•
t
gu os
orna SEMANARIO lNDEPENDENTB
G e rente: J . M.
Di re ctor : ACHILLES SORMANI
SILV l2 1R ,~
~~~~~~~~----~~~~~~~~----~~·~~~~~~~~~~----~---~-~~~·~~~~~~~~~~~~--~--~~~
Redacçã o e Offici nas:
I! RUA Leiam a
P e za mes
í
13 DE MAIO, 19
'I
I
Agudos,
Abri l d e 1936
E.st ado
Gaze -ta. ele S ã o
.
considera va bastante, pres· ampa ro. fallecea nesta cidade, no ; e d ep? :s. p ro vide nc!a ndo os
jando-lhe todo c
~ r:. <Sl)Lc•HI.k ~"'ma nte.
sér assim.
e
Pa u l o ,
ella o
1
Paulo
seu
N.
31
Dominou ices
I
~l.o me 1~ U UL.:> '•
61C., S'C,.. t~"' '',
11 11:> p~t-i.oso:> -i.ateU:\-'CI n te_,, oi::;z n .
e• n fot-111--.1~-õo,
&,i,
11m
f1 a
2cf(c..,, 9 ""'
D e mud ançA
Quanto se vê no momento, E' alt ivez desa brida: - Paulista de nascimento E' P R P toda a vida.
Confe ssei-me pertepista,
Do primeiro ma!rímJ ni Mas, não so u o p ~o s içllo; teve dois filhos: O legario lísta de Estradas de f erro . N fnguem e ma is governista Roc ha, ja fa llecido, casado f elicidades. dese jamos, ao 1 Do q ue este cidadão. cum d. joa nna Camarg o presad o A nge b e sua exma Nunca fo i e não serei, N~o s o u ar~egimen la d o; Rocha, que aq ui re.; ide; e familia em su a nova residen Porém, !lãO esquecerei d. Francisca Rocha Baptis. . ' Os valores d o passa do. ta, casada com o sr. Oene· ela.
Il
)
Boa Vist a
'
Raul ~e ~am~os ~er~ueirj No Hospital d e Ag udos onde se achava em trata menta expirou n o dia 19 deste, o sr. Raul de C ::m• pos Verg ueiro, filho do sr. Waldemar de C a mpos Ver·
P R P nesta terra
E' li ri rica, e da boa;
Dá na baixa, dá na Serra, Teimar com e!le e atoa. . .
Nl!o tenho a m enor paix5o, Sem pre fui pobre ch ro nis\a; E di go, d e co ra :;ão: - Ni'ICl fu i, nem so u "saudos ssla'.
Não f ui " pessoa do
enlr.:gou
ao
sr.
A S oci edade !nUnerantes Reg essou d e S. Pa<~lo, o !>r. Jo-;c' ~al•nen. co:nmer · ' ciante. Agente da Ford 11es•
ta -:idade e faze ndeiro no mfl nicirio.
-- Do Rio de Janeiro. onde
nao:;o:;o~ r
11ma lon ga
tem •)orarl a. 1ambe-n já regr\:'SOI. :1 e.sh cida rle, o
sr. Ma no e! Lopes do Livril m Pnto Dóc<~, no s5o .·o ]. leg?. de im1rensa .
I -d dE:n ·
visita ;i g ·cu I
I ps I e a e . a n
1San!a
Rr t:~,
a,
Stl :l prof:~zenda
·
e3te .·e
entre
I
peito ; ··
E' um votn consciente. B i 1 b ao
nos di as 16 e 17 de Mã i 0 p f . , !"essa l o c a l i dad e, 08 f e s
O. l d al in a da Ro cha Qu ad ros
Oa3~arino de Q uadros. filhos c mais pare ntes, apre te j o s em l o u vo r de sentam sin reros agradecirn entos a todas as resso as q ue São Bene d i ct o , p a gueiro. rn es lrO!IXera m COnforto, auxiliO O:.J as~i sl enda por vCMoço, pois contava a pe- dr o ej r o d a vil l a casiiio da enf_.rmidade e fa ll e:i m ~. I IO d.! s !a ;.Jesquenas 32ann os de id:tde, per o festeiro , sr cive; esoo~a. mãe e parerste tencenle a tradicional fami S. 11 lia Ca mpos V ergueiro de J oão Le o ne 1 da O. lda!i na d i Rocha Qu adros São Pa\llo, era o Raul mui va p or nosso in· to trabalhador ~ attencioso ' . ·1 d a Ulli mame nie trabalhava na te r medl O c o nv e convidam-nas rara assístire1'1 á missa d e 7°. d ia que propriedadedo sr. j ose Mei o povo em g eral, ! mandam rezar ama nh~, ~s 9 horas, na matriz loca l.
