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SEJIAN&BIO
Proprietario • Hercules Sm·mani
ANO I
IN'DRPENit~NTE
l)h·etor •
A.c~ltille8
Sor111ani
Repre8entante .. Ceifo Sormani
lí .::.e:i:~:: ~.~~~~~~~~ :lioiiii-....--.....-A...g..ü-·di i i i oi si í,•-2--•1•--d.~. ..l\...~..a..I.'Ç..Oiiiiiidiiiíllle_l_9_5_4...,..-....--.-.._::.~-.--F.-,__,n_d_;._:_e_.~..~-~._~_a_u_:__-::lliiiiiõiiiiiiiNiiUiiiiMiiii.iiii'j.M.iiiiiiiii
*********************************************** Inaugurada as novas instalações da Caixa Economica Estadual de Agudos
i Ainaa
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há alguem que nos i :t quer bem ,.,
Juri Conforme noticiamos, :ealizou-senos dias ló e 16 do corrente mês de marc:o, a primeira sessão periódi· ea do juri désta comarca de Agudos, ,.ob a Pres!den?ia do D~. João .Eate· v~. de Siquell'a Jumor, Jmz deD1re1to da Goruatea, estando a acuaa· ção a cargo do Promotor Público Dr..Alberto Penteado Cardoso, e~nc1onan~o como escrivão o sr. Déc1o :\ntomo Balestra. Na primeira reunião, cuja dcfeaa esteve a cargo do dr. Silvio Luiz da Costa, entrou em julgsmeutu o reu Joaquim Luiz dos Santos, que foi absolvido yor séte votos. Na segunda reunião, cuja defesa.. eateve a -eargo do dr. Antonio Xa· vier de M;ndonça, ~ntrou em julgamento o reu FrsncJsco Dommgue.s· Faria, que loi absolvido, por quatr() vótoe contra tres. Em llJllbos julgamentos houve rêplica e tréplica. Do segundo « veredictum » , apelou a Promotoria Pública.
.Âs cerimoniss da inaugura- regado da Agencia local, José ção da nova ~~de da <..aixa E- Benjamin, escriturário dl Caixa conomica Estadual, no predio Adernar França Martins • cole· situado a 1 ua 13 de Maio, no. Estadua], Prof. Jose Santa************* ************** 482, desta cidade. tiveram lu· cor na, Inspetor Federal do EasiPródigos em promessas s ão, em geral, os candi- gar, como anulldamoi, no dia no Se.:undario, bem como inumcr s e soa 1· 'ta a P ~ s que, so 1~1 meadatos aos póstos eletivos. Se eleitos, entretanto , tão •5 do corrente, ás nove horas pronto olvidam o prome tido que' até parece m t er-se a- da manhã, com a presença do te, at~nder~m ao convtte formulado atrav~s das nossas CO' beberado naquelas famosas a guas do Le tes, que « fa- deputado Dr. Mario Eugenio lunas. zem esquecer a memória do passado » . Poucos se lem- e sua comitiva. constituída dos _ As nove hora da manha, bram dos municípios onde colheram votos, e muito me- Snrs. dr Joaquim Alvares Leite nos, ainda, dos anseios e r e ivindica ções populares. Diretor do Departamento de precisamente. deram entrada na ,édc do e~tabelecimtnto Agudos tem sido vitima dêsse de ploravel c sque- Contabilidade, Lucio Pires da 0nova d utado dr M . E. . tpp r . ·M a~tc:> ugento cimento dos d e putados e senadores que tiveram apre- Cosu, Diretnr da Divis2:o dt ftaCltO UDIClpaJ, q\le ciavel número de votos dos nossos el e itore s. Inspeção. João 5qutlaote, Agen- e 0 Por mais estranho que pare ça, são sempre os ho- te Regicnal substituto ,Dr Fran .. por delegafãO do primeiro, coraob aplaumens públicos que pouca ou nula votação receberam cisco do Amaral Pereira, Jns- tou a fita 5imbolica, ..:em nosso município, que d êle se le mbram para dar-lhe pttor, Moises Carlos Simões sos gerais. .....,eguiu-se a cerc· algum auxilio ~u exigir que o Govêrno lhe dê certos la$petor auxiliar, Dr. Laurenti· monia de inauguração dct remelhoramentos indispensaveis ao s e u progresso e de- no José de Canro. Agente Re- trato O. lJ. Snr. Prrstdente da senvolvimento. gional da~ Caixas Ec:onomicas. Caixa, tendo discursado, na Os que assim procedem são, na ve rdade, homens .S.Ivio R.