Jornal de agudos 14 11 1935

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Director: ACHILLES SORMANI

ANNO

Redacção e Officinas : 11 11RUA 13 D_E~AIO, 19 I

Agudos, 14 de Novembro de 1935 - - ---

J

Gerente: J. M. SILVEIRA Estado de São Paulo 11

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N. 12

BRASIL ----

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Em meu ultim•) artigo denunciei a apresentação I I 1 de um projecto de lei estadual, segundo c qual perderem os as terra:> de Santa PAULO DE TESSA(J~ De quando em vez lanEu, por mim, dou-lhes o Cruz da Bôa Vista. Vai por aí afora um geral sapareceu por alguns m.omen· ço, por estas columnas. u m valor que r~almente têm : Agora, pes!;~S bem in- contentamento pela aproximação tos, apagada pela vlslo de no· b!"ad'l de alarme contra 3· o de s_e eqmlibrarc:!O, com formadas ::~sseveram r.ue o do fim do ano. E' sempre as. vas upera"'as. No proximo ano · · '"' sint; todos os anos a alegría quem sabe si a vida lhe será meaças á mteg· idai.Je e ao maestna, nas palas .trazeJ· Governo do Estado assu- vem bater-nos á porta, com a melhor? E as esperanças vllo progres~o do município, em ras, _Jando-~os a 11lusão miu o compromisso formal Ichegada de novembro e dezem- tecendo um sonho em que mer· consequ~nria de inepcia ou perfeita do b1pede humano. de, a nó~ as eleições muui- br<J. . 2ulba o pensamento. dessidia d:>s governantes. Pouco me impor!am 3 3 cipais elevar C.btlllia a Essa alegria llleoclosa nos HMas amargas de hoje, quem Ftlho ele Ag do~ q d . I ' · adultos e bizarra na creançada sabe si noutro ano nllo mais u :., ue pedra a:s que ec;ses ener- cal1eg?'"_1a de m unicipio, é igual 00 Homem i 0 motl· vir!o? s~u ,_ bem me assis'e esse gnmenos te111am lançar con- cúm d1 v1sa'i que abran~e- vo ~ sempre o mesmo:- um Horas de Jnsonia e de tedio, ràiJ o Districto d'! Paz de ano que se vai e outro que se ás vezes quasi maldizendo a vi· dlret!o, que exerço com tra rr.im. aproxima. A maneira dt: .sentir, da, pensando ::o futuro da creandiscripçãr,, ~mbora C0m fir·l Elias não me attincrirão c Bandeirantes.,, meza con:iCIO df' estí!r tra· n • ' N no entanto, e~secontentamento,é ça fragil que lhe dorme ao la· b 3 Ih • d 'Í d . 1 nem me fazem mossa. Doa ~o se devi!, em absolu· bl'rn diferente nos ht)mens e nas do _quem sabe sl se acabarllo an ~ e.n r>ro ~ mlltla a quem dôer, cu~te o que to, descrê; da veracidade crennças. com o ano ::jue tambem se aca1et ra ~. a sua ge~ e. cu!:lar. pro~eg11irei nas cri· 1 da noticia. Dê5 di)S têmpt•S A inocencla i11fantil irntdís ba? EsplfiiOS neqnentnos po · ftct~s aos aclo~ dus aover· do Partid·1 Re.J tblicano sorrisos; a preocupaçllo dos E o novo ano, que principia· dem., bem sei,_ irritar-se com nantes, q t•:tndo não ~ en- Pllulista,C:~bralia l;lei!êJ sua grandes irradul espcr;~nças. A em festas, será uma festa peas :~dverten 'JO d creança, ingenua e inconsciente rêne, uma alegría que durará o .elaS, · 11 .e~~- quadrarem nas nu. rnas Ja eleva.;.1o a m unicinio, com para a vida, antegoza o prazer ano inteiro. çõe' e . ~uenca~ qn_e ~~riJ~ Justiça. divis;:s que comprehe.1 dam de acariciar 0 ursinho de feltro Esse5 minutos de satisfaçllo, aos pohiiCOS SJIII !I CI0111:;ta.,,l .. Eu nunca fiz soar meus o Patri•nOIIio «BanJeir:tn- e o tremzinho vermelho que o t:'lo r:tros, que leve durante o E nllo .é de se e,trallh';!r pobres cantos no paço dos I-"S"". Papal Noel v o> rn lhe trazer na a c tar11m horas longas que ass 1m procedam . Sâl) senhores. . . • '" " _ no1te do Natal. E sonha com as no, us :dades medl'ocres, aO q 1e nao lhe _dei! 0 feria!~ proximas do jardim da de _t~isteza; por que será que a nlental, M;,s, nem por is~o queiR infancia ; e com a boneca de! feltctdade custa tllo caro ? ve~sas á criticil ror mai ::.- ram O"'., peceisras Joc!le"' P. f d· P ..ctalvez c'.•nstga c.J ~l c b'lSCUI·t ., de ca be1os 1ouros, que •• ~ " v1·~ ~. p n r t ~erena e justa que !>e nos. lumbr:ar nas minhas ponde· ar 1 0 . . ons 1 UCIOna Js_ ~· fecha os olhos quando dorme... Assim, lambem, eu fenho nas sa fazer aos que e U\o «de rações proposilos de hO!.IiOs ~mge~te,; d_a pohftca Já nem podl! passar por lllfl81 e~pernnças de '~'" ano novo a • ' 11 11 local tem o tndechnavel de· vit rine brinquedos v1são de 11ns d1as de sol em c•m~· ' aque es que tes !idade; meu inluilo é cha . dedelicado, . ' e 0 seu m i nha vid 11. Eu penso tam be m . ver de oppor ~e a ma1.s es- ~ dedmho acornpanhan-, podem dar- á cu!:fa dos mar, em tempo, :; ;:~tte!~Ç<IO ,., . . do no olh,r ans!oso e lrrequie- 1 que essa nevoa, aureolando eter1 rerntono to, ap?nta os brinquedos que na mente a mi~ha exlstencla, e'?" cof~e~ publicos . pingues h o- • dos nossos políticos para <:.3 .r::.n:."açao 'o OOrarJOS, em troca de St'f· QUe!'IÕeS, que llàO flOOem m l' .. ICl pal. , ela maiS deseja llOS seu! sa~atos. sombr:uulo mmhalma, ha de se · · Alerta • pois• retJresen ·1· No di a segUin · 1e, a h• onec~> ao acabsr com o 11no VIÇOS para os qnae~ !-.Jq:~er ser d escura d as !:em g rav e d velhod... d têm comr>efenci:1. Conhe· d?IOIIO dos interesse:,' ::oi- !antes de Agudos ! braç?1 êla vai ao pres~pe vêr ? A rc;nbrança passa ~~ ~ 1 Menmo jesm•, cercado de carne•· j presen e, no en 1_an 1o, · • • .