!
H oje e m M atíneê
1
Nasci p' rn.s ba ndas do Norte. I nó~,. o sr. Salv:tdor Piz:~ Mas, sou paulista d a gema• Filho, residente na <:apHa l "Tudo por S. Pa u to forte" foi sempre e será meu lema. I do Es 1ado .
Sempre firme na l dncheira, A::;s i m desejo ser crido, Trabalhando, salisfeito, Defend endo esta bandt- lra: Ha quarenta e onze an nos . '' Tudo por S. Paulo unido." Ce rtificou -se o Pa uli ~ t:l , O sincero, o intelige nte, Q ue o voto dn p e rr~pis l a
R e a 1 i s a r - s a -hão
Clr1e S. Pa1...1lo
l'v\oreira
d. Eug-!n•a
Mas, vivo entre os p:: ui lstano5,
Em Santa Cr uz
raLeite. onde exercia as ·pa r a t o m ~ r funções de g uard:l·Hvros. i A fa m ília do sr. Me ira o 1 n os mesmo s .
ILindoi,Jh~
snra.
I
- I
Fes ta d e B d· e n e 1C tO
A exm;;.
L!>ite d~ MaHo .;;, 2"- fitU I1- .f,.J-111- o at·~to~ tllezo11reiro do Hospiral, a ' · &,~.:t ll1.o:> to)v.., L~~~~ ~i.~o.>, t~a ~~ Cf• .:.l1.3o poL t t lll .>Ó i oe. qn;! :!lia d e 100$000, ar" n e, C0 !-1-a \~.:> i.J~ 2o u 11\.<.1. &.:tn3ú~., - " 1;o2o.>, t il CO ~10~ Sao rt~c:.\d.lOà nc Domingo de $a ,d'o' '. 62.e,n 'J-t-11- po f1a n é'e·io w .>e pa.w o ~rfta 1!1t.lZ.~cm 1 e.<>- Pa;ch:>a. ,
il
sio Ba ptista, reside111 e em 1 Ag udos. ! Deixa lambem muitos ne tos . ..\:) seu ~ nterro comparle c eu q uasi que todo po ~·o I de _Agudos. _______ !
J or n a l !
H os pi ta l d e Agud o s
911-e.e2.1 ~a<' , ·poten~, na co~t- ~2o. '\)et.lii~ ~no~<,J n &"'nê'.:.-ir.a , Suas relações de am :sade quasi que se cin gi:~m a pa ~!iniea em gera[ <fU.t g ·na ~3e. mo.> C.:l tn C•'lotill fJ.o J C o~ fc nda.~ l l\0.'> Cv \11. O 11\ >11 rentes e pessoas da classe c a Ce.HI1Cil-t.ido a lllc>t ( O pa túot~:\1 11 0 C.;. .>~IH pu ~il"Ugia e ~arfós pobre. Era c<tsada em s e- gu nda §?>e 11~ 9 ll t C 11 9 11 ~~ Ú:. t a 111 (~e 111 j 111 a :> CUl Ce müt,i,t nupcias, com o Major OasRD~ 7 DE SETEMBRO N. 7 fa .:ozz; t,, 11.ta ~~J l~ll a .>tica • a~acf\ln a mi.i1oe, ')')<l:>:>at por. parino d e Quadros, fazenI deiro e j)residente do P.R.P. ·OoJicfK' ce pno.>CL'Iofli3o,2oCn:a.r. a Ofi'"rl a em .>afamo.. f~loc<~ l, e deixa os seguintes - A gudos 9 \ (,e,;) r~9'~I CI~(;.;.)J 9 IA-C a<'-:>i.>ho gtq U.c.i 01~Jc :\<.'-111 pt~ e..ltiu~ fil hos desse matrimo nio: d. TnO:>: cef.~nCl l\ CO com CHc~-in Cl {,a li CC-i~ a ". Maria d e Quadros :...ima, es posa do sr. Homero d e O. <'9JJ I!O motitió pot <p ~c c n cato 0..1 co i.:>a.> oo momcn• r Lima, capitalista aqui resito por. 11m p:.i.>tl'\.Q. 2io<'-z..>o .3aq.u e i'rc acccito ·pe.C~"" all fÍj-"" dente; Oasparino de QuaTranferi u wa reside ncia l díOS Sá, casado com a oro f. . I co m po.. ~~ r~e iw", (\,C.J u- 1 ~.> 3o.> q Ha t.> cftefe.> f,o u tcm e cf~e. fe.<> d. lolande Falcãe de Qua"' para D ots C o•r<- g os, nosso ftoj e.. . dros; Angelo de Q11adroj a migo Ange lo Zon\a , func i 1 estuda nte em Ba rre to:. o na rio da C o rn p;in hi:\ Pau·'
l
de
BRASIL
l tm=t
d t · ~ec~; t.rn.!rae;. la 21 es.e, a exma. sra. , O e xtincto era membro dona ldahna d a Roo: h 2 d A - 1 1 •. B · ' Quactros. ~ ççao n eg• a.r s1<~ rns, Era, ti. ldalin a, muito a.j mí letra, len~od oa se\Jd enterro , rada por todoc; que a cu- compareci. o gra n ~ nume r? de cam:sas verdes desta n heciam . Senhora virtuosa, ca rita· crdad P. tiva com o ro ucas, não ·..a nod i a de i xnr de ll
d'
26 d e
p arte 1
I
Agu dos, 26 d e Ab1il de 1936
Clne São Paulo exil ibí rá
Cine São Pa11lo
esta sem a.,a
os
seguintes
fi lm~;
3 :~. feírz. 1\. oso:;a Garofa, com S hirley T emple. 1 4a. feira · Mulher é Mulher
com Gene Raymond e
f ay
Wray 6::. feird - Signa l cia Cruz sa:;badv - E ...!)iã Ru ~;a com (Jilberto Rola nd e Con:-
tance Benel'e
Leiam o gudos
« J orntJ I
de A-
C ircultJ dos
Domingo s
Sangue Vermelho -.- Anoite - Casino de Paris I
• JO~NAL
= '-
DE AOUCOS
=
•:t~(<:.~··~l:"$~ · ·~ ·~;~· :~ 'M~~,~J
~ In~ustria da Calçados ·'PAGA Nl" '~
SECÇÃO POR. ATACADO
~
Boi os pobres
:fREDERICO PAGAN!I ~
cCHAPEOS R t\ ME.NZON!. OS ULTI MOS tv100E. LO S
~. ~
Tudo bom e
Tudo barato
de
~
9osé CDe CJ<osa
:t.; ~
AGUDOS~
Rua 13 de l\tJaio No. 47 ''
f
O MALHO O TltO-Tlto ClNHARTE ~IODA B BORDADO ~RTH
UH
80RD~R
lLOTRAÇ!O BRASlLElRA Almanchs d' O mO-'fitO
-e-
AKNUAlliO DAS SBHHORAS Agente em Agudos
PREÇOS M.ODICQS
Mei
Rua 7 de Setembro AGUDOS
E~oola
Norma[ Livre de Agudos ANNEXA AO
! ~-
I
~olle~io ~ossa ~ennora âo ~a~raoo Cora~ão Diriiido uelas lrmas Mlssiouarias de SantA Tberetinha
predio proJ::rio situado num dos mats aprazíveis ponto da coniorlsvel cldad~ de AGUDOS, e dotado de todo conforto e hygiene
Em
>
kilo de
li$~
car, ou.
lro t:lnlo ele de mallteiga, ' 750 grammas de fatinha
I
::============-=-=· :::-======= gemma<~ fÇT~RJl~ ~·-~. n "-UH f~ l.le ~cravo;
I SORv
l ,
'6
iL
L
Que r tomar um
H.
a-J-\
---_ 1
L.,.
bom sorvete ?
Proc u re esta populcH sorveteria Rigo roso asseio e promptidão
de o.·os, can,.lb amassa-se tudo
'tm:ito b ~ m e fn"!m ·se de t. po1s ::> omitas que se un'am por ri ma
~ ~com! !elos
co m
balido!'.
ov()c;
, Mancb-se para o forno 'que de\e est~r em boa 1 conta, tendo·se untado .as
---·---~~~-...-.--------i I latas
cvm rna:1teiga.
JORf'.tAL DE AGUDOS
ORancho de sapé
I
Alliança da Bahia
: I pr aça com o pra•o 1
Capitalização SIA d
Souza Ferraz
I
Bdltal uo primeira
J
1
de 20 dfas
Eu, o d-. J. "•
c,,,.
Distava, a cavallo, quase I Talvez desillusão e aJIJ . Roz;. , Juiz de Oireuo da Co seis leguas do arraialejo I vio ao mesmo tempo. marca d e Agudos, f . São mais proximo, o velho ran Primeiro, porque, embora (Companhia bnsileira para inceolivar o deseovolvimeolo da econornia} Paulo, etc. cho ~e sape da pr~!ta sexa· i ve:ha, sempre senti u nascer - ......_ gena(la. . por der.tro uma saudade e:;MELHOR TITULO f AÇO SAB ER ao s 0 quP. o p1 e:::en te edital cvm Era numa encosta emp1- qucsita de sensualidade. De 1 nada de s~rra brava. l!ntre · pois, porque se percebeu dentro do MELHOR PLANO 1 prazo de 20 jias vire m Ol: jacarandàs hercu les como 11ivre de um peccado . . . dclle c: o n h e c i m e n t o ~ladiadores eforchiddeas sub 1 _ Não tenho outra ta pela MELHOR SOCIEDADE tiverem. qti~ no dia JQ hs como per ume e mu- !ri.,..,ba a1em d a mm DE CAPITALIZAÇA-O de Maio p, futuro, às .J'14 . ha • . . h or;; s, em f re nte ao eo1 f·1 lher. O ra:-~.::ho , não se sabe - Dormirà no chão. Vo ' - - - - - . _ ---cio do Forum e Cade:a, des como, resistia aos annos. E !çê deu estar descansada Informações com o agente nesta praça 1 la cidade, o po r i ~i ro dos os a nnos, ~a selva, pesam jl ~u, como vé ch ~guei d~ ~ ~ auditorias de!.tE:' Juiz, ou como grantto . VIa gem. .. ptí i q~em suas veze.; fizer, le· Mas lá esta' a em pe, va _ Esta é boa . . . I v ar á em ;lrimeil a praça os sado de flechas de r.ol, n~s O r r• d' (PHARMACIA CE NTRAL bens i ~ ~ horado s a Louren. horas ve;mtlhas do diá, tres P sma "iem po sa ço Plaça e sua mulher D. pass:~do de fri o pelas noi- se~ melhor·· · Ag ora, um;; Manoda Ouarido, na acção tes hibernaes. cesa · · • execuliva que contra O'i Dois a:-caismos choca ntes - Não dou ceia, mélroto ! l "~ ~ \\')l ri)~ ~ ({]) 1:1\ mesmo:; mo ve. por este ] ui :1a paisagem moça de ver- Elle sorriu. G ostou da re _IJ) (UI \Y ti ((li zo, Adriano Garcia Serra no 0 0 0 d ura: o rancho antigo e a a<;cão . Ja era tempo , bens esse:; que conforme o J:~ utlo de avaliação, co ns. preta velha. A neg ra esta va enfe!::ada Fazia tarde; o curia ngo Custou ma<; perd eu a pad· I ·am do segui nte: u•n a casa gemeu, e nterrado na moita encia. P udera. .. tg 'i =i J p ) ~ n p ::!I (:I de morada, CJilSirlll da de Zuniam mosquitos im perti- Não se am ;:,fine . Está ' ' . '-' y tijolos, cobe·ta d e telha nentes. O sol derrama·se um pouce atrevida, e.;tà . .. P ro cu r e a M ac h i na commum , com oito comm o em sang ue, lá pelos confins São mesmo assim as mula· _ _ do!>. toda a.;SJêllhadJ, f• zen· 1 da serra. t3 s. NAo :~ quero mal por Q do frente com a rua 13 de Um cava lfeiro apeou. Ti- isso. Vc.mos, que eu tenho ' I Maio, f::n do duas portas na nhas barbas cerradas e a r ou fome. 11 - - DE 1 frente e duas ncrla ; no fun pa ma nchada de verde. A negra rumou para co D. jo, e de um lado ti<.J aS j3 · "Nha'' Joaquina! Oh "nha" sinha. Em breve l•tna P:ln el 11el'a > e de o utro. vutras d u j oaquina! linha de barro gorgo l ~java I .. s, com duas casinhas, e A preta veio re)mungan na fervura . E5 p/endidas ba &v. Sllwa Jardim - Sabida de Leuçoea I com o respe-ctivo terreno do_. Entre. latas. Bala las co~idas . . . I I que tem uma data e q ue t11f f1 11 ~ r11\ Jt vide por um Iadu e pelo O recem·ehegado ati rou Medo ? Bor!dade ? Narfa ~ ~ 'l.11 fundv com o executado Lorenço Plaça. casa e te;re as botas ao canto, PP.ndu - disso. Não podia ser m edo rôu 0 chapeo num chifre Nem bondade seria . Mas De s V i O d é\ S O r o c a 'b a n a no a valiados por Rs. 6:000~ · de veado. vieram as batatas para a Dos refPrido-; autos d e ac· A preta cra vo u-lhe um ceia do intruso . Fume~an- ;,;.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiooiiiiiiiiiiiiiii•. . -. . - -.....---...-=Oiiiiii: ção exec;;tiva consta uma olhar inte•roga!ivo. tes, dentro da cuia limpa • certidão do O fficial do ~e _ Não se apoqueRte. Per de agathe descasca do. ~~---••••••• ' • • • • • • • • • • • gistro Ot:!ral t> de Hypo:hé mitta que não tenha ceri· Com eu como quem tinha cas e Ann exos de.;ta co -nar monias no seu palacio . Y e fome. Um pouco dagua ca, pela q ual 5e verifica nho de longe.. . Em seguida um café. de niio ha ver onus algum gra - Ahn I . .. d . -------~·a :1do os bens ora praçea . d ... 0 eposs e naver esencl dos pe rtence ntes <~OS execu - Assusta·lhe tel-a chamado pelo nome? Nãoim lhado 0 animal. o hor.pede ~RSINOTTi tados. Assim, serao d1tos porta ... acc~ndeu um cig arro cie pa L~ bens le vados á praça nos A negra coçou a carapi· ~h~o;~\i~~~u -se na tarimba ! E t d ia, Ioga r e h ora referidos. nha. Por Deus, que nada xeeu. a com perfei ção e rapide7. :- soleiras, pedras e-, ~r re matados por quem comprehendia daq uillo. A preta arranjou·se la pe para lavalonos e balcões, canlo'lt iras para pias, talhas e ma i,; ner e maior lan ço of E Jà comsigo: la cõzi nha . . . vasos, TUMULOS C8,!~~;~9n~. EM GRANI:O, . bancos ferecer aci ma do preco da - E' louco ou e ba· tdi- A noite viera mansa, ~err. avaliaçao. E para que cheg ue do .. . muitas estrellas. P r e ç o s k.riOd.l c o s a'> co hecimenlo de todos - sente-se, form osurl!. Uma noite, como muitas os interessados, ma'ldd exUm dedo de boa prosa, sem outras, sem novidades, sem .AgLaclOS oedir o nre:;ente que ser~ :l· pr~ vale a lg uma cousa. ua·vos de vento, a escabelar t d fixado d Jogar ·do custume e . no 1ns alia a no predio espttialmente constru ido pa ra esse !írn, Quiz repelir O desaforo. a mataria, sem espectros, sito á Avenida Silva Jard im (Sahida de Lençôes), nesta oub1IC A 0 pela Imprensa, na - ''formusura ... ah n .. . sem sacys em r<Jda do ran cldad~. fo rma da lei. Agudos, 17 - Mas calou-se. cho. de Abril de 1936. Eu. João E sentou-se lambem. Na manhã seguinte, abri Ferreira Sil veira O ffidal - ve1·o ...,"Ue é obed1' en- ram se em nsos, · Maior, dac•ilograghei e su as gen b o te. Ainda bem. Mas nao givas vermelhas da preta screvo. j uiz de Oirei!o derrube o beiço. Não adl- velha, 20 hospede que já (a) .f. de Castro Roza. Dev i . dame nle sellalfo. Nc.da ma anta. Muchocho é sempre se achava na sella. gracioso nos Jabios de uma is. Està conforme. Até a volta, Joaquina! donzella, mas . . . ) 11 O O fficial Maior do 2. offi - Este diabo està com - Boa viagem, (Bastião ciJ. arte . . . - pensou comsigo E depois, risonh11, e nleaJoão Ferrdra Sil veira AGUDOS a preta velha, atirando, de da, quase saudosa: soslaio, um olhar amoroso - Nâo esqueça de por para a mão de pilão que tar na volta .. .
I
,.
J oão B a
s ta R beiro
UI
'r\{}§
Que r eis v e n de r v osso b) r o?
a
I
!
I
S A O J O A
Jose' Abs
I_
A
\)
Irmão §
!
Fabrica de Lad ri' I hos
JQ s E' p
I
ill••••••••••m ••••••••••li
8erra ri·a 8a,., o PauIo
estava atru da porta. çê
Vim pousar com
esta noite .. . :)
Madeiras em Geral
-------------------Leiam o
Q uero dizer, pousar em sua casa. gudos (A aeva soltou um sus~ piro: desillusao ou allivio ?) I
« Jorn• l
de A -
. C1rc u lll liO.$
D o •I a g o
Fornece orçamento para construçõ es §alormaoõ•• coa o gereate
Hum bert Fratta ri
I
I
P arR seus im-
pressas procu r em a offi cina des folha.
~"''~~~:m:~ 1 ,~~d. ~:.~:,:I .Jornal de Ag · · os
q uações que poem em ai- cia? Mais acertada, talvez, e SEMA NARl O lND SPEN DEN T E voroço o espirilo medíocre a ultima SUp? OSÍCá\), pois na Director: A. Sormani Gerente : J . M. Silveira da humanidade, é a ori- voz g eral, a conscienda é N. 31 gem do homem a que a o nos::.o primeiro juiz. E ANNO t • A'g udos , de 26 Abril de 193 6 11 prest'nla maior numero de IM acertado é esse dieta. _ ,....,. .iooiii....,_ _ _ __. incognitas1 offer.:e~ndo far· me, que o proprio j unq11ei 1 ~,., """"I?IOIO!"'....m:c>"""" , -Bm tlrm~"S e seu to assu~ pto pa ra discussões ra, em suas poe:.ias atlf eias Ctf ~ ·· Gomaderc;lo e polemtcas. I exclamou: «Quando a lou- 1 . lJ u i Oiai'ÍO oe ~ão . Uns, ciiando Darwim! a f· sa f~ia cahc: sob:e o corpo ftrmam que somo; Ol tun. inerte do cadav e~? dizem: ôdda ~rophefa O SEU JORNAL ' C omunicado da D ele ga• Olre<l >r : ~SSlS CHAlEAUSRlAN O ~I • dos do macaco • · · · T udo aca b 0u ·I - M as pnn . . . J I c ia de Pc>lic1a de Agudos . Outros lendo Kris hna - ci pia tudo . .. j A pnme1ra m.11llfe;laçé!O m urti diSCUtem 0 me\aphide b0111 afumn0, e~1à 0 3 .N o/U'I(lt i O 1)/IIJIIrfo, }'1)/i/l(n ii l CO.mm ~rcianl eS qn_e. • Entretan to. nul].la co n- f aci\'" .r4 11 d F • sico problema da concep· 1-Ja~.e que e e emon;_. ,' R tlí;:i.it> , Rsf>vrt~ , Vir/., depois do dt1 1,_ de 1\13 ,0 ~ 1p. fut uro, c onsérva lt: nt ern ção da vida. E assim , boa f•Jsão medonha, co mi nua tra no contro 1e d os mo~t· ! t Soaal, Commercio, 11c. . , a· entre a . humanidede, a di· men Io d as maos. A c op ta 11 1·nte;es•anfoa. parte da s ubcon sc .1en~:a ~ colaboraç"es v .. .... i 1 seus ~tocks, armas, mtl· vergenc1 a completa e ntre O d 1· 1 • 1 1 t 'l c:. 0 1 t L" t • ~ 1:1icões, explosivos, nruduclimentando o origem mate· as tn 1as e seme tan e ao · 'i P t-men" 1 erana aos a · · 1 o co 1ort d v é vrvo, · oom1·ngos ~ ,. rial dos seres vi vo3, d1.sr.u· monotheysmo e o maieria o ngtna: ~ ' f )S r. himic ::>s ;~gg rt,~i vos e te, esbraveja. pulula, e aca· lbm<> n:ío comprehendid o! a nimado, e nos da logo J nonifünpi o ~~~ /im de nm~n e ~ .I corrosivos. são obt igados ba concebendo o ~a nto 1- E a sc1 en ci:~ , pr ogredind o impressão do bom goHo _e g,n,dt mltl o dt pre nioi tlftu a a s-~ munirem do comp!.!· deal da immo rtalidade da sempre. procura tk-:,ve ndar do poder d e o_b:>c::rvaçao os .miguautes o>wurtcs f ~ ~~n t e alva rá de licença sob. alma e a existe ncia de_um esse my3 terio da existe ncia d ~ q •em o fe z. E a harrn :> i ....! pen.; de lhe5 serem <~ppr e 1 ser _Direclor deste Un 1ve•M s Darwin, ~ O ri n~a d~ tons que encanta 'i A g;c:'~: ~~:~~:~o::e: J lt~nJido ~ aquelle'i artigos, so tmme nso ! p:em do homom ", depois vista· . . . sL _ ~ l I em d!! 0 11tras · comm innHomens de ra ro VJlOr, de dest-n volver sua th ese, I O Ja po nez, em lfo"eral, d ~ ~- .......·-------- ~ I ções legaes. verdadeiros vu!los da sei- co nsidera qu e so da ::l' li a ao desenho. o devtdo c~ p1 e E til 1 b . . à 1,,m em SU]ertos · encia, cujos nomes não nos '. . . ' ._ ço. Eleva-Q p0rque sabe. as. "Poder se i;, desde logo ' COnvem Citar, )ev aram lO- SeCUIOS, SI a SCie nCJ? co n!J grandes Vai!lagens que Clef exerci l.:~ l -0 11 0 manejQ dv queJl e alvarà OS . CO mrnerCI· da uma vida de estudos pug nua r nesse r.rogn~sso cres· I:! lira. l :~pi '• mas S'J pH~ copiar a.Jtes q ll c: n :g~cra~c~ co m nando sem pre pela ma1eriah · cente, desven?ara 0 !)he· l Porq ue é -1 uc o j.tp~nezi letrac;, palavras, ::.e11tença:;. l f~ã~~~.a m~dos fo~o:. de S. dade das cousas. nome '1 0 . da VI da. E tssa>, nho ig nora nte ai nJ.l da nos Por que desperdiça r o tem !' Mas, no inadiave\ termi· so daq ur a sec ulos · · · s1 ling a•agern. desconhece· )O com caricatura. ;'aha · o., caç :~ tln: es. lambe·n no dos seus dias, voltaram M3s . nos r~pyrus 111ile· dor ém absoluto da pro ~em, etc? . . . coi.;as Íõlutei:;,. prtciS.Hn se ~Thlntr d0 cvm as suc.s faces lívidas para a nares das gerações ;e mota s, , ;~un ci a e sigõliflc;sção Ja:s ~ ffmn am os p t~e" ignorantes ·>etente ai va ra ~~a ra o porre cruz da Religi~o e solicita a tremu la pen na do pltylo· ncs::.3s le!ra ; , sa be no en- os pobr.\!s paes ~i\alphabe· dê suas repe.: t1vas él i mas, ram as migalhas de um ba l so:Jr.o sexa gena~io' calcou tanto copia-las bem, se não tos c ujo n 111 ne.ro d t lt a sob :>:!na de apreh~ n sa o e samo aliviador, para o per bem fundo os alicerce:-s du com cleganci:\ .? muito jà :lã<• se sa be a quan mulla. dãQ de !.Uas culr:a~ e irrefle· illél Religião, o :-~â e a ma E' ,JOrq •e sabe dese ·1har, tidade. São ta :~to-:; o:.; pae;; As armas conservadas em xões. · is impetuosa e dy namica ou ante~, po:-que aprendeu a md >habetos, sã ,~ t:s manho" casa, precisam t:; rnbem <;e r Que magno poder e es~e explosão da scie ncia não desde pequenino\. a pegar os im ,>ecilil os q 1e Oí1p ó em à regi :;~r;; das 11:'1 D elegacia de que desvia o curso dOe; nos- destrui ria seq ue r urn a pe· 11 0 lapls e 3. ~o pwr os de 110:>sa boa vo:1tade, <:.ão t:~ Policia, po is cas'l não o <:..~ sos pe nsamentos? Seria , dra ! senl_lOs adqL: Irt ndo a~s~m cá es a,:. de:;o 1 dens qt~ ~ im plan j1.1 m, :>erão co'1 sid eradas clan fa lve7. ;Javor pele desco. pactdade de n bservaçao e 1r1 m em n oss;~ s e:\colas, em d e stin~ s, e co mo 111 1 s ujei' nhec•do? Ou seria a accuB ookee per ro:.1u de con trole no!; mo· co · ·~equenc i<l de a!!ll·•des tas ti aprehensà0, ~ l em da vimenlos das mãos. . que a igno r:.~nc!a lhes dic· multn leg 1 1. ;a, Glle m tJilas l.'e7c~ nor ( D~çr e10 N 6911 , de 19 de Pesta Saata Cacllla me1, por di11, se \em pent~ janeiro de 1935 ) d e~·e Brasil . · Conforme noticiamos rea O pae brasileh). em re lizaram-se nos dias 11 a 19 !{r:t, niio auxilia o profes do corrent~. o~ festejos em JOHNAL DE sor proc••r11 sempre op .::~ or honra de Sania Cecilia, ? a Semana rio tndependents tunidade de d!miuuil o, chc droeirá dos musicos. Pu blica-!:e ao s Do mingos {!ando mec:mo ao extremo As festas decorreram anide ce 1s ural-o. Redarç11o e OfficiQas: madíssimas, sem a menor la canga Ru a 13 de Maio N. 19 H;t tempos ou vi o r ae nota disso nante a registra r de um alusnno q ueixar·~e : se, o que denota o adeanta EXPEDIEN f E: « Meu filho sempre m e~ mento de nossa gente. AR.f!A - 53 alque ires de bo.3 s t~ [)ede cader• lO d e d e~ e n h o E~pera·se que seja apre. AssiQnatnm : zf o 20SOOO e Ja pis de cor. AdH> que o ciavel o resultadv pecunia. divididas amigave !mente . 11 e~ OCi C d8 OH a8W S emestre 12$000 prc,fe:.sor c1efle so quer pas rio das kermesces realizadas sar o te m:>o; 11;'ío s ~ im n0rt é! á vista da concurrencia P.x· UVODRA - 23 mil pes de café, estando· 14:000 ma EDI f AE5: que ::1 ge-ne g tste o u n 3c,; e traordinari;. que fiveram. is ou menos !ralados, e com carQa. Por linha S300 não vê. pNque n;io q t!er. foi muito notada e apre ' Repetição S200 INVERNADA superior ~om Ires diJisões, sendo uma que ,.,eu fil ho só está <'Pre ciada, du rante os fe5tejos, I Secçi!o Liv re . . . $300 com 20 alqueires fechados com m11deira de lei e arame de nJo a rabiscar; e depois, a banda musical da visi· Annuncios, preço a lraporq ae ~ssa figurada tod!!? nha cidade de Pederneiras, para creaçao de porcos. l~ r n Hl:'l R ~ dac;;:lo que agradou a lodos pelos Meu fil ho vae á escola 8BNFRITORIAS o que bit de melnor e le!l~s &anri · Fa ra aprende·· a le ~ . a E' S• ._ _ _ _.;;;;..___ _ _ _...: optimos numeros musicaes cbosamente. que executou. cre:.:er. a cClntar . . . Não Com relação à referida vae t~ pren der piniUl a! . . . Uma casa de morada com ferreiro, lulba. QaraQe, corporação musical di:>se· O pobre pae não ~abe.. nos o sr. f ra rtcisco Benja· l paiol, rancho, manQoeira, tallioheiro, chiqoeirao e pique E po •1ca n rob:~ bi lidad e se mim, um dos promotores te, um bello pomar em friiDCil Prodo~ão, todo de j tem de conve ncei-o de esda festa : · '' fica mos, eu e froclas en1ertadas: 6 casas oara cnluos. tar t m erro poi:; se ha Pl O meus companheiros, sum · fessores l(liC não que r ~m mamente gratos aos musilGUl - optima, e em quantldltde. tocando moniel ~ ~ão' comprP.I1en der o va lor 'do ca s de Pederneira porque ai loto na nascente. dese nho como m a ~e ria au tenderam ao nosso convi xilia r da formação da crea n te para abrilhantarem a fes Clima o melhor do muoiçipio. Dislancia 8 Kil0me Agente nesta ça , por qu e n ão h avemo.;; d e ta, não obstante terem outros de B a ta lha f'r eç o 30:000$000 de ~culpar os que náo e<1xer tros trabalhos coniratados cida de gam,porque não têm oculos? a nteriormente. Queira o j or nal de Agudos transmitir, lolormações aestà Redação a mim , estou Q 11a nto Dario Sormani por suas columnas, r.ossos ph:n:. mcnle de accordo a~ra decimentos áquelles mu ..:om aq utlles q ue conside- =---...,;iiiiiiiiiiiiii • ooiiiiiiiií!IJ• zn sicos a migo s~. Leittm Oazet:a d e S. P a u l o \ ram o dese11ho elemento Fttçttm stus impressos E o f:rzemos, com!> se es basico, indispehsavel da e· tà vendo. nesta Typogrqphia . -Age nte rr e s t a c i da de DARIO SORM ANI ducação primaria.
- 1!
Io vaor d" dasonho
__
1
I
Paulo
}i\
J
l
3
nl
o,.
a
··I. "'
a
I
l
I
I
I
8·i t i o a vanda
I
AGUDO~
l
Ri beir8 o Doce
Lera:m oazeta oe
raulo
1