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orna
Gerente: J. M. SILVEIRA
Director: ACHILLES SORMA.Nt
ANNO I
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Redacção e Officioas 11RUA 13 DE MAIO, 19
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Agu :i 13, 26 d ~ S'!ternb;o d ~ 1935
está afelicidade ? Pe. J. B. de AQUINO de diffi- Divindade e a Ella deve
Si ha pro~le:na cil soluçãll, é, sem d J vida, voltar: o C!o é pois, a o que s~ occ..~lla n.1 epi- no5sa u,ica e legitim:l asgraphe de;te artigo. piraç.jo. Mas, será de jusNo dêcc.:>rrer d )S annos, tiça que todos sejamos acotemo3, tod.:>s nó;, pela lic- 1lhiJ03 indiferentemente na ção da du ia ex,>eriencia, a\ m wsão de uma paz que ~esalentad.l certeza _ d e que\ não morre, d~ uma ventu. J~lgam:>s mal as corsa~ d.t tura q·re não finda, de um v1da pelo seu lado material, gozo que n~o tem termino? dando·lhe illusoria inlerprt!· A razao revolla-~e cGntaçao. tra uma res::>osta a ffirmati· Homens de idade avan- va, pois ei,Ja d<!;;lrui ria a çada, tendo já accumulado Justiça, irmanando dolorosagrandes fortunas, ganhas mente os bons e os maus por diversos modos, não pO· e confundindo na mesma dem se resignar ao descan- sorte os que caminharam ço de que predzam e, inces· chorand1t e soffrendo neste santemenle, se consagram valle dl! lagrimas, com a. a tudo que poss~ fazer cres. quelles que por elle trancer seuf. avanfaJ~dos ha ve- sitaram, cheios de <~legria , res. Não ha mero ae con- entregul!s á satisfação de tentai-os e quanto mais seus desejos e caprichos. Si, pois, não se pode possuem, mais querem, e neste empenho doentio, admillir sentença igual pa · nem ao menos podem go. ra os que ti\'eram vida de· ~ar do a~onchego da fami- sigual, é claro que o nosso ha, e frurr o repouso de maior inter esse e o no;::so um somno reparador. sagrado dever nos ensina Muitos dos negocios que le11ar a vida de modo a os preocupam 1'10 d~curso podermos todos merecer do dia, nao foram termina- uma sentença, um destino dos no escriptorio e as pou- que nos reúna além do tu· cas horas reservéidas ao mulo em uma feliz contra. intimo viver da familia, são, ternidade, sem cogitações, ainda, occupadas com tran- nem deveres / O m !io é simples e segu · sações e combinações no · v~~ que offerecem proba· ro : basta comprehender e blltdades de novas vanta- praticar os preceitos do gens e lucros fecundos Decalogo, santos mandaMaterialisa-se o espirito menta<; d ·~ caridade e amor e endurece-se o coração, que nos abrirãu as portas afim de que a c:ensibilida- do Céo. de não se torne embaraço As leis humanas têm cenao ideal do enriquecer sem te nas de artigos e a todos pre e cada vez mais. elles nos submettemos com A abastança pode attin· receio de punições transigir á mais colossal impor- torias, Q u e n o s comtancia e nem assim, haverá minam ; a lei de DEUS cousa alguma na natureza contem somente dez e esdesses nablbos que se pa- tes, reunem toda a confusa reç.a com um inicio de sa- legislaçãc hurnt~na. tisfação de .ambições. Os que cumprirem e obeEm classe alguma, de decerem aquellas, serão sim quantas se possa distinguir pll"smente julgad<Js bons na especie humana, se en- cidadãOSi os que se curvacontra a m.Jrte dos de- rem ao Decalogo nào seselos e a satisfação das as- rão somente bons cidadãos, pirações. E', pois, mister mas conquistarão na etercon~ecer a raziío desse fac· nidade dos tempos, gozos to stnglllar, e, Para nós co- e venturas sem fim, promet· mo para muitos, ella resi- tidos por Aquelje que disse: de no mysterio de nossa EU SOU O CAMINHO, natureza e de nos')o des- A. VERDADE E A VIDA. ri no. OR. Somos caminheiros de uma jornad4 fatal, em que o fim se prende 20 come· v/fotlliad !Jle clliniclz MEDICO ço, e tudo que nos cerca PARTEIRO - OPERADOR não nos pode pertencer, se· nao de modo ephemero. O espírito que nos a ni- RUl 7 OH SETEMBRO H. 27 Agudos ma é uma em:snação da
.Diversões
~ifa
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Estado da São
IL_
ua ~arata Foro
PãülolJj
BRASIL..
..