~ginato. chefe de con- ocasião, sobre ás virtudes do A Força Públiea Es~dual está compenetrados de sua e le vada missão, devotados e de- tabilidade, Geraldo Franca e homenageado, o dr. Francisco recrutand" ~lem entoa nuvos pa~a as .sinteressados amigos do pôvo. São criaturas que não Anteoor Soares de Oliveira, do Amaral. Falou, também, o suas fileiras, tendo aberto o alist.&• mento de praças, bem como as cobiçam os postos de representação, para dele s se va- ambos func10narios das Caixas Prefeito dr. João F, Silvtira. matrículas nos cursos de sargento Por ultimo, falou o depu- escrevente e de oficiais. lerem em beneficio próprio, e , sim, p a ra bem servir Economicas. ao Povo, em geral, nos Municípios, nos Estados e em Ao ::ato compareceram, tam .. tado Mario Eugenio, a~ra Os que desejarem se alistar na tôda a Nação. b~m, as autoridades locais, Dr. decendo a homenagem e tS• F.P.E. , ou matri<:ular-ae nos cursos de sargento escrevente e de oficiais, Entre êsses lfdimos representantes do Povo me- ·joio Estevam de Siqueira Jr. darecendo que a Caixa v1i deverão procurar maia detalhadas doravante facilitar emprestir e ce destacado o nome do nobre deputado re'cteral M~.~- Juiz de Direita da Co· informaçõt<a com o cabo Orides Pe· Carvalho Sobrinho, que, no ex e rcício do seu mandato, marca, Dr.Sebastião de C~stro mos aos pequenos agricul- reira Pinto, Comandante do Destanão tem olvidado nenhum dos municipios que contri- Fo~s~ca, M.D._ Delegado de tores, e, is Prefeituras, para camento localbuiram para a sua e leição, por insignificante que te- Pohcta. Or. Joao Ferreira :'5il- servi5os de abastecimento de nha sido tal contribui~ão . veira, Prefe1to Municipal, Prof. aguas. E, assim, encerrou-se Enfêrmo Demonstrando p e rfe ito conhecimento da situação Antonio B. de Almeida, tncar- a solenidade. do nosso municipio, o dinamico e nobre deputado, seAcha-se eofumo, ha mais de uzn · · d C F d 1 d 12 d mes, o IJ OIISO amigo PeG.to de Livragun d O pu bli ca O D1ar10 O ongresso e era e O mento Doca, :antigo escrevente hacorrente, submeteu à apreciação àe seus pares , o se- assim distribuídas: 1°. o imposto de renda, seguin- bilitado do nosso l'' ow. guinte projeto de decreto lei : do-se-lhe O imposto de consumo e o imposto do s êlo. Fazemos votos para que, em breC . Já em 1.953 o imposto de consumo passou para ve, esteja reatabelecido. oO ON~RESSO NACJO~AL dec~eta · o 1°. lugar, ocupando o imposto de renda e o imposto de . Art , .10 . - E ? .poder Executlvo autor1z~do a c~ns- sêlo, respe ctivamente, o 2°. e 3cr lugares. Gluásio Estadual trUir prédio, a.dqlilrmdo 0 t: rreno nec ess~~IO , n~ ~idaAcresce agora circunstância espe cial que vai code . de Agudos, Estado d~ Sao Paulo, de stmado a Cole- !tocar a Coletoria Federal de Agudos, daqui por dianRevestiu-ee de grandt> brilhantistorla Federal daquela Cidade mo a sessão solene da aula inaugural, ' _ . lte, em situayão invejavel. do corrente ano letivo, realizada ezn Ar_t0 . 2 0 . ~- Para a' execuç~o dQst~ ' lel,,.o Pode r Foi insta lada em Dezembro do ano p. p. naquela ci- da~ ue 15 do corrente mes, D() Gi• Executivo ~bi~á, por I_ntermédlO _do ~l~lSt~llO da Fa- dade a « Co mpr.r.hia Paulista de Cervejas Vienenses )) násio Estadual de Agúcas, o exemzenda, o Ciédlto espe~1al até _a liDpOlt<l:ncta de. CrS que já recolhe dia r iame nte para os cofres público~ ~~{ ~~ta:~::~u;;t~~ed: ::ei::ci~ 1.500.000~00 ( um m1lh~o e qumhentos .m!l cruze iros ) . cr$ 56.000.00 pelo consumo. em média, de 70.000 sêlos direção do professor Elia• F. D'AnArt . 