Gazeta de agudos 25 09 1927

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ASSlGNATUR A S :

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Somes tre . . .

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Anno

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PUBLICAÇ 0E8 :

Secçào Livre, l i nha, $3CO Editaes, linha, • . $ 3CO

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J m.J~:coAo ~ PunPtn~oAoE

ANNO I

nR GASPARINO o~ QUADRO.s

Redacção e Officinas R UA 13 DE MAIO N. 36 .11

no ()rno Mu·lll.c'pal I

'sidente o m esmo cap. Gir ai- ! 1 dcs, sendo Vice-presidente, (J ! d e 1917 a 1922, o s r. Ma Du.mos aba ixo a r elação n oeJ Alva ro ).foreira . •;omoleta de todos os ci _ Em 1920 occupou pela da diios que têm gerido os ultima vez a. presiden cia ~ 1 G b 1 Ro h negocios municipaes des de sr .. ( r. a n c c. u, ~te 19 2 ~;~. int3tallação do município, ~ · N cs_se anuo foi .e~elta em 20 de F ever eir o de n. n.ctual Cam nra Mumctpal, t899. que é composta dos seguiu-

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1

Ih .

A primeira Cama.ra Mu- tc!'l prc stuutes cava etros: rlicipal de Agudos, que funccionou u.té 1900 e ra a ssim COU"titut"da: Í>resi.., riente , cel. J on.q uiru Ferreira Souto. Vice-presidente, ·~cl. Oa.ndido da Cunha Neno1nuceuo. Tntendente, c.np. 1:" ~ CL "Benedicto Ottoni de Alrneida Oardia. E ste ultimo •}xcrceu esse cargo ate' o anno de 1905, em que falleceu, a não ser em 190·1., ~~m que o m esmo foi exernido pelo dr. L eOj)OlJo Au:..·'"''t"'to Go 1nes. ... Em Hl01 foi Presideu te o s r. José Óclidon io G omes i J> . N r· •.os \.eiS ct to e \ tCe-pre · ~idc ute o mesmo JiJ. Camar·a a nte' rior. Em 1902, occupou a pre ->i d encia o sr. dr. Gabriel U.c Oliveira Rocha, sendo Vice-preside nte o m a jor All're do Paes de B a rros, que t.:ontinuou a ex er cer esse <.:-arg o até 1904. Em 1903 foi Presidente o dr. L e opoldo Gom es c ] 904 o J.r . Gabriel H.o-

l !tn

volta 11 d o "c• "~.·el-o cnl l905 o dr. L e opoldo. Em 1~1 07 a Onrnara era

,,L, , .lJiu.

prc~>ididu por Alírcuo

Lobão . Vice-pr esidente, o sr. .f oão Bonifacio de Castro c [ntcnd ente o d r. Gabriel. Em

19U8 :

Pre.údente,

dr. Antonio A ug us to Gom es Nogu eira. até

HlO\l.

Vice-presidente, (' C l. ~\..manelo H.och a. P r l'fcito, até Ull 2, 0 dr. Gabriel J:<.och a . V'icC-}Jr ef eito, o cel. :\1iguel .\..ug usto H.odrig ucs de Al· rn eida. Em 1909 c H.lll} foi Vice-presidente o c el. Oa ndi·

J o da C unha Ne pomuceuo i~ ele 1909 a 191i5 foi Viceprefeito o ccl. .\.mando R oeha.

Era Presidente e m 1910 o cel. Mig uel Aug usto R. de Almeida . Em HJll , Manoel de B a rros Wanderley S obrinho e \Tice·prcsidcntc o tte. Lindolpho Leite de :Y1a.ttos. Este foi Presidente 1 a Ua 191'' d uv· mal:ad em r "'d' senG? ICe-prcs l ente e 1'0 1;,.. unast.· 1U10 : Preside nte, dr. Ga. 1 V ""·f IJne . ice-presidente, J.r. a · oocl B . '~ande rl ey S o bri(lho Prefel.t;o ttc L1'udolpho de Í-fattos. ' " De 1914 a 1922 j'oi Prel feito Municipal o dr. :\Hrcdo P cnna c de 191·1 ntk . ta t h OJe, corre c mcn c e a contento geral, v em exer de Vt·ce-pr·eCe ado O C"t·go « feito, quasiscmpre em exercicio, 0 tte. Lindolpho Leite "{ d e .n attos. De 1914 a 1!)16 foi Pres identc o dr. Gabriel e Vicap. Fran· C(;-preBidcnte

Presid~nte, d~. Alfredo P ennn. Vtce-prestde nte , cap. ~ranet. · Rco CAvnt.o. (o Gc. ap.I l' i f llDC!St:'O n r nPlrO ..-rrn. des, que oc?upnvt~ c~sc cargo, r enuncwu). 1 r efeltO Municipal, major G _ a spariu.o f de Quadros e Vtee-prc etto '',em exercício, ttc. Lindolpho . Leite de 1\:fa.ttos._Os d d .,emats veren ores . sao: C_umm~nda~or Antonto J ose J!Clte, _hmsto Alvare s d)e M.n_g nlh.u.es, c. a p. Manoel I .o nf'1n o da Roc )1a c Od.on cu de Uastro P ompeta. Es~es dois ultimos, r~cemeleitOS }Jara o p ree 'lChunen . I . to d a!'l v :1.g:1s vcnftca.da.:; · 1 com as r cuun c w.s <os srs. ca~. Francisco, _Gira ldcs e Joao C ard oso J .erra.

