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SBMANARIO INDBPI:ltDINTB G ere nte: J . M . SIL V E IRA
O irector : ACHlL.LES SOR MANI
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RedacçãÕ e Officinas : ~~
J7 de Setembro de 1822 IM~,~,~~roe~i.~~~::d. Esplendido, brilhante, vem É na lucta contra os ino dia surginclo e o sol, com vazor~s que se calde:u·am, seu~ raios luminosos, clareia que se te mperaram, os a· o ceu, os campos e as r j. nimos fo: 1es dos prime1ros dades. E.' o dia da libe õda· libertado. es nacio ta'!<; de de um povú; dia em que , E' ~ob o p~ io da oprescantando de alegria, a alma ::ão q ue ~;c levanta um Be· livre de unHo nacionalidade ckman, que !;e erzue um ,,agueia, feliz e esper:mço· Phili.ppe dos Santos, e que sa, par todos os rec antos se rebell;; o heroe do ''lida terr:; b;asileí ra. bertas q11ae sera lamen". Os grilhões, que mani e· E' ainda, sob as humilha· lavam n difusão completa ções soffridas e causad<.) ras das ideas libertadoras no dã re' olfa geral. que se faz Novo Mundo, estavam Qtle· ouvir o grito do Vpiranbrados. ga: lndependencia ou Mor· O Brasil - Colonia, con· te! verte-se em Brasil - Naçao, Assim , lc ilor .~s . nilo resta e, g ra ncle e forte, marchará duvida que D. Predro I foi par~ o progresso e fJéH a a a;1en:~s o continuador do dvilisação. mo viml•nto i<1surgente, que O terreno esta va prepa· mais cêdo o..; mais tarde. rado : só fallava um ''grito'' dirigido por elle, ou por para fazer cessa r a tut..!Jia outro. havia de quPb r;~r os portugueza e s urgi r um:~ grilhões q11e prendi:lm o patria nova e li~re . B;asil a Por t ug~l. Esse b rado se prepara va Para isso ::-6 b l:a. a um já nos primürdios da colo· grito: o que se ouvitt a 7 ~ isação. Desde as invazões de Setemb ro de 1822. fra nc.~zls e ltolla nd eza: \oi· E agora, que se t~proxi nha·se form ando, 110 co· ma o did maximo dos bra raçiío dos brasileiros. o sentiment.:. nafivis ta e se sileiros, ao .:ommemorar a propaga ndo. por todos bs da 1a da no~Sét em ~nci paçiio recantos d~s la ttrra, a id~a com al~gtta e o ccm'!ç:io de patria e de libe 1 da de. . em festa. nao nos e~q,teçaOs monopolics asphy- 'j mos. de rende r cullo á m~· xiantes. Os nesados tribu· mona d_~Jo;.q • te l..:ctar:~m_ (')e· tos. A f;tlta d.! liberdade e lo B·asl. llne. de !tv;c.:- a outros factores de ordem · e~ses que c;c<~beré!m m."l·rer social e economica to rna· com cotagem 'egando aos vam odiosa e ir.stm,;orl<tvel que virh•m maic; ta,.de. o t)ara os brasileiros a tut~?l· ~xe m r>l ? do_ seu des:tpêgo la oortugueza. Ap pare<:e- a prop1ta 1.'1 1 :~ pelo. bem ram, então, os prectrrsod.•s e grandeza da Patna. 1 da lndepenc.lencia. NETTiNHO
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----------------------------------------con , ideravel de ja a ngaria !a:;;, Diversões n .u n ~ro
assi g na !rm:~.
=== =-- -
Tlaeatro S. Paulo
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prom eltem simcs.
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Agudos, 5 de Setem bro d e 19 3 5
11RUA 13 DE M AIO, 19..:
:-:er
<~nim:~r! J s
O cine «São P<~ulo • Fu\eb!)l exhibirá: Darringo pruximo, nesta Hoje-ALMA De ARRANHA CE'US, em 10 partes. cidade, no cam po do C'Om Ware n Wa f/ian, Nor- •A gudos Fufcból Clube", 111a fo stcr, Annifa Pdge, e defrontar.c;e-ão, em uma outro :; artistas de nomea da. partida amistosa, o valoroso Sabbado - MULHER E conjunto do "Bandeira ntes MEDIC_A , com Kay francís., Futebol Clube • de Garça, Domtngo- UMA NO[ TE d. . . d DE AMOR . com a tSCIP 1111:1 a turmn 3.a feira- NOITES •VIE· do ..Ju ve nftls» desta cidade. NENSES. Dado o r !:tome do 4.a feira - DESHONRA quadro visitante e o pre· E JUSTIÇA. paro dos nos!'OS, espera ·se, Bailes para domingo, uma m:tg ni· Encabeç11dos por di5tin- fica tarde et porli"a. tos rapaz.es de nossa élite, Ciro o realísar-se ão, nos dias 7 Es!reatéf, breve rnentc>, e 14 do corrente m ez, no ,aJão do ·Rink 3. Paulo, nesta cidade. o «Cilco ,\. dots bailes, q ue, dado o TAVDE, .