1
Bated~ues
~8
N.5 de carteira
Continua a çampanha contra os batedores de car· A rifa da barata ford Tbsatro S. Paalo V. 8, em beneficio das O· teira, tendo sido preso, nesta cidade, a pedido da ReO Cine c.Sao Paulo, bras da Egreja local, que gional de Sotucalú, os indeveria correr este mez, foi exhibirá: divíduos Raphael l~les ias e -Hoie, AGOR.\ E SEM- transf~rida orsine·die", para )oao Lamy. d~ outubro. o mez PRE, super film da Para· lafraetio mount com Shirley Temfoi preso, hontem, um pie, Oary Cooper e Carole !nfractcr do jogo de bicho, Ga~ella ~e ~anta Lombard. tenque depois de fichado, -Ama:úã, HEROE SE.'A A commissão promotora PATRIA. programma UFA, da~ festas pró·capella 53n- do pago a multa, foi posto em liberdade. com Kathe Vod Nagy. la c~cilia, communica-no:; Porto do arma -Sabbado, ACABOU ·SE que a reunião marcada para A FOLIA, comedia musi- 30 do corrente, ás 19 horas, Visand) a tranqu!litlade cad'l da Columbia, com :10 Cine S. Paulo, foi trans- publica, o correcto Dr. DeStuart Erwin e Ann Sothern, ferida para o dia 7 de legado de Policia desta Ci. e um desenho animado. dade, j:t remelleu para S. outubro p. futuro . Paulo, nestes 3 mezes, mais -Domingo, E' ASSIM de 200 armas, ent~e facas QUE EU 00.3TO, revi;ta e revol veres, tomad2s no da Universal, com Gloria Município. Stuart e Roger Pryar. Um film natural, Carnera X KlauAgrolaio ze!'. -2.a fei•·a, SYMPHON\A Na fazenda Primavera 11 DO AM()R, super opereta no dia 15 do corrente, po~ O AGuDOS HOTEL da UfA, com MJrtha Eg- volta das 24 horas, por mopreciza de um emti vos futei3, Antonio de Ogerth. pregado que tenha -3.a feira, t.o de outu. liveira e Evaristo Ramos pratica de serviços bro, O ULTIMO VõO, pro- brigaram tendo o primeir~ do ramo. gramma Warnt!r Fi-.; stn, com agredido e feri do giaveRic!1ard Barthelm ~ss. mente o segundu, com u· Este film será exhibid1, re- ma comprida faca-:lunhal. vertendo o seu produclo Evaristo Ramos, defenden· em beneficio da reforma do·se, produziu, com uma de noss~ Matriz. acha acesa, C(!Jeimaduras em No ultimo numero da -4 a feira, O HOMeM seu agressor. ·Oazeta de Agudos• o MARCADOR. 2cção .. far· doutor Meréje critica os Assasslalo Wesh, com Ken Maynud. governos imperialistas, diNo di3 l3 p. pas.,;ado, zendo com grande sem-c::Cela ás 15 horas mais 0:.1 me rimonia que esses regimes A cO"ll-nÍs';ão promotora nos, na fazenda São Franda kermes~e em beneficio cisco, jocetino Luiz de Oli- buscam vida na «burguezia das obras da Matriz local, of· veira assa3shou, com 17 podre~; atara a llalia, na fereceu . a 22 do corrente, nc golpes de sabre militar, a sua prepot::ncia contra a Rink S. Paulo, uma ceia Luiz P~reira, colono daquel· Abyssinia, dando a enten· der que o fasci<>mo é o uniaos el<.>mentos reor~~entati la propriedade. co cauzador desse estado vos da sociedade agudenst!. O f:lcto se ve~ificou em de cousas. E, nma vez, me Futebol virtude de intrigas, tendo affirmou o mesmo doutor Deverá seguir dumingo Jocelino Luiz de Oliveira que os integralistas não pasvindo11ro para Mãrilia, a i ~I ·J á ~asr~ de Luiz Pereira sam de ccrea nças". Mas, perdisciplinada equipe do ju. tom11r satisfações, as:.sassi- doe-me o notavel causídico: ventus futebol Clube, afim na ndo-o em em sua propria uma tal asserçao só poderia ser feita por uma creande medir forças com o con- residcncia. iuncto princi )ai do São Pelo Dr. Deleg:~do de ça, grande ou pequena. Pois não foi o dr. Mer éje Bento futebol, Clube, daquel- Policia foi abertú inquerito, um dos p~imeiros que abra. la cidade. sobre os factos acima. çaram o lntegralismo no Brasil? Não foi o dr. Meréje quern fez a defeza de Plinio Salgado e outros, :10 Co:lNA gr esso do Rio ? Não foi, ainda , t1 dr. Meréje a primeira 'lliclima das sanhas communistas, por occasião do mesmo con· ~----Arrendam-se 12 alqueiras de optimas ter- gresso? Como. ent3o, assim reras para o plantio de algodão, a razão de pentinamente se modifica5 o o $ o o o o é\lqueire; nas terras já ram soas idéas e seu~ irieaes ? E como, egresso do existem ranchos para moradia. lntegralisrno, prom;Jtamente se converteu e.n pregador TRATAR COM O do commt:nismo? Que «aP lhe !erá dado?
Cecilia
Notas Policiaes
I EMPREGADO
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11
IMPERIALISMO~
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Terras para Algodão
Fazenda ------Santa Catharina
ADMINISTf1ADOJ1 I ]
AGUIAR
JORNAL
DE AGUD O S