30 . - Ésta l e i entrará em v1gor na data de d'e crS o 8o. A aludida fábrica não está ainda com o nunz:iata. SU _ a publicação' r e vogadas as disposiçõe s e m contrá- s e u funcionamento total, esperando-se dentro em pou- toridadea Ao ato, locais, estiveram presentes, au· edu~adores e gran· riO. co que isso ocorra, ocasião em que a fábrica irá con- de número de pêssoaa. Sala da Sessões, em 11 de fe v e reiro de 1.954. tribui~ diariamente para o Tesouro Nacional, com a Na imp.mibilidade de dar a reJa· (a) Carvalho Sobrinho. respeltavel verba de cr$ J12.ooo,oo ou mais. ção compt.. ta de todoa os partieipan· .• tes e sssiatente11, dettaeamos apenes, ,, .. ,. Consequentemente, o crescimento da arrecadação oa seguinte• : prof, Elias D'Annun· Acompanha o projeto ésta bem elaborada naquele Município no corrente exercicio será espeta- :z:iata - Diretor; Dr. João F. Silveira; P refeito municipal. Cular · T Frofeasores : Jose Sant'.Anna, Ina· · .JuHtific•ac~iio << A Coletoria Fede ral de Agudos, p ·óspero e tra- O que v e m sendo arrecadado num ano. passará a ser petor J<'ederal; Alberto c. Moreirã; dicional município do Estado de São Paulo, funciona a r e nda de um mês. :Benjamin A. B· Abbade; Conceição em prédio de aluguel que não mais ate nde aos seus Ê indispensavel, pois, que o Poder Público dóte Martinho; Elisa Alves; JohanD lvette Toue· Santi .. nho; Claudia Magnani; fins. As péssimas instalaçõe s atuais , além de não pro- aquela .cidade de · prédio condigno, onde ee instale a saint; José F, Simüea dos Santos; porcionarem o mínimo de confôrto ao exator e fun- Coletoria Federal, tendo em vista o notável crescimen- Neuza Monte: Oswaldo O. Bi11gione; cionários, não ofe r e cem nenhuma garantia para a guar- t~ ~a arrecadaçã?, a importância crescente do Muni- Aureo Parolo; Lins Nair B. de Qua· da de valores. CIPIO, a necessária seguranna de tão importante De- dros. Os ara.João Y Jeronymo 13igareli.Batista Ribeiro e A arrecadação fe deral do Municipio de Agudos partame~to do Ministério da Fazenda _e o indíspensaAberta a aeasão, pelo diretor, teve dia a dia aumenta, como se observa pela estatística do vel ~onfo~to que deverá ser proporciOnado aos s~us a p!ilavra o Prol Alberto Clementiúltimo quinquênio, representada pelas seguintes cifras: funcionários para ~ desempenho das arduas tunçoes relic~:rJ!r~ ef~r~zade:~:v;~:s~rac~ 1.949 . Cr$ 1.145.445.10 que lhes são cometidas naquele setor " . bre a aula inaugural, merecendo, POJ: 1.950 . Cr$ 1.437.224,40 >:. * ·~ ·sso, vibrantes aplauso~ da aasiateneia. e ( 66 132 60 Por ultimo, discursou o úirdor 1 .951 . C h 1.9 · , Agudos há de se lembrar do deputado CARVALHO proí. Eli~s F. DAnnunziatta, sôbre as 1.952 . Cr$ 2,100.939.50 SOBRINHO, no momento oportuno, para agradecer-lhe ldifieu,ld~~e• vencidas e por ven~er 1.953 . Cr$ 3.236.792,60 condignamente 06 beneficios recebidos, inçlusive 0 de do 0Jnas1o, e, eneerrand~ a sessao. No quinquênio de 1949 à 1952 as rendas estavam um novo prédio para a Coletorja Federal. ;~;:::~~~ 0 comparecimento do&
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I---------·---Força Publica Estadual
1------------•
1-----------
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GAZBTA
DE
AGUDOS
Alistamento de Jurados · Juizo de Direito da Comarca de Agudos
Escritório de Advocacia
(Continuação do númtro anterior)
Doutor João Estevam de Siqueira Manoel Alvaro :V1oreira Junior. Juiz de Direito désta cidade e - A dvogf.\Ju Provisionado comarca de Agudos, Estado de São 1Causns cíveis e comer~ Paulo, etc. U.~ ANDO das atr-ibuições do seu cargo, ciais - ln ventarios . pela presente portaria determina aos E~crivã Pal'tl1has - Processos es désta comal'ca de P.gudos, que todos os aicdministrativos.