Assis C i ntra -

Domi·ni·caes -

-

. - •· • A e ntrada d e Garibaldi e m Roma, a 20 <le v' ·'e t e m 1u' t'O u•1 e J 870 , COilliJletando a unifican=>o e' lliD dos ya. da. I•nli·a, "'-• maiore s acontcciment os da historia moderna. Feito ins i!rne O do ~ incançavel batalhador, t e ve e ntr etanto a o tJ,· I " I ml)ral·-llle o l)I'J. lho a - d t 't · u s urJ)aç ao o ern orlO que pert e ncia il: Igreja Catholica des de 0 t e m..J

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a r o s f agno e u· )ellir que uao q IZ rei p e las armas o a._ttentado

G ERJ<:NCIA DE

Telephone N. 28 CAIXA POSTAL N. 33

Agudos, 25 de Setembro de 1927

umaimpressão d8 Arrudos

11

LUIZ SOIMINl

NUM. 33

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A grr

Passos cadenciados de antnnho A lhe não passaram ; o recato devi~ H ©Ir~~ 0 8 alma, A A .. is Clnt ra ~ Foi, S. Excia., na sua palestra, Quem poderá descrever a im podlda pol• ·Gn•t•• de extremo a extremo da dança. mensa maravilha da creação 1 EJ. Esteve nob cm q.ue 0 luxo, 0 exa- la 6 como um templo magnifico gero, 0 a uso, Imperam i esteve e sem limites, tendo por abobada I VI , 81 . . . no, tambcm, em que impera a o céo incommensurnvPI e por pa. miaeria... a corda bamba... vimento os mosaicos todos da COMPLETANDO : S. Excia. provãra seus conheci- terra. rucntos indo á dança hieratica e Sobre a nossa cabeça o sol bri· chegando á profana, onde, bem se lha como um immenso Jnmpada8V0 SaU a es. vê, vivem as declarações, o amor, rioilluminando t<>do o cdificio ; a;; 0 cnsaxnento e seus juramentos... estrellas sii.o como tantos vivido!< Pdois si llW David dauçou deanle rubis que adornam os paineis; o ASSIS CINTRA a. areal... astro da noite é a lampada que Ademrus, n dança sempre foi vela ~ ora. no santuario. A s noH· uma das mais bellas manifestações ;;as tcrrM, os nossos mares, 11.6 1 l b ld' • t, • da alma. Haja vistas aoB hebreus nossas ilhBB, oa nosoos colltinente.s. go pe mOJ·a para. o a mos, Vl C onosos ou em que as virgens d'Isro.el ceie- "" 008843 longaa cadein.s de mor..· Summo Pontifice de vencidos nas batalhas bdaravam feliz.est a_csto.ntecimenú:lhRC?m tanhas, 0 8 no::ssos va!lcl!, como tot- lY IX l \ Cas- danças carne en lcas... nos eroes das as innumeras maravilhas .,.,..,.. en ao, r:-10 , que pou- c e ú.Spromonte e patria ! niticas do nosso solo, são c;;;o co tempo (lepois sue- telfidardo e consegumNa Grccia, não só a dança era o conjuncto que lorma o mosaico b' 1 . d e des- t emen t e llab.ltuauos _1 uma linda coisa como tambem fa- do templo. cum Ia, c lelO a" zia parte da força physica no tero homem é o sacerdote e ll gosto . campanha. rcno da educação do povo, t.:tes inexhauri,·el nA.tureza tem o. rue· S bd' .d. ·' It }' como n.s pyrrhic•IS da Thracia e lhor das vozes, a melhor das hnru lVl lua a n la Aproveitando-se da dn Thes3alit\. moniai para acompanhnr o seu le· e m r e publique tas e r e l- guerra franco-pruSSlaE fold·, cxactn.n?ente nn Gr~cia vita, riquezas c bellezas sem nu· 8 ança attJogiu IÍ mllXllila mero para adornar-lhe o altar. nos sempre em cons - na , q u e liDpe< · 1·lU OS fra.n- que beucza. At'c ~'' r·mrrva mvcn · tou a De tantas cousas tiio bellns, tão tante luta, occupada o- ceses de agire m, entra- Me~aphitica! .d d d esplendidns, llS flôres 8!1o as mai., l l 1 •Om:l, !L cr a ·e roun o, nn rc- amaveis, aii mais graciosas, a;; r a p e o s l es pan lOCS, ram na c idade e t e r na nnsccnça, teve a dança e elevou-a ma.is gentis. ora p eloQ rtlle m ã t l .I d a ponto de tel-a em alto csplen· "'11 • . 'I . I d "' ' es, r t - e apo u e raram-::;c O ::;cu dor. Floren"a Ih~' foi o ber'\o do .ú as tem 0 pnvt cgio c e a or· ' b lt 1 b 1 ' " " nar o berço do homem c de z1an1-11 a em so. re~ a O poc1e ros o a u a rte, o rcerguiroento com os Medieis. Ahi roar·lhc a fronte na edade da eoinOS gue lfos e g1belmos, cas tello d e S anto A.n- floresceram a sarabanda, a t>avana, noccncia, da qual são o gracioso . I . a corrente, a gavota, o rninuete e emblema·, c emfun de eufeitar-lhP . dunos uns parti < a 1!1- gelo • < a chacona. E•m Fmnça, sangue vt-· a tumba como symbolo commodepcnde_nc_ia e outro_s _!!qued:1 .lo d vo, irrequieto,foi a dança tcrrivcll vente ele oração, de lembrança, de d I :~ ~ u po er Creio, como o didse o couferen- immortalidade. o ( orr:rmw exteangel- tempo r a l d os papas re- cista, lá, naquelles tempos severos O' flôrcs, ingenua~ crcatura~ 1'0 . M a ts tarde, sec un - l) l'C:"entou I e rijos nos costumes, velhos de· nnscidtiS de um sorriso de Deu~. d 1 ~~; a rea i ·açã o vêra haver que tivessem olhos a vós tendes uma arcana linguagem at O por a~ our, àl'- do id eal m a iS c aro a os tremerem c luzirem; rhcumaticos para louvnr 0 Creador, e um idiolos A lbe r t o fundou UO 1 1 · 1 qu e 8 " impacientassem e velhas ma mysterio::so pnra Fa.llnr aos h 0 . .' . y l á ) tla ntcs (a p e nius u- que fizessem collcios ante umn mens ! llOl t e o l e m o d o 1: I e- la e a na ção italiana Bourrée d'Auvergne! Entre vós c as emanações da mo u Lê ao ClUal v iera m E, verd~dc, n~m.u;n padre, san- . nossa alma ha mna estreita :ma. t ' L b d . pros p e r o u de tal mn(lo , lo nue ., s<'.Jn, resrstrm a uma boa· logia que se revela, rao.s que niic> J un :a.r-se a oro ar Ia, qu e é h o j e uma das valsa, a um :wanl-dcux, ás impres- se V?dr explic:u·. o e n eto e out r as pro · sões de uma quadrilha de lanceiI.'