Jornal de agudos 28 11 1935

SBMANARIO IND};PBNDBNTI nirector: ACHILLES SORMA NI

ANNO I ~ Redacção e Officinas: 11 . 11RUA 13 DE MA~O, 19 I

1.\gudos, 28 de Novembro de 1935

r

Gerente : J . M. SILVEIRA

Estado de São Paulo BRASIL

I

N. 14

DR. Ds regresso Acha-se novamente en !~e n ós, vin do do Rio de Janeiro, onde estivera tra---:----...,.-----~ Dois proprletarloa tando de seus intere:;ses o Os jorr.aes e as estações tradicção e temperamento, nosso presa do amigo, Dr . de barros CLINICA EM GERAL de radio annunciam ter si-! r~ligio:: . o e co n5ervador. Vicente Damante.

(Fabula) CIRUOIA do completameute suffo ca A.ma a Deus, á Pat ria e á I• do o surto communisth, fam ilia.

Dois homens se encon lxames PARTOS q ue irrompera nus Estados Dahi o não ~e illudir tram num caminho e cada Sob a direcção do ins do Norte, bem como 110 c0m o regime l)olche vic;ta, um delies estava acompaRio de Janeiro. que. nega . Deus. ret~udi~ . a j pe_ct? r s~r. José P~reira NeRDA 7 DH SBTHMBRO N,7 nh ado de um burro. Os dois . Temos, pa_ra nó:;, q~e ratna e dts.,~l vc ,. rarn1ha. 1gn tll, esta? se reahsando os AGJDOS mtenfona nao fez ma1or s O nosso c 11m ::~ não é pro · exames fmaes no Oymnahomens ~ e saudara;n e os progre::.sos, nem teve 1o picio para a exr ansão das sio Municipal «S. PaiiiO •, dois b ttrros fize ra m o mess alcance de uma g rande irJéas marxistas. Os poucos o modela r estabelecimento mo, pous;ln dO as cabeças· revo ~ução,_ não fa!1 •o pdéJS bra 5lleiros que vêm nella s de en!>ino dirig~dv pe_lo ljlA uma junto a outra. E um , no· pro v1denc1as g over "am en- a s~hra ção do paiz, enga- Re vdo. Padre joao BapftS· J t dos dois homens pergu n0 · · d · t d A · · · d 1 _,so orna 1, nao em taes, comopec 1 :epud to e~t- n_arn - s~ p r?po~Jt~ _am ent ~ a a pe q~n n o , v1ga•10 ~s 'j ... degdLlO até Santa Çruz tou aocómpan heiro:-uNós de '!1e que ellc~.n~rou y~ vista do dlnhelrO_Judeu que 1a atocw1. da Bôa Vista. nos saudamos, mas porque Os exam es segn ndo nos n.u te dos bras11e1ro3, em · a defesa de taes : de~ es l he~ É . ._ os dois bur:·os pousaram a 0 . Qd C afftomal:n nos- cabeca. uma-junto a outra?• 1co nsta, termi narão am anhã. g eral. proporciona.

Ta nto qu ·a 11o n .ls elles \ Em o proximo numero sos a!:istg'1:mtes restdent es t:' • t • · . ·. ; 1• • • naauella Vil la. o 111 er1ocutor respon, , Em uma terra co rno a . . deu:_ «Como? Não 0 sanossa, onde <~ e vosa ele sabem qve o reg•me cont- n o a~ct :H em os a::. notas aiprotecção para a l!berd?de 1 muni:;ta e::.cr.<~vist~, mai-; qu e cnnça d;n pelos alumilos.

En~·etanto, Ja mat~ h.ouve bes? Eis 0 motivo: Os burSGiuçao de cunllnutdade ros certa vez, enviaram um de trabalho, de locomoç;"'o nenh um oulro, o i nteJie.:tu:-~ 1 e de pensamênto, só o~ e o o~era rio. . n n<t rerr essa do «Jornal de delles aos pés do Senhor, Senf~n~o- nos, po1· ~.;so. t~- f t-gudos~ para aquella loca- para pedir que 0'5 libertasse tarado3, ou os eternos descOntPn'es poderiam se•Jtir ' do, sat~:>fettos com a no li CIr' tdade_. onde co.ntamos bons Ida lyrannia dos homens. · ' que da' _como Stlffr1 cada "" ;· - ,, - exec1111va . qu e f' ded1cados amtgos. _ - por um 1.egtme t"< a !\cçao Desde ah1,. então, sempre attracçao m:!rxista, escra visador das revoluça? , tentt~da pelos li ~rmini o Amorim mo ve A reme~sa, na t~lla de que um delles encontra seu el\tes e das propriac:: mas- \ cotntlllHllSt<ls, nec; e nos">O I contra Ped rQ Scarr~lla e ou t;o meto, é f~tla . por irmão, pergunta-lhe: «NosI g ra nde B•as L . sua mullter, por , este juizo :" ~10 ~e :tma. das 1ard~net· so mensageiro já regressas trabalhadoras.

0 nosso povo é, por • T RIN .)/\1) .-:: I e ca rtc ri:) do 2.'1 offki o, I .a:, 9u ... l.ansltam daqut pa- :;ou?

1 -~-------.....-. 1apre~ent,. 2 '11 . ~rn?ar~os de · ra ~ . _ .

E é sabido que todos os Cltme SãO !ii':udu tercetro s Vu·:{1ho ~(llvterd?s A:ss1m, nao alma_mos _com burros de toda a terra fa c:;A: San:? s e 0 ~s 1 >ollo de j oao a causa do extray10 retfera~ zem a mesma pergunta Realisar-se-á, a 29 p. flu.