· S . • vem JZer ço. bem e:.sa ca;;t.:~ d _ sa- ,e~.;u v os. e na o tende" pode. 1 ~hl rinhos brancos e de gentes que m~ que tudo t~so ~ mentira ; bUJOS dos poderosos, de p:~ Assim agindo renso es· forças pa•a defender a In· parecem bonequinhas coloridas. fo1 sempre ass1m: · a gente rasitas dos cofres oublicos. t ar con t ri·b UIO · d O ' !)ara O pro. tegridade do mu!liCiJJiO1 Ainda não termina o cick• de _v•vesempre de espe. vive rançasbem Osqu~ndo dtas 6ao os Sei como taes crealllras SP l arec.so e grandezl\ de Agu flOr Qde, t'lllão, vos inculc;.is cottlent:unento da creança :_ maJs .· di 6 · · ' "' · alguns dias e vem 0 dta de mesmos, um a ap z a no•'te, agac ha~ e ~e rhm uwe m, ; dO'>, q u t: Perrt:pismo e Pe· repre;;c~1f:l nfes dv povo e •ano-bom• , C• m 05 doces e as uma noite e um dia, os m~es, se humilham e s~ rlegra- ~ ceismo jur2ram reduzir a defrnsores de Agudos ? ro!\cas de mel e amendoas ... os anos, os séculos, a eterntda· dam píira conql!ls!at um a rraia i. E os presentes vão l?e enchen-, dt ... •Sobre a n~~ez forte d~ Jogar ~ sombra dos ma ... . . . . Ido a caixa de reliqu•as . . . I ver~sde o manto cl•afano da fan 87 11 Dlfftctlmen:e se podera 1 • • • •· dóes. M d d e forma . ci Ô'u é' .m C negar a veraclda,le des1a • Enquanto 1sso o homt>m pen· E ~nllio pergu ~ Io,:- • Q uem e ~ C • ~Om? OS a- assertiva. s1; a ruga da preocupaçllo, que de nos não dese1ana s~r tammaleoes. mt~ehS<tndo se_ a O Pecêism'J não .,ê Agu· O M11 DO ele sempre trouxe na testa, de- bem uma eterna creança? ... todas as !illlJaçô'!5. Sao d bo , • A( i IUill os furta.côres ou vira.casa· o~ com n:. o 11 I~!->. e ·t· ' C hoje, nada delle obuvemvs tiN!lART11 1to 1nternos como externos; -· VlaJaateJ cas d a ro l1 tca. .om pres- d b . f . u ~; f · t d"f' - 1 leza e dt:senvoltura, que . e ~~- . 5o nus tem euo MODl B BORDADO Ira< ll7..lli·S~ a 1 mo .1 ICaça.J r Seguiu para S. Carlo:>. a causam pasmo, passam de ' maleflclo~ : , ARTE DH 80BDAR po r um nthmoa mais acce· pas~eio .. o snr. João Sei mini, um partido para outro. co· . O r~mal de _Qt~ató de.-e ltLUSTRAÇAo1 BRASIRHIR! ~erado d_e prot;'ref'_so, tanll) ! resi•jenle nesta cidade. • • fos e Ire f e- 11:1 "'aiJif •Je~·a llffiaOaCb d Q f(r0_~ . jrQ •10 scnhdn m.t!er•al como · . mo os •trnqUJe ., • Clda '•Je·• O <TO· ~::~ · 11 1 " 1 - Sec:rUJram para S. p augos macacos se trasladam 1verno rec;olveu que ha de/ ~ -ecultur~l. A~ . rehções com lo, os s~r::;. Giocondino Pasde um galho a outro. De sahir de Borl!by, ou do ANNUARID DAS SENB~!IAS 1'J~ paJJes vtz~nh~sdse ame· I choal e Luiz Magri. monarchistas se fransmu · ccampou . . . Agente em Agudos·. 't np;aram, pro yzm u·se as· . . . 1 s1rn um amb1ente sul-ame• dam em republicanos ; de A Pauh~ta r> ~OJectav;\ Ira · d d' T ~ H h perrepistas em pedeistas, zer sua bilv la la rga alé PeA oI I) Q nRMA~ I (nc~no_ e _oaz e con~or la; ro~as es~anua 1 soci=.~listas, e pece:stas; e mais de-neiras. Ficamns :1a doce r J tl U ~. 1.' '1111 daçao.10 por5 mel?s ~a ouado 18 embebeda nm 10bre, 1 se tran~mudariam •não fô- illusão de que, futur!lmente. Bazar Paulista crf~cos. r~t . f e ~l_rw· Dizem: •Ebrlo sem JDdor»! ra para tão longa lista tão a bitola la~ga continuaria R.~a 13 de Maio n. 19 ca os 1 lgt?!i e. _ron eira~ g mesmo aCOOtBCB a llDl BDbfB: curtd a vida», Segundo es- pelo ramal de Agudos, rucom oc: p:mes vtzmhos •.e ~VIIe IIIBQrl!le 1 SelbOf" 1 tá um ou outro partido no mo da alta Paulista; mas certamellte um do-; 111 ~ 15 Que. ás idéaa 1011 boie actoam, podtr, lá vão estes irmãos essa illus~o ... e desfaz com ~ ij ~ ~ ~ ij bellos padroes de glona, As acçGes 10 IÚS, DD &Oas, gemeos de cStellione~ p;es- o actual projecto de alárgaconqui_slados Delas geraçõe~ sa se Qradóllm tar·lhe vass:dagem, tradu· mento da bitola no trecho Commemoraremos, am<o . repubhca nas. , Pelas •eszoas. zindo S.!liS respeifos ao Pederndras-Ba ur ú. nhã, J passagem cfo qu J. • venredor com curvaturas Que o Governo do ~s- dragesimo .,exto annivcr3a Na cidade •• de espinha dorsal, que fa. tado desc11ide de beneficiar rio da Reoub!i.-a Federativa U~ trata deste Jiez riam inveja ao mais desa· Agudos, vá I ... Terá seus em nossa Patri2 ; feriado na· Estivl'ram ontem, nesta 8a entre mim eO aprendiz: busadc contvrcionista. E, moti v o~ ... cional. não funccionarão as cidade, us snr::. José Zillo lahlu máo? Elle é qae let. com taes artes, chegam a Toda vi;~, !)Or que persiste ; epatliçõcs publica s, ióro e e lefiro Orsi, commercian· Sakio bom? Poi eo QUe Uz. sentar se á mes? dos po- no se11 prorosilo de preiu · escolas; o commercio, co les e indu~triae, residentes der~sos, e a figurar em di· d1car Agudos, diminuindo- 1mo de pr;~xe. cerrará ~uas em Lençóes. r~ctorios de partidos. !he o ferritorio ? portas mais cedo. Acha-~e na cidade, a serRidículos e grot~scos his. Do seccionamenlo da CoO advento da Re;Jublica viço de sua profic;são, o tri()es da política! Só os marca, não fc.: llemos mais; inaugurou no Brasil ut11cl dr Octavio Pinheiro Brisol- Procurem as olficiincautos lhes poderao d.tr ~ facto consumado . "o que nova orie11tação nos nego· la. advogtitlo e director nas desta folha. um mínimo valor. não fem rtmedio, remediado edá11 • CIOS publicos, em geral, tan- cJornal do Interior •.