\ o~ \'OS runamos, vos amarE' . . gl'andcs potcncias e u · rM, a um acotti><h, n mn can-can, mos sempre, vós semprP sereis 05 VlllCIU:->. / I J scguidilha, tarantcllu, forlaua. po· fie1·8 confidentes do~ 110_-•.os mar·., ~ Oon q n istaJo a Friln- r o p eas, con::;o t1. a afro~ laca, trevi~ana, gracovin! doccq pensamento~.~ a I'Xprc~sii.t• . r a dos se u , ~offrimen. Poi~ si até O!i mortos \'i\'Cm llll meus amavel das 1\0HS.'Ill recorda ClSCO Il, pae da no::;:;a t os secul a r E . dtmça... Poi~, tal é verdade. :En- ções e das llOHSas esperanças. Soi~. ultillltt impe ra tri:t d. cs, q 11 e ~ ffil- u1o. nã.o foram os p::tdr<.>..; de Da- é verdade, muito frageis; maHOÍ"' 'l~l Oh . . lio Cast e ll:.t r b uril ; u siléa quP. ordenaram se fiz.csse n a mais celeste das fragcis e cn 1e r eza n s tJntt, O bl' téla, IreHco, na parede d ct egreja ducas cousas deste mundo. r e i no d as Duas , 'i c ilias em pllrnscs ~ u unes, d,. s..João? . T ' nas SU <l S « R ecor daA~sim pois, cubiço as clnuçadciP .\llRt: Aool ü i:>O q uc tm h a e m ;.; a p o les ras; gosto dos dançadores. - -- - - u. ::>UH. (;apítu.l c era o ÇCH.!S " . Trunbcm gosto do coufcrencis• . l . p: t)O t!CO a !)O U C'O ú. tn. que cubiça as danças e qui'. ;\.':j Necrologia Ina lo r ( o p a l 7,) l'estaYn exalta. 1\Ins. ve]hl) I}Ue sou, fico, ao a rrvJ. a Jo «uoudot - c hris ta.n d u.J e, qu e se 1!de lad?, olhos acces~s, jogos de· Nu.thanael de Jlnttos . . e ntris t ecer a c oro 0 se u J<tnçarmos nos quadrrs, longe de t te l'l )) apo ssar-se da c u - c lte .r.e, fo t' se f l twlose de todos, em colleios n}ul- Contando ape nas 21 pitnl elo m u ntlo c alhol ú On orman· .lo8. onho, é verdade, nessas 10· d .d d . l' do e hoj e se al e crra e m Iras, .com J uuças pyrrhicas c com annos e 1 a e e VlCtlLCO. f . bh 0 ;) cmmes de. Veuus ante a bel- m a do por um volvo. As prime iras t e nta- v ~r a p e r e tta a.rroo- lcza nunca vrsta de Psyche ! f . di . . ll'd ma que hn. entre o Va- Ante.s assim. Melhor é que so_í- a 1te c eu no a 21 o JO· t iVHS, !'ep e 1 a s graç a s . t d Ircr os aconchego!! que levum as vem Nathanael de Mat(t interve n ção da Fran- , tl c a!lo c o go verno a ueclaraçocs dos saloe.s que, pMa filh l C I \ t . It·tlta muitos, não podem ser feitas ás tos, o (o s r. o perç a e ( a hUS na, nao ( • vi_stns das matronas e dos lata- nico L. d e Aguia:::, dili· d esanimaram o s gari- i f \ S gocs .. · t f d · t · · ~ · · Agudos, 20 - 9 - 927. gen ~ . a~en e tro nes C FRANCISCO AJ.\'ES B RISOLLA illUlliClplO. Ao ente rro, ás 16 ho · BISPO DIOCESANO ras daquelle dia, com · - ·..· pareceu grande nume· D e p assagem para OafeAdmiravcl, gostosa mesmo, a Icrn.-lhe, de facto, de merito o nos la ndia, na ultima segunda- ro de pessoas relaciolinda, a faceira, a alegre palestr.1 ~proporcionar hora; deliciosas de nac{as COID a faroi.lJ'a dO do ·'· • cru a se' de da aprcnd'rsagem ut'l1 • S • Excta., · den- feira, S. Excia. Revdma. o w·. A Sd ·lii o·rn"ra União de Moço.~ Oatholicos. tro na sua modestia, engrn.udcceu- sr. d. Carlos Duarte Costa, pranteado extincto. A Deliciosa foi cUa. Edplcndida, no:~ com seu$ eusinnroentos. Deu- pr·e cla 0 b' po d di se ts, esta, os noss os pesa· dada a altn. ~:.rrnndeza do desen- os, perdõe-nos, horas deliciosas d B r ·a oce volvimento da these, que, no mo- , de uma pale8tra amavcl em que e otucatú, aqm esteve. mes . meuto, dada que lhe fôra, descn- o riso assoma\'a aos labios c em Apesar de ser curta a voh-êru. Sun.s cxprC<>SÕC.$, palavr.l.::> que o coração c o ccrebro 8C ani- permanencia do illustre c de mestre, cresceram, viveram; mavam. venerando prelado entre Agradecimento crCIJc<:rão c viverão no espírito de *** ' "-' E · b todos nquelles que tiveram a ven· E que thcsc ! E dada quando Y nos, .;:,. xcta. rece eu gron.\ l'amilia do finado s r. tura de ouvil-ll!!. Foram, para o A these, a S. Excia., a seu pc- de numero de visitas na auditoria, como petalas qne, uma dido, dada no momento. Inespera- ca·sa parocht'al onde se hos- Salvador .Avato, p•>r nosf!O ' n uma, niio de uma flôr, mM de J a. Fosse-lhe clln qual lhe tosse. d intcrmedio, a g rndc ee a tomuitas e ro5iclercs, cahissem bel- Membros do maior destaque pe ou. dos os que lhe enviaram l'ISSun"ls . J d as, num vaso soeta . \ , d eram·lh e, para t h ese, a e ncnumn pe:;ame3 por cartas, cartõe:;· unico e de· bom metal, qual o da 'i «Dança». e telegrammas ou pessoal ~ alma c do coração de um povo, Foi quanto lhe bastou. Com fimente, fazendo-o egual o de Agudos. nur~t, intclligencia, graça, mimo, A jovialidade do conferenci:!ta discorrera S. Excia. sobre a. mesmente aos que assistiram ;í ADVOGADO brotou nas suas expressões. As ma. missa do 7 . dia figuras que empregara. bellissimas. I S. Excia. historiára a dança a RUA 13 DE MAIO N. 11 Nem udera er d'outr'artc. S. ~rtir dos t-o- ......-"j maiü dos. -.daJ