O Ci 'l e S'IO t...a.tltJ» e:< h i· Bap.tsta Sca. cella. do d~s nossas edtccões des quando se cruzam no ca turo, no cin e s. Pd ulo, ~s bir:í: Recebidos os embargos, ti nadas a Sa nta Cruz da Bôa minho, collocando as cabe20 horas, a festa de encér- -hoje, I-IO MCl\'\ DE DU r\S pa~a discu:;são, os exequen · Vista, visto como não se pó- ~;as uma junto 3 out ra" .

ARAS, com Edward tes entra a 11 com recurso de susoeila r cuasadoras di\ ramenlo das aulas do O ~u- C C rd l • • po Escolar local, que oqe- O. Robtnso n, \X!arne 1 Fi r~t. de aggravo pa~a a orte a nor~1a 1 ac e as pessoas que, • • decerá a esle progra mm~ : - sa\ bado CON QUISTA · de Appellação do Estado, genttlmente, se prestam a O ferro é forte e é vencip parte - Entrega oos j:li· COR IRRESISTIVEL, com 1 fundando-se _e m 9ue _os lr:~n~po l la -las. . do pelo fogo.

Pode ser que haJ;; quem O fogo é forte e é venciplomas aos a lt mnos q\.ie Robert Mo nteaomerv. Metro 1embargos havtarn Sido m- domin go. KH_, U-i tRES e l lerpos<os fó ·a do praso Ie- se te nha pro poslo dar s~mi - do pela agua, terminaram 0 curso ; 2 3 parte - Esp eta~ull; pe HOM ENS, c0m Cl~ltd el Co! gal. . ço ao noss~ J~!-nal, evltan- A aaua é forte e é vencigala em ben efido da cdai- ber!. JJaram ou:.t. , 1 - No 1~ventano aber~o d? 9ue seJa hdo naquelle da ~elo ~61.

1 xa Escolar», com um ex- 3a fei ra, ULT!M () CHA DO por falleclm ento de Joao 1dtslncto. _ . · O so l é forte e é vencido p le11dido fi lm de Clark Oa- QEN ERA L YEN. ~~)llch elato, . perante e:>te 1Pode ser, embora nao quet- pelas 1111 vens.

1Columbia Pictures ble.

Ju:zo e cartono do l.o of- 1ramos crêr ..

A é f · ficic -o d ·e em d t s ·á 1 o t l nt>vern orle e e ven0 «JorPal de Agudos, ======== , P• ce eu-, a a e1 a gu _m que se en 1a 1'<:'.- 'd 1 1 pede aos Agude nses sl ~ 1 VlaJ"aaies ele _h1111em á co tl1Jetenle se:-: tido r:or i ermos pleit: ado Cl a pe a erra· f r; 1 DM!t lha. la crea çao de uma hnha A terra é forte e e venci .

C .

C d da pel ~ homem 1 S cooperaçao para o es 1\a,1 ·s que tem por fi 111 am ~ a- 1 e~utu para a . ann~...1 0 .; au ~o~ receberam des-~ pos:a 1 par; an 1a ruz a v • , ~ homem é forte e e venrar as creanças pobres con~ do E~ta clo, em ro m,1atthlu pacho, orde:1anrlo que os Bôa ~1sla. seguindo-se meios p~ra se de sua esposa, o Snr. Ou:;- 1nteres:::.ados paguem as c_usS~!~a alguem que se te- c1do pela dor. lhes faci litar a instrucção e ta v o Pa e~ de _Ba i ros, ge- las e despesas, ~~ara o JUI- nha desgostado por termos A dor. é forte e é vencida 1 ministrar algum conforto. 1rente d :t_s ~\lch1nas S. Pau- game 1to da partilha . ~radado que nos quere~ pelo vmho. lo, desta Cidade .

- Na d emarcação promo- hrar_ par_te das t~r~as du O vinho é forte e é ven~1 • A - Com o mesm•> desiino, vida pela p, efeil ura de A- Pa trtm:>nJO d. Am;l:a · cido pelo som no.

• 1 seg~liU taf!Jbem o ~ nr. Be-l g udos contra o Espolio de Qu_~~ o S?.bera . : . ' Ma~ a mulher é mais forte As~1o ooma 1\~ffiOI es . n edtcto Ctntra P.!rerra, ge- Luil Nogueira de Mattos e • Po:.· 1velmente "!nguem A Snta. O. A~a Bar?a~l- rente da filial de Agudos, outros, os perilos er.~:nre- e cu!p:H-l?. T_odav1a, v~- que ·elies todos jGntos. te . . ~or n\.s~o tn len~edt~,) do Banco Comme;-cial do I gados de vistoriar 0 immo- 1mos pro vtdenctar no sen~t· sohctta ao pov?, de::.ta c1- 1Estado de S. Paulo. vel demarca ndo req uereram do de obstar que, de hoJe da de, um donahvo para o 1 mais 10 dias de 1) r ·~so a· ! em diante, os nu meros do t · b lhn .. Natal dos Lazaros~ . de • .

«Jorna l de Ao-udos» destiprefererlc!a, com;er .-as, douary ra Ou 11 Jmar .seus raf ~ dos. nados ao Patrlmonid a A- Procurem as officirequertmc:n 1o 01 e· . . · , .

1. · Por um ~_rro d~ r<:_v1são, f'lrido pelo M. dr . juiz de m~ha, se extravtem em caces, guaranas.

1 n~s desta folha.

As oHerlas devet'ão ser ~n~ nossa uluma ed.r cçt~o no- Direito da Co mar'~~.: mmho · · · entregues no Hotel dos hcramos que o Tn bunal do Viajantes, sendo acceitos Jury, desta Comarca, devequaesquer donati vos que ria reunir-se a t.o de de- Secção de LeDçóes po~sa m tl'azer um pouco sembro, quando o inicio dos Deixamos d e publicar. , _ O MAIS BEM MONTADO f?A PRAÇA d.! alegtia aos pobres tlo- trabalhos terão l11gar a 2 neste numero, a «Secção de : - .. " Lençóes •. por não nos ter 1 tl ltr. ' á cavailo, ovos a qualquer hora do dta e da n01te er' fes e lhes dê um potlce! 1do mesmo mez. sido ertviad~ até húje, .pe- .

Café, Bebidas nacionaese extrangeiras, etc de f~ licidade ou c0 11forto na I fie.a, resr arte, corrig:da RUA 13 DE MAIO AGUDOS lo nosso cJrrespo!ldente. cnorle do SenlroP . aquella pul>licaçf• o,

fracassou arevolução l

Litteratura Ethyope

VlGBnta Damanta

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fiota oa Redacr.õo

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Festa Escol

noft•llS eS

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Para seus impressos1

j:Ss.:r De Eosa

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j0RNAL DE AGUDOS

- ·-~L -D-= J T AJ; s L Os d. o'Is p o m b'In hos

\para installar-se a 4a. sessão lista applicam·se rigorosa· ordim:na do jury, da Cu-, me nte ao estado de nossa .. marca, no correule an11o, fo· patria. A observação dos Bdltal oom o praso ram so_rleadoc; na época legal t ;;ymptomas de no.5sa decorn os 28 JUra dos que deverão posição política social e de 3 lllal servir ~a mesma sessão. Não . moral nos :~sseg~ra que des· Eram felizes. Queriam -se muito e contentavam-se com o que. tinham.

Alcides da Rocha ten_d? s1do e~co_ntrado_s, ~el os j graçada!n~te td:nbem dia Ma:> um delles perdeu a r. a beça e, farlo de tanta To Ire:.;, escrivão do of~claes de JUSIJ~a. ?s Jur,Jdo'> ! a dia se de.)aggrega a tenue ·; . joao_ Mantovam, Sll~.o Co- l camada de terreno Qlle ainPar· encasqueJou a idéa de: Cvrrer mundo.

1..:> Oft.cto desta co- neo-han Troylus Ourmarã.:s d d b -Para quê? advertiu o ~'lmpanheiro. N~o vives marca de Agudos.

An~oni~ Nelly e Otlo~1 Pes~ l i! nos sepétra o a ysm~ so segado aqui neste remanso ?

F b d sôa de Albu l\lllerq ue nesta E an passo q~.oe t~l se da 1 . . llÇO sa er a 1O os que . . . .' • 1os 11roceres da lev1ana det Q . uero ver erras novas, resptrar novos ares. tn\aessar PvS"a que foram da la fot fetlo o ::.o, leiO SU'J. b d · · h o, tncer· . · mocrac1a . - Nã o vas t. H a m1'I perrgos pe 1o camrn ferias todas as~ c1. taçõeg rela· p1emen 1ar, 1end o st'd o sor. _11 era1 na a enxer-. telas, traições. Além disso, o tem po nao e propriQ. E- tivamente a di visão de duas 1teados, em S~t bslituição aO!> gam SlllaO ~ ~ampo restrt· pq:-.a de temporaes, poderá um deles colher-te tm via- glebas da fazenda «Prata», do 1 n~esmos, _os Jurados : Anto · elo ~ ~up_erf.clal d~ sua_s en · municipio de Lençóe.: desfa :110 fau~llno tJe _P~dua, Pau· ~a.rmçacl~s cumpet1çõe: po gem-e ai de fi... ~omarca, requerida por joa- I? ·-~utr:~ho, Plrnto Mach~- ~· lttrcas, julgando-se frrm~ - D ~ nada v~ leram o~ bons avisos. O pombinh o quim ÜÓ.!._, sua mulher e ou <.:.:~ Cnrd1a, Alons"l Mana no terreno lenue de suas as$anhado beijou o compa nbeiro ~ parliu. tros. citações es·- a~ que serão La"crch e Affo:~ so Alves• ;;mbições r~al i zadaL E ser:í · Nem de proposito, uma h.ora depois o cctr se foi- ac lSatl:~ > na prim<!ira audien· d~ Souza, que frcam con-1 preci5o que, sacucl;no por da, os ventos rugem e sob1e a ferra desaba tremendo cia dc pob da pt~blicação tles ·-•Jados a . co:n parece~em desast. osas convulsões soei· aguace:ro. te edit?.l. As audiencias tle-;te n~-lo_gar, d 1 ~ c ho~a aclm:t l aes, ihes e~lremeç:t -JO os O impruden te viajante ,1gue :1ta o lt!mj')Ora l in teiro Ju ~so têm Jogar todos os ~h;.l~Jonados, sob as penas. pés o scenario de reus des'5-abbados d -! cada ~em~na, aa let. Dado e passado ne~ta \ , . • d , ,. . . fóra de abrigo. encolbhlo numa arvore secn Sof~e .10rf ·p . T' d 11 1 cidad::! de Ao-udos, 11 05 23 de ! \alro-; e e Sl a m._on -.cl0 1 rôres; mas calva-se e, vinda :l bonança, ródê con1i •'tm ~~~sl':! ~j ;cte ~~çt3 ~~~~;;~ ;~ Novem!:>ro ., de 1935 . Eu,l en cia , par a qu e só_ entao co · • a viagem. Dirige-se a um lindo arroJai, pens:~r.do: · . . 'd. '. (a) Th oma? de Azevedo mecem a chr ~azao aoc: ll'le no prrm r tro ta u 111 segum1e _ . _ ' . • . · - Q ue vid5o irei pa!>sar neste mimoso tapete de . qtn ndo fl!riado ou impedidfJ :::.:;cr~ vao tlo j •.1ry, 0 subs- j j)M el•el> _er arn _ a~ounados 1 verdura ! de_ lot.cos c de. roh s~a: d~s· 0 tksigw:do, ou ainda ,q da'l- cre\ • Ai! . . N.!m bern po tsou e j1Í se :;elltiu pre:;o num do ..:stiv~r fLJ.1CÍ0'1a!1d~ o Tri· O j llit rle Di•eilo, peitados, quando lhe ~ t~pon laço cruel. bu nal do jury, s.:rá d :da ás !:n·~ r~l, n9rror-izado:, :1 élflUm a ho; a de Jec.espero, a debater se . . .

9 flora~, ob.;~r vadas áquellas (") J. de Ct~sfro R ouJ. prcx•m;~çao do per •go. OuFoi ?eliz, airda O laço ar>dl:lreci,to pelas chu va5 prescripçóe". P"ra co n~1eci· Conk: e com u original. tra co usa não tem feito si rompeu-~e e o pom!Jirrho ::-.afou-se. E L 1giu, exhausto, \ m <::;~to ~e 1o9os ma idel :x-1 O [sem ã:J do jury, n~o caminhar d e avenlur<~ com vanas peilas de menos e umil t; i 1 de corda aos )re,l:r e::.te ed1tal com o r>r.. so \ /.l Th d A d em aveilh!r?., de dk!adura pés, a lhe emoaraçc.r o vô'l. de 3 dias. que vae :Jffixado I"/ omtts ~ zev~ 0 em d:.c'adma, nnda refor· . 1o um g1 vrao ·. • da lei. s N IS surge, que se precr,..rla sobre ele e publiracto . dna ~:f0rn1a , br d 1 ma nno ' · 1u d)' detur~ando •' , e· 0 2 com a rapidez da flecha. O misero p0 :nt>inho.. :Jt 3 a 1. ;\f~ d i;, ~ c~~~~ ' ~~ R·r~ch: mea!ldo odios e clesillu:;ões lado, mal tem tempo de lançar-se éllJ terre1ro dum T · ' . _ . 1 t• J J e e:;gotando c1iminosamen. caseb re d e Iavra dores. L .rv r ~-se , dessa ar:e, do ra i· tllclnle, .orres' e.scnva.J e:>!: rê \'1 e . te as r~ re ~\· as d c energ1·a mas não pÓde li rar-se _d'lm menino q••e de bodoque fi rmo. ~u.ma das. lntere:saPtes civ icn I' de resisle:ncia mo · em punho corre para , ctma dele e o espclvttk.

Alcides da Rocha Torres ca•tas de Renar~ a r~dru 11, 1aJ de nossa g ente. Corno • . .

• • honlem r>ubltc:Jd.1 s pel ·"l Corre que. c~rre, pereréca. qt.e P~'• ereca, o mala· -·fJfl)f. Raed !I s, lê.·.>E: 0 seguin- é· cr.1c 1 a perspcc!h a de venturado po~bmho c.:>nsegue tnda ... ma \'CZ e"c" pm, P.:dital te: ver ~ssi m ãcab;H uma naoculto num oco de pau.

Iria q;;e tanto s.e amou. de cnuvocação do 3Ul'Y "ProcuramoE assim es~ 5.

E ali, curtindo as dNes d:J asa q lebraJa, ec;peqlle~er nas disiracr o-.. c; do lm , P•)rque a Ft_anç:~ então ' . ' as Instes . " c;c ~ai vou graças a reacç?.o do roti pacientemente que o inirroigo se fosl\e. Só c:lt:ln, O Doutor ]. de Cas- -e ~luoo, pteOc\rpa· . . . . com mil ca11telas, logro u fugir e regre~ s:~r para casa. fro R..-s:1, Juiz d e Dire;- çôes do presente. Vemos o :)atrroltsmo· tndefec_ltvel de aby,;nJO c,;H_ado_ (JOr b~- ·1 xu~ seu p O\ u e d_o_ de,;tnfer_es~_e .~ lo to de::la C I'd ;tde e ,. v !:'• O Coml)anllel.ro, ao 'ccI1egar arr:-.sIar.cfo a ::IZ.J. dt! llOS!:>a In feliz nafria e d e- se r se h lbta::. E de -gr, . de;:enado, moído de can;;eira, beij•Ju·o re,Jdiclas veze3 !11arca de ,\g üdo~. E::.t1l dia a dia mais se reduz e çar!am ente já vae faltando, doJ de São Paulo. etc racha a camada que delle ao nosso p0vo não o amor por entre lagrimas e disse: -Bem c.!rlo o ditado: óoa romaria fa3 quem em Faz s~be - . q;.: e estando nos sepata. Que faze~? da ratria, ma•; ~' consciencia ccua fica em pai).

Je "ignado o d :a 2 de De 0iS$Cmos o que pensa mos: da naciona lidad.!. E dia a :zenbrn, p vi n do:~;o, ás 11 a lc •. iana de nocr.:cia não dia o povo mai:; s~ capaci MONTEIRO LOBA TO ' horas, n , Forum desla cidade vê 0 q ·1e vemo~, e lré:lam ta de que vs nossos homens de so:1hos pessimistas nps- publicas desconhecem o ~41E- _,.~a::~~;SE~~ ~~~-::c: ---:E: ~-:f-~~ :r,;s:;~ sa-s_ponde:::tçõe~. O re ;~ab~ e-spírito de sacrifício e a -...:;., - -.

