:·~~o:!-H-t--~:~:..;...:-z-!-·:...!--r-;· ti-+·~··:·-:..;--~-::··! os olhos amortecidos, mas a- ·~ .,. bertos em ·lért• · vigilância, & Pequeno por fora e grande por dentlO liél e sincho ainda dcpo!sda ~~~~~ ~

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