Jornal de agudos 03 10 1935

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Gerente: J. M. SILVEIRA

Director: ACHILLES SORMANI Redacção e Officinas : ~ ANNO I ~ RUA 13 DE MAIO, 19 ~

Gom a Paulista

Agudos, 3 de Outubro de 1935

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IJ Estado de São

BRASIL

Paulo 11 f

N. 6

o poder politico, elevar-se á categoria de classe dominante, constituir se em naçllo, o mesmo é nacional, mas nllo no Ao EIJDo. Sor. D. Carlos sentido burguês•. E' com desvanecimento ~ Daarle Cosia, nosso amado O mesmo livro, em que que nos referimos sempre li o ma nife:-to communista á estrada que tem o nome BISPO DiOG6SilDO. Reconheço que Vossencia te, brilhantemente, desanca de S. Paulo, tal a sua effié um grande homem. vo. Hitler e Mussolini, mais declara va, em certa passa · ciencia traduzida em horaTuuitr!tnl Chamom' na ,. to-lhe mesmo admiração; todos os dictadores, de gem, que o fascismQ oppõ'! rios executados a risca, em Santinha das rosas, das (lo · ;JOis nã.J havia de votar ? bigodes, ou sem blgo- ao «infemaeionaCismo eommunistransporte confortavel e us, do sorliso... T 1<do o 911e Um sabia profe;;sor, um des, de camisa e sem ca- fa», . o seu «nacionalismo pafriorapido. rupba altpia, pouia, utcMt· sociologo de truz, um ge· misa ! Oh desgraçado Paiz, fieo". to, tmlo D que deva a alma, niu c de virar e romper>, em que o Governo não corDahi conclui que VosMas esses característicos J dilata D t:orn;iJo tm ~o•o purD. como Vossemecê, não se en- re em busca do sabio dos sencia estava pregando comtodos, quasi que se anulam Tut.rin!ta ! Alma aráwte contra nem nas estranjas . sabios e o deixa vegetar, á munismo quando dizia, no para os moradores de Agu-1 e s1J/Jiime, alma luroica de Vossemecê deita sabença c;ombra do Padre Aquino, seu lindo artigo, que ha dos, no que se refere ao nesta pequena cidad::: •uma lei soclologlca que a Hls· nos jornaes J santa, quanto te admiro em trafego dos passageiros, datorla revela : a quéda inexornvel lua doce l111mil.!ade, tão omú• do o horario dos dois trens Vo:;semecê lança manifes- S e algu~ ~ia _eu fôr " Oo- das barreiras que separam os ta, ás ve~ts l1i' incamj>rdt:tl• de longo curso que por aqui tos, ao Mundo, redigidos verno; farei ]usllça a Vosse- homeus: a aproximação da hudida st>b o uéo symb~lico das passam, um em demanda ~m Jinguas differente~ 1 mecê, genial Meréje ! Hei 1!"a.nldade num contacto m~is twz.s jlú1 u e dos teus .<orrisos.' Vossemecê escreve livros, de fazer guerra á !ta lia, der- wltmo i a f~rmação de !'atnas da Capital, outro do interior. Sorn"so de Teruinhal Como que só os sabios potlem lêr, ribar O Mussolinl para pôr cada vez matores. . . A co'mmuni: ação com as t11 me falias de remmda de localidades vizinhas é ;>reporque tratam de assumpt-Js Vossemecê no lugar. E, en. E, fs:o gentrcsidatlc tft delica· transcedentaes, que escapam tão, o:> italianos verão que mesmo rne pa:ec~u ao ler judicada, difficultada enoráo e lttroieol Como , ,. 