-.. . .-....... ~ m leCI:ntnto da mOO'lrChlll já compenetnç:! O daS re5;l011-

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I d!C•<~d ••a em dtcladura serél arr.1 .ta':lo o p::i7.; as verda

hirá. Comi) é cruel \'er ar.a· bar as:;im ;.;ma patria que Mach inas de b enefi ci ar algodãJ mod ~rnissi 'Tias o com tanto se amou!" capacidade para a tiragem da !O 000 arrobas diarias· fA Susbstihra-se a palavrõ l~ ''mo'larchia" por '' regimen Agentes em Baurú, Pira!ininga, Duartina, CJbralia,Mari!ia e mais 1\, da ordem", e as phrasl!::. praças commeá:iaes do Estado· ~ 0 Compra toda e qualquer quan,iclade de al~()dão em ~arot;o pung{!.lle • d g·ande esty· preço fi xo 011 a fixar-se.

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Fazem adiantamentt1s para. o

cusf~io

deo - ·

plantações algodo3iras. . ·I'· • rAates de vaader sea algodã9, cnDsulta os praç.<Js das

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Desvio da E. P. Paulista · Telephona, 1-5

W AGUDOS

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j>arar ?.. .

Transcripto da "C.·l Z l:.'T.I"

Leiam a ,.-.._ ~az s DE

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PAULO

Agente em Agudos :

DARIO SORMANI

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~MI~ :~~~tu';:re~~~ p~~s~~:~. '/ra~e d3~ sa~~d::~;~mos

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JJ de MBio, JJ

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Paulo Carvalho Barros

FllEDER.rco PAGANII

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cCH APÊOS R>\MENZO N I.o Rua 7 de Setembro, 29-A - Phone, 22 - AGUÓÓS OS ULT I M OS 1VlOD ELOS ' , •· · " Seco:I)S e molhados, faze :1das, armarinho) perfumaria, formicida "jupiter" ..

Tudo bom e Tudo barato ~ ...,... (a melhor), enxofre, arsenico, Verde Paris, machinas "EXCELSIOR". folles .. R t I A" ~ "C >nferm:t•' pa ·a m11ar f..:>; n ~ 1;, i t ~icdi<! 1te "J.l,>iter" 1>ara matar formigas. , ua IJ ele mtJio, 45 AGUDOS~:=· · ' l Arsenico Branco .

(4~-H.::ka$4.""~t~~~ · ~!:W~I~?~~· = ____ Aphtol - contra a febre Aphtosa das c reações w-w.w~ w.w.w.w.~ w.~ w~ ~://-X~ 7/.7/-0 ~ WW.'~~ ~REPRESENTANTE EXCLUSIVO, NES r A CIDADE, DO •

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''SAL BRASILEIRO COMPOSTO'' ~.,acu,. do gado • oatw• .n;m··· 1

~ Casa C o I o m b o ~ ~

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I ~ ~~pprovado

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e analysado pelo ln3tiluto d! D:kLa Agricola Animal do E5tado S.

Tem os melh ores sortimentos de : ~ ~....: ....-.....,,....) ~ Fatendas, armarinhos, con~er\las. bebidas nacionaes~~ '~rii-' ~ ~ ~ e extrangeir~s, artigos para fumantes ele. etc. ~ __ - - - - ~

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RUA 13 DE MAIO N. 28

O MALHO O mo-TICO tiNEAltTE MUD~ E BORDADO ABTE DH BORD!R 1 ILLDSTiUÇ1OBR~.SIBHIR"

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Ehcola Normal Livre da Agudos ANNEXA AO

LOIIe~io

Almanach d' OTIEO·TICO - eANNDMllO DAS SENHOll~S

~en~ora oo ~a~raoo

Nossa

DlrtJlda pelas lrmas

Mlssi~narías

de Saala Thoreziaha

Agente em Ag udos :

Em pred'> propdo, stu:~dJ num dos mafs aprazíveis pon · tos da conforlvel cida1! de AGUDOS, e dotado de todos os requisitos hygienicos.

~·

Saudades

tf1ôdo e brat ndco, leva-se em rmas una as com man460 g ramas de açúcar, teiga a fôrno quente. ! doze •lvos, sendo oito claras, ' canéla, casca de limão e o Sonbo de laJtj Mimoso sal suficiente.

Dois pire·:> d c P'l IVI'Iho, • d . b b DepoiS s mUJIO em a. dois de gordura oito uvas , tid? junta se. -160 g ramas de sal o quanto b~ste, e qua: l fannhaddde tngo e pr~ p ~ra-se tro pires de fubá mimoso;, , a:;: sau ~ es, que sao eva- amassa-s'! muitc bem com das a frono regular. leite fervendo, e leva·s.e p: -

O~ Rl J ~ ~R M~ ~ I Baz a r Paul iste

IMPRESSOS ? N esta Typ. ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~_!'!!!....!!!!!!...!!!!!~ -~ --"""!~-~-

Br e•ldade [m

ra assar a fôrno quente.

quinhe:-:ta:- gramas de

nçucar b~t e·c;c! uoze ovo~· \ Meio quilo de amendoa~ sendo se•s claras, te qua- 1dôces bem socadas com ':!!!

--~!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!'!!!'!!!!!!!'!_...-~-'!'""!!!---~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ um a clara de o vo, raspa de cas<:a de um lim~o , duze n· A G E NCIA tas e cincoenta gramas de

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AGUDOS •

AG ENCIA

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PR~~A TIRADfNH~ · P~~Nf,

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I 1

'~ çÚ;:ar c tri •1ta de farinha de trigo· Mexe·se com uma clara de ovo, raspa de casca de um limão, duzentas e cincocntll gramas de a ~ çúcar t: trinta de farinha de trigo. Mexe·.;e com uma jcolher de páu, e amolece se com clara5 de ovos, assando-se em fô ·minha!. untadas com manteiga, e tm fôrno regular.

