O agudense 09 04 1961

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Nós lutamos

() AGUDENSE O BGÃO INDEPENDENTE

***·

-

pelo povo para o povo

EM DEFESA DOS INTERE~SES DO POVO

Diretor

***

Edio Sormani

Pro Agudos N.o 38 Fiant Eximia!

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ANO II

11

Estado de São Paulo

Agudos, 9 de Abril de 1961

Brasil

* FREUDENBERG 11

RI.CI-IARD VISITOU NOSSA CIDADE ~otary Club homenageou o ilustre Vísí*ante A d . •t V lSl ?U gu _os

C

Falecimento

Ambient.e de extrema cordiaiidade na Reunião - F estiva Oradores

onsu1 no Colégio N. S. Sagrado Coração da Itaha em Sao Paulo -

0

Constituiu-se a melhor recepção do ano ao ver da re· pJrtagem d' O AGUDENSE - Nossos parabens aos ... In .questo momento _solene, possa Rotarianos de Agudos - Conde e Condessa presentes! la m1a povere ma smcera parole corrispondere agi i alti senti menti pa· Discursaram os srs Troilus Guimarães, sr. Dr. Jatir Gonçalves · t. · d V E · d V t · · -. (a quem agradecemos as elogiosas referências) e o sr. Pre-

Sr. Arcangelo Napoleone em seu discurso:

t riO

e

ICI

-

· XCia. r . en Urlnl... Leia nesta edição -

Esclarecimtnto .Kecessari" tdi~ve e~ vl.Jita

Profundamente pesaro sos registramos o faleci mento da sra. ALZffiA GARBINO PAGANI, espo sa do Dr. Luiz Pagani, ocorrido na cidade de Pongai, no dia 26 de mar ço findo. O passamento que ocorreu no dia 27, causou consternação geral na cidade, onde a familia gosa de inumeras amisa des.

_N_ossos pêsames à fas1dente do Rotary Club de Agudos, sr. Nagib Saab, cuja oração nnha enlutada.

causou bela impressão sendo cumprimentado pelos presentes.

Sr. freudenberg :

o de. João (( Jamais participei de tão aaradável 'De Cont1 . '!diLmodo agudwde que ex erce a /unção de • • o 0/iciaL Jnterino do 'Reoi.Jtro de Jmóvâ.&, em úao r1mb1 ente. Mas estou tnste por saber Cadano do <Sul, há 6 anoJ. Em palr.t:3tra com o que o sr. Prefeito está acamado· faço noJdo dire.~or, mo.J.t rou, a pedído . váríoJ ate.JtadoJ votos que logo se restabeleça. ' da .?4dtlOCIOÇào CtaL Jnd. dc Óâo C adano do <Sul , _ . do Vr. Glau~o 'DeL~o. do ]lri~o da 116a i!.cna Agradeço as lrmas do Colegto e aos Eleitoral atJdim como váríad loLha.J corrl--l a.J drJ companheiros Rotarianos por esta ines VcLcgací~ d e P olícia e da ]u.&iíça onde convta tam?d quecivel reunião.» uma oale da ]mpre•Jda de c5. Paulo, {au ndo m· cLuir o nome dcdtc honrad o cidadão, no 1Jroa.ldo _ _ d e "Fal.Jo ]deolooía (Jtlf a ]utitiça de 0. Caetano move aod funcíoná~iod que Lavraram uma e.Jcritura de adoção. "'Crcuxe co116igo. ate.&tado da Camara 111.u. ntcípal de S. C actano do Sul, a.J.Jinado pelo 1JreJ. . Retorno_u dia 4, de Goiania o Dr. Fedaquela 6diLídade, 161'. <3-oào .:A.nht, que torna cLaro lisdeu Leao. palest~a com .a report(jJ~~em a deu profícuo d e.,anpenho no cargo que exerce na- contou-nos da Impressao da VIagem. Aflan queLa cidade, nad a canJiando que o deJobone peMn- çou nos que o DAUPHINE é de fato um te aqulia diJtínta coletividade; nada tendo ave,. com bom automóvel. Aguentou a parada. aJ ocorret1CÍ4J ali vui/icada.J e que a impren.Ja dOtJaDr A mérico de Conti cionaliJta le~ alarde. á no.J.Ja redaçà,,,

Dizem que vou morrer. Eu ja morri faz tanto! Morro sempre que fico sem te ver! Quando te espero e faltas , quando perto de mim e não me beijas quando estou longe, quieta, triste, só! Tudo está morto longe do teu riso flôres e estrelas, passaras e luz Como é possivel que ninguém perceba Há tanto tempo que morri por ti!

Dr. Febsdeu Leao Retornou - - - - - - - - - - - - - - - de Goiania - Impressões - Reportagem sôbre a Sociedade Agro fiO t 1 M t AI Ltd a res a on e egre EJ?- Leia nesta edioão

Churrasco em Piatã -

ffomenag~>ando

o Sr. Richard Pre/Ldenberg

Estiveram em nossa cidade, os srs. Americo de e o Conde von Der ReckP, realizou-se estupenq o ntí, res idente em Araraquara; v sr . Oswaldo.de Con - do c/zurrasco domingo ultimo em Pialâ Estiveram

C om a falta de papel

Muitos Jornais fadados a desaparecer Com o parecer do sr. Janio Quadro da paFalização da importação do papel-jornal, muitos jornais do interior estão fadados ao desaparecimento. Triste noticia aos pequenos jornalistas.

Repertusão d' 11 tauterna

11 , gerente do Bco. Noro~s te em Mt e .

Yublica Prefeit o toma providencias l\l t di oas drosti e11s para

OGOL~E t eia Bo ·e um novo Ar-

o sa nertrn en to, esião s en d o

tigo com re feren cía á ad-

ado taca!>.

minh,tra ção pre sidencial.

presentes 0 sr, frin eu Bastos e .; 0 u'mtuaes, :' de B auru. c~a,.

0

Vereado, O/i-

"rlifiJI·Dto "'bf'U Agradecemos a gentileza do dr. SCHUCKAR r \ \ Jl ' em nos endereçar convite O

Enfermo

Mecanismo de Projeção

Acometido de mal súbito, encontra-se enfer- Leia neste jornal um ar·tigo da Profa. Maria de mo o prefeito de Agudos. impossibilitado Rosa. Tema de interes"e publico. de receber visitas por ordens medicas. Nossos votos de pronto restabelecimento. Tem Novo Proprietário o Bar Cruzeiro Tem novo proprietário o Bar Cruzeiro. Tra ~FboFização ~idad~ tcp~er(~%e:;· Alltonio NapoLef'nc;

JJ)a

Informou-nos o s r. Presidente da Câmara neste 1o rnal.

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Semana Santa ens~» em Agudos

do~evd~0 Se~e~~~ N~~~i~~~~!>~n~~~:~

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An•vers an o u d1a 3 1 de março p.p. a srta MA IA DA GLORIA DE ROSA j ornétl ista e principal col aborac!ora des te jornal. No ssos Parabens, Glorinha.

Nossos apelos foram interpretados da seguinte maneira: Construtivos para os de bom senso e Com negativo9 para os eternos ignorantes.

Repercutiram, favoràvelrnente, os artigos inseridos no último n•. O sr Prefeito , em pa lestra com n ose.o diretor, afirmou que atenderá todas reindicações, dentro do poHsivel

Ap~asrvel_. ~ s-

teve tambem em nossã cidade o Wanderlei Prettm.

Sanfa.- o . nosso )-o r- ça-o de fé dos Agu. nal naocuculou na denses na Semana semana passada. Santa: 3 .000 pessoas na procissão final.

a Alta de preço insustentavel no atual Gov·e rno

Esta' Ccnfu5c c nesse r3rasil

I AAI ta I Com o 14N!O subiu tudo, Tirou-se o couro do povo, Usenda-sr, sobreludo, Do câmbio argumenlo novo.

Se os preços sobem p'ra cima Num secrelo cam~alacho, Incrivelmente, os preços continuam subindo: generos alimen f' verdade e ainda fima . ticios, frutas, roupas m(lteriais de construção de 20a 40 por cen- Que O POVO desce Pra ~a1xo · .. to o aumento. Confusão geral no Brasil inteiro. EME


Ecos da Visita do Arcebispo

Transcrevemos, na integra a cart1 que recebemos do nosso Paroco Mons. Jose Maria da Silva Paes

ovALo~R DoHOMEM ·

OUTRO dia um hoFUI a sua procura ,e, mem errou. Ora, t0dos encontra ndo-o, o mantierram, porque aquele ve agradavel palestl'a, não poderia errar? onde mostrou-se o mes-

AGUDOS

mo homem, mas, acusan do em suas palavras u ma culpa adversa, ond o arrependimento er notório. Reconhecia

VISITA PASTORAL

erro.

OBSERVEI-O. E clie guei a conclusão de que o homem vale pelo seu caracter, pela sua inter.. pretação nas ações; aquele cujo erro, perfeitamente sanável, havia prostado, demonstrava o seu valor. A cólera fôra a trama do erro!

Boas Compras? VS fará em

Em extremo comovido, sem expressão do que sinto na alma, venho agradecer o modo cortez, religioso, afetivo e filial com que o meu povo recebeu o Exmo. e Revmo . Sr. Arcebispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita pastoral. Ao incansavel e dedicado sr prefeito municipal José N. de Abreu pelo preparo da recepção, pela impecavel iluminação publica, limpeza do Limitadapalco paroquial. prontidão do seu automovel e outr os serviços. Aos re,·mos. padres franciscanos e se u seminário pelos grandiosos serviços materiais e espirituais. Ao «O Agudense», imprensa local, pela carinhosa propaganda, assim ·~========~====~====================== tambeiJ?- ao serviço alto-falante local, pel o serviço executado. A diretoria do Hospital, com o provedor sr. Troylus Guimarães e as • irmãs ~ranciscanas, pela fidalga hospedagem. A Irmã do Sagrado Coração, a.pcstolica serva de DEUS, e suas auxiliares ao incansavel e zeloso Waldemar Paixão e distinta Da. Argentina Vitte, em adorno e limpeza da igreja preparação do trono, etc. Ao Dr. Felisdeu Leão que cordialmente trouxe o Sr. Arcebjspo e ao Sr. Aldo Paschoal, que levou o sr. Arcebispo em varias visitas, na sua perua, retornando-o a Botucat1r. Ao nosso eloquente orador Dr. Prr,f. Fausto De Marco, que admirou o Sr. Arcebispo, com sua erudição doutrinai. A Da. Laura Sormani pela artistica pintura do altar. Agradeço ainda as autoridades civis com a presença do Exmo Snr. Dr. Jairo Orlandi, md. J uiz de Direito da. Comarca. presente na procissão ritual. Ao Instituto N. Senhora do Sagrado Coração, irmandades, e o po vo catolico, tão disciplinado, devo tos e recolhidos nas diversas procissões, nas missas, com extraordinarias comunhões gerais. Ao povo catolico de Borebi, com suas irmandades e autoridades comissão de hospedagem, incluso o sr. prefeito de Lençois Paulista, em sua~ grandiosas manifestações. A fazenda Gloria, com o amigo Sr. Hugo Bombonati e sua distinte. esposa, legionaria zelosa Da Zilda Marche Bombonati e o digno administrador. Aos dedicados capelaes Frei Hugo Bággio e Frei Mariano Teffeu, que foram incansaveis, nas suas capelas. Pastel, Snlgadin~os,. Duct'9, Bombooairu! Enfim um agradecimento especial, aos cooperadores de todos trabalhos pal'OQtüais, Srs. Get-aldo Mnzzoni, Prol' Oswaldos Biagione José Paulo (atine e Noemia da Silva Paes. Agradeço por ultimo a todos os mais de que possam sn esquecidos no momento. DEUS retribua a tcdos com muitas graças, bençãos e prosperidade. esta vida, recompensando com a vida eterna na outra. Objeto de incipiente literatura, já al guns autôMons. Jose Maria da Silva Paes Vigario de Agudos res têm mencionado o sentido profundo das pito· rescas que respingam as es,.traaa_s do interior à ré da carroceria super lotada ou aposta, ostentivamente, nos para choque de caminhão. TJ.·ata-se de uma das facetas verificadas nesse meio de transporte, bastante evidente e cheia de significa· do . E algo que complementa a fisionomia das nosI sas rodagens na variedade dos matizes de uma psicol ogia popular - mais uma revelação do sentido humano de nosso povo, tendo geralmente a mulher como tema. Ei-Jas : A vida de solteiro é l'aziu, mas n tle casado

Napoleona &Cia.

Bar e Jtestaurante

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Apenas a cól era. Nada mais. PERGUNTEI-lhe : já leste um livro em cujas linhas há esta maravilha: «Q ue o homem pague com a bondade, o mal com o bem. Nunca no mundo o ódio curou o ódio; o ódio se c1rra com o amor . . .>)

i Cruzeiro a ** ** ******************** no centro da cidade. Suculentas Refeições. Serviço a La Carte.

-SIM, respondeu-me, doravante ia pratica-la. No duro!

S. E.

CAFE?

Filosofia Pitoresca dos Para-choques Gostoso mesmo

O Valor do Catecismo

enche

Leitores sabeis o bem que a Igreja vos fará com o catecismo? Não vos adulará, não divinizará as vossas p~ixõe s como usa. Não andará procurando. não sei em que absurdos pensamentos, o louvor de todas as inclinações perversas da hp.manidade Pelo contrário dirá a cada homem : «Es pó. E a tua vida é uma luta com a dor e com os trabalhos)). Isto diz a Igreja no catecismo, e nisto faz o maior serviço que imaginar se pode à sociedade moderna Não e, pois, somente ensinando a ler é a escrever que leva nta o nivel moral dos filhos · do povo.

Visitou :Rgudos Consul da ltaUa (l'h.

1!(obecto

1_)entw:ini

Calma.... que ainda seràs minha Enquanto viajo desca n s o da so gra Frt'lio de carro e mullaer,. não são de confiao· ~a

Que pP-na V . ter marido Vitnmina de Cllantfeur é poeira 8ai da janela curiosa «odamdo é qne te vejo morena

Dr. Horst Schuckar << O 11GUDEXSE

))

Ingratos seríamos se no final da reportagem esquecessemos a pessoa do Dr. Shukarl Sempre disposto e afavel este homem é o baluarte daquela e arroj&damente foi um incansável propugnador da vitória que desí]) isitou Agudos no dia 18 o Dr. Roberto empresa ponta breve, - na simplicidade que lhe é peculiar, mostrou-se disposto Venturini Consul da Italia em São Paulo. á informações solicitadas num perfeito entrosamento de compreensão e de Bonita foi a recepção prestada pelo re~ licadesa. presentante da Colonia Italiana, sr. Arcan- Nosso cordial abraço Dr. Hor.llit ~chnckar, que sejamos os primeiros a reconhecer a dura tarefa que lhe foi confiada e que brilhante e sagelo Napoleone. tisfatoriamente V.S soube cumprir com amor e dedicação.

Na Prefeitura o visitante foi recepciona do pelas autoridades locais, tendo na ocasião o vereador E'dio ~ormani , diretor des te jOI·nal ém nome do legislativo feito a saudação inicial. O prof. ' Fausto de Marco em palavra livre enalteceu o distinto coasul, em agradavel coquetel

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O AGUDEN~ E

só o inigualável CAFÉ

TUPI

Peça-o pelo fone 219 Não tome gato por lebre Para seu ape:ritivo no almoço e no jantar

Tubunas

de paladar exceleute.

Engarrafadores Unicos

Irmãos Ayub - Telefone 5 4

Imperioso oProblema da

llumiuação Esta se fazendo necessária uma reforma na iluminação da cidade. Os postes antigos, a iluminação de 30 anos atraz, r uas escuras, becos perigosos, são fatores que indicam esta imperiosa remodelação.


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Resquicios de Barbarismo clflarvia da Slorvia !Do 1Qosa F.u hoje estou com o espírito predisposto a critica. Critica aos poucos e du<:ados, a os irresponsaveis. E isso porque uma série de fatores, cons · ciente ou inconscientemente a rrasta-me a tal.

<,

EDIO SORMANI

V ~jamos . Recentemente foi inaugurada a Ro dovia Baur ú-Agudos Trata-se de uma estrada asfaltada , a mpla qu e veio a o encontro de uma ne cessidad e pública. Pois beru, isso representa dinheiro, dinheiro que saiu de nossos bolsos sob a for ma de impostos. Pois não é qu e o vulgo j á andou po r· lá. pixando ta boletas e arre bentando os «olhos de gato»? Aqui em Agudos mtsmo , temos provas cabais dessas selvagerias. Há pou c o tempo, a geren cia do cin e ma local andou exibind o, em sua sala de esp era, um sofá todo dilacerado. com estes dizer~s: «Exemplo de Educação».

O crescente desgosto de muitos brasileiros

ante a. incomprensivel atitude de Jânio Quadros pôs em polvor osa quase todo o Brasil. Como ee espe ra•·a, os preços subiram terrivelmente e a gasolina como o pa pel de imprensa foram os primeir os alvos furados por certeira punhalada . O povo esteilou! Ben ou Nada!

P or 5 a nos o Brasil aguentará o cabeleira digo o cabelud o. com o preç o subindo v ertigino ~ san1ente.

Se vocês for em ali na esqui na do SAPS, e observar em a parede em pa~tilha(Ja do pr edio, hão de ficar bo erortzados c ill os profundos sulcos fei tos a gol pe<> de canh ·ete com o fito ciiabolico de esburacar o revestimento.

Se aguentar até l á ... Mas aconte ce que nã o Faz um mêz, ouviu-se uma coDversa:

E qnl3 me dizem dos 2. ~Sf\ l~os qne estão 'sendo perpetrados nas casas alheias? Meu quinta l mesmo no dia 22 de mal'ço, foi invadido por t rês ou quatro engraçad inhos. Iam feitos ao galinheir o e qmmdo p erc eb ~ ram que es 1avam sendo obse rvados sairam numa desabalada Na pressa dei· xara m cair um la pis (êles nã o era m lá tão iletrados assim!)que está i oteira a disposição do interessado .. . Ma rcas de sapato, e sapatos de bico quadro (êles não e1·am lá de tão ma u gôsto!) fica r am pelo meu Quintal come• um ' est1giv de pou0a vergonha e J es cara mento.

- Cai logo fóra . É louco! - All! Já caiu! - Nem cái! Foram contar «pro » Mal. LOTT, que imperiurbavel como s empre, dando prova de verdadeiro Militar, respond e u:

«Não concordo com êle mas se o quiserem tirar de la antes do tempo, visto a farda e vou defendê-lo!»

Ninguém te m êste dir·eito de estragar o que não l he pertence nem fle in' adir pr opriedades alheias. A ha-rmoJJja social exige colaboração. reciprocidade Se cada um quiztor viv er a seu modo. sem obedcct r às leis. sem respeitar os princípios de mo1·al. a Vida perde rá o se u eentido. O homem só é h<roem quando se e ncaixa dentro de uma hierarquia sensata de ' '&.lores E quando se afasta dos vadl'ões éticos e~tá contribuindo com um argumento a favor de Dar win qu e nos considerou d\:- scendentes de animais .. .

Po ucas vezes a bistória registra tatos assim. Atit ude curreta e digna de todos elogios. Os nos· so s . tambem! Queira De us que o •homem» saiba o que está fazendo. Pa ra a felicidade do nosso povo.

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Estra das: R6JiliCJa[ a .

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d«O AGUDENSE» O Prefeito a tende ao a pelo do n<?SSO jornall Ve_readores tJ ú R e estranharam o arbgo do nosso d1retor. Fo· pulaçào e 1pera cumprimento e realizaçõe s estrada s municipais estão E:en - dos representan te s eleitos;, Em nosso ultimo nurr e

Recuperação e alat'flamlol''t0 '

Nossa reportagem co nstato u que va.rja.; do recuperadas. O rd~ns exp1essas, ene rgicas do sr . Prefeito tardara.m, mas estão sen do pot.tas em pr·atica.

Bazar Agudense d e

.

.

Sard Daruj

r•J cciti camos constru ti va mente a ad mini str a ção locaL Veread o res 111COinpreensiveis d t>r ra~ maram- f:e em cr itica

II

ao jornal, que mui ta . vezes os d ef endeu .

A rH:_:-M-1 JHtn~ p rc ~e ntl'S - A ln min i us - l~onea ~

Rua 13 de Maio 337 - Fone 5-6 -

AGUDO S

Conforme soubemos po r intermedio do Dr. Felh 't 1 Le ão este ano ter a jni<;; o a a r·borizacão ela s Ruas de Agudos. '

iC afirmOU qU ie atenderá iC nosso jorna

Dentro em bre ve a parte alta da cidade terá o aspecto bastante melhorado com a r·elL o delação da Prhça da Igreja Sto t\ntouio. CoubP. a iniciativa ao dr. Felisdeu Manoel M. Kuninari :, - n~o criti~a Leão - que coma nda a tualm ente os tra- Secos e .Molhados. Latarias, Lo uças , Alum inios, i( rem os agor balhos que ali se processam. Ferragens, Miu dezas em ge1al, e M;,. teriais p ara co n s truçõ es. ~ Saib~m cumpiÍr Da mesma forma o sr. Presidente orien ta as demarches do que será a segunda c. b · ( •t ? cone 2 _2_0 dever, senh ores ver 3i!3l ~ dores - uós c u mp t Av. ~ e asha na e t e, 22 Praça mais bi•nita de Agudos. R G U D O S mos dentro de uma O Pref~ito ante a magnifica idéia, deu to da cobertura possível. nha que o POVO Si! b

C AS A SÃO PAU LO

esteano

No entretan to o Prefeit

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-

ão ha bem que Verdadeiro colosso ! ·empre dure... ~ Sociedades A g r o Florestais existentes emnosso Municipio !

A LA NTERNA está fadada a um desaparecimento mpleto : para alegria do «Magrela » e tristeza de utros. Motivo? falta de papel de Imprensa. Ordem o Ja.nio. Já sabiamos que isto ia acontecer. P'ra . ue vamos falar disso agora? Mas o epitáfio está ronto. Ei-lo :

Aqui jaz· a LANTERNA, Que nunca a ningué m fez mal. Rep ousa, p obre, eterna! Foi o <~chá>> deste Jornal!

Visitadas pelo

<<

O Auudense

n

Obra de Gigantes!

Histórico Somente quem ·conheceu a antiga Fo1taltza do Espírito Santo (Piatà), é que pode avaliar a raaical e surpreendente mo~ificação por que passou aquela abandonad~ vtla. Po~ f~rça ~e duas novas e poderosas soczedades, P10ta esta fadado a ser um fatu ro distrito agudense com amplas perspectivas de progresso,

A f im de injotmar detalhadamenle o povo local que ancioso observa o movimento de autos, as seguidas construções qqe ali se sucedem, a nossa reportagem procurou o dr. HORST SCHU. '. CKAR, que lfl!edta_ta_!!lente ~os ofendeu, colocando a nossa dtspos1çao um Jeep.

((A Lanterna» I == :ena(f' *di{a:~dade ~~ao ~~!~~~~islu!~ra!!.ftheiro~CH~~~~~~~~~éu~~er~ cu~o~~a~alho Direção de DIOGENES IEmbusca do homem pcrleilo)

..

~sta

~

===

~I

cena e u vi:

- 0 fisca l apr oximou e do cão; êste, por sua. êz, olhou de sconfiado . hom em com a• uela «ca usa» de caçar : orboleta. -GGRRR. Grrr r ....

O programa da Agê ncia Nacional está uma b el e za. E' a hora da on -

ça beber água. O chá das 5, foi trans · ferido para as 19,30. As sobremesas são os bilhetinhos do Presidente . ..

-Sá i, cac110rro. Larga.!

~~·::;~ rno~3::! gente ê-

BoatOS

Politica Dizia o janista.

A

Inegavelmente o dr. SCHUCKAR fez milagre, lutando neste espaço, com adversidade: como tempo curto, areiões, formigas em quantidade, vel.lceu radicalment-e, impondo com denodado esfôrço a força de sua ação. Sem pretensão alguma, de descrever a mais, podemos anrmar que o dr.

hoje vê coroado com os pinheiros de 'metro-e-meio, florescendo maravi.lhosamente. E ficamos pensando como por certo pensará o leitor, quanto trabalho para aquela miraculosa transformação e plantio de 15 milhões de pés de pinho.

tradas, e procedeu a barragem de um lago bonito «m esmo ))' tornando a paisagem mais amena quão aNão ~6 os pinheiros vimos ali, mas também I. gradáve l ! greja. escola. casas de família confortáveis, enfim, um O Trabalho n ão para capital rabu:oso que se eleva à milhõPs de cruzeiros . demonstrando assim um arrojado, corajoso e dinâmiPor fim visitamos a irrigação e os canteiros de co ioVe$time nto a l o ngo pra zo. pinho, onde tem inicio a formação de pinheiros. Tudo ali, espelha a perfeita ordem uum trabalho insano Estradas, Pontes e Maravilhoso La g o digno dos nossos elogios!

Pinheirot; & Investimentos

Agudos e sta repleta • O Brasil com a «ror ça» com que o Jânio comede boateiros. A S oc iedade Agro Flo restal Monte Al egr~, não çou a gov er nar, vai de se descuidon d e nada pode-se dizer. A fim de proce Boatos de tôda a es- vento em p opa. der seus ingentes trabalhos, fêz repa rar pontes, espécie. Re plicou o lotista : Vai acabar a água. . . Vai acabar a farinha .. . - V ai sim, para o buraco Vão· cortar a «Luz». . . O adhemarista enV ai . . . Vão . . , trou na co11versa e raiu c om ésta: Ora que coisa lamen tável . - Désta vêz vamos . , Há, em Psicologia., um capitulo que tr9,ta dos mas vamos mesmo para Vão trabalhar que é 0 Paraguai .. · Mecanismos Nemoticos de Ajustamento. Os leigos ro el~o__ r! _____________~------------------- perguntariam : d e que se trata ? Por êste m ecanismo, as pessoas acusam, atacam, responsabilizam os outros, pelos defeitos que são s eus próprios. E é comum, l eitores, muito comum encontrarmos pessôas assim. · O egoísta terá tendência para julgar que nin g uém se pre ocupa com êle, que no mundo de Rua 7 de Setembro, 451 hoje o lema é «salve-se quem puder», que não se pensa ma is nos outros, quando, na realidad e é AGUDOS êle qu e julga a humanidad e assim, justamente por coloc<! r seu «Ego» a cima de tudo. Vocês já foram taxados, alguma vez de hipócritas, por alguém? Se o for a m analisem bem a personalicade de quem os acusou para con clui· rem se não se trata de personalidade que ignora

. • Brevamente oltar c .. v e111os om nova repor t agem .

de Projeção

Mecanismo

Tereza L. Silveira *

DESPA.CHANTE POLICiAL

Dep~sito

Nov·a reportagem '

S. l' auto

o que seja lealdade ... O ladrão, o homem que rurta, leitores, não pode conceber ninguém que s eja honesto, do mesmo modo qu e o homem que vive na 1uxuria não acredita em quem possa viver na castidade . Individuas assim nã o vêm a. r ealidad e como é, obj etivamente. mas julgam na de acôrdo com idéias pré estab ele cidas e rorçam-na para que se adapte ao seu subjetivismo. Quem olha a natureza atravéz de l entes de aumento, enxerga-la á s empre com proporções au mentadas, assím c omo a quêle que coloca em frente de seus olhos lentes escuras, observará tudo, sempre negro . . . Para CtS que se «projetam», «o ódio denigre a realidade » \ E assim vai nosso «amigo », criticando-nos acusando-nos, sempre, de defeitos que sãe, não nossos, ma.s . .. s e us próprios . . .

Maria de ROSA

1n ad ~ ir-a s · mat.qr.iais p.constvuçõ~s ( ! •l!t~ ~· n to, (' ai, Fôt•r ... ..ts!§oaill&o, J!nt~ ,. a~ ~...,

de Perob ·, e l"inha, 'b1uta e lt p a rdh auta. Arti;!'O S sanibhios, na· terini..; f-létf'icos, Can o l al ":anizad' ' •

Pãe s.

C ltn{'.X Ões, Fe .•ril2en ~, etc .

DoN~s.

Biseoitolil,

n ~~ l acbns

A v. Odon Pessoa de Albuquerque, 290 AGUD OS Ru a l3 de Maio, 502 - Fo ne 16 7 -

Para um perfeito serviço,

Ladrilhos, Pias, Tanq ue s etc .

A V. Odon Pessoa de Albuquerque, 359

AGUDOS

Ag udos

Esperar - é invocar o sol para que entre na alma e aqueça o coração.

Esperar luzes.

de /2uicz CetZarotti <íL,J:>,

etc.

A p&.daria que o povo prefere -

Fabrica de Ladrilhes Ce1.arotti o.

Esperar

de Paulo K itamura & Irmão

((

O <iOLPE

))

Esperar Esperar

é ter a porta aberta e acesos as é desejar. é da r ulegria e receber força,

Quem espera, semp~:e alcança!


-

Nós lutamos

O AGUDENSE OBG-'0 INDEPENDENTE

-

pelo povo para o povo

EU DEFESA DOS INTERESSES DO POVO

*** ========~======================D=i=re=t=o=r==E=d=i=o==S=o=rm==a=n=i~-~==~~==================.r==~==~====* Pro Agudos ANO II

11

Estado de São Paulo

*-

Agudos, 9 de Abril de 1961

Brasil

N.n 38 Fiant Eximia!

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RICI-IARD FREUDENBERG VISITOU NOSSA CIDADE Rotary Club homenageou o ilustre Visitante • •

- V1slt~u Aguc!.os o Consul da ltaha em Sao Paulo

Falecimento

Ambiente de extrema cordiaiidade na Reunião - F estiva no Colégio N. S. Sagrado Coração Oradores

Constituiu-se a melhor recepção do ano ao ver da re· t d' O AOUDENSE - N ossos parabens aos p::>r agem ... In .questo momento .solene, possa Rotarianos de Agudos - Conde e Condessa presentes!

. S r. A rcange1o NapoI eone em seu d Iscurso:

Profundamente pesaro sos registramos o faleci mento da sra. ALZffiA GARBINO PAGANI, espo sa do Dr. Luiz Pagani, ocorrido na cidade de Pongai, no dia 26 de mar ço findo. o passamento que ocorreu no dia 27, causou consternação geral na c1dade, onde a tamilia gosa de inumeras amisa des.

la mta povere ma smcera parole corrispondere agi i alti senti menti pa· Discursaram os srs Troilus Guimarães, sr. Dr. Jatir Gonçalves · · · V E · d V . · · - (a quem agradecemos as elogiosas referências) e o sr. Pre- .~ossos pêsames tnotrcr de · xcra. r. enturml... sidente do Rotary Club de Agudos, sr. Nagib Saab, cuja oração mtlia enlutada. - Leia nesta edição causou bela impressão sendo cumprimentado pelos presentes.

Esclarecimento

.Hecessari~

t eJieve em vidd a á noeJtia redaçãc,, o de. João Ve Contí. -:eJilmodo agudw Je que exerce a /unção d e Oficial Jnterino do 'Regí&tro d e JmóveieJ, em úão C aetano d o <SuL, há 6 ano.J. tm paL~Jira COiff o nO~JdO d ireto r, mot1f i'OU, a pedido. Vái'Í OJ ale.&l ado.J d a .-4J.. ocíaçao CiaL Jnd. d e cSao Caetano ao SuL do Vr. GLauco 'DeLf'.O, d o Jtdrzo da 116 a i!.ona ELeitoraL aJóím como váriaeJ loLhacJ corrirlaá drJ 'DcLegací~ d e PoLicia e d a )ueJtíça onde con.Jta tamoeJ uma gafe da ]mpren.Ja d e c5. PauLo, / a.zend o in· cLulr o nome d erHe honrad o cidadão, no 'ProceeJeJo d e Fal.Jo ] d !!ologia que a ) tMliça d e 0. Caetano move aod funcíond~íod que Lavraram uma e.Jcrítura d e adoçilo. Crouxe co n.Jígo, aü.;t ad o da C amara ífflunlcípaL dt 6. Caetano do <SuL, aJJínado 11eLo 1JreJ. daqueLa EdiLidade, eJr. d-oao .:Anht. que t orna clar·o 0 eJeu profícuo d eeJ"mpenho no cargo que exerce naquda cidade, nada ~candtando 4ue o deJobo ne perante aquela díJiínta coLetividade; nada lendo a ver com a.J ocorrm cíaJ aLi va íficadad e que a lmpreneJa eJwJacíonaliJta / ee. al arde.

Com a falta de papel

Muitos Jornais ladadOs a desaparecer Com o parecer do sr. Janio Quadro da paralização da importação do papel-jornal, muitos jornais do interior estão fadados ao desaparecimento. Triste noticia aos pequenos !. ornalistas.

Repercusão d' :11

tantcrna

Nossos apelos foram interpretados da seguinte maneira: Construtivos para os de bom senso e negativos para os eternos ignorantes.

Repercutiram, fav oràvelmente, os artigos inseridos no último n•. O sr Prefeito, em pa lestra com nosso diretor, afirmou que atenderá todas reindicações, dentro do poR· sivel

Publica

OGOtPE

.

Sr. freudenberg : JainaiS · part'ICipet · ·d e

t

d'

I

agra ave amh i ent~. Mas estou triste por saber que o sr. Prefeito está acamado; faço VQÍOS que log·o Se restabeleça -' , _ . • ' Agradeço as lrmas do Colegto e aos companheiros Rotarianos por esta ines quecivel reuniãO. >> «

ão

à fa- .

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Dizem que vou morrer. Eu ja morri faz tanto! Morro sempre que fico Elem te ver! Quando te espero e faltas, quando perto de mim e não me beijas quando estou longe, quieta, triste, só! Tudo está morto longe do teu riso flôres e estrelas, passaros e luz Como é possível que ninguém perceba Há tanto tempo que morri por ti!

Dr. F elisdeu Leão Retornou de Goi ania - Impressões - Rer-ortagem sôbre a Sociedade Agro . . ,

Retornoy dia 4, de Gman1a o Dr. Felisdeu Leao. E~ palest~a com .a reporta.~em contou-nos da Impressao da VIagem. Afian çou nos que, o DAUPHINE é de fato um bom automovel. Aguentou a parada.

florestal Monte Alegre Ltda -

.

Dr América de Conti Esti vera m em nossa cidad e, os srs. Ame rico de q onti. residen te em Araraqua ra; o sr. Oswa ldo.de Con11 , gere nte d0 Bco. Noro~s te em Mt e . Ap~as1vel: _ Este ve ta mbe m em nossa c1dade o W anderlei Pretmr.

Enfermo

O

"r~fiJtto

S \

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-

Leia nesta edição

ChurrasCo ém Piatã Homenageando o Sr. Rirhard Freudenbug e o Cond.e von D er Recke, realizou-se estupendo churrasco domingo ültimo t:m Pialã. Estiveram presentes 0 sr. frineu Bastos e 0 Vereador OUciar Oui'marâes, de Bauru.

Jlbrau Agradecemos a c11 \ em nos endereçar convite

g entilez a

do dr. SCHUC!(AR

Mecanismo de Projeção

Acometido de mal súbito, encontra-se enfer- Leia neste jornal um artigo da Profa. Maria de mo O prefeito de Agudos, impossibilitado Rosa. Tema de interes<;e publico. de receber visitas por ordens medicas. Nossos votos de pronto restabelecimento. Tem Novo Proprietário o Bar Cruzeiro

~FboFização

.J.}Ja

~idade

Informou-no s o Sr. Preside nte da C â mara neste 1oma l.

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ftr\\'ft;

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Tem novo proprietário o Bar Cruzeiro. Tra tcp~e,é~%e:;· Antonio Nopolef>ne;

Leia

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r.w.. f~ a iD 1 A

q:-~ ~~ ~ ~· gQP"-.i~~Qf~~j~ R

Amversanou d1a 31 de março p.p. a srta MA IA DA GLORIA DE ROSA jornalis ta e principal colaboradora deste jornal. Nossos Parabens, Olorinha.

o

A

d Semana Santa gu ensen em A.oudos

Devido os feria- Maravilhoso foi espedos da Semana táculo dP. demonstraSanta,- o • nosso J. or- "ãO de fé dos -= LlguY nal naocuculou na denses na Semana semana passada. Santa: 3.000 pessoas na. procissã-o final

. I Com a Alta de preço 1nsustentave no atual Governo

Esta' Ccnfu5·o c nosso r3rasil

I AAlta

I

Com o JftNIO subiu tudo, Tirou-se o couro do povo, Usando-se, sobretudo, Do câmbio argumenlo novo.

Se os orecos sobem u·ra cima Num secreto cambalacho, Prefeito toma pro videncia!'; Incrivelmente, os preços continuam subindo: generos alimen f' verdade e ainda fima . :'ll t ~Ji n as rlr JSti C35 para Leiíl ao :e um novo Arti cios, frutas, roupas m(}teriais de construção de 20a 40 por cen- Oue o povo desce Pra baixo · · · o sanenmr.: nto, es:ã o sendo tigo com i eferf.'ncia á ndto o aumento. Confusão geral no Brasil inteiro. EME ado!adas. ministraç:io presictencie l.


Ecos da Visita do Arcebispo

Transcrevemos, na integra a carta que recebemos da nosso Paroco Mons. Jose Maria da Silva Paes A G UDOS

VISlT A PASTORAL

o. vALo~R: DoHOME ~·

OUTRO dia um hoFUI a sua pro cura ,e, mo homem, mas, acus1 mem errou. Ora, todos encontrando-o, o manti. do em suas palavras erram, por que aquele ve agradavel palestl'a, ma culpa adversa, ond não poderia erra r? onde mostrou- se o mes- o arrependimento er notório. Reconhecia erro.

Boas Compras? VS fará em

Em ex tremo comovido, sem expressão do que sinto na alma, venho agradecer o modo cortez, re ligioso, afetivo e filial com que o meu povo re~ cebeu o Exmo. e Revmo. Sr. Arce bispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita pastoral. Ao- incansavel e dedicado sr prefeito municipal José N. de Abreu pelo preparo da rec epção, pela impecavel ilumina ção publica , limpeza do Limitadapalco paroquial. prontidão do seu automovel e outros serviços. Aos re,·mos. padres franciscanos e seu seminário pelos grandiosos serviços materiais e espir ituais. Ao «O Agudense», imprensa local, pela carinhosa propaganda, a ssim tambem a o serviço alto-talante local, pelo serviço executado. A diretoria do Hospital, com o prove dor sr. Troylus Guimarães e as irmãs fran ciscanas, pela fidalga hospedagem. A Irmã do Sagrado Coração, apr stolica serva de DEUS, e suas a uxiliares ao incansav el e zeloso Waldemar Paixão e distinta. Da.. Argentina Vitte, em adorno e limpeza da igreja prepa ração do trono, etc. Ao Dr. Felisdeu Leão que cordialmente trouxe o Sr. Arcebispo e ao Sr. Aldo Paschoal, que levou o sr Arcebispo e m varia s visitas, na sua perua, retornando-o a Botucat•L Ao nosso eloquente orador Dr. Prr•L Fausto De Marco, que admirou o Sr . Arcebispo, com sua erudição doutrinai. A Da. Laura Sormani pela artística piJttura do altar. Agra deço ainda as autoridad es civis com a presença do Exmo Snr. Dr. Jairo Orlandi , md. Juiz de Di»eito da Comarca. presente na procissã o ritual. Ao Instituto N. Senhora do· Sagrado Coração, ir mandades, e o po vo catolico, tão disciplinado, devotos e recolhidos nas diversas procissões, nas missas, com extraordina.rias comunhões gerais. Ao povo catolico qe Borebi, com suas irmandades e autoridades, comissão de hospedagem, incluso o sr. prefeito de Lençois Paulista, em suas grandiosas manifestações. A fazenda Gloria, com o amigo Sr. Hugo Bombonati e sua distinte. esposa , lttgionaria zelosa Da Zilda Marche Bombonati e o digno administrador. Aos dedicado• ca pelães Frei Hugo Bággio e Frei Mariana Tetfeu, que foram incansaveis, nas suas capelas. _ Pastel, 8 alg adinbot ., Doeet, Bo•heaalnl! . Enfim um agrad~cimento especial, aos cooperadores de todos trabalhos paroquiais, Srs. Geraldo Muzzoni, Prof Oswaldos Btagione José Paul1> - - - -- - - - - - - - - - - - - - -

Napoleon.a &Cia.