1/ll ás intelligencias communs, Yossencia é melhor que o este outro tomcomemente; é frequente ver· ~A · •O espírito localista, no seu . en!'inas a ttnt:z entidade a mos nos breque~ dos trens tanto que os seus livros mU~S\J 11ni - O Jgnorantão perene duelo com o universali~irradio1 · se, n illtunilfor n de carga passageiros que nao chegam a ter segu•lda que não está filiado ao so· mo ou cosmopolilismo, ensaia consolar com;iJes {tlidJJs por ~t submettem a esse meio edicção! · ciologismo francês, Durkhei- o recurso extremo do fascismo, alguma w.ngJJa! Vossemecê ensina socio- J niano, néo-positivista! Se como alguem que se socorre de locomoç~o incommodo " 1 dos balões de oxigenio para !'o• rir na vtda quando tudo pela falta de outro rec~uso. logia c não sei que mais ás verao···· protelar a sua agonia•. ; ro$Ot StJrrir fiiiOIU/o a l l i l r No entretanto uma memeninas da No rmal I A h professor !... Eu qui. Eis, ahi, como cheguei fflra ttos embala, so11ir go::an· dida ex!remameute simples Afinal, Vossemecê é cgran zera ~oder can~ar em ver- erradamente 3 jule:ar que do da ftlidtlade, t/Jitumra, rezolveria esse problema, doutor.., como diria o Ruy so todo o seu merito, todo Vos~encia _que eü só det11tÓora, do uiuu lerreslrt , que não é simplesmente 0 seu valor. 1\\as, se mal pois svube ser a sabedoria Barbosa! por mto i jacil e natural - o de Agudos, mas de todo Eu quasi estou a affirmar me exprimo em prosa, peor- personificada _ pregava 0 sorri1 . tl1as, sorrir H O o vsfll o trecho compreendido enque, perto de Vossencia, mente em poesia. communismo. tio so./f'1 iflltnlo, ttn flfltOrg'tll a tre Piratininga e Pederneiras; Se eu fosse poeta escremestre Ruy seria «café pe das dutf>fi!U, no r dibinor a6an· seria fazer com que o mixto queno•. Sim, serra.. . ver ·lhe-ia um FOema. E d Vape _dahAi, C?mo amie:o 0 doms e tiOS trevas tia f é, que vem de Pompéa a Admira-me não vêr os principiaria assim: adre qmno. puz-me 1zar a•t,( llslias do coração c Piratininga prosiga até Pemaiores talentos, de todos •Cesse tudo que a musa antiga a matutar: Padre Aqui no tto j!n> oxismo dt 11m l'1 tltl derneiras. os paizes, correrem para cá [canta nilo sabe. dessas artes do 1nartyn·g, e sorrit, 11ào eq1n e se pôíem a gravitar, quaes Que outro valor mais alto se Meréje. Mas o bispo- D. Essa medida facilitada e satelites, em torrto do astro [alevanta. Carlos- o virtuoso sarcedoo sorriso do stoüo, triste e vma, assim, fomentar o (Luziadas, de Camões). te soldado, póde vir a !=aber. ttsignado com o irnnudrnvtl, intercambio commercial humano que é vossencia, , profe 5sor Meréje. E sou sincero, illuc;tre Elle não vae gostar. E bem m os COIII O SDIIisO ft/i~ tf11 com toda a alta Paulista; E dá-me uma raiva, dam- professor. Diante de Vos- .:apaz de puxar as orelhas filha mternuida e grata ao Agudc>s é um centro algonada, qua ndo penso que 0 sencia devem sumir-se Hi- do meu quelido Padre -~­ beijar n m ã11 do Pae amn.Jo doeiro de primeira ordem i Go ·.:erno inda não pensou tler, Mus5olini, etc. etc... quino, porque o Meréje lhe 'I'" a prutntti~< com mimos é ba:.tante apreciavel o mo· Não penst: que me zan- está tresmalhando as oveem Vos~encil para salvar e joias caras, com o sorriso vimento de trens de cargas guei por l!!r ameaçado man- lhas. da esposa amante que se sew conduzindo o ouro branro 8 rasil !... o d 0 Ch f N · 1 d0 Não pensar em um S'lbio, ar da zona Paulista para Agult liltta mente amada, Jt>rrir ee aciOna Achei, por is~o, de bom Jntegralismo puxar minhas avizo escre v' e r a notinha assitn l esquuer-st, é abnegardo!