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Ultrapassou á cspectativa a p;L· lcstra litcrario. que fez no dia 19, na séde da União de Moços Oa. tholico?, repleta •Ic cava!heiros c scnhorruhll!!, este conhecrdo c aClltado homem de lctniS. AJ?rCsent.ndo ao llUdit~rio_ pelo Presidente daquella a~socinçao, sr. ur. l'cdro f-ioarcs Uuimarc\t'S, t\:;~is Cintnt di~correu loug.lm<: ttc. so 1lrC o anluo thcma que lhe for dado pelo sr. dr. J uiz de· Direito c ap· provnd~ pelo .rvdmo. vignt:io .rln paruchta c ass!St<:nl.-: ecclc.<rns!tco da União, sendo deliranlementr upplaudido. Dcs~n yalestra mcUror dt.: um UOS$0 dtstmcto collal>ora· dor, osr. pror. L•'nmcisco Alves Brisollu. . . . Em ~cgurda o prof. Rotucu 1'1nho agradeceu, CDl nome da Dircctoria, o comparecimento ~c to· llos c da cxccllcutl· banda l<renetli, l'sta accctiPnÚO no couvite ria «G:tt.et\l de• ; \ guÚl)S>l. Co!llO semprr, a Ol'a<!ilO do nosso compunh!'iro foi !llllito nprecin.da. .~ovrun~'ntc se levrultou Assis Cmtm, que fez 11111 complrmcnto ú Sll:t palestra, finJo o que, retirnr:un-~e tod?s satisfeito~ de ouvir 11111 dos m:l tOre.s lu.stonadorcs dn. actnnlidade. --

S. p..._lJLO - B KAS JI,

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Im-nressões de uma palestra r