Você sabia que:
<)
tos judiciai~ pagos ou não, sejam publicados no jornal locb.l. l{. ésta. Cum pr·a-be, Hua 13 de Maio. 675 O JUIZ DE Dll1E1TO, Agudos - Est. ~- Paulo (::1.) João Estevam de SiquP-íra Jr.
O rio Volga, na Russia, com 3.GYO quilome~ tro~ de exte!lção, é o ma1s longo rw da Euro-
pa?
- I\ as regiões árticas. ja foram encontradas 762 espécies de flores e que, nas regiões an. târticas ainda não se encontrou uma única flo1· ? - A águia pode passar
28 dias sem s€ alimentar? - O damasco é a fru-
q;.w contém maior quantidade de vitamioa .<\ ?
La
= A tôrre EiffeL Iof construida em 1·889 e que, nela foram empregadas 7.500 toneladas de feno?
---·---- -·------
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6 - Agudos, antiga São
Dr. Vicente Dümante Médico
Operador
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Rua 7 de ~etembro ~~ Agudos L:..~ . Paulo I~
Terrenos a Vista e a Prazo
=
Agudos
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Paulo dos Agudos, teve sua povoação primitiva com a doação de 33 hectares e 88 ar·es de terra por parte de F a ustino Hibeiro. A.M.E. de Agudos·
•
GAZE'r A DE AGUDOS
Gampenlta óe "Educação de Aduitos Alfal.n tizados quase 80% da população urbana do r:.rasil
O Recenseamento Geral de 1H50 reve1ou que, nessa. OCl\SU:W , fl2,620IO dos homens e +±,170IO das mul~eres
O asno de Buridan
rwopoz
que se t·eali-
de 10 anos e ma1s sa- Ct igual clistância de um biam ler· e es.crevee. no balde d'agua e de uma
...
Brasi"L A mesma pes- c~uxa. · d c a v era. · ~._, o fJe quiza demonstrou que asno carecesse oe livre eram alfabetizadas 78, at·bi''"tt i o - equiHbranü~~OJO das pessoas de ld o.se a atracão que 10 anos e mais P'·esen- ,,ôbre a sua ~êde ~x.-.rtes nos centrú~ urbt1nPs ce• ia a aguu e a que do pais, Gl.n7o lo nos sôbre ~ua fome E>xer· rucleos suhur·oan ,s e ~crw. u, aveia - deve!:ia H2,25oio:oas zons rurais. deL'{•-. r- 8 e morrer de foTais re'3ultado~ mos- me (\ cte sêde por _!lão tram. que as Clcln<ies poder clecidit·-se ... Este ~uotwuam a levar gtan \oi o estravaganle at'de vantag·prr. s~ta·e u O'Umentn que p (.rpetucampo, no que d1z re~.-- 3u na historia o nome peito à esc olcwiz·H(ão úe 13uridan. e elevou de seus habitRntes. à categor.ta de prototiDai o empPnno de os pn de gente iuu.ecisa, dirigentes da Campa- u seu cékbre HSllO. de .t:ducação de .~dul~·Atos em pro curarem es 1 tender, o mais possive ' RI nas zonas rurais, a rê· \f ""'de de ensino supletivo, 1\ll medída digna dos lou· IV vores e, por isso mes· .•.rmazem de ~eco~ e do apoio cte todof os Cl. dada-os de"'eJ·m~os de Molhados c \'era nossa terra livre 8 da mancha do anaHa· ua Cdon .1:-' essoa, 22
--....n--·-..
Aru oEM
.-t LLO
betismo.
Napoleone & Cia. Ltda.