Egreja Evangelica, desla cidade, es.!ivera m nesta redação aFim de nos apresentar agracJecimentvs !1 o r ter· mos, 1:!111 no~~ o primeiro n-•'Tlero, solicitado pro vi de ncias oo Prefeito Muni cipal no ~e :t tid\l d ~ !:.er rJer. mittido o funccionarnento da •feira liv re», ás 5 3 ·Fei ra.;. E, a l"Ove itan lo a oppo~ tunidaJe, pediram esses membros di! Egreja Evan gelica, que rciterassemos o appclo feito ao Prd·.!iiO, 'la · quell~ sentido. ~--------------------------------
Gollectoria Estadoal
iJ:.:rante a prim eira quin. zena des 1e me z, serão re· ccbido:,, '-Cm a ma oração de 20°lo. os imnos\os cterritod:;l• e ~ d e capital par· licular em pregado em emprestimos", relati vos ao 2° se mestre, do corrente anno.
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Deposito de Lenha
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Estado de São Paulo /
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BRASIL
Dia da P a tria O dia da Patria será digllamente commemorado, nesta cidade. A população será despertada com um2 sa lva de 2 1 tiros e alvorada pela Ban· d:l Municip~l.
O b:t lalhão tle escoteiros, sob a che fia do profe:>sor Antonio Rai a, desfi lará pe· la s ;ua:; da cidade. Ás 9 horas, haverá mis· :.a solemne, com :t assjsl: ncia dos alumnos do Oru · po Escolar, Escola Normal e Gi nasio. d ~.>! a cidade. Após á mis~a, realisar-se·á uma ses;;ão civica, no pa· teo do O: u:JO Escolar, fa· la ndl) DOr es'>1 ocasião, so· bre a dah da nossa eman· cipnção politica, o ;:;rof. Rotlligues de Meré je. Ás 14 horas, no Campo de Fut ->bo l. re?lisllr·se-.1o jogo:; humori3licos. gy mna~ fi co~ e uma pardcfa de bo· la ttO .~ es to . Á:; I 9.30 horac;, passeata do povo, em ge ~ al, pelas r\las ela cidade.
de
Casar Ze rbeto Cartei ras de M otoristas Vea do leaha a ll$000 « O~ ll C\.ô ~ do
com o di s· e 12$000 o metro. posto no :trt. 315 do Re· Ea tr ega~ á domicilio gulamenlo Geral de Tran· sito para o Estado de São Rua J os~ B'lnifllciO, n. 48 Pau lo, il c; delegacias de po· AQUDCS licia d ~ hr .!ri·)r dt!vem proce\ier 'll) r .!~o nhecimento Escola N or m al d e da"' c:nteiras de habiiitação A gudos de moto: i ... tas q ue tenham • • "'' 1 $ Í JO cv;>edidaS peJas dh:tr• Ne_:.le esta_beleclm .... ,)l? \ sJs Prefeituras do Estado lif rnstno. r ~lao ~~> r e~ lt· <~I ~ a d-tla da nublícação sa n_t.lo :xat~e5 !Ja rct res, sob do referido regul:~menlo. a f1~rll flsa ç:o do sr. rrof. p,, ,:l 11niformizaç;io do B1l:nuar G_udoy, 1!1 :>;>ect..,r serviço e va lictade de taes d ·• ~)eleg :~ ct:t Reg 10 n:d r!o reconhecim '"' ) S em todo ~~~stno, rt>sioenle em 1\\a· 0 t=:~t ad::~, ~umpre exigii: nha · _ I. o - que a:: c a r:eiras de _ _e_o_a_•_o_rd_a_t_a_ __ hatlililação tr:tgam dnta an· v terior ao dia 20 de dezem· Requereu. hontem, em bro de 1934; 2 o -- que os S. Paulo, a sua concordata candidatos ?presentem ele· nreventiva, a importante mentos para a fei tura de firm3 ~A lgodoeira Paulista se u prom!)tuario na Dele· Limitada .. , propondo pagar gacia; 3.o- que esses pr0111· 50°1o de se\1 pas~i vo, que ptunrios sejarn feitos' em mo11ta a 7 .0?.3 contos de d uplicata e um dell~?s rereis. rnelfido á O e I e g a c i a
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N.2
Especializada de T ransito. com a maior ltrgencla, sem o que as cartas rt>validadas não gozarão das vantagens q ue lhes são o utorgadas ; 4.o- que as revalidações sejam processadas, mediante requ erimento dos inte· ressados, vedada a revalidaça:o das ((Carteiras, cujos portado res não preencham as f.:>rmalid:~de:- relativ:~s á Idade e sanidade», observ3das ainda as demais disposiçõ~s do capitulo IX sobre cexame e carta de habilitação • , applicaveis no caso ; 5.oque as carteiras as::,im reva· lidadas fiquem archivttdas nac; Delegacias, s~ndo ex. pedido em sua substituição, um certific<~do; 6.o - que, sendo possivel, conste dos promptuarios o numero do reg istro da identificaçiío do motoris ta; 7.o-que os cer· t1ficados e os promptuaJios declarem si se trata de mo. t'Jtista amador 011 profis· sional. O serviço de rc:validaç:io de carteir3s d~> habilitação deve ser feito a fé 21 de dezembro•.