Outro golpe a aparar

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que não esperava e que era inferior ás suas forças. Seu corpo, curvado, era incapaz de arrojos ou ge ntilezas; o queixo tremia-lhe, denun· ciando uma forte emoção · que o ~eu organismo depau· perado não podia vencer.

WITHOYNE

Barat:o?

CASA DOS 2$000

Talma, Vorkk, Mario, ti- quela em que !oda a j!ente veram esp lêndidos ocasos· sabia d;! cór os ver!';OS do mas, depois de aplaudido~ «Ruy Blas» e do «Estudante . t . , I' de Salamanc., , - melenas "PARA TODOS'' com f re:-: es1 e11 liStas JCO e "' delir:tnte, souberam retirar-se crefcidas e casacas awi~ sõuma infin idade de a rtigos do proscénio. «Non bis in bre caiças cofant.:!S de pano E nós, os novos, olhava· idem,. A evocação da mo- de Manón. mos L'ns par<: os outros, sem para t odos os gostos cidade, pelo comediante, não Nó~. os novos, esperava. poder compreender aq uela PRE. ÇOS DE SÃO PAULO poderá fazer-se, s~::não uma mos irr.paci~::ntes a ap 1esen· r.ni .teriosa co:-ren!e q_;e ta ·1· AGUDOS vez. Os vélhos desaparecem, ~ação do incom paravel pro· tos cérebro.s entusia:,mava; Rva 13 de Mdio, JJ e o histrião er·contra-se fren· digio. Desfilaram pela pista mas os vélhcJG aplaudiam, te a fre11te com uma ge· ginastas e acrobatas, e, por aplaudiam um passado glo· rio~.o. um~ jmeil\UJe per- das berrantes e coroado por ronsl'rloparo-os no nlli'losonho ração que o não compreen- fim, apar~;:C t::U Withoyne. de nem estima. Era um velho trémulo, es· dida para sempre. Tantas um engomado «htpé». ~ Uu Y lJ Uu p pll Eu letnbm·me - ao tem· gotado, ele ~ndar Vê.Cil ~ ~:e, aclamaço~s não significa· At_ira~o ~ara a f~r~a pdas A ,}:forta : Uma velha megéra, po que isso vai I -de ter de rosto pálido e escuahdo vam elng1os para ê:.te o u ::onltngenc1as da v1da, o po· pintada e remendada. assistído á reaparição de Wi- sob uma máscara dt cal. para aqude; eram lremis1í· bre véll~~ ch_orava todas a~ A Vida : Um estenda! de !lo· thCJyne na pista do circo; Avançou hesitan :e, encolhi- quios truncados da ode a suas g fonas rdas. res e uma corôa d e espinhos. fo· ra, 1) :Ha os en- úo, aniqúil.,do J)c• la velhice !o. ostumo. Só por poucos segun d os o .1/unrlo : Um brilhante sem Wl.thoyn e d. d " la pidação. - Bravi•Si'110, Withoy ne! u silencio se manteve; a o Dinhdro : A chave de todq~ ten I os, lá r elos 1\nnos de e pela mi:>él ia que o obri 1856 ·ao de. 70 • o «clown• . )'llc, «ali na,,, . . 'l';edad"' e a dor as portas. . g<~va a voltar c., t>J'· 5ta como - 'J\'1tl1c .-· "• a s·lm"'atl'a •' favonto. R1 val de Aunol e la !ledir mise. icórdia. E·t;da· Art~: Uma linguagem mui· '" :,a·, ~d:... ,·_ ~~·romperam _ ,, d n_ovament~ f ..,numl to Aintrinada c FOr poucos com · 0 r, Iha ...,..o tre""'· d e K enne b e'I provocavs, ram entãll os ·n <~iore<> 'IPIC!u I . o, e orml'lavt prelterrdr'da. • glll-se par2 o ce.,1·o da r· .ts· ...usuruece · ' 1 com um s 6 gesto ..ouf com sos e a·-;; aclamarõe'>· ma··"· I a com llas,·o vact'I nn I e; qurz . ap o Trabn!ho.- Bom ... para • li AOS novos, t aper • quel11 . , a tso. 1,t\: vm s6 esgar, a ma1~ ranca ensurdecedoras que já mais b· 1fb ; _ . _11 a ·:;e· 1es a gargan a. precisa. hilariedaCle e os seus arris. ' ' uc.ar, nao set '1 e pa B \lv'''h 1 A Ct1ridn.!e: A ostentação de '_ . . se ouvJtan r em teatro algum. lavras e ... desato~t a cho· - . ravo, .v t. oyrte · muitos. cados. exe. ct cl~s punham As sénhoras idosas agitavam rJr. ÜOIS empregad,:,~ do cirA 7usti;·r: Uma pobre cég;~, calatfrdtos na esptnlll': dos e~- lenços brnn cos; os homens, . F f d . co amra~aram Withoyne e que anda ár. tontas . . . pec a Ores, SUSpenSOS e ato. é ·, b · 'd -ez·._e IIm p:·o li :-1 O SI· e f . , d · 'I · · A Esp(rnnçn. A antecipaçlb do nitos. em p 'gn.w~m es atort os, lêncio. so!