\ e daqui para o mercado 1a 0 sab'd 0 que num ref)en· orelhas·, n"o I Eu bem mef " que o cJornal de Agudos• se, é amar lter~imme•tfe. central de consumo:recia um tal castigo, por publicou. Por esse ge:to Ten sin!ta! T11 IJitt passaste S. Paulo. 1 Munici~al ~e ~~unos abalançar-me a discordM da Padre Aquino, sciente dos pda vida ttio j>eqvma e t.io A Prefeitura de Agudos, e opinião expressa por Vos- faclos, para salv;~r as suas, simples, tiío amavel e meiga, a de Pederneiras, na o ha m niA "V"Iso sencia em artigo na <<Oa- puxaria as orelhas do Mea Sôrrir 1 n ea11lar as 11zise· to representaram á Direcção zela de Agudosn. Onde já réje. ricordins do Altusimo, msinada Paulista no sentido de A Procuradoria judicial se viu tal atrevimento e tese alcançar o desideratum Já vê, sabio mestre, que IIOJ o htroismo occullo em t11a da Prefeitura Municipal de meridade? Medir-me, eu, nao obrl!i por mal. E!llrea que nos vimos referihdo. vida. Ensina- uos a imilat-fe Agudos, avisa a todos os um ignorante integralista tanto soubesse como óra Servimo-nos de:>las co~nl leu dore n6nntlo11o, az."illa· contribuintes em ltrazo, que com o mestre dos mestres! sei, Cios seus meritos, não l!Jmnas para rPiterumos o nos " so1 rit ás provaçDes e Mas, meu caro doutor- teria escripto nota alguma. pedidu daquellas prefeituras do dia 10 de Outubro corà ení:, msina- nos q" e a viprofessorsoei alago. escrip- E se alguem lhe quizer pue, confiados na visão nítida i 11m poema de !te quan· rente, em deante, serao a- for, eu não fiz aquillo por xar as orelhas, algum dia, da dos negocias ferroviado temos por a 'vo o amor a juizados os executivos con- mal. Quero qlle Vossencia terá que haver-se commigo. rios por parte da adminisJlS1U. A Lh'A PLENA tra todos os seus contri- me perdOe o atrevimento. Não quero que façam meu tração da Paulista, estamos ___, {._, J.Ieklíi/,_,.., _ _&_ c_ __J.,... bui ntes em atrazo, na for- E, para isso, vou dizer- sabia ficar com as orelhas certos de qlie medida tão lhe o que me levou a es- compridas. opportuna não será indefima da lei. crever no «Jornal de Agunidamente protelada. Fugiu da Cadeia E para que não alleguem dos, aquella malfadada no· Por huje é só O que ti· tinha. nha a dizer -lhe, sapientissiignorancia, resolveu esta Salim Abujamra, syrio lmagine que eu, ha tem· mo Meréje. TRIO CAM~R~O que fôra condemnado a Procuradoria tornar publico pos, li num manifesto comDisponha du seu humilde Dará espetaculo, no Cine cumprir pena por deJicto a presente resolução aa munista, est~ trecho : patrício AGUIAR. São Paulo, terça feira pru- d~ estellionato, fugiu da ca Prefeitura. •Reprovam-nos lambem o Ag11dos, 2 de Outubro querer drslrulr o patriotismo, Nota :- Seja-me permlttido xima, o TRIO CAMARGO, deia local, sabbado ultimo. o sentimento nacional. O pro- esclarecer ao illustrisslmo Meré· devendo o producto das O Delegado de Policia de 1935. letariado nllo tem patria : je, que Aguiar é o nome de mientradas reverter em beneO Procurador da Prefeitura, como arrebatar-:he o que nlio nha família - muito conhecida ficio das obras de reforma abriu inquerito sobre o tem? Desde que o proletaria- no Estado de Sllo Paulo e, mais 1 ~él. ~uüa. tia Egreja Matriz local. facto. do deve primeiro conquistar ainda, nesta cidade.