ção, ao sr, Fires, a brilhan- por ficarem as fibras sem te .. .:ooperação, prestada resislencia. no sadio entusiasmo e deA Iaaarta rosada im pede dicação sincera a Ação lu- que as anaçãs se ab ram nor· tegralista, merece, de nossa mafme n!e, produzindo f1bra~ Em seu ullim :> n umero, qua, alé m de con!ar em sc::c.J parte, admiração e aplau- mortas que, em mistura com &amruandanle VlCfiJR PilJUL o •jornal de AgudJs•, pu· seio homens do valor de sos; honrar, honra, disse as sãs, prejudicam a sua b licou uma carta integra- Plínio, R~ale e Barroso, nos Vargas vila i isto é, não des- qualidade. As classes p~b.-es no BrJsi A broca da r:~iz1 prefu- ás q !H~:; 0 rc!Jint! li:>;!nl·d!atJ lista, por onde se depre~r.-1 im;Jressioila pelo forte es· merece, e, muito contraria d ia q'le o :;eu aator ficá ra plrito de di:\ciplina, orga- mente e:-~alte.:e, reco nhecer rando o cauto, tira a vita- ~rauco n!l' u atim!.al·:>, a s1u e a Lt.Hruc;ãJ, e.;llJ r!J.ttl cquei madou com os dize- niza,ão e combatividade; valor no adver:;ario que [idJde da planta que produz de das hljt á p!Or d u e;;cr<~ll i res de nossas d~sprefen- vai encarar o problema pe· nos combJte as idéas; e eu pouco ?Or uea. dõ!s.- a c esc ,·:~~~id .h> branc ,. me sinto desva necido por Si O.> nJ:;:n 1-1 Jr11 )•es V .t m )S rep;ojuzir, n.> qulJro ciosas apreciações sobre a lo prisma politico. coopera ção no trecho em O que m1is i m ;m~ ssi o fer pela prôa um conte n- nJc a .1xiliarem o O> 1e rno J.1 publicisla h~s,>.)nhol AutoJ do na pro~hylaxia d1s prag1s ni» Znaya, um i m p:~ 3 ston:l!! qu~ dizíamos n"ío ser com no~ o sr. fi~yer foi o C:!r· dor da valb e do Q"arb· ~ !:? dialogo eolr<! d Jis mortos regrm en;; ~e nom e> a.rreve· tific.:u-.se de que «COO;Jera - sr. f ires que, atraz de s ua do afgtJuoeiro' sera-o e!les qJ~ se dishnciam de mei:> seculo: mmrn '",rro do B:.tsillm ços e te rm1nados em "r.3 mo , ção • causou a ruína finan- a~re;sividad= um tanto qui· as maLHes vk ~i m.r;. e o mraw llltl"ICil da Reque a bumm nldade e:-tcontra- ceira do Bia<;il · se d:u di- xotesca, esconde o ardor Assim f:endo. todo o la- O.;!íJ.) ria melhores. dias. D~:osa n!leiro empresta'do a juros d e rece-n ·converso d I! que vradvr deverá cooperar com pubhc:~ tioua!-d !111 )C:.llica. • E soau.> Negro - C!Jamo-mc frase, conclu1u q te vtsa- e tí >::> e3corcln:lte;;, b1 .1 ~ a r :;e se'1.e t:m .>o1ga d o pvr o 0 Jvern::>, :t ira,: 10 j J , pa· O.tmião e sou uJg.-o. Nasci esva_m ~s o ln!e~Talismo_ e o j~de ..1 avidJ, g tnancio>o, militar entre ú~ C::rnisaslra. em scg..1iJ1, q ttei:n.H ::.c; cravo e escravo vivi. S.>b o asaru -nos, de Jan~a em rtsle, for coJ;)era r, o Si. OaY1f a~] U· V'! rde3. soque:ras e ao mesmo tem· çoile de u.n f~rtor m:íJ, lavrei ard"Jro~o, agre;s1vo, de.>;Je- õará as suas iJ~a5 de si.1er· w. OEVER po, fazer com que os seus a terra e cJthi o CJft. Perlenct vizin~tos lambtm !lroce::lam a um <S~nhO:> d.! São Paulo jando·nos um caso muito gia · m ..~s não ~ apenas o q:tt: nt';! com;Jrou ~or um con. triste e complicado d.! em · u. G27Bf quem la bora e .n i·Je:1!icos lrabalho<o. to de réis. Era, entl!o, mo;o e p~esti m::>:o realiz1dJ3 pelo tão crasso erro; o fascis-1 -O serviço ,Jrophylatico sadio, mas p~r fim, Já velho e CO:l5iste: do~at~, sem pJder seguir p,: ra nosso paiz á Inglaterra, á mo italiano, q Je c~rtam~n-~ ,, ~ ~ \ ~ o eito, fui acJb:tr meus dias Franç:.~ e aos E'lta 1 n U1i. te gon d·) m=lhor concei· c~1 lJreJ uO ~a~~o No c~rl.! dJj SO::}t:ei~al'> entre a senz.lla e o tronco. Mndos; a historia CO'Tl~ça c: nos to junto 30 sr. Fr res, Iam· dv a!godío be:n re.1te ao tou-me o tronc(l. E tlt, quem és? te.l t !J05 d:! antn :1o, i~to é bem padece de >s:t mes:na Erm!vo s,·aiUO Cltai!IQ·lll'! sólo, a'110ntoa•tdJ·Se em pe· lavo;.t~a de algod.:io Alberto e sou bra nco. Nascr lino te rn ,1'> q te P<!dro 1. 0 , dasg;aciosa pecha, a de nocAEstado é prom i$SOia , que ;, o:; mJ lle-> pJra se~em vre e livre vivi. Trabal hei em· para garantir á li bc.·da1.~. recorrer, inle :-r ~ivam ente, á q JeimJd.)3, se.1dJ q·1e es· t d 1 d n"'t·'v d~v e m . r ,·.,_r.~. r n ._, qua n o pu e, semprEe exp ora o politica d~ Terra de Santa coopera;'iJ; o cele:, ·e f.:-i- d;! oend·~ ndJ, porem , o seJ tas 131~ p~lo patrao e pdo stado. Mas .... u " Cruz, onerou a nação em xe de va ras, cuja bistoria f utu·o emre 11 Ós, d a 0 b !~ :1- de fre 3 m ~tro:; um do ou - por fim, enfrJquecido, já não · a>3tm, · dois milhõ es de e:;lerlino.; re;nonta ao te11 )0 de: Ro· ção de um product" de tro, pot3, por occa encotrava trabJJho. Torturado O)tima qualidade. En!e1depela necessid3d~ e m1l aconseindJ b~s~ar r.a Inglaterra o ma p j m!tiva, é b:!11 o s im - 5!:! por algodio de o J!Ílil1 d "ião d 1 q t ~inn, ser.,o i:t lhJdo, iiz·me agitadl)r de gre1 ouro de q.Je precis?.va •. O bolo de que as forç~s isJ. Id d CÍ!l<!rod )S os restos da co· ves e morri num lumutb com 1 l ~echo mais patetico foi a- ladas, se,.> trada s, seg.-eJa. q ra i ~ e aqttel e cujas fi· lhcita que fica•em e;;tre os a policia. l>11tou·m~ um homem. fui mlis d~sgraçado d.1 que lu! q Jefla liradinha j);.J.;i·d 1 a d1s, :;ão inute;s e fragds; bir.S l:!nha'Tl bom comj)ri- mon 1es; E>crav<J N qrro - /\\1S, tu nllo SUJiall~ia : •C0 n'1ecerá o sr. e de q·.1e, as5:>ciaJH, liga- me:ltO e re~i.;ten cia , assi:n com:> oplima appa re.lcia. N() arra l :am~1to e Q:Jei· conheces!es o •J:tcll!•áu•, n~ m G ~yer, o p~ogía mn1, fina - das. u:1iJ•:>, alua'ldJ ern um O Governo do Estado, ma do• pé:; de q Jiabos e o tronco. N ã·) vistcs os brancos !idade e acç~o d'1 In!e1Ja· uni:::l sei1tido. coJ >era1JJ, ..., s · rirem S(: d-:s luas torturas. fos· atravez dos seus orgão.; te· a IgOdõ .! 