êneme·1tc irtler· t r r atam~ .lO a p1::~ 3, quast desejo. . " como energu:nenos: ro m1)ido pelo pr:rnto cio vc· sem senlldos. A Feticirlade : Uma chiméra com ~ Após d~cadas de ausê:1cia, - B·avo, Wilitoyne! lho h(striãn. Meu pa i, muilo pálido, le· que o céu diverte os humano.s . .. reaparecia o vélho pa!l•aço, vant~ u.,;e, di rigiu-se para a o Gouemo: Uma torre de Ba· e as entradas do circo fo· :- Apoiadc' I Muito bem, Era um choro ruiúoso, bel. 'v' ti l , , d porta, e sJímos. mono.ono, como o e 11rna o Ciume: uma len 1e de grau ram esgotadas por toda a w I 1oyne 2'eração que ~-~ tinha ada· - Wilhoyne «for ever h criança exrrem"!mente a;l;tél; N~o trocamos uma só pa- muito elevado. ~ 1 d 1 1 lavra atra esc: 0 · rua v Cusam~nto : A mais proble· m::dv Es1_1artero. Para aJll··uO vélho «down» pe•ma- s o u ç os e~conso ::~c o:>, i v _am " s . 6 1 d frias, solitárias, il .rminadas matica das loterias. A .lltJite: Um ladrão que não d1r novamente a Withoyne? necra na pts.a tm ve e as- acom :1a nhad(1s e e"lretn:!O pretexto era e 5 ~e; mas, ~usta .Jo. Fari<~ pena vêl·o ; 1 cii'T]ei1!os q i e lhe sa :llllia·n unicamente pela luz da lu i!; se deixa subornar, nem prender. A, Preazu;íio : Um milhão de na rea J1'd a de, era e·:ocar, a cara c'. 1 ~~ ·1 a d _, r•,.tcr,".' e de to do o d n _,o. o n'd't::u Io os~ nos-os :. ;)assos, compas- homens em· pe de guerra. 0 "~·om uma distancia azulnda, farinha, oJ110s mu:to ;;i)cr· paitOII, por i n::!:>P'e~. s0bre ~a-os sôbre as lagt.-s, rare· A Riqueza : Synoninro de ina mo_cidade rom:~n!ica «~:p1e to~, sem brilhv, espa •1tados aquele p:ore \"él:;c de C:l· ciam ir rimando um jambito tclligencia, honradez, bondade, educaçilo, etc. se fot para não voltaP, ;:. 1daqnela g-lo•if)S:\ rece rç~ 0 • beça hran;::J, •:es~ ico de ::.ê- sile nciO'SO e drllente. Pa·ecia.-ne a_. vir a in Ja a A &lle:'J: Uma carta de re. - commendaçllo cujo credito não ~~~~~::21!:-~~~~~~~~~~~:'.:'."E;~ -:i:._ ::-J:E~?!;':"'J ovaçfio formidá v~l ~ _alroa· dura muito. fi\ do ra, qu~ iíada JUS!tflcava; A f..trnorandn : Uma nofa falsa n ~c ~ cllfill """' ~~ ff"'it. t.li ti ·_.l:la :t n!e os meus olhos a que o dono pensa legitima. '<.:.il~ t :< u ~ H~ fi/. l!t \1 A Snbttlorin: Um raro thesou\il ..~ ~ " ~.. J •t 9 .,: ~ U ·. v.- .J ~\ \' l'iãO penosa do ;1obre vé- ro sem herdeiros. , . DE m1lho curvado, do extenuado o OrgulllO : A lll<liS sJesprezivel ~ a \U .>d!imba nco, afogado nos ~:~ ;:~u;~~~d~s~ mnis abomina t ( ;'~ ~'· S~üS pr 6 ,)fÍOS soluço.;. L ~a A lí.mrn : Uma :lf-l'esentação , ~~ t~~ "' Tenho a certeza de q11e 1 diplomntica. n ~ ., ~' meu pai não dJ rrni:.t naq•Jel3 I A fmjum.•o_ : A r>rofessora de ~~~ --.....__ ' m . C? anJO.dos bons C O de· Ti' n noite ' porque aco-dei ' a~Jo-u-ltodo: b 0101110 aos maus. Machinas de banefcia!· a lgodão rnoder n lssi ffi3S e C 0 !1'l ma:> veze!' e pude ver, Cun-; .·1 .:miu!ntl.': A escola da hy\\ cap acid::tde para a ti;agem de 10000 arr.obas diC'.ldas. A~ tra o costu;:1e, a l.tz acês 1 'p~crisia,ctava~dalleedaiu~rign; TA,.i~ ~~~11 no seu quarto. E élquela vi· nfmal, o. flagelo da ~qmanrdade. . . , . A Amnnd~ : t: corsa que nllo Agentes em Bau_rú, Piratininga, OuéHiina, Cab:·a lia,Ma•ilia e ma is grlt<t, sem duv1Ja alguma, existe. Toda ella tem maior ou praças commerctaes do Estaúo. ~~~ era o último adeus a der- menor dose de interesse ou mal\f radeira e a mai s am~ro-a des· dade. . Compra toda e qualquer quantidade ~! algn.ifio em {'aro-;o, t\ od'd . :;, o Amor: Um sentrmenlo por 1 Ih P~ :l a lltn:t moclt.lade que demais sHbtime e grandit'lc;o pa· preço fixo ou a fixar-~e . ~~ se dis3ipara na ere nidade, ra s~r conrprehendid<? I?ela huFazem adiantamentos p ara o cu steio de como um s~tspiro 110 silên· mautdade, que lhe da rnterpre· d taçllo erronea. pl a ntaçõ·~s algodoeiras . 11\ cro as 1revas, o mo uma JA M chama que o vento levou ; ·1. •'i-ates de ViDder seu i!lgo3ão, &OD§UUa os prsçcs das que se tinha exting~Jíào em ,~,~ definitiv:~ evocarãu fruc;lra· ~ A" .., ~ ~ ~ r '--···de ···--"' .-v.&. O...i::l. '-~a.s ~.. t~ ld-1 para não r~ n ascer ...