TERESINHA

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6apientissimo 9Yferéje

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JORNAL DE AGUDOS '

MOTIVOS DE PROTEO

l bro; <eu não me atirarei Barato? como esses meus estu:Jidos irmãos, á voragem das a· I "• Educaç~ guas, fumando a esquerda; tomarei a direita assim fez; Em um dos ultimos nu- que lhe forneceram elemen- ainda se reunir seus meros, ao focalizarmos a tos, alcançaríamos apenas aos · · por companheiros de infuram!)litude do aspecto da uma estatUJção que ena tunio. cooperação, dissemos que t o d o s encarniçadamente Companheiros de infor· urna infinidade de artigos o problema da humanidade, combatida e repilida. para todos os gostos na sua marcha evolutiva I Sem, ter a pretenção de tunio. ~ para o futuro, era uma conseguirmos uma formula As soluçõe:; i11tempestivas PREÇOS DE SÃO PAU LO questão educacional. perfeita e portanto inataca- de carater irracional, em\ Vemo-nos assim defron- vel, sem nos preocuparmos desacordo com as tendeuRt,a 13 de M..,io, 33 AGUDOS tando o problema dJ edu- em demasia com as carac- ciasdo grupo representa um cação, relacionado como teristicas tecnicas regíd11s escólho contra o qual póde, -se acha o aspecto coope· adrede preparadas para en· esbarrar e so&sobrar o b;;r(}, rad~r. . . clausular o pensamento, v_a- co da civilização; a humaE sempre pengoso JO· mos te_ntar ar-reender a açao nidade procma novos camigar!llos com termos ou e.duca\IVa sob aspectos va- Ilhas; seria loucura esbarrar . ANANIAS COUTO expressões cujo sentido não nos que se nos deparam lf h nos seja perfeitamente in- na vidil e fixar o aspecto ou orcer a sua. marc a, O,; recentes discursos de deus, a cujos cofres estão teligivel cuja compreensão com:.~m es~encial todo!> eles; ser:n um ~o~hec1mer. 1o e· dois de3tacados li!Jeraes-de-- acorrentadas as economias não sejd de nosso dominio; a concepção que assim con- nato não so 'JS run:'os que mocratas, srs. Cincinato Bra- dos brasileiros, fruto do tra· e, se todos oc; termos filo· seguimos delinear será uma procura C0 !:" 0 da Situação ga e Borges de Medeiros, balho ingente de muitas · d e a bstraçao, - e nao - uma Rea· em que esta. . vieram comprovar com suas gerações. sof1cos so frt!m desv1os W. OEYER valoces quando passam de lid<~de; esta se recusa a deivozes insuspeitas o que dis- Emquanto isso se dá o um si!ltema para outro, a xar prender dentro do cirse nosso companheiro dr. «trust• que se repimpou educação goza des!'e carater cuJo de ferro úo raciocínio - - - - - -- ---,--- Gustavo Barroso, quanto a nas altas posições da Reem gráu extraordinario. logico ; de sorte que a3 deplurabilissima situação fi. publica, conlinun impune DR. A corrppção de educa· conclusões a que po rv enna~ceira a que chegou o e infrt:nemente os esbJnja· ção não só é variavel tura chegamos devem ~er nosso paiz, exposta no seu mentos dos dinheiros puquanlo a sua propria ex. conr.ider::.das não ta nfo, pe livro «Brasil Colonia de blicus, creando para pasto CUNlCA. EM GERAL tensãu como quanto a lo que de fato é s.ob um Banqueiros», o mais can- dos seus asseelas, novas PARTOS extensão dos ser~s que a- ponto de vista restrito di· dente Libelo oassacado con· sinecuras e pinguez probrange. L zem mais ~elo que signifi. RUA 7 DE SETEMBRO H, 7 Ira o regimen que nos in· prinas, elevando as~im o Para uns, como Jonas ca, do que valem como felicita e a mais pujante «deficit» orçamentario desAGUDOS Koil n, a educação só tem sim bolos. . pro va pro vada desse mons te ano á astronomica cifra Jogar quando realizada eh· E para que se tenha exa- - - - - - - - - - truoso crime cometido con· de mais de ' um milhão e tre seret: humanos ; para tamente esi.J ultima a;J·eIra o Brasil pelos seus al- duzentos mil contos ! I I ou\ros, como Dewey, o ciação, é que, ao envez de gozes que o transforma - Eis a !riste situação a conceito de ed'Jcação se ar.m~sentar urna difinição ram em uma grande feito· que se acha reduzidou o ronfu~de com o de Vida, pronfa, rigida, dogm<~tic.a, e ria do jndaismo inl.ernacio- nosso paiz! na sua mais ;tmpla acepção ; p(;rtanto invariavel, estatis· ~ O AGvDOS HOTEL O Inlegralismo é o uninal, comprometendo dest'arpara o primeiro, é caracle- tica infiexivel, procurzre- ~ pr eciza de um emco regimen capaz de salvar te o nosso ptoprio futuro. ' istico inseparavel da ação mos 11 ma concepção tão pregado que t.enha do aniquilamento o Brasil pratica de s erviços educativa a intenc;ão, a c.ção flexível que sem se ddor· As nossa~ finanças estãô do ramo. com 11m fim em vi sta: mar co1tinue se a;ustanqo de pauperadac:, o nosso cre a que está sendo reduzido, para o segu111do a ação aos apertos sempre cambi · dito se evaporou apezar da porque as infindaveis 1~­ giões dos. soldados do «Sieducativa só exce;:~ciona l · antes da Realidade; f! ve· pomposa •missão, recen- gma,. são constituídas pela Leia o mente se revest~ deste ca- remes depois, do confron· temente enviada afim de rater, sendo muitíssimo mais fro nto es!ab•. IPciúo entre :1 me :1digar credilo no estran- sei va vit<.il da Palria no v a que se ergue pujante e indigna de ser levada em Cooperação e a E!ducação geiro e Qlle nos custou domavel no espírito de sua conta a ac;<'io inco nsciente, pois a:; ilaçõe~ que se me para mai~ de seiscentos con· néi o intencional. figurarem ra7.oaveis, qu ~es Faça seus irnpres· tos de reis, e nada canse· gloriosa mocidade, como um só corpo nessa arranNão acataremos, ao me- as normas ou diretrizes aplinos sem um exame mais caveis para o etrcamin!!a· sos na Typogra- guiu nor não inspirar os a- cada formidanda, concreti· tuais dirigent~ s do paiz con- zada na Grande Revolução o<~ menos detido, nem um mento d:-. solução da s.ilt~a ­ fiança aos banqueiros ju· Integral. p h i:::t d "'sta. folha! dos dois pontos exl remis- ção problet11atica em que tas; isolaremos uma serie atualmente es!á a hun:ani -_..~~_.,.,----------~-~--------------­ de fatos que tenh am o dade; porque, de fá! o nos ~~~~~·~::s=-~~~~~~~::aE=e:~~~~~\ ~~3!51 caraler de educativos e os encontramos em uma en- '" In ~~~~~~~~~~s::~~~~ll~ar~~~~ cruzilhada fatídi ca, onde se ~ ~.\~ 1Ja/1 ~ p ~ nDE~ ~ ~~o ~ ~ n I 1t E w~· ~ nos oferecem direções para 'fJ li "UU \i..) ll ~ u i' " " rni nador comum, que a to. a direHa e para a esquerda;