5 a o ,reo · :~as tm· t~s li vre. JiSmO? » isto é, O"le ~atd.) en C0 1· , con!ribJe com llli!Uiações da cultun; Escrab3 BrancoJ - Li11re?! ê' b~m IJo-;sivel que o junto , em sinte~e. esta'Je- ci1nic03 "J O(o d e~ tes f. ac tores, pe 1a N t limJ ,. eza dos ranchos Es ra11o N~<'ro - Sim. Na o a· 8 sr. fi9J6T desconheça tanta lecen~b a sin.!rgi:l d 1s fun- producçã':> dt! sementes :;e- axisl~nt~s na hvoura onJe pauhastes. T:ta mulher e lnas co:Jsa comJlicada; é n'l.tu- çõe3, e as-;im, si ntetlzadas, lecciona,Jas e p ~la regula· foi guarJad() o algodüo em fiihas nllo bram violeatadas r ai que ele teilha des.,as «integra lizadas~ pode n o· d carOçv . pelos Senhores c: pelos frlhos e gemos dos Scnh•Jres. causas abstrusas uma no· ne·ar as m travif ha ~ com me n t açJ.J d v S crvrço o F;5c 11 no serviços de Esmw Branco - Com a mi · ção vag:t, m uito im;Jrecisa, que tem i m~re3sionado o Algodão. O s re ;lantes 2;) Ojo e>· comb,lle ás prag1s n este nha morte, minha mu!her fo! resultante da lei tura mais m:.~ndJ. tão convrehe!1didos num a munici,JiO e e:n B.)rt:'Jy. prostituída pela miseril e meus o u menos superficial de o Ma s, si 1üo lhe falha a colheita IJern feit : e no ~ tilhinhos foram presos dl tubras e fo lhetos de propa. memori a (,;e-n ;Jre mcrilo in- combate efficiente contra c./.:Jãa J<Íiaca da Yitaa I ~~~~!~!~~~ ~t~ ~ 01fo~1tl:~~~su~o~ gand'l integrali$ta. Mas e~sa grata, mui!') infiel) r3rece as pragas q te atacam o frio e do br:1c! imprecisão, e ;se tom de va· ao sr. ijgjei ter di!o q le o alg>doeiro. Feça seus impres · Eurau" N,·8u - F o m '"> já· cuida de tao peculiar, não regime'1. org tntzaçao ou 0 cgrnnnJr~ comendo as mais conheci. .'.'\e us S!!nhorcs se refere tão sóm en te 3 estruturação socia l da futura " T Nam má~>s, m:~s nunct! !l!e uc· 505 na ypogra- garam o nngú e o feijlo, nem ideologia integra lista ; ela Hnm~nidJ~a se ·ia a coo,Jera- folh•s do :.tlgodão diminue a roupa pua vestir. se estende a tudo quanto ção, e'llre os i,dividuos, en 3 sua producçiio, a q11al E'cr""" bl·mco- Tu ens um o sr. O ayer. pensa e me~ mo tre as cornorações e, {por- será d e pessima q:Jalidade, phia desta folha! capitnl. Tua m o:t~ representava um preju!zo par11 o leu Senhor, ao ao que escreve. O sr. fiayer que não?) entre os proprios _,.. .......,...,.-..-z:;>"'!.._""~--........__..., !Jasso que eu nada representava ::stava ceifo de que d11h1 grupos di fere lciad.)> em ,..., A P O PUL.A.lr}) 1i para o patrãoou p3raoEstado. se ocupando do problema êslildos, Se assim fôr, es.Lo..~ i E scr""" Xtgro - Mns, assisti geral, amplo, não restrito tou a acreditar q•te o unico 11 \~ ~e~;ou;,e~~i1a c~~~~~~~ ~~~~ r:z~;i: a um continente, região, respo nsavel por este lamenpaís, província, coma rca, lavei equivoco (sem alusões) '*. . ~ I ~~·~:.e o soflrim-!nlo dos ncm unicípio 011 pago ; esf:\va seja o sr. Sormani que no Ew·ayo Brnnco - Conlr:::s!c I convicto d e que vinha fo - exemplar do cjornal de A· Nuoc.1 houve m<!lor conlraslc calizando, em seus aspec- gudo<::a remefiJo ao sr. H. do que uos dias em que vivi. :u nl!o soffrestes nem fome, tos multiformes, 11ma unica Fires ln•n .:ou tudo quan!o R!c~beu u:n lindo e vatiado sortimento ce fazen- r nem frio. Nl!o tivestes SC•b os Lei - a da Cooperaçao, sem· estava no arligo do sr. teus olhes todas estas maravi· pre presente na Vida. quer Oeyer, substitui .1dO a rala1 dH, co:n.:> seja;n : sejas de diversas q~;,lidades, 1. lhas de confo;to, de gozo e d:! co nsiderada sob o ponto de v·a humanida 1e oor Bra- I luxo que a ;:iviliz:u;ão CO!llemb i·1s, xa ::J ·eze5, zefir:;:s, voi:-!3, etamines etc. etc. poranea accunn:lou e que é movista biologico ou social; ·es- síl e ainda por cim~, pu nopolio dos ricos e dos podet ~va compenetrado de que blica a carta censura sem Pa ra s3rern v ~n1id3s a preços reduzido s. rosos. Tu não visfes uma cu!· esse proble ma, sob tão am· a me nor explicação, sem o •• lura scientifica que a mim e aos pia visiio,só podia e devia ser menor ccmentario, colno C ):lvij l a s:u d•stl:t:ta f.-et;llezia e ao povo 1 meus filhos me negaram . Tu 1 nlio conlJec~sl~s as injus!iças e f::>calizado sob o ponto de quem· dá a entender m ui em g~ral pJ: a visita!· a, antes de fazerem , as vi ta aias dos homc:us civiliza· vista Educacional, conside- claramen1e: c não é para dos de 1930. Não fósles tratado rádo no seu ma:s amplo esquentar briga, más, «ÍS50•, SUaS COmpra s. com ironia ?Orquc a {j n!ls te aspecto . eu nao engulía» ; muito ma cidada:o livre d e um i cham:arom regimcl:bcral·democralicn. FosO PROP:::IE.TARlO: Ma s els que a::. cousas licioso, o sr. Sorma r. i. ! les menos infel!7. do que cu! se nos desfrontam de mo· Agora, não acreditem do inteirame nte diverso; que o knha feito com:más longe de abordar o proble· intrnções ; o seu unico inma por essa forma, mete tento fo i arrumar «mi\l~riaoo _ " ~ A procurem as officinas os pés pelas mãos e vae para o seu jornal , e u, de ~ i d esta folh a! mexer em casa de maribon· meü lado, perdôo ao sr. dos i vae fazer serviço de Sorma nl o sururú que nos Leia o macaco em loja de louça; armou i mas o sr. Fires não AGUDOS vai fazer critica manca de o deverá perdoar nunca ... um rcgim en em pe;spetiva Agradecemos, de cora- - e oikr ~ • · - ··nr--C<;;;;-...,,
OS DO IS
MOTIVOS DE P ROTEO
Uma Carta Integral ista
ESCRAVOS
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. Casa BARAT EIRA .J .