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;~çúcar

O\· o:;, pon do-se, para c!'es~er,

se desejar, e Jeva·se a:) fôr· no, pa~~ando por cima gemas d.:: ovos, e polvilhand ose co~ ac;úcar ctistalizado. As 1.11as de assar devem ser untadas com manteiga . ~a:madinbos Pff"'·HJ

se

m:~ssa

llma

de f ri 1ha d~ trigo com um·1 g..:ma de ôvo e um 'o JCO dt! manteiga ou baIIÍl<~.

ficaado

bem

macia,

p~:ss:> se o 1 ôlo e enrola -se erll pedaci ~JlOS d~ llUirfeil a,

de maneira que possa ficar a ma~ ·;:t em formato de ca· 11,1dinhos da grossura de dl:do, mai~ ou menos; a.dm k.!os1 f ita·se em gortJ.n

CJ'l

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d ~~,, e rcdrando-se a ma· (.>nche·.:>e cum dôce ~ d.:! \)VOS ou côco, tampar.dv .,~ c.om açúcar e c.anéla. A

P 1deira

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De,.ois d.! pre1 arados cnfei/·a· •e com papel picado.

] F r ... ; ' é3 iek:9 uo que ha 4 anncs consecut.ivoB vem o primeiro em vendas por ser o primeiro em O carro neste anno valores sendo

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q ualidade, apr esenta-se com ainda mais altos e modernos. Não ha carro, em sua classe, d6 linhas tão mo• dernas e estylizadns. Nem mesmo car ros de preço superior têm a sua acceleração instantanea, a fôrça de t.racção do seu motor "Raio Azul'', e a sua

MOTOR R AIO AZUL d e v~lvulos uo cnboco

l'le-;c o !illCO ou lei e, que L kmpér:~ c::lm SJI e açuc·jr, e {;m segt.iJa deita ·s~ a f_; in.. a d0 arroz em q·.1an. tid-:de de 230 gríllil'JS. Es·

um automovel ~ E da acção de joelho, cujas vantagens são pro<'lamadas pelos lechnicos e por milhares e milhares de automobilistas~ ' isite boje mesmo nossa Agencia Chevrolet. Expl"rimente um '\I as ter De L uxo de 1935 e con...-ença-se de que Chcvrulel continua sendo o melhor carro do m undo em sua classe

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I grossura de 11111 dêdo, põ~--'e 1111n1a terr;na e th!it 1-se 1 or cimn lcit;:. a fl!iver, temperando-se com açúc::r e cacob e ')e u tctri:M pa-

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rn amolecer ou inchar o Jão, tend.J-se o cuidado

rcr·l.lat d ... não de1xar rruito molle. f: m t.egu ida lira se as falias P a u l o .lo leiíF e r.as. a-se por ovos

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.:rroz põ;:.se au sól, de()ois f)ÍLa·se c pa>sa-~e por cambrllia fiol~ ou pe•1dra de sêda .

frilando·se em manp~ssar ovos, t: pda segunda vez frita-se, Jvad0·Se num prato e co~rindo-se com calda gr0ssa. ~3hdos,

Jeig;.: tcrna·se a

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Vende-se uma, sita / á A v en ida Benedicto ! Ottoni, nes t a c i dade, , com 9 comodos. Informações nesta

MAIS Bl:M MONTADO DA PRAÇA 1~ Tu d o bom e Tudo barato :, Bifes á cavallo, ovos a qualquer hora do dia c da noifel ~1 ~! Café, Bebidas r.acionaese extrangeil~s. etc ~~ Rt.·d 13 de Mdio . 45 A CUDOS ;~} Redação. RUA 13 DE MAIO AGUDOS r:) ·:!--7-i'~·;' .:)';.f~b~~~UW ;,;;;_~. t!4 ·.:X:~·· ~·:.~~-f;:J.":::~k1f t:!;e ~,.,.....,,.;.;·...,;;;;;::;iiiiiiii;;;;i.woiiiioiiiiiiiiiii