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Dr. Hugo Celidonio


GAZETA DE AGUDOS

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Tempestade

fAGasa Paulista de THALAL RIZEK

C ompa nhia l,auli!oita de F o•·ça c Luz

Foilha de pagamento .. Agosto 11\27

Avisa a sua distincLa freguezia que já re·

:No dia 22 desabou :-;oh r<' <'sta c idad e uma tempesta<le como ha muito não pre-:enciamos. acompanhada rle violento furacão. Como sempre acontece nesses casos, ficamos Ú::> esc·um::; e, uuu lta veutlo força motriz para accionar as hom bas de captação da rcJ>l'<'za, ltcamos tamhcm pnvados du agua no dia se.! ;'uintc. O :servi<;o telcphonico, pc,;simo mrsnw sem e,;~es eontratempo-:, rNlunclou nu' Ml. inutilidadc•. A\. Oompa:lllia Pa.uli:-ta de

cebeu

J oão Bardilho l.i'irmo Edunnlo melhor qualidade Ju lio Sarsuela , _...; Alberto Cnsclla l!'ernando xn~cimento - : =- == Ped ro Ga~pardini Orlan t!o Rn helio 'severanie e o e::;forço L<ranrisco Ku via lo \'inzilio ~ eves que não esmorece. A D l . p· l .. \ ntoni o Rilvn A-\. eot 01 o lll_ l Cll? Pedro :0onln :\Iarti ns \1nchado, sob cu1a di :\.Ianoel GaL. i'Jl Ilu;- iJ lu !recção intelligente está José Jeronymo (c·arpinteiro) esse jornal lio-ado áa Olívio Benetti ronfMmo conta) oão Carlim bellas trc.leli~çõ~s dn im- Jl->uilh~rme Zavaltaro · _1 . 1 Fausl o Flll fani {Julho) portaute Cluaue a q~e Ro ma no :O:uare~ e Gomp. serve e onde, como fo - Att!{Uslo .\tvc~ de .\raujo w, cout a leito re · assi · I >a mia no Conli

_____ ____ ___ ====c...c...-=.;==--=----APO~EZA,

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Bnmít, n. rcuni~to <las

f'ÍpnlirlnrlP<: pnr·:1 h·nht·-~p da creação do leprozario na vi"inha cidade. :\ Cr.mnrn )lunicipnl de ,\ gudos r epresentou-se pelos seus vereadore:> Uom-

mendador _\ntonio

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duas, o nosso affectuo c:;() ::;n.ncl nr.

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o j)razcr de permutar ·, GCOlll, «Ü1 Pira B · J u • e tt « aze11a ~te a ·

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da.va e trabalhando para . c I [U e niio nos 1êl1tasse a 11I · , u mmaçao, o que ,;o se vetificon no mesmo rlia ~2. ( 'omo já tivemo;; OCCa-

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\lnittt~ fh'"~·~a,.-! ... tari,uu tth·ez , ,. ~ahor 0 111w t· Ja,. ~·,j·un. \-,. lL1 su:t fonun n ._tf~ õ1 i:d C: qu l~ alJUIJ