João Puridan. filusoio do sêcuJo X!V, paRua 1:1 de JJaio~ 772 ra investigar se os irr-a- mewnl:l.\>E~ ciona.is possniam ou ~.' não o liv, e arbítrio, · éitf
zasse uma célebe experiência : Submeter um asno a rigoroso je-jum e c üloca-lo, depois,
Agudos -
g, ' . Paulo
o ar, o gelo e a gripe Copyright da SPES de B. Paulo.
AGunos
lia pessôas que temem
~,;;;-:.,;;Qn..:A;:;.. . exageradamente os golpes de vento e o chamado « ar encanado » , qt·e nada mais é que Ferl•agens em 1:'o·eral Tintas e Vernizes, 1 • uma corren t e d e ar Vidros e Molduras, Quadros e Oleografias, muito viva. Armat·inhos e quinquilharms, Artigos de . Têm, igualmente, pavor da água ou outr-o Papelaria, Máquinas fotogr·áficas e acesqualquer liquido em sól'ios, instrumentos muFicais, Armarinhos, temperatura muito bai-c. xa. ' tt·I·buem-lhes a. Utensílios pa.ra lavour·a e Matei·iajs para ~ m~-io~ia das in.lccções ~ ~ gT1pa1s. cüns~.ruçoes. . . • .M despeito do exagêro ' Tudo pelos P 1'cçon illiHS balxos d:-l praça·1 ~ do ;:;eu ponto d~ v1sta, ~ ,. têm eles razao em 0,,...,.,..,..,.,.;".,...,~ ~ ............... ~ parte. ~<B'>~WK&~.!:'<!.<:&.::<'r~_;-1'~) ~>?.::C"!.e7.~8.1~.PW@~ hmbora não sendo ~ , -r.: ~ as causas díretas da ,t ~r.J~n .h. C;~ (@1~ nt~a = ~ gripe, afecção causa~. Tt&Ju ,~~I! i!~ ·· ~li~ ~~ f3 i w li"' C ~ da por- g~rmes infec~ ..• ~ cioso~, aquelas altPr a1 ~ r ~ ~ ções da ventilação, ~~ P.1..ndreotti & Cesarotti ~ bem como os << gela~ ~ r1os ». quc1ndo tomados Rna 13 «le ;naio. -! m) JHH."nos ~ sem as devida~ precau(i!) À ções, ~ão realmente ~ E' a Farn, ácia que o público prefae ~ prejudiciais porque o· Porque ater!de de dia e de noite. l~ .casionam irritações das ~':-\ Vende por prrços m6dicos Fn entregas a oomiCJ · 'I io; vo. ~ 11 cosas do nariz, da ?. ~ garganta e de outras ~ Po~sue pessoal habilHado, de competência ~ partes do apa:·elh~ r~~reconhecida e comprovada. (S piratório, a:ssim ramh~ .~ ~ tando 0 ataque dos a· ~6~@4--e-:s~§l~w~w~~~ W~W.@WlG)W.r:a>~svr~ ggentes produtores da ripe. ·:)E \-P~N'l'ES D bJ () m-rr•pendimr.nfo é o frltimo "J.J E L S - - - - -- -- - p1·o~:eito que o Jz r, ;nem ti,·a rlo C BO A
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Comunica-nos a " Casa da ,·cmte. Rsclarece-ofndanalrnen···::; ··:···:·::............,: :·::::::::::·::···:;:::· Lavcttr~ • que está recebertdn te.
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cs pedidos cte se~ectes de c:ebolas. sdeciom.das para o plantio devendo os interes:·ados c-nren Jc-r-~e com o sr. Laurel1z Rod· igues Lourenço. agronomo rcgicnal. na Casa da Lavoma
1--~------- l)r. AU'redo P.
Médico -
tJah•íão
Operador
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Rua 13 de Maio E. S. Paulo
Agudos -
YAn-ro
RtYJtstrnda na S. S.~ ~ n. 679
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Paulo
Cine São
ANALISE N.4.459 Aprov~do
pelo Serviço Sanitarlo do útlidO c!e S. Paulo sob n. 3943
o C'ine
São Paulo exibirá durante a semana os seguintes filmes :
Hoje
amanhã -
f'
«
Um Lugar ao Sol » - com
:':::!'! Eljzabeth 'l'aylor. i!!!!m Terça- feira - « Um Galante
Gramas- tnd Brasileira TELEFONE-:- 106
llOO
~:~1 : !!!!ll!l
Rua 15 de Novembro, 717- ACiUDOS
;;::,, hdie Albert. mmit Quarta-feira - << Meus Seis Gí~bert Roland.
r~~l! ~~i~~~~~~ra - « Jennie ;.1\1-\!