Bar e Restaurante

******************** * . * i Cruzeiro~ ********************* * * no centro .d a cidade. Suculentas ·Refeições.

Sérviço a La Carte.

OBSERVEI-O. E ch guei a conclusão de q o homem vale pelo se caracter, pela sua intc pretação nas ações; quele cujo erro, perfe tamente sanável, ha1· prostado, demonstrava seu valor. A cólera f ô a trama do erro! Apenas a cólera. Nada mais. PERGUNTEI-lhe : ) leste um livro em cuJ linhas hâ esta mar vilha: «Que o homem p gue com a bondade, mal com o bem. Nun' no mundo o ódio c ur1 o ódio; o ódio 1e cu com o amor .. .» - SIM, r espondeu-me doravante ia pratica-· No duro! S. E.

CAFE?

Filosofia Pitoresca dos Para-choques Gostoso mesmo

~~~n;o:s~~e~:: :a~~~~~~o~a:~· :;!~~~~~ por ulijjno 8.

todos os mais de DEUS retribua a todos com muitas graças, bencãos e prosperidade. esta vida, recompensa ndo com a vida eterna na outra. Objeto de incipiente literatura, já alguns autô- só o inigualável CAFÉ Mons. J ose Maria da Silva Paes Vi gario de Agudos res têm mencionado o sentido profundo das pito rescas que r espingam as estraoas do interior à r é da carroceria super lotada ou aposta, ostentivamente, nos para choque de caminhão. Trata-se ' de um a das facetas verificadas nesse meio de transporte, bastante evidente e cheia de significa· do. É a lgo que com plementa a fi sionomia das nossas 1·odagens na variedade dos ma tizes de uma Peça-o pelo fone 21 psiúologia po pula r _ mais uma revelação do ' sentido human o de nosso povo. tendo geralmen· te a mulher como tema. Ei-las : A vi d a d e 8oltel r o é ~ azia, mas u d e cusudo Não tome gato por lebr .

TUPI

O V a I O r• .... . a e C I S m O dO C t

e n chê

Leitores sa beis o bem que a Igreja vos fará com o catecismo? Não vos adulará, não divinizará as vossas paixões como usa. Não andará procur·ando . não sei em que absurd os pensamentos, o louvor de todas as inclinações perversas da hllmanidade Pelo contrário dirá a cada homem : «Es pó. E a tua vida é urr:a luta com a dor e com os trabalhos». Isto diz à Igreja no catecismo, e nisto raz o maior serviço que imaginar se pode à sociedade moderna Não e, pois, somente ensinando a ler e a escrever qu e levanta o nivel moral gos Iilhos do po vo.

Visitou :Rgudos_o Cousul da Jtalia !De. ?<obecto

1)entut:ini

fJ) isitou Agudos no dia

18 o Dr. Roberto Venturini Uonsul da Italia em São P aulo. Bonita foi a recepção pr esta da pelo re ~ presentante da Colonia ItaJiana, sr. Arcangelo Napoleone.

Na Prefeitura o visitante foi recepciona do pelas a utoridades locais, tendo na ocasiã o o vereador E'dio ~o rmani, diretor des te jornal em nome do lP-gislativo feito a saudação inicial. O prof. Fausto de Marco

em p:tlavra livre enalteceu o di8tinto consul, em agradavel coquetel

Ca l mu .... que ai n da 8eràs mio hq E n qunnto viaj o desc aaso da sog ra F r~io d e carro e mulher, não 1ãu d e confia o ·

c; a Que pena V. ter m arido Vitn mi na de Ch aoffen r é poeira !!tal da jan el a cnrlo8a ~t: odan dG

é q n e te v ejo more n a

Para seu aperitivo n almoço e no jantar

Tubunas de paladar exceleute_

Engarrafadores Unlcos

Irmãos Ayub, Telefone 5 4

Dr. Horst Schuckar « O :IIGUDEMSE >> Ingratos seríamos se no final da reportagem esquecessemos a pessoa do Dr. Shukar! Sempre disposto e afave l este homem é o bal uarte daquela empresa e arroj ~ damente foi um incansável propugnador da vitória que desponta breve, - na simplicida de que lhe é peculiar, mostrou-se disposto 9. informações solicitadas nnm perfeito entrosamento de compr eensão e de licudesa. Nosso cordial abra ço Dr. Hor!llt ~ c1a uckar, que sejamos os primeiros a- r econhecer a dura tarefa que lhe foi confiada e que brilhante e satisfatoriamente V.S soube cumprj r com amor e dedicação.

O A GUDEN ~ E

Imperioso oProblemt da llumiuacão Esta se fazendo n eces sária uma reforma na i luminação da cidade. Os postes antigos, s. i luminação de 30 anos : traz, ruas escuras, beco peri gosos, são fatore que indicam esta imp1 riosa remodelação.


1!11-------------_______________,_ . . . . ... . ... ......... . . .... . .". ... -.............. . •

I

Resquicios de Barbarismo

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Clfla,via da <:Ylo,via !lJe:> (/{osa ..., ,. Eu hoje estou com o espírito predisposto a

. ..

· crttica. Critica aos poucos educ~ados, aos irresponsavéis. E isso porque uma série de fatores, cons· ciente ou inconscientemente arrasta-me a tal:

Vejamos. Recentemente toi inaugurada a Ro dovia · Baurú-Agudos Trata-se de uma estrada a.s-· faltadá, ampla que veio ao encontro de uma necessidade pública. Pois bem, isso representa dinheiro, dinheiro que saiu de noesos bolsos sob a lorma de impostos. Pois não é que o vulgo já andou por lá, pixando taboletas e arrebentando os «olhos de gato»? Aqui em Agudos mt>smo, temos provas cabais dessas selva gerias. Há. pouco tempo, a gerencia do cinema local andou exibindo, em sua sala de espera, um sofá todo dilacerado, com estes dizeres: «Exemplo de Educação ».

b crescente desgosto de muitos brasileiros ante a incomprensivel atitude de Jânio Quadros pôs em polvorosa quase todo o Brasil. Como ee espera"a, os preços subiram terrivelmente e a gasolina como o papel de imprensa foram os primeiros alvos furados por certeira punhalada. O povo estrilou! Berrou Nada! Por 5 anos o Brasil aguentará o cabeleira digo o cabeludo. com o preço subindo vertiginoaantente.

Se vocês forem ali na esquina do SAPS, e observarem a parede empMtilhada do predio, hão de liéar horrorizados c m os proiundos sulcos tei tos a golpes de canivete com o fito diabolico de esburacar {) r evestimento.

,.

...,.

'·

S.e aguentar até lá ... Maa acontece que não faz um mêz, ouviu-se uma conversa: -

E que me dizem dos assaltos que estão sendo perpetrados nas casas alh eias? Meu quintal mesmo no dia 22 de março, foi invadido por três ou quatro engraçadinhos. Iam !eitos ao galinheiro e quando pe..rceburam que estavam sendo obs ervados sairam numa desabalada . Na pressa dei· xaram cair um la,pis (êles nlj.o era m lá tãq iletrados assim!)que esta. 1nteirlf ~ dísposicão do ·interessado . .. Marca s de sapa~_Q ;- e sapa~os de ~i co ·quadro. (êlés nã o eraín Já ,{i-e:.. tão mau .gôsto!) · fica-. ram pelb meu q_uintal, com(I um \ estigio de pou. l}a vergonha ·.-ér' desearamento: . ·· .

.

.

.

- Cai logo fóra. É louco! - Ahl Já caiu! -Nem cái! Foram contar <<pro» Ma:l. LOTT, que imperturbavel como sempre, dando prova de verdadeiro Militar, respondeu: ,.

.

Ninguém tem _êste direito de estragar o que não lhe pertence ne P.J. , de in vadir propriedades alheias. A- harmonia .,,, soci-al- exige colaboração·, r ecipro cidade Se cada um quizer viver a seu modo. sem . obedecer ~s : leis. sem respeitar os princípios de moral. a :Vida perderá o seu sentido. O hom em só é h('l mem quando se encaixa dentro de uma hi erarquia sensata de valores. E quando se afasta dos padrões éti cos está contribuindo com um argumento a favor de Darwin que nos considerou descendentes de animais .. .

)

<<Não concordo com êle mas se ·o ·.q uiserem· tirar de la antes do tempo, visto a farda e vou defendê-lol»

.-·

Poucas vezes a história registra fatos a~tsim. Atitude correta e digna de todos elogios. Os nossos, tambem! Queira Deus que o 'homem» saiba o que está fazendo. Para a felicidade do nosso povo.

,. M••+++••++l+++•+ot+++++•••+t++++oJI .. ofoJ+fffl+t>•••.Uee•IN•t•••

ES tradas·. Rei·nt·ct·ada a~ .L IMPESA: duO O

Recnperaça-0 e alargamento I \1&

Nossa reportagem constatou que varia<! estradas municipais estão f:endo recuperadas. OJ·dens expressas, energicas do sr. Prefeito tardaram mas estão sendo postas em pràtica . '

A

Vitóri.a AGUDENSE» Prefeito atende ao apelo do nosso jornall Vereadores estranharam o artigo do nosso direto:r. Fo· pulação espera cumprimento e realizações dos representantes eleitos~

Bazar A gu d d J • St Jt t Arborização J.DfgO a gre)a OAR OUiO de f

·

. d , iemodelarão Jniciada por AIn· •a eIiniciativa dO Dr fcliSdfU t l

POsslve este anO ·

Conforme soubemos por intermedio do Dr. Felü>d eu Leão este ano tera. inic io a arborização das Ruas de Agudos.

Em nosso ultimo nume ro criticamos constru tivamente a administra

e ·~se .&'&

said oaruj Artigos para .present~s- Alumintos. Louças Rua. 13 de Maio 337 - Fone 5-6 -

AGUDOS

Dentro em breve a parte alta da cidade .terá o aspecto bastante melhorado com a rem. odelação da. ~r~ç~ da Igreja Sto . Antomo. CoubP. a tmc1abva ao dr. Felisdeu Manoel M Kuninari Leão - que comanda atualmente os tra• balhos que ali se processam. Secos e Molhad?S, Latarias, Louças, Alu~i!Jios, " . .. Ferragens, Miudezas em geral, e Ma tena1s D a mesma 10rma o sr. Presidente or1en para construções. ta as de~a.rche~ do que será a segunda Praça ma1s b<•mta de Agudos. Av. 5ebast\ana Ce\te, 222 eza ~one 2- 2 -0 O Prefeito ante a magnifica idéia, deu A C3 U D o 5 toda cobertura possivel.

r!~o~~~!!~si~:r:~de~~=~ :oaí~~~:f. ~~e %'~ji~~~ vezes os defendeu.

No entret~nto o Prefedo f.

iC a 1rmou que

(AS A SAÜ PAULO iC atenderá

O

iC nosso jornal. iC -· i( - nao cr11lCai( f8mÕS agÓfa

.......,

"""

* iC

lt

****************** **

Saibam cumprir 0 dever, senhores vete;~ . dores - nós cumpri·

mos dentro de uma li_ aba que o POVO sabe


Não ha bem que Verdadeiro colosso ! sempre dure... Sociedades A S'.'r o Florestais existentes em nosso Municipio I •

A LANTERNA está fadada a um desaparecimento completo : parli alegria d o «Magrela & e tristeza de o utros. Motivo? falta de papel de Im prensa. Ordem do Janio. Já sabiamos que isto ia aco ntecer. P'ra que vamos falar disso agora ? Mas o epitáfio está p ronto. Ei-lo :

Aqui jaz a LANTERNA, Que nunca a ninguém fez mal. Repousa, p obre, eterna! Foi o " Ch án deste Jornal! 11 '' ~

Visitadas pelo

<<

Histórico

A Lanterna '' 11

Direcao de DIOGENES [[rn busca do homem oer!eitoJ ===

O·auudense

n

Obra de Gigantes!

Somente quem r.onheceu a antiga .Fottaltza do

A fim de injolmol' detalhodomente o povo lo.

Espírito Santo (Piatã), é qile pode avaliar a radical e surpreendente modificação por que passoa aquela abandonad~ vila. Po~ f~rça de duas novas e poderosas soctedades, Pwta estájadt;~-do a ser um f uturo distrito agudense com amplas perspectivas de progresso.

cal que ancioso observa o movimento de autos, as seguidas construções qtJe ali se sucedem a nossa reportagem ptocurou o dr. HORST SCHU. '. CKAR, que tn:edta.ta_mente ~os atendeu, colocando a nossa dtsposrçao um Jeep.

•.

·

I

Cenas d~ *(idade ~e~~~~~~:~~:~~i~l~!~~~Rn~~i:•~~j~~v~~~~~~~~~~~~e;:h~r~~~:!: O programa da Agência Nacional está uma beleza. E' a hora da onça beber água. O chá das 5, foi transferido para as 19,30. As sobremesas são os bilhetinhos do Presidente . . .

Esta cena eu vi: - 0 fiscal aproximou se do cão; êste, por sua vêz, olhou desconfiado o homem com aquela «cousa» de caçar borboleta. - GGRRR. Grrrr ....

Politica

-Sá i, cachorro. Larga!

.

~a:::~ mo~g:~,a gente ê-

BoatOS

lagre, lutando neste espaço, com adversidade: como tempo curto, ar eiões, formigas em quantidade, venceu radicalmente, impondo com denodado esfôrço a força de sua ação. Sem pretensã o alguma, de des. crever a mais, podemos a Hrmar que o dr. -

Pinheiroc; & Investimentos

tro-e-meio, florescendo maravilhosamente. E ficamos pensando como par certo pensará o leitor, quanto trabalho para aquela miraculosa transformação e plantio de· 15 milhões de pés de pinho. tradas, e procedeu a ba rrage m de um l ago bonito <<mesm o», tornando a paisagem mais amena quão a-

Não ~ó os pin heiros vim os ali, mas ta mbém I. gradável ! gr('ja. escola, casas de famíli a confo rtáveis, enfim , um O Traba lho não para capi tal fa buloso que se eleva à mil hõPs de cruzeiros, d emo nstrando assim um arrojado, cora joso e din âmiPor fim visitamos a irrigação e os can teiros de co investimento a longo prazo . pinho, onde te m inicio a formação d(! p inheiros. Tu. do ali, espelha a pe rfeita orde m nu m trabalho insano Estradas~ Pontes e Ma ra vilhoso Lago digno dos nossos elogios!

Dizia o janista . ~g udos esta repleta . O Brasil com a «força» com que o J ân io come· de boateiros . A Sociedade ·Agro Florestal Mo nte Alegr~, não çou a governar, vai de se descuidon de nada pode-se d izer. A fi m de p roce Boatos de tôda a es- vento em popa. d er seus ingentes trabalhos, têz repara r po ntes, espécie. Replicou o lotista : Vai acabar a água .. . Vai acabar a farinha .. . - Vai sim, para o buraco Vão cortar a «Luz».. . Vai . ..·· . O adhemarista enVão .. , trou na cor•versa e Faiu com.ésta : · ()ra que coisa lamen - Désta vêz vamos . . , tável. mas vamos mesmo para Há, em Psicologia, um capitulo que tr9.ta dos Vão tra ba:Íhar ·, que é o Paraguai . . : Mecanismos N euroti<?os de Ajustamento. Os leigos melhor! · perguntaria m : de que se trata ? Por êste mecanismo, as pessoas acusam, a tacam, r esponsabilizam os outros, pelos defeitos que são se us próprios. E é comum, leito res, muito comum encontrarmos pessôas assim. O egoísta terá tendência pa:ta julgar que ninguém se preocupa com êle, que no mundo de Rua 7 de Setembro, 451 hoje o lema é «salve-se quem puder», que não se pensa mais nos outros, quando, na r ealidade é AGU DO S êle que julga a humanidade assim, justamente por colocar seu «Ego» acima de tudo. Vocês já foram taxados, alguma vez de hipócritas, por alguém? Se o foram analisem bem a personali<!ade de quem os acusou pàra concluirem se não se trata de personalidade que ignora.

Nova reportagem .,

• Breve m ente voltaremos com nova reportagem.

Mecanismo

Ter~eza

L. Silveira *

DESPACHANTE POLICIAL

D~pôsito

rnadei~as

So Paul o

· m at~Piai s p.constFu ç õ~ s

-

( ~ unumt o,

Ú p ~rclhn da. Artigo:~ !ila ~lt~~lôS,

Maria de ROSA

"'·~-------~

~ ... -~-

.Esperar

de Paulo Kitamura & Irmão

n a·

t ef'iaf?i"f Hétri4!~ ~, Cano ~ al vanizud e ,

- - ------

V_?.n ~xões, Fe .·ra~en8,

l"iie s . D oces, Biscoito s, D ul ach tt s etc.

etc.

Av. Od~; Pess.oa ·de Albuquerque, 290 AGUDOS Rua 13 de M a io, 502 - Fone 167 -

Par.a um perfeíto serviço,

B1r.cos, Ladrilhos, Pias, Tanq ues etc. A V . O d on Pçssoa de .Alb uq uerq ue, 359

(( O GOLPE -

ÂGUDOS ~

.

Ag udo s

- A p&.daria que o povo prefer e -

Fabrica... de' Ladrilho.s Ce?.arotti de f1uirz. Cerz.arottí

o que seja lealdade . .. O ladrão, o homem que fur ta, leitores, não pode conceber ninguém que seja honesto, do mesmo modo q ue o homem que vive na Iuxuria não acredita em q~em possa viver na castidade. , Indivíduos ass\m não vêm a realidade como é, obj etivamente, mas julgam-na de acôrdo com idéias pré estabelecidas e forçam-na para que se adapte ao seu subjetivismo. Quem olba a natureza a travéz de lentes de aumento, enxerga-la á sempre com pr oporções aumentadas, assim como aquêle que coloca em fr·ente de seus olhos lentes escuras, observará tudo, sempre negro.. . Para os que se «projetam», «O ódio denigre a realidade » E assim vai nosso «amigo», criticando-nos acusando-nos, sempre, de defeitos que são, não nossos, · mas . .. seus próprios ...

~entPal

t)adaPla

Ca l, Fôrr o , A lõl!\ oalh o , ltla· d e!t~s de Pero b :~ e . Pin ~ta, ' b r u ta e

Projeção

..

,.~.

.

.

.

'

..

·....

'

.

-

.

.

Es p erar -,. é invocar o sol para que entre na alma e aquec,a o coração. Esperar luzes. Esperar

é ter a porta aberta e acesas as . e' dese;a.r. é dar alegria e receber força,

Esperar » Quem, especa, sempce alcança!

'

.. '


Nós lutamos

C) AGUDENSE OBGÃO INDEPENDENTB

-

para o povo

Ell DEFESA DOS INTEBE8SES DO POVO

Diretor

***

pelo povo

*** Pro Agudos

Edio Sormani

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ANO li jj Estado de São Paulo

Agudos, 9 de Abril de 1961

* FREUDENBERG Brasil

N,o 38 Fiant Eximia!

11

RI.CI-IARD VISITOU NOSSA CIDADE Dotary Club homenageou o ilustre Visitante - Visitou A gud_os da Italia em Sao

Falecimento

Profundamente pesaro sos registramos o faleci mento da sra. ALZffiA GARBINO PAGANI, espo d" .. d d R ._ . sa do Dr. Luiz Pagani, . t d A m b 1en e e extrema cor 1a11 a e na eu mero - Fest1va ocorri~o na . cidade de o C onsu1 no Colégio N. S. Sagrado Coração Oradores Pongai, no dla26 de mar Paulo ço findo.

Constituiu-se a melhor recepçã? do ano ao ver da re- o passamento2 que 0pJrtagem d' O AGUDENSE- Nossos parabens aos ~~~~~~r:~ç:~a ;~~~us~~

Sr. Arcangelo Napoleone em seu discurso:

. ... In .questo momento .solene, possa Rotarianos de Agudos - Conde e Condessa presentes! la mta povere ma smcera parole corrispondere agi i alti senti menti pa· Discursaram os srs Troílus Guimarães, sr. Dr. Jatir Gonçalves · t. · d V E · d V t · · - (a quem agradecemos as elogiosas referências) e o sr. PretriO ICI 9 · XCJa. r. en Urlnl... sidente do Rotary Club de Agudos, sr. Nagib Saab, c uja oração - Leia nesta edição -

Esclartdmtnto

f!-m

cidadão, no '/)roaJ.io

j-atnais participei de tão agradável ,

,

_

Dr. F ellsdeu Leao Retornou de Goiania - Impressões - Reportagem

contou-nos da liDpressao da Vlagem. Anan queLa cidade, nada cant:Jtando que o dct:Jobone peran- ÇOU nos qu~ O DAUPHINE é de fato um te aquela dídtlnla coldividade; nada feHdo a ver com bom automovel. Aguentou a parada. 110

carg o que exerce

na-

ad ocorrencia.& aLi verí/icadaJ e que a ímpren.&a JatJacíonaiJ.Jta fetz alarde.

Com a falta de papel

Muitos Jornais fadados a desaparecer

Dr Américo de Conti

d' :11

tantcrna

sôbre a Sociedade Agro Florestal Monte Alegre Ltda -

Churrasco em Piatã Homenageando o Sr. Rirh11rd Freudenberg

Enfermo

Or \\

"'br/Ju

Mecanismo de Projeção

Acometido de mal súbito, encontra-se enfer- Leia neste jornal um artigo da Profa. Maria de mo o prefeito de Agudos. impossibilitado Rosa. Tema de interes-,e publico. de receber visitas por ordens medicas. Nossos votos de pronto r estabelecimento. T em Novo Proprietário o Bar Cruzeiro

~Pb o vi~ação ~a

Tem no vo proprltdário o B ar C ruzeiro, Tra

~idade t~~rod%e::· Autonio

0 A

d

Pr <>feilo

toma

provõ den ci a~

OGOtl'E

para Leia -Hoje um novo Aro saneamentc1, e~t ã o s end o tigo• com refe1;t:ncia á ad ~l tdiuas

adotac!a:s.

dr ; sti c:~s

. mi n i ~tração

pt~sicten ci a l.

N apolefln t';

·

Semana Santa

ens~)) em Agudos Dev1do os fena- Maravilhoso foi espedos da Semana táculo d~ demonstraSanta, 1 - o · nosso 1"or· ção de té dos ..n..l\ guna naOClJ;'CUlou na denses na Semana semana paasada. Santa: 3.ooo pessoas na procissão final. ((

gu

Nossos apelos foram interprf:'tados da seguinte maneira: Construtivos para os de bom senso e Com a Alta de preço immstentavel no atual Governo · negativos para os eternos ignorantes. Re percu tira m, favoràvelmente, os artigos inseridos no úlUmo n•. O sr Prefeito, em pa lestra com nosso diretor. afirmou que a t ender á todas reindicações, dentro do possível

l'ubHca

Leia nesta edição

Estiveram em nossa cidade, os srs. Americo de e o_ Conde von D er Reck", realizou-se estupenÇonti. residente em ~rara q uara ; o sr. Oswaldo. de Con- do churrasco domingo ultimo em Piata. E stiveram h, gerente do Bco. Noro~s te e m Mte. Ap~as r vel: _Es- presentes 0 sr, Jrineu Bastos e 0 Veteador Oliteve tambem em nossa crdade o Wanderler Prettni. c1.ar O utma!aes, ·' de Baura. ~r/Jf/jl·•to Agradecemos a gentileza do dr. SCHUCKAR 11 \ em nos endereçar con vite

Com o parecer do sr. Janio Quadro da Informou-nos o sr. Presidente da Câmara - Leia paralizac;ão da importação do papel-jor- neste Jornal. nal, muitos jornais do interior estão fadaAr ~,.r ~r\\Jt~- l'al~ .. ~ D·~ dos ao d esaparecimento. Triste noticia aos ~~ ~'~ til 'qJ es _ ~ ~ ~~ ~ i!l1 ~ pequenos jornalístas. d R . . d" Amversa rrou ta 3 l e março p.p. a srta MA IA DA GLORIA DE ROSA jornalista e principal colaboracora deste jornal. Nossos Parabens, Otorinh a.

Rep~r,usão

fa-

Dium que vou morrer. Eu ja morri faz tanto! Morro sempre que fico Rem te ver! a mbtent~. Mas estou tnste por saber que o sr. Prefeito está . acam-ado; faço Quando te espero e faltas, quando perto de mim e não me beijas VOtOS que logO Se restabeleça. quando estou longe, , _ • quieta, triste, só! Agradeço as lrmas do Colegto e aos Tudo estâ morto longe do teu riso companheiros Rotarianos por esta ines flôres e estrelas, passaros e luz quecivel reuni ão.» Como é possível que ninguém perceba Hâ tanto tempo que morri por ti! c<

d e t.aLJo ]d!!.ologla qur a ]urliíça d e S . Caetano move ao~ luncíoná.,.ioJ q11e Lavraram uma e<dcrítura de adoção. "Crouxe conJigo, atetdtado da Camara 1flu. . . nicipal de S . C aetano do SuL, a.J.&ínado pelo 'Pr!.&. . Retorno_u dta 4, de Gmama o Dr. Fedaquela EdJLídade, tfr. c.Joao .:Anh~. que t orna cLaro llsdeu Leao. EI? pales~a com .a reportu.g em d e.Jmrp enbo

à

Sr. Freudenberg :

tJt~ve e':' vMHa á no.J.Ja r~daça,,, 0 .Jr:. Joao Ve Conft, 'dftmCJdo agudmtJe qu~ exerce a função de OlícíaL Jnte,.Jno do 'Regidtro de Jmóveí.J, em São C aetano do Sul, há 6 ano.J. pale~tra com o nO<ildO d/re~OI', mo~.J.frOII, a pedtdo. VárJO.J afetdfado.J da .Aót~C'ctação CtaL Jnd. d e S ao Caetano do SuL d o Vr. GLau;:.o V eLr.o, do Jttitzo da 116a i!ona ELeitoral aJtJím como váríatJ loLhatJ corri ,JaJ d'l Vclegací~ de 'Policía e da ]u.Jtlca ondt. con.Jtatam?t3 uma gafe da ]mprenJa de c5. Paul o, fazendo m·

o Jett proflato

Nossos pêsames milia enlutada.

causou bela impressão sendo cumprimentado pelos presentes.

Xtctssari~

clui1• o nom~ d~~t~ ljo m·ado

cidade, onde a tamilia gosa de inumeras amisa des.

Esta' Ccnrusc c nesse [jrelsil

1

aAlta 1

Com o JANIO subiu tudo. Tirou-se o couro do povo, Usando-se. sobretudo, Do câmbio argumento novo. Se os preços sobem p'ra cima Num secreto cambalacho.

Incrivelmente, os preços GOntinuam subindo: generos alimen f' verdade e ainda fima . ti cios, frutas, roupas mHteriais de construção de 20a 40 por cen - Que n uovn desce Pra batxo.. . to o a umento. Confusão geral no Brasil inteiro. EME


Ecos da Visita do Arcebispo

Transcrevemos, na integra a carta que recebemos do nosso Paroco Mons. Jose Maria da Silva Paes AGUDOS

VISITA PASTORAL

OVALO~R

DO HOMEN

OUTRO dia um ho- FUI a sua procura ,e, mo homem, mas, acus1 mem errou. Ora, todos encontrando-o, o manti- do em suas palavras erram , porque aquele ve agradavel palestra, ma culpa adversa, ond não poderia errar? onde mostrou·se o mes- o arrependimento er notório. Reconhecia erro. OBSERVEI-O. E ch guei a. conclusão de qu o homem vale pelo se caracter, pela sua intc pretação nas ações; quele cujo erro, perfe tamente sanável, ha"' prostado, demonstrava seu valor. A cólera tô a trama do erro!

Boas Compras? VS fará em

Em extremo comovido, sem expressão do que sinto na alma, venho agradecer o modo cortez, religioso, afetivo e filial com que o meu povo recebeu o Exmo. e Revmo. Sr. Arcebispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita ·past<•ral. Ao incansavel e dedicado sr prefeito municipal José N. de Abreu pelo preparo da recepção, pela impecavel iluminação publica, limpeza do Limitadapalco paroquial. prontidão do seu automovel e outros serviços. Aos re,·mos. padres franciscanos e seu seminário pelos grandiosos serviços materiais e espirituais. Ao «O Agudense », imprensa local, pela carinhosa propaganda, assim '~========~====~====~=============== tambem ao serviço alto~falante local, pelo. serviço executado. A diretoria do Hospital, com o provedor sr. Troylus Guimarães e as irmãs franciscanas, pela fidalga hospedagem. A Irmã do Sagrado Coração, apcstolica serva de DEUS, e suas auxiliares ao incansavel e zelo&o Waldemar Paixão e distinta Da. Argentina Yitte, em adorno e limpeza d& igreja preparação do trono, etc. Ao Dr. Felisdeu Le!o que cordialmente trouxe o Sr. Arcebispo e ao lt Sr. Aldo Paschoal, que levou o sr. Arc ebispo em varias visitas, na sua perua, retornando-o a Botucat•r. Ao nosso eloquente orador Dr. Prr,f. Fausto De Marco, que admirou o Sr. Arcebispo, com sua. erudição doutrinai. A Da. Laura Sormani pela artística pintura do altar. Agradeço ainda as autoridades civis com a presença do Exmo · Snr. Dr. Jairo Orlandi, md. Juiz de Dir.eito da Comarca·. presente na procissão ritual. Ao Instituto N. Senhora cfó Sagrado Coração, irma~dades, e o po vo catolico, tão disciplinado, devotos e recolhidos nas diversas procissões, nas missas, com extraordinarias comunhões gerais. Ao povo catolico de Borebi, com suas irmandades e aut~ridades, comissão de hospedagem, incluso o sr. prefeito de Lençois Paulista, em suas grandiosas manifestações. A fazenda Gloria, com o amigo Sr . Hugo Bombonati e s ua distinte esposa, legionaria zelosa Da Zilda Marche Bombona.ti e o digno administrador. Aos dedicados capelães Frei Hugo Bággio e Frei Mariano Telfeu, que fora m incansaveis, nas suas capelas. Pastel, SalgadJn.bos. Docrs, Bomboaalre8 ! Enfim um agradecimento especial, aos cooperadores de todos trabalhos paroquiais, Srs. Geraldo Mnzzoni, Prof Oswa.ldos Biagione José Paulo Catine e Noemia da Silva Paes. Agradeço por ultimo a todos os mais de que poseam ser -esquecidos no mome~Ka. DEUS r.-ribua a todos com muttas graças, bençãos e prosperidade. esta vida, re&ompensando com a vida eterna na outra. Objeto de iucipiente literatura, já alguns autôMons. Jose Maria da Silva Paes Vigario de Agudos res têm mencionado o sentido profundo das pito· rescas que respingam as estradas do interior à ré da carroceria super lotada ou aposta, ostentivamente, nos para choque de caminhão. Trata-se de uma das facetas verificadas nesse meio de transporte, bastante evidente e cheia de significado. E algo q oe complementa a fisionomia das nossas rodagens na variedade dos matizes de uma psicologia popular - mais uma revelação do sentido humano de nosso povo. tendo geralmente a mulher como tema. Ei-las : A vida de IOltelro é •azia, maa a de ea1ado

Bar c llcstaurantc ******************** *

Apenas a cólera. Nada mais. PERGUNTEI-lhe j leste um livro em cuj linhas há esta mara vilha: «Que o homem pgue com a. bondade, mal com o bem. Nunc no mundo o ódio curo o ódio; o ódio se cu1 com o amor ...»

i Cruzeiro a * ********************* ** no centro da cidade. Suculentas Refeições.

Serviço a La Carte.

-SIM, respondeu-me doravante ia pratica-la No duro!

S. E.

.CAFE?

Filosofia Pitoresca dos Para-choques Gostoso mesmo

O Valor

do ·Catecismo

Leitores sabeis o bem que a Igreja vos fará com o catecismo? Não vos adulará, não divinizará as vossas paixões como usa. Não andará procurando. não sei em que absurdos pensamentos, o louvor de todas as inclinações perversas da humanidade Pelo contrário dirá a cada homem : «És pó. E a tua vida é uma luta com a dor e com os trabalhos». Isto diz a Igreja no catecismo, e nisto faz o maior serviço que imaginar se pode à sociedade moderna Não e, pois, somente ensinando a ler e a escrever qu e levanta o nivel moral dos filhos do povo.

Visitou :llgudos o Cousul da Jtalia !De. fRobecto Ventucini í]) isitou Agudos no dia

18 o Dr. Roberto Venturini Uonsul da Italia em São Paulo. Bonita foi a recepção prestada ·pelo re, presentante da Colonia Ita1iana, sr. Arcaogelo Napoleone.

Na Prefeitura o visitante foi recepciona do pelas autoridades locais, tendo na ocasião o vereador E'dio Sormani, diretor des te jornal em nome do lP-gislativo feito a ssudação inicial. O prof. Fausto de Marco em palavra Iivre enalteceu o distinto consul, em agradavel coquetel

só o inigualável CAF~

Tu·pI Peça-o pelo fone 219 Não tome gato por lebre

enche Para seu aperitivo no Calma.•.. que aluda seràs minha almoço e no jantar Enquanto viaJo desca aso da sogra Fr"lo de earro e mulher. não 1ão de eonfiau·

Tubunas

ça Que pena V. ter marido VItamina de Chanffeur é poeira fitai da janela eurlosa Rodando é que te vejo morena

Dr. Horst Scbuckar « O :llGUDEMSE

de paladar exceleute.

Engarrafadores Unicos

Irmãos Ayub Telefone 5 4

Imperioso

))

Ingratos seríamos se no final da reportagem esquecessemos a peasoa. do Dr. Shukar! Sempre disposto e afavel este l:wmem é o baluarte daquela empresa e arrojadamente foi um incansável propugnador da vitória que desponta breve, - na simplicidad e que lb e é peculiar, mostrou-se disposto á informações solicitadas num perfeito entrosamento de compreensão e de licadesa. Nosso _ cordial abraço Dr. Horst !iichockar, que sejamos os primeiros a reconhecer a dura tarefa que lhe foi confiada e que brilhante e satisfatoriamente V.S soube cumprir c om amor e dedicação.

O AGUDEN~ E '

oProbtc1112 da·

ttuminação Esta se fazendo neces sária. uma r eforma na i luminação da cidade. Os postes antigos, a i luminação de 30 anos a tra.r., ruas escuras, beco1 perigosos, são fatorei que indicam esta impe riosa r emodelação.


Resquícios deBarbarismo · c/Jila,;ia da c9lorvia !Do rRosa Eu hoje estou com o espírito predisposto a crítica. Critica aos poucos eda<:ados, aos irresponsaveis. E isso porqu e uma série de fato res, cons cient~ ou inconscientemente arrasta·me a. tal. '

EDIO SORMANI

Vejamos. Recentemente foi ina ugurada a Ro dovia Baurú-Agudos Trata-se de uma estrada asfaltada, ll-mpla que vei o ao e ncontro de uma necessidade pública. Pois beru, isso representa clinheiro, din h eiro que saiu d e nossos bolsos sob a forma de impostos. Poi s não é que o vulgo já andou por lá. pixando taboletas e arrebentando os «olhos de gato»? Aqui em Agud os mtsmo, temos provas cabais

O crescente desgosto de muitos brasileiros Jânio Quadros pôs em polvorosa quase todo o Brasil. Como Ee espera,·a, os preços subiram terrivelm ente e a gasolina como o papel de imprensa foram os prim eiros alvos furados por certeira punhalada.

ante a. incomprensivel . atitude de

O povo estl'ilou!

dessas selvagerias. fiá pouco tempo, a gerencia

Berrou Nada!

do cin 2rna local andou exíbindo, em sua ~;ala de espera, um sofá todo dHacerado. com estes dizer es: «Exemplo de Educação».

Por 5 anos o Brasü aguentará o cabeleira di go o cabeludo_ com o preço subindo vertiginosan,cnte.

Se vocês forem ali na esquina do SAPS, e observarem a parede <.:mpastilhada do p r edio, hão de ficar iJ.orrorizados c m os p l'ofundos sulcos· fei . t os n. golpe<1 de canivete com o fito éiabolico de

Se aguentar até lá . .

Mas aconte ce que não fa.z um mêz, ouviu-se uma co.Dversa:

esbm a car o revestimPnto.

E que me dizem dos Msalt os que estão sen do perpetrados nas caaas alheias? Meu quintal mesmo no dia 22 de mal'ço, fo i in vadido p or tl'ês ou quatro engraçadinhos. Iam feitos ao galinhei ro e quando p e1·c~b -r<\ID que es•avam sendo obs ervados sair v,m n uma desabalada. Na pressa deixaram cair um lapis (êles não era m l á tão iletril-

- Cai logo fóra. É louco! - Ah! Já caiu! -Nem c á i! Foram 0ontar «pro ·• Mal. LOTT, que imperturbavel como sempre, dando prova de verda deiro Militar, respondeu:

d Qs assjml)qu e está inteira a disposi ção cto i nter essado . .. Mor·cas d e rn.pato , e sapa tos de bico quf.ldr'O (éle s não eram lá de ' tão mau gôstol) Iica-

<<Não concordo com êle mas s e o quiserem tirar de la antes do tempo, visto a farda e vou defendê-lo)»

r am pelo meu Quintal com<• um ' estfgiü de pou0a vergonha c Jesran:m ento. Ninguém t em êste direito d e estragar o que

não l he pc_:- tence nem

alheias. A hal·mon·ia

d~

invadir pr opriedades

social ·e-xige cola.bol'ação.

r e ci pr ocidade Se c ada um quizer viver a s e u modo. sem obedec"f. r à.!õ\ lE-is. sem respeitar os principj os de mor·al. a Vida perderá o seu r;: entido. O homem só é hrmem quando se encaixa dentro de urna 11ierarqui a sensata de Yalores E quancl o se a fasta dos vadrões éti cos está con t ril;>uindo com um argu ment o a favor de Danvin que nos consider ou des cen dentes de animais ...

I(

.1J

Poucas v ezes a história registra ~atos assim. Atitude correta e digna de todos elogios. Os nos sos. tambem! Queira Deus que o chomem» saiba o que faz endo. Para

"'

t>

e alat'r!a~1"1: e;·] Jll~ O ' U U_ i

; · IMPR~l' . ~ ~ .a C ~ ~ ~·

taaf~o

8

tla J;reja Sto 1tutonio

Remodelação Jntc!aúa p~r êhdc!ativa do Dro-felisd~u ~

Ainda

Possivel este ano '

e:

.

"

·,

l a Vitór;a d«O AGUDENSE» O Prefeito aten-

Nossa r eportagem cor:; statou que varia estl'a da s municipais estão ~ en­ do recu peradas. O J· d~ns ex pr·ccsas , ene l'gl cas do sr. !'refeito tardaram, mas eE>tão sendo po~tas em pr•alica. ·

A

do nosso povo.

~A ~

s t I'' -(I~ 'il El~ uS,fl• Rol·nici~d~ l I U ~~

Recup.ei~açao

a. felicidade

está

Dentro em breve a parte alta da cidade terá o asoecto bastante melhorado com a remo delaÇão da Prhça da Igreja Sto Antonio. Coubt~ a iniciativa ao dr. Felisdeu Leão - que comanda atualmente os tra-

balhos que ali se proccss(tm. Da mesma forma o sr. Presidente orien Conforme soubemos ta as demarcbes do que será a segunda por jntPrmedio do Dr. F el:is cu L~ão este li l\O Praça mais b(·nita de Agudos. tcra mh.:io a a rborizaçiio O Preft:~ito ante a magnifica idéia, deu toda cobertura possível. ras Ruas de Agudos.

de ao apelo do D?SSO jornall Ve_readores estranharam o artigo do nosso diretor. Fo· pulação e ,pera: cump rim ento e realizações dos representantes eleitos~ Em nosso uJiimo num e r o cr1li camos constru tivam ente a admin ístr•a ção loca l. Vereadores mcompreeosiveis d<>rra· maram-. e em crl ~ cas

Bazar Agudense de

Said Oaruj .\ rti ~tll'l

JHU':l JH'CSt> llt <' S -

ao jornal, que m~Jitas vezes os defenáeú .

J.luminit.S- I,ouça.\

Rua 13 de Maio 337 - F one 5-6 -

AGUDO S

No entretan-

to o Prefeito

iC afirmOU qUe

PAULO~ atenderá o ~ nos~o ic:r~al.. Manoel M. I{uninari -« - nao critica8ecos e i\lolh ados, La!a rias, Lo uças, Alum ínios, ~ remõs a góra f err agen::, Mi u dez~ s ern gt:ra l, e Méteriais

C AS A SAO

ic

p ara construç ões.

Av. S e ba~.tiana ( cite, 222

rsorn

AGUDOS

~one 2 -2-0

•*

lt

********************

Saib:-1m cumprir o dever, s en hores v er e<' _ dores - nós cumpr imos ctent10 de uma \i_ nba que o POVO s:, b e


Não ha bemque Verdadeiro co_ l osso ! sempre dure~ .. Sociedades ·Ag r o Florestais existentes em nosso Municipio !

A LANTERNA está fadada a um desaparecimento co mpleto : parn alegria do «Magrela » e tristeza de outros. Motivo? Falta de papel de Imprensa. Ordem do Janio. Já sabíamos que isto ia acontecer. P'ra que vamos falar disso agora? Mas o epitáfio está pronto. Ei-lo :

Aqui iaz

a:

((A Lanterna»

novas e poderosas sociedades, Pwta esta fadado

perspectivas de

*ic*

Cenas da cidade ~·~~ m:r~g,· gente ê-

BoatOS

.

O programa da Agência Nacional está uma beleza. E' a hora da onça beber água. O chá das 5, foi trans· ferido para as 19,30. . As sobremesas são os bilhetinhos do Presidente ...

15 Milhões de l'htheiros plantados em 2 anos A visão da área é vislumbrante. Inegavelmente o dr. SCHUCKAR fez milagre, lutando neste espaço, com adversidade: como tempo curto, areiões, formigas em quantidade, ve11ceu radicalmente, impondo com denodado esfôrço a força de sua ação. Sem pretensão alguma, de descrever a mais, podemos aHrmar que o dr.

tradas, e procedeu a barragem de um lago bonito <<mesmo», tornando a paisagem mais amena quão aNão fÓ os pinheiros vimos ali, mas também I gradável ! greja. escola, casas de familia confortáveis, enfim, um O Trabalho não para capita l fabuloso que se eleva à milhõPs de cruzeiros , de monstrdndo assim um arrojado, corajoso e dinâmiPor fim visitamos a irrigação e os canteiros de co investimento a longo prezo. pinho, onde tem inicio a formação de pinheiros. Tudo ali, espelha· a perfeita ordem num trabalho insano Estradas, Pontes e Maravilhoso Lago digno dos nossos elogios!

*

DESPACHANTE POLICIAL

Depósito S. PauI o

- mar~Fiais p.constFuçõ~s

e!c.

I

A v. Odon Pessoa de Albuquerque, 290 AGUDOS

A V. Odon Pessoa de Albuquerque, 359

.........._____,....._.~

~

~

........ ~-

Esperar

de Paulo Kítamura & Irmão Pães. Doces, Biscoitos, Bolnebas etc.

Agudos

Esperar - é invocar o sol para que entre na alma e aqueça o coração. Esperar

é ter a

porta aberta e acesas as

luzes.

de f2ui~ Cerzarotti

Ban cos, Ladrilhos, Pias, Tanques etc.

o que seja lealdade . . . O ladrão, o homem que furta, leitores, não pode conceber ninguém que seja honesto, do mesmo modo que o homem que vive na !Uxuria não acredita em quem possa viver na castidade. Indivíduos assim não vêm a realidade como é, objetivamente, mas julgam na de acôrdo com idéias pré estabelecidas e forçam-na para que se adapte ao seu subjetivismo. Quem olha a natureza atravéz de lentes de aumento, enxerga-la á sempre com proporções aumentadas, assim como aquêle que coloca em frente de seus olhos lentes escuras, observará tudo, sempre negro ... Para os que se «projetam», <<o ódio denigre a realidade » E assim vai nosso «amigo», criticando-nos acusando-nos, sempre, de defeitos que são, não nossos, mas ... seus próprios ...

Maria de ROSA

- A p&.daria que o povo prefere -

Fabrica de Ladr ilhns Ce?.arotti

• Brevemente voltaremos com nova reportagem.

t)adaPia . ............... ~~ntFal

Rua 13 d2 Maio, 502 - Fone 167 -

Para um perfeito serviço,

Nova reportagem '

de Projeção

TtH'eza L. Silveira

Fe.-ra~en!!.

SCHUCKAR, foi e é um herói cujo trabalho hoje vê coroado com os pinheiros de 'metro-e-meio, florescendo maravilhosame~te . E ficamos pensando como por certo pensa.rá o leitor, quanto trabalho para aqueIa miraculosa transformação e plantio de 15 milhões de pés de pinh-o. _

& Investimentos

Mecanismo

Conexões.

·

~os atendeu, colocan-

Ido a nossa dtspostçao um 1eep.

progresso,

Pinheir o~

Politica

Cimer..to, <:al. Fôra•o, A ~!.soalho, tfla .. d êirR!li de 1•erob.1 e l~in!ua , brut:.t e npa"C'elhnila. A rtigos s anH;irios, "313terial!J ('t étric-os. Cano l •l vunizadc,,

•.

CKAR, que zn:edta.ta_mente

Dizi• o janist•, Agud os esta repleta • O Brasil com a «força» com que o Jânio come· de boateiros. A Sociedade Agro Florestal Monte Al egr~, D~O çou a governar, vai de se descuidon de nada pode-se dizer. A fim de proce Boatos de tôda a es- vento em popa. seus ingentes trabalhos, fêz reparar pontes, esder pécie. Replicou o lotista: Vai acabar a água .. . Vai acabar a farinh a .. . - Vai sim, para o buraco Vão cortar a «Luz» . . . Vai ... O adbemarista eoVão . . , trou na co1rversa e raiu com~ ésta : 0ra qu e coisa lamen· - Désta vêz vamos . . , táv.el. mas vamos mesmo para Há, em Psicologia, um capitulo que tr9.ta dos Vão trabalhar que é o Paraguai . . : Mecanismos Nemoticos de Ajustamento. Os l eigos melhor! perguntariam : de que se trata ? Por êste mecanismo, as pessoas acusam, atacam, responsa bilizam os outros, pelos defeitos que são seus próprios. E é comum. leitores, muito comum encontrarmos pessôas assim. O egoísta terá tendência para julgar que ninguém se preocupa com êle, que no mundo de Rua 7 de Setembro, 451 hoje o lema é «salve-se quem puder», que não se pensa mais nos outNs, quando, na realidade é AGUDOS ê!e que julga a bumanida<.le assim, justamente por colocar seu «Ego» acima de tudo. Vocês já foram taxados, alguma vez de hipócritas, por alguém? Se o foram analisem bem a personaliC:ade de quem os acusou para concluirem se não se trata de personalidade que ignora

na~d~i~as

n

Obra de Gigantes]

a ser um futuro distrito agudense com amplas

de DIOGENES !Em busca do homem perfeito}

-0 Hscal aproximou se do cão; êste, por sua vêz, olhou desconfiado o h om em com aquela «cousa» de caçar borboleta. -GGRRR. Grrrr .... -Sái, cachorro. Larga!

O Agudense

Somente quem t:onheau a antiga Pol'!aleza do A fim de informal' detalhadamente o povo loEspírito Sa nto (Piatã), é que pode avaliar a ra- cal que ancioso observa o movimento de autos, dica! e surpreendente modificação por que pas- as seguidas construções q11e ali se sucedem a sou aquela abandonada vila, Po~ f~rça ~e . duas nossa nportagem p10CU1'0U o d1' ffORST SCHU-

<C

Esta cena eu vi:

<<

Histórico

Que nunca a ninguém fez mal. Repousa, pobre, eterna! F oi o chá» deste Jornal!

=== Direçãô

Visitadas pelo

LANTERNA,

((

O GOLPE

))

Esperar .Esperar

é desejar. é dar ulegria e receber força,

Quem espera, sempre alcança!

AGUDOS

i


Nós lutamos

O AGUDENSE ORGÃO INDEPENDENTE -

para o povo

ED DEFESA DOS INTERESSES DO POVO

Diretor

***

pelo povo

***

Edio Sormani

==================~======

ANO li

11

Estado de São Paulo

Agudos, 9 de Abril de 1961

Brasil

* FREUDENBERG 11

N.o 38

RI C I-IA RD VISITOU NOSSA CIDADE Uotary .Ciub homenageou o ilustre Visitante • .

- Vtslt~u Aguc;!os o Consul da ltaba em Sao Paulo

Ambiente de extrema cordiaiidade na Reunião - F estiva no Colégio N. S. Sagrado Coração Oradores

Constituiu-se a melhor recepção do ano ao ver da re· pJrt agem d' Q AGUDENSE - N ossos para bens aos ... In questo momento solene, possa Rotarianos de Agudos - Conde e Condessa presentes!

Sr. Arcangelo Napoleone em s·eu discurso:

la mia povere ma sincera parole . corrispondere agi i 3lti senti menti pa· Discursaram os srs Troilus Guimarães, sr. Dr. Jatir Gonçalves · · ·d V E · d V t · · - (a quem agradecemos as elogiosas referências) e o sr. PretnotiCI e · xcta. r. en Urlnl... sidente do Rotary Club de Agudos, sr. Nagib Saab, cuja oração -

Leia nesta edição

Esclarecimento

-

Ktctssari~

Fiant Eximia!

Falecimento Profundamente pesaro• sos registramos o faleci! mento da sra. ALZIRA GARBINO PAGANI, espo sa do Dr. Luiz Pagani, ocorrido na cidade de Pongai, no dia 26 de mar ço findo.

o passamento que ocorreu no dia27,causou consternação gerai na. ctdade, ~nde a rami_lia â~:~ de mumeras amisa .~ossos pêsames à lamilla enlutada.

causou bela impressão sendo cumprimentado pelos presentes.

,...

Sr. Freudenberg : J

·

€dteve an v/Jifa d nofida r~daçã<,, o tlr, João t' · · d d' } agudr.nJr. que cw•ct: a função de " arnalS par ICtpel e tão agra ave Oficial Jnterlno do ~egidtro d~ Jmóvd.J, ~m <São amb i ent~. Mas estou triste por saber Cadano do <Sul, bá 6 ano.J. 6. m palt:.J.tra com o que o sr. Prefeito está acamado; faço ~ d d á l t 'f d .l .d noddO d Ir. Or, mo~r;rou, 0 pe 1 ~· V rtOo a e., a 0 "' votos que logo Se restabeleça. da fic:ft~octação Ctal Jnd. d~ Sao Cadano do Sul , _ • do Dr. Glauco Veleo, do Jt~Í~O da 116a r.ona Agradeço as lrmas do Colegto e aos €L f i·toraL aúd Wl · a · tJ f O Lba,J COrrtr,a · i .; d q Cümpan eJrOS 0 t artanOS ' CO itfO V rta por eS a JneS

V~ Contl. !Jti~~todo

Pro Agudos

t ·

h · R quecivel reunião »

Dizem que vou morrer. Eu ja morri faz tanto! Morro sempre que fico Rem te ver! Quando te espero e faltas, quando perto de mim e não me beiJ"as quando estOU longe, quieta, triste, só! Tudo morto longe do teu riso flôres está e estrelas, passaros e luz Como é possível que ninguém perceba Há tanto tempo que morri por ti!

VcLt:gacia de 'Policia t: da ]u.;tlça onde con.;tatamoó uma gaft da J.,prel1óa a.~ 8 . íJ)aulo, la!Zendo in· • clui,.. o nome dedte honrado cidadao, no T'roaédo de raLóo Jd.~oLogia que a· ]ut1fíça de <5. Caetano movt: aoJ luncioná1'iOJ que lavraram uma cdcritura de Reportagem sôbre a Sociedade Agro adoção. crcuxe con.Jigo, afeJtado da Camara 111u. • . f) t 1 M t Al Ltd nicípaL de <5. Cadano do <SuL, ac:fc:fínado pelo ~reJ. . Retorno_u dta 4, de G01ama o Dr. Feores a on e egre adaquela 6dilidade, Jr. t3oao .:Anh~, que torna cla,·o llsdeu Leao. E~ pales~a com .a report<i.~em - Leia nesta edição 0 tJeu profícuo de<:Jempenbo no cargo que exerce na- contou-nos da tmpressao da Viagem. Ahan quela cidade, nada cantJtando que o deéobone p~ran- çou nos que, O DAUPHINE é de fato um te aquela diõtínta coLctívJdade; nada tendo a ver com bom automovel. Aguentou a parada. ad ocorrenciad ali verificadaó e que a /mprenóa óenóaAmérica de Conti c/onai/Jta ferz aLarde. ·Homenageando o Sr. Rirhard Freudenberg Estiveram em nossa cidade, o s srs. Am erico de e o Conde von Der Recke, realizou-se estupenÇonti. residente em Araraquara; o sr. Oswaldo_ de Con· do churrasco dumingo ultimo ~m Piatã. Estiveram h, gerente do Bco. Noro?ste em Mte. Ap~asrvel.- ~s- presentes o sr. frineu Bastos e o Vereador O/iCom a falta de papel teve lambem em nossa c1dade o Wanderlei Pretlnl. · O .' d B

O F . d r. ellS eu Leao Retornou - - - - - - - - - - - - - - - - de Goiania - Impressões -

Churrasco em Piatã

Dr

Muitos Jornais fadados a desaparecer Com o parecer do sr. Janio Quadro da paralização da importação do papel-jornal, muitos jornais do interior estão fada· dos ao desaparecimento. Triste noticia aos p equenos jornalistas.

Repertusão d' :11

tantcrua

,IJfftiQ ,, Q

Eti

.

4ft ' Jlbrcu ,.re,c&,o n -~

ctar

wmaraes, e auru. Agradecemos a gentileza do dr. SCHUCKAR em nos endereça r convite

, .

Mecanismo de Projeção

Acometido ~e mal subito, en~ontra-~e. e_nfer- Leia neste jornal um artigo da Profa. Maria de IDO O prefeito de Agudos. lillpOSSlblhtado Rosa. Tema de inter esse publico. de receber visitas por ordens medicas. . , . . Nossos votos de pronto restabelecimento. Tem Novo Propnetano o Bar CruzeirO

~Pbo~ização

»Ja

Tem novo proprldário o Bar Cruzeiro. Tra

@idad~ tc;;~~ad:e:;· Antonio Napolu,ne;

Informou-nos o sr. Presidente da Câmara neste lornãl.

- Leia

a Mr lr\\ftr. rr~f~ SJ a n~~ N I;IJ ~ ~ -·· r;r~ ~ ;,~ ~ ~ ~

~'l

.

.

.

R

Amversanou d1a 31 de març o p.p. a srta MA IA DA GLORIA DE ROSA jornalista e principal colabora~ora deste jornal. Nossos Parabens, Olorinha.

<<

0 A

d , Semana Santa gu ense, em Agudos

Devido os feriados da Semana Santa,- o • nosso )·ornal naocuculou na semana passada.

Nossos apelos foram interpr~tados da seguinte . I maneira: Construtivos para os de bom senso e Com a Alta de preço Insustentave no atual Governo negatiVOS para OS eternos ignorantes.

Repercutiram, favoràvelmente, os artigos inseridos no último ne. O sr Prefeito, em pa lestra com nos~o diretor, afirmou que atenderá todas reindicações, dentro do possivel

l'ublica

OGOLPE

Esta' Ccnfu5c c nesse [jrilsil

Prefeit o to mn providencias Incrivelmente, os preços continuam subindo: ill td i cl <~s dr.1sti ca s para Lei11 Ho ' e um novo Arti cios, frutas, roupas muteriais de construção de o sa n e~,m e n to, estã o sendo tigo com referencia á adacl oL:c!<t:;,

ministração presideocizl.

to o aumento. Confusão geral no Brasil inteiro.

Maravilhoso foi espe· táculo de demonstra,.a-o de fé dos AguY denses na Semana Santa: 3.ooo pessoa8 na. procissão final.

I AAI ta I Com o JBNIO subiu tudo, Tirou-se o couro do povo, Usando-se, sobretudo. Do câmbio argumento noYo. Se os preços sobem p'ra cima

Num secreto cambalacho, generos alimen f' verdade e ainda !ima . 20a 40 por cen- Que o PDYD desce Pta baiXO

• •• EME


Ecos da Visitado Arcebispo Transcrevemos, na integra a carta

que recebemos do nosso Paroco Mons. Jose Maria da Silva Paes AGUDOS

VISITA PASTORAL

o·VA• LO'['RDo HOMEM· i

OUTRO dia um ho- FUI a sua procura ,e, mo homem, mas, acusanmem errou. Ora, tQdos encontrando-o, o manti- do em suas palavras uerram , porque aquele ve agradavel palestra, ma culpa adversa, onde não poderia errar? onde mostrou-se o mes- o arrependimento er a notório. Reconhecia o erro.

Boas Compras? VS fará em

Em extremo comovido, sem expressão do que sinto na alma, venho agradecer o modo cortez, religioso, afetivo e filial com que o meu povo recebeu o Exmo. e Revmo. Sr. Arcebispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita past(lral. Ao incansavel e dedicado sr prefeito municipal José N. de Abreu pelo preparo da recepção, pela impecavel iluminação publica, limpeza do Li~pitadapalco paroquial. prontidão do seu automovel e outros serviços. Aos re,·mos. padres franciscanos e seu seminário pelos grandiosos serviços materiais e espirituais. Ao «0 Agudense», imprensa local, pela carinhosa propaganda, assim · ~========~~~~====================== tambem ao serviço alto-falante local, pelo serviço executado. A diretoria do Hospital, com o provedor sr. Troylus Guimarães e as irmãs franciscanas, pela fidalga hospedagem. A Irmã do Sagrado Coração, apc-stolica serva de DEUS, e suas auxiliares ao incansavel e zelo5o Waldemar Paixão e distinta ·na. Argentina Vitte, em adorno e limpeza da igreja preparação do trono, etc. Ao Dr. Felisdeu Leão que cordialmente trouxe o Sr. Arcebispo e ao Sr. Aldo Paschoal, que levou o sr. Arcebispo em varias visitas, na sua perua, retornando-o a Botucat•c. Ao nosso eloquente orador Dr. Prr,f. Fausto De Marco, que admirou o Sr. Arcebispo, com sua. erudição doutrinai. A Da. Laura Sormani pela artística pintura do altar. Agradeço a inda as autoridades civis com a presença do Exmo Snr. Dr. Jairo Orlandi, md. Juiz de Direito da Comarca. presente na procissão ritual . Ao Instituto N. Senhora do Sagrado Coração, irmandades, e o povo catolico , tão dis ciplinado, devotos e re colhidos nas diversas procissões, nas missas, com extraordinarias comunhões gerais. Ao povo catolieo de Borebi, com suas irmandades e autoridades, comissão de hospedagem, incluso o sr. prefeito de Lençois Paulista, em suas grandiosas manifestações. A fazenda Gloria, com o a migo Sr. Hugo Bombonati e · sua distint2. esposa, legionaria zelosa Da Zilda Marche Bombonati e o digno administrador. Aos dedicados capelães Frei Hugo Bággio e Frei Mariano TeHeu, que foram incansaveis, nas suas capelas. P astel, Salgad inhos, Doee.s, B o m b on alr es ! Enfim um agradecimento especial, aos cooperadores de todos trabalhos raroquiais, Srs. Geraldo Muzzoni, Prof Oswa ldos Biagione José Paulo - -- - - - - - - - - -- - -- -- - -

Napoleona &Cia.

Bar e llestaurante

********************

*

*

OBSERVEI-O. E che· guei a. conclusão de que o homem vale pelo seu caracter, pela sua inter~ pretação nas açõfls; aquele cujo erro, perfeitamente sanável, havia prostado, demonstrava o seu valor. A cólera fôra... a trama do erro! Apenas a cólera. Nada mais. PERGUNTEI-lhe : já leste um livro em cujas linhas há esta maravilha: «Que o homem pague com a bondade, o mal com o bem. Nunca no mundo o ódio curou o ódio; o ódio se cura com o amor ... »

i Cruzeiro â ********************** no

centro

da cidade.

Suculentas Refeições.

Serviço a La Carte.