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Xncln porft11lhJ <J, . u g(.nth• $e c ..... no1· u<u.~· tlll•\'O il{ll('llc a pmllar com o pltenomPllu. E a nH•q lk nus rcf•' l'l i11 •>S ., c: o r - tatlsychoso>, uma da-; muita' figut-.1< da l!'lt>putltin? 111 t·esponth·ncia ant<>rit•.t·. C'reinm-uo. Sl·uhor<'<, no articuE11{ermrJ f•~steve gnnr- li~tu do ),lL'::lJC'.\, <>I'RI!ol:-SI·: o dando o leito o s r. dr. .J. lt phrnomeno . Eu, mbiscatlor tonto. ~oprador :Jiira.ndn, acatado medico tle l'I ..I.HI.~f:To, arranhador do !tllllaqt tt residentP . fadado f!U\Ill.\lllll!\'0, I!EilOICO t;lllCurrPio-.Jrt estáPm fuu<' gl•dot· dn~ cordas dclieatlissimas rloo; cionamPnto a ngencin pos - violinos que g<•nwm, 'l'll' rit·ut. tul lo<:nl, a 1 a rg-o Jc d. qtH' chorum, que vivout como a" lio~,;I)C!i t.·s c l' ia ~a ntcs .\.nna d1' Alm ei d~a, a (Juem wai~ b~llu:; ro~as quando t•nchPm n amuicut do s<>u magnifico arot11!l: K-tivcra m na cidade os levamos pnrnben:> p e l11 ~un cu, 'I uc peu~o como os serenattstal>. qur>. noil.t•s borra~co~as. busco sr-;. :major J·;ioy de ·\lrnei- ::JC<>l'hda lll:>In<'ll f'ÜO. n meu c~p1rito wu consolo. mesmu da Ua rdia, un1 du:; 1'11nda.1/uu ten1po- .\::;ultima::: quautlo tt!ó noites lurmentosns adores c idade c resi chuvas •la.mnificnram ba-;- tonlomu, ma..:, <•ntrrtauto, que sindentr• em B 'l.u rít : cel. Unldi- taut.> o trreho C'nfrr a P::::tn - t{) dPn•ro 1'111 tnim genH•t· mn principio q uP mo é caro ; eu, quP n:i o no \Ianoel H.ibei ro, c h efe ç.:w ,. o centro da.l ocal id n.d ·· . sou o 80~iu do grande L-taphacl político d e pn·stigio, ca p. l acm·n'tando s~t·io-> prej11i::;( < Coelho ~L.tch,ldo c f1Uc, horas \'!lgn!l, me <klicio. incognito, com a .lorgc [i'ray, in-lustri :tl, .-1.u- ·w ~;omm •rt;ÍO . g u sfo P0g0r111'o. n cgoc i.tnlc Bancr, Aca ba ri r ser a- musicn quP me nlimt'tltn e rn<' c·l<'prnaliso-me. siutO-IIll' pe•Jlll' c Perlro Cam:ngo, compra-I berto OP.•Itt pnç::t o impor- va, no, t>srnorC\'O-Jnê, lantf'nhtndo-rue dor J c ca l'é, todos morado- ~ tante Banco AgriC'ola de por n:io Sí'l' faJado a l<'r souhus res ern Unllia.. .'\ ntas, qu e cor li s uas opc- Fio 1:o:sToso:s com·> os havidos aos \ 'in dos de S. l 'úulo , a. gen- rai,'Ões muito vem bcnefic i- 24 cl <' julho de ] !J ~í pelo autor ti l ;;ell h o ri t:t \ I uria [IJ,)_:J;t tf' - at· o co mrnercio c a lavou- do .MU:::llC,\. E que belht mnrchr ~ TJ.C1.L.:\.LALA.... TlUL.\LALAi ,.n, fiih·l 1l l st·. \ ntonio ,\n- r;r. _\ suJ. inang-ura.ção t<~- L,\ -~? HM'llAEL !.... dt-.Ldc S ogm·tm, que rL<[tl l ve log:H' no cha 18. em sctl D óe-me fundo o não ll<'r o "'vem residir e o 'li'. ,JorJan tl l)l'rdio pw;Jrio rccrnt"nH'l:;ia de .Mozart, dP tlounod. d .. tlP .\ t~tlt·;tdr,<•lljH't'g• d o no l<' ;v.t;• r.t c [),S~:t·h Ut<tlll- Beethoven ou dr H tunm<'l! Si o cornnwr e iu pau li::>lano. te co n0orrida. fos-;c ! ... Entáo. sob jatwllas, em divagaçõc~ nocturnns, colll rythnw. Festa Encc rrou-::;e no - H Pgn SS<H,Illl de su·t · 1 d 1• d · l simplicidade, mimo, graça e tlchviag(.;l:t \ cnp i! a o •1stn. d di·1 1 1 :1. f(':'ta < <~ :-~ :l.ltfo _\n- cadt>;.:a de melodin. furin St'lll<'o..: -,!'S. .te. Lind o] pho L e ite toni o COI n pom p0sn pi OI' i~ lhanc;a e analogia í~..; canc;õe~ _do:> d,• \l nt t ús , J ·)ÜO B ·mifaeio. são, a <1ue cntnparcceu n tron1dores ! l\111$, na mmlta. lll~t­ d ~· ( 'thtro c Püulo d e ()n-: bnndn lo<~all':i . .J<l:<é. gnificuuciu l'U Ull' ateuhu ! trc. T!iaJ·onle-~ - Procedentes Senhores! :\iio me em da '·ontnd,• vir n csla.i columlla8. .hlu:>. -De Pimjú, ond e [ôm de~sfl cidadr>, a(}ui pc;;ti vc - siwples murtul. sujt>ito ao maldictu HCllltlj.)allhtll' sua P:XIlla . fa- nun os s rs . cel .Juvcn.tl lhl- Jict<l<lo caipira, i\Al•A tL\ "t;sn, lll::>.miti~l, rf'g-re..;:=:ou o sr. .f os é l<>no \Tiannn, maJOr . .f os é L uo COliO DI IJIA llEP<li:S Pll Olil'lto, Uandid0 (lc> Arauj rJ l\111ha. de • J livcim Hoc- ha c [rineu vi-me aqui \'IXIlO TllAZI!ln. I'oi~, não; TR,\ZillO. -l'aJ'a S. I)clulo, a pn~- i-lol!ha.

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ft}muado peltt Ji'nculdttde de Jierlicína rio Rio r/c: ,Jrweiro. f'· ;.,temo de rlílliNt uedicn do Prol. JJLUl f• {, ( 'l){í'J'() r da ,1J<c 1,•rnirlndr rlfl 'ittttfn rlr .l!ilw,.ir?,·d:a. r linica elo Prr{(. J<h· !;1./o .llaqollu<rs. Opcr?.yõ<:J> l' 11-.r O> - mnl~st1as de senhoras c cr~:.·,ças-

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Dr. AthOS A.

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1•\,i aos vint<' ,. q1wtro tlc ju. ·> do anuo do mt:;cimeuto de X o~ .o Senltot· J c~us ()lu·isto <.!e ll:J:!í. Xoitr esplendida. Oéo límpido. Ar pw·o. Luz luuar pallida e convidativa. Pelos ures, scmphin' e, co11t ellcs, sonhos doirados de gt'llnd<';a inconcebiwl. A ·s reviravoltas, peusamcntos, itleias, letras, pltrascs, sentPnças, liçõr>s e coi~as de !1-rceiros..l\'alma, gmudt:s b<'llesas ti•· unut victoria certa. E o musico. wu:m~: sorH.\IlOR, sorria. no intimo. o dl•sfecho gruudtu::;o. ~ iio sati:;[cito, <1uir. Cazcr, •k• ~l'.\1 ~.nlho. omsa de arte. Recorr<'u á iluprensa. Escreveu o «hlUSICA . ~ão Sl' esforçou. Nüo cresceu. Xão se magoou. 1\iio mallntou os ~eus f<"cunJos couhecinwntos de litteratura. Compenetrou-se de que tudo lbe era n favor. IntPnogon-s<'. Lembrou-se tio Dicciouario ).fu~i­ cal. ~'oi t~?r· com Hapharl Cor<lho hl<whado, e publicou o !:~:u .\llTSTCA. Leu as folhas 18!> r .J.0-41 do lllesmo diecionnrio, (·, ~o;;in do nnpharl Coelho ,\luchndo, publicou o artigo de:?-! dP julho dP 1!-127 1 ~las. SC'nhnri',J. que m~l havPríi a quem sonhe? Que p1'ccado comm ettêora o sonhador? _\caso se cnminúra em se haver tol'llado o ~r ­ sia do autor do dJceiomtrto? l~ois, eutíio, pelo ccrebro do nriíeul ista, 11$ tnesmas 1deias do Raphael, com as mPsmas pala\Tas (e:rcep(·ilo j'cilfl