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Celso Morato leite & Cia.

de ver, de, sondando a mo vimer:to social, pvnde-, "' o 1inião de autores diveisos, rar si tal direção ::o nsulta •; ü afas tar os ponto:; em que de fáto, os interesses orga· 1A Machinas de beneficiar algodão modern;ssimas e com ~ C<,iidem e õprov ei'a r OS niCOS e profundos das niaS· m Capé'.Cidri de para a tiragem de 10 OQQ arrobaS · diariaS. ffl 4'!e se harmonizem , os que sas, e se é a traJução cons- ._\ ll ~c com pletem, os difercn· ciente da aspiTação incon 5 f1\ Agentes em Baurú, Pira!ininga, Duartina, Cabralia,Marilia e mais ~ t s sistemas filosoficos sen· ciente do grupo. ~ • praças cotnmerciaes do Estado . 1ft c:..,, em geral, circulas fecha· U.11 grupo de carneiros. 1! Compra toda e qualquer quantidade de algodão em caroço, a a ( ' ~. detentores de uma de· atravessava estreita pontes 1,, preço fixo ou a fixar-se. t · minada diretriz, estrutura· eis sinão quando um dos ~ c.u., de modo a formarem componentes da grei se ~~ Fazem adiantamentos para o custeio de t tn todo em que separem atira para a e~querda, pere- 1 ~~ plantações algodoeiras. q,;.:lquer parte é i!íutilar cendo no ab1smo; os que h\ o conjunto, ar ranjando lhe inm n~ encalço, um a lbit3S de veli!der seu algodão, Gonsalta os preços das n dt>alcanç::tr uma form;.~Ja ge· um, segUIU O exemplo ~ lf\ l "i tomando dc:tetminados funesto e foram tragados '~ ~a "\:l-lO 6A e'"mentos de cada um de- pelas élguas que, em trai· ~ '' k , inteiramente nula e in· ri' m

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se conseguisse A\ 1 H ioímula foi nulo, lonje de um deles, presumindo-se ,',\ e";' 'rmos o constnso unar1i- mais sabido, raciQcinou, den. ! AGUDOS E. d e S. Pa. U.IO Oh; Je todaS as COflellleS lroda e:trelfeSa do SeU cere- v~:!'iE~.~~.::Z::::~~~~~:a:_.a::~~~~~$-;$-:E_


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Phase de destruição NETTINHO

Jornal de Agudos

S E MANARIO INDEPENDENTE Gerente : J. M. Silveira O mundo atravessa uma pedir o desencadear tia tor- Director : A. Scrmani phase de agitação furiosa, menta. N. 6 Todavia, como de todo Agudos. 3 de Outubro de 1935 ANNO I abundante em conspirações 11 que passa um bem mal que ameaçam destruir regisempre fica, esperem.:>s que mes e lares. Auulversarlo Os homens já não cuidam desabe o ciclone, que de Transcorre, hoje, o anni· Os integralistas de Bau 1 . . de arar a terra e dese nvol- snas cinzas e destruições versaria do s nr. E!h de ADurante os pnmetros 15 ver o commercio e a indus- veremos erguer-se um pha- guiar Pereira, jo vem e es- rú pre~tarão h~ 1·e signifitria. Cogitam , por todos os rol bemfazejo, illuminan- cla~ecirio chefe do Nucleo cativas homenagens 3. me- d'tas, d. este m:z, ncsta r~o·l :-neios.e modoc; , de destruir do os horizontes, para as local da Acção Integralista moria do inolvidave l com- lectona serao recebtdos panheiro NICOLA ROSICA, sem a maj?ray'io ~e 20 010, regimes, ãbat'!r instituições nações futuras. vilmente assAssinado pelos os seg~rntes. tmp~stos: Elos fo1tes ligarão todas Brasileira. e massacrar povos inteiros . \o 2 ;,ni versaria nte, os comm unistas de BJ urú, no commercro, mdustrta e as nações, todos os povos, Na EuroPa, na A ~ia, na parabens do "Jür nal de A- dia 3 de outubro de 1934. e agc~ardente. Africa, os homens abando· todos os sentimentos nu· gudos''. ma communhão de paz renam os campos e se concenCasamento Ás 8_ horas. da manh~, tram nos quarteis, preparan· ligiosa, e de felicidade re· . na Egre1a Matr!'2., de Bau ru, Receberam-se em mat•r- será re1lizada ll'a missa por U do-se para a lllta contra seus paradora de todos os males que 5-e preanncia ... monio, no dia 1.0 do ~or- alma do tallecido integrasemellhantes. ren te, o ~nr. Antonio Bor-,Jista. D. UmbaliaaRodrlgues PreparJm -se os canhões, ges ~ a sen~_orita Antoni::~ Em s'!guida, os athle1as Hoguolra em sen!inella, t~as fronte! · Sobnnho, re:,tdent~\ nesta l integra listas se dirigirão em O d' 1 o d ras, para, á vóz de co:nall· cidade. \ . • ccorreu, no ta . esdo, vomitarem de suas en.· . romana, ao tumulodo com- te mez. n fallecimento da Foram padrmhos · d . U m· tranhas de aço a morte, o 1Janheiro fallecido • afim de veneran'd a anc1an . · ·1 0 ~ do Jnot -vo. no ClVl • __n\. oav prestar-lhe saudosas home- belina Rotirigues Nogueira, exteçV'.i'1iG- Collocam-se na!: SETAlBDIÇÃG Borges e, no _reh.g 050 · 0 nagens. Fallarão por es~a - d f 11 'd C 1 J divisas-as m e tralhadora~. em ~5 . . • mae o a ect ~ e . oa Paríl o «Princiu~ Loiro» snr • M A: RoJn<Yu posição de sentido, para b occastão, dtversos oradores. quim Ferreira Souto. Parann;,phararn o acto, com o seu pipoucar maca· Recebi, de.wa necido, 0 O chefe Naciona! far-se-~ A extinda, que era viuva, por parte da noiva: no ci- represe