Audacíoso » -com
Criminosos »
((Extra »
~
com
com Jeni-
SextR-reira .. « A Ninfa Nua » - com Ann Blyth.
;i~;, , , ;: ~i ' ' ~m:m:~; , : : :;: :~: : 'mil~i[i[;! !>:i!li 'm;rj'~ '!i!i,~rm' ;,m: ,:;r: :, :t:!TI[ [;i[;i[;: >m ' ' "'0' ' ' ji [ ~il 'i i:;,il :' ' ' ' ' ' m fil:i' 'i li[ ~flil m:mr rmril !i':i~; ~~~~~;i~ Fer~e~~-mem dos p àpagaios , - com
•
Ciazeta de AgudOs ANO
.\G PUOS, EST
I
EOucação e s~us Problemas o
---
G•·upo .Esetrlur e
o5
Exames ele Admissão
DE~- t"'Al TLO,
21 DE MARÇO
DB~ 1954
Trágico acidente
Associação Rural Agudos
terr~v~ario
Realizou•se, •>Pte m , na Onsa da l avoura. u ma reunião de lavradores e pPcuaristas, convocada pelo agrotl om o regi o· nal, snr. Laureltz Rodri gues Lourt:oço, para o fim de re~ orgnnb:a r.se a .~\ssociução .Ru. ral de Agudoe. Em no~:~sl\ prox ima e-d ição darem()S detalbada:s :lOtiCi?S solJre ae resolu ções tomadas durante a reunião.
Estará oo Grupo Escolar a Dando prosseguimt>nto à análise das possíveis causas de~ causa rc~ pon.• a vel por aquilo que terminantes da alta porcenta- vem acontecendo no admissão gem de reprovações nos exa- do Ginásio ? Temos mc:do da mes de admis~áo ao Gmá- pergunta e muito mais medo de sio, focalizaremos nêste artigo rc:sponde-1..... mõrmcotc s.<ben~ o ensino primário Fundamen~ do que noutro curso secundá· tal, com lice:-~ça dos senhores no os mesmos alunos saídos dê,se G1·upo E~colar pusam ..• mestres das primeiras lelrrtsQuando entr:~mos em con~ e passam mui to bem ! tacto com os m.!nino~ que ~erson Uosta. comparecem ao~< exames de!------------~------------- admissão, temos a impressão de existir um divórcio tremendo ARO entte aquilo que se ens\n:~. no -------L----_;.....:_;._..;.;.;.;____.:,____ _ Grupo Escolar e a mat~ria que 5e deve exigir de- quem ~e candidata a uma vaga na pn~ meira série secundária, diga·se ATE' QUANDO? com tôda franquesa.
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NUM. 7
lf" ........................................ 1!
SOCIAIS-'é 1
,. m()rto e dois feridos :.......
Domingo passado, cerca das 5,30 h.s. da manhã, o noturno NO~ 5, da Sorocabana,
Dissimulação Quando ti ve?·es 'ltontade de teM t·iso
chC/rar, rã - embora procedente de São Paulo, pu- par~ça 1tma cm·eia.
A LAMPARINA
ft.o7
SOFRIMENTO DOMINICAL AGUDENSE·
•
e,
..