~~~n;o:s~~e~i: ::q~~~~~o~a~~· :;~~~~~~ por ultimo a

-SIM, respondeu-me, doravante ia pratica-la. No duro! S. E.

CAFE ?·

FilosofiaPitorescados Para-choques Gostosomesmo

todos os mais de DEUS retribua a todos com muitas graças, bençãos e prosperidade. esta vida, recompensando com a vida eterna na outra. Objeto de incipiente literatura, já alguns autô- só o inigualável CAFÉ Mons. Jose Maria da Silva Paes Vigario de Agudos res têm mencionado o sentido profundo das pitorescas que respingam as estraoas do interior à ré da carroceria super lotada ou aposta, ostentivamente, nos para choque de caminhão. Trata-se de uma das facetas verHicadas nesse meio de transporte, bastante evidente e cheia de significa· do. É a lgo que complementa a fisionomia das nossas rodagens na variedade dos ma tizes de uma Peça-o pelo fone 219 psicologia popular - mais uma revelação do sentido humano de nosso povo, tendo geralmente a mulher como tema. Ei-las : Não tome gato por lebre A v i da d e solteiro é "ardo, m al a de calado e n e lae Para seu aperitivo no Leitor es sabeis o bem que a Igreja vos fará com o catecismo? Calma .... q u e a i nda 8êràs minh a almoço e no jantar Não vos adulará, não divinizará as vossas paixões como usa. E n quantq viajo d esca n so da sog ra Não andará procurando, não sei em que absurdos pensamentos, Freio de carro c m ulher, n ão •âo d e c on fia o · o louvor de todas as inclinações perversas da humanidade ça Pelo contrário dirá a cada homem : «És pó. E a tua vida é uma Que p~na V. fer marido luta com a dor e com os trabalhos». de · paladar exceleute. Isto diz a Igreja no catecismo, e nisto faz o maior serviço que Vita m ina de C ltaoffeur é poeira Engarraladores Unicos imaginar se pode à sociedade moderna Não e, pois, somente ensinando a 8al d a janel a curiosa • ler e a escrever que levanta o nível moral dos filhos do povo. Rod a n do é que te vejo m oren a

O V alor do ·Catecismo

TUPI Tubunas

Visitou 1lgudos Cousul da Jtalla !De. rJR.ober:to

ruentur:ini

'1J isitou Agudos no dia

18 o Dr. Roberto Venturini Uonsul da ltalia em São Paulo. Bonita foi a recepcão prestada pelo re. presentante da Colonia Italiana, sr. Arcaogelo Napoleone.

Na Prefeitura o visitante foi recepciona do pelas autoridades locais, tendo na ocasião o vereador E'dio Sormani, diretor des te jornal em nome do legislativo feito a saudação inicial. O prof. Fausto de Marco em palavra livre enalteceu o distinto consul, em agradavel coquetel

Irmãos A yub Telefone 4 5

Dr. Horst Schuckar « O 11GUDEMSE >> Ingratos seríamos se no final da reportagem esquecessemos a pessoa do é o baluarte daquela empresa e arrojadamente foi um incansável propugnador da vitória quedesponta breve, - na simplicidade que lhe é peculiar, mostrou-se dispo~Sto á informações solicitadas num perfeito entrosamento de compreensão e de ücHdesa. Nosso cordial abraço Dr. Hor st ~elaocktu•, que sejamos os primeiros a reconhecer a dura tarefa que lhe foi confiada e que brilhante e satisfatoriamente V.S soube cumprir com amor e dedicação .. Dr. Shukar! Sempre disposto e afavel este homem

O AGODEN SE

Imperioso oProblema da

llumiuação Esta se fazendo necessária. uma reforma na iluminação da cidade. Os postes antigos, a i luminação de 30 anos a tra~~:, ruas escuras, beco perigosos, são fatore que indicam esta impe riosa remodelação.


,

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _,. · · · ·-· ·· · ·-· · ..... . . .. . _• • -. . . . . .. ._. . .. . ....... . . .. .. . . .-....ft1t~'f!'f'l-t'R

Resquicios de Barbarismo cJJila~ia

da c!Jlo~ia !Do rRosa

Eu hoje estou com o espirit o predisposto a critica. Critica aos poucos e dtll~ados, aos irresponsaveis. E isso porque uma série de fatores, cons ciente ou inconscientemente arrasta-me a tal.

I

EDIO SORMANI

Vejamos. Recentemente foi inaugurada a Ro dovia Baurú-Agudos Tr ata-se de uma estrada asIaltada, ampla que veio ao encontro de uma necessidade pública. Pois bem, isso r epresenta dinheiro, dinheiro que saiu de nossos bolsos sob a rorma de impostos. Pois não é que o vulgo já andou por lá, pixando taboletas e arrebentando os «olhos de gato»? Aqui em Agudos mbsmo, temos provas cabais dessas selvagerias. Há pouco tempo, a gerencia do cinema local andou exibindo, em saa sala de espera, um sotá todo dilacerado , com estes dizeres: «Exemplo de Educação». -

O crescente desgosto de muitos brasileiros ante a. incomprensivel atitude de Jânio Quadros pôs em polvorosa quase todo o -Brasil. Como ee espera-..·a, os preços su biram t errivelmente e a gaRolina como o papel de imprensa foram os primeiros alvos furados por certeira punhalada. • O povo estrilou! Berrou Nada! Por 5 anos o Brasil aguentará o cabeleira digo o cabeludo. com o preço subindo vertiginosantente.

Se vocês forem ali na esquina do SAPS, e observarem a parede ern pastilhada do predio, hão C!e ficar horrorizados c m os profundos sulcos fei tos a golpes de canivete com o fito diabolico de esburacar o revestimento .

Se aguentar até lá ... Mas acontece que não faz um mêz, ouviu-ee uma conversa:

E que me di3em dos assultos que estão sendo perpetra dos nas casas alheias? Meu quintal mesmo no dia 22 de março, foi invadido por três ou quatro engraçadinhos. Iam feitos ao galinheiro e quando perceberam que estavam sendo observados saíram numa desabalada. Na pr essa deixaram cair um lapis (êl es não eram lá tão iletrados assim!)que está inteira a disposição do interessado .. . Marcas de sapato, e sapatos de bico qua dro (êles não eJ·am lá de tão mau gôsto!) ficaram pelo meu quintal come• um vestígio de pouf!a vergonha e descara mento.

- Cai logo Ióra. É l ouco! - Ah! Já caiu! - Nem cá.il Foram contar «pro• Mal. LOTT, que imperturbavel como sempre, dando prova de verdadeiro Militar, respondeu:

«Não concordo com êle mas se o quiserem tirar de la antes do tempo, visto a farda e vou defendê-lol»

Ninguém tem êste di reito de estragar o que não lhe pertence nem de inva dir propriedades alheias. A harmonia social exige colaboração, r eciprocidade Se cada um quizer viver a seu modQ . sem obe dec er às leis. sem respeitar os princípios de moral. a Vida perderá o seu sentido. O homem só é h0mem quando se encaixa dentro de uma hierarquia sensata de valores. E ouando se a fasta dos padrões éticos está contribuindo com um argumento a favor de Darwin que nos considerou descendentes de animais_ ..

Poucas vezes a história registra fa.tos assim. Atitude correta e digna de todos e logios. Os nos sos, tambem! Queira Deus que o chomeni» saiba o que está fazendo. Para a felicidade do nosso povo.

ES t r u~ das·• ReJ. ni~~ci·ada - ti~LIMPESOA:

ROC[lPftt!")aça-o o alargamento ' sl)

~~

ü

o

Nossa reportagem constatou que varia~ estradas municipais estão sendo recuperadas. Ordens expressas, energicas do sr. Prefeito tardaram mas estão sendo postas em pratica. '

A A rbcrização

Largo da Jgreja Sto :Rntonio

. d ~ ll~mcd(lação Jntciada pDr A1&1 .;à einiciativa do Dr. fdisd~u !

Possivel este ano

Coniorme soubemos por interroedio do Dr. F elis ocu Leão este ano ter~ injcio a a rborização das Ruas de Agudos.

Dentro em breve a pa1'te alta da cidade terá o aspecto bastante melhorado com a rem o delação da Prt:tça da Igreja Sto Antonio. CoubP. a iniciativa ao dr. Felisdeu Leão - que comanda atualmente os trabalhos que ali se processam. Da mesma forma o sr. Presidente orien ta as demarches do que será a segunda Praça mais b(•nita de Agudos. O Pref~ito ante a magnifica idéia, deu toda cobertura po§isivel.

Vitóri.a d«O AGUDENSE>> Prefeito atende ao a p elo do nosso jornal! Vereadores

estranhara m o artigo do nosso diretor. Fo· pulaçào e ..;pera cumprimento e realizações dos represen tan tes eleitos .

Bazar Agudense de

Said Daruj o·

J..J•ti~<l8 JlUra I••·esentes - A l n m inict8 - ( .o uças

Rua 13 de Maio 337 - Fone 5-6 -

ultimo num e criticamos constru tivamente a admin istra ção local. Vereadores incompreensív-eis derra· maram-se em criticas ao jornal, que muitas vezes os defen deu. E m nosso

ro

AGUDOS

No e n tre tantof o Prefeito

CAS A SÃO DAULQ~~t~~~~áqu~ .

.

Manoel M. Kun1nar1 s ecos e Molh ados, Latarias. Louças. Aluminios, ferragen ~. Miudezas em gt!ral, e Materiais para con struções.

Av. Sebastiana Ceite, 222

lll»

AGUDOS

S'one 2-2-0

ic nosso jornal.

~ - nãocritica i( remÕS agÓra ic

iC

*lt

********************

Saibam cumprir o dever, senhores vere<' _ dores - nós cumprj.· mos dentro de uma ]i_ nha que o POVO sa be


Não ·ha bem que Veí-dadeiro colosso ! sempre dure... Sociedades A g r o Florestais existentes em nosso Municipio !

A LANTERNA está fadada a um desaparecimento completo : para alegria do « Magrela ~ e tristeza de outros. Motivo? Falta de papel de Imprensa . Ordem do Janio. Já sabiamos que isto ia acontecer. P'ra que vamos falar disso agora? Mas o epitáfio está pro nto. Ei-lo :

Visitadas pelo (( O Bgudense

Aqui jaz u LANTERNA, Que nunca a ninguém fez mal.

Histórico

Repousa, pobre, eterna!

Foi

<<chá» deste Jornal!

. , terna '' an ÀL O

'·

81 ''

11

==== Oirecão de DIOGENES [Em busca do homem perfeito) ===

n

Obra de Gigantes]

Somente quem conheceu a arztiga Fortaleza do Espírito Santo (Piatã), é que pode avaliar a ra· dicat e s~rpreendente mo~ificação por que passou aqueta abandonad~ vila. Po~ f~rça ~e duas novas e poderosas S(JCtedades, Plata estajadado a ser um futuro distrito agudense com amplas perspectivas de progresso,

-

A fim de informar detalhadamente o povo local que ancioso observa o movimento de autos,

as seguidas construções q11e ali se sucedem, a nossa reportagem procurou o dr. HORST SCf/U. '. ÇKAR, que ll'!edta_ta_mente ~os atendeu, colocando a nossa dtspos1çao um Jeep.

I

de ~~ão ~i}~~~~istu~~ra!}_nheirO~cH~~:~~~~~~éu~~er~ c!o~~a~allio (en. *d iea*C~d~. a U ft

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Inegavelmente o dr. SCHUCKAR fez milagre, lutando neste espaço, com adversici~ &~0c1~!~f ~:tá ~;~ dade: como tempo eurto, areiões, formigas beleza. E' a hora da on- em quantidade, veiiceu radicalmente, imça be ber água. pondo com denodado esfôrço a força de o chá das 5, foi trans· sua ação. Sem pretensão alguma, de desfe1·ido para as 19,30. crever a mais, podemos afirmar que .o dr. A ê

Esta cena eu vi:

- 0 fi scal aproximou se do cão; êste, por s ua vêz, olhou desconfiado o homem com aquela <<cousa» de caçar As sobremesas são os borboleta. bilhetinhos do Presidente . . . -GGRRR. Grrrr .... -Sái, cachorro. Larga!

~·:::~ mo~g~gr gente ê-

BoatOS Agudos esta r epleta de boateiros.

Polltica

hoje vê coroado com os pinheiros de 'metro-e-meio, florescendo maravi.Jhosame~te . E ficamos pensando como por certo pensa.rá o leitor, quanto trabalho para aquela miraculosa transformação e plantio de 15 milhões de pés de pinho.

Pinhei:ro'i & Investimentos

tradas, e procedeu a barragem de um l ago bonito «mesmo», tornando a pa isagem mais amena quão aNão ~ 6 os pinheiros vimos ali, mas também I- gradável! greja. escola, casas de família confortáveis, enfim, um O Trabalho não para capi ta l fabuloso qu e se eleva à m i lhõ ~s de cruzeiros, demonstrando assim um arrojado, corajoso e dinâmiPor fim visitamos a irrigação e os canteiros de co investimento a longo pràzo. pinho, onde tem inicio a formação de pinheiros. Tu do ali, espelha a perfeita ordem num trabalho insano Estradas, Pontes e Maravilhoso Lago digno dos nossos elogios!

Dizia o jani•t•, • O Brasil com a «força » com que o J ânio come· A Sociedade Agro Florestal Monte Alegr~. não çou a governar, vai de se descuidon d e nada pode-se d izer. A fim de proce vento em popa. der seus ingentes trabalhos, fêz re parar pontes, esReplicou o l otista : - Vai sim, para o buraco

Boatos de tôda a espécie. Vai acabar a água . . . Vai acabar a farinha ... Vão cortar a «Luz» . . . Vai . . . O adbemarista enVão .. , trou na C0 11 versa e raiu com ésta : 0ra que .c oisa lamen · - Désta vêz vamos .. , tá_vel. é mas vamos mesmo para Há, em Psicologia, um capitulo que tr9.ta dos Vão trabalhar que o Faraguai .. · Mecanismos Neuroticos de Ajusta mento. Os leigos melhor! perguntariam : de que se trata ? ~ ~~~------------L-----------------Por êste mecanismo, as pessoas acusa m, atacam, r esponsa bilizam os outros, pelos defeitos que são seus próprios. E é comum, leitores, muito comum encontrarmos pessôas assim. O egoista terá tendência para julgar que ninguém se preocupa com êl e, que no mundo de Rua 7 de Setembro, 451 hoj e o lema é «sal ve-se qu em puder», que não se pensa mais nos outros, quando, na realidade é AGUDOS êle que julga a humanidad e assim, justamente por coloc&r seu «Ego» acima de tudo. Vocês já foram taxados, a lguma vez de hipó c ritas, por al o-uém? Se o foram a nalisem bem a per sonalic&de de quem os acusou p!l.ra conclui r em se não se tra ta de personalidade que ignora

Nova reportagem '• Brevemente voltaremos com nova reportagem.

Mecanismo de Projeção

Te r~eza

L. Silveira *

DESPACHANTE POLICIAL - ·-

D~pôsito

S. Pau1o

tn ad ~ if:las - mat~ P i a i s J).c~nsh~uçõ~s

~ada~ia ....

(.· ic1 t•nt o, ( ' ai, Fôra·n, 4 8soalbo, Dn-

_.._......__.....___.....

~

tel'ii'b elétdcu s , Can o l at vanizadc·, Von PxÕe s, Fe .•r.tg~ns , etc.

Pães. Doees,

-----..- ·- ----

Rjscoito~.

fiolaehtHI ete.

A v. Od~n ·P essoa de Albuquerque, 290 AGUDOS Rua 13 de Maio, 502 - Fone 167 -

Para um perfeito serviço,

Esperar - é invocar o sol pa?a que entre rza alma e aqueça o coração.

Esperar

é ter a porta aberta e acesos as

Esperar Esperar

é desejar. é dar alegtia e receber f orça,

luzes.

de f2ui<r. Cerz.arotti . AGUDOS

Agudos

- A padaria que o povo prefere -

Fabrica de Ladrilhos Ce1.arotti AV. Odon Pessoa de Albuquerque, 359

E spera r

de Paulo Kitamura· & Irm ão

ua-

Bz.ncos, Ladrilhos, Pias, Tanques etc.

Maria de ROSA

~'!ntFal

.............__~-----....-.-.--. ----~-

th·i•a!O: tle P e a·ob .\ e ')inhn, b r otn c fip ~u·clhnd a . A;otigo~ s n n~ Uirio s,

____.....

o que seja lealdad e .. . O ladrão, o homem que furta, leitores, não pode conceber ninguém que seja honesto, do mesmo modo que o homem que vive na Juxuria não acredita em quem possa viver na castidade. Indivíduos assim não vêm a r ealidade como é, obj etivamente, mas julgam na de acôrdo com id éias .pré estabelecidas e forçam-na para que se adapte ao seu subjetivismo. Quem olha a natureza atravéz de l entes de a umento, enxerga-la á sempre com proporções aumenta das, assim como aquêle que coloca em f1·ente de seus olhos lentes esc uras, observará tudo, sempre negro ... Par a <•s que se «projetam», «O ódio denigre a r ealidad e» E assim vai nosso «a migo», criticando-nos ac usa ndo-n os, sempr e, de defeitos qu e são, não. nossos, mas ... seus próprios . . .

((

O CiOLPE

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Quem espera, sempce alcança! • :-

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Nós lutamos

O AGUD·E NSE OBGÃO INDEPENDENTE

***

ANO li

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***

Edio Sormani

Agudos, 9 de Abril de 1961

Estado de São Paulo

para o povo

Ell DEFE8A DOS INTERE5§E8 DO POVO

Diretor 11

pelo povo

Pro Agudos jj N.t> 38 Fiant Eximia!