-----------Na cidade
Esl!í
n11
cidnde, c
nos
deu o
prazer de sua visita , o nosso amigo Raymundo Martins.
O Tribunal do )ury, que desde 2 do corrente mezv em func· cionando, proferiu os seguintes julgamentos: -No dia 2, condem~ando o rio Ouilherrne Adllo, oronuuclado como incurso no :~rt. 294 § J• do Cod. Penal, :1 10 annos e 112 de prisão.
A defesa esteve a cargo do
dr. Rodrigues de Mereje, tendo appellado dn dedsl!o do j ury-
-No dl:t 3, condemnando o réo Luclo Me n<:ies, accusado de crime de homicldio, a 6 anno!>
de prlsllo. A defesa, que esteve a ca rgo do dr. Sebnstll!o Uns, appenou da decisão. - No di:J 4, condemnando o réo Antonio Benedicto Xavier de Campos, vulgo c.Maceió• , pronunciado por crime de morte, a soffrer a pena de 6 annos de prisllo. A defesa foi feito pelo dr. Bren no Ribas , que inlerpoz re· cucso de appellõl~ao, da dec!s:to t!o Jury. - No mesmo dia, á noite, absolvendo o réo José Furelr:o. :------------~------------: d11 Silva, vulg<' •Pemba>, accuA sado do degolatnento da cmiss
------ --
. d d EscoIa NormaI LlVfP, a BgU 08 --""!.~ ---"" ANNEXA AO
~ol!e~io Nossa
Diri2ido pelas Irmas
Missi~narias
de
Salllll
Tbereztnba
Em predio proprio, situado num dos mais ap ra:zf\·eis pon·
tos da confortave! cidade de AGUDOS, e dotado de todos os requisitos
hygienicos.
B~~tJ~~~~~~r do réo o dr. Ro. drigues de Meréje. A absolvlç!lo do réo se deu por ter o j u t·y negado o facto delfctuoso. -No dia de hoje, absolv t ndo
o
r~o
Antonio RodrlRues cte
Azeve.d o, llccusado de physicas leves.
Jec;ões
Defendeu-o o dr. Brenno Ri-
.:-- - - - - - - - - - - - - - . . .- - -- -- - - bas.
-·- - .. ---
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JORNAL DE AOC:.Y' S
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MOTIVOS DE PROlEO
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~~-
·- A
Coo~eraçao Casa
Nos rebanhos que vivem IIQS campos africa no s verificamos ainda como a cooperação se mattifesta d~ m odo in ~quivoco; o f igre procura fazer p resa d e uma
das cabeças; ptesentindo o tigre, o n:i>a nho todo se co qg lo · m e ra em um un ico ponto i llti vaccls e os beierros, Jr>ca iizados n<> ce:-stro i os l:>ob a a p !· riferla; e circundando o g rupo, balando, escarvandQ o chao, vi· ~ ilantes , o~ touros procura m f r usta r os pla nos dJJ féra carnicelr.l; e 8~ o Inimigo é olortuna m ente pn:sentldo, se o r,.. lnnlJo l ev ~ tempJ <f'! o·~a1lzar a s •u hr m "lção e~tratédc' c:l<? d !f~s"l , a féra ~ttlo')a Fca <;e m
A vida i uma sín Argi<~ de tendencias, de diret rixes que tendetll a firmar-se, a c:onsubs• tanc::iar-se e m fo rmas cada ve7 mais colllplexa.; e ela bor:td"s ; essa mesma sinergia já é uma <:0-'> p ~r:v;i: o ; e o cl"lfh:nto r1111 damenta! de pr<>gr<!SSo está n:J unl~o de esforços para conse· cuçiio de um fim co mmum ; a 1ut11 1 11 !1e psrlltividade1 p 6 de, em
I Recebeu