MOTIVOS DE

PRO~t:UPARAN E'A

Jornal de AgudO$

O estudo da paranéa é IDte· fóra, nos acotovéla, vive COIIl· SEMANARIO INDEPENDENTE ressaute sob aspectos mu!tiploe; aosco na urdidura das inter· Director : A. Sormani Gerente: J . M. ~ilveira em primeiro lugar, o numero relaçõet eociais. de paraneicos é muito maior do O impuiso religioso, incoer· ANNO I li~ N.12 Agudos. 14 Novembro de 1935 que geralmc11le se pensa; em civel na psique humana, que se nossa vida diarla acotovelamos sublima, que se requinta uas forconstankmente individues que mas diversificadas dos diversos Trindade, estimado gerente manifestam, com maior ou me- crédos quando a normalidade d:t «Algodoeir~ Paulista ... uor lnten~ id.•de , os slntômas ti· do individuo o permite, produz picos desse desvio mental; em 11 religiosidade f~u atica quando -Dia 17, a srta. Alice segtmdo lugar, o delírio para- u tnat hered .tarial<, as lesões Miranda, dedicada alumna (Do Correspondente) neiêo, circunscrito, delimitado dos cedros ner vosos, me1cê de da Escola Normnl Livre de a um certo numero ue idéas, intoxicação mlcrobiana, alcooliAgL•dos. AVE MARIA como que enquistadn~ no c:on- c:~, ou ainga quando as grandu·unto da sistematização psiqullas endocrinas se an<Jrmai!sam - No mes mo dia, a me· Ern 15 de fevereiro de J ·r d Ave .lfmia..• e lo.las as noites, metts ca do indivirtuo, nllo inhibe to- em! suas . unções; e q~a~ do 0 falo.iN trtr..-r!/nm, aJtimlamlo as snn· nina Rulh, filhinha do Dr. 1932 foi encontrado, á bei13 0 talmente as funções inttletuais; me O SOCiltl pouco poue e tas palauras da ora;ão que rezo por Manuel Dantas, fiscal do ra da estrada qt.e vae a em terceiro lugar, ainda porque ~ulto defronta um desses exal- uod. Sim, para você, fJ"riJ "e pa•a Sello federal, residente nes· Barra Grande, neste munia paranéa se manifesta em in- ll tad~s tomados do ·d?m ~a !)tO· 111;111, basta a ma aleg1ia. dlvi<!uos de uma tal ou qual fec111> S\11 gem os tp1sod1os de . . ta cidade. cipio, o ca1aver de jollo Attt .l!ana, dwa de çra;a... dessa cu ll ura ocupan d o por veze~ po· Canudos ~m que a figura de Aos anniversariantes, nos- Garcia Alvares, que fôra a!sições de relevo nC' meio soc:aJ Antonio ConseillciiO ressaifa de tJW~IIfl K'ra;a 'I"' 'I'""' v~' np•o· sassinado barbaramente. modo impressionante. ducula uo stt< <tu•, gra;a pm(l da sos parabens. e111 que se aga 1am. . d umftl rft nossa d11•o;ão. Av~ .lfaJiu .•. 1111 :t pa- A I Mau grado as diligencias T•aco caracterfstico tlpico O mecanismo men ú El'' A • • • é ód . I . ve ••• t _ 1<1 rffll, meu nm.u, Ac:,a-se enfermo, ha dias, da polícia não foi po3sivel fundanacnlal da paranéa é a exal· ran a P e se 5111 e1IZ:lrf 11 0 ~ she- ftllft• o carmk• rtltste toda a pmeca " o da pro praa · perw•o na J"dade ·, gu 1ntes krmoc;: na para re<Jill a IJ"' Jc podt t:rjttnmoJiar . • t aç.. 1 • na ttrra, 0 nosso presado amigo descobrir-se o autor d() cri· a lodo custo, ~m qualquer eme~· aempre .. u~a ten~encaa homose porqtu ttnim, ttt pnso tJilhm, um Euclydes de Oliveira Lima, me. gencia, àevera caber ao paran~;- ~uatl fdo.telalente .-centduadla, bp.rdo- susto, utrnda tJtlt mt leue a vrr;. esca i v ao da . Collecturia A voz publica apontava, co os melhores lugares as posi· uU o e regressão :1 • a o • d i d' -, (Narcisismo}· essa tendcncia Avt I a1u " qtum t todo o mw E5la~oal desta Cldtlde. 1 porém, com~ tal, o hespa· c;ões f e ma s n:adce, e que fhe procura se c:)ncretiza r como é 1tou''" enwlo, " iJtttm ; " ra:a., fazemos votes para que nhol conhecidO pela alcuse u /"a; 9u~n o lo m_eto õ e natural· naas a censur~ ou fa- l'fc minha tJXislt•u:in. Quantas vteu :1liO . P!OPICIO c r a srtoaç es culdade 'de contrôle do t;;uividuo qu(IJufo o luar i mnis daJo, os IIU«s o distincto funcion aria est:)· nha de cPACO•). amagrnrraas que dC?fupa se~- lhe esbarra o caminho· retorMn· l olho; sem .~,mmo fica m a fitar, tto do"l ~.! vej1,em bre't'e, com· Acontece, entretanto, que prt e. p~ee.'aeção qut hrilitnm vngn- ple tamente resl<~belecido. ou t roo lugar raço ti p.co. mao. .aa dae doso lracon3Cie nte, b'usca ~a ida • ,Ciutf,, as utrtllar ,. · ·1. ha cerca de trez mezes, um • ;1lo, co rreJac ••or:ada com aiPd3 nm• ti/UCO o'te IIIOJ" persegru · que SOb fo-·J'a ' • · frnsta •• a• (11(/1 . as, Jl(: .111/atlt . I . , · . Viajantes irmão de Paco foi preso . . d paréce enl~o 3 ans\ed::de a an-l trat ap "'"z•tuf1 a Mfa . uptno• a pnme1ra, pareceu o mesmo . • . ha acima In tuJa' ser-lhe causo; o p:traneico cria, gust_1a, produto da reaçro da_lns. ' · Seguiram para S. Paulo, por ter furtado 3:000$000 sucita provoca sem iatençlro tanc1a censora contra a satasfa· lf<1 • nn terr11, tamóem, cada wm te rça feira ullima: da cása commercial de Pas· 0 dr. hRo.' ' dl ção ind.:bita; géra·Se conc'lmi· 'n~ nós üm a tlllraqt711 de ttm 11slro I . naan!testa,_ pelo h!'P~Ilso.t d 1 õ -~ tantenH·nte o s·•utimento indefi· maiot, qttt nos Iras chúo de mMn· dolpho Va ladão, engen et- choal Panico, nesla cidade. na.nusmo IUCtln~cae nf eÍ ~ 1 ua\ <!S n:vel, m:::s tipic,, d:1 culpa; para tft>s1 cci/IO dtaJ c't duvidas fita o ro, l"c!Sidenle nesta cidade, e E, ern São ?aulo, fez decJa. 