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1
SAIO HUSSEIN ~~;;;:::;-i-mpres-sos?
' Rua 7 de Seternbro N. 24
~~
-----------«Jornal
lecim~nto d~ Antonio Alve:; 1agrimensor e arbitradores os effeiios legais, que seja M:tciel, sua viuva, filhos que serão eleitos opportu· cumprido sob a pena comie n!ttos continuaram a m:tn · nam ente, abonarem as res- nada. D. e A. com os does. ter a posse e domínio das j)ectivas desp.!zas e indem - juntos, pp deferimento. (Le · ( Fa~end'l Prat'l~ - Citaçao de condomi- referidas terras, nao nisarem aos demais condo- galmente sellada) Agudos, o!Jstante haverem alguns minas os fructos que têm 23 de fevereiro de 1935. nos ausentes. dos h~rdeiros vendido suas percebido das t~rr as di vi- Francisco Farias Bastos -Des· EDITAL quotas heredilarias; a ssim dendas, com o prejuizo dos pacho: Recebida hoje, 25.é que Manoel Alves d~ Ca· mesmos. Rol de condomi- D. A. Sim. Agudos, 25 · feO dr. J. d~ Castro Roza, socios, e attendendo mais margo, um dot; filhos d~ nos: Prefeitura Municipal ver.!iro. 935. C. Roza. PeJui~ d e Direito desta Co- aos 3 hect:ues e 50 ares de Anto:-tio Alves M1ciel e Ca· de Lencóes, na pe~soa de lo pre5ente edital, com o marca de Agudos, etc. ferras de 2.;~ categoria e rolina fnnocencio de Ca- seu actual Prefeito. Herdei· praso de óO dias, cito e aos 34 hectares de terras faz saber q'le por parte de 3.a calegvria de que se margo, re;ide ainda nas r~- ros e sucessores de José chamo aos herdeiros e suede Joaquim Góes e sua comi)õe, fica elle com as feridas te rraE, na primitiva de Cam:~rgo casado que cessares de José Camargo mulher foi dirigida a peti- seguintes divisas:- Com~.;a casa de set1s paes, pela com- foi com Rosalina de Cama r- e Rosat:na de Camargo que ção do teor c;eguinte :- Exm. no marco 3S no perimetro pra que fez, hl an ·1os, de go, e t::]Ue são: Pausania; são : Brazilia de Camargo, snr. Jr. juiz de Direito. Joa- no passo velho do Ribdrão seu cunhado José Joaqui m de Cam;trgo, José de Ca- Nair de Camargo, Carolina quim Góes e su3 mulher Marimbondo e segue co:n Di:~s cas•do com sul irmã ma r~o )1.1 nior, Tasso de de Camargo, Julieta de CaBenedicta CamposOóes, Da· 84.o e 40, S. E. 1218 m .!t ro~ fra:lcisca de Paula Alves, Camargo, Laercio de Ca- margo; herdeiros e succesrio de Camargo e sua mu- até o marco 36, dividindo a Q:.Jal não alienou. Tendo margo. Antonio de Camar- sores de José de Camargo: Manoel Alves d! ·=~m1rgo go, Ru'Jens de Camargo, Pausanias de Camargo, jolh~r De'ifina Spirandelli, Macorn joiio Caiola, 34.o e noel Alves de CamJrgo, tO, 5 . O. 135 m~tros até ve:ldido sua legitima ratema, Brazilia de Camilrgo; Nair sé de Camargo Junior, Laassim como outras que com- de CamJrgo, Caroltna de er~·io de Camargo , Rubens b rasilei ros, proprieta rios, reo marco 35; 49.o e 80, S. O. r~ou de h r~. rese. vo tr, e'ltre- Camarg.) e seu marido, si de Camargo, José Alves sidentes no município de 455 melros até o marco 33, tanto. nara si a de José joa· casada, juli>!ta de Camugo; Meirelles, com c nome no L'!:lÇÓ-!3 desta comuca, pelo seu advogado a d 1a n t ~ dividindo com Domingos quim Dias. (vide doc . 4 e 5). as mul :1eres e os maridos t mandado de José ,\'\essias. as si g n a do, vêm ex- Sario e Antonio Momo; 60.o Com as vendas feitas fJOr aus q .1e for~m casados; Herdeiros e successores de por e requ erer a V. Excia. e 30, S. E. 505 merros até alguns dos herdei ros de Herdeiros e suce.;sores de Marcolino Alves Meirelles o seguinte: por falleci men· o mlõCO 31 na barra da Antonio Al11es Maciel origi- M1rco!inr> Alves de Meirel- e sua mulher D. Olympia to de Antonio Al ves Ma - aguinha d.J Ribeirão da nou-se a communhão n :~s les, Daniel Meirelles, Elb- Flo:-a de Camargo que são ciel se tornaram senhores Prata, dividi!1do com Anto- d.tas glebas. Nã.> convindo nor Meirelles e seu marido os seguintes: Sebastião Fere possuidores de direitos he- nio Mom.:>; aguinha aci- o estado da commllnhão en- Sebstião Pereira da Cunha, reira da cu;-;lra. Herdeiros e reditarios na communhão ma e pelo perimetro até o tre os actuaes condomino<; Eurico P~reira i~amos e suc.cessores de Elinor Meido espolio do mesmo, cons- princij)ÍO• (vide doc. ó). das g lebas Jad1s em paga· sua mulher Carolina Meirel- relles,Carol!na Alve~ .'t'\eirel· tante de terras ~ituadas no Outro rngamen\o nJ m ~3· me'1\o aos herdeiros e sue- Ies, Elisa Alves ,'v\oreira c:.