-·····=-
xado pela locomotiva a oleo ~rú, uo. 32&, ao chegar ás pro· A ve~·Gladeira dor 'TIWJal en~ ximidade5 desta cidade, quan~ sim,r-te-á a vi:;er e, sofrendor ., h . melhor discipulo serlt.s da Vida. d o Ja se: a c ava a pouco maJS O de qui nhentos metros da e~ ta· · . mundo qner P~~~a_ços: a ~ão local, atravessando as Ytd'!- comp?·a . sacrtjtcws do!J. terras da Fazenda São Luiz, sentzmentos mazs p u 1·os . P o?· propriedade: ae Aquilies Sor· nada, pm·ém, tt- p ercas no tor, . . velinko ht~mano. Ê(e não mcmam_. Jmtamente no ponto on~ n ce os tetiS sofn.mentos. J e fica 1ituada uma turma de . Tua .rnazor luta .dev6 .se,conserva de fe1 rovia. sofreu contra tt mesmo. Dtante dos. gr.ave acidente. A locomotiva homens tem ciumes dos teus descarnlou, atirando-se frontal pensamentos. Nutlca consti tuas méntc coRtra. o batranco mart·io objeto de est?Ado, paro os ginal esquerdo, no qual prne.- disseeador~s de Pspí1·itos. Malagueta? rrou profundamente, Uma Chamou eu. sô Tenório ? T eu espi1·ito ardente, a flôr Chamei. Onde está o trôco dos 100 g<~.iola, que constituía o primei- da tua alma, reserva pa?ra Detts,. cruzeiros? ro carro da compmição, pela eltvartdo~te ppr tua eon ta. - Que trôco. p2trão ? Cumprá tudo força do choque trepou sôbrc Á Dous, a pureza da tua aquilo e querê trôco ? Quase fartô ! a locom otiva, enquanto o inteligen.cio, a tua força de - Caft, ~abio e arroz. ? Que historia carro c. Correio >, que vinha vít;er ! t está ? após, zigue-zagueando, se lanNão imp~.trfa o que os homens - Ué:? O patrão não sabe que café çava para a margem da fcrro.- pemt?rn de ti; melhw seres desvh. Us .::arros de segunda elas~ custa ôO o quilo. o arroiz 16 e 1cada pedafo de s?bão 5 cruzeiros ? se, engavctaram~fie, sofrc:ndo a.. percebido, poia a in1ieja e tJ . . I maldade ao mtmdo te Ítlduzi?·âr> Hat barid~ de ! Que tubaJ õc:s ! prectavets estragos, porem, o ao ca'11inho tenebrosD do 1·an~ - Pois é, !Õ Tenório, acho mió o sinhô me aumentá choque dêles contra a locamo~ cor . •. o ordenado .. . ou mandá tabelá O$ anigo. tlva, foi, um tanto quanto, a~ E o t·ancor não perdôa a br andado pela gaiola, que: sôVida, não perdêa ne»l VERSOS DE UM POETA DÁGUA DOCE bre êla trepára, e, assim, os pa~sageiros n:~da sofreram, com Deus .•. Que vantagtm ~ a sua, exceção de um, snr. Paulo ILLA .. ( E por isso não me queira mal ! ) Fernando Zalcker que ficou n ndar mascarado o eno inteiro l1ge:iramente ferido. E sa1r de máscara no carnaval ? O a~idente tev~. entt'ctanto, ~ Aniversários ~ A GRANDE ENTREVISTA I tragicas consequências para o FIZERAM ANOS : maquinista e o foguista da loSenhor Prefeito da Vila. V. Fxcia. ~abc que quase não comotiva. O foguisu, snr. JoDía 17 - A srta. Marit. h:í :Ígua no bairro de Santo ,.\.ntonio? se Barreto, pe.rc:ceu no eciden~ Lucia Barizoa. - -· Sri. Que se "ai fazer ? Não chove ... e disso não te, parecendo que sua morte - O jovem Antonio Roberto . . _ ocorreu, instantaneamente, em Mainini temos culpa.' . . 1 - MUltO bôa. v. Excia. ~abe que os coletores de lixo .nao virtude da violencia do choque. JOvem José Zuc:neliJ. passam nas ruas não c::lçadas ? Dta ~ 8 - A sra Antonia :\ eu corpo foi retirado, dentr:: - Sei Que se vai faur ? Se as ruas fossem cal~adas a ferragem retorcida, quando Guerreiro lop~s. , êles pas>ariam m:~s nio são . . . O remédio é enterrar o lixo O fogo j~ ameaçava destrui· lo, 1~sr, Guerino Cn,s. no 9uintal Aliás, é um bom estêrco. . Dta l9 - O sr. Jose Lopes~ - Magnífico, cxcia. Que acha V. Ex.:ta. de <A Lam- gr~çaa ao h~roumo do bom- - A menina .Mallia José Bio.. ~e1ro Gerson Seve.rino dos gione. pari na,. ? A menia. Muia Helen·a. - Não chateia, Ó Tenório! Cheg" ! r-.;ão fale: ne~sa Santos e ao snr. E::etsm~ ~roteta de_ Souza. <? maqmmsta, Napoleone Cardia. porcaril. D~~me urticaria, até. Prefiro tomar ~gua com açucar. snr Joao Mart1mon, sofreu D a 2o _ A sra. Anuncia1 - Quá, quá, quá. algumas contusões e vanas ta Dinicl GuaridG. CACHORROMANIA queimaduras de primeiro e se- - O jovem Ermelindo Elízeu" gundo gráu, tendo sido _inter. FAZEM ANOS : - Que chôro é êsse Abobrinha? nado no hospital desta e1dade, . - Mataram o Faisca, titio. para o ncces~ário rratamento. L ~OJe- O jovem Domingos. eao. - O quê ? Quem foi ? ~egundo declarações d o ma.