0 uo ~so c at•n et A ccei ta · o· pnt!'nr·inio <le ca · n~. ·)·> s as c1vets e eo mmercta cs . it ;t.ertll n n nn us : DO c1lU "" "' · i -< ua de Set~-nbro _ AGUoJOS 1:sr. Luiz Oaldicri, concci- _ _7 _ ·- __ - - - -- - da

1 Cün:>one c o ill'. '-Oll1•tno · O· ::é Soarc·s e :tl'tutlmE'ntc 1 c..;i leme t:J ll :-). Panlo. Fnz a uno-> hoje o men ino H elio, fil h o do :>1'. Fortunalo \ ndreulti , e.:;timadu lavr;Hlor co m eni1!lí!HI :re n ó:;. :155li .\.cceite ru , Lodos . o..; pnrn1.)0~ beu~ desta fn lh ,,.

I

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7 3

Enc arregado. DA~lL\XO COXTf

que nii.o ser- :segundo anniversario, no vem para tmnsmiHir a nos- ( 'Julw «11 de .Junho». ((Lyra muníGi p a ln ,.;u voz, por po::;tcs mais , .\ apreciada ~)rche:;~r~ .\gmdecemo~ a gentilesa. d ecentes? l•t'CJH'sl. do s:·. 'fheotouio de Souza uc mu stca ensataclos cwrla- L elte, digno r egente dc>ssa Prof. Lacerda dosamcnte . banda, em no:,; fomcce r 0 Proll~~l~c. ser uma fpsta progntmma a ser expcutado •\.cha-se em Baurú o '41'. n.gradn.ld1ssmu1, sobre n hoj «> no jardim publico 0 pro f. ;\ f om·a Lacct'(la. c•·ca' luul tlaremo::> pormenores que(> 0 seguinte: dor da pyrotherapia (synliO numero :-; ul),;cqucnte. t h ese naturologica), pela l'IU:~lEllU P \RTJo: <rual tem feito curas, ao 1-«Divislo dos ~Liiores», symque nos cotn;ta, verdadeira- phonico-Joé 'fp,cari. mente surprchendentcs. :?-;d{0,;a clP,;folhnd•t,, val.o;:t IC'atn -.J. de Aurl' u. L!:' autor de divcnms o:~, Snn :Úagl•,;tml<' o .\.1uor , tan bras <>obre o anwcuri,:mo, Fa1lcccu hoatcm, inc:spego nrg<·ntiuu :\. ~. ~;uja c fficacia prodama. cu~ radamrnte. ne:'t·1 cidadr. o l-<• La f r·"~·\ a lt•JIIt!lll, dobrado symp!u>ltiC•J-Vdamlo. t.rc a:; qnacs «A queda da ,.:l . •Joúo ~i.lrtin:; de .\ [e!lo. medicina». rptc <'X 'l'C' I"rn ""111 !'Jl'f' ~~ ol'Oratos pel~ comilllllli- fieio dl· t-H.JjJÍ!th'iro . r·açã.o. e nrÍ;l nett'opcr·t C. ;O sahimento funebre elo :'i-<~!:3cc•ta Hlo ,!J .\lonle 1\.enb>, ,· ·l wn<'rando <HH.:ião ,;cr,í hoje ntal's!m .\ll•rclt<lantl'. no me io Jiu. ti--<<lls IIJl'lls pa~-:tJ<lS>>, gnu le ®fferi:as l 'o u< lol ~ ncias <Í fanüli,t ,·ul.sa .t .. cuuc~rlo-Lui;.: ''i1 \o ho"piL.d Cttl co n :;lrue cu lutada . g u"it·• ' Fifl'''· 'i-<e,\ ·wl!'l;l'tll'q», tan~o argcnti.IU •;iio o sr. ccl. .Joaqti.Ul t".. r- • -..· - - - -..-----.\. :--.. I'Ul'J. C\J ULO rez u tlonativu B-«'l'in a w;t'~•wt».languinlwdt• um con to .]p réi,:. Th<',ltoniu Ll•itP. ~ Ü(J IIQ.,; C<I,IIÇalllO-< dP lOIITloj0 niio ha mi -;::;a na i- · --.,~~·..----VHI' \JS CJ li<' H [)I Clll a,; :-.U t b ol- gT~jn ~Iat l'iZ, por plP o \Tjg·a- rr= --l;a:; t·m bem dd:s pobres, JH· rio :-;c ncha. a s<'n·iç·o na caMafl'alh~ BS ::;ci '· viajou o -~!' . H.vmano m o.-; qucte::i H::i bci!H;üo~~ dt· rwlln. de S.l.nta c 'mz dn Boa 1v, ..... cto . .... So:u·<· ~. vi11a,: c,-tão ao aleance e o \·i,.,ra. li1 t-lventda Ce 1 1 •.;, fllotto J. 3 -~ , . \'imo.;. n a c tdncle _o s1·. 1 r e ·n:dweiut••ntú cl u,; IJt>ndi .\'._ í hoJ"I" da noitP . I'Ct Z eJu·o 0'~"1, romn'tPt'CHtntC' ... ,~U~"~"' 1 <'t:tdu" t·stiio n npu:ttal-o..; á za, pratica c• ben<:ão com o ~=----== - =---=JJ em Lnn<: H~..; . po;;l ~> riJaJe r:omo lrCtll'!llP- S~. ~<H'l'H.IllCilto. -- -=~-·u·--·---~ril o.,;. -~