ntar nessas homenabro, ceifarem do orbe tantas «bilhelinho, de domingo. deixk filhos maio~es, além vil, o -.nr. Arfhur Braghini e tão preciosas vioas. Hontern, meu príncipe, gens pelo compa nheiro dr. de nettos e outro s pare!ltes. Armam-se as potencias; casualm ente, ao passar por e, no relighso, o snr. San- Paulo Paulista, du Nucleo A' família enluiad;;, os inventam-se machinas de um grupo mixto de moços tos D eze~. reside~tes em da Capital. pesames do "jornal de A Bica de Pedrli. ouvi dos labios cde!!a•, guerra; descobrem-se gazes gudos''. Ao jovem par, os paraque matam ; fazem-se crea- esta phrase : o homem não chóra; supporta, calado bens do "Jornal de Agudos''. çõe'! de microbios pestilentos para defeza e ataque todos os soffrimen!oc:. cldade Sei p~rfeitamente, que a o cine tSão Paulo .. entre as nações. Escola Nova Em visita ao snr. Pericles exhíbirá : E' a ;:.ropria humanidadP mim não se referia, mas a ph1 a se, vinda num mo · ferrei~a. esteve ne& fa cid?· H oj~. PECCADO DO A jovem professora cheque vae cavando, no cam· ga á casa, atira o monte PO da guerra, a sep ultt•ra mento em que a sua (dclla) de o snr. Celio Mei íelles d! presen ça me conturbava o Sousa Pinto, chefe da c~sa AMOR, em 8 parte> com que ha-de engulir meia ser, deu-me qi.le pensari mas, commissaria Meil·elles e Ci:~., Martlra Eggerlh; e um film de livros sobre a mesa, pas · c;a a mãosinha branca no duzia de indi viduas, que ja sei o seu significaco. O da praça <ie Santos. natural. (Duas sessões). pe&coço, e diz tristemente á julgam ter nas m5os as re· meu ec;tro, oo pass<~d~ inglo · -Esteve na cidade. a Arnanh~. O MeDICO E doei! rr.ãesinha: de as do Mundo. rio, só me transmiltia a c cor· serviço de sua profissão, o O MONSTRO, drama em· -ih, mam ãe, estou com Não ha principio sem des lamuriosos. No presente dr, P. Alm eida Salles.advo- polgante, com Frederich a garganta doendo... de fim, nem fim que não tenha nem uma só linha foi es- gado da Eslrada de ferro March. tanto dar aula hoje ... seu começo. Dia 5. iNFERNO NO crirta, q• •e não bnlc.lea -'H! o So~ocabana . Entre mulheres Serão essas mesmas des- meu pensamento pa . a cet!a •. -Acha-se, na cida.ie, a C E' O, drama em 8 partes, cobertas e invenções que -Imagine que a Rosinha O meu futuro, não sei. exma. snra. d. Pedrina Vian·, com C0nchita Montenegro romperão a muralha de mas.si já experirn entaste uma na, esposa do snr. juvenal e Warner Baxter. enconlrou o Romeu danáo miseria e podridão que a- desillu~ão na vida, facilmentt Oaleiio de Sousa Vianna, Dia 6. fASCINAÇÃO, su- um beijo na Mariquinha !.., licerçam no vicio, no orgu o comprehend-erás . V\agu~1 s faz~deiro neste município. per producção da Uni ver--S<:be o que a Elza me lho, na corrupção e na ga. e saudades,mesmo da infe li- Regressaíam de São sal. com Constance Cum- contou? A Rosinha enconna nci:; esses ~e ntimenios cidadt>. Recordando-Se! uma Paulo, onde foram tratar nings, Paul Lukas e Phil- trou o Romeu dando dois deshumanos dos ternpos palavra, um carinho, dorid.t ele negocias, o snr.Joaquim li i> Reed. beijos na Mariquinha !... hodierno<;. -Voce não sabe? Pois mente na alma se imiscue, Cogo e s ua senhora Prof. Dia 8, NÃO DEIXES A Nem Shakespeare, Sofo- sem que se perceba, o ger- Vté:ria Lelici<~ Sormani. PORTA ABERTA, film em a ,Vtanoela affirmou-me q ue cles, Daote, e :1em mesm.:> mem do martyrio e nós, (os o partes com Raul Rolien a Rosinha viu o Romeu dantodos os tragicos da anti- desilludidos), nos sentimos Para seus impressos ? e1 Roc;ita Moreno. do trez beijos e um abraço gl'idade, poderiam imaghar felizes da lembrança. procurem as officinas 0 na Mariquinha !. .. uma tão h o rri da tragedia, Assim,Principe ,oconforDia 9, HOMENS D (E quando a historia ch .!