3 111 11 ta as em qne 'Irá ;: ~ c ~ i nliviar essa tenslrQ inter:;a, o in· mm '"'aft1o quando vljo vo<i t rislf- o R vdmo. Padre joãv Bap· rações que esclarecem, em sofrer agressõ~s do ambar11te, I d. 11 . . . t l cria f'orfluc as u•es vor2jüa tr;!lt J e assim comqu:.nto seja ele '' .auo, mcon~c,~n emen e, ' · .' • ' . · · lista de Aauino, vigario des· parte o assassinit> de Gar· 1 ' I suc·ta no me10 reacõ!S c-ontra .Vtlf1 onlor q:u, vent!"•a ass11JJ se (J h. 1 1 • . • re:J 1.Di ellt!O prOVOC~dor elüSS tua · 1/1( (()11/itJ/IfC OCOI'O'àO l f{,Ôt1SaÓt ta afOC \;\. cia Alvares. ' • r • Cõ S I . ou m,. os lnt·l·ncad~s si proõlrfo. E para jUStificar eS· . ' n ars - 11 • r ... . • (0/1 BegI'Om• ... aram No d"la 9 do corren t e, uma rac1onal1zal-a scpõe· •nu ' (/( qm~cra I'(I v"(( · SCJIIArc ~· •· a llllgu~. 5 c sen· ~~ agressllo e nl q ue se el'.Co n t r.' • ' " ' • ~ trttte e Jt.<onhr. pr.r(l 1/!JII cor/INO ., , • .... . Oe Camp1·na<>, onde es- ca ravana policial, chefiada ''" e persegUido por .. ma forço'\ se dnt..·do d._ b · !!rande ) • v:tlol (rI I, jJealn tJ1<'f"l'l c sol/ CtUttOf•OJ r ., misterhsa, ocul!:l, persistcnt~ e gener:u, sa 10 con.ra quem O· • • pelo dr. Vil1alva, veio até nt:llign:J, que Ih~> de~tróe 0 equi · do~ conspiram. u 11111 analise m:lls l\~7o, mtu r1wo,, nã~ fique tJiste, l1 vera m a pas~e10.' regre3- L ó f" d . 111 111 librio interior lndlsocnsavel e profunda do IIICCàaismo nu!> !e· p do 1/1(/lt'J ;mio t!~ ~ ; lemúrt·.ft saram o snr. lgnacmho Mo- enç es, a lm e prosegulf assim lhe amargura a vida. va'ia a'ud:~ á seg~inte c0n~<'P· tf~ Sn•.t:r 1111C" ~0 "'"''ô·o : A''" J:a- reinl e exma. s~n l\Ora. nas diligencias destinadas . , .\ca .m•..cressan t t'" do çllo:- o lltCOilSCieute 1\11\lllfes- H«, cluw- ·tle- g'lll.,.. ; y· · a eS!'Iarecer o 110mi'CI.dl"o Ca raclerts, I M .I ~. -r 'co , sor e·le I ta a sua tend encrn hnmosexunl; .-IIIIDil! Ul, se mn jltnsamtnto de. auauça d t: que f•ora Vi. c t•1m a o .tn d.J . del .•no P· •· r<n. " ~ L.b. · · d d , . . . . . afeilamenle côe e 11 te. a inter-, a I 100 recaJca a se csdvura mjidel"l"d' se uifillnu· em !11•1 ana· T f . .·d . p . r ' I nas s uas compo ne ntes : :unôr· ginafàn, El!n, n qut jc•i virg-em, j>t· ra IH: enu _sua re:sJ encta tos o moçu. relação logacp entre as c.'lnsas ! odio; o Ioconscienl c. por um 111 ~ra;11 d~ Dam antes do parto, pi! ra esta Cidade O snr · Com a pre·ença dos c a · ~as peérs;g~aç~es e '' ~eallda~e mecanismo que lhe é proprio, no pmto e dtpois tio P·>rto, e.•tará Sebastião Queirnz, Es crivão r:~ v nic:tas do:. dr Paulo L e q_ue . . ai~IO. o mec:10rsmo o tende a to mar as cara, teristicas /mllilllttt de voe, e(}mo (/'u ugudamlo Ú<:! Paz. de Santa Barb:ua do a. · ' · ' rac1ocrnao e ar:tado apcnas_pelo do objedo 2mado, s id~11ti í.ca r· " !Ws ouuitfvs, ns palnVJas 91u . Pere1ra, delegado local, e fato de se ap~1ar em _premassas se com e:e; cs~1 satisf<'çl!o p~o· /lu mt•. tran1o " c:minho do RIO . ~ardo. dos medicos drs. Nozor Gal· !alsas! ou me•h?r, craadas pela I voca a repressi!o da ccns11ra; Voei, então, 11crscrutn11d•• o tíllw VISita mo-lo, augur~ndo- vão e A Leão Toccí p 10 . amaganação dettranle uo enfer issQ se projeta; n proi'!ç:Jo :!d- g'O df S(/1 111/ÍIIIo, sonh·á fdit t(( lh e feli-.; permanl:'r!Cia na d . . h '-o e mo. quire, rued ta nt c a õmaginaçlio, vd·.t at• m ' lnd~. apontnudn-lltt n ' no~sa bôa e ho•pitaleira ce eu ~e a ex umaça A Estola Italiana, C\Kll Tan1.1 visns de realid1dl! c o meio se seu r.Tt>t!plo, ugui~:d:~ a sun tri/1111. A d 1 a..atop~1a do cadaver, no 1 ce·niietio desta ddade. a frente, eslabdec<! uma reJa. apresenta agressivo. F.;, ~'"'""'· mw alijo, totlns "·' ~ 1 J S. çi!IO bast~ntc :~cent~·a~a. entre o Assim, quando o Ind ividuo pa- noitt;. (WIIn ·/o fito. 111 utrd!ns, Após 4 horas de exames parafremco c o prlmlflvo. ~pro ran ~ico s~ iula:J per,:;eg-uido (11 S•' ft•uo 011 1111/0 alrdln, n Nll· Leiam a . veitando, em parte, as pégadas 1odiado pelo méio ê co 1~ 10 s~ nha, q11e i 1111a, t mm< la!n·~,, mtii" e pesq~lP:as encontraram os u_ll Esc<)!a l:Ombrosi::_nll q:Je a- ele díss~sse: - ( 11 I'"'"·' a/~11"111, lrmuílnlll, 6a/6udtltu!o juv:Jr(}sa;, p erito~. ~ntre_ os reSI?S mo~· lmna exlstJr, dormataot!o, na j naturalmente, o ol>jecto da L1bido Ave .llatia thtin de grnç(l... tae.