- les, Palmira Alves Meirelle5., Município de Lençóes, des- ma divizão contendo a a- c e3sores de Antonio Alves sada com José Maganha, A ge no r A I v e s Meirea de 256 hectares e 50 t'tllcie\, c:J~erem os s up?tes. e lambem esle, José Alves rel_les, Ca·olina. Meirelles e ta comarca, onde o mes· ares, ou sejam cerca de 105 seus legrttmos condomrno3 Messiac: Palmira Alves Elrza Alves Merrelles, estes mo e ~ua família re:>idiam alqueires tle te:r;\S, den t r c promover a divizão das mesM e irell~ s e seu marido, Agêo cinco ultimas, fallecidos e çom morada certa e bem1 feitorias, as quae-; tinha a das seguint<!S divizas: eCO· mas, de accordo com os 1Alves Meirelles e sua mu- os demais se ach:~m em Jogar denominação de ·,,fazenda meça no marco 8 do per i· tit.u\o:> de jua itt re q·te ofk jlher; os maridos e as mu· incerto e nlio S<lbido, herPrata• . Dividido judicialmen- :r.etro á marg~m do Ridei- recem, para que_ seJ!Im ex- , lheres dos que forem ~a- deiros e successores para te dilo immovel, coub ~ ram rão P:alti, segue 57 .o e 15, !remados sem· qmnhões com sados· Pila de Momo su - comp2recerem á primeira aos herdeiros e successores N. O. 2.085 m~tro a!é o didzas certa s e d etermina-! ccess~r de Gahriel de 'Oli audiencia deste Ju izo, de · de Antonio Alves M;tciel marco 2 dividindo com Tre- das; _Pelo q .Je ~tq ~1 er_em a 'I ,·eira Rvclla ( dr.) e sua pois de citados todos e dois pagamentos em terra:>, cente Cezar, se~ue 19.o V. cxc. qqe. seJam ~tta dc:s mulht>r. Todos proprietarios, exgotado o prt~ so deste esendo: «Terceiro pagamen- N. E. 245 metros alé o ma r- os condom u~os CUJO rol ·e3id emes nesta comarca e dil31, afim de verem proto. Pagamento do q,Jinhão co 1 na c."'beceira da agua offerecem abaixo, bem co- Estado. Nestes termos dan- por ::1 acção e assigr.ar o que os socios successores Marimnondc. dividindo corn mo as mulheres dos que do se a esln para os elfe i- p raso para d ~fesa, ficando de Antonio Alves Maciel os Cordei ros; seg·•e abai>'O for em ca!'ados, para virem t·:>s da !?xa e valor de Rs. citados para todos os actvs pm:suem nas tenas e b~m até o marco 9 do perímetro; á pr im eira audi~ncia deste 110:000$000, pe-icm os sup- e termos processuaes até feitorias d3 Fazcn i;t da segue pelo perímetro divi- Juizo, de:)ois de ci ta do:, to - p!es a V. Exc. que Sf'ja final,per.a de revelia,inclusiPrata, com 37 hectares e dindo com a Fa zenda Praf:p dos, ver-se-lhes ~ '-sig: 1~r o EX!Jcdido o mandado de ci- ve tomar pade na lou vação 50 ares no valo;- de'206S00). (vide doc. 7). A referida di prazo pari'! defeza, f1cando c · f?. çãc con ·;;> os conJominos Je agrime:1sor e Jrl·itrado: es, Acharam elle M. Juiz agri- vizão da FazenJa Prata foi ta dos pa. a fo :lo« o s termo; e aci na :mcbdos e outros tudo nos termos da petição me:lsOr e arbitradore~, que homologada por sentença act0s processues até fi ·1a!. por ven t,J ra I )r.alisados em su;::ra . As audicncias deste attendendo o v a I o r de deste Jtlizo transi:ada em pena de reveli.1, inclui ndo di!as terras, na forma aci· juilo lêm lug:tr todos os sab206$000 d~ quinhao destes jul gado Occorrido o f:tl tomar par!e n.1 lou vação de tna e retro declarada, e para bados de cada sem ana, no Fcrum, á praça Tiradentes ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!~ ~~~~..,~L~!!!!.'E~!!:"'!!!:;"'!:!:....._:!!2;:-~""~ -·~•:!!!•===~ ,.~ · 'f!!•!!!!--!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!·"'~!!!!!!:!!!!!!!!!!!!!!!!!~"' des:a cidade, ás trest! h oras, ou no primeiro dia 11lil seAGENCIA gui nle quando feriado ou 2 impediJo o designado, ou ainda C')uando estiver funccionando o Tribunal do Juli~mTA E~1 PE~AS GE1WINAS Nbchinarios moJ unos para Lavagens e Lub rificações ry, a audiencia ter:í lugar ás no ve horas d') dia deGASOLINA ENERGINA - KEROZENE AURORA! - OLEO E GRAXA ;;ignaJo, observadas aquellas píescripções. Pa•a e citação dos interessados, mandei ex;Jedií este edital qne vne r~ffixado e pubfi cacto, PROPRlETARlOS na formn da lei. Agudos, Acce.s.sc:>rios em g:ral para aufomovei.s - Pneus e crtm(JnJS de ar I 1 de JtriiJo de 1935. Eu, Alcides da Rocha T o r;es, Arligos elecfricos- lnsenficiaas • Ac;:u:nui:Jdores « D~·fco» e ( WL!hud». escrivão s•Jb;;crevi. J. de G~lade1ras- FregidtJire .. Fil!ros Le!e - Cofres N(Jscimenío - R adias ele, ele Castro Reza.- (Legdlmen~e sellada). Conferido .
Comarca de Agudos
,Posto da Serviço ANGL0 MEXICAN
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O E-scrivão,
Economise possuindo um cCH::.VROLET , o c~rro mais economico de sua categor:a
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POSTO DE SERVIÇO
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AGUDOS
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A. Rocha.