D6ee de leite

C ~laleJrJS - friegid~ire • filtras Leff~ - C ofres Nas cimento - R éldios etc,

'

Souho de . .eadeu

1

Rua 13 de Maio n. 19

Posto de Serviço ANGLO-MEXICAN

POSTO DE SERVIÇO

R~A 1J Ot M~m~ Jn - P~~Nf, ~4

Deita•se numa <:açarula du as ~arrahs de leite fervido, 460 gramas de açúcal ~ ponto alto, e leva-se ão rog..:>, mexendo sempre :. para n:lo pegar .

Quando ficar um pouco , duro deita-se numa taboa untada com manteiga, e lestende·se até ficar da gro;;sura que se deseia ~ ant~s

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~~a~ir~~o~u~~n~~~~~s:o :~.

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AGUDOS~

Telepho ne, 2-8

Pau~o .

-·- : :.~~ --~ ~ . - -- - - - - - - - - - - - - li Bo"as Roonl'tas .ounhentas gramas de pclvilho araruta.

REVJSTAS 1. Logo que esteja bem ba-

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sê car bem,

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FOLBINBAS PA.BA 1936" I

L indo e \'ariado mostruario, recebeu a Livraria desta Folha faca . suas compras sem prinreiro verifica r os nossos p reços~ fi

Não

MOTIVOS >DE PAOTi:U ----- ~~

·.:~lHõs lorDalle·A:gudcis

~----~~~~~

SEMANARJO INDEPENDENTE . fatos como oa expoatos em mento da lnter·correnc~~~~­ nosso uttlmo :!~'"ero s,lo . por c0 nscleateõ é o caso das meninas O.~rec t or : A. So rmen1· Gerente : J . M.1Silvetra demafs Cré!~rlentei p.ra' que ID- quo convfdaram o pae_ a toutar slstftnos em aua enumei"IIÇio; •cará com Yafona.; a idéa reprlANNO I Agudos. 28 Novembro de 1935 _. _ ] N. \4 cada UIJ\ de qós tem retlstn.dó.. mida, expulsa do campo COQJ· na memorl• Cios ••to• . quolldl•·j ciente. nlo de••pare«• i 16 .... ., ~ R li .no-._pas~dOfi.COmppsco proprlos ref91~os onde se abrJcou SllriC vens, num salao alegre cheio . . . c14• 4• emo~ao romo~aO ou oom pesiôia de· no..aa rda- Ínoplnadamente e dá alnal de de musicu e flores. Havia Esteve ne:>ta cidada, em çôes fat\)1 .ailalogos •ua presença, lntercalandO·IC mulheres, e um halito mor· d'ta• D~.., ],0 a 15 cJe de· p/ótur'ertto1 pois· · ·entra~ aa .eom os elemeQtoa conscientes e, ;, desta semana, O ·Snr. sua llfanse. ge:al,- e antee para •1aeles que.'oaheçam aufl- no b~e verãll do-ninava o Celso Ornellas Athayde, 'zembro proximo estará dos trabalhos dos analistu eram cientemente os antecedentes, e~ arn tente. guarda-livros da Fazenda ' .

Os dob principiaram a Santo Estevam. em Cabrália. aberta, nas Delegacras tais atos explicados pelo ~a~~- e claro, l~m .u!'J •.entfdo.. ; ço e pe1a cSIJ1raçl,a ~ •\ pessou, a4\lvldade palqulca . beber. A identificação reeifreud hlstoria um caso multo proca dos espíritos. E 0 sub Vlaltal R.egionaes de Rnsino, a mais cansadas comc;tem maior numero de erros .ou lapaos aoa l:dereauate em que uma anallae "On~cl'ettle de ,_da um CO· • - C ditados ; ba, • re,Pf,ito, dados fina, penetrante, descobriu • in· '- .....

Visitou-nos, em dias des- mscrtpçao para o onexperlmentals; com OS iadlvJ• terferenda do elemento oJIO COnl• flte~U a devas~~r, impudi- ta S<:m:ln:l, CO:ttmÍSsãO dO CU rSO de R.emoç4o e duoa d1straídos dá-se o mes~o. ciente. camente, ? e spmto do ou- c Natal dos lazaros•, de .Báu~ ~ será tudo ? . o cansaço, ;. . Um individuo casa-se e nlo tro. DepOIS uma valsa d_e ru, cem posta das S :uas.

Prçmoçao de professores dlatraÇ!o, atençllo fortemerrte enco!Ur~e DAlndhnç~e$ compa~Jheitaconaaa quaseductóra be lilangulconceoltadaa em determinado ob- tkbdes ~ue Strauss, d d P ro s", •"' e.· -ttl"u de Q ttero· z, Alber publt' co"~ prl·mari·os. j~to. , facllltan~ a •.PariçiO dos sonhara; 1 espo.sa, em dcterml- a c.:>mo ~s ca e o s e tina Lopes Abelha, lsoleta atot falhos, maa, ser·lbe-lo a Dada ocssllo, fez-lhe present~ Magda)~ , ve1o trazendo, de Magalhães Siqueira, Maria caUII? Tail elementos poderio ae um Jlv,co; o maguado .m:arl- acórde em acórde, umas Ma rtins d·l Silva Maria Vieise( compenenta do ato falho, do ao lnterromn.•r a l:itura do haSt ' roxas como a flor ' 1· caUSll!l pred 1sponentes, mil n1o livro 11 f . ra Amaral e "n Sra. Hep·,· '"' 1a ' delx;~-o em...certo lugar ou· c:s d d • . det~rmlnanfes; .será 1111 com~ço de nio lhe ..: possível reencon- da ~u a e, que e e .01 Lopes Abelha . de ·explleaç1to, mas nlo lhea ex· trai-o. Nesse meio tempo adoece cel!ectOnando com multo A commis~o acima agraFAÇO saber que pretenrota q. cQnteudo a~m Ih~ atln· um doi proazenltores do rapaz e carmho, :a!é f0rmar um . ra· de~e, por nosso i ntermedio aze a. ~lfeDCJf: os lnd.lvlciuos ~õ· Isso ê ense}p para que a moça rn~lhete, um punha~o de ao Conego Aqui no, ter-se dem se casar : José Saba 0 dem §e apr~ufar caQJados, '-•·1 exterlórise qusllda~es de s tqucr ~edl- bflo res m urchas. trafdoa, concentrados, e atllo p_ra caçllo e carinho ale entllo f' A vaba acaf r "tnc•tmbido em .;;eu nome de lius e O. Anna Klevinskas, tlcarem atos falhos:... !'stes po- suspeitadollj lambem, Inopinada· ?u, e k~~~ .'m 0 seu ~ e t· angariar donativos · para a solteiros, residentes neste di&· dem ter lugar Jndependentemm- me11 te 0 livro surge:, como qne CIOSO marlyno . .. Elle, eH- fest" de Nl tal dos lazaros. tricto, Elle com 27 annos te dessas circunsta{ICÍJIIt. .

Por' artes eocantadu, de t~ o melancolico atirou pede idade, lavrador, natural t' coGto se disaessento~ qu~ uma das ~avctas da secretaria. l i~ j·anelia da alm~ do outro, de Sernai, lithuanla, fflh o fo:::~o: e~~auu:: od'•:cu~~u~~~ Perdentos os ob jetos que p~r- \ todaS a s flô res emmurcheLeiam o legitimo de Vaillkas Sebalhl$, c:hu~a conçoln(tan\e, e, rcdpro \ \enceram, que se prendem com. cida::.. já fallecido e O. Rosa Sacameote, c.buva ~em venlo ai- pessoas C<' m quem antipatizamos, foi d esse emaranhado derabalius, tambertt já fallecida . ~n~m· ê coptum e usua~ na oe- iuo mau ~rado todos os esforços . b . sillo 'dss c'hova;, aparc:c:r 0 ven- que empregamos no sent~do de m os 9~e atiraste so re. mtm~ Ellâ com 17 annos de idato tambem· o vento facUltará em acautelar o seu transvio; e cs~. Pom plhO, oue eu e sco lhi de, de prendas domesticas, dete{mJoad~. casos • precipita· sempre,~ bistoria que • e reptt~. uma haste. quasi lilás. a que natural de Vir~lis, Utuania , çlb êla ç~uva, mas 'nil§l lh,e ,é a com maiores ou .menores van- ct:amas te de "minha pallida filha legitima de Casemiro c:ausll. antes; trata-se evidentemente de noi va,. psra pôr ~ lapella Com o auxl11o da· pslcologla fatos pslquicos, cow senfldo ' Klevinskas e de D. M~<h.:l•Mica ou .Upcrilc;a\ n)o pe- •c1aro•, quul mani festo, ma~ de meu . coração..

Falleceu n 1 cidade de netrsmo1, pois, na e:~sencl11 do surgindo fóra do campo con scr Acred ite, t~dav1~, que, co- S. José dos Campos, em lena Kle~inskas, residentes ato falho; teremO!I q_ue reco rrer ente. lt10 tu. eu altraret essa not· dias desla semana, snr. ne.-.te districto. Exhibiram 0 os documentos da lei. a pslc:Ologla profunda ou do inA acentuação de determinada va á alm;~ d;1 posteridade. Fraucisco M;~rio Moreira, ÇM"rente.

• palavra, de modo ll faze-la res· d p· d alguem soub~r de algum ~nall.-nd,o 1\lgun,,atos falhos, saltar das outras, após a termos que era natura 1 e m avemos ~ue eles tem, evidente- pronunciado erradamente, é um E pela gentileza de tua monhangaba e contava a impedimento d~ve acc~l­ o nos termos da lei, par; mente, 'Um •Sentido"; sllo falos fato psiqulco. evidente ; é como dedicatoria, grato. idade de 58 annos. pstqulcos; as J:ernas da prima se dlssessemos aos nossos ouVicente•.

1 O extl· ncto ro· figura de fins de direito. impreMionaram certamente o es- viutes : •o que houve foi um 1 Agudos, 20 de Novembro · · · • · • · · · de real prestigio no Iscena · pirfto do nosso nml2o, no exem. cochilo, mas conheç·"> perfeita· Assim, Vicente, . irmanan. rio politico e~tadual, mili- de 1935. pio cltadt>; sentia, de facto, ad- mente a acentuaçl'> ou pronun· Jnlraçlo e o ~xternára claramen- da do termo que por lnadver- do minh'alma já habihtad;; !ando acti vamente na poli· O Official te; Jbq'utrldo e respeito, protcs- teocia proferi errallamcnte, nao ao softrimento á tu·alma im· tica de Pindamonhangaba, .1Hctdu de Quqároa tou coetr~ essa lnsinuaçllo, vehe- veem ? - e Isso ! em que se pubere das desil!.lsões, for. mente, .desabridamente; falegou l ctarelc o campo consciente, con- mamos nós dois a orches. onde deixa innumeros amiFAÇO saber ql1e pretenpanl jusliflcar-,;e, ter-se a astado, centrado no t rabalho da leitu ra; gos , visto como ':!empre dem se casar: Manoel Gonh do • ~ fó (a~ do c.am· t. r. senlimental :;ue irá ex e · seguiu o s bons exempIos envergon • , da casa das p rl- "s. 1 po1s um •,a,o ..., mas, sem \el-11. revisto por mui- po con'sclente.

CLttar ~,es ouvidos das deid ça 1ves d a s·11 va e 0 · trene to tempo; verlftc_am~s, pois, no A pessoa que ap resentou para· dades falsas, a sy mphonia de s eus antepassaào3, to os Vieira- Ramos, solteiros, docaso,, um ato pslqu•co produzi· 1 0 bens ao seu am igo viuvo, tivera louca d o amor que não foi am igos da pobreza e da miciliados e residentes nes· do contra •vontade~, sem sclencla de que a defunta tinha ma!s d h' é honradez. te districto. Elle com 28 anconsentlmento da fa.culdade coa· sldo má esposa ; c aquellea cum o que c tm •a .. .

Deixa viuva - O. Annita nos de id~de, commercianlt, trolante,que conscleQte, nosso prlme.ntos tluham Cordialmente, Cabral Moreira - e um fi- natu ral de Baura, deste E•o fato sefado pslqulc:o, um sentido inadequados oco1to nlro manlfes· PO PIUO " amlgo; nllo resta a menor duvida; temos to :. 0 dê roprovação á conducta M lho - lgnacio Moreira, ca· tad'l, filho legitimo de Sauma a~nsaç~ot llma 9ercepç1o, J sado com d . Nair Mafra Mo· lathicl Oon~alve:; da SHva, admrraç~o (jul-~ tqOuivoca · Aaalwenarlol reira , residentes nesta ci- já fallecido e de 0 • B ea'Iar· manllestaçllo zo) externadaae peta expressão presidente da Asse mb,.é;~, · _ .. Qw )tu:nas•l que a dectarara .encerrad.a no mofez a nnos, h?ntem, ~ ~nr. daqe. mina Mendes da Rosa, reNem sempre assim ncontece : mento de abr! ·l.a prevta multo Elyseo Corrad1, prestig iOSO A famllia ferida pelo do· sidenle em Baurú, deste Es 1 DOr ve-zes, a actlvlda<fe nllo cons- bem que la ser sesSllo tumul- elemento da Direcloria da Joroso golpe O •Jornal de tado. Ella com 21 annos d~ .; ~~·ate f~hta Irromper mas é em I tuosa ; sem que o s<> ubease pre· M .

A d ' I S sfn i ;,elo do caminho, relida pe{a ac- teria evitar. os debitte" lndeseja- Con_gn:gação anana, e gu os• apresen a seu • idade, de prenda~ domest. tlvlda-ie controlante, e ambu se. vels, fastld1osos, qnc c~rtamente p restdente do ..Juventus fu· ceros pezames. cas, natural de Btca . de Pemà'al'festam nó ato pslqulco re- teriam que se travar • ainda t tebol Club, locaes. dra deste Estado ftlha lesuttante, que se apreaenta falho, sempre um ato psfqnlco claro.

Completar;í mais um anSabbado passado, falleceu giti;,a de Anto~io Vieira h:tcom~rehenslve1, Incongruente, Remataremos no proxlmo nu- no de existeocia ' 2 · 29 do nesta cidade o snr. João Ra d 0 Brazilina pn q•em nJo tenha conheci· mero o estudo dos atos falhoa.

M . . ' .... d · mos e e · - - - · corrente, a .Snra. O. ana Oua~1do, cu~hawo o ~nr. !>ereira Ramos, residentes ======~_:._...-,!-,======.=======.=..,·====='==' Miranda Gontalves, esposa Paulmo luc•ano Ouando, neste districto. Exhibiram os t••»' _., . . ..,..,.... )Já éra ~m tanto tarde; mes- do Snr. Moyses Gonçalves commerciante ne~ta praça. documentos da lei. Sf al~~. mo ass•m , os ~ares alegres guatda - livros d_a firma c .el· O extincto f~a sepulta· guem souber de algum Jm, lr 1 se chocavam antmado~. Nllm so Mora to l"'e1te & Cta ., Jo no dia segumle, se~do pedimento accuse-o nos ter~ado momeolo a orchestca desta. cidade. c dCOmpanhad<? ~ sua ulhma mos da lei, para fins de di• trromP.e uma valsa . . • tal ~o..

A 2 de Dezembro pro morada por mnumeras p~s- reito.

CM'I'IO POiftL mo a de Strauss, •lan~utda ximo comemora rã seu an- soas representativas d• socted N b · 1to d'e 11a, niversano ' • Pa 1a 1·tcto, · o •Snr d a~e ,.. e d o commercto · 1oc ai · d Agudos• 23 e ovem r 0 e rtoce"j no esptr Vieente. ereio, infillrou a noção Jo Bene dicto Silveira, e scnvão A famllia enlutada, as e 1935• fiquei desluruhr:ado ao sofrimen1o, e me trahiu. Foi do carlof~ do 2,o officio \condolencias do «jornal de O Offidat ler teu postalzinho. Você desse momento que á pos- d~~ta cidade. , Agudos». .f:U~c!ea de Quddro$ inclue uma .. valsa de Strauss, teridade aJirei s ua aiJna f e Para bens. ~dudo~ e ~n~ida~ ... lin~ blha de ~ntimen~s ~~~~~~~~~~~~~~~~~·~~~·-~~~~~~~~~~~~

n l.IOncurso ue

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JORNAL

INTfRmR

Fallecl·mentos

s;

. Sfi"l'ES

OIPapell, ........

Ah! Vicente, vieste des-. Agora, leio no vamente pertar no meu • EU" recor- • teu postal : dações do uhimo baile quel •Pompilio. . passamos juntos, eu e é!la !

Fra uma vez . . . do1s jo-

IHslarll,

obJectel reUgiOIOI 1 para I • p eaePiptor O.. reearea O

Baz.l a-r Pau· lt. s'ta-

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