114

111

8o.5oo 3 7no 3.5oo 3.ooo 3.5oo 3.5oo 2.o51l 49.ooo 2l .ooo 21.oco ::12.ooo

Vida Social Dr. Lauro de Figue,rado

t:1111in:•s é ú nunw fllle a Srienein t!r·u :to~ ''ali·"'~ nnt,-itivm• <JtH' riry», publicados llêl S 0 ,.;, se ('tll:.,n t ra ·t em a irrl~'nt""· c idade~ de que tiram t u td o a ([aiale

"" 'ltco lt: Fi~a lo t!u Ba- os ~PUS nomes f' euja . lnz vão ~er (·,·lllJ,'l '• lt l' ·:., lllll illilllunt l CJII• .• .1 \'lstul.s u <l'J'ttnecemos . 0 icv,mtn do,.: pm· <•,.:te;:; di .ts c ,,.,Hr-.tdu d~ ~r.tll<h: 1.11or nulri__ 'l Cl ll l)l .,..,z:t, Je <JllC c~ ''<1Ul. tÍ\'IJ !' forlif ll':lll lt•. Prepara->':? '"" l r·m lon.ta •llgu • inli t' <~;!rndan•t <<<;~'-'!:!Oile.B. -ll o rmo n~..,.n 1. L':; or~~a< o e eo~Tceto gcren- th> pn'a<l .•r. ::<~ ln·•n ct•tth<'dda ~ill~il 11. u r-<!)I te o Sl'. •Jo:lqmm 7\Icndes, DJUL".'iotll·. "l'<''L l', 'ltu· por1 a ttrahc a ,;i a sympalhia <.la I Lmto, .:~ ric:: ·•tn \'i t t u•n:r~. '\ii : ( J::. t'l'"~llt !os dos _pri_rnei1 população, <JU<' sabe dar o c~i" " mPlhnt· f·~rno:t ~u' que ><c ros p lctnws tla ~-otena fede<levitlo valor e apre1;o ao~ pos~a tcJ m ·,· c~~" proct•J'<l Ol eo. i ral n:l scm'lna hnda süo os ... <·us psforço,; em bem ser- -- ~ -~A--- ::eegumtes: vil-a. 11 . Oia. Hl 14:)!r 1 h . ~ .. aillm , u. '

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PALHA DE SEDA LEGITIMA

Leitc P ttc. Lintlolph o tlc .\[n.tto;;. Forr;a c• Ltt;t., riP c1ue ntr o _Do. <tuc se re .._o,Iv~u. !la Jll'~'""~'nte n·io potkn1o,.; LPr queixas, é mCI'ecctlora de pnmetra opportnnwaue n~ Ino ,- uottew.. cnc:omios, rccorrcttUO á ]JOcil"'0"'''

Serenata

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conSPrJIIPIIPing.

cnnsul!r)l·io o ú chamar/o.., hora .

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qual-

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Eu nãu Yirn. ''l'r·ouxer'êlll1-UH-".

t•:o.: tít acrllalPnt·n a<Jui me trouxe u SEHEm enlc fun cc ion llldo um t·ir- :-\.\'1'.\.. Todos os Scuhon!3 ll't•m, for<;uco dl' ~~u ro::;. O UitH'IlHt. ;-;_ sanwnte, visto quiio durns c riju" .Jo:<o' , d it. cmp•·eza Gon<;al tecm ~itlu as nu~,;as actmH'S noil<tves & < ~i·t. , cont inú:1 exhi- d:t:;. Tempctitatll's, ribombos, cori~­ cos c [ortl P !lauta e Jliston " roIJiudo UIJ iimo" film..:. jão c apito de trem ele fNr·o, tud., (Do ('m-rcsp<mdcuh·, l ' IU l b) em <lucto com \'Íolino ! L'ma salndn ! K antes, o lindo plagio dP qne fôra nctúun o I>Ohre do Hapluwl qu e, por isso nwsmo, pr·cJtwrcionou-uos, iudignado, a salada acima l'<'fcr·icln. E f,.z Plll' a r.·g,•ll cia da orcltcstn1 cotu esping:u·J11 piArttonio L. i\ilelle cn-p.íu, cuja <'1'11 pul'lmluru Ul' utu.• <>spul<"ta ,],. ~:oOrt' rcYc:sticlu ele\ t':\'e«tn bem munt«cla ageu - ' la dt: sebo! Ao lado umu cantlra 'l,ll<' luctnva com a fa_lta de óleo! l'ia t'tl!:untram ~e dwria· Em <loenlc c prcll'uctosa ! Pobre! mente bilhete~ da:s loterias .\gudos, ~cteruhro , 1U~7. de l'-ão i'a~t lo e Feclet·al

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