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Vicente Damante CLINIC.\. EM GERAL
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RUA 7 03 SBTBMERO N, 7
AGUDOS
Joraâl de Agados
A vida da criança, nas e das conquistas da civi· cidades, offerece aspedos lisação. SEMANARIO INDEPENDENTE varias, interessantes, porém Além disso, nos grandes Director: A. Sormani Gerente : J . M. Sil veira pouco ventilados nas obras centro~ ha escolas prima- ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ de pedagogia e sociologia rias, que ministram á infanAN NO I IJ Ag udos, 26 d e S ete(Ylbro d e 1935 11 N. 5 existentes em nosso Paiz. cia os primeiros conheciNão poderíamos, nem m e ntos ao pa~so que, nas Casameatos pretendemos encarar, aqui,, propriedades ruraes raraRealisou·se, honlem, na sob suas multíplas feições, mente, se vêm estabeleci· residcncia dJS pae:; da noi· a vida infantil nos centros mentos de ensino primario. AO SEüDHDB ANO PJIDFISSIONAL va, o enlace matrimonial popul~sos ; apenas desejaE', porém, fóra de dud a sen hori nha Irma Fn;gnan , mas d1~er algo sobr~ o de- vida que o s nucleos urba· Primavera! Primavera I filha d ·) s nr. G erma no f ra · ~envolvtmento ~hystco e nos prejudicam o deser.vol · Ei-la qu~: entra risonhagnan e sua es posa AJelia mtellectual _da cnança. em vimento physico da creança. Toda cheia de quimé ra- , Bubola, com o sn r. João con_sequenc1a do. amb1e nte As habitações são estreiDando risos a QL:e:n sonha! Do ming 11es, ft fho de Anto· soczal ~":' _que vzve. laS, acanhadas, quasi sem. nio O o mingues e d . Ca rmetDe 101~10 assenta~emos pre com pouco ar e luz. O Ha flore5 em cada pl:l nla, la Molle. que o v1ver nas ctdades ar é viciado pela falta de Em cada planta ha verdor, - U nem-se, ho je, pelos laauxilia, poderosamente, o r enovaçilo pela fumaça das E a a vezinha de5canta ços m a trim :>niaes, o s nr. dese:wolvimento intel!ec~ual chaminés ' das fab ricas, e S eu lindo hino de amô r I Elyseo Elísio And reo1ti, com da creança, mas pre1udrca· pelos va pores do oleo e da a ~ en h o rin h a Alzi ra Mo rei N os cam pos ipês flo recem, l~e. em parte? o desenvol· gazolina queimados. E isso , ti. São padri nhas dos no ivo s Desfaz-se a m elanco lía v1me~to phy~tco. por c e rto, não fa z b em á respe ctivamente, os s nrs . E nos jardins rosas nascem ! E. ISSO facll.n e ntente se · org n' sm o demonstra. cre~nça , CUJO _a 1 Mario Paschoal e Arsenio Dês que ~e lh e vae de- deb1l e e~ . formaçao, ca~ De Conte. O sol rebrílha em ful gôres, sabrochando 0 en:endimen- rece de mu1to ar e luz S'J A :. manhãs te m mais poesia, Aos nubentes os effusivos As tarde3 mais explendores l to, tem a criança, nos g ran- lar. parabe ns do cjornal de Ades centros, uma infinidade Por 0utro lado, na cio-udos ~ LV lb de causas a lhe desJ'erta- dade, até hoje não se corem a atte nção . gilou de crear cam pos d e A' principio é 0 instinc· esportes, especialm e nte pa· m a tantas ill!l=>ões que qua· ra as creanças, afim de au· t0 que 3 f az vo Itar.se pa · xt.ll · ar-lhes o d esenvol vime n· · I d. · d d ra as pessoas que lhe dis. SI m e Ju g a va tvtn a e . i)ensam cuidados e cari· to physieo . E is to seria neChegut>i á ultima; só m enhos. cessa ria, vis~o que as crean· tade escripta. Laivos d e Em nosso n um ero p assaDepois, quando principia ças da cidade nã o se en· pingo d'a gt•a, notava m-se d _,, rebakndo u ma erronea a entender, já dirige sua at- tregam , em reg ra, aos Ira· PAGINAS e m manc has amarelladas, sup posição d e w. Oeye r b raçaes como as . com o si al g uem ho uvesse (u nicam ente ~m re la çãc. ao t ençã 0 para Iud 0 qu~ a cer· balhos creafilças dos cam pos, ou N oi te 1 amb•en_ te . calm.o . lido mu :to e, alf im, po• R d d inte.Q"ralismo,'. pereunla mos ·. Ca Ouve Ou Ve o bonde ' · d ecos 1a o ao pet 1o n 1 a ra · suas fa ces, d escuiá osamente, ~ ~ e o autornovel que passam, a ro ça. 11 do u q t d do c r on hec er~ o s nr. O eyer o Do qu e tem ns dito, po· n ~ a me ua r e r· ti vesse deix2do ro lar so b re p ro!!'ra rn;na fin alidade· e celeres e barulhentos ; o mtr, altas h o ras_, re 1emb rava 1 0 JJ" pel, lagrr'mas de sa u· ~ ...s· • t oi • de ·se concl uir que a in fa n. " a r a· o d o J.,learalt'c 0 ? r a u1o e a vrc r a, que emlttem_po s esquectdos. F61a, os Idade doloro sa . . . ç o "m " 't os; a cia das cidades não é m ais i1Yrtlam pos, no seu fo;;o-fat e:n sons t -ao b 011 1 . . _ Voltando á carga, o s nr. corrente doira da do relog io feliz. ne m m enos, do q ue luo, b ri nca va m de esconde Atlt, -~nlao, a notado em Oeyer lraça o regim e idedo papá ; etc. a infancia da ro ça : cada e 3 conde. letras d t~ farçadas, este quar- ai p ara a ltali a q ue é .o f assuas va ~ta gens e teto · 1 f Q uer ver, quer apalpar qual tem d Cambiava a millha idéa; · ctsm o, «pe o me no..; na atudo I Si !.e aproxima da suas es va n lagens. um vu lto, fó~m as cla ras e ~orque chorar si o frém ito de se que esse pais atravessa>; victrola, esforça-se, em vão, ~lAURA !YRBS FREIRH nt n d 1 . r1 (dor d iz q ue o. <<Na zism o, ta lve z, 'I c o or a a~ pe as res 1eas ~e Em minh'alma illudida, por 2 b n . ·a, p ara vêr poroa Escola Norm al de Agudos um a luz d e v e ta · Nas n,,a· E' a lem brança d'aqne11e trls- ofe reça p :los m enos n<:s que d a II saem sons tão redes as som bras se mo· co ndições a tu;: es, or-o rluharmoniosos. ve rn, a~o m pan hando o an{t~ amor, nidade para o re·erguim en lo E' pagina esquecida!? da Alle matl ha··, E, 0 ra ct·0 c 1· n t·a qu e p rt· n · Faça seus impres· da r ligeiro de ag ulha num , cipia a funcionar. sos na Typogra- tra bt~ lh o d e mulh er. De P OMPJLIO O u . o Fasci~mo nasceu E' a capacidade de asso. q ua'1do e m vez, a cabeça na Jtalia q ua n do as ro ndar idéas que se m a nifesphia desta fo lha! de ouro se ergue, e um o· &nniverS&!'IOI dir, õ •s fi nanc d a ; de~se ta no peqltenito, não com lhar doce, de olhos meigos, Paiz era m precarias; o a log ica e clareza de um relam peja chama de al,Q;u ma Com pletaram mais um Nazis mo l:lrrebatc u a AIa dulto, m as em estado e m COÍ"a a nnp. de t xiste nc ia: Iema nha . q ua;tdO o mundo ... a rden•e. ' bry onario, ou nasce nte. Esse o lha r se infiltra e Em 19, o menino Sila s, resno n~abilisando esse pa iz Logo mais, á medida que Não~ gou escri p!..;r, poeb , m ~us o lho.>, atrah id" s ex filho úo nosso amigo, snr. pela catastro.Jhe m undial, se acc entua seu poder ra · ou cousa pa recida, a migo talicos, fi lam silenciosame n- Ca ntJtO de Car vallro Barros; exigia-I h~ !JeSadas dí vid~s cioci11ante, a ereança to rn3· lel·tor. te, tns!e · m ente, a qu e,'I e :-os· O 1·ovem Nah m ...'no , ftlll·"'v d e g uerra. se curiosa: qu er saber porS si:nplesmeilt~. um to c la ro q ue eu quiz, fosse do snr. Th a lal Ri zek, com. P udemos ver , e m tão r ouque o bonde e o automoo u, m e•cia nte neste praça. vet corrern , sem serem pu- g rande admi rado r des ta ci· meu. co te m po, a rn udanç:~ radlxados por animaes; por. dade, qu e desejo ver colOs labios se m ovem e o NEm 2 1, o jovem Aa tonio . cal desses paizes, o p rest i· que a victrola e 0 radio loca da entre as p rimeiras so rriso fe líz i1 radia g raça. 1 RJ1o leo ni, filh o do s nr g io q ue os mes mos g o za m, to cam sosinhos; e m fim « O do n osso E:-lado. Reconh ecei-a fo i o bra do Ab ili o Na poleoni, propri e- hoje, e ntre as potencias, e porque• das cousas. E, asJ'v\eu filo, ina uguran d o instin to, de3se instinto qu e la rio do cAg ud us Hotel» . is«o tudo r~orque? - N ão Em 22, a sma. O. Mar:a houvesse n' a m ão de fe •ro sim, vae aprendendo, vae esta secçao, é a pontar aos só os q ue ama m trad uzem a ? idamente dese nvolvendo poderes publicas fa lhas e de Saudade. Então, no Appa rec ida, esposa do snr. a guia r o destino dessa '5 1 suas fa c uldades intellec- lacu nas contra as quaes o livro de min ha m ocidade, J~rbas Mo tta, ci rurgi<lo de n- li<'Ções, afrouxa ndo· lhe as tuaes . bom povo de Ag udos pro· c o1~1ecei a a prenúer as pri· lts ta em Boreby. redeas., outra seria a face 0 meio ambiente, m o vi. tes ta . E, pa ra isso, co nto · m ~1ra~ let_ras:. Sol etr~nJo ~ Em 23, a snra. d. Rosa I de s ua 'po 1ifi ~a , sob o ma ndo mentado, culto, d otado d e co m a collaboração d~ to - pnme tra l.cçao, e u Ju lgue• Pa s.choa l, esposa do _;m r. UI· I e jugo de e~trangei ros. todas as conquiblas da ci· dos os moradores de Ag u- :1ã0_ conseguir, nu nca ler. d enc o P<tschoal, alfa1ate nes· Quem c;e m ede,a ctu al m e nte, vilisação , é va sto campo das, qu e de verão e nviar· A •dé a . se m e b ara lha va e ta cidade. c om !ta! ia e Alle ma!1ha ? e m que o infante passa a me, po:- e5cripto, reclama- confundia as let ras q ue da ns:.t· O snr. p r?fesso r P e ricles E e Brasil ? -tão po uco exercila r essas faculdades. ções contra q naesquer abu- v a m ante os m eus olhrJs. May nard, 0 Jrector do O ru- é visto como Po te ncía oois Não é, pois, de ex lranhar ;;os, Oc.J falhas da adminis: C heguei ~o fim d a p ri· , DO Escolar desta cidade. es tra ngeiros, sem mais' ne rn que o dese nvolvim ento in· tra ção publica - federa l, es- meira pagi na, ma::. ah ! nu n· / E m 24, a profe~Soianda m enos, vão apenh ando natellectua l da c rean ça dos 1adoal, ou municí p~l. ~ a eu ti v es~e po dido ap re n- ~ senho rin ha Alayde H aggi. v i o ~, sab e:~d o ~er o gov~rn o centros populosos se pro- 1"S , P f . . . de r. Na segunda pagina. fi lh a do s nr. Manoe l H ag· o m aior acci o nista e diri~ent~ c esse c om muito maior ra eu re e•10 ' SeJa 0 prune1ro, un! ndo as pa l::vras, f?rw e i agricu l!or ne~te m unici- de sua maio r fro ta m ercante. pidez q ue o da crian ça nos Respond~ a nossa r~cl~mação : as i; h rases, q ue, cand1d~s e\ 1JIO . . O nde o presti gio do g onucleos a g rícolas, a qual - Que f~m levou 0 ll xe•r~, p<.~ras, m e e nc heram a v1da H on!em, o Je>vem }·Jeho verno e de seu po vo ? não' está, desde o nascim en- Q ue n u .. ca apparece, niro. O utras folh eando, foram tra Andreotli, filho do fallecido to, ao par dos pro gres!;O~ GARO TO ze n do para esla pob re ai· Fortuna to t\ ndre.)\ii. Jf. :Jl;~.>
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