~ Dia 22 _ A menina Cleusa. - O oou•or Prefeito mandou dar bola pros cachorros qumista, snr. Martjnson, odes- Andreotti. Morreu u m mundo de cachorro ... - h~o é cachorromania ! Matar cachorro e deixar solta cardlamento deve ter ocorri- -A jovem Maria Lucia Nelli. do por uma destas trc:s causas : Dia 23 _ Os meninos Jmé a «cachorrada>. E' bôa , .. por achar-se quebrado algum Carlos e Luiz Alberto Manri _ trilho; por ter-se aberto a li- que. CASAMENTO nha; ou, então, por imprcvis· - O menino Antonio Carlos C asa ram-se secretamente no ano findo o 5r. Fxecutivo to e imprevisível rom;>imento Andreotti. com Dona Legislativa, sendo o referido ato em regime de da manga do eixo da lscomo~ - O menino José Claudio. comunhão de bens. O fato explica por que em 1953 tudo ti v a. Godi~&no, filho do sr. Antonio correu em •mar de rosas> r.a política local e, o que é pior, N~ga ele ter o evento se Godiano e sra. .Adelina H UJ.Jjustifica a passividade tipo •grupo 7 » da Câmara Legislativa verificado ~m conscqucncia de gara Go-liano. diante do todo poderoso e absolutisca Executivo local. O excesso de: velocidade, esclare~ Oi:~ 24 - O prof. Antonio 1côrdo foi secreto e trcuxe incakulávd prejui:z.o ao povo ccndo que esta, oa ocasião, eu Conde. agudc:nsc:, vítima indefezó de tão impensado consórcio. Amém ... de 52 quilomctros por hora, Dia 25 - O Carlos Auguscomo se comprovou, aliás, pe. to Azevtdo. Escreveu T enório lo c:umc do velocímetro da - O jovem Antonio C1.dot (O R odolfo Valentino dos brotinhos de antanho) Jocomotin. Garcia.
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Todavia, para surpresa nossa., a realidade é bem outra. Não há êsse divórcio. ao contrário. O programa par• os exames dt: admissão, contido na Portaria no. 50t, legisla~ ção federal, parece calcado no Ato no. 5 ( 1,50 ), da legisla~ s:ão estadual ! Quase tt.tdo que devc-tnO$ exigir na admissão, confor~e recomend11 a cit2da portHta, deve ser ensinado no quarto ano do curso primário, de acôrdo com o referido atol Não há difercn~OL substancial. Tomemos para exemp,lo os programas de História. A página no. xç2 do < Progr~ma do Ensino Primário Fundamental ( <fo. Anu ), editado pela Livraria Fra.ncisco Alves. encon~ tramas a materia de História a ser ministrada nos 4os, anos primários, conforme o já cit:tdo Ato no. 5· de I9j0. A página no. 9, da edição Editora do Brasil, da Portaria nO. sOr, en<.:entramos a matéria de Histórias para o admissão. Não hà d1ferença entre os dois pro· gramas! Os pontos s~o os mesmos.. ! de se crêr que fato iden· tico ocorra com as demais ma· teria, isto Geograf1a, Mate~ mática ~ Portt~guês, claro! Deixemes de constatar essa verdade ( ! ) por não deseju invadir sdra alheia, tão so~ mente por isso. Ora. não se compeende por que fracassam nossos I'T'eninos diplomados pelo Grupo bco · hr. A coincid@n..:ia de programas leva a supor que todos os candidatos dcvc~scm estar pre· parados para os . exames de admissão, logico. Se no Gru· po Escolar ensinam • Bandeiras e bandeirantes notaveis ,. ( ponto no. oi ), podemos pedir aos examinandos que nos f alem alguma coisa sôbre i\a~ poso Tavares. por exemplo· E êles devem ~abcr o assunto. <Devem mas nf.o sabem. E não sabendo não passam mes~ mu nos examn. ,.
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