o a1m 1ÇO llluio, labt>rins l m en te plan~i:t~lo. E. a~sim, observamos pem· pre. que t:\nto nas for mu lnferiorcs de vida C(Jnt0 nas mal~ evoluidas, a coop~racrro ~e ma· nifestll d e modo Í'letudivP.l; é a re ~ra geral que por isso m•om,,, é m ais difícil de ser p eree b idA; - o cooper:~ ti vismo. é s empre o que foge do comum, Sn bs::qu~ntem ~l!te p 1SS1reda rotina, é sempre a exce p çllo mos a c::onsitie rar o aspecto evoo q ue tie n referenr.ia nos impres- lnllvo bum:mo c: vPr.,.m os cnt l!o siona ; D nrwin b aseou a suR até qu~ ponto n lei da c.:>npeteorta da o ri gem dlt9 esp~cies rnc;ão inflttl' n:'l s•ta ll!:lrchr. ll!\ns seleção natural pela sobre. cencionJII :. p11 rtir d:~s r.., rmas vi vencia do ma is apto, do maill socia<'s m:'ils sitnples. mltis rufort e; se entcadermos por m a is rlimt>nl~r<'~. ás Tll1 rs c:ompl exaapto, mais forl~, a e;.pecic cujo' men tP. e!ll r ut n raóas. membros guardam entre !!i E á luz thsse cri ter lo- o d11 mnio r solidariedade e coesiio, o coop,..r:-.<:30 com o f·• r::a d ! _pro1 principio D<Hwlniano é verda-l pulsl!" do pro~resso soctal deiro: a ve-rdade é qne . 121 CO·. focalls:re~ns o s diferentes,.r~~ mo fol enunciado e <1esenvol- mos d · 11 ' 3~ de 1!!11'~ <'~s é ~k s vldo pelo autor e por toda a !ô" eqt!lo nt•11 7 ' "•1" pAr:< ~ <i·re!>lla esc:olll , 0 principio, slnllo hl- clfo 4? Cl)ntrôle d..,s rPsp~ctlvos so. é. oe1o m e n?s, Incompleto, grupl):>.
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Semanario Independente Publica-se ~s S.n ferras.
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ao povo
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EDITAES : Por lin!Ja Re p etição Sec:çlJo Livre .
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Redacçlto e Officinas : Rua 13 de Maio N. 19 EXPEDIENTE:
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d :~ d os mom~nto;, 1:1 <~:t i í es t ar-se
co mo tcndencia util, ap11rando as fo rmAs combatlvas; mas é em geral u ma forra d ispersivA e como !ai d.:sf(lltl,)r<l. O elemento f >'t: rh:s u:tonl e dessa ' epa r?.Uvidatlc !! uarda de11 · lro de si wm e!ew •uto de frA· (]tl ! la, qut. é a d •-;a\( r~l!;:çiTo. Todavia a sep~r~ tividn d e foi um eiem<?nlo cnmponeni P ela rlirctriz do prorrrt>sso n~ e\'<1ltt ç:t" das r.;n.;ck<; : m~s com-ponen letl ci~ ;., tensidllde r~l:l~iva me!!le ír"c:~, inc~paz de tir11r do conjunto o aspedo qr• ~ Ih'.! é caract eristlc::o, t l f'ko, dontin~n!e
JORIAL DE AGUDOS
um lindo e v ar iado sortimento Je fazen-
das, como 1
~ -POPULAR
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gria. Era sig nal de que en contraria, aind:~, um marido. A m oça d f:;~pertou de repente, com a claridade que se fizera '10 dnema .
! Rua 7 de Setem bro N . 24 1~ ~~~~i~l~.~a~~r~i~.raf~~es~~~~
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2 cha va uma granja na
do - Ih~ o len cinho de seda, que havia caido. Mariasinlu a g r :t de c e 11, com um sorriso e uma pn.
california, lavra ama vel. Ao fim de alnos t:stados Unidos. No gu u:; momentos conver terreno vasto e gramado, c;a\'.1!111 com jovialidade. \ milhares de galinhas dera. moça-aventurou: ça. Oallos enormes, de cau - 0 senhor chama -~e? dn em fo rma de trompa, E lle : es pichavam o P€SC:Oço co-?into . . . Mario Pinto ... lorido, e soltavam o sell 0-; olhos ne Maria~inha canto de alegria I)U de gu'?rorilllaram. Ti nha, realme nte, ra . Pinto'> mil•dos corrillm rt:h ido o pinto .. ,)) todos no mesmo ru mo, co. sem ~aber a qut:-:1 e foi mo boias de a!g,)dão que lllmberlo de Camnos se ntar.o:.e muitas filas, ;;!!i.1H- o venio carreg1sse. De re te, onJe, pela proximidad1: pente, o qu e a,'1pa; ec e é inconllistente. W. OEVER OR. da !éla, Cêrlatn::t lle nJo ha- o interior de um~ casa. e1n - veria ninguem. Clue se 'vêm, eq; 11m cesto, O CONTO DA SE>YIA"lA Q : JtPl ÔO termi'10!' o iil· millHPes de ovos. Vão ser CLINICA EM OERAL me que se estava de•e nro· levados á chocadtiras, mas PARTOS laltdo, ergueu-se::. e foi para tê:n d~ Sêr primeiro, exa outrt~ fila mni:; comoda . Ha minados. E 11 '11!1 senhora DU 7 DE SHTEMBBU N, 7 ~vestindo o stu í.!kg-ln no ro; to morenu e nos tres tJIWOS não e ntra va ern ex amina -os, par a ver os AGUDOS fe costume de flanc lla bran- olho<> verdes a tri s teza aue dnern:~ sem comp!'lnhill de que lêm pinto Nesse mo. ca, o chapeuzinho da mes deixa lima de:;illus:'lo. Não nm namort~do. E :;en tilH:c mento, Maria!'inha deixao ma cô; equilibrando no ni· híl muihrr que não tenha ieve, agorn, e11tr:::nrln só- pender a cabe~a p11r.:~ c Le iam o nho fôfo e cheiroso dos lido, n11 ''ÍJéi. alg :1mas de· zinlw. A liberdade é tão .peite. e, altxíl iada pela esJ~RN~l O~ cabellos Ca!:tanhos, Maria- cepçõe$ dessa ordem. Ai:1- bôa ql!e a ge n!c se sent~ curid?.o e per~ musica, mer. sinh.l entrou. naq uefla far- da não hutJve, porém. uma quasi feli z. mesn1c q"nndo gulhou num som no tão gosde, n o cinem~. sem saber só q:1e se tivesse con fo r- sa liberta da felicitlatle. toso que nem se lembrou ao certo o filme que ia ver. mado com ellas. O filme ~· te ia cf):n"'ça r do logar ~m que se achava. Havia rompid::> pelo manhll M~ri~51nh a entrou na sa- p erte n cia á série d'lS in forDormiu e sonhou. So- Communica-nos a junta com o ulfimo namorado I a de projecções tadeando, m :~ çõt>s i n~truc ti v;~s, e era nhou que ha via ido ao céu , qur Deus lhe lomára, e á procura de uma cadeira constituído por llm proces · c que nossa Senh ora a ha de Alis1amento M1!itar, dest;tue, a partir levava O!:l alrna delicad.a,l va ::ia. SentOi.J-çe, entretan - · ,;o de criar gati .lhns. Era via l ev:~do a uma chacua le municipio de 1.0 deste mez a 15 de mui!o grande, em que ha-- ------ - - - ----- ----- ------------Outubr~ prcximo vindouvia um cesto com uma r-•--IGilll!e==sll"":~:~ ~~i:.. tl!!'!:~~a~-c~~~-~ - -.~S.S, porçao de o,·o:; ele g?.li- ro, acha se aberto o voluntariado para o Exercito, denha. vendo os candidalos satis· a~~os - -Minh:t fílha ,-disse-lh e faze1 em as seguintes exi· a Virgem,- aqui tens e::>- gencias: DE-----tes ovos todos. 1'vlanda l.o - Atlestado de concollocar na chocadeira. Si ducla passado pela autorialgum detles tiver pinto, é dade policial ; sig nal de que encontrarás 2.o - Certidao de · nasRua 7 de Setembro, 29-A - Phone, 22 um noivo, e te c:~sarás. Si AGUDOS cimePto ; não, é o annuncio de que 3.o -- Ter ;!ptidão phificarás soltei;a, sem achar, Secci)S e molhados, fazendas, armarinho, perfumaria, form icida ''jupíter" jamais o coraçlio que pro- sica para o ser\'iço militar; (a melhor), enxofre, arsenico, Verde Paris, machinas "EXCELSIOR'', folles 4.o - Ter de 17 a 28 emas no mttndn, "Confermat" para matar formi~~s. ing.·edi!nte · Jupi ter" 1lara matar formigas. annos de idade i Oito isso, Nossa SenhoAraenico Branco 5o - Ser solteiro ou ra de::> appareceu, e Maria. Aphtol - contra a febre Aphtosa das c reações sinha viu-se. de subito, dian- viuv o, sem filhos e não ser REPRESENTANTE EXCLUSIVO, NESTA CIDADE, DO te Je uma chocadeira fe, arrimo de !linguem ; chada. Ao fim de algu,n ú.o - Não ser sorteado tem po, ouviu piar. Anriu :t convocado. occupada pur um ca v;o~ l!lti· ro ~jue não protesto n . Si ~s !a:nnadas estivessem ac· cesas ie• iíl ficado vermelha por \l 1ixo llo «rouge•, num nubfh:o eSj)ectzcul o de pudôr alarmado. Corno, po. rém, não houve~se ni ngo em para co nlem ;.)lar esse cspectaculo, pediu d<>sr.nl pf'IS
Vicente llamant9
O Sonho
de Mariasinha
INTERIOR
Voluntarios
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Paulo Carvalho Barros
"SAL BRASILEIRO COMPOSTO'' para cura do gado e outros animaes
Approvado e analysado pelo Instituto rlc Defeza Agrlcola Animal do Estado S. Paulo.
caixa em que se achavam
encerrados os ovos de ga- Faca seus (mpreslinha e della saiu um pin- sos na Typogratinho muito claro, que ltie encheu o c;oração de ale- phia desta folha!
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gr$.) vos
i coiirer tle c!Já de esseng r ...) (ou extrato de limao) 112 c!ricara de le ite gordo ou cre me, ( l]8 d e litro ) I c híca ra d e fari nha (1 15 g-rs.) 112 <'hic2ra de m3izena c i :~ (2
('>7 gr·.) 3 co' l1eres
d ,~
chá de Pó
Tbyal ( 12 grs. ) ,\ ,pa-;,a-se a ma nteiga
co;n
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.!SSt!car e a;unta-se as
ge,.1mas bem batidas, a essejJcja e o le ite, ao:; p ou co~. P\!;:eira-"-e a h:rinha, a ma i.:.cna e o Pó R· yal ju nta· ·-rt ~n te. e rni'ilur:Me com os p~ i mPiro~ iu gr~d i e nt es.
r...
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BoJo de crome ''lioyal"
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Ba-
bem as cl aras e juncl) :em-se. As sa- ~e em for ma o '1'1!arl;; 43 :'li nulos, em fo8 r no b. a ndo. I' ,_, lt·3c
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2!1 d~ chicara de banha
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( 155 ~~rs.) I 1(~ 1.~ a ;;;uca r (335 grs.)
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3 f'l Vf)'-; l c:ikara d e ieHe (I 14 de l;tw} 2 !f" --'-t ic~ r.1 .~ de fari n ha
ca~ro 9ue ha 4 annos consecutivos ve.m s.endo o prunerro em vendas por Ber o pnmeuo em
qunlidude. apresenta-se neste anno com valores ainda mais altos e modernos. 1\iio h a carro, em sua classe, de linhas tão modcm·ts c es lylizadas. Nem mesmo carros de preço su~.>crior têm a sua acceler ação ins lan Lanea, a !8 r~a de· Lrac~ão do seu motor " Raio Azul", e a sua l'ronom ia, a inda ma's accentuada agora. E q ue d izer do "Te~Lo-dc- Aço Inteiriço", que garante a protec~ão 1~a is eHicaz a té agora dada a um au lomovel P E da acção de joelho, cujas vantngens são proclamadas pelos tccbnícos e por milha res c milhares dE~ au tomobi listas~ Visite hoje mesmo Mssa .i\gencin ChevroJet. ExJ"'rirucntc um '\Iaster De Luxo de 1935 e convença-se de que Che' rolet continua sendo o melhor Nlrro do m undo em sua ch\sse.
(2 SO !~rs.)
MOTO R RAIO AZUL
de valvulas na
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3 colherec; d~ chá de f1ó Roy:ll (1?. g; s.) 1 col he~ de chá d e extra· L> de h;l'rr.i lh ;r (5 IJrS ) ri 85 gramm as d~ c hJ co laI~ te amugo Drrrete-se :1 b1n l1a até q·:e tom e.~~ narecida com v} creme; atldici 0 tle-se o assu c;~r pouco a pouco. Separe· se ns claras dae; gemmas e Z ba!c·se <~S ultim as até o bter· '' o se uma esrecie d e c rem e. rl AdJiciona-se esl}l a mescla ~ an terior h ale ndo-se tudo m bem. Add!cion e-se ;o gor a -cJ leite d e •'ouco a pouco, al· 1 t0 te rnat ha mente com a fa 1 ..-c : inh'l , que a'1!e riorrp e nte I deve l~>r sido peneirada
ACÇÃO DE JOELHO
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__ __ _ - -- colate dem•tido e finalmen· ~1 -~--~.;,..~ 1?1·:. ·,::N= .•·..-;. ,,:_-........~:)"":: ~:~·, ~·) ;~;r. -: :~ ··~~~ -7-~f~~~ -2:z~~10·~~~~~~;a~ ~~~~:~ le ~s c laras de ovos hem ....;;.,· ••• .: •..,. ·~• .::o. , .. ... ~ ··- · --" · -<- • ·-:·:/1,,_ ., . __ _ ", ~ ..; ...... ~ hat'd r~~. Coze-se a mas sa .....~
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qualqver IJora do Qia e da noile.
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raulo
Souza,
que executll qualquer trabn- ' lho,obede~endoos maismodernos figurinos. PREÇOS MOOICOS
Rua 7 d e Setembro AGUDOS
Jornal de Agudos
PAULO DE TESSAUA
Vae para m\fitos dias que na sala illnminada de seus · d h Director : A. Sormani
SEMANARIO INDEP~NDENTE:
Gerent• : J . M. SllveiJa 0mundoas~~e ao~g~nde palacio~como ~na a ou-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~píeparathos de umJJ novs vesst ds anormal no munANNO ~~ Ag~dos. 5 de Setembro de 1935 11 N. 2
conflagaçl:lo. do inteiro. _'_j Enquanto nas trinchei · Isso me faz pen~ar q<:e ras os soldados buscam fa- ninguem possue todos esses ?er um ab:igo seguro, pa- engenhos :1:1nundados. ra o Jerramamento de ba· Um:l nação, com medo da las e bumbas dE'Siruidoras. outra, inven•a nomes, não no ambiente não men.o:' a :)pare\hos. Estabelece-se carregado das confere::ncJz,- um circulo vicioso. porque p~z (onde as paredes ainda perdura no espírito N•aquella noit~ clara, sao p1~t~das de vermelho) dos povos os horrores da lei demoradatPente os o- · uma infinidade de artigos os pac1f1stas da Europa e guerra de 1914; entre si, lhos tristes de você. Phébe, do mundo todo procuram . r mansamente. banhava-nos firmar o anjo branco sobre pompetam- se men trosa- de luz e eu, como que para todos os gostos PREÇOS DE SÃO PAULO a indiferenÇa do~ tratadoli mentt' 35 nações, uma ame- trespassado por fortel) emo· 11 e pactos embolorados e dron.t:~ndo outr<.~ . llm bel. ções, tive vont2de de chorar. RL,., 1:3 de Moio, JJ - '\ AGUDOS esquecidos. lo dia ha u~ !Sbarrae ~u:tl· f;~Jtava oouco para voEstalará UJn !j novll guer· quer; um ptza 110 pe do pariir. QIJando o auro•a ra? A. nossa preoccupa-rão outro; péJe u.e~culpas; « não despon'as~e, eu fi ca ri11 só rico Paschoal, proprietario Acha-se nesta cidade . es!á em saber 0 temp<;> que d~:!culpo, po.dta passar sem e cadt'l ~·~·~~~ que. passas- · da cAif<liataria Paschoal•, .) snr. Francisco Avat(J , du rar:;! a m.esma i pOIS os \) Izar.' .... ~ \e :TI a gt~tma. se, vo.ce fl~<m:~ n.lats longe residente nesta cidade. proprios bnguentos nos d~- Moblltzaçno de e-vuc1tos e de m1m! Lr por diVetsas ve· _No dia , sr. Eu· fazendeiro em Véra Cruz e neste município. 10 0 sorientam com . r~ferenc1~ de mil!10es de llomen~. zes, os versos de am~or qu~ c lydts de Oliveira Lima, ., 0 seu p~der bellrco :-: d1· zis ~ntrgos, l'ab.res, ~om1,.s es~~revera para vo5e. . estimado escrivão da Collfaaclmeato zem os JOrnaes e rev1~ta: barulhenta!', tnt~('heJra s, e As fa~es ele. voce tr:~zram lecl.oria Esladoal local. O lar dos nvssos prezaque os granues parzes canhões enferntJados. o colondo vtçoso de 1111' -No dia , de:-te mez, dos amigos Elias Corradi 13 esláo :~parelhados para • *• m~men!o~ de fli!granle; ue d . Hilda Matlos lima, vir- e d. Olga Corradi, resiiJen· destruI rem o mundo A Ouerrd i! uma coisa 1~01~ vo~e chorou e ~u, na tuosa esposa do nosso a mi- tes em Sorocaba, acha·se em poucas horas. No. en 1 hmr.lez mcomr?rehe~dtda de go Eucl tles de Oliveira tanto a.s grandes corndas, ine vil:l\ e l no mundo. El 3 na~orado,_ qurz betjar a 1:1- Ll·ma ,· e ya e''n1a . sra. d. A· em festa pelo nascimento, 1eixará de. exi~t\r, qu:lndo ,. de mais um filhinho, que 0 mov1men . to. espanroso d ~ gnma pura, qne, v.agaros;~ . nlel'la BPnincac:.a, esposa d 0 t desaparece- a humanidade 1 d t 1 d d receber~. na pia baptismal . tropas e Clvt5; o ~repara I· Pol's ella f"z parte da cvo- ro ava o ro~ o m o e s r. jo sé Benin.::asa, aqui o nome de Gerson jusé. vo que se faz é amda em " \'Ocê . 'd nfoe Auguramos longa vida gra<~do parte pel;>:> tmelho· lução das raçi\S. Tivemos longo tempo a- re~oessas' felicitações. dos de g t1erra antiga, e com A historia nos colloca braçadas, temerosos que e muita felicidade ao pe. querrucho, e aos paes, a· os antigos aw>arelhamentos. isso aos olhos; e 11ós não nos 'iessem serarar. Eu ltlaJrautos p resentamos nossas feliciSi elCi:>tem gazes m?rlife- queremos comprehender. quiz fugir da vida, qt1a'ldO Estive-ram na cidade: tos que com [)OLJcos miliPara c umulo da ironia, o aurora desponlou. O ho-Os srs. Lindolpho Pel· tações. gramas reduzirão a cada- ., 3 ptimeira guerra que es· risonte carregava de san- legrini e Antonio A. MoVIIIta veres os habitantes de uma falar por sobre a tem1, a gu~ o amanhecer. Dei ..um reira. de Oallia. Deu-nos o prazer de sua aldeia inteira; si já foram nrim~ira bomba r?hirá so- ulhmo abraço ern voce e - 0 major Oasparino de 11isita o Snr. Amaral, repre· isolados do sol os raios in- b:-e 0 CONGRESSO DA você beijou-me :t face. Qu~dros, fazendeiro em senta~te da importante fircendi~~rius; si os a viões es- PAZ. D epois .. . você partiu Oallia. tã.:» dotados de todo o enlnutil querer sufocar um? tão triste, e eu ... fiquei re· -0 sr. João Maringo- ma êommercial jacob Zlatopolski, de S. Paulo. genho destruidor possivef guetra; seri:~ sufocar~ evo· sando. ni, advogado em Baurú. d.! se engendrar, en~ão lução do muudo.. . POMPJLIO ·-Os srs. Joaquim An- para que essa mobilisa· Aglldos, 3 . 9 - 935 s~lmo Mart.ins e José B~necão de uma patria inteira ? d1cto da Stlva, faze:td::•ros __ Para que essa correria gl- Para seus imprec:sos ? Aaalvenarlol ern Alfredo Guedes. B•tll gantesca, electrizando as aiCommemorarão seua ali- 0 sr. dr. Sebasti~o ma'i e magnetizando os o · procurem a$ officinas niver$arios: Un~. advvgado no fôro de Falleceu, na madrugada lhares com a vi:ao de uma desta folha! -No dia 9, o sr. Ulde- Baurú . de hontem a menina Ru· guerra universal? th, filhinha do Snr. Cyro Si no mundo a arte de Benincasa, constructor, r~s\ matJr está tão desenvolvi· ~~:E=:;E;:---~:,E:dlf••:=a!.:~-=:~~~-:&::Ea::~L::.;.~ dente nesta cidade. da quanto blam (>S jorn;;es, "' bastaria uma legião de chip ~ D. Beglaa BOadlaa micos e er.genheiros elec- m '-' "' Em Pialan, onde residia, tricisfas, para se fazer uma DE ~ falleceu, no dia 3 do corguerra. Oesnecessaria a mo- ~ "' rente, d. Regina R:>ndina, rrogenitora do nosso :>ar• que faz tremer o jl solo e o céu, fazendo choticular amigo Hi~ino Ronrar as almas paternas e dan- • ' dh1a. do vida ás coisas mortas. .m ----... i O corpo da fall.!cida foi Chegaria um punhado de Machínas de beneficiar algodão modernissi mas e com '" senultsdo no Cemiferio homens (ou melhor, cientis· jl capacid'lde para a tiragem de 10 000 arrobas diarias. ~ Municipal desta cidade. t3S e sabios), para a conPesames, ás familias enluquista de um pedaço de Agentes em Baurú, Pira!ininga, Ouartina, Cabralia, Marila e mais tadas . terra. ~ praças ~ommerciaes do Estado. I. Nada de fuzis antigos, ca. '" m 'fe•plo lwugeUoe nhões enferrujados e sabres Compra toda e qualquer quantidade de algodao em caroço, a embainhados; nada de me· "' preço fixo ou a fixar-se. M Domingo proximo, na tralhadoras barulhentas, e adiantamentos para o custeio de Egreja, Evangelica, havtrá: bombas que assobiam e esAs 12 horas, Escola touram, horrorosamente. m plantações a\godoeiras. a Dominical e Estudo da PaTeriamos uma guerra si· 'I' lavra de Deus. lenciosa, uma guerra ele· ~ Aatea de Yeader 118 algodlo, IODialte OI preçea dal _ Ás horas, culfo t-
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gante, cerirrunio'ia . .. E á ~ ~ ~a ~ ~a..S ~~~- "" vangelico e Estudo da~tarde, voltando dos campos .A.v-.. . .-. ....~ _,.- --·- _.._ 'I' lavra de Deus. de guerra (engano-me, não ll A entrada é franqueaex isthia trincheiras n e m "' J da ao publico, em geral. campos de guerra}, voltans~a As 14 horas a Egredo do seu lriUI.'t ICielttfiCI. ! ~.; sold~dos-sabios tomaAGUDOS E. de S. P a u l o "'JalEtvangehC d~ahsPábfm na m mUlto socegadamente tM . cu o I'Ml a a u tca o~ S:cll chá com torradas ~----·~-------~~-~-a:a:=-::.:•~-...:--~~ local.
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