> do 1nfeltz Garcia, dOIS nlma de todo hom em, o ~elva- interceptada; mas essa negação DE S . PAULO ~em, a e_spera. de um enseJO pa- I e:rngerqtf,, equivale :1 uma nfirma· POi\\PILiO projeclis de arma de ff')gO, Agente em Agudos : os quaes foram enviados ao ra se evr~enc aa~ em seu_s carac- çãn; é co mo 0 ;wes\ruz, qnc es· teres ant.-scclaas, selvnllcos. Es· condendo a ca beca entre as 117as Laboratoiio da Policia Te· sa relaçllo é apen~s de seme· e, nlro vendn cou~o alguma, se Anuiversarlos ~- DARIO SORMANI chnica, par11 os fins legaes. lhança em delermtn~dos aspe· julga a col>ulo d('l s perst>g uidoFe z anno~. no dia 9 de s- - - - - - - · - - - - - - elos e nllo de identidade; en- re~. Quando a par:tfrenia 3SSU• te mez, a g:>.l ll nte Maria Terminada a autopsia, as quanto os selvagens estlio en· me a torma do delírio do ciume E f autorida des dirigiram-se ao quadrados no seu tempo, sllo dá-se fá lo equiv:~lent e; os ciuures, lisa , ilhinha do snr. Joã o local do c t ime, ond~ foram portanto normais, os parafrenl· seiT'~r~ de p~ssôa do sexo OfOS- Baptista Oarbino, guarda batidas diversas c.hapas phocos sl!o verdadeiros •anacronis-lto. estão q uerendo dizer : .,;;o te· livros. Cllle SãO ;»amo mos• vivos. Na expressão de 1nho li~ações homosexuaes, pois -No mesmu dia , a srt:~. tographicas. T;~nzi, o misticismo dos prirni- as tenho heterosexuais ; do con. Annundata. alumna da nos· 0 Cine S. Paulo, exhíParece, pois, que ~m bretivos é manifestação tranquila trario, não se juslifíc:~ria que ti. . • ' d "d m nle luct· e coletiva do pensamento im- vesse ciumes de uma mulher. sa E!-cola Normal, e f1lha b1ra : . ve sera evs a e e • -Hoje, .\1\ADAME OU dado o m ysterioso crime perfeito que se delinêa; o dos Quando o delirio toma a fo rma dJ snr. Domingos Magri. paraneicos é a explosão violen- de erotomania , a slgni{icação da fazem annos: BARRY com Dolores Del de que foi victima José Gar1a e individual de um pe~s~- trama inconsciente seria eviden-Amanhã 0 snr. R Jbens Rh.1; ' cia Alvares. 1nento em regressão e ant•-ca- temente:- uilo ~!OU homosexual; p . d 'L • ' __ Amanhã, 0 GATO ·:n. vêdc como procuro o sexo opos- . e 1rar~1a, e ençoes. ratebol Os carac.teres comuns sl!o:o lo; mas a insislencia, o exagero! -Dsa 16, o snr. Moacyr PRf::TO, com Boris Karloff; delirio persecutorlo, o de ven i- com que o faz bem mostram o -Sabbado, INJUSTIÇA, Doming? ultimo, nesta ciiicío, o. religios~, o ana~icloso, co!ltrario. vels e julgam-se invuloeravels; 0 melhor film do mez Ja dade, reahzou·se uma par~) erota~o, 0 hapocondr.aaco, a A agitação de gr~ndes massa~ óra, esse barulho é muito para Metro OrJJdwyn Maye;; tida futebolística entre O E. ,ngolatna, os preconceitos em da Li~ido nos p::ran.eicos tor· se comp:~rar ao do fanfurl!o que _Domingo, CASADOS C. LENÇOENSE e um comtorno ~o nome e dc;>s numeras, na-os ancap.:zes de se fi xarem em bravalêa visando se impor; mas POR DESPEITO conl ~ - .1 binado de estudantes de '~ magta, o nomadasmo, n du- uma determinada at!lude, ldéa, se :~iguem bate o pé1 các a m~s· • pia personalidade, etc. ou pensamento, alheios ao pro· c:ora e o medroso se patentêa; o via Sidney e Gene Raymond, Botu::alú. A viciaria coube A.rthu~ Ramos frh:ando a ~na- p_rio delirio. Essa fraqueza fu .!· paraneico provoca discussões de da Pararnounl : aos locaes, pela conta~em Joga~ e?'astente entre p:~rane1cos c•o_nnl do seu aparelhamento pSI• carac:er poii!iço, social, ou de -2a. f eira, TIGRE DO de 1 a O. e prm11tivos detem -se sobre o qmco eles a procuram encobrir qualquer outr~ natureza; mas se MAR NEGRO 0 j~lirio rel~gio.;o.• os hospícios como podcm1 .mas em):regaudo algucm aceita o desafto o valente com eorge Aaalvoraarlo 1 \a vem cheaos dQs seus profétas, sempre a !ataca do avestruz; se eclipsa sanando do a!lo dos Bancrofl; . . . J os seus predestinados, dos seus alardeiam conhecime.tlos e cu!- seus labios convictos f• azes de~-3 .a feira, QUANDO festeJOU seu anmversano · xtaticos em cheiro de sa?tida· tura invuJgares; trombeteillm te teôr: •Isto nll:f\ é terra em lOS ESTRANHOS SECA· . natalício, a 3 deste mez, o •'e•. Mas se nos m~nlcomJOS se aos quatr~s v~ntos pseodos tr::- que se vivn. ... SA \1 J k Holt L·- Shr. Helio Ferraz . •stala o estado maaor, o grosso 1balhos scaenllficos em que se . . • C0 m ac e t ..:o exerc1to se exlende cá por metem; supõem· se !nsubstihti· W. OE.YER l1an BonJ. I Pa rab~ns.

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