· desta folha! DESERTO, com Bob Stee!. como a que terá o seu to que me trouxeste, eu \'o gou ao fim da rua, a ultinascimento no Continente agradeço e em retribuição, ma comadre assegurava Negro. lembro-te dos v~r5inhos que que Romeu e Mariquinha N~~A Será um a fagulha bem juntos, lemos um dia: viviam de beijos e de abra· maior do que aqt~ella que Em acção de graças, pe A sociedade Hira Sue- ços.) Porque não vens fóra, em 1914levantou o fogo delo res\abelecimenlo da sau- guma & Cia. inaugurou, a Dos Jornaes vorador da Grande Guerra . Gozar esta suró ra , de de seu rnarid.J frandsco 1.0 do corrente, um moderfeliz, a sorrir? Os círculos financeiros que ha de ateM, de cidade Pinheiro filho, no5Sú ami- no e confortavel auto-om· O sol é mais quente, se ve··dadeiramenmostram em cidade, pelos cam~0s go, D. Edith Pinheiro man- nibus que co r re~ no tre· E o céo, n'um 1epente, em fóra e pelos mares, nas dou rezar, na Egreja Ma- cho Mattão-Agudos, pas· te alarmados com as noticias Tem ma is côr de anil ! florestas nos campos, e triz, desta <'idade, no dia sando por Limoeiro, Tupá, nrocedentes de São Paulo, nos dese;tos, o raslilho m :~ l­ · 1 o do corrente, u'a missa Turvinho, Coronel Leite e onde se diz que, na cadeia Teus lindos cabellos , publica, ás barbas da podito da chama devoradora. ·á qual compareceu grande Boreby. Bem longe de ve-Ios, licia, JJm detento mantinha numero de pessoas da Eu sinto, tristonho . .. Malditos seja m os ideais Esse auto - omnibus fará nossa melhor sociedade. desses homens gananciosos, Teu ro.;to moreno, o trajecto de Maftão a sua fabrica de cedulas fal Agudos, ida e volta, diaria- sas ( l?) ávidos de grandezas e de T eu porte sereno Um humorista norte-am eouro, que com uma pala- Encerram meu son ho. O nucleo local da Acção mente. ricano aproveitou o ensejo vra, com um gesto, procu· lntegrnlisla fez rezar, hoje!, .-\s noites são bellas, para uma charge, dizendo ás 8 horc;s da manhã, na ram movimentar todos os No Céo as estrella s, que as autoridades paulistaEgre)a matriz, u'a mis~a por exercitas, lançando nos coOr. Vicente Oamante Passeam em bando : nas justificaram o facto, danrações a semente da dis<t lma de Nicola Ro~ica - o Só nós. tão tristonhos. do-o como proveniente de r>rimeiro ma rtyr do ideal Seguiu para o Rio de cordia, do ódio, da vinganO:.~ardamos us sonhos, sim ple~ «esquecimento:o ..• ça e do aniquilamento. Meu Deus! até quando ? lntegralista - assassinado, Janeiro, onde permanecerá Haviam esquecido do pribarbaramen!~. pelos com- alguns dias, o nosso parfiMas, assim como nao se Cordialmente, munistas, em Baurú, no cuiar amigo Dr. Vicente sioneiro ! I! pode fazer o impossível, POMPIUO fAUSTO dia 3 de Outubro de 1934 Damante. tambem não !:e pode im-

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