================~=====

Brasil

* FREUDENBERG

RI.CI-IARD VISITOU NOSSA CIDADE llotary Club homenageou o ilustre Visitante • •

t d d' "d R ._ . A m b.1en e e extrema cor 1a11 ade na eumao - F est1va

.

- Vlsd?U Aguc!.,os o Consul da ltaha em Sao Paulo

no Colégio

N.. S.

Sagrado Coração

-

Oradores

.

Constituiu-se a melhor recepção do ano ao ver· da re· t d' O AGUDENSE N b pJr agem ossos para ens aos ... In questo momento solene, possa Rotarianos de Agudos - Conde e Condessa presentes! la mia povere ma sincera parole corrispondere agi i alti senti menti paDiscursaram os srs Troilus Guimarães, sr. Dr. Jatir Goncalves · · ·d V E · d V t · · - (a quem agradecemos as elogiosas referências) e o sr. PretnottCI e · XCia. r. en unnr... sidente do Rotary Club de Agudos, sr. Nagib Saab, cuja oração - Leia nesta edição causou bela impressão sendo cumprimentado pelos presentes.

Sr. Arcangelo Napoleone em seu discurso:

EsclareciJaeato .Kecessari"

Sr. .Freudenberg :

Edteve e~ vldita á noãáa rr:daçil(', c de. Joao Vt: Contl, ~,jfanodo aguden.Jt: que cxeret: a funçilo dt: 0/icíal Jnter/no do ~eglófro dt: Jmélvâ,j, em Silo Cadano do Sul, há 6 ano.J. tm pa[e,jfra C011t o no.JJo diretor, moJtroll, a pedido. várioó ateótadoó ..Á .l . J ' ã c· L ] d d .Cã c t A <.5 L d a J'lo"'OcJaç o ta n . ' v o ae ano "'o ~~ do 1Jr. Glau~o 'Deleo, do J1.íeo da 1t6a ~ona Eleitoral aJóím como váriaó folhaó corrl-iaó d rJ rT'\ L · d m f· · d ] t d t t uc ~oaCta e r-o Jcla e a ud Ica on e contJ a amoó uma gafé da Jmprerr.Ja de .8. Paulo, fa:zmdo In· cluír o nomt: dt:,jfe. honrado cidadão, no 'Proce.óóo dt: raLdo ]d:;ología qu~ a ]ttdtiça de S. Caaano

jatnais participei de tão agradável . . • ambiente. Mas estou trrste por saber que o sr. Prefeito está acamado; faço t I t b J vo os que ogo se res a e eça. A d ~ I - d C I • gra eço as rmas O O egto e aos companheiros Rotarianos por esta ines • ._ quectvel reuntaO.» <<

Com o parecer do sr. Janio Quadro da paralização da importação do papel-jornal, muitos jornais do interior estão fadados ao desaparecimento. Triste noticia aos pequenos jornalistas.

!epercusão d' :11 tantcrna

timpeza l'ublica Prefeito toma providencia s

OGOLPE

Mtàin as ór <~~ticas para Leia uo ·e um novo Aro sanertmt? nto, estão sendo tíg0 com r·ererencia á ad· ac!o b t:a.;. ministraoão presiclenci2l.

.~ossos pêsames à famiiia enlutada.

Dizem que vou morrer. Eu ja morri taz tanto! Morro sempre que fico Rem te verr Quando te espero ~ faltas, .. quando perto de m1m e não me beiJas quando estou longe, quieta triste sót ~

• ·

T~do está morto longe do teu riso flores e estrelas, passaros e luz Como é possível que ninguém perceba Há tanto tempo que morri por til

·

Estiveram em nossa cidade, os srs. Americo de qonti. residente em Araraquara; o sr. Oswatdo_de Con11, gerente do Bco. Noro~ste em Mte. Ap~as1vel: ~steve tambem em nossa c1dade o Wanderlet Prettm.

1Jt·•to :llbrau ' Euf'/Jrmo o r"ri1'''' .

, .

Acometido ~e mal sublto, en~ontra-~e . e.nfer-

florestal Monte Alegre Ltda -

Leia nesta edição

Churrasco em Piatã HomenagP.ando o Sr. Richard Freudenbetg e o Conde von D er Recke, realizou-se estupendo churrasco domingo ultimo em Piatã. Estiveram presentes 0 sr, Jrineu Bastos e 0 Ve~eador OUciar Oui'marães, de Bauru. Agradecemos a gentileza do dr. SCHUCKAR em nos endereçar convite

Mecanismo de Projeção

Leia neste jornal um artigo da Profa. Maria de Rosa. Tema de interes<>e publico.

mo O prefeitO de Agudos, lmposslbllttado de receber visitas por ordens medicas. Nossos votos de pronto restabelecimento. Ten1 Novo Proprietário o Bar Cruzeiro

~FboFização

JJ)a

"

1\ll lr~ta

11!"

Tem novo proprleiário o Bar Cruzeiro. Tra

~idade tp~~od%e:;·

Informou-nos o sr. Presidente da Câmara neste tornai.

-

Leia

IJAftt ar lffll l iA

~ 1!11 ~r es: wJ. ~ ~~ ~ rJ ~

. . . R Amversanou dta 3t de março p.p. a srta MA IA DA GLORIA DE ROSA jornalista e principal colaboradora deste jornal. Nossos Parabens, Olorinba.

Noso;~os apelos foram interpr~tados da seguinte C maneira: Construtivos para os de bom senso e om negativos para os eternos ignorantes.

Repercutiram, favoràvelmente, os artigos inseridos no último n•. O sr Prefeito, em pa lestra com nosso diretor, afirmou que atenderá todas reindicações, dentro do possível

o passamento que ocorreu no dia 27, causou. consternação geral na. . cidade, ~mde a fami_lia gosa de mumeras amisa des.

· _.;;______ Dr. Fells deu Leão Retornou __________ de Goiania - Impressões - Reportagem sôbre a Sociedade Agro

Dr

Muitos Jornais fadados a desaparecer

Profundamente pesaro sos r egistramos o faleci mento da sra. ALZIRA GARBINO PAGANI, espo sa do Dr. Luiz Pagani,ocorrido na cidade de Pongai, no dia26 de mar ço ftndo.

move. aoJ luncíoná1'ÍOJ que lavf'OMm uma et1crítu1'a de adoçélo. 'Crouxe. condigo, afeólado da Cdmara 11'lu. . • nicípal de S. Cadano do Sul, aJJínado pelo ~re.J. . Retorno_u dia 4, de G01ama o Dr. Fedaquaa 6dílidadt:, .,;r. c.3oão .Anht, qut: torna clm·o lisdeu Leao. E~ pales~a com .a repnrta~em o deu profícuo dt:óempenho no cargo que e.xace. na- contou-nos da Impressao da VIagem. Afian quaa cidade, nada canJtando qut: o de.,;obone peran- cou nos qu~ o DAUPHINE é de tato um te. aqutla dí,jtfnta coLdivídade; nada tendo a ve.r com bom auto movei. Aguentou a parada. a~ ocorrencil'1.i ali veri/icadad t: CJUf a lmprwda dcnóaAmérico de Conti c/onal J.Jta fe-z alarde.

Com a falta de papel

Falecimento

«

o

Antonio Napolernf;

Ag d n )) Semana Santa u e se em Agudos

Devido os feria dos da Seman~ Santa, 1 - o · nosso 1 jorna naocucu ou na semana passada.

· t t 1 d a A 1ta e preço 1nsus en ave no atual Governo

Esta' Ccnrusc c nesse r3rasil

Ma

ilho

fo' es e

tác~~ d~ ~~m~nst~a~

(lão de fé dos AguY denses na Semana Santa: 3.ooo pessoati na. procissão final.

I AAlta I Com o IANIO subiu ludo, Jirou-se o couro do povo, Usnndo-se, sobretudo, Do câmbio argumento novo.

se os precos sobem o·ra cima Num secreto cambalacho, Incrivelmente, os preços ·continuam subindo: generos alimen f' verdade e ainda !ima . ticios, frutas, roupas m~tet•iais de construça-O de 20a 40 por cen- Que O POVO desce pra batXO ••• to o aumento. Confusão geral no Brasil inteiro. EME

.


__ ..,.

Ecos da Visita do

~rcebispo

Transcrevemos, na integra a carta que recebemos do nosso Paroco Mons. Jose Maria da Silva Paes AGUDOS

VISITA PASTORAL

OVALO!RDO HOME~ OUTRO dia um hoFUI a sua procura ,e, mo homem, mas, acus . mem errou. Ora, tQdos encontrando-o, o manti- do em suas palavras erram, porque aquele ve agradavel palest1·a, ma culpa adversa, on não poderia errar? onde mostrou·se o mes- o arrependimento er notório . Reconhecia erro.

Boas Compras? VS fará em

Em extremo çomovido, sem expressão do que sinto na alma, venho agradecer o modo cortez, religioso, . afetivo e filial com que o meu povo recebeu o Exmo. e Revmo. Sr. Arcebispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita past(lral. Ao incansavel e dedicado sr prefeito municipal José N. de Abreu pelo preparo da recepção, pela impecavel iluminação publica, limpeza do Limitadapal co paroquial. prontidão do seu automovcl e outros serviços. Aos re,·mos. padres franciscanos e seu seminário pelos grandiosos serviços materiais e espirituais. Ao «O Agudense», imprensa local, pela carinhosa propaganda, assim · ~========~~==~====================== tambeiQ. ao serviço alto-falante local, pelo serviço executado. A diretoria do Hospital, com o provedor sr. Troylus Guimarães e as irmãs rranciscanas, pela fidalga hospedagem. A Irmã do Sagi'ado Coração, apcstolica serva de DEUS, e suas auxiliares ao incansavel e zeloso Waldemar Paixão e distinta Da. Ar gentina Vitte, em adorno e limpeza da igreja prepa1·ação do trono, etc. Ao Dr. Felisdeu Leão que cordialmente trouxe o Sr. Arcebispo e ao Sr. Aldo Paschoal, que levou o sr. Arcebi;;po em varias visitas, na sua perua, retornando-o a Botucat•L Ao nosso eloquente orador Dr. Prr,f. Fausto De Marco, que admirou o Sr. Arcebispo, com sua erudição doutrinai. A Da. Laura Sormani pela artística pintura do altar. Agradeço ainda as autoridades civis com a presença do Exmo Snr. Dr. Jairo Orlandi, md. Juiz de Uireito da. Comarca. presente na procissão rituaL A.o Instituto N. senhora do Sagrado Coração, irmandades, e o po vo catolico, tão disciplinado, devotos e recolhidos nas diversas procissões, nas missas, com extraordinarias comunhões gerais. Ao povo catolico de Borebi, com suas irmandades e autoridades, comissão de hospedegem, incluso o sr. prefeito de Lençois Paulista, em suas grandiosas manifestações. A fazenda Gloria, com o amigo Sr. Hugo Bombonati e sua distint2. esposa, legionaria zelosa Da Zilda l\1are:he Bombonati e o diguo administrador: Aos dedicados capelães Frei Hugo Bággio e Frei Mariano TeUeu, que foram incf\Dsaveis, nas suas capelas. Pastel, SaJgadin.aos, Doce!il, Bombonaires! Enfim um agradecimento especial, a~s cooperadores de · todos trabalhos raroquiais", Srs. Getaldo Muzzoni, Prof Oswaldos Biagione José Paulo - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Napoleon.a & Cia.

Bar e Restaurante

********************

'*

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*

C ruzeiro~

************************ no centro da cidade. Suculentas Refeições.

Serviço a La Carte.

OBSERVEI-O. E ch guei a conclusão de q o homem vale pelo se caracter, pela sua inte pretação nas ações; quele cujo erro, perfe tamente sanável, ha' ·· prostado, demonstrava seu valor. A cólera fôr a trama do erro! Apenas a cólera. Nada mais. PERGUNTEI-lhe j leste um livro em cuja linhas há esta mar vilha: «Que o homem p gue com a bondade, mal com o bem. Nunc no mundo o ódio curo o ódio; o ódio se cu com o amor ... » -SIM, respondeu-me doravante ia pratica-la No duro! S. E.

CAFE?.

Filosofia Pitoresca dos Para-choques Gostoso mesmo

~~~n;o:s~~e:i: :saq~~~~~o~a~~· r!;~ae~~~~ por ultimo

a todos os mais de DEUS retribua a todos com muitas graças, bençãos e prosperidade. esta vida, recompensando com a vida eterna na outra. Objeto de incipiente literatura, já alguns autô- só o inigualável CAFÉ Vigario de Agudos Mons. Jose Maria da Silva Paes res têm mencionado o sentido profundo das pito· rescas que respingam as estradas do interior à ré da carroceria super lotada ou aposta, ostentivamente, nos para choque de caminhão. Trata-se de uma das facetas verificadas nesse meio de transporte, bastante evidente e cheia de significa· do . É a lgo q a e complementa a, fisionomia das nossas rodagens na variedade dos matizes de uma Peça-o pelo fone 219 psicologia popular - mais uma revelação do sentido humano de nosso povo, tendo geralmen· te a mtclher como tema. Ei-las : Não tome gato por lebre A vida d e solteiro é l'UZia, mas u de ca1ado enclu~ Para seu aperitivo no Leitores sa beis o bem que a Igreja vos fará com o catecismo? Calma .... que ainda seràs minha almoço e no jantar Não vos adulará, não divinizará ás vossas paixões como usa. Enquanto viajo d esca n so d a sog r:l Não andará procmando. não sei em que absurdos pensamentos, Frt-io d e carro o mnlbet•,.. não são de confiao· o louvor de todas as inclinações perversas da humanidad e c; Pelo contrário dirá a cada homem : «És pó. E a tua vida é uma a Qne penn V. te r marido luta com a dor e com os traball1os ». de paladar exceleute. Isto diz ã Igreja no catecismo, e nisto faz o maior serviço que Vitnmina de C h n nffe u•· é l'oeira Engarrafadores Unicos imaginar se pode à sociedade moderna Não e, pois, somente ensinando a !§ai da janela curiosa ler c a escrever que levanta o nivel moral dos filhos do povo. Ro'dundo é que te vejo m orena

TUPI

O Valor

do c .a lecismo

Tubunas

Visitou :Rgudos o --· ~

Consul ·da ltalia !De. 1Robecto 1)entucini

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ísitou Agudos no dia 18 o Dr. Roberto Venturini Consul da Italia em São Paulo. Bonita foi a recepção prestada pelo re~ presentante da . Colonia Italiana, sr. Arcangelo Napoleone. Na Prefeitura o visitante foi recepciona

do pelas autoridades locais, tendo na ocasião o vereador E'dio Sormani, diretor des

te jornal em nome do lP.gislatlvo feito a saudação inicial. O prof. Fausto de Marco em palavra livre enalteceu o di::; tinto consul, em agradavel coquetel

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Dr. Horst Sckuckar e << o :IIG11DEXSE

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Ingratos seríamos se no final da reportagem esqueoessemos a pessoa do Dr. Shukar! Sempre disposto e afavel este homem é o baluarte daquela empresa e arrojl:ldamente foi um incansável propugnador da vitória que desponta breve, - na simplicidade que lhe é peculiar, mostrou-se disposto á. informações solicitadas num perfeito entrosamento de compreensão e de licadesa. Nosso cordial abraço Dr. Hor.~t ~clwclu•r, que sejamos os primeiros a reconhecer a' dura tarefa que lbe foi confiada e que brilhante e satisfatoriamente V.S soube cumprir com amor e dedicação.

Irmãos Ayub Telefone 5 4

Imperioso oProblema da

llumiuação Esta se fazendo necessária uma reforma na iluminação da cidade. Os postes antigos, a iluminação de 30 anos atra:-:, ruas escuras, becos perigosos, são fatores que indicam esta imperiosa remodelação.


··Resquicios de Barbarismo cJ/iaria da c:Ylorvia !lJo rJRosa Cu hoje estou com o espírito predisposto a crítica. Critica aos poucos eda,~ados, aos irresponsaveis. E isso porque uma série de fa-tores, cons· ciente ou in conscientemente arrasta-me a tal.

EDIO SORMANI

Vejamos. Re centemente foi inaugurada a Ro dovia Baurú-Agudos Trata-se de uma estrada asfaltada, ampla que veio ao encontro de uma necessidad e pública. Pois beru, isso representa dinheiro, dinheiro que saiu de nossos bolsos sob a forma de impostos. Pois nã o é que o vulgo já andou por lá. pixando ta boletas e a rre bentando os « Olbo~ de gato ))? Aq ui em Agudos m esmo, temos provas cabais dessas selvagerias. Há pouco temp o, a ger·en cia do cin e ma local andou exibindo, em s ua sala de espera , um sofá todo dila c erado, com estes dizer es: «Ex emplo de Educação».

O cre scente desgosto de muitos . brasileiros ante a. incomprensivel atitude de Jânio Quadros pôs em polvorosa quase todo o Brasil. Como ee e spera,·a, os preços subiram terrivelmente e a ga~>olina como o papel de imprensa foram os primeiros alvos fura dos p or certeira punhalada. O povo es trilou! Berr·ou Nada ! P or 5 an os o Brasil a g uentará o ca beleira di go o ca beludo. c om o preç o s ubindo vertigino-

Se v oc ês for em ali na esquina do SAPS. e observarem a pa r ede empastilhada do predio, hão de Hcar ho t-rorizados c m os profundos s ulcos l'ei tos a golpe-: àe caniv ete cem o tito liiabo lico de esburacar o rcvestimt·nto

san~ent e .

Se aguentar até lá . . Mas a contece que nã o fa z um m êz, ouviu-se uma c onve!'sa:

E qne me dizem dos ess~ l!os qu e estão se n do pcrpeü·a dos nas casas allleias? Me u quinta l mesmo no dia 22 ae ma rço, foi inva dido por três ou qua tro eng ra ça dinhos . Iam feitos ao galinh ei· ro e quando per·ce b ·ram que esta vam sendo obs ervados saira m n uma desa bala da Na pressa deix aram cair um lapi s (êles nã o era m lâ tão il etrados assim!)que está in te ira a dispos ição do interessa do . .. Ma rca s de i;apato, e sapa tos de bico qua dro (êles não eram lá de tão mau gôsto!) ficara m p e lo me u Quinta l comi• um ' es tígiv de pout')a vergonha e J e sear~m ento.

-

Fora m l!ontar «pro •> MaL LOTT, que imperturba vel como sempre, dando prova de verdadeiro Militar, respondeu:

«Não concordo com êle mas se o quiserem tirar de la antes do tempo, visto a farda e vou defendê-lol,

Ningué m t em êste direito de estragar o que n iio l he p e"tence ne m de in vadir pr opri eda des alheias. A harmonia s oei a1 exige col a.bol'a çã o, r eciprocidade Se cada u m quizer viv er a se u modo. sem obedecer à~> h·is. sem r espeitar os princípios de m oral. a Vida perde rá o s eu e:e ntido. O l10mem s ó é lwmem qua ndo s e en caixa dentro de uma hier arquia sensata de valo res E aua ndo se a fasta dos padrõe s é ti cos es tá c ovtribuindo com um argument o a favo r de Da rwi n qu e nos consider ou descendentes de animais . . .

P oucas vezes a história registra tatos assim. Atitude correta e digna de todos elogios. Os nos· sc s. tamb em! Queira Deus que o •homem» s aiba o que

rLIMPESA:

t t Vitór;a d((O AGUDENSE)) O Prefeito aten-

'

~

rossa reportagem co nstatou GU e vari a ~ e stradas municipais estã o ~en ­ do r ecnperadas. Ordens expressa €, ene l'giCas do sr. Pr efeito tardaram, mas estão sendo postas em pr·a ti ca.

A Arbadzação

!argo da Jgreja Sto 11ntonio

d ~ REmodelação Jniciada por . AIn ·. a einiciativa do Dr. fdisd~u !

Possivel este ano

Conforme soubemos por intermedi o do Dr. F disdeu Leão este ano ter? ini c io a a rborização c'as Ruas de A gudos.

está

fazendo . Para a felicidade do noss o povo.

Es t r ada s: Reiniciada

Recuperação e alargamento

Cai logo ióra. É louco! Ah! Já caiu! Nem cái!

de ao a pelo do n osso ·jornal! Vereadores estranharam o artigo do nosso diretor. Fo· pulaçào e ,pera cumprimento e realizações dos representantes ele itos . Em nosso ultimo nurr e r r ) criticamos constru tivamente a admi n i ~tra ção local. Veread ores mcompreen sive is d •rra· mH:~ m-~e em cr iticas ao jornal. qu e mu itas vezes os defend eu.

Bazar Agudense de

Said Daruj

No entretanto o Prefeito Rua 13 de Maio 337 - Fone 5-6 - AGUDO S f• Dentro em breve a parte alta da cida de SA- O i( a 1rmou que terá o aspecto bastante melhorado com a ( A S A PAU LQ ic atenderá o re~ ode1ação da_ ~r~ç~ da Igreja Sto . Anic nosso jornal. tou_w. CoubP. a tmCiativa ao dr. Fehsdeu Manoel M Kuninari iC ·t· Leao - que comanda atualmente os tra• i( - nao Crl lCa balhos que ali se processam. Secos e Molhados, Latarias. Lo uças, Alu minio!l, i( remÕS agÓra Da mesma forma o sr. Presidente orien ta as demarches do que será a segunda Praça mais b<·nita de Agudos. O Pref~ito ante a magniHca idéia, deu toda coberlura possivel.

" rti~· n!il pn ra •• reit> ntu - A lnmi niHI-

I . O llÇlHI'

ferrage n::, Miu dezas em gel ai, e M:..teriajs para c o ns truções. Av. S ebastiana (eitt-, 222 A G u D

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~one 2-2-0

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****************** **

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Saiba m cump rir o dever, senhores ver e?_ dores - nós cu 11 pri· mos· dentro de u 1a li oha q ue o PO VO s J be -


Não ha bem que Verd~d~iro colos·s o ! sempr_ e dure•.. Sociedades Ag r o· Florestais existentes em nosso Municipio I

A LA ~TERNA está fadada a um desaparçcimento completo : parli alegria do «Magrela » e tristeza de outros. Motivo? Falta de papel de Imprensa. Ordem do Janio. Já subíamos que isto ia acontecer. P'ra que vamos falar disso agora? Mas o epitáfio está pronto. EHo :

Visitadas pelo

Aqui jaz a LANTERNA,

«A Lanterna»

=== Direção de DIOGENES (fm ~usca da homem uerreitoJ

.

Somente quem conheceu a antiga Portalr:za do Espírito Santo (Piatã), é que pode avaliar a radica/ e surpreendente modificação por que passou aquela abandonada vila. Po~ f~rça ~e duas novos e poderosas S(lciedades, P1ata esta fadado a su um futuro distrito agudense com amplas perspectivas de progresso,

*~*

-Sái, cachorro. Larga!

~a~~ mo~d:~,· gente ê-

Politica Di~i.

BoatOS

o jani•t• •

Agudos esta repleta " O Brasil com a «força11 com que o Jânio come· de boateiros. çou a governar, vai de Boatos de tôda a es- vento em p opa. pécie. Replicou o lotista : Vai acabar a água .. . Vai acabar a farinha .. . - Vai sim , para o buraco Vão cortar a «Luz» .. . Vai . . . O adhemarista enVão . . , trou na co1•ver sa e f' a.iu com ésta: Ora que coisa lamen - Désta vêz vamos . . , távcl. mas va mos mesmo para Vão tt abalha r que é 0 Paraguai . . · melhor!

Tereza L. Silveira Rua 7 de Setembro, 451

AGUDOS

*

DESPACHANTE POLICIAL

Depósito S. i' au1o nuld eh~as

- mat~riais

Pinheiro~

A Sociedade Agro Florestal Monte Alegr~, Dão se descuidon de nada pode-se dizer. A fim de t:>roce der seus ingentes trabalhos, fêz reparar pontes, es-

Há, em Psicologia, um capitulo que tr8,ta dos Mecanismos Neuroticos de Ajustamento. Os le igos perguntariam : de que se trata ? Por êste mecanismo, as pessoas acusam, atacam, responsabilizam os outros, pelos deleitas que são seus próprios. E é comum, l eitores, muito comum encontrarmos pessôas assim . O egoi&ta terá t endência para julgar que ninguém se preocupa com êle, que no mundo de hoje o le ma é «salve-se quem puder», que não s e pensa mais nos outNs, quando, na realidade é êfe que julga a bumanidaue assim, justamente por colo car s eu «Ego» acima de tudo. Voc ês já foram taxados, alguma vez de hipócritas, por alguém? Se o foram analisem bem a personalicade de quem os acusou para concluirem s e não se trata de personalidade que ignora

...............

~

Pietil. Doces ,

--

Maria de ROSA

...~

~,.,

Biscoitotõ~,

Esperar

DulachtHil etc.

Agudos

Esperar -

é invocar o sol para que

entre

na olrna e oqueçu. o coração.

- A padaria que o povo prefere -

Fabrica de Ladrilhos Ce1.arotti

Esperar

é ter a porta aberta e acesas as

luzes.

de f2ui~ Cetz.arotti

,

o que seja lealdade ... O ladrão, o homem que furta., leitores , não pode conceber ninguém que seja honesto, do mesmo modo que o homem que vive na 1uxuria não acredita e m quem possa vjver na castidad e . Indivíduos asstm não vêm a realidade como é, objetivamente. mas julgam na de acôrdo com idéias pré estabelecidas e forçam-na para que se adapte ao seu s ubj etivismo . Quem olba a natureza atravéz de lentes de aumento, enxerga-la á sempre com proporções au · mentadas, assim como aqu êle que coloca em h·ente de seus olh os lentes escur as, obse rvará tudo, sempre negro .. . Para <1s que se «projetam », «O ódio deLigrc a realidade » E assim vai nosso «amigo», criticando-nos acu sando-nos, sempre , de defeitos que são, não nossos, mas . .. seus próprios . . .

de Paulo Kitamura & Irmão

Para um perfeito serviço,

AGUDOS

BrevP.mente voltaremos com nova reportagem.

éf)adaPia ~entPal --------...............

A v. Odon Pessoa de Albuqu('rque, 290 AGUDOS Rua 13 de Maio, 502 - Fone 167 -

A V. Odon Pessoa de Albuquerque, 359

Nova reportagem !

Mecanismo de Projeção

a•tHrelhada. ArtiJr0-4 s anitário s, iU;l· t e1'htio& r- l étrie\)!il,. Uano ( al vani zl.ldc•, ()ooexões,. Ferrêl~en !if,. e!c.

lJdncos, Ladrilhos, Pias, Tanques etc.

tradas, e procedeu a barragem de um lago bonito «mesmo », torna ndo a paisagem mais amena quão agradável!

O Trabalho não para capital fabuloso que se eleva à milhõPs de cruzeiros, demonstrando assim um arrojado, corajoso e dinâmiPor fim visitamos a irrigação e os canteiros de co investimento a l ongo prazo. pinho, onde tem inicio a formação d(! pinh eiros. Tudo ali, espalha a perfeita ordem num trabalho insan o Estradas, Pontes e Maravilhoso Lago digno dos nossos elogios!

p.,onstrUÇQ~s

-

& Investimentos

Não ~ ó os pinheiros vimos ali, mas tumbém I greja. escola. ca5as de familia confortáveis, enfim, um

de Pertlb' e Pínba, 'br ntH e

-

SCHUCKAR, foi eéumherói cujotrabalho hoje vê coroado com os pinheiros de :metro-e-meio, florescendo maravilhosamente. E f~Gamo~ pensando como por certo pens&.ra o leitor, quanto trabalho para aquela miraculosa transformação e plantio de 15 milhões de pés de pinho.

'

( ,im en to, (.'ai, Fôrru, "MMHllhn, !lad ~ir a~

I

A visão da áreaé vislumbrante. Inegavelmente o dr. SCHUCKAR ,fez mio 0 d A ~ lagre, lutando neste espaço, com adversicia ~~ c1~~~1a e:tá ~~~ dade: co~o tempo curto, are~ões, formigas beleza. E' a hora da on- em quantidade, ve11ceu radicalmente, 1mça beber água. pondo com denodado esjôrço a força de C? chá elas 5, f o~ trans· sua ação. Sem pretensão alguma, de desrendo para as 1 9 • 0 ~· crever a mais podemos afirmar que o dr.

-O fiscal a pr oximou· se do cão; ê ste, por sua vêz, olhou desconfiado o home m com a quela «causa» de caçar As sobremesa s sao os borboleta. bilhetinbos do Preside nte . . . - GGRRR. Grrrr ....

A fim de informar detalhadamen;e o povo lo. cal que ancioso observa o movimento de autos, as seguidas construções q1.1e ali se sucedem a nossa reportagem ptocurou o dr. HORST SCHU. '. CKAR, que m:edta.ta_mente ~os otendeu, colocando a nossa dtspostçao um Jeep.

15 Milhões de l'inheiros p1antados em 2 anos

Cenas da (.Idade Esta cena eu vi:

O luudense ))

Obra de Gigantes!

Histórico

Que nunca a ninguém fez mal.

Repousa , pobre, eterna! Foi o «chá» deste Jornal!

«

((

O <iOLPE

))

Esperar Esperar

é desejar.

é dar ulegria e receber fo rça.

Quem, especa, sempce alcança!



.· •

Ecos da Visita do Arcebispo

.Transcrevemos, na integra a carta que recebemos do nosso Paroco Mons. " Jose Maria da Silva Paes AGUDOS •

VIS-ITA p·ASTORAL

OVALO~R '

a

DO HOMEN 'I

OUTRO di~ , um ho- FUI SUfi. pro~ura ,e, mo homem, mas, acus mem errou. Ora, tl)dos encontrando-o, o manti- do em suas, palavras erram , porq ue aquele ve agradavel palestra, ma . culpa adversa, on não poderia errar? onde mostrou·se o mes-· o arrependimento e ' notório. Recon:Pecia erro. . OBSE{lVEI-0. E ch guei a co'nclusão de q o homem vale pelo s caracter, pela sua inte . ' pretação .nas ações; .-Quele cujo erro, perf tamente sanável, ha prostado, demonstrava · seu valor. A cólera fô Limitada.:a trama do erro! (

Boas Compras? VS fará em

Em extremo comovido, sem expressão do que sinto na' alma, venho agradecer o modo cortez, religioso, afetivo e filial com que o meu povo recebeu o Exmo. e Revmo. Sr. Arcebispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita pastural. . . Ao incansavel e dedicado sr pre~eito municipal José . N. de Apreu pelo preparo da recepção, pela impecavel iluminação publica, limpeza do palco paroquial. prontidão do seu automove~ e outros serviços. Aos re,·mos. padres franciscan9s e se u seminário pelos grandiosos . ; Apenas a· cólera. serviços materiais e espirituais. . . . . . . ': Ao <tO Agudense», imprensa local, pela carinhosa propag. anda, assim l•l "" l -..:====, =l·.====;;R ~c=s=:t:.=a =u =r=a=n=t== , ====== Nada :mais . .. tambem ao serviço alto-falante local, pelo serviço executado. . A diretoria do Hospital, com o provedor sr. Troylus Guimarães ~ as · ' • · · PERGUNTEI-lhe : j irmãs franciscanas. pela fidalga hospedagem. leste um livro em, cuj A Irmã do Sagrado Coracão, apcstolica serva de DEUS, e suas aulinhas . há esta ma xiliares ao incansavel e zeloso Waldemar Paixão e distinta Da.. Argentina vilba; «Que o homem p Vitte, em adorno e limpeza da igreja preparação do trono, etc. gue com a bondade, Ao Dr. Felisdeu Leão que cordialmente trouxe o Sr. Arcebispo e ao mal com o bem. Nunc Sr. Aldo Paschoal, que levou o sr. Arcebispo em varias visitas, na sua peno mundo o ódio curo rua, retornando-o a Botucatti. Ao nosso eloquente orador Dr. Prr,f. Fausto o ó<lio; o ódio .se cur De Marco, que admirou o Sr. Arcebispo, com sua erudição doutrinai. A Da. ~ . . ., ., ~ ' .. ,. - . ... ~ com o amor .. .». Laura Sormani pela artística pintura do altar. . · · Agradeço ainda as autoridades civis com a presença do Exmo Snr. -SIM, -respondeu-m Dr. Jairo Orlandi, md. Juiz de Direito da. Comarcp.. presente na procissão ritual. doravante ia praticaAo Instituto N. Senhora do Sagrado Coração, irmandades, e o povo No duro! ' catolico, tão disciplinado, devotos e recolhidos nas diversas procissõe-s, nas S. E.' missas, com extraordinarias comunhões gerais. Ao povo catolico de Borebi, com suas irmandades e autoridades, comissão de hospedagem, incluso o sr. preleito de Lençois Paulista, em suaE! grandiosas manifesta~qes. . , A fazenda Gloria, com o amigo Sr. Hugo Bombonati e sua distinte e·s posa, legionaria zelosa Da Zilda Marcl!-e Bom.bonati ~ o digno admini~trador. p. arte~: ~os dedicados capelães · Frei Hugo Bággio e Frei. ~ariano Teffe~, que foram mcansaveis, nas suas ,capelas. . P astel , · 8alg&dl nhos~ Doe~s. ·Bombonal r es ! Enfim um agradecimento especial, aos cooperadores de todos traba· · ' ~ "t ' .J lhos paroquiais, Srs. G43ralçlo Mnzzoni, Prof Oswaldos Bia.gione José Paulo _ __ __ _ ___.__ _ __;._ __......;.__._ , ~·_ _ ......

Na oleou.a &Cia.

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******************** *. . * ; CruZeiro~ ********************** no centro da· cidade. Suculentas ·Refeições.

EAFE?

Serviço a· L:. a C

I

~~~n;o~e~~e:i: ::q~~~~~o~a:~·;;~~~~~: por ul~imo a

Filosotia Pitoresca · do~ .P.ar~:. _choq~e·~ Go_sto_so mesme··:

todos os mais de DEUS retribua a todos com muitas graças,' bençãos e prósper1dade. .a , {fJ esta vida , recompensando com a vida eterna na outra. . · ; · · ·~ · t Objeto de incipiente lite.ratul'a, já , alguns ~utôMons. J oiSe Maria da Silva Paes Vigario de Agudos res têm mencionado 0 sentid~ .profu~do . das pito· que. re&pingam as estraoas ÀQ interior à ré da carroceria super lota da ou aposta, ostentivamente, nos para chogue de . catninhão. Tratarse de umatd8sbfatcettasve_rd_ifictapas ,nhe.s&ed ~eio_ _,de t ranspor e, as an e ev1 en e e. c em e BJgm ICa. . ...... :· ~ ~ do. É algo 1q.ue. complep}enta ·a fisionomia t<}as nossas rodagens na variedade dos matizes de uma J?Sie?logia, popular -:- mais u_m.~ , revylaçãq do senhdo b;umano t de nosso 'Povo:· tendo geralmente· a mulher como tema. Ei-las : . .. :~ (. . ' • A v ida d e s olte Jro é 't a z in, mas a d e cn1ado en c~~ ' ' Leitores sa beis o b~m 'que a Igrej~ vos fará com,. o catecismo? ()Rl m n:... q u e a i nda 'seràS' m l nJia Não vos adulará, não d,ivinizará as volilsas paixões como usa, ~ n qna nto v iajo d esca n s o d a s ogra Não andará procurando. não sei em que absurdos pensamentos, Fr.,io d e carr c, .e Dl u ii&er, não •ãu d e co n fi ao · o louvor de todas as inclinações perversas da humanidade . . . . • Pelo contrário dirá a cada homem : «És pó. E a tua vida é uma ç a QÜ.e pena V. t er naarldo luta com a dor e com os trabalhos». · · Isto diz a Igreja no catecismo, e nisto faz o maior serviço que Vitam in a de ·c h aoff eb.r é' pcteira imaginar se pode à sociedade moderna Não e, pois, somente ensinando a S a l da j a n e la c u rios a ... ler ·e a ,_ escrever que levanta o nivel moral dos filhos do -povo. · ,_. tco d a ndo é q"Ue te vej o · more na

resc~s

o v a l .o r .

1

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do CateciShlô

VisitõU ~g-dos o Cousul d• .ltaliâ, !])c,

?<aberto

ruentucil;ti

Dr. HOrst Schuckar c ~< .O ·:BGUDEJ(SE ·~~ .'.

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, Ingratos .,seriamo_~; se no final da reportagem esquec.essemos a <pessoa do Dr. Shukar! Sempre disposto e af~vei este homem , é o balul}.rte daquela empresa e arroj~damente foi um incansável propugnador da vitória quedesf)) isitou Agudos no dia .18 b Dr. Roberto ponta breve, -:- na •simplicidad-e que lh e é peculi_a,r, mostrQu-se disposto Venturini C'onsul da Italia em São Paulo. ã informações solicitadas num perfeito entrosamento de ,cQmpreensão e .d e ,. Bonita foi a recepção prestada pelo re~ licadesa. ~ L• , · present)ante da _Colonia Ita1ian_ a1 , sr. Arcan- Nosso cordial abraço Dr. Hor~t ~ch ~• eke r, que 'sejàmos os primeiros a reconhecer a dura tarefa que Ih~ foi confiada e que brilhante e sagelo Napoleoiie·. tisfatoriamente V.S soube cumprir com amor e dedicação. .,

Na Prefeitura o visitante foi recepciona do pelas autoridades locais, tendo na ocasião o vereador E'dio Sormani, diretor des te jor-nal em nome do legislativo feito a saudação inicial. O prof. Fausto de Marco em palavra livre enalteceu o di::; tinto coB.sul, em agradavel coquetel

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Nã o tome gato· po~ Iebi Para seu aperitivo n almoço. e :no jantar- ·

Tubunas· '

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de paladar exceleute. Engar~:~fadores

:ttnicos

Irmãos ·. Ayúb Telefone 54 ,. .

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Imperioso ) oProblcuu da

llÜmiuação . .

E sta se fazendo neces

sária uma retorma na i luminação da cidade.

O AGODENS E

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Os postes antigos, a i luminação de 30 anos a tra~. ruas escuras, beco perigosos, são fator e que indicam esta impe riosa r emodelação.


I

ResquiciosdeBarbarismo cJ/Ilarvia da c§Lorvia !lJeJ rJRosa Eu hoje est ou com o espírito predisposto a críti ca. Criti ca aos p oucos edat:ados, a os ir r esponsaveis. E isso porque uma série de fato res, cons ciente ou io consci entemente arrasta-me a tal.

EDIO SORMAN'I

Vejamos . Re centemente toi ina ug ura da a Ro dovia Ba urú-A gud os Trata-se de uma estra da a sfaltada, a.mpla que veio ao encontro de uma nec essidade pública. PDis beru, isso repr esenta dinheiro , dinheiro que saiu de n ossos bolsos sob a for ma de impostos. Pois não é qu e o vulgo já a ndou po r lá . pixan uo taboletas e arrebentando os «olho!'\ de gato»? . Aqui em Agudos mesmo, temos pr ovas cabais ., dessas se lvagerias . Há pouco tempo, a ger encia do ci ne ma local ando u exibin do , em saa sala d e e~pera,. um sofá todo dilac erado, co m estes dizer es : «Exemplo de Ed ucação».

O cr escent e desgosto de muit os brasileiros ante a. incompr ensivel a titude de J â nio Quadros p ôs em -polvorosa quase t odo o Brasil. Como Ee esper a-.:a, os preços subira m terrivelmente e a gasolina como o pa pel de imprensa foram os primeiros alvos fura dos p or c er teira punhalada .

O povo estrilou! Berr-ou Nada! P or 5 anos o Brasil aguentar á o cabeleira d tgo o cabeludo. com o preço subindo vertig inosarl\ente.

Se vocês forem ali na esquina do SAPS, e observa r em a parede empastilhacfa do pr edio, hão de HCUl' horroriza dos c m os pro1undos sulcos fe i tos a golpe'~ de cani vete com o fito diabotico de esburacar o re vestimento. ·

Se aguentar até lá . . Mas acontece que não faz um mêz, ouviu-s e uma covver sa:

E que me dizem dos aFsaltos que estã o Eendo perpetrados nas casas alheias? Meu quintal mesmo no dia 22 de març o, fo i invadido por tr·ês ou quatro eng r·açadinhos. Iam teitos ao galinhei· r o e quando perceb, ram q ue es ta vam sendo obs ervados sairam numa desabalada. Na pr essa de i· xaram cair um lap is (êl es não eram lá tão iletrados assim!)que está inte ira a dispos ição do interessado . . . Mar ca.s de sapato, e sapatos de bi co quadro (êles não e1·am lá de tão mau gôsto!) fi caram pelo me u quinta l como um ' e!'tigiv de poufla vergonha e descaramento.

-

Fora m çontar «pro » Mal. LOTT, que imper turbavel como semp re, dando prova de ver dadeiro Militar, r espondeu:

«Não concordo com êle m as s e o q uiserem tirar de la ante s d o tempo~ visto a farda e vou defendê -lol»

Nin guém tem êste direito de estragar o que n ã o llte pc rten_ce nem de i:Jvadir propri edades alheias. A ha1'inor\ iá ·so-cin l exige colaboração. r eciproci'dade Se cada . um quize!' Yiv er a. s e u modo. sem ' ebedecE:>r M h-?is. sem r espeitar os P.rincipio s tlc !moral. · a -Vida, per del'it. o .sen :: enti~o. · O \homem &ó é l~ 0 mem qua ndo se encaixa dentro <ie uma 'h ieraro ui a sensata de Yalores E ·~ auando se afasta do S i>adrões éticos está contribuindo com um argúmento a favor d& Dar•win q ue n os consi d ~ rou descendent es d e anima:s . ..

.:.·.

'

Cai logo fóra. É louco! Ah! Já caiu! Nem cái!

Poucas vezes a JJistória r egis tra fatos a saim . Atitude corr eta e digna de todos e logios. Os nossos, tambem! Queira De us que o •homem» saiba q_ que · está fazendo. Pa ra a felicida de do. nosso povo.

.

)

EWMTt !WN

· · ·. da t~~ Vitór' LIMPES A: E·st r a das: ReiDICla a d«O AGUDENSE» o Prefeito atena o a pelo d o nosso jornall Vereadores Recuperação e alal'gamotltO f deestranharam o artigo do nosso diretor. P o· I

••

U

Nossa r epor ta gem c onstat ou qu e varia., estra das municipais estão ~en­ do recu peradas. Ü J dt!nS expr ssa s, ene rgicas do sr. l'refeito tar daram, mas estão ser do postas em p ra tica.

pulação e ~p era cump rimen to e rea lizaÇÕes dos represen tantes eleitos ~ ·' ·

targo da Jgreja Sto 11ntonio , R~mo'i~lação Jniciada por

!I

ADI1 '~~

einiciativa do Dr. fdisd~u !

Possivel este ano

Confor me soubemos por; iutc rme dio do Dr·. Ft-:1, ' l , . .eão est e ano t erf-1. mic ·o a a r bor izacão das RuJ.s de Agudos. ·

Dentro em bre ve

a p a rte alta da cidade terá o aspecto bastan t.e melhorado com a rerr: o dela ção da Prhça -da Igreja Sto - A.n touio. CoubR a iniciativa a o dr. Felisdeu Leão - que comanda atualmente os trabalhos que ali se processam . Da mesma forma o sr. Presidente o rien

ta as demar ches do que será a segunda Praça mais b<·nita de Agud os. O Pref~ito ante a magnifica idéia, deu toda cobertura p ossível.

de

Said Daruj A rti~U ill para \l l 'ese n tu - A h l m in h l8 .

R ua 13 de Ma io 337 - Fone 5-6 -

nosso ultime nurr e

n> cri ticamos constru ti v a m ente a ad ministra

.IL

A A rbo riza ção

A

I Em

Hazar A gu d e fl'".a"ll\Se

(.o nça~

AGUDO S

ção local. Vereador es incomp ;eensi veis derra· maram-se em cdticas ao jornal, qtie m ui tas vezes os défeiideu.

No en tietã nto o Prefeito f

C AS A SÃO PAULO ~ ~t~~~~á qu~ : n osso jornal. Man oel M . Kuninari -« - n~o criti~a ­ e Molhados, Lntarias. Louças , Alumínios, Secos

Ferragc n ~ . Miudez:~ s ern

gt!ral, e M il t eriais

pnra co nstruções.

Av. S ebas tiana Ceite, 222

1m)

AG U DOS

ie remos agora

iC cumpr ir o i( dever,Saibam senhores v e1 e:l _ sone 2·2-0. dores - nós cump< i· lt mos uentro de uma li. nh a que o PO VO Sobe

*

********************


Não ha bém que Verdade,i~o coloSso ! sempre dure... Sociedades ·Agro flo.restais existentes eni nosso Municipio I

A LANTERNA está fadada a um desaparecimento completo : para alegria do «Magrela.., e tristeza de outros. Motivo? falta de pap el de Im prensa. Ordem do Janio. Já sabiamos que isto ia acontecer. P'ra que vamos falar disso agora? Mas o epitáfio está pronto. Ei-lo :

Aqui jaz a LANTERNA, Que n u nca a ninguém fez mal. Repousa , p obre, eterna! F oi o uch á» deste Jornal! 11 ''

Visitadas pelo .(( O Bgudense , Obra de Gigantes}

Histórico

A Lanterna ,,=== 11

=== Direcao de DIOGENES (fm busca do fiomem oe1feiloJ

Somente quem t:onheceu a antiga Fortaleza do A fim çte informar detalhadamente o povo loEspírito Santo (Piatã), é que pode avaliar a ra· cal que ancioso observa o movimento de autos, dica! e surpreendente modificação por que pas- as seguidas const!'uções qt;e ali se sucedem, a soa aquela abandonadq vila, Po~ f~rça de duas nossa reportagem ptocurou o dr. H ORST S CffUnovas e poderosas soctedades, Pwta estájadado . '. a ser um fu turo distrito agudense com amplas CKAR, que lf'!edta.ta_mente ~os atendeu, colocanperspectivas de progresso, j do a nossa d1spos1çao am Jeep .

Cenas d~*cida de ~e~~~~;:~~:~~i~~~~~;~u~~i:~~~~~1~~~~~~~~~~e;:h~f~~~~~~!~

Esta cena eu vi:

- 0 fiscal aproximou se do cão; êste, por sua vêz, olhou desconfiado com ao hom em quela «cousa» de caçar borbol eta. -GGRRR. Grrrr .... - Sái, cachorro. La rga!

~a~~ mo~~~~t gente ê-

BoatOS

O pr ograma da Agência Nacional está uma beleza. E' a hora da onça beber água . O chá das 5, fo i transferido para a s 19,30. As sobrem esas são os bllhetinhos do Presidente . . .

Politica Dizia o ja nista .

lagre, lutando neste espaço, com a dversidade: como tempo curto, areiões, formigas em quantida de, venceu radicalmente, impondo com denodado esfôrço a força de sua ação. Sem pretensão alguma, de descrever a mais, podemos afirmar que o dr.

tro-e-meio, florescendo ma ravilhosamente. E ficamos pensando como por certo pensará o leitor, quanto trabalho para aquela miraculosa transformação e plantio de 15 milhões de pés de pinho.

· Pinheiro ~ & Investimentos

tradas, e procedeu a barragem de um lago bonito «mesmo», tornando a paisagem mais amena quão a Não ~ 6 os pinheiros vimos ali, mas tam bém I gradável! greja. escola, casas de familia confortáveis, enfim , um O Trabalho nã o para ca pi ta l fa bul oso q ue se eleva à milhõPs de cruzeiros, demonstrando assim um arr0jado, corajoso e dinâ miPor fim visita mos a irrigação e os canteiros de co investim ento a longo prazo . pinh o, onde tem inicio a formação de pinheiros. Tu do ali, espelha a Perfeita ordem num trabalho insano Estradas, Pontes e Maravilhoso Lago digno dos nossos elogios!

Agudos esta repleta • O Br asil com a ((for ça» com que o Jànio comede boateiros. A Sociedade Agro Florestal Monte A!egr~, não çou a gover nar , vai de se descuidon de nada pode-se dizer. A fim de proce Boatos de tôda a es- vento em p opa. der seus in gentes trabalhos, fêz re parar pontes, espécie. Replicou o lotista : Vai acabar a água .. . Vai acabar a rarinba .. . - Va i sim , para o buraco Vão cortar a «Luz» . . . ' Vai ... O . adh emarista e nVão . . , tr ou na co Tt versa e raiu com ésta: 0ra que coisa lamen tável. - Désta vêz vamos . . , ~ ·· mas vamos mesmo par a Há, em Psicologia, um capitulo q ue tr9,ta dos Vão trabalhar que é 0 Paragua i . . · Mecani smos Ne urotic os de Ajustamento. Os l eigos melhor! per gun tariam : de qu e se tra ta ? Por êste mecanismo, as pessoas acusam, atacam, r esponsabilizam os outros, pelos defeitos que são seus pr óprios. E é comum, l eitor es, muito comum en contrarm os pessôas a ssim. O egoísta terá tendência para julgar qu e ning uem se preocupa com êle, que no mundo de Rua 7 de Setembro, 451 hoje o lema é «salve-se q uem pu der», qu e não se pensa mais nos outros, q uando, n a r ealida de é A GU D OS ê le que julga a humanida<.J e assim, justamente por col ocar seu «Ego» acima de t udo. Vocês j á foram taxados, a lguma vez de hipócritas, p or alguém? Se o fora m ana lisem bem a per sonaliC:a de de q uem os acusou para conclui · r em se não se tra ta de per sonalidade que ignora.

llova reportagem

0

I

Brevemente voltaremos com nova repor tagem.

Mecanismo de Projeção

Tereza L. Silveira *

DESPACH ANTE POLICIAL

Depósito S. Pati 1o

ntad\!iras - m a t~r ia is p.constPUÇÕ'ls (Jim~n to, d ~Jr a'l

~ad aPia

Cal. F ô r r(l>, .\ liôsoal b o, lUn-

t edtli s e l é t r ic ú s ,

s anitári os,

............

Esperar

de Paulo Kitam ura & Irmão

·'

Cano ~ al u aniza d~) ,

C~ n e ~õ es, Fe :· ra~ e n l!l,

----~

U ~& -

Maria de ROSA

~~ntPal

....--.........~~~ ~ ~~~-

de P e r o b.t e Pinbtt , brnta e

a p ~tl'elh u tl a. Ae-ti ~os

o q ue seja l ealdade . . . O ladr ão, o homem que furt11, l eitores, não pode conceber ning uém que seja honesto, do mesmo modo que o h omem que vive na lux uria não acr edita em quem poss a viver na castidade. Individuas assim não vêm a r ealidade c omo é, objetivament e . mas julgam na de acôrdo com idéias pr é estabelecidas e ior çam-na para q ue se adapte ao seu subj etivismo. Quem ol ba a natureza a travéz de lentes de aument o, enxer ga-la á sempr e com propor ções aumentadas, assím como a quêle que coloca em fr·ente de seus olhos lentes escuras, observará tudo, sempr e negr o ... Para <tS q ue s e «pr oj etam». «O ódio denigre a r ealidade» E assim vai nosso «amigo», criticando-nos acusando-nos, sempre, de defeitos que são, não nossos, mas ... seus pr óprios . . .

Pães . Doces , Bisco it o s. Bolach al!l etc.

- -------- efc.

Av. Odon Pess0a de Albuqu erque, 290 AGUDOS R.u a 13 d e Maio, 502 - Fone 167 -

Para um perfeito serviço,

- A pa.dariá que o povo prefere -

Fabrica de Ladrilhos Ce1.arotti AGUDOS

Esperar - é in vocar o sol para que na alma e aqueça o coração. Esperar

entre

é ter a porta aberta e acesas as

luzes.

de f2uie. C erzarottí Bancos, Ladrilhos, Pias, T ,m q ues etc. A V . O don Pessoa de A lb uquerq ue, 359

Agudos

((

O CiOLPE

))

Esperar Esperar

é desejar. é dar alegria e receber força,

Quem espera, sempr:e alcança!


Nós lutamos

O AGUDENSE ORGÃO INDEPENDENTE

-

pelo povo para o povo

ED DEFESA. DOS INTEBE8SES DO POVO

*=*=*===n====== = = = === D=ir=e= to=r= E =d=i=o=S=o=r=m=a=n=i====== = =====rr==*=*=* Pro Agudos ANO li

11

Estado de São Paulo

*

Agudos, 9 de Abril de 1961

Brasil

N.o 38 Fiant Eximia!

11

RICHA RD FREUDENBERG VISITOU NOSSA CIDADE Uotary Club homenageou o ilustre Visitante d' ..d d R ._ . . d A mb 1ente e extrema cor 1a11 a e na eumao - F est1va C onsu1 no Colégio N. S. Sagrado Coração Oradores

-Visitou A gud 08 0 da Italia em São Paulo

Constituiu-se a melhor recepção do ano ao/ ver da re· . pJ rt agem d' 0 AOUDENSE - N ossos para bens aos ... In questo momento solene, possa Rotarianos de Agudos - Conde e Condessa presentes!

"-cangelo Napol eone em seu di"scurso·. Sr. .&r

Falecimento Profundamente pesar-o soa registramos o faleci mento da sra. ALZIRA GARBINO PAGANI, espo sa do Dr. Luiz Pagani, ocorri~o na . cidade de Pç~nr1~do~o dla 26 de ma r

o pa ssamento que 0 correu no dia 27, causou consternação geral na cida de, ~mde a fami_lia gosa de mumeras amisa des.

la mia povere ma sincera parole Discursaram os srs Troilus Guimarães, sr. Dr. Jatir Gonçalves corrispondere agi i alti senti menti pa· · · · d9 V E · d V t · · - (a quem agradecemos as elogiosas referências) e o sr. Pre- .~ossos pêsames tnottCI · XCia. r. en urm1... sidente do Rotary Club de Agudos, sr. Nagib Saab, cuja oração milia enlutada. - Leia nesta edição causou bela impressã o sendo cumprimentado pelos presentes.

Esclarecimento

Jtectssari~

à fa-

Sr. freudenberg :

t.JÜv~ ~':' vídita á 1tOdda !'edaçã('l, o Jc. João (( v~ Cont l. ~tJtunodo agudcndc CJUC exerce a lunçdo d~ • • Ü fíclaL J nierlno do 'RegiJt ro de J móvâ d, em Óão C aetano do !.SuL, há 6 anotJ. E m paÜdtra com o llOd.JO d írefor, moJfro u, a pedido. várJo J afe.Jfado.J da Adt~ocíaçâo CiaL J nd. d~ São Caaano d o Sul , _ · . • d o 'Dr. Glauco Veleo. do J tcirzo da 116 a ~ona Eleitoral aJdÍJn como vár/ad l olhaJ corri r.laJ d~ Del egacia d e 'iYollcla e da ] uJtica ond~ conJtatamod uma gaft. da J mprcn.Ja de Ô . 1Jaulo, f aemdo In· cluir o nome d eét e bonrado cidadao , no (/)roa.JrJo • _ d e :;:.aLJo ]deología que a ] ut1tlca d r. 6 . C ad ano move aod f undoncMo.J que Lavr aram uma e.Jcritura de adoção . L.rauJlr. condigo, att~tado da C amara 1tlunícipal de S. Caelano do Sul, aJJJnado v eLo 'iY,.eJ. . Retorno_u dia 4, de Goiania o Dr. Fedaquela Edilidade, dr. c.Joao .Anht, que torna d aro lisdeu Leao. EJ?. palest~a com reporta~ em o deu profícHO d edempenho no cargo que exerce na- contou-nos da Impressao da VIagem. Afiao quela cid ade, nada candtando que o dedohone peran- çou nos que O DAUPHINE é de fato um te aquel a díJiinf a cold ívíd ade; nad a tendo a ver com bom automóvel. Aguentou a parada . ad ocorrenciarJ aLi verificadad e qHe a lmprenda .Jen.Jaciona/J;jfa f erz. al ard e.

Jamais pa rticipei de tão agradável ambtente. Mas estou tnste por saber que o sr. Prefeito está acamado· faço votos que logo se restabeleça ' Agradeço as lrmas do Colegro e aos companheiros Rotarianos por esta ines quecivel reunião.»

Dizem que vou morrer. Eu ja morri faz tanto! Morro sempre que fic o ~em te ver! Quando te espero e faltas, quando perto de mim e não me beijas quando estou longe, quieta , triste , só! Tudo e st á m orto longe do teu r iso flôres e estrelas, passaros e luz Como é possível que ninguém per ceba Há tanto tempo que morri por ti!

Dr. Fellsdeu Leao Retornou - - - - - - - - - - - - - - de Gojania - Impressões - Reportagem sôbre a Sociedade Agro Florestal Monte Alegre Ltda -

fi

Dr América de Conti

Es tiveram em nossa cidad e, o s sr s. Ame rico d e residen te em Araraquara; o sr . Oswaldo _de Cont1 , gerente do Bco. Noro~ste em Mte. A p~as1 ve1_. ~s teve tambem em nossa c1dade o Wanderlei Preum . ~onti,

Com a falta de papel

Muitos Jornais fadados a desaparecer I•

..

~ .J~rmo \;.ti'~

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o srt,(l ' ·•to :llb ~

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-

Leia nesta edição

Churrasco em Piatã ffom enagP.ando o Sr. Rirhard Freudenberg e o Conde von D er Reck~ . realizou-se estapendo churrasco d(lmingo ultimo em Piatã . Estiveram presentes o sr. /rineu Bastos e o Vet eador OUd e Baura. c1•ar 0 u1.'maraes, Agradect mos a gentileza do dr. SCffU CKAR em nos endereçar convite

, .

Mecanismo de Projeção

Acometido ~e mal sublto, en~ontra-~e . e_nfer- Leia neste jornal um artigo da Profa. Maria de mo o prefeito de Agudos. Impossibilttado Rosa. Tema de interesse publi co. de receber visitas por ordens medicas. . , . . Nossos votos de pronto restabelecimento. Tem Novo Propnetano o Bar Cruze1ro

~fbo~ização

Jj)a

Tem novo proprietário o Bar Cruzeiro. Tra

~idad~ tcp;:~,~%e::·

Antonio N apolet>ne;

Com o parecer do sr. J anio Quadro da Iuformou-nos o sr. Preside nte da C âma ra - Leia Q A d paralização da importação do papel-jor- neste Jornal. (( gu ense» nal, muitos jornais do interior estão ia da· arA Devido os feria8 _..r lr\\1!r lf!:~ tra f ~ Q"~ ~q tJJ 'qJ s_ W.;.JJ. ~ N tr~ ~ ~ dos da Semana dos ao desaparecimento. Triste noticia aos pequenos jornalistas. R Santa, o nosso J"or. . . Amversanou d1a 3 1 de março p.p. a srta MA IA DA G LORIA DE ROSA jornalista e principal cola bo- nal naocuculou na

a..,

Rep~rcusão

d' :11 lanterna

Nossos apelos foram interpre-tados da seguinte maneira: construtivos para os de bom senso e negativos para os eternos ignor antes.

Repercutiram, favoràvelmente: os artigos inseridos no último ne. O sr Prefeito, em pa lestra com nosRO diretor. afirmou que a tenderá todas reindicações, dentro do possivel

Publica

OGOtl'E

Prefeito to ma providencias Mt:d irlas clríl sti c as para Leia Ho~ e um novo Aro sane&rnenlo, estão se ndo ti go com refe re ncia á adaootaç: a..., , - min istraç ão p resic1co cial.

radora deste jo rnal. Nossos Parabens, O lorinha.

.

Semana Santa em Agudos Maravilhoso foi espetáculo dP- demonstraça-o de f é dos ~ ngudenses na Semana semana passada. Santa: 3 .000 pessoas na procissão final.

Com a Alta de preço Insustentavel no atual

Est~'

G

overno

Ccnruse c nesse Brasil

I a Alta

t

Com o J4NIOsubiu tudo, Tirou-s~

o couro do povo, Usando-sP, sobretudo,

DO·câmbio HJgtJmenlo DOYO.

Se os precos sobem p'ra cima Numsecreto cambalacho, Incrivelmente, os preços continuam subindo: generos alimen E' verdade e ainda !ima . ti cios, frutas, roupas m~ teriais de construção de 20a 40 por cen- Que O POIOdesce Pra baiXO• · · to o aumento. Confusão geral no Brasil inteiro. EME


Ecos da emo Visita Arcebispo Transcrev s, nadointegra a carta

que recebemos do nosso Paroco Mons. Jose Maria da Silva Paes A GUDOS

VISITA PASTORAL

ovALO"~'RDoHOMEW

.

~

OUTRO dia um hoFUI a sua procura ,e, mo homem, mas, acusan mem errou. Ora, tl)dos encontrando-o, o manti- do em suas pala vr as u erram, porque aquele ve agradavel palestra, ma culpa adversa, ond não poderia errar? onde mostrou- se o mes- o arrependimento er n otório. Reconhecia erro.

Boas Compras? VS fará em

Em extremo comovido, sem expressão do que sinto na alma, venho agradecer o modo cortez, religioso, afetivo e filial com que o meu povo recebeu o Exmo. e Revmo. Sr. Arcebispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita pastoral. Ao incansavel e dedicado sr prefeito municipal José N. de Abreu pelo preparo da recepção, pela impecavel iluminação publica, limpeza do Limitadapalco paroquial. prontidão do seu automovel e outros serviços. Aos re,·mos. padres franciscanos e seu seminário pelos grandiosos serviços materiais e espirituais. Ao «O Agudense», imprensa local, pela carinhosa propa ganda, assim 'n ~ tambem ao serviço alto-falante local, pelo serviço exe cutado. A AS A diretorja do Hospital, com o provedor sr. Troylus Guimarães e as \ \ \ irmãs fran ciscanas, pela fidalga hospedagem. A Irmã do Sagrado Coração, apcstolica serva de DEUS, e suas auxiliares a o incansavel e zeloso Waldemar Paixão e distinta Da. Argentina Vitte, em adorno e limpeza da igreja preparação do trono, etc. Ao Dr. Felisdeu Leão que cordialmente trouxe o Sr. Arcebispo e ao Sr. Aldo Pa schoal, que levou o sr. Arcebh po e m varias visitas, na sua perua, retornando-o a Botucat 11. Ao nosso eloquente orador Dr. Prnf. Fausto De Marco, qu e admirou o Sr. Arcebispo, com su& erudição doutrinai. A Da. Laura Sormani pela artística pintura do altar. _ Agradeço ainda as autorida des civis com a presença do Exmo Snr. Dr. Jairo Orlandi, md . Juiz de Direito da Comarca, presente na procissão ritual. Ao Insútuto N. s enhora do Sagrado Cora ça.o, irmandades, e o po vo catoli co, tão disciplina do, devotos e r ecolhidos nas diversas pro cissões, nas missas, com extraordinarias comunhões gerajs. Ao povo catolico de Borebi, com suas irmandades e autoridades, comissão de hospedagem, incluso o sr. prefeito de Lençois Paulista, em suas grandiosas manifestaç ões. A fazenda Gloria, com o amigo Sr. Hugo Bombonati e sua distint2. esposa, legionaria zelosa Da Zilda Marche Bombonati e o digno administrador. Aos dedicados capelães Frei Hugo Bággio e Frei Mariano Teffeu, que fo ram inca.nsaveis, nas suas capelas. Padel . S alg adinh oi, Doc~ g. Bomb&aabes ! Enfim um agradecimento especial, aos cooperadores de todos trabalhos paroquiais, Srs. Geraldo Muzzoni, Prof Oswaldos Biagione José Paulo - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Napoleona &Cia. taurant'

ar

******************** * *

! Cruzeiro~

************************ no centro da cidade. Suculentas Refeições. Serviço a La Carte.

~~~n;o;B~~e~i: ::q:~~~~o~a~~- :;~~~~g~

O Valor

do Catecismo

!Dr. rRoberto

ruenturini

.

'

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- . .A ... . ~...-.:.

.

.• •

,..,.

Dr. Horst Schuckar -e «

O :RGUDEXSE.»

Ingratos seríamos se no final da reportagem esque cesi>emos a pessoa do Dr. Shukar! Sempre disposto e afavel este homem é o balua rte daquela e arrojttdamente ioi um incansável propu gnador da vitória que desisitou Agudos no dia 18 o Dr. Roberto empresa ponta breve, - na simplicida de que lh e é peculiar , mostrou-se disposto Venturini Uonsul da Italia em São Paulo. á informa ções solicitadas num perfeito entrosamento de compreensã o e de Bonita foi a recepção prestada pelo re~ Licad.esa. presentante da Colonia Italiana, sr. Arcao- Nosso cordial abraço Dr. H ont Sc lt oclul r, que sejamos os primeiros a reconhecer a dura tarefa que lhe foi confiada e que brilhante e sagelo Napoleone. tisfatoriamente V.S soube cumprir com amor e dedica ção.

'D

Na Prefeitura o visitante foi recepciona do -pelas autoridades locais, tendo na ocasião o vereador E'dio Sormani, diretor des te jornal em nome do legislativo feito a saudação inicial. O prof. Fausto de Marco em palavra livre enalteceu o distinto coasul, em agradavel coquetel

Apenas a cólera. Nada mais. PERGUNTEI-lhe j leste um livro em cujl linhas há esta mara vilha: «Que o ho mem p gue com & bon dade , mal com o bem. Nunc no mundo o ódio curou o ódio; o ódio Be cHra com o amor . .. »

- SIM, respondeu-me, doravante ia pratica-la. No duro!

S. E.

CAFE?

Filosofia Pitoresca dos Para-choques Gostoso mesmo

por ultimo a todos os mais de DEUS retribua a todos com muitas graças, bençãos e prosperidade. esta vida, recompensando com a vida eterna na outra. Objeto de incipiente literatura, já alguns autôVigario de Agudos Mons. Jose Maria da Silva Paes res têm mencionado o sentido profundo das pito· rescas que r espingam as estraaas do interior à ré da carroceria super lotada ou aposta, ostentivamente, nos para choque de caminhão. Trata-se de uma das facetas verificadas nesse meio de transporte, bastante evidente e cheia de significado. É a lgo qoe complementa a fisionomia das nossa s rodagens na variedade dos matiz es de uma psicologia popular - mais uma revelação do sentido humano de nosso povo, tendo geralmente a mulher como tema. Ei-Ias : A vi da d e s olte iro é v azi a . ma s a de ca tado e nche Leitores sa beis o bem que a Igreja vos fará com o catecismo? Calma ... . que a inda seràs minha Não vos adulará, não diviniza rá as vossas pa ixões como usa . E nqua n t o viajo descan go da so g ra Não andará procurando . nã o sei em que a bsurdos pensamentos, Fr~io d e ca rro e moJ11er, n ão •ão d e c o n f ia o · o louvor de todas as inclinações pen rersas da humanidade Pelo contrário dirá a cada homem : «És pó. E a tua vida é uma ça Que pe na V. ter marido luta com a dor e com os tra balhos». Isto diz a Igreja no catecismo, e nisto fa z o maior serviço que V i tam i na d e C hanffe n r é poe ira imaginar se pode à socieda de moderna Não e, pois, somente ensinando a 8ai da j a ne la curiosa ler e a escrever que levanta o nível moral dos filhos do povo. fto dando é que t e vejo more nft

Visitou :Rgudos Consul da Jtalia

OBSERVEI-O. E che guei a. conclusão de qu o homem vale pelo se caracter, p ela sua inter pretação nas ações; a quele cujo erro, perfei tamente sanável, hav prostado, demonstrava seu valor. A cólera fô: a trama do erro!

O A GUDEN~ E •

só o inigualável CAFÉ

TUPI

Peça-o pelo fone 219

------------------Não tome gato por lebre Para seu aperitivo no almoço e no jantar

Tubnnas

de paladar

e~ eleute.

Engarrafadores Unicos

Irmãos Iyub Telefone 5 4

Imperioso oProblema da

llumiuação Esta se fazendo necessária. uma reforma na iluminação da cidade. Os postes antigos, a iluminação de 30 anos a tra~ . ruas escuras, becos péri gosos, são fatores que indicam esta imperiosa r emodelação .


Resquicios de Barbarismo cJ/Ita rvi a da

rJlo~ia

!Dv rJRosa

Eu hoje estou com o espírito predisposto a crítica. Critica aos poucos edut~ados, aos irresponsaveis. E isso porque uma série de fa-tores, consciente ou inconscientemente arrasta·me a tal.

EDIO SORMANI

Vejamos. Recentemente foi inaugurada a Ro dovia Baurú-Agudos Trata-se de uma estrada asfaltada, ~mpla que v e! o ao enc ontro de uma necessidade pública. Pois beru, isso rep:cesenta dinheiro, dinh eiro que saiu de nossos bolsos sob a forma de impostos. Pois não é que o vulgo já andou por lá, pixando tabol etas e arr e bentando os « olho~ de gato»? Aqui em Agudos mtsmo, temos provas cabais dessas selvagerias. Há pouco tempo, a gerencia do cin ema l ocal andou exibindo, em saa sala de espera, um soiá todo dHacarado. com estes dizer es: «Exemplo de Educação».

O crescente desgosto de muitos brasileiros ante a. incompr·ensivel atitu de de Jânio Quadros pô8 em polvorosa quase todo o Brasil. Como ee espera...·a, os preços subiram terrivelmente e a gasolina como o papel de imprensa foram os primeiros alvos furados por certeira punhalada.

l

·

I

O povo estrilou! Berr·ou Nada!

I

Por 5 anos o Brasil aguentará o cabeleira digo o cabeludo. com o preço subindo vertiginoss.n,ente.

Se vocês for em ali na esquiua do SAPS, o observarem a pa r ede crnpastilhada do predio, hão de fic ar hoJ'rorizaclos c m os profundos sulcos fei tos a golpe~ de canivete com o fito ciabolico de esbura car o r evestimento

'·

I

Se aguentar até lá ...

.Mas acontece que não faz um mêz, ouviu-se uma coDversa:

:C que rr.e di zem dos at"saltos c;ue estuo f:en do perpetrados nas casas i.d beias? Meu quintal mesmo n o clia 22 ue março, foi invadido por tt·ês ou quatro engraçadinhos. Iam feitos ao galinhei· ro e qmmdo perceb.-ram que esiav:l m sendo obse rvados sairam numa desa balada. Na pressa dei· xaram cair um la pis (êl es não eram lá tão iletra.dos assirn !)que está inteira a dispos ição do inter essado ... Marca s de sapato, e sapa tos de bico quadro (êl es não eJ'am lá de tão ma u gôstol) ncara m pe lo meu qujnta l com<• um 'e~tí giv de pou0a "V ergonha c J~s~ àram ento.

Foram çnntar «pro» Mal. LOTT, que imperturbavel como sempre, dando prova de verdadeiro Militar, r espondeu:

Ningu ém te m êste direito de estragar o que nftO l he pertence nem de invadir propriedades alheias. A bal'monia s·ocja J exige colaboraÇão. r eciprocidace Se cada , um quizer viv.cr a seu modo .. sem . obedec('r à~ h 'is, S"m r espeitar os princípios de moral. a Vi.da perd erá o seu ::: entido . . O hom E>:q:t f3Ó é hc·inem qu_ando ·se encaixa dentro de uma hierarquía sensata de Yalo res E qliando se afasta dos J.Hl.dr·õos é tico s está c ontr-ibuindo com um argumento a favor de Darw in que n os consid erou d?sce ndentes de animais .. .

Poucas vezes a história registra .fatos assim . Atitude correta e digna de todos elogios. Os .n~ss os, tambeml ·

-

Cai l ogo ióra. É louco! Ah! Já caiu! Nem cái!

<'Não concordo com êle mas s e o quiserem tirar de · la· antes do tempo, visto a farda e vou defendê-lol» -

.·.

Queira Deus que o chom·em)) saiba Q. que está razentlo .. Para a felicÚlade do nosso povo. I

mz;w;:;&JtYJ?.r,.a.;gcmp~~~m~

Es tI' ~ ~LIMPES A: . adas·• Reiniciada . t~ V'itória d«O AGUDENSE>> O Prefeito ateno al~''gamoiJto ' de j~~n~::dl Ve:e~d.ores R· O~I11lp i11"!.1Ç~0 u estranharam o elo nosso diretor. F o· . ~Uü ti

eJ i

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No~ sa

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reportggem constatou que varia ~ estradas municipais estão sendo r e cu peradas. Ordens e xpressas , ene .. gicas do sr. Prefeito tardaram, mas estão s endo poEtas em p1·atica.

ao apelo do

n?SSO

artigo

pulação e ;pera cumprimento e realizaç9es dos representantes eleitos.

Bazar

Em ·nosso ultime nUn"e r o cr i ti camos . cons tru ti va m ente a administra

A guden~e

ção local. Vereadores incompreensiveis derram:>ra m-ge em criticas ao jornal, que muitas vezes os d efe ndt u.

de

I

Said Daruj AJ·ti ~n !ol lltira lll'Csen tes- Alum in h lS - Louças

.

este ano Conforme sou bem os por int"rmedio do Dr. F dh · eão este ano tern ;n·ci o a aJ·bori za ção das Ruas de Agudos.

Dentro em breve a parte alta da cida de terá o aspecto bastante melhorado com a rem odrJação da Práça da Igreja Sto Antouio. CoubP. a iniciativa ao dr. FeJisdeu Leão - que comanda atualmente os trabalhos que ali se processam. Da nwsma forma o sr. Presidente orien ta as demarches do que será a segunda Praça mais b<·nlta de Agudos. O Pref~ito ante a magnifica idéia, deu toda cobertura possível.

Rua 13 de M~io 337_- Fone 5-6 ~ AGUDOS

i(

No entretanto o Prefeito afirmOU que

CASA SAO PAULO ie atenderá Manoel M. I{uninari Secos e .Molh ados, Latarias. Louças , Alumínios, f erragens, i\''liu ueza s em gt:!Jal, e Materiai s p ard construções. Av. Se ba0tiano Ceite, 222

c;a

AGUDOS

sone 2 -2-0

o ~ nosso jornal. • - não criticait remõs agóra

~ i(

*

lt

********************

Saib:~m cumprir o dever, senhores ve! e?_ dores - nós cu mp; i · mos dentro de um a li_

nha que

O

fJ ()VÜ Sõbe


Não ha bem que Ve~d~deiro colosso ! senipre dure... Sociedades Ag r o Florestais existentes.em nosso :.M·Dnicipio !

A LANTERNA está fadada a Üm desaparecimento completo : para alegria do ( Magrela ,. e tristeza de outros. Motivo? Falta de papel de Imprensa. Ordem do Janio. Já sabiamos que isto ia acontecer. P'ra que vamos falar disso agora? Mas o epitáfio está pronto. Ei-lo :

Aqui iaz a LANTERNA, · Que nunca a ninguém fez mal. Repousa, pobre, eterna! Foi o «<chá» deste Jornal!

((A Lanterna » === Direção de DIOGENES {fm fiusca do homem pcrreilol

Visitadas pelo

Esta cena eu vi:

-0 fiscal aproxiinou · se do cão; êste, por sua v êz, olhou desconfiado o homem com aquela «cousa» de caçar borboleta. -GGRRR. Grrrr....

.

-Sái, cachorro. Larga!

~a~~ mo~3:~t gente ê-

BoatOS

O programa da Agência Nacional está uma beleza. E' a hora da onça beber água. O chá das 5, foi trans· ferido para as 19,30. As sobreinesas são os bilhetinhos do Presidente .. .

Politica Dizia o janista,

O Auudense

n

Obra de Gigantes!

Histórico Somente quem cOnheceu a atttiga Fortaleza do Espírito Santo (Piatã}, é que pode avaliar a ra· dica/ e surpreendente modificação por que passoa aquela abandonada vila. Por força de duas . t-a estája d ado novas e po derosas soeledad es, P 1a a ser um futuro distrito agudense com amplas perspectivas de progresso,

*ie*

Cenas da cidade

«

A fim de injo1mar detalhadamente o povo lo. cal que. ancioso observa o movimento de autos,

as seguidas construções qlle ali se sucedem, a S nossa reportagem, . .procurou o dr. HOR T SCHUCKAR, que lmedtatamente nos atendeu, colocando . a nossa disposição am jeep.

I

15 Milhões de J'inhcires plantados em Z anos A visão da área é vislumbrante. Inegavelmente o dr. SCHUCKAR fez miIagre, lutando neste espaço, com adversi. dade: como tempo curto, areiões, formigas em quantidade, ve11ceu radicalmente, impondo com denodado esfôrço a força de sua ação. Sem pretensão alguma, de descrever a mais, podemos afirmar que o dr.

SCHUCKAR, foi e é um herói cujo trabalho hoje vê coroado com os pinheiros de 'metro-e-meio, florescendo maravilhosamehte. E ficamos pensando como por certo pensará o leitor, quanto trabalho para aque~ la miraculosa transformação e plantio de 15 milhões de pés de pinho. '

Pinheiro~

& Investimentos

tradas, e procedeu a barragem de um lago bonito <<mesmo», tornando a paisagem mais amena quão aNão ~ó os pinheiros vimos ali, mas também I gradável! greja. escola. casas de família confortáveis, enfim, um O Trabalho não para capital fabuloso que se eleva à milhõPs de cruzeiros, demonstrando assim urn arrojado, corajoso e dinâmiPor fim visitamos a irrigação e os canteiros d e co investimento a longo prazo. pinho, onde tem inicio a formação de pinheiros. Tu. do ali, espeJha a perfeita ord em num trabalho insano Estradas, Pontes e Maravilhoso Lago digno dos nossos elogios!

repleta • O Brasil com a «força» colll que o Jânio coine· A Sociedade Agro Florestal Mon te Alegr~, não cou a governar, vai de se descuidon de nada pode-se dizer. A fim de proce Boatos de tôda a es- vento em p opa. der seus ingentes trabalhos, lêz reparar pontes, espécie. Vai acabar a água... R eplicou o lotista: Vai acabar a farinha ... - Vai sim, para o buraco Vão cortar a «Luz» ... Vai ... O adhemarista enVão .. , trou na coT.-versa e faiu oom ésta: ()ra que coisa Iame n · - Désta vêz vamos . . , tável. mas vamos mesmo para Há, em Psicologia, um capitu'Io que tr9.ta dos · Vão trabalhar que é o Paraguai .. · Mecanismos Ne-uroticos de Ajustainento. Os l eigos ~--------!--------- perguntariam : de que se trata ? Por êste mecanismo, as pessoas acusam, a tacain, responsabilizam os outros, pelos defeitos que são seus próprios. E é comum, l eito res, muito comuin encontrarmos pessôas assim. o· egoísta terá tendência para julgar que ninguélll se preocupa coin êle, que no mundo de Rua 7 de Setembro, 451 hoje o lema é «salve-se quem puder», que não se pensa mais nos outrQs, quando, na realidade é AGUDOS êle que julga a humanidade assim, justainente por coloc~r se u «Ego» acima de tudo. Vocês já foram taxados, a lguma vez d e hipócritas, por al guém? Se o foram analisem bem a personalicade de quein os acusou para concluir e m se não se trata de personalidade que ignora Agudos esta de boateiros.

Nova reportagem ! Brevemente voltaremos com nova reportagem.

Mecanismo de Projeção

Tereza L. Silveira *

DESPACHANTE POLICIAL

Depósito S. Pau1o

n1 adei1<1as · mat~riais p.constvuçõ~s

~ada~ia

í; !m~ntü,

Cal, Fôrrn, A ssoalbo , Mn· d efe-us de Pero b :\ e i• in ta a , br otn c f> p at·elbauta. Artigos sanitárioi!J, lla~­ teri a is elétrfcus, Cano t ai vanizudtJ,

Conexões,

Fe .· rd ~ens,

~

....

..

~

.....

E s·perar

de Paulo Kitamura "'& Irmão Pães. Doe.es, Biscoito!', Boluchl\S etc.

----~.-- -------A v. Odon Pessoa de Albuquerque, 290 AGUDOS Ruo 13 d~ Maio, 502 - Fone 167 -

Para um perfeito serviço,

Agudos

A padaria que o povo prefere -

Fabrica de Ladrilhos Ce?.arotti

Esperar - é invocar o sol para que entre na alma e aqueça o coração. Esperar

é ter a porta aberta e acesas as

luzes.

de !2uiçz Ce.~arottí ·

AV. Odon Pessoa de Albuquerque, 359

Maria de ROSA

~ent~al

~-,....~~

~~

etc.

Bancos, Ladrilho:!, Pias, T anques etc.

o que seja l ealdade ... O ladrão, o hoineDl que furt11, l eitores, não pode conceber ninguém que seja honesto, do mesino Inodo que o hoinein que vive na luxuria não acredita e m quein possa viver na castidade. Indivíduos asBim nã.o vêm a realidade como é, objetivamente. mas julgam na de acôrdo com idéias pré estabelecidas e forcam-na para que se adar:>te ao seu subjetivismo. Que m olha a natureza atra.véz de lentes de aumento, enxerga-la á sempre coin proporções au· Inentadas, assiin como aquêle que coloca em frente de seus olhos lentes escuras, obse r vará tudo, sempre negro ... Para <'s que se «projetam», «o ódio denigre a r ealidade » • E assim vai nosso «amigo», criticando-nos acusando-nos, sempre, de defeitos que são, não nossos, mas ... seus pr6prios . . .

((

O GOLPE

AGUDOS 6

))

Esperar Esperar

é desejar, é dar alegria e receber força,

Quem espera, sempce alcança!


-

C) -AGUDENSE OBGÃ.O INDEPENDENTE

-

***

ANO li

11

Estado de São Paulo

pelo povo para o povo

.

Ell DEFESA DOS INTEBE8SES DU POVO

Diretor

Ed1o Sormani

Agudos, 9 de Abril de 1961

Brasil

***

N.o 38

* FREUDENBERG 11

RICHARD VISITOU NOSSA- CIDADE llotary Club homenageou o ilustre Visitante • •

- V!sll~u Agu~os o Consul da ltaba em Sao Paulo -

N6s lutamos

d' "d d R ._ . . t d A m b1en e e extrema cor 1a11 a e na eumao- Fest1va no Colégio N. S. Sagrado Coração Oradores

Pro Agudos Fiant Exímia!

Falecimento Profundamente pesaro sos registramos o faleci mento da sra. ALZffiA GARBINO PAGANI, espo sa do Dr. Luiz Pagani, ocorrido na cidade de Pongai, no dia26 de mar ço findo .

Constituiu-se a melhor recepção do ano ao ver da re- o passamento2 que 0p~rtagem d' O AOUDENSE - Nossos parabens aos ~~~~~~r~;ç3~a :~;~us~: ... In questo momento .solene, possa Rotarianos de Agudos - Conde e Condessa presentes! cidade, onde a tamma

r. Arcao elo Napoleone em seu discurso: S g

la mia povere ma smcera parole Discursaram os srs Troilus Guimarães, sr. Dr. Jatir Goncalves corrispondere agi i 3lti senti menti pa· · · ·d V E · d V t · · - (a quem agradecemos as elogiosas referências) e o sr. PretnotiCI e · XCia. r. en Urlnl ... - sidente do Rotar;Y Club de Agudos, sr. Nagib Saab, cuja oração -

Leia nesta edição

Esclarrcimento

-

Jfrcrssari~

gosa de inumeraa amiaa des.

.~ossos pêsames à fa.milla enlutada.

causou bela impressão sendo cumprimentado pelos presentes.

Sr. freudenberg :

tcJtcvc c~n vlcJita á notJtJa redaçã<•, o cJt. João « jarnais particiiJei de tão agradável Ve Conll, !Jiunodo agudenJe que exerct a /unção dt OficiaL Jntalno do 'RcglcJtro d e Jm(wcicJ, em São ambiente. Mas estou triste por saber Caetano do Sul, há 6 anoJ. Em ,aLerJtra com o que o sr. Prefeito está acamado; faço norJrJo diretor, mocJtrou, a pedido, váríoJ atctJtadocJ I t b I da Ac-Jt~oclação CiaL Jnd. de <.5tJo Caetano ao <.5uL VO os que ogo se res a e eça. do Vr. Glauco Velr.o, do Jtcí~o da tt6a ~ona Agradeço ás Irmãs do Colegio e aos ELeitoraL aJrJim co mo váriaJ loLbac-J corridaJ dfJ companheiros Rotarianos por esta ines 1) L 1 d rp 1· · d ] cJt · d rJt t t1 • • c egac a e o Lcta c a u Jça on c con a amo queCIVel reumáO,» uma gaft da JmprencJa de ô . 'Paulo, fa~mdo In· cLuir o nome d e.;le honrad o cidadão, no 'ProaJJo • de ~altJo ]deologla que a ]u~tiça de S. Cadano move aoJ luncioná,.íoJ que Lavraram uma e.Jcrítura de adoção. ~ro u.xe con.&igo, att..&iado da Cdmara íftlude Goiania o Dr. Fenícípal de S. C aetano do <.5ul, at:Jt:Jinado txLo 'Pret:J. . Retorno_u dia 4, daquela 6d1Lidade, Jr. · !João .Anb~, que torna cla,·o llsdeu Leao. E~ pales~a com .a. reportu.~em o t:Jeu profícuo d edempenho no cargo que exerce na- contou-nos da Impressao da VIagem. Ahan quaa cidade, nada cancJtando que o de.Jobone peran- çou nos qu~ o DAUPHINE é de fato um te aquela dldtinta coLetividade; nada tendo a ver com bom automovel. Aguentou a parada. a.& ocorrencíad ali verificada.J e que a lmprmJa JenrJa· Dr Américo de Conti cionalJ.Jta /e~ alarde.

t

Dizem que vou morrer. Eu ja morri faz tanto! Morro sempre que fico aem te v er! Quando te espero ~ faltas, .. quando perto de mim e não me beiJaS qu~ndo ~stou longe, qmeta, triste, só! T~do está morto longe do teu riso flores e estrelas, passaroa e luz Como é posaivel que ningué m perceba Há tanto tempo que morri por ti!

Dr. Fellsdeu Leão Retornou - - - - - - - - - - - - - - - de Goiania - Impressões - Reportagem sôbre a Sociedade Agro Florestal Monte Alegre Ltda -

Leia nesta edição -

Churrasco em Piatã Homenageando o Sr. Rirhard Freudenbetg

e o Conde von Der ReckP., realizou-se estupenq onti. residente em Araraquara; o sr. Oswaldo.de Oon- do churrasco domingo uliimo em Piatã. Estiveram 11, gerente do Bco. Noro~ste em Mte. Ap~aslvel: ~s- presentes o sr. /rinea Bastos e 'o Ve1eador Oliteve lambem em nossa c1dade o Wanderlei Pretlm. ·' de B aura. c.t'ar Owmaraes, ~ Agradectmos a gentileza do dr. SCHU CKA.R , 6 em nos endereçar convite Estiveram em nossa cidade, os srs. Americo de

Com a falta de papel

Muitos Jornais fadados a desaparecer Com o parecer do sr. Janio Quadro da paralização da importação do papel-jorr nal, muitos jornais do interior estão fadados ao desaparecimento. Triste noticia aos pequenos jornalistas.

Repertusão d' 11 Lanterna

ltrmo o f ·•t "'b r e CI O n reu Enf .

, .

Mecanismo de Projeção

Acometido ~e mal subito, en~ontra-~e. e.nfer- Leia neste jornal um artigo da Profa. Maria d6" mo o prefeito de Agudos. Impossibilttado Rosa. Tema de interesc;e publico. de receber visitas por ordens medicas. . , . . Nossos votos de pronto restabelecimento. Tem Novo Propnetano o Bar Cruze1ro

~FboFização

J:)a

(9idad~

Iuformou-nos o sr. Presidente da Câmara neste \o rnai.

.thupeza l'ubUca Pre feito toma providenei as

OGOLPE

Mtdictas d rasti c:js para Leia Ho; e um novo Aro saneamenlo, estão sendo tigo com rderencia á ttdat:o tada:s. m inis t ração p resic1en cia l.

«O Agudense»

Semana Santa em Agudos

. . Dev1do os f e na- Maravilhoso foi espe-

Semana táculo d P demonstraAniversariou dia 31 de março p.p. a srta MARIA Santa,: o. nosso ior- cão de fé dos AguDA GLORIA DE ROSA jornalista e principal colabo- nal naocuculou na denses na Semana ra dora deste jornal. No ssos Parabens, Glorinha. semana p~ssada. Santa: 3.ooo pessoas na procissão final. dos

Nossos apelos foram interpr(:'tados da seguinte / • . 1 maneira: construtivos para os de bom senso e Com a A1ta de preço Insustentavel ne gativos para os eternos ignorantes.

Repercutiram, favoràvelmente, os artigos inseridos no último n'. O sr Prefeito, em pa lestta com nosflo diretor, afirmou que atenderá todas reindicações, dentro do po~­ sivel.

Leia

Tem no vo proprlc:tário o Bar Cruzeiro . Tra tP~~:te:;· Antonio Napolet>ne;

da

no atual Governo

Est~'

Cenfu5c c nesse [jrasil

I aAlta I Com o JANIO subiu tudo, Tirou-se o couro do povo, Usandu-se. sobretudo, Do câmbio aroumenlo novo.

Se os preços sobem p'ra cima Hum secreto cambalacho, Incrivelmente, os preços continuam subindo: generos alimen f' verdade e ainda !ima . ti cios, frutas, roupas materiais de construção de 20a 40 por cen- Que O POVO desce Pra baiXo ... to o aumento. Confusão geral no Brasil inteiro.

EME


Ecos da Visita do Arcebispo

Transcrevemos, na integra a carta que recebemos do nosso Paroco Mons. Jose Maria da Silva Paes AG UDOS

VISITA PASTO.RAL

OVALO:RDO

HOMEM

. OUTRO dia um ho- FUI a sua procura ,e, mo homem, mas, acusanmem errou. Ora, tt>dos encontrando-o, o manti- do em suas palavras uerram , porque aquele ve agradavel palestra, ma culpa adversa, onde não poderia errar? onde mostrou-se o mes- o arrependimento era notório. Reconhecia o erro.

Boas Compras? VS fará em.

Em extremo comovido, sem expressão do que sinto na alma, venho agradecer o modo cortez, religioso, afetivo e filial com que o meu povo recebeu o Exmo. e Revmo_ Sr. Arcebispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita pastoral. Ao incansavel e dedicado ~r prefeito municipal José N. de Abreu pelo preparo da recepção, pela impecavel iluminação publica, limpeza do Limitadapalco paroquial. prontidão do seu automovel e outros serviços. Aos re,·mos. padres franciscanos e se u seminário pelos grandiosos serviços materiais e espirituais. Ao «O Agudense», imprensa local, pela carinhosa propaganda, assim tambem ao serviço alto-falante local, pelo serviço executado. A diretoria do Hospital, com o provedor sr. Troylus Guimar ães e as irmãs franciscanas, pela fidalga hospedagem. A Irmã do Sagrado Coração, apc-stolica serva de DEUS, e suas a uxiliares ao incansavel e zeloso Waldemar Paixão e distinta Da. Argentina Vitte, em adorno e limpeza da igreja preparação do trono, etc. Ao Dr. Felisdeu Leão que cordialmenté trouxe o Sr. Arcebispo e ao Sr. Aldo Paschoal, que levou o sr. Arcebispo ern varias visitas, na sua perua, retornando-o a Botucat•I. Ao nosso eloquente orador Dr. Prr,f. Fausto De Marco, que admirou o Sr. Arcebüspo, corii sua erudição doutrinai. A Da. Laura sormani pela artística pintura do altar. Agradeço ainda as autoridades civis com a presença do Exmo Snr. Dr. Jairo Orlandi, md. Juiz de Direito da Comarca. presente na procissão ritual. Ao Instituto N. Senhora do Sagrado Coração, irmandades, e o povo catolico, tão disciplinado, devotos e recolhidos nas diversas procissões, nas missas, com extraordinarias comunhões gerais. Ao povo catolico de Borebi, com suas irmandades e autoridades, comissão de hospedagem, incluso o sr. prefeito de Lençois Paulista, em suas grandiosas manifestações. A fazenda Gloria, com o amigo Sr. Hugo Bombonati e sua distinte. esposa, legionaria zelosa Da Zilda Marche Bombonati e o digno administrador. Aos dedicados capelã es Frei Hugo Bággio e Frei Mariano Tefteu, que foram incansaveis, nas suas capelas. P astel, Salgadin hos~ Doeu, Bo mb o nair~s ! Enfim um agradecimento especial, aos cooperadores de todos trabalhos paroquiais, Srs. Geraldo Muzzoni, Prof Oswaldos Biagione José Paulo Catine e Noemia da Silva Paes. Ag1·adeço por ultimo a todos os mais de que possam srr esquecidos no momento. DEUS retribua a todos com muitas graças, bençãos e prosperidade. esta vida, recompensando com a vida eterna na outra. Objeto de incipiente literatura, já alguns autôMons. Jose Maria da Silva Paes Vigario de Agudos res têm mencionado o sentido profundo das pito· rescas que respingam as estradas do interior à ré da carroceria super lotada ou aposta, ostentivamente, nos para choque de caminhão. Trata-se de uma das facetas verificadas nesse meio de tranl'?porte, bastante evidente e cheia de significa· do. E algo que complementa a fisionomia das nossas rodagens na variedade dos matizes de uma psiüologia popular - mais uma revelação do sentido humano de nosso povo, tendo geralmente a mHJher como tema. Ei-las :

Na oleona & Cia.

a=r=c~n=es9F=ta=ur=an=te==

'» ~

OBSERVEI-O. E cheguei a conclusão de que o homem vale pelo seu caracter, pela sua interpretação nas ações; a quele cujo erro, perfeitamente sanável, havia prostado, demonstrava o seu valor. A cólera fôra a trama do erro! Apenas a cólera. Nada mais.

******************** * *

PERGUNTEI-lhe : já leste um livro em cujas linhas há esta maravilha: «Que o homem pague com a bondade, o mal com o bem. Nunca no mundo o ódio curou o ódio; o ódio se c •rra com o amor ... »

********************

-SIM, respondeu-me, doravante ia pratica-la. No duro! S. E.

~Cru zeiro i . ** ** no centro da cidade. Suculentas Refeições.

Serviço a La Carte.

CAFE?

Filosofia Pi.toresca dosPara-choques Gostoso mesmo

O Valor do Catecismo

Leitores sabeis o bem que a Igreja vos fará com o catecismo? Não vos adulará, não divinizará as vossas paixões como usa. Não andará procurando. não sei em que absurdos pensamentos, o louvor de toda.s as inclinações perversas cta humanidade Pelo contrário dirá a cada homem : «És pó. E a tua vida é uma luta com a dor e com os trabalhos». Isto diz a Igreja no catecismo, e nisto faz o maior serviço que imaginar se pode à sociedade moderna Não e, pois, somente ensinando a ler e a escrever que levanta o nivel moral dos filhos do povo.

Visitou :Rgudos Cousul da ltaUa !Dr. rf<obecto Ventucini f)) isitou Agudos no dia

18 o Dr. Roberto Venturini Consul da Italia em São Paulo. Bonita foi a recepção prestada pelo re~ presentante da Colonia Italiana, ~r. Arcangelo Napoleone.

Na Prefeitura o visitante foi recepciona do pelas autoridades locais, tendo na ocasião o 'ereador E'dio Sormani, diretor des te jotnal em nome do legislativo feito a s~mdação inicial. O prof. Fausto de Marco ec1. palavra Iivre enalteceu o di:;tinto coasul, em agradavel coquetel

A vi d a d e s o l t e iro é -. azia, m a s u d e c n1ado e n c b _, Calma .... que a inda S{'lràs minha En q u a nto v iujo d escan so d a sogra Fr-.,io d e c a rro e mulh e r~ niio são de c onfiao· ça Qne p e n a V. le r m a r id o V i t amina de C hauffe nr é p oeira 8ai da j anela c uriosa Rodando é q u e t e vejo m o r e na

Dr. Jtorst Schuckar << O :RGUDEXSE

))

Ingratos seríamos se no final da reportagem esquecesilemos a pessoa do Dr. Sbukar! Sempre disposto e afavel este homem é o baluarte daquela empresa e arrojadamente foi um incansável propugnador da vitória quedesponta breve, - na simplicidade que lbe é peculiar, mostrou-se disposto á. informações solicitadas num perfeito entrosamento de compreensão e de licadesa. Nosso cordial abraço Dr. lio•·d ~ch nckar, que sejamos os primeiros a reconhec er a dura tarefa que lhe foi confiada e que brilhante e satisfatoriamente V.S soube cumprir com amor e dedicação.

.iílll!ran••••••••••• •••••••••••••--..•••illl

O AGODENSE .

'

só o inigualável CAFÉ

TUPI

Peça-o pelo fone 219 ~----------------

Não tome gato por lebre Para seu aperitivo no almoço e no jantar

Tubunas

de paladar exceleute.

Engarrafadores Unicos

Irmãos Ayub Telefone 5 4

Imperioso oProblema da

llumiuação Esta se fazendo necessária uma reforma na iluminação da cidade. Os postes antigos, a iluminaçao de 30 anos a traz, ruas escuras, becos perigosos, são fatores que indicam esta imperiosa remodelação.


Não ha bem que Verdadeiro colosso ! sempre dure... Sociedades A g.r o florestais existentes em nosso Municipio I

A LA NTERNA está fadada a um desaparecime nto completo : para alegria do «Magrela» e tristeza de outros. Motivo? Falta de papel de lmp ~ensa . Ordem do Janio. Já sabíamos que isto ia acontecer. P'ra que vamos falar disso agora? Mas o epitáfio está pronto. Ei-lo :

Visitadas pel_ o << O Agudense ))

Aqui jàz CI LANTERNA~ Que nunca a ninguém fez mal. Repousa, pobre, eterna! Foi o ccchà» deste Jornal!

((

A Lanterna

Histórico

Somente quem conlzetea a afltiga Fortaleza do E_spírito Santo (Piatã), é q.u~ po_de avaliar a ra· dtcal e surpreendente mo~iftcaçao por que passoa aquela abandonada vtla. Par força de duas novas e poderosas snciedades, Piatã está j adado a ser um f uturo distrito agadense ·com amplas perspectivas de progresso.

))

===. Oírecão de DIOGENES ![m busca do homemperfeito!

Obra de Gigantes}

I

.

====

·

A fim de informar detalhadamente o povo local que ancioso observa o movimento de autos, as seguidas construções qqe ali se sucedem a n0 ss t d fiORST SCfl' u arep0 ra?em,!JTocurouo r. · 1 CKAR, que "!edta.ta_mente ~os atendeu, colocando a nossa dtspos1çao um Jeep.

I

Cen .Sd~ *cidade ~e~~~~~~!~~:~~i~g~~<f~~n~~i~~~~~~1~~;~~~~~~~~e;~h~1~~~~~:~ Esta cena eu vi:

- 0 fiscal aproximou · se do cão; êste, por su::t vêz, olhou desconfiado o homem com aquela «cousa» de caçar borbole ta. -GGRRR. Grrrr .... - Sái, cacllorr o. La rga!

~·~~ mfig~g,a gente e-

lagre, lutando neste es·paço, com adversidade: como tempo curto, areiões, formigas em quantidade, venceu radicalmente, impondo com denodado esfôrço a fo rça de sua ação. Sem pretensão alguma, de descrever a mais, podemos afirmar que o dr.

O programa da Agêncja Nacional está uma beleza. E' a hora da onça beber água. O chá das 5, foi trans· fe rido pa ra as 19,30. As sobremesas sã o os bilhetinhos do Presidente .. .

PinheirofS & Investimentos

tradas, e procedeu a barragem de u m lago bonito «mesmo», tornando a paisagem mais amena quão aNão só os pinheiros vimos ali, mas também I. gradável! g r eja. escola, c as a s de fa m ília confortáveis, enfim , um O Trabalho não para capilal fabuloso qu e se eleva à mil hõf's de cruzeiros, demonstrando assim u m arr ojado, corajoso e dinâ mi· Por fi m visitamos a ir rigação e os canteiros de co investim ento a longo praw. pinho, onde tem inicio a formação de pinheiros. Tudo ali, espelha a perfeita ordem num trabalho insano Estradas~ Pontes e Maravilhoso Lago digno dos nossos elogios!

I.

politi(a

BoatOS

Dizi •

~

jani •t• •

Agudos esta repleta • O Brasil com a <<força» de b-oateiros . com qu e o J âni o come çou a governa r , vai de Boatos de tôda a es- vento em p,opa. [ p écie. Vai acabar a água . . . · Replic\u o lotista : Vai acabar a farinh a. .. _ Vai sim, para 0 buraco Vã o cortar a «LUZ» . .. Vai . . . O ad tl emar ista eoVão .. . tr ou na cor•versa e raiu com ésta 0 ra que coisa la men · - Désta vez vamos . . , tável. · mas vamos mesmo para Vão trabal har que é o Par aguai .. : melhor!

A Sociedade Agro Florestal Monte Alegre, não se descuidon de nada pode-se dizer . A fim de proce der seus in gentes trabalhos, fêz re parar pontes, es-

Tet'eza L. Silveira Rua 7 de Setembro, 451

AG U DO S

*

DESPACHANTE POLICIAL W'Sfi

__._

Depósito S. Pau1o

Há, em Psicologia, um capitulo que tra,ta dos Mecanismos Ne uroticos de Ajustamento. Os leigos perguntariam : de que se trata ? Por êste mecanismo, as pessoa s acus8m, a ta ca m, responsabilizam os outr os, pelos defeitos que são seus próprios. E é comum. leito res, muito comum encontra rmos pessôas assim. O egoísta terá tendên cia para julgar que nin guém se preoc upa com êle, que no mundo de hoje o lema é <~salve -se quem pud er », que nã o se pensa mais nos outrQs, quando, na r ealidade é êle que julga a bumanida<J e assim, justamente po r colocar seu «Ego» acima de tudo . Vocês j á fora m taxados, a lguma vez de hipócritas, por alguém? Se o for an;t analisem bem a personaliC:a.de de quem os acusou para concluirem se não se tra ta de personalidade que ignora

n:ad._!j~s - ~~~ Piai s 5 P;~~h~l!Sõ~s -' ~ ~ m~ll1 o, lUu~ d t' ~ ru H de Perob \ c Pi n h a, b r ntn c t'Ju•·elhada. Art ig-os s a n ihiri os, tU a: t c t•i n h e létricus~ Cano ~ ai vun i zad 4: ,

' ; l m l" n t o. Cal ,

Fô rr t~,

------. .--------

C{;n exõe!i;, F e ,•rllg ~ n ll, e!c.

I

éf)adaFia

Para um perfeito serviço,

-

o que seja lealdade . . . O ladrão, o homem que furta, leitores, não pode conceber ninguém que seja honesto, do mesmo modo que o homem que vive na Juxuria não acr edita e m quem possa viver na castidad e. Individ uas ass\m não vêm a realidade como é, obj etivamente . mas julgam-na de a côrdo com id éias pré estabelecidas e forçam-na para que se adapte ao seu subjetivismo . Quem olba a natureza a trav éz de lentes de aumento, enxer ga-la á sempre com pr oporções au mentadas, assím como a quêle que coloca em trente de seus olhos lentes escuras, obse rvará tudo, sempre negro ... Para os que se «pr ojetam», « O ódio denigre a r ealidade » E assim vai nosso «a migo», criticando-nos acusando-nos, sempre, de defeitos que são, não nossos, mas ... seus pr óprios . ..

Maria de RDSn

~-~~~

~.......__~

........

~..,.

Esperar

de Paulo Kitamura & Irmão P ães. Doces,

Bi scoito~ , D o lnc b ne~

etc .

Agudos

- A p&.daria que o povo prefere -

Fabrica de Ladrilhos Ce?earotti

Esperar - é invocar o sol para que entre na alma e aqueça o coração. Esperar

é ter a poria abed a e acesa s as

Esperar Esperar

é desej ar. é dar ulegria e receber f orça.

luzes.

de f2ulcz Cetr.arctti Lad ril hos, Pias, T c1 nq ues etc. A V. Odon Pessoa de Albuq uerque, 359 AGUDOS

Brevemente voltaremos com nova reportagem .

~ent~al

Av. Odon Pessoa de Albuquerque, 290 AGUDOS Rua 13 de M aio, 502 - Fo~n e 167 -

B<~ ncos,

Nova reportagem !

Mecanismo de Projeção

:i

.....:;:.;. . . -

tro-e-meio, florescendo maravi.lhosamente . E ficamos pensando como por certo pensará o leitor, quanto trabalho para aque~ Ia miracu_Iosa transformação e plantio de 15 milhões de pés de pinho.

({

O GOL PE

))

Quem espeta, sempre alcança!

..................m............

M


-------------·

·--------------·~

,11 ................, ..........

..... t . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

I

Resquicios de Barbarismo CJ/Ilazrvia da 6Lozrvia !lJo W,osa Fu boje e st ou com o espírito. predisposto a critica. Crítica aos poucos edac~ados, aos irresponsav eis. E isso porqúe uma série de fa-tores, cons· ciente. ou inconscient emente arrasta me a tal.

EDIO SORMANI

Vejamos. Recentemente foi ina ugurada a Ro dovia Baurú-Agudos Trata-se de uma estrada asfaltada, ampla que veio ao enc ontro de uma necessidade pública. Pois bem, isso representa clínheiro, dinh eiro que saiu de nossos bolsos sob a forma de impostos. Pois nl o é que o vulgo já andou por lá , pixando taboletas e arrebentando os «olbo8 de gato >>? · Aqui em Agudos m bsmo, temos provas cabais dessas selvagerias. Há pouco tempo, a gerencia do cin e ma l ocal a ndou exibindo, em sua t:ala de espera, um sofá todo dHac erado. com esteB dizere s: «E~: emplo de Edu caçã o».

O crescente desgosto de muitos brasileiros ante a. incomprensivel atitude de Jânio Quadros p ôs em polvorosa quase todo o Brasil. Como Ee espera,·a, os preços subiram t errivelmente e a gasolina como o papel de imprensa foram os primeiros alvos furados por certeira punhalada. O povo estri1ou! Berro u Nada!

E qne me dizem éos rss·1Jtos c;u e estão sen do per petrados nas casas al heias? Meu quintal mesmo no di a 2:.! cc março, toi invadido por t rês ou quatro engraçadinhos. Iam feitos ao galinhei· ro e quando perceb· rHm que es•avam sendo obs ervados sairam numa desabalBda . Na pressa dei · xa ram cair um lapis (êles não eram lá tão iletrados a ssim!)que está inteira a dispos içã o do interessa do .. . Marca s de ~apato, c sapa tos de bico quadr·o (êles não eram Já de tão ma u gôsto!) ficar a m pe lo me u Quin ta l com<• um 'estígiv de pou0a vergonha e descarament o.

Se aguentar até lá..

- Cai logo fóra. É louco! - Ah! Já caiu! -Nem cái!

Foram contar «pro •• Mal. LOTT, qu e imperturbavel como sempre, dando prova de verdadeiro Militar, respondeu:

«Não concordo com êle mas se o quiserem tirar de la antes do tempo, visto a farda e vou defendê-lo!» Poucas vezes a história registra fatos assim. Atitude correta e digna de todos e logios. Os nossos, tambcm! Queira Deus que o cbomem» saiba o que está .... fazendo. Para a felicidade do nosso povo.

'M tenEL"A . · ~ ..

·~ r~ ~;

Recuperação e alargamento !

:t'~ossa r e porta gem cocstatc u que varia~ estl'a da s municipais estão sendo recup eradas. 0rdens expressas, energicas do sr. l'refe ito tardar am mas esttio Rer.do postas em pratica. '

Vitór~a

d ((O AGUDENSE» O Prefeito atende ao· apelo do nosso jornall Vereadores estranharam o artigo do nosso diretor. Fo· pulação e ;pera cumprimento e realizações dos representantes eleitos. nosso ultime nurre r r, c r; ti camos constru ti va rn ente a admini stra ção loca l. Ve read o res mcompreensive is derra· m«ram-se em criticas ao jornal , qu~ muitas vezes os defendeu.

Em

Bazar Agudense de

Said Oaruj A··tâ~tiS pU.l'B t~re§{>ntu- ..\lumil>.h•s . l.onçato~

este ano Conforme soubemos t:or i·1•ermcdio do Dr. Fdi 1 •• _ eã o este ano ter a ini,·'o a a rbcJr iza çã o <las Huas de Agudos.

I •

Mas acontece que não faz um mêz, ouviu·se uma coDversa:

Ninguém tem êste dit·cito de estraga r o que n vo lhe pertenee n em de ünadir propri edades a lh eias. A ha,·moráa socia l f'x ig e cola bor•a çá o. reciprocida de Se cada um quizer viver a seu modo . sem obecle c er às leis. sem r es peitar os principio s de mora l. a Vida perde r·á o se u ! er;tido. O hom em só é hNnem quando se encaixa dentro ele uma bj er arquia sensata de Ya lores E quand o se af2.sta dos pa <hões éticos está contribuindo com uw argumento a fa vor de Darwin que nos consid e rou dtscondentes de anima•s . . .

Es t r a d a s: Reiniciada

i ~

Por 5 a nos o Brasil aguentará o cabeleira di go o cabeludo. com o preço subindo ver tiginosan,ente.

Se voc ês for em ali_ na esquina do SAPS, c observarem a par e clc em pastilbacfa do pred io , hão de ficar horror izados c m os profundos s ulcos re i tos a golpe s de caniv ~ te com o fito c!iabo!ico de esburacar o r evestimt nto.

i

Dentro em breve a parte alta da cidade terá o aspecto bastante me1horado colli a relJJ o delação da Prb.ça da Igreja Sto Anto nio. CoubP. a iniciativa a o dr. Felisdeu Leão - que com~nda atualmente os trabalhos que ali se proce~s::tm. Da mesma forma o sr. Presidente orlen ta as demarches do que será a segunda Praça mais b(•nita de Agudos. O Pref~ito ante a magnifica idéia, deu toda cobertura possíveL

Rua 13 de Maio 337 - Fone 5-6 -

AGUDOS

No entretantof o Prefeito

CASA 5,~0 PAULO: ~t~~~~á qtl~ . . Manoel M. Kun1nar1

~ ecos

e l\lolhados, Latarias. L o UÇJS, Alumini05l, Miudezas em g~:;al, c Materiai s

Ferra ge n ~.

~a

AGUD05

sone 2·2-0

nosso i ornai.

.M

~

p arã con str uções. Av. S e bastia na Ccite, 222

~

: - n'!_o criti~a-+c remos agora

*lt

********************

Saibam cump1 ir o dever, senh ores vere,. _ do res - nós cumpiÍ· mos dentro de uma li_ oba que o POVO s ~ b e


Nós lutamos

O 'AGUDENSE OBG.lO INDEPENDENT.Ill -

ANO li

para o povo

Ell DEFE8A DOS INTEBE8~ES DO POVO

Diretor

***

pelo povo

***

Edio Sormani

==================~======

11

Agudos, 9 de Abril de 1961

Estado de São Paulo

*

Brasil

I!

N.o 38

Pro Agudos · Fiant Eximia!

Falecimento RICI-IARD FREUDENBERG VISITOU NOSSA CIDADE Profundamente pesaro sos registramos o faleci mento da sra. ALZffiA llotary Club homenageou o ilustre Visitante GARBINO PAGANI, espo d . d' ''d d R ._ F . sa do Dr. Luiz Pagani, . bte,nt.e e extrema cor lall a e na eumao - estiVa ocorri~o na . cidade de - v·151•t~u A gud_os o c onsu1 noAmColegto N. S. Sagrado Coração Oradores Pongal, no dia26 de mar

da !taba em Sao Paulo

co findo .

Contstituiu-ds~ oa AmOeluhoor.ErNecSeEpção dNo ano ao vber da re- co~r::s~~di:~7, i::s~~ p:::>r agem . ossos para ens aos consternaçã o geral na ... In questo momento solene, possa Rotarianos de Agudos - Conde e Condessa presentes! cidade, ~nde a fam!Jia

Sr. Arcangelo Napoleone em seu discurso:

'

la mia povere ma sincera parole . ~~:~ de mumeras amiaa corrispondere agi i alti senti menti pa· Discursaram os srs Troilus Guimarães, sr. Dr. Jatir Gonçalvea · · ·d V E · d V t · · - (a quem agradecemos as elogiosas referências) e o sr. Pre- .~ossos pêsames à fstrtOtiCI e · xcta. r. en unm... sidente do Rotary Club de Agudos, sr. Nagib Saab, cuja oração milla enlutada. - Leia nesta ed.i ção causou bela impressão sendo cumprimentado pelos presentes.

Esclarfcimento

Sr. freudenberg :

Mectssari~

tJf~vt t':' víd/fa á

rtdaçiJCI,

110dd0

O

rJ~. JoiJo

v~ Conft. ~.Jtunodo agudwé~ qu, ~xua a lunçilo d~

0/icíaL Jmalno do ~~gicJtro d~ Jmóvâé, em Silo Ca~tano do Sul, há 6 altoé. E.m paltdfra com o noddo diretor, modtrou, a pedido, vdrio.J alecJiado.d da .AJ.-~oclação ClaL Jnd . d~ Sao Cadano ao Sul do Vr. GLauco Velco, do Jt<Í'ZO da 116a ;!.ona Eleitoi'Ol aJJím como vária.&

~lba~

corríriad

drJ

Vclegacl~ d~ 'Polícia e da ]ucJtlça onde concJtqtamoJ uma gaf.e da JmprenJa de c5. 'Paulo, {azmdo In·

jatnaiS participei de tãO agradável • • ambiente. Mas estou tnste por saber que o sr. Prefeito está acamado; faço t l t b I VO OS que ogo se res a e eça. Agradeço ás Irmãs do Colegio e aos

'J_g~~s e:t!s~~f!~. ~~::s~r~~ ~e~u~so

companheiros Rotarianos por esta ines

Dr. Felisdeu de

Muitos· Jornais fadados a desaparecer

.1!.1

Morro sempre que fico Aem te verl Quando .te espero ~faltas, .. quando perto de mim e não me beiJaS qu~ndo ~stou longe, qmeta, triste, só!

quecivel reunião.»

Como é possivel que ninguém perceba Há tanto tempo que morri por ti!

cluir o nom<: dedtc honrado cldadao, no 'ProcecJdo • _ d~ ralJo ]deologla CJU( a ]ut1tlça de 6. Caetano move aocJ fundond,.ioJ que Lavi'Oram uma e.Jcrliura d~ Goi ania adoçilo. "Croux~ conJlgo, afeótado da Camara 1ftu• . • . níclpal dt 6. Cadano do 6ul, aééínado pdo 'Preé. . Retorno_u dta 4, de G01ama o Dr. Fedaquela 6dllldade, til'. r.Joao .:Anhl, q1u toMa clai'O lisdeu Leao. E~ palest~a com !1 repnrh:t.~em o ~eu profícuo dedempenho no cargo qu~ ~x~rce na- contou-nos da Impressao da VIagem. Aftan. quela cidade, nada canJiando qu~ o deJobone peMn- çou. nos que o DAUPHINE é de fato um tt aqutla diótínta coLetividade; nada t~ndo a v~r com bom automóvel. Aguentou a parada. acJ ocorrcxcla.J ali valflcadaJ e que a Jm,,.enJa JtnJa• Dr Américo de Conti cion«illdta fe~ alarde.

' de papel Com a falta

~UizeJ'ammqourerl'vfoauzmtaonrtroel.r.

«

Leao Retornou - - - - - - - - - - - - - - - Impressões - Reportagem sôbre a Sociedade Agro Florestal Monte Alegre Ltda -

Churrasco em Piatã

:flbr•u \

Homenageando o Sr. Richard Freudenbug e o Conde von Der Recke, realizou-se estupendo churrasco d()mingo ultimo em Piatã. Estiveram presentes o sr. frineu Bastos e o Vereador OU· 0 wmaraes, .' de B auru. ctar Agradecemos a gentilez~ do dr. SCHUCKAR em nos endereçar convite

A cometido ~e mal subito, en~ontra-~e. e.nfer-

Leia neste jornal um artigo da Profa. Maria de

EsHveram em nossa cidade, os srs. Americo de q onti. residente em Araraqua;a; o sr. Oswaldo_de Con· t1 , gerente do Bco. Noro~ste em Mte. Ap~as•vel_. ~steve tambem em nossa ctdade o Wanderlei Prettm.

l!ftfiJrmo \i \ .

O

"r,f·l·t~o S \ \ ''

, .

Mecanismo de Projeção

mo o prefeito de Agudos, Impossibilttado Rosa. Tema de interesse publico. de receber visitas por ordens medicas. Nossos votos de pronto restabelecimento. Tem Novo Proprietário o Bar Cruzeiro Tem novo proprldário o Bar Cruzeiro. Tra ~idad~ tp~~odbe:;· Antonio Napolet~ne:

AFbOPização

Da

Com o parecer do sr. Janio Quadro da paralização da importação do papel-jor~ nal, muitos jornais do interior estão fadados ao desaparecimento. Triste noticia aos Pequenos jornalistas.

Informou-nos o sr. Presidente da Câmara neste Jornal.

Repertusão d' 11 ta'ntcrna

DA GLORIA DE ROSA jornalista e principal colaboradora deste jornal. Nossos Para bens, Olorinha.

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Leia

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. . . R Amversanou d1a 31 de m1uço p.p. a srta MA IA

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ens~ ~ Dev1do os fenados da Semana Santa,- o - nosso )·ornal naocnculou na semana passada. «

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Nossos apelos foram interpre>tados da seguinte . 1G maneira: construtivos para os de bo,m senso e Com a Alta de preço Insustentavel no atua overno negativos para os eternos ignorantes.

Repercutiram, favoràvelmente, os artigos inseridos no último n•. O sr Prefeito, em pa lestra com nosso diretor, afirmou que atenderá todas reindicações, dentro do possivel

Leia nesta edição

EstCJ' Ccnfu5c c nesse r3rCJsil

.· Semana Santa em Agudos Maravilhoso foi espe· táculo d~ demonstra .. ça-o de fé dos .n. ngudenses na Semana Santa: 3.ooo pessoas na procissão final.

I AAlta I

Com o JANIO su~iu tudo, Tirou-se O COUJO ~O POYO, Usando-se, sobretudo, Do câmbio argumenlo novo. Se· os precos sobein p'ra cima Num secrelo cambalacho, Prt:feito tom a prov!dencias . . Incrivelmente os preços continuam subindo· generos alimen E' verdade e ainda rima · ~Itdi ctas r.l rastiea s para . Leia Ho_ef um ~ovoá aAdr~- ticios , frutas , roup,as mHteriais de construção dê 20a40 por cen- Que o povo desce p'ra baiXO ••• o saneamento, estão sendo t1go com re erenc1a _ . . . ado tacas. ministração presirtencial. to o aumento. Confusao geral no Brasil Inteiro. EME

timpeza l'ublica

O GOJ:l'E


Ecos da Visitanadointegra Arcebispo Transcrevemos, a carta

que recebemos do nosso Paroco Mons. Jose Maria da Silva Paes AGUDOS

VISITA PASTORAL

ovALo~R: -·DoHOMEM ·

OUTRO dia um ho- FUI a sua procura ,e, mo homem, mas, acusanmem errou. Ora, tl)dos encontrando-o, o manti- do em suas palavras uerram , porque aquele ve agradavel palestra, ma culpa adversa, onde não poderia errar? onde mostrou·se o mes- o arrependimento er a notório. Reconhecia o erro.

Boas Compras? VS fará em

Em extremo comovido, sem expressão do que sinto na alma, venho agradecer o modo cortez, religioso, afetivo e filial com que o meu povo recebeu o Exmo. e Revmo_ Sr. Arcebispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita pastoral. Ao incansavel e dedicado sr prefeito municipal José N. de Abreu pelo preparo da recepção, p ela impecavel iluminação publica, limpeza do Limitadapalco paroquial. prontidão do seu automovel e outros serviços. Aos re"mos. padres franciscanos e seu seminário pelos grandiosos serviços materiais e espirituais. • Ao «O Agudense», imprensa local, pela carinhosa propaganda, assim tambem ao serviço alto-falante local, pelo serviço executado. A diretoria do Hospital, com o provedor sr. Troylus Guimarães e as \ \ lt \ irmãs franciscanas, pela fidalga hospedagem. A Irmã do Sagrado Coração, apcstolica serva de DEUS, e suas auxiliares ao incansavel e zeloso Waldemar Paixão e distinta Da. Argentina Vitte, em adorno e limpeza da igreja preparação do trono, etc. Ao Dr. Felisdeu Leão que cordialmente trouxe o Sr. Arcebispo e ao Sr. Aldo Paschoal, que levou o sr. Arcebispo e m varias visitas, na sua perua, retornando-o a. Botucatrr. Ao nosso eloquente orador Dr. Prr,f. Fausto De Marco, que admirou o Sr. Arcebispo, com sua erudição doutrinai. A Da. Laura Sormani pela artística pintura do altar. Agradeço ainda as autoridades civis com a presença do Exmo Snr. Dr. Jairo Orlandi, md. Juiz de Direito da Comarca, presente na procissão ritual. Ao Instituto N. senhora do Sagrado Coraça.o, irmandades, e o povo catolico, tão disciplinado, devotos e recolhid os nas diversas procissões, nas missas, com extraordinarias comunhões gerais. Ao povo catolico de Borebi, com suas irmandades e a utoridades, comissão de hospedagem, incluso o sr. prefeito de Lençois Paulista, em suas grandi osas manifestações. A fazenda Gloria, com o amigo Sr. Hugo Bombonati e sua distinte. esposa, legionarja zelosa Da Zilda Marche Bomõonati e o digno administrador. Aos dedicados capelães Frei Hugo Bággio e Frei Mariano Teffeu, que foram incansaveis, nas suas capelas. Pas tel, Salgadinhos~ Doces, Bombonaires! Enfim um agradecimento especial, aos cooperadores de todos trabalhos paroquiais, Srs. Geraldo Muzzoni, Prof Oswaldos Biagione José Paulo - - -- - - - - - - - - - - - - - - - -

'nar , R'Staura"t'

******************** * * i Cruzeiro~ ************************ no centro da cidade. Suculentas Refeições.

Serviço a La Carte.

~~~n;o~s~~e~~/: ~saq~~~~~o~a~6· ~;~~~~g~ por ultimo a

OBSERVEI-O. E che· guei a conclusão de que o homem vale pelo seu caracter, pela sua inter... pretação nas ações; a quele cujo erro, perfeitamente sanável, havia prostado, demonstrava o seu valor. A cólera fôra a trama do erro! Apenas a cólera. Nada mais. PERGUNTEI-lhe : jâ leste um livro em cujas linhas há esta maravilha: «Que o homem pague com a bondade, o mal com o bem. Nunca no mundo o ódio curou o ódio; o ódio Be crera com o amor .. .» - SIM, respondeu-me, doravante ia pratica-la. No duro! S. E.

CAFE?

Filosofia Pitore_sca dos Para-choques Gostoso mesmo

todos os mais de DEUS r etribua a todos com muitas graças, bençãos e prosperidade. esta vida, recompensando com a vida eterna na outra. Objeto de in.cipiente literatura, já alguns autô- só o ínígualável CAFÉ Vigario de Agudos Mons. Jose Maria da Silva Paes res têm mencionado o sentido profundo das pitorescas que respingam as estradas do interior à ré da carroceria super lotada ou aposta, ostentivamente, nos para choque de caminhão. T1·ata-se de uma das fac etas verificadas nesse meio de transporte, bastante evidente e cheia de significado. É algo que complementa a fisionomia das nossas rodagens na variedade dos matizes de uma Peça-o pelo fone 219 psicologia popular - mais uma revelação do sentido humano de nosso povo, tendo geralmen· te a mulher como tema. Ei-las : Não tome gato por lebre

TU Pl

O Valor

do Catecismo

Leitores sabeis o bem que a Igreja vos fará com o catecismo? Não vos adu lará, nã o divinizará as vossas paixões como usa. Não andará procurando, não sei em que absurdos pensamentos, o louvor de todas as inclinações perversas da humanidade Pelo contrário dirá a cada homem : «És pó. E a tua vida é uma luta com a dor e com os trabalhos». Isto diz a Igreja 110 catecismo, e nisto faz o maior serviço que imaginar se pode à sociedade moderna Não e, pois, somente ensinando a ler e a escrever que levanta o nivel moral dos filhos do povo.

Visitou :Rgudos

Consul da Jtalia !De. rJ<ober:to Ventw:ini

A vldn de solteiro é -yazin, mns a de cn1ado

enche Calma.... que ainda s e ràs minha Enquanto viajo descanso da sogra Fr~lo

d e carro e mulhe r, ui'io sãu de confiao ·

ça Que pena V. ter marido Vitamina de C laantfeur é poeira 8al da junela curiosa Rodando é que te vejo morena

18 o Dr. Roberto Venturini Uonsul da Italia em São Paulo. Bonita foi a recepção prestada pelo re· presentante da Colonia Ita1iana, sr. Arcangelo Napoleone.

Na Prefeitura o visitante foi recepciona do pelas autoridades locais, tendo na ocasião o vereador E'dio Sormani, dire tor des 'te jornal em nome do legislativo feito seudação inicial. O prof. Fausto de Marco em palavra livre eitalteceu o distinto coasul, em agradavel coquetel

Tnbunas

de paladar exceleute. Engarrafadores Unicos

Irmãos 4yub

Telefone 5 4

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Dr. Horst Schuckar «

O :IIGUDE.KSE

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Ingratos seriamos se no final da reportagem esqueces&emos a pessoa do é o baluarte daqu ela empresa e arroj&damente foi um incansável propugnador da vitória quedesponta breve, - na simplicidade que lhe é peculiar, mostrou-se disposto á informações solicitadas num perfeito entrosamento de compreensão e de licadesa. Nosso cordial abraço Dr. llor!ilt ~clmclur, que sejamos os primeiros a r econhecer a dura tarefa que lhe foi confiada e que brilhante e satisfatoriamente V.S soube cumprir com amor e dedicação. Dr. Shukar! Sempre disposto e afavel este b.omem

í]) ísitou Agudos no dia

Para seu aperitivo no almoço e no jantar

O AGUDEN~ E

Imperioso ol'roblema da

Iluminação Esta se fazendo necessária uma reforma na iluminação da cidade. Os postes antigos, a iluminação de 30 anos atrall:, ru as escuras, becos perigosos, são fatores que indicam esta jmperiosa remodelação.


I

Resquicios de Barbarismo cJ/Ila r:'ia da c9lo~ia !lJu 1Rosa Eu hoje e stou com o espírito predisposto a critica . Critica aos poucos e dat:a dos, aos ir responsaveis. E isso porqu e uma série de fa-to res, cons· ciente ou inc onscientemente a rrasta-me a tal.

EDIO SORMANI

Vejamos. Recentemente foi inaugura da a Ro dovia Baurú-Agudos Trata-se de uma estrada a sfaltada, ampla que veio ao encontro de uma necessidade pública. Poi s beru, isso r epresenta dinheiro, dinheiro que saiu de nossos bolsos sob a forma de impostos. Pois não é qu e o vulgo já a ndou por lá , pixando ta boletas e arre bentando os «olboR de gato»? _ Aqui em Agudos mtsm o, temos provas cabais dessas se lvager•ias. Há pouco tempo, a gerencia do cine ma loca l andou exibindo, em soa t5ala de espera, um sofá todo dHacçr ado, com estef> dizer es: «Exemplo de Educação».

O crescente desgosto de muitos brasileiros ante a. in comprensivel atitud e de J ânio Quadros pôs em polvorosa quase todo o Brasil. Como ee espera'"a, os preços subiram terrivelmente e a gaRolioa como o papel de imprensa foram os primeü·os alvos [urados por certeira punhala da. O povo estrilou! Ber r·o u Nada!

Por 5 anos o Brasil aguentará o cabeleira digo o cabeludo. com o preço subindo vertiginosan1ente.

Se vocês forem ali na esquina do SAPS, e observar em a parede empastilhacta do pred io, hão de ficar horr orizados c m os profundos sulcos fe i tos a golpe<~ de caniv ete com o fito úia bolico de esburacar o r evestimento.

Se aguentar até lá ... Mas acontece qu e não faz um mêz, ouviu-se uma coDve1·sa:

E que me àizem d os at'saltos q ue estão s en do perpetrados nas casas eli.Jeias? Me u quintal mesmo no dia 22 de março, fo i in vadido por três

- Cai logo fóra. É louco! - Ah! Já caiu! - Nem cái!

ou quatro eng raçadinhos. Iam feitos a o galinheiro e quando perceb,-ram qu e es\a vam sendo obs ervados saira m numa desabalada . Na pressa dei· xaram cair um lapis (êles nã o era m lá tão iletrados assim!)que está iriteira a disposi ção do interessado .. . Ma rcas de t:iapat<l, e sapatos de bico quadro (êles nã o eram lá de tão mau gôsto!) ficaram pelo meu quintal com<, um 'estígi0 de po uf!a vergonha e descaramento.

Foram contar «pro» Mal. LOTT, qu e imperturbavel como sempre, dando prova de verdadeiro Militar, respondeu:

«Nã o conc ordo com ê le mas

se o quiserem tirar de la antes do tempo, visto a farda e vou defendê-lo!»

Ning uém tem êste di r·eito de estragar o que não l he pertence nem de in''adir propriedades alheias. A harmonia socia l exige cola bo ração, r ecipr ocidade Se cada um qui zer viver a seu mod o. sem obedec er às leis . sem respeitar os princípio s de moral. a Vi da perderá o seu ceotido. O homem só é h<'mem quando se encaixa dentr o de uma hierarqui a sensata de Yalor·es E q uando se afasta dos pa(i r·ões éti cos está cootribuind...P com um argume nto a favor de Darwin que nos consider ou desdeodentes de animais . . .

Pou cas veze s a história r egistra fatos a ssim. Atitude curreta e d igna de todos elogios. Os nos sos. tambem! Queira Deus que o •homem» saiba o que está fazE:ndo. Para a ielicidade do nosso povo.

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CZ.;m>.-.rt:JI';. :;<:'l'$\í' h'i"b''&1't·tf~ll't!tstiãiA lllm*t@M1!'f~'!4i'M''filtW.lll$!R#Mil

d : . . • I MPES A Es t" I' a(I a· i)._... ' Ret"I. HCla· a ~ iLe 1d«O AGUDENSE» ·o Prefeito atenRe runet~a ção e alat'rfai'Y,OI'l tOi de ao a pelo do n c:sso jornal! Ve_reudores • u P tJ estranharam o artigo do nosso d1retor. Fo· W

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I\ossa re portagem cor.statou que varia.:: estra das municipais estão E>endo recupera das. Or dens expressas, ene rgicas do sr . Prefeito tardaram, mas estão :.Cl' do postas em pratica.

pula:ção e ,pera cumprimento e realizações dos representan te s eleitos .

Em nosso ultimo nurr e ro crlli ca mos co nstru ti ,·a mente a ad mini stra

Bazar A gudense

cão local. Vereadores incomo reensi veis derra · m a ra ~ -se em criticas ao jornal, que mu itas

de

Said Daruj

vezes ,! ··ti ~ tl 9

Dentr o em breve a parte alta da cidade terá o a specto bastante melhora do com a rem odelaçã o da Prhça da Igreja Sto Antonio. CoubP. a iniciativa ao dr. Felisde u Leã o - que comanda a tualmente os trabalhos que ali se processam. Da mesma forma o sr . P residente oeien Conf orme s o ub e~ os ta as demarches do que será a segunda por htermedio do Dr. Praça mais b<·nita de Agudos. Feli 1 Leão este ano ter a inw o a a1·borização O Prcf~ito ante a magnifica idéia , deu toda cobertura possível. c'as Ruas de Agudo s.

este ano

pn1'êl )t il' eS Pn t ~s- A hun i n i .. s - IJo n ças

Rua 13 de Maio 337 - Fon e 5-6 -

os

defendeu.

No en treta nto o Prefeito

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AGUDOS

CAS A SÃO PAULO~ ~t~~~~á qu~ Manoel M. I{uninari ~ec o s e ~ {o l h a d os,

Latarias . L o uças, A I Li minios, f e rrage ns, M iudezas e m geral, e M ateriai s para co ns truções.

Av. Se bastiana Ceite, 222

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A G U DO S

~o ne 2-2-0

! nosso jornal. ic - n~o criti~a ­ iC remos agora

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********************

Saibam cumpri r o de\l er, senh ores ve r e;>_ do re s nós cu mpr i · mos dentro de uma :i_ nba q ue o POVO s ~ be


Não ha bem que Ve.rdade.iro c,o·los;s~ ! sempre dure... ··Socieda-des ·:AS'ro ·flo·reStais existentes em·- nosso MUnicipio 1· ~

A LANTERNA está fadada a um desaparecimepto completo : para alegria do «Magrela >) e trisJeza de outros. Motivo?. Falta de papel de Imprensa. Ordem do Janio. Já ' sahiamos que isto ia acontecer. P'ra que vamos falar disso agora? Mas ·o epitáfio está pronto. Ei-lo :

Aqui jaz a LANTERNA, Que nun ca ·a ningüém fez mal. Repousa, p obre, eterna! Fpi o 'ccchá)) d este Jo.r na l! · ···

· t a a n e rn L A === · ·· ~

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Direção de DIOGENES [[m busca ·do homem .verlejtoJ· ----:-

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Cenas da cidade O programa da Agência Nacional está uma - 0 fiscal aproximou- beleza. E' a hora da ons~ do cão; êste, por. sua- ça beber água. vez, olhou desconfiado O chá das 5, foi transcom a- feridq para as 19,3Q. o h om em quela «cousa» . de caçar As sobremesas são os borboleta. bilhetinbos do Presidente ... -GGRRR. Grrrr .... 'i' .. Esta cena eu vi:

'

Visitadas pelo · << O Agüdense Histórico , ,

' Obra de Gigantes!

Somente quem conheceu a arztiga Fortaleza do Espírito Santo (Piatã), 'é que pode avaliar a radicat e .surpreend~nte· · mortificação por que passou aquela abandonadai d·vila. Por· tforça t 'f de dduas d novas e pov.erosas SfJC e ades, ·p ta a es a a q o ·a ser um. jilfu_rlJ dzltrilo . agudense COm amplas perspectivas de . progresso. ·

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,

.. . ·

Politica

te·:::~ mo~~~~t" gente ê-

BoatOS Agudos esta ;, repleta de boateiros. · '

I

15 Milh.ões de l'iuheiros plantados. em 2~ anos A , visão da área é vislumbrante.

Inegavel~.ente

o dr. SCHUCKAR fez mi. lagre, lutando neste espaço, com adversidade: como tempo curto, areiões, formigas em quantidade, vellceu radicalmente, impondo com denodado esfôrço a força de sua ação. Sem pretensão alguma, de des. crever a mais, podemos afirmar que o dr.

·a··

SCHUCKAR, foi · e é um lierói' ~cujo trabalho hoje vê coroado com os pinheiros de rmetro-e-meio, florescendo maravilhosamente. E fiGamos pensando como por· certo pensará o leitor, quant<;> trabalho. para aque. la miraculosa transformação e plantio de 15 milhões de pés de pinho. '

PinheiroCl & Investimentos

Boatos de tôda éspécie. _ Vai acabar a · "água.. . Vai acabar ar farinha .. . - Vai sim, para o buraco. V~§ ~ortar a ·«Luz» . . . V8fL :: .: . :' O adbemàrista e nV ~~\ t.. • I" I_;;.,, trou na coHv ersa ·e f1aiu com ésta : 0ra que :t:(ji&a lamen · tável. . . . ·,. - Désta vêz varqos . . , vamos mesmo para mas Há, em Psicologia, um capitulo que tr8.ta dos Vão1 trabalhar que é 0 Paraguai .. : Mecanismos Neuroticos de Ajustamento. Os leigos melhor!' -;· perguntariam : de que se trata ? Por êste mecanismo, as pessoas acusam, atacam, r esponsabilizam os outros, pelos defeito s que são seus próprios. E é comum. leitores, muito comum encontrarmos pessôas assim. O egoísta terá tend ência para julgar que ninguém se preocupa com êl e, que no mundo de Rua 7 de Setembro, 451 hoje o lema é «salve-se quem puder», que ~ã,o se pensa mais nos outNs, quando, na realidade é AGUDOS êle que julga a humanidade assim, justamente por colocar seu «Ego» acima de tudo. . , Vocês já for~m ta?'ado.s, alguma vez de hipócritas, por alguém? Se o foram analisem bem !1 personaliC:ade de quem os acusou para conclmrem se não ~e . tra ta de pe,r sonalidade que ignora •

A fim de injotma' detalhadammie o povo lo. cal que ancioso obsuva o movill}entp de autos, a$ seguidas construções qw: ali se sucedem, a ·· ptocurou o d,_. HORST S CHU. nossa CKARreportagem, . . ' que zn:edta.tamente ~OS atendeu, C1J__l~cq_tz-;do a nossa dtspostção um Jeep. ·

tradas, e · procedeu a barragem de um lago ·bonito «mesmo», tornando a paisagem mais amena ·quão a-. Não ~6 os pinheiros vimo§ ali, mas . também 1. gradável ! . · greja. escola, casas -de família confortáveis, enfim, um 0 .Trctbalh.Q,.nã o para ··: ' capital fabuloso que se eleva à milhõt>s de cruzeiros, _ demonstrando assim um arrojado, corajoso e dinâmiPor. fim·-.visitamQs a irJ'igação e os canteiros de co investim ento a longo prazo. pinh~, onde tem inicio. a formação de pinhei~0s. .. Tydo alt, espalha a perfe1ta ordem num trabalho insano ·Dizi• o janl•t•. Estradas, Pontes e Mara vilhoso Lago digno do~ nossos elogios! • O Brasil com a «força » ,. com' q ue o Jãnlo cóme· A Sociedade Agro Florestal Monte Al egr~, não çou a governar, vai ·de se descuidon de nada pode-se dizer. A fim de f)roce vent o em popa. ' der seus ingentes trabalhos, fêz reparar pontes, esBrevemente voltaremos com nova rep.ortagem. Repli'cou o lotista:

-Sái, cachorro. Larga!

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Nova re.porlauem i ·

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Mecanismo de·· ·PrOjeção

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Tét'eia L. Silveira .

*

DESPACHANTE POLICIAL

D~pêsito·

.S. l' au1o

----- - --- -----

Maria de Paulo Kitaniura

&

Pães. Doces, Biscoito!!, Bolach as etc.

Para um perfeito serviço,

d~. Ladrilhos Ce1.arotti de f2.uici.: Ce~arotti

Fabrica

Bancos, Ladrilhos, Pias, T ,mques eté. · A V. · Odon Pessoa de Albuquerque, 359

AGUDOS

Agu do s

- A padaria que o povo prefere-

(( ,·o <i OLPE » ,,

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~e

ROSA

....... '·

Esperar

Irmão

Av. Odon Pessoa· de .Albuquerque, 290 AGUDOS Rua 13 de Ma io, 502 - Fone 167 ·

..

o que seja lealdade .. . O ladrão, o homem que furta, l~itores, não pode conceber ninguém que seja honesto, do mesmo modo que o homem que yive na luxuria não acredita e m quem possa viver na castidade. Individuos assim não vêm a realidade como é, objetivamente, mas julgam-na de acôrdo com · id éias pré estabelecidas e forçam-na para que se adaf}te ao seu subjetivismo. Quem olha a natureza atravéz de lentes de aumento, enxerga-la-á sempre com proporçõe s au· mentadas, assím como aquêle que coloca em frente de s eus olhos lentes escuras, observará tudo, sempre negro ... Para os que se «projeta m», « O ódio denigre a r ealidade » E assim vai nosso <<amigo», criticando-nos acusando-nos, s e mpre, de defeitos qu,e .:. sã<;>, não , -nossos, mas. . . seus próprios . . . .

n1adc!ras - màteriais p.,onstPuçõ~s f; hn e nto, Cnl, Fôra·••. ..\ 8!ii Oal b o, Ma~ d cir:> H de Perob~' e Pinbu , 'brota e 2>p~re!bada. Artigos sauitt'lrios: rfla· te l'iai§ elétricus, Cano t, al vanizadc,, Conexões, Fe,· rd~ens, etc .

.

Es p erar - é invocar o -sol para que entre na alma e aqueça o coração.·

Esp erar

~ ter

a porta aberta e acesas· as

Jazes.

Esp erar 'Esp erar

é desejar. é dar alegria e receber força,

Quem espet:a, sempre alcCinÇa!

I


Nos lutamos

O AGUDENSE OBGÃO INDEPENDENTE

-

para o povo ;

Ell DEFESA DOS INTBBE8SB8 DO POVO

Diretor

***

pele povo

***

Edio Sormani

Pro Agudos N.n 38 Fiant Eximil\f

========r.============================================================~r======

ANO li I\ Estado de Sãq Paulo

*

Agudos, 9 de Abril de 1961

Br.asil

11

RICHA RD FREUDENBERG VISITOU NOSSA CIDADE llotary Club homenageou o ilustre Visitante 1

'I

Falecimento

b' t d d' ··d d R ._ . c onsu1 noA.mColeglo l~n .e e extrema cor la a ~ na e4n~ag - Pestlva N. S. Sagrado Coracao ~ Oradores li

-Visitou A gud_es o da Italia em Sao Paulo

- •

~

·~

Constituiu-se a melhor recepção do ano ao ver da ret d' O AG.UDENSE N b p~r agem . ·- ~ ossos para ens aos ... In questo momento solene, possa Rotarianos de Agudos - Conde e Condessa presentes!

Sr. Arcangelo Napoleone em ~eu d1scur:so:

la mia povere ma sincera parole ; corrispondere agi i 31ti senti menti pa'! Discursaram os srs Troilus Guimarães, sr. Dr. Jatir Gonçalves · · ·d V E · d V · · - (a quem agradecemos as elogiosas referências) e o sr. Pre-

trtOtiCI

e

xc1a. r.

entunm...

- Leia nesta edição -

Esclarccimcato

sidente do Rotary Club de Agudos, sr. Nagib Saab, cuja oração causou bela impressão sendo cumprimentado pelos presentes.

Profundamente pesat.() sos registramos o faleci mento da sra. ALZffiA GARBINO PAGANI, espo sa do Dr. Luiz Pagani,ocorri~o na cidade de Pongai, no dia 26 de mar ço ftndo. o passamento que o~ correu no dia 27, causo'! consternação . ·geral na; cidade, ~nde a famt.liá ~~:~ d~ Plumera~ am1sa · .N:ossoa pêsame~ à f3: mtlla enlutada:

Sr. Freudenberg :

Kcccssari~

€.Jtevt e':' vldita a nocltJa rcdaç{k!, o r1r. Joao " Jamais participei de tão agradável Diz~m que .vou morrer. 1Je Contl !diHnodo agudende que cx.ua a /unçao de Eu Ja morn faz tanto! 0/lcial Jntcrlno do ~~gldtro de ]móvcicl, em Óilo ambient~. Mas estou triste por saber Morro sem"pre que fico sem Ver~ Caetano do óul, ha 6 anocl. 6m palcdtra COwt o que o sr. Prefeito está acamado: faço Qu~ndo te espero ~ faltas.! .. .L l di f" .1t did ... · -• t ,.~ .:~ .. J quando perto de m1m e na o me beiJa a nOuuO re vr, mOu rou, a pc O, VurtOu a c~a.uov VOtOS que logo Se restabeleça 1 .~ :os da .AcltAocíação Cial Jnd. de Óão Cadano do óul , • • qu~~dot ~s;ou ~nge, do Vr. Glauco Vclr.o, do Jlfi20 da 116a Z!ona Agradeço as Irmãs do Colegto e aos qme a, riS e, S . • ' EleitoraL aJdím como vdr/ad lolbaJ corriJad d'l companheiros Rotarianos por esta ines T~dq está morto lpng~ ~~ teu riSO "'"' 1 • d m 1. . d ] 1 d .... flores e estrelas, passaros e luz • • 1 1 ucugaeta e ro ICia e a . ud Iça on e conJ a amoJ quecivel reumãO.>> Como é possivel que ninguém perceba uma gafé da Jmprorda de cS. ~auio, fa 2endo In· Há tanto tempo que morri por til clui,. o nome declte bonMdo cidadilo, no 1J,.oacltJo • _ de raldO ]deologla qu~ a ]14dtlça de S. Cadano move aoJ luncionál'iOcl que Lavi'OI'Owt UWfQ tbitUI'Q de Reportagem sôbre a Sociedade Agro adoçao. L-rouxe condigo, ate.Jtado da Cawt(Jra IJ'Itu• • • fi t f M t AI Ltd nicipal áe ó. Caetano do óuL, atJtJinado 1J(lo ~rctJ. . Retorn~u d1a 4, de Go~anta o Dr. Feores a on e egre a"'Hl torna daro hsdeu Leao. Em palestra com a reportagem . d -nnu,La " v~áilldad'... , clr. t.Joao .AnLt r; ' ., d . - d Af - L e1a nes t a ed'tçao o Jcu ,,.olícuo deJonpcnbo no ca,.go que exerce na- contou-nos a 1mpressao a viagem. ian quela cidade, nada canJtando que o deJohone peMn- çou nos qu~ o DAUPHINE é de fato um te aquaa di.Jtínla coletividade; nada tendo a ver com bom automovel. Aguentou a parada. ~J ocorrti!CÍflJ ali vcri/ícada.J t que a lmprcncla Jencla· Dr Américo de Conti cion•IJJta fc2 alarde. Hof!lenageando o Sr. R,idzard Freudenherg

t:,

6

Dr. Fellsdeu Leao Retornou - - - - - - - - - - - - - - - de Goiania - Impressões -

Churrasco em Piatã

EsHveram em nossa cidade, os srs. Americo de e o Conde von Der ReckP., realizou-se estupen; o s r. Oswaldo.de Con- do ch:urrasco dQmingo ultimo em Piatã. Estiveram 11, gerente do Bco. Noro~ste em Mte . Ap~as•vel.- _Es- presentes o sr. /rineu Bastos e o Vereador Oli· teve lambem ern nossa ctdade o Wanderlet Prettnt. .' ~ de Bauru. c.1•ar 0 utmaraes, ~onti, residente em Araraquara;

Com a falta de papel

Muitos Jornais fadadOs a desaparecer I

I!Jif'rmo \; \

.

O

~r'f'J·•to S \ \

..

:llbf'U Agradeetmos a gentileza \ em nos endereçar conuile

do dr.

SCHUCK~~

Mecanismo de Projeção

Acometido ~e mal sublto, en~ontra-~e e_nfer- Leia neste jornal um artigo da Profa. Maria de! mo o prefeitO de Agudos. 1mposs1bilttado Rosa. Tema de interesse pubJico. de receber visitas por ordens medicas. · . • . . Nossos votos de pronto restabelecimento. Tem Novo Propnetar10 o Bar Cruze1r~ Tem novo proprietário o Bar Cruzeiro. Tr~,

APbOPização

Ba

~idad~ tc;;;:,;;e:;~

Antonio Napoleflne:

-

Com o parecer do sr. Janio Quadro da Informou-nos o sr. Presidente da Câmara - Leia 0 A d » Semana Santa paralização da importação do papel-ior- neste !Ornai. « - ~u ens~ em Agudos nal, muitos jornais do interior estão fadaa Mr lru-r. raf~ a A I rA Dev1do os fer1a- Maravilhoso foi espe-: dos ao desaparecimento. Triste noticia aos ~~ ~ ~ q ~ft~Aftl!l~ dos da Semana táculo d~ demonstrapequenos jornalistas. . . . . R Santa, o - nosso )·or~ ça-o de fé dos .o. aguAmversanou dta 31 de março p.p. a srta MA IA DA GLORIA DE ROSA jornalista e principal colabo- nal naocuculou na qeQs~s na Semana radora deste jornal. Nossos Para bens, Glorinha. semana passada. Santa: 3.ooo pessoa:5 na. procissão final.

Rcpercasão d' 11 tanteraa

Nossos apelos foram interpr('tados da seguinte . G . maneira: construtivos para os de bom senso e Com a Alta de preço 1nsustentavel no atual oyer.po negativos para os eternos ignorantes. Repercutiram, favoràvelmente, os artigos inseridos no último n•. O sr Prefeito, em pa lestt·a com nos~o diretor, afirmou que a tenderá todas reindicjlções, dentro do possivel ~

.timprza l'ublica Prefeito

toma

providencia s para

1\lt diaas d ras ticas

OGOLPE •

Lei a

Hoje um

novo Ar-

o sa ne& mento, estão sendo tigo com referencia á ad-

adotacas.

ministração presicte ncial.

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I AAlta I

E s ta ' cc n fu 5 o• fi:~u-:e 1!1 to;bi~o11:~o. .. SJ . . C nC 5 5 C 1

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Usall 1o-se. ~bretudo, Do câmbio _aruumento. noY~. Se os preço~ sobem: p!ra c1ma • NUm ~ecreto ·cambalàcho,.

Incrivelmente, os preços continuam subindo: generos alimen f' Yefüade e ainda !imá . ti cios, frutas, roupas m~teriais de construção de 20a 40 por cen- Que O PDYO desce Pra baiXo • •· to o aumento. Confusão geral no Brasil inteiro. EME


Ecos da Visita do Arcebispo

Transcrevemos, na integra a carta que recebemos do nosso Paroco Mons. Jose Maria da Silva Paes

oVA LO~R Do-~ HOMEM . ~ · ~

OUTRO dia um hoFUI a sua procura ,e, mo homem , mas, acusanmem errou. Ora, todos encontrando-o, o manti. do em suas palavras uerram, porque aquele ve agradavel palestra, ma culpa adversa, onde não poderia errar? onde mostrou-se o mes- o arrependimento er a notório. Reconhecia o. erro.

AGUDOS

VISITA PASTORA-L

Boas Compras? VS fará em

Em extremo comovido, sem expressão do que sinto na alma, venho agradecer o modo cortez, religioso, afetivo e filial com que o meu povo recebeu o Exmo. e Revmo_ Sr. Arcebispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita pastoral. Ao incansavel e dedicado sr prefeito municipal José N. d~ Abreu pelo preparo da recepção, pela impecavel iluminação publica, limpeza do Limitadapalco paroquial. prontidão do seu automovel e outros serviços. Aos re,·mos. padres franciscanos e seu seminário pelos grandiosos serviços materiais e espirituais. Ao «O Agudense», imprensa local, pela carinhosa propaganda, assim ·~========~~==~====================== tambem ao serviço alto-falante local, pelo serviço executado. A diretoria do Hospital, com o provedor sr. Troylus Guimarães e as irmãs ~ranciscanas, pela fidalga hospedagem. A Irmã do Sagrado Coração, apcstolica serva de DEUS, e suas auxiliares ao incansavel e zeloso Waldemar Paixão e distinta Da. Argentina Vitte, em adorno e limpeza da igreja preparação do trono, etc. Ao Dr. Felisdeu Leão que cordialmente trouxe o Sr. Arcebispo e ao Sr. Aldo Paschoal, que. levou o sr. Arcebispo em varias visitas, na sua perua, retornando-o a Botucabi. Ao nosso eloquente orador Dr. Prr•f. Fausto De Marco, que admirou o Sr. Arcebispo, com sua erudição doutrinai. A Da. Laura Sormani pela artística pintura do altar. Agradeço ainda as autoridades civis com a presença do Exmo Snr. Dr. Jairo Orlandi, md. Júiz de Direito da Comarca, presente na procissão rituaL Ao Instituto N. Senhora do Sagrado Coração, irmandades, e o po vo catolico, tão disciplinado, devotos e recolhidos nas diversas procissões, nas missas, COJU extraordinarias comunhões gerais. Ao povo catolico de Borebi, com suas irmandades e autoridades, comissão de hospedagem, incluso o sr. prefeito de Lençois Paulista, em suas grandiosas manifestações. A fazenda Gloria, com o amigo Sr. Hugo Bombonati e sua distinte. esposa, legionaria zelosa Da Zilda Marche Bombonati e o cligno administrador. Aos dedicados capelães Frei Hugo Bággio e Frei Mariano Teffeu, que foram incansaveis, nas suas capelas. Pastel , Salgadinhos., Doces, B omboo a ires ! Enfim um agradecimento especial, a os cooperadores de todos trabalhos paroquiais, Srs. Ge1·aldo Mazzoni, Prof Oswaldos Biagione José Paulo - - - -- - - - - - - - - - - - - - --

Bar c Restaurante .

******************** * *

OBSERVEI-O. E ·clie- , guei a conclusao de que . o homem vale pelo seu caracter, pela sua interpretação nas a9õf's; aquele cujo erro, perfeitamente sanável, havia prostado, demonstrava o seu valor. A cólera fôra a trama do erro! Apenas a cólera. Nada mais, PERGUNTEI-lhe : já leste um livro em ·cujas linhas há esta maravilha: «Que o homem pague com a bondade, o mal com o bem. Nunca no mundo o ódio curou o ódio; o ódio se cura com o amor . . ,»

i Cruzeiro a ** ** ******************** no centro da cidade. Suculentas Refeições.

Serviço a La Carte.

todos os mais de DEUS retribua a todos com muitas graças, bençãos e prosperidade. esta vida, recompensando com a vida eterna na outra. Objeto de incipiente literatura, já alguns autôVigario de Agudos Mons. Josê Maria da Silva Paes res têm mencionado o sentido profundo das pito· rescas que respingam as estraaas do interior à ré da carroceria super lotada ou aposta, ostentivamente, nos para choque de caminhão. Trata-se de uma das facetas verificadas nesse meio de transporte, bastante evidente e cheia de significado. E algo qae complementa a fisionomia das nossas rodagens na variedade dos matizes de uma pskologia popular - mais uma revelação do sentido humano de nosso povo, tendo geralmente a mulher como tema. Ei-las : A vida d e soUelro é '\'azia, m as a d e caaado e n ch e Leitores sabeis o bem que a Igreja vos fará com o catecismo? Cal ma .... que ainda seràs mi nha Não vos adulará, não divinizará as vossas paixões como usa. E n qua n to vit~jo d escan so d a sog ra Não andará procurando. não sei em que absurdos pensamentos, F reio de carr o e mnllaer., n ão são de co n f ia o · o louvor de todas as inclinações perversas da humanidade Pelo contrário dirá a cada homem : «És pó. E a tua vida é uma -:a Que pf'n a V. ter marid o luta com a dor e com os trabalhos». Isto diz a Igreja no catecismo, e nisto faz o maior serviço que Vitu mina de Cbanffen r é p oei ra imaginar se pode à sociedade moderna Não ê, pois, somente ensinando a 8al da jan el a curiosa . ler e a escrever que levanta o nivel moral dos filhos do povo. fto d a o d o é que •te ·vejo m or e n a

O Valor

do Catecismo

!lJc.

rJ<obecto

ruentucini

Dr. Horst Schuckar « O :IIGUDEXSE

)}

Ingratos seriamos se no final da reportagem esquecessemos a pessoa do Dr. Shukar! Sempre disposto e afavel este homem é o baluarte daquela e arrojadamente foi um incansável pro pugnador da vitória quedes.í)) ísitou Agudos no dia 18 o Dr. Roberto empresa ponta breve, - na simplicidade que lhe é peculiar, mostrou-se disposto Venturini Uonsul da Italia em São Paulo. á informações solicitadas num perfeito entrosamento de compreensão e de Bonita foi a recepção prestada pelo re~ licadesa. presentante da Colonia Italiana, sr. Arcan- Nosso cordial abraço Dr. H orst ~ch ncko r, que sejamos os prjmejros a reconhecer a dura tarefa que lhe foi confiada e que brilhante e sagelo Napoleone. tisfatoriamente V.S soube cumprir com amor e dedicação.

Na Prefeitura o visitante foi recepciona do pelas autoridades locais, tendo na ocasião 9 vereador E'dio Sormani, diretor des te jm·nal em nome do legislativo feito a saudação inicial. O prof. Fausto de Marco em palavra livre enalteceu o di~tinto consul, em agradavel coquetel

CAFE?

Filosofia Pitoresca dos Para-choques Go~toso mesmo

~~~n;o~s~~e~i: :~~~~~~o~a~~· ~;~~~~g~ por ultimo a

Visitou 1lgudos o Cousul da Jtalia

-SIM, respondeu-me, doravante ia pr_~ipa-la. No duro! · -· S. E:

O A GUDEN~ E

só o ínigualável CAF~

TU Pl

Peça-o pelo fone 2l!f.

------------------Não tome gato por lebre Para seu aperitivo no almoço e no jantar

Tnbnnas

de paladar exceleute.

12ngarrafadores Unícos .

Irmãos Ayub Telefone 5 4

Imperioso oProblema .....

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da

llumiuação Esta se fazendo nec essária uma reforma na iluminação da cidade. Os postes antigos , a iluminação de 30 anos atra~. ruas escuras, becos perigosos, são fatores que indicam esta imperiosa remodelação.


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Resquicios

d~ Barbarismo

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c!ftavvia da c9LoyJia !Do r'Rosa Eu hoje estou com o espírito predisposto a crítica. Critica aos poucos edu,~ados, aos irresponsaveis. E isso porque uma série de fato !'es, cons· ciente ou inconscientemente arrasta·me a tal.

EDIO SORMANJ

Vejamos. Recentemente foi inaugurada a Ro dovia Baurú-Agudos Trata-se de uma estrada asfaltada, 3mpla que ve!o ao encontro de uma necessidade pública. Pois bem, isso representa dinheiro, dinheiro que saiu de nossos bolsos sob a forma de impostos. Pois não é que o vulgo já andou por lá, pixando taboletas e arrebentando os «o lhos de gato»? Aqui em Agudos IDbsmo, temos provas cabais dessas selvagerias. Há pouco tempo, a gerencia do cinema local andou exibindo, em sua sala de espera , um sofá todo dilacerado , com estes dizeres: «Exemplo de Educação».

O crescente desgosto de muitos brasileiros ante a. incomprensivel atitude de Jânio Quadros pôs em polvorosa quase todo o Brasil. Como ee espera,·a, os preços subiram terrivelmente e a gasolina como o papel de imprensa foram os primeiros alvos furados por certeira punhalada. O povo estrilou! Berr·ou Nada! Por 5 anos o Brasil aguentará o cabeleira digo o cabeludo. com o preço subindo vertigino sav1ente.

s~ vocês forem ali na esquina do SAPS; e observarem a parede empa ntilhada do predio, hão rte ficar horrori zados c m os profundos sulcos fei tos a c olpes de canivete com o Iito diabolico de esbura ear o revesti mt:>n ~o .

. l

E q ne me dizem d ps ne:snltos que estão sendo perpe tra dos nas casas alheias? Me u quintal mesmo no dia 22 de março, foi invadido por três ou quatro engraçadinhos. Iam feitos ao galinheiro e quando perceb,·ra m que estavam sendo observados sairam numa desabalada. Na pressa dei· xaram cair um lapis (êles não eram lá tão iletrados as~irn !)que está inteira a disposição do interessado .. . Marcas de ~apato, e sapa Los de bico qua dro (êles não er·am lá de tão mau gôsto!) ficaram pelo meu Quintal come• um ' e~ti giv de pou0a vergonJ1a e Jescaramento.

Se a guentar até lá ..

Mas acontece que não faz um mêz, ouviu·se uma coDversa:

-

Cai logo fóra. É louco!

-

Ah! Já caiu!

-Nem cái!

Foram C.(lntar «pro » Mal. LOTT, que imperturbavel como sempre, dando prova de verdadeiro Militar, respondeu:

I

Ninguém tem êste direito de estragar o que não l he pertence nem de in vad ir propriedades alheias. A harmol.Jia social exige colaboração , reciprocidade Se cada um qui zer viv er a se u modo. se m obedec r r à s leis . sem respeitar os princípios de moral. a Vida perderá o seu E.entido . O bomem só é h<' mem qua ndo se encaixa dentro de uma hiera rquia sensata de valo1·es E quanclo se afasta dos vadrões éti cos está con tribuindo com um argumento a favor ' de Dar win que n os considerou descenden tes de animais . . .

<<Não concordo com êle mas se o quiserem tirar de la antes do tempo, visto a farda e

vou defendê-lo!» Poucas vezes a história registra fatos assim. Atitude correta e digna de todos elogios. Os nos· sos, tambem! Queira Deus que o •homem» saiba o que está fazendo. Para a felicidade do nosso povo.

·§ .4§&5!m

Estradas·• Reinici da ~ LIMPESA: l uU O oo !llarnamo·ltO '• R o~alpos'açaU \l~U lJ ul 11

l :t Vitóri a d<<O AGUDENSE» Prefeito atende ao apelo do nosso jornal! Vereadores .. rb! () ti estranharam o artigo do nosso diretor. Fo· pulaçào e >pera cumprimento e realizações Nossa reportagem constatcu que varia" estradas municipais estão ElOn- dos representantes eleitos~ do recuperadas. OJ·dens expt·essas, energicas do sr. Prefeito tardaram, mas

estão sen do postas em pratica.

Largo da lgreja Sto 1tntOiiiO ~ Remodelação Jniciada por A1naa einiciativa do Dr. fdisd~u !

A A rborização m

,

·Possivel este ano Conforme so ubem os por in ter medio do Dr. FeHscl eu Leão este ano tera inic ·o a arborizaçü o das Huas de Agudos.

Em

Bazar Agudense

ção local. Vereadores incompreensíveis derram<Ham-se em cr!ticas ao jornal, que muitas vezes os defendeu.

de

Said Daruj .\ J•U gn!il JHU'tl ~~ resentes - Ahllni ni()S- l ,onçt~8,

Rua 13 de Maio 337 - Fone 5-6 -

nosso ultimo nurr e

r o cl'i ti caro os constru li vamente a administra

AGUDOS

No entretantof o Prefe ito

CASA SAO PAULO~ ~t~~~~á qu~

Dentro em breve a parte alta da cida de terá o aspecto bastante me1horado com a eemodelação da Prl:l.ça da Igreja Sto Antonio. CoubP. a iniciativa · ao dr. Felisdeu Manoel M. Kuninari Leão - que comanda atualmente os traSecos e Molh ado s, Latarias. Louça s, Aluminios, balhos que ali se processam. ferrage ns, Miudezas em gt:!ral, e M:st eriais Da mesma forma o sr. Presidente orien para construções. ta as demarches do que será a segunda Av. 5 e bastiana Ceite, 222 m S:one 2· 2-0 Praça ma is b(~nita de Agudos. O Pref~ito ante a magniHca idéia, deu A<3UD05 toda cobertura possivel.

~

nosso jornal. ~ - não critica, ic remos agora

-

ic ic

**

********************

Saibam

cumpri r o

dever, senhores

ve t e~ _

nós cumprimos de ntro de u.na (i_

do res -

nha que o POVO s;,. be


Não ha bem que Verdadeiro cplos~·o ! sempre dure••. Sociedades Ag lo ··r Florestais existentes·em nosso -Municipio ·I

A LANTERNA está fadada a _um desaparecimento completo : para alegria do « Magrela ~ e tristeza de outros. Motivo? falta de papel de Imprensa. Ordem . do Janio. Já sabiamos que isto ia acontecer . .· P'ra ,,que vamos falar disso agora? Mas o epitáfio está pronto. Ei-lo :

:

Aqui jaz a LANTERNA, Que .nunca a ninguém fez mal. .: . Repousa , P,obre~ ~\~r~a.! :. · . ~ ·:f.oi . o. ~c chá)), ):ieste· ~. Jornal! . ;; ·~

.,

cc

~

·:

_}

Oirecão de DIOGENES ([m busca do homem perleitol

*ic*

-GGRRR. Grrrr .... - Sái, cachorro. Larga!

~a~~ rn_o~J~g,a gente ê-

B.OatOS

A visão da área é vislumbrante. Inegavelmente o dr. SCHUCKAR fez milagre, lutando neste espaço, com adversidade: como tempo curto, areiões, formigas em quantidade, venceu radicalmente, impondo com denodado esfôr~o a força de sua ação. Seln pretensão alguma, de descrever a mais, podemos afirmar que o dr.

O programa da Agência Nacional está uma beleza. E' a hora da onça beber água. O chá das 5, foi trans · ferido para as 19,30. As sobremesas são os bilhetinhos do Presidente ...

Politica

TtH'eza L. Silveira Rua 7 · d é Setembro, 451 AGU DOS

. *

.•

DESPACH-ANTE POLlCJAl:i,

. .DepóSitO ' ·S. Pau1on1ad~ i~a s

A Sociedade Agro Florestal Monte Alegre, não se descuidon de nada pode-se dizer. A fim de proce der seus ingentes trabalhos, fêz reparar pontes, . es-

Há, em Psicologia, um capitulo que tr9.ta dos Mecanismos Ne uroticos de Ajustamento. Os leigos perguntariam : de que se tra ta ? Por êste mecanismo, as pessoas acusam, atacam, responsabilizam os outros, pelos defeitos que são seus próprios. E é comum. leitores, muito comum encontrarmos pessôas assim. O egoista terá tendência para julgar que ninguem se preocupa com êle, _que no mundo de hoje o lema é «salve-se que m puder», que n ão se pensa mais pos outrQs, quando, na realidad e é êle que julga ·a. l)umanidatle assim, justamente por. colocar, seu, <<>Ego» acima de tudo. . Vocês já foram taxados, a lguma ·vez de hipó.critas; por algu·ém? · Se ·o foram analisem bem a personalica de de que_m os · acusou. p~_ra conclqii. rem se não· se · tra ta ·cte · pérsonalidade . que ignprà

t)ada,Fia

'•

Brevemente voltaremos com nova' reportagem .

o que seja lealdade . . . O ladrão , o homem que· furta, leitores, não pode conceber ninguém que seja honesto, do mesmo modo que o homem que vive na Iuxuria não acredita em quem possa viver na castidade. Indivíduos assim não vêm a realidade como é, objetivamente, mas julgam-na de acôrdo' com idéias pré estabelecidas e for çam-na para que se a dapte ao seu subjetivismo. Que m ol ha a natureza a travéz de lentes de aumento, enxer ga-la á sempre com proporções aumentadas, assim como a quêle que coloca em frente de seus olhos lentes e&curas, obset·vará tud o, sempre negro. , . , , .Para ns que se «projetam »~ «O ódio -denigre a realidade» . ,_.; E assíÍn vai posso « ami g~>>, critican-9o-nos acusando-nos, ·s empre, de défeitos. qll'e "·são~ não nossos; mas . . . seus pró pri0 S . r;. . • t: ~ 1

Maria de ROSA

~entFal ... -~

de Paulo Kitamura & Irmão Pães. Doces,

um perfeito serviço,

Bisco i tot~,

Uo l achn!!l etc..

Agudos

- A padaria que o povo prefere -

Fabrfca de .Ladrilhos Ce1.arotti .

.

AGUDOS

Nova repor.tagem.·!

--~~ ~

......_~

---- -. . ------ --

'

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Mecanismo de ProjeçãO

A v. Odon .P.essoa de Albuquerque, 290 AGUDOS Rua 13 de Meio, 502 - Fone 1.67 -

A V. Odon Pessoa de 1\lbuqu_erque, 359

hoje vê coroadd com os "'pinheiros de 'metro-e~meio, florescendo maravilhosamente. E ficamos pensando co~o por certo pensará o leitor, quanto trabalho para aque~ la miraculosa transformação _e plantio de ·.15 milhões de pés de pinho. ·

r

· mat'lriais p.construçóes

de. 'f2ui~ Ce~aroiii ·Bancos,· Ladrilhos, Pias, Tanques · e·tc. -

SCHUCKAR, foi e é um herói cujo trabalho

tradas, e procedeu a barragem de um lago bonito «mesmo», tornando a paisagem mais amena quão a gradável! Não ~ ó os pinheiros vimos ali, mas também I greja. escola, c·asas de familia confortáveis, enfim , um O Trabalho n ão para capital fab ul oso que se e le va à milhõf's de cruzeiros, demonstrando assim urn arrojado, corajoso e din âmiPor fim visitamos a irrigação e os canteiros . de co iovestimento a longo prazo:' pinho_, onde tem inicio. a formação _de P).'1!1eiros. Tu. do ali, espelha a perfe1ta ordem núm · trabalhô insano Estra das, Pontes e Maravilh oso Lago digno dos ·nossos elogios!

ühnt-nfo, C;ll. F ôrrH, A ~'!soa lho, Ua~ ' d ~has dé Pea·ob:t e Pinh ~. bruta e npa1·ellmJa. Artigos § anit~rios, na t edai~ f!létrtc~HI• Ca~o t a ivani:taad<•, ·. Cone.xões, Fe .·rd~ e ns, etc.

Para

Obra de Gigan·~esl

Pinh eiro'i & Inve stimen tos

Dizia o janista, .:· ~ ' Agudos està, repleta • O Brasil com a <<força» com que o Jânio come de boateiros. ' çou a governar, vai de Boatos de tôda a es- vento em p opa. pécie. · Replicou o lotista : - . Vai aca~ar ~ água . . . Vai acalü1r a farinha .. . - Vai sim, para o buraco Vão cortar a «LUz». . . Vai ·. . •. O · adhemarista eotrou na co r1versa e Paiu \:'ãO :, . , , com ésta: ()ra que cojs~ ·lamen - Désta vêz vamos . . , tável. mas vamos mesmo para Vão tra balhar que é o Paraguai . . ·· melhor!

-

.,~'

15 1.1ilhõts de l'inhciros -plantados em. 2 a.uos ~

Cenas·da cidade - 0 fiscal aproximou se do cão; êste, por sua vêz, olhou. desconfia do o h o m- e m com aquela _«cou'sa>> de caçar borboleta.

ftgudense. n

*

A Lanterna»

Esta cena e u vi:

J

~1/Jl'(/(Pr: San,tp__(PiaJà),/. é 'iJ..a~ p.o_de a_valiar .a ~f!· ,cal- qlj,~: t;(ncí(J_so .~6~~/;Vc(o ··;l}ov[Üfeq~Q · :-: aqjos, dtcal e· sdrpreendente lllo~iftcaçao · p,or que pas- as seguidas . construções qqe.,.ali se . sucedem, a SOlf aquela aba_ndona,da ,vtla. Po~ f~:ça de duas nossa reportagem p;ocurou' o dr. HORST 'SCHUnovos e poderosas sncieâades, P1ata éstá fadado .. '. : . a ser um fatu ro distrito agudense com amplas CKA(<, que t"!edta.ta_mente ~os atendeu, colocanpe.rspectivas de progresso. Ido a nossq._dtspos1çao am Jef!p. ·,

. ;,:;··:·

.

Histórico

<<

So~erzle quem r,onhecea_a arztigq Fortaleza ·:do ·,À fim·· de~ ip.J-orfll:ar detal~~d~rnente . o po_vo lo-

< ----·

.. .

Visitadas pelo

.

. ·"

((

·o-. GOLPE ..

...

.

..

Espera r e mvocar o sol para que ' entre na alma e aqueça o ç(JraÇào. .,

))

~berta

e acesas as

Esperar

é ter _a porta

Esperar Esp erar

é desejar. é dar ulegria e receber força,

luzes.

Quem especa, sempré alcança!

.


Nós lutamos

·.( ) AGUD·E NSE· ED DEFESA DOS INTBBESSBS DO POfO , -

Diretor

..

)

======<:~·'===:==n==*=*=* Pro Agudos B~asü' jj N.o 38 Fiant Eximia!

Edio Sormani

Agudos, 9 de Abril de 1961

ANO li jj Estado de São PaUlo

li

para o povo

..

OBGÃO INDEJ:I'ENDENTE -

***

pelo povo

,.

. ._,

* FREUDENBE,RG

Falecimento · RICHA RD VISITOU NOSSA CIDA'DE Profundamente pesar~~ ~otary · Club homenageou o ilustre Visitante ::n::g~!r~~:,s 1i~~~ '· GARBINO espo --· · ·· 'A b' t d · t d' · ··d d R ._ . sa do Dr. Lmz Pa&ant,.. v·ISl•t0\l A' gu . d Co' ul m l~n _e e ex rem~ cor 1311 a e na eun_ta~ - F estly~ oeorrido na efdade ~e _os o ns no Coleglo N. S. Sagrado Coracão - Oradores : Pongai, no dia 26 de mar P~GANI,

da Italia em Sao Paulo

.

Constituiu-se a melhor recepção do ano' ao ver da ret d' O AOUDENSE pJr agem - Nossos parabens aos ... In .questo momento _solene, possa Rotarianos de Agudos - Conde e Condessa presentes!

di . N I Sr. Arcange1o apo eone em seu scurso:

la mia povere ma srncera parole . corrispondere agi i ai ti senti menti paDiscursaram os srs Troilus Guimarães, sr. Dr. Jatir Gonçalvea · t' ' d V E · d V t · · -:- (a quem agradecemos as elogiosas referências) e o sr. Pretno ICI e · XCia. r. en unm... s1dente do Rotary Club de Agudos, sr. Nagib Saab, cuja oração - Leia nesta edição causou bela impressão sendo cumprimentado pelos presentes.

Esclarrchutnto

Sr. Freudenberg

Jftctssari~

J

·

ço findo. o passamento que ocorreu no dia 27 cauaóu consternação gêrat na ctdade, oude ,a tamt~a gosa des. de !numeras amisa

~osso• pêsames à fa-

DUha enlutada.

~

t· · ·

Edlcvc '"' vidita d nOdda redaçãC', o rJ&. João d td, 1 Dizem que vou morrer. . 1Jc Conti, !Jti,odo agudende que exerce a lunçilo de « ar.naJS par ICipeJ e • ao agra ave Eu ja morri faz tant?! ; - rf 0/iciaL Jntcrlno do 1{cgidtro dt Jm(lvcid, em 6ao ambtente. Mas estou tnste por saber Morro sempre que hco sem te ver. . . ... . -, Cadano do 6ul, /;d 6 anoJ. 6, paltJira COM o que o sr. Prefeito está acamado; faço Quando te espero ~ faltas, .. .. -··noJJo diretor, moJf,.ou, a pedido. vdrioJ alcJtadoJ t J t b I quando. perto de mim e não me beiJa& da AJ~ocíação Cíal Jnd. dt úao Cadano do <.Sul vo os que ogo se res a e eça. . qu~ndo ~stou longe, . ' J d C I • · ' qmeta triste sól A do 1)r. Glauco 'Del~o. do J,,J~o da 116a 2fona gra d a~ Eleitoral acJdím como vár/ad loLbarJ corriJad Jq Rotarianos esta~ T~do ,est!l morto longe do· teu riso Vclcgacia de tpolicla e da ]uJtlca onde conJfatamo.J • flores e estr~las, passa~os e luz c m reumaO.>> Como é poss1vel que nmguém perceba uma gaf.t da ]mprtnda de u . raulo, farzmdo In· · Há tanto tempo que morri por tit cluir o noHte dedfe honrado cidadiJo, no rproet:.JJo • .._ de ral.Jo ]dcolog/a qur a ]udt/ça dt 6. Cadano move aoJ /ulfCÍ01tdi'/O.J que Lav,.aram uma cJcl'itU1'Q de Reportagem sôbre a Sociedade Agro adoçllo. t:rouxe conJ/go, atcJtado da Camara 11l,u· florestal Monte Alegre Ltda de Goiania O Dr. Fenicipal de 6. Cadano do <Sul, a.JJ/nado pelo 1>rcJ. . Retornou_ dia 4, d.aquela 6dJLJdadc-, fll'. t!loilo .:AnM, 411, toma da1·o lisdeu Leão. Em palestra com a reportagem - Leia nesta edição o dCM proflcuo d,~,mptn/;o no cargo que extra na- contou-nos da impressão da viagem. Afian qucla cid.adt, nada canJtando que o de.Jobonc pcran- çou.nos que o DAUPHINE é de fato um te aquela diJtlnta coldividadc; nada lendo a ver com bom automóvel. Aguentou a parada. aJ ocof'f'tnciaJ ali vtri/ic.adat4 t que a i1npl'lnda dtnda· Dr América de Conti ctonclt!lta fe~ alarde. Homenág'eando o sJ.. ~Rirhard Freiuienhlfg Estiveram em nossa cidade, os srs. Ámerico de e o Conde von Der Recke, realizou-se estupenÇonti. residente em Araraquara; o sr. Oswaldo.de Con- do churrasco domingo ultimo em Piotã. Estiveram h, gerente do Bco. Noro~ste em Mte. Ap~astvel. ~s- presentes o sr /rineu Bastos 'e o Vereador O/iCom a falta de papel teve lambem em nossa ctdade o Wanderlet Pretim. • Q ·' - • d B

eço rmas O O eg10 e aOS companheiros po'r ines l •, .. quectve

'

· ·

Dr. Fellsdeu Leao Retornou - - - - - - - - - - - - - - - de Goiania - Impressões -

Churrasco em Piatã

l!ftf/Jrmo o .rrc tt f ·rt ' ,,,, :llbrcu

Muitos Jornais fadados · a. desaparecer

~

.

Nossos apelos foram interpr(>tados da seguinte maneira: Construtivos para os de bom senso e D.egativos para os eternos ignorantes.

Informou·nos o sr. neste tornai.

a

O GO!.Pf I J'' ·

Medictas drasticas para Le1a Ho!e um novo Aro saneãmento, estão sendo tigo com r'ererencia á adadotacas. ministração preside ncial.

Pr~sldente

MlrM"Ie'· ••'~

Tem novo

a

Leia

.

,

RirA

~ 1!1~

radora deste jornal. Nossos Parabens, Olorinha.

o Bar Cruzeiro. Tra.-

Napo/e()ne;

«O Agudense• -

Aniversariou dia 31 de março p.p. a srta MARIA DA GLORIA DE ROSA jornalista e principal cotabo-

·

pr~prldário

@idad~ tp~~ad%~::· Anto~to

da Câmara -

qto~ ilt~ ~ Wf ~n~~

Devido os feriados da Semana

Santa.!. o - nosso 1"or-

nal naoctrculou na semana passada.

Semana Santa em Agudos Maravilhoso foi espetáculo dP- demonstraça-o de *é dos Agu1 den~es na Semana Santa: 3.000 pessoas na procissão f~n~l.

I AAI I a·. 1-.

.

E5 s"t Cl' cc n fu 5 c··- ,. (3 . · · · •1 · n c 55 c . ·: l .- ·u · fu~~~t~~~~ca=~{~~

Com a Alta de preço Insustentavel no atual Governo

Repercutiram, favoràvelmente, os artigos ·inseridos no último n•. O sr Prefeito, em pa ,,. Iestra com nos8o · dirétor, afirm'ou que atenderá todas reindicações, deQ.tr? do pos· c ·~ sivet ' . 4

Mecanismo de Projeção

~PbOPizaçã~ ~a

Repercusão d' 11 tanteraa

.

, .

·

l

Pre feito loma pro vide ncias

wmaraes, e auru. Agradecemos a g~ntileza do dr. SCHUCKAR em nos ender_eçar convite : )

Acometido ~e mal subito, en~ontra-~e e_nfer- Leia neste jornal um artigo da Profa. Maria demo O prefeito de Agudos, Impossibihtado Rosa. Tema de intere sse pub1ico. _. de receber visitas por ordens medicas. . ·. . : ; ·. : ~ . Nossos votos de pronto restabelecimento. Tem Novo Propnetano o Bar Cruze1ro

CoJ!l o _parece~ do sr. ~anio Quadro . da paraliza_çao _da l~port~çao . do p~pel-JOrnal, mmtos JOrna~s do mter_wr esta:o. fadados ao desapareCimento. Tr1ste noticia aos p equenos jornalistas.

Limpeza Publica

clar

. ~.

,

..

, ·~

"~sI

Com o JAKIO subfu IUdl,. .

Tirou-se o COUJD ft. OOJD•. ·: Usando-se, sobretuüo, • Bo dmbio..amumento DOYl çnaa

• at'nda rltna Incrivelmente' os preços continusnn subindo· generos alimen ['Quetef"tde • . . ~ • ouu PDYO" desee p'ra baiXO ttcws, frutas, roupas tp.Hteriais de conatr'!çaC! de 20a 40 por cen· · ·· to o aumento. Confusao geral no Brasil Interro. EME . .

1 '


Ecos da Visitanadointegra Arcebispo Transcrevemos, a carta

que recebemos do nosso Paroco Mons. Jose Maria da Silva Paes AGUDOS

VISI TA PASTORAL

oVA LO,RDo HOMEM .. , w

OUTRO dia um ho- · FUI a sua procura ,e, mo homem, mas, acusanmem errou. Ora, tQdos encontrando-o, o manti- do em suas palavras uerram , porque aquele ve agradavel palestl'a, ma culpa adversa, onde não poderia errar? onde mostrou -se o mes- o arrependimento er a notório. Reconhecia o erro. /

Boas Compras? VS fará em

Em extremo comovido, sem expressão do que sinto na alma, venho agradecer o modo cortez, ! eligioso, afetivo e filial com que o meu povo recebeu o Exmo. e Revmo. Sr. Arcebispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita pastoral. Ao incansavel e dedicado sr prefeito municipal José N. de Abreu pelo preparo da recepção, pela impecavel iluminação publica, limpeza do Limitadapalco paroquial. prontidão do seu automovel e outros serviços. Aos re,·mos. padres franciscanos e seu seminário pelos grandiosos serviços materiais e espirituais. · Ao «O Agudense», imprensa local, pela carinhosa propaganda, tlssim tambem ao serviço alto-falante local, pelo serviço executado. Á diretoria do Hospital, com o provedor sr. Troylus Guimarães''e as 1rmãs franciscanas, pela fidalga hospedagem. ·· A Irmã do Sagrado Coracão, apcstolica .s erva. de DEUS, e suas auxiliares ao incansavel e zeloso Waldemar :Paixão e distinta Da. Argentina Vitte, em adorno e limpeza da igreja preparação do trono, etc. Ao Dr. Felisdeu Leão que cordial.rp.ente trouxe o Sr. Arcebispo e ao Sr. Aldo Paschoal, que levou o sr. Arcebispo em varias visitas, na sua perua, retornando-o a Botucater. Ao nosso eloquente orador Dr. Prc,f. Fausto De Marco, que admirou o Sr. Arcebispo, com sua erudição doutrinai. A Da. Laura Sormani pela artística pintura do altar. Agradeço ainda as autoridad es civis com a presença do Exmo Snr. Dr. Jairo Orlandi, md. Juiz de Direito da Comarca. presente na procissão ritual. Ao Instituto N. Senhora do Sagrado Coração, irmandades, e o povo catolico, tão disciplinado, devotos e recolhidos nas diversa s procissões, nas missas, com extraordinâ>ria.s comunhões gerais. Ao povo catolico de Borebi, com suas irmandades e autoridades, comissão de hospedagem, incluso o sr. prefeito de Lençois Paulista, em suas grandiosas manifestações. A fazenda Gloria, com o amigo Sr. Hugo Bombonati e sua distinte. esposa, Iegionaria zelosa Da Zilda Marche Bombonati e o digno administrador. Serviço a La Carte. Aos dedicados capelães Frei Hugo Bággio e Frei Mai·iano TeUeu, que foram incansaveis, nas suas capelas. Pastel , Sal gadinhos~ Doces, B ombonaires ! Enfim um agradecimento especial, aos cooperadores de todos trabalhos paroquiais, Srs. Geraldo Mnzzoni, Prof Oswaldos Biagione José ·P aulo - - - -- - - -- - - - -- - - - - - -

Na ·oleona &Cia.

B - a= ~ r= e~ ~c===';i st;== au= ra= nte==

******************** * *

! Cruzeiro~

** ** ******************** no centro da cidade. Suculentas Refeições.

~~~n;o~s~~e:i: :~~~~~~o~a~~- :og~~~~~

OBSERVEI-O. E che guei a conclusão de que o homem vale pelo seu. caracter, pela sua inter-pretação nas ações; aquele cujo erro, perfeitamente sanável, havia prostado, demonstrava o seu valor. A cólera fôra a trama do erro! Apenas a cólera. Nada mais. PERGUNTEI-lhe : já leste um livro em cujas linhas há esta maravilha: «Q ue o homem pague com a bondade, o mal com o bem. Nunca no mundo o ódio curou o ódio; o ódio se cHra com o amor ... » -SIM, respondeu-me, doravante ia pratica-la. No duro! S. E.

CAFE?

Filosofia Pitoresca dos Para-choques Gostoso mesmo

. por ultimo a todos os mais de ;. DEUS re-tribua a todos com muitas graças, bençãos e prosperidade. :• esta vida, recompensando com a vida eterna na outra. Objeto de incipiente literatura, já alguns autô- só o inigualável CAFÉ Vigario de Agudos Mons. J ose Maria da Silva Paes res têm mencionado o sentido profundo das pitorescas que respingam as estraaas do interior à ré da carroceria super lotada ou aposta, ostentivamente, nos para choque de caminhão. Trata-se de uma das fa cetas verificadas nesse meio de transporte, bastante evidente e cheia de significado. É aJgo que complementa a fisionomia das nossas rodagens na variedade dos matizes de uma Peça-o pelo fone 219 psieologia popular - mais uma. revelação do sentido bumano de nosso povo, tendo geralmente a mulher como tema. Ei-las : A vi da de 101telro é "Yazl a , mal a de caaado Não tome gato por lebre

TUPI

O Valor do Catecismo

Leitores sabeis o bem que a Igreja vos fará com o catecismo? Não vos adulará, não divinizará as vossas paixões como usa. . Não andará procurando , não sei em que absurdos pensamentos, o louvor de todas a.s inclinações perversas da humanidade · Pelo contrário dirá a cada homem : «És pó. E a tua vida é uma luta com a dor e com os trabalhos». Isto diz a Igreja no catecismo, e nisto faz o maior serviço que imaginar se pode à sociedade moderna Não e, pois, somente ensinando a ler e a escrever que levanta o nivel moral dos filhos do povo.

Visitou ;Rgudos Cousut da Jtalia !Dr. rJ<.oberto

o

r[Jentucini

íJJ

isitou Agudos no dia 18 o Dr, Roberto Venttirini Uonsul da Italia em São Paulo. Bonita foi a recepção prestada pelo rer presentante da Colonia ItaHana, sr. Arcangelo Napoleone.

Na Prefeitura o visitante foi recepciona do pelas autoridades locais, tendo na ocasião o vereador E'dio Sormani, diretor des te jornal em nome do legislativo feito a saudação inicial. O prof. Fausto de Marco em palavra livre enalteceu o distinto coasul, em agradavel coquetel

e n cJ1e Para seu aperitivo no Cal ma .... que ainda seràs m i n h a almoço e no jantar E n qua nto viajo descanso d a sog ra Frtc"~io de carro e m ulher~ não são de confiao· ça Que pena V. ter marido de paladar excelente. Vitamina de Claauffeur é poe ra Engarrafadores Unicos 8al da jan ela cu riosa Rodando é q u e te vejo m orena

Dr. Horst Schuckar « O :RGUDEXSE >> Ingratos seríamos se no final da reportagem esquecessemos a pessoa do Dr. Sbukar! Sempre disposto e afavel este homem é o baluarte daquela empresa e arroj~:~damente foi um incansável propugn·ador da vitória quedesponta breve, - na simplicidade que lh.e é peculiar, mostrou-se disposto á informações solicitadas num perfeito entrosamento de compreensão e de licadesa. Nosso cordial abraço Dr. Horst !iclauckatr, que sejamos os primeiros a reconhecer a dura tarefa que lhe foi confiada e que brilhante e satisfatoriamente V.S soube cumprir com amor e dedicação.

O AGODENS E

Tnbunas

Irmãos Ayub Telefone 5 4

Imperioso oProblema da

llumiuação Esta se fazendo ne cessária uma reforma na iluminação . da cidade. Os postes antigos, a iluminação de 30 anos a trar., ruas escura.s, becos perigosos, são fatores que indicam esta impe riosa remodelação.


flll-------------~ ---------------~~

t ofof to I f t tU f t totUtu ••-. ... .. . . . ..tt•ttllll-.tiHIIH"tMtiRtoU++t

I

Resquicios de Barbarismo c/Jila-vvia da c§lo-vvia !lJo 1Rosa Eu hoje estou com o espirit o predisposto a critica. Critica l;I.OS poucos eda,,ados, aos irresponsaveis. E isso porque uma série de fatores, conscient e ou inconscientemente arrasta-me a tal.

EDIO SORMANI

Vejamos. Recentemente foi inaugurada a Ro dovia Baurú-Agudos . Trata-se de uma estrada asfaltada, a mpla que veio ao encontro de uma necessidade pública. Pois beru, isso representa dinheiro, dinheiro que saiu de nossos bolsos sob a forma de impostos. Pois não é que o vulgo já andou por lá, pixando tabole tas e a rrebenta ndo os «olhos de gato»? Aqui em Agudos mbsmo, temos provas cabais dessas se lvagerias . Há pouco tempo, a gerencia do cinema local andou exibindo, em saa sala de espera, um sofá todo dilacerado, com este-s dizeres: «Exemplo de Educação».

O crescente desgosto de muitos brasileiros ante 8. incomprensivel atitude de Jânio Quadr os pôs em polvorosa quase todo o Brasil. Como ee espera"a, os preços subiram t errivelmente e a gasolina como o papel de imprensa foram os primeiros alvos furados por certeira punhalada.

O povo estrilou! Berrou Nada! Por 5 anos o Brasil aguentará o cabeleira digo o cabelud o. com o preço s ubindo vertiginosan,ente.

Se voc ês forem ali na esquina do SAPS, e observarem a parede empa stilbada do predio, hão de ficar l10rrorizados c m os profundos sulcos fei tos a golpes de canivete com o fito c!iabolico de esburaca r o r evestimento.

Se aguentar até lá ... Mas acontece que não faz um mêz, ouviu-se uma coDversa:

E que me dizem dos assaltos que estão sendo perpetrados nas casas alheias? Meu quintal mesmo no dia 22 de março, foi invadido por tJ·ês ou quatro engraçadinhos. Iam feitos ao galinhei· ro e quando perceb.·ra m que es'avam sendo observados saíram numa desabala da. Na pressa dei· xaram cair um lapis (êles não eram lá tão iletrados assim!)que está inteira a disposição do interessado ... Marcas de sapato, e sapa tos de bico qua dro (êles não e1·am Já de tão mau gôsto!) ficaram pelo meu quintal como um Yestfgio de pou0a vergonha e descaramento.

- Cai l ogo fóra. É l ouco! - Ah! Já caiu! -Nem cáil ' Foram contar «pro» Mal. LOTT, que imperturbavel como sempre, dando prova de verdadeiro Militar, respondeu:

<<Não concordo com êle mas se o quiserem tirar de la antes do tempo, visto a farda e vou defendê-lo]))

Ninguém tem êste direito de estragar o que não lhe p ertence nem de invadir propriedades alheias. A ha-rmoiJia social exige colaboração, reciprocidade Se cada, um quizer viver a se u modo. sem obedecer às leis. sem respeitar os prip.cipios de moral. a Vida perderá o seu sentidó. O homem só é h0mem quando se encaixa dentro de uma hierarquia sensata de \'alores E quando se afasta dos vadrões éti cos está contribuindo c om um argumento a favor de Darwin que n os considerou descen dentes de animais ...

Poucas vezes a história registra fa.tos a &sim. Atitude correta e digna de todos elogios. Os nossos. ta mbem! Queira De us que o •homem» saiba o que Iazendo. Para. a i elicida de do nosso povo.

...,.

Estradas: Reiniciada ~ LIMJ?ESA: Recuperação e alargamellto I

t'k Vitória d((O AGUDENSE)) O Prefeito atende ao apelo do nosso jornal! Verea.dores • estranharam o artigo do nosso diretor. Fo· pulação e ;pera cumprimento e realizações Nossa reportagem co nst atou qu e varia'! estradas municipais estão E:endo r ecu peradas. OJ·dens exp1·essas, ene rgicas do sr. Prefeito tardaram mas dos representantes eleitos" estão sen do postas em pratica.

A

Largo da Jgreja Sto :llntonio , Rtmodetação Jniciada por

Arborização

. d AIn .a einiciativa

Possivel este ano

Conforme sou bem os por intermedio do Dr. Felisrl en Leão este ano t era injc!o a arborização cas Ruas de Agudos.

"

'

do Dr. fdisd~u !

Bazar Agudense de

Said Daruj A rti ~o~ para JH'esentes- A lnmioitl8 - Louçu Rua 13 de Maio 337 - Fone 5-6 -

AGUDOS

Em nosso ultimo nume ro criticamos constru tivamente a administra ção locaL Vereadores incompreeusiveis derra· maram-se em criticas ao jornal, que muitas vezes os defendeu.

No entretanto o Prefeito f e

PAULO~~t~~~~áquo

Dentro em breve a parte alta da cidade terá o aspecto bastante melhorado com a CASA SÃO rem odelação da Praça da Igreja Sto Antonio. Coub P. a iniciativa ao dr. Felisdeu Manoel M. Kuninari Leão - que comanda atualmente os trabalhos que ali se processam. Secos e ·1\lolhados. Lat arias. Louça s , ALuminios, Da mesma forma 0 sr. Presidente orien . ferra gens, Miudezas em geral, e Materiais · para construções. ta as demarcbes do que será a segunda Av. 5ebastiana Ceite, 222 tz1 ~one 2-2-0 Praça mais b<·nita de Agudos. O Preft.:!ito ante · a magnifica idéia, deu AGUDOS toda cobertura possível.

: nosso jornal.

iC - n~o criti~a ­

ie remos agora

i( cumprir o i( dever,Saibam senhores ver e?_

**

********************

dores - nós cumprimos dentro de um a li_ nba que o POVO sabe


Não ha bem que -Verdadeiro colosso ! sempre dure... Sociedades -Ag r o Florestais existentes em ~osso Municipio I

A LANTERNA está fadada a um desaparecimento completo : para alegria do «Magrela $ "é tristeza de outros. Motivo? Falta de papel de Imprensa. Ordem do Janio. Já sabiamos que isto ia acontecer. P'ra que vamos falar disso agora? Mas o epitáfio está pronto. Ei-lo ,:

Aqui jaz a LANTERNA, Que nun ca a ninguém fez mal. Repousa , p obre, eterna! Foi o ccchá» deste Jornal!

((A Lanterna» === Direcao tle DIOGENES [Em busca tlo homem perfeito}

Visitadas pelo

Esta cena eu vi:

- 0 fiscal aproximou se do cão; êste, por sua vêz, olhou desconfia do com ao h om em quela «cousa» de caçar borboleta. -GGRRR. Grrrr.... -Sá i, cachorro. Larga!

~·~~ mo~J~~~· gent:

BoatOS

ê-

O programa da Agência Nacional está uma beleza. E' a hora da onça beber água. O chá das 5, foi trans· ferido para as 19,30. As sobremesas são os bilhetinhos do Presidente... ·

Politica Dizia o jani•t• •

Agudos esta repleta • O Brasil com a «torça» com que o Jânio comede boateiros. çou a governai', vai de Boatos d,e tôda a es- vento em popa. pécie. R eplicou o lotista: Vai acabar a água .. . Vai acabar a farinha .. . - Vai sim, para o buraco Vão cortar a «Luz». . . Vai .. . O adhemarista enVão .. , trou na coHversa e f'aiu com ésta: ()ra que coisa lamen- Désta vêz vamos .. , tável. mas vamos mesmo para Vão trabalhar que é 0 Paraguai . . · melhor!

Tereza L. Silveira Rua 7 de Setembro, 451 AGUDOS

* POLICIAL DESPACHANTE

Depósito S. l' au1o nladeifas - mat~ri ais

Obra de Gigantes}

Histórico

Somente quem conheceu a antiga Fo1taleza do A fim de informar detalhadamente o povo loEspírito S anto (Piatã), é que pode avalia r a ra· cal que ancioso observa o movimento de autos, dica! e surpreendente modificação po1 que pas- as segúidas construções qqe ali se sucedem, a sou aquela abandonada vila. Por força de duas HORST S ,.~ ,~ d · tCHUnovas e poverosas soeieua es, p 1a a es ta, j adado nossa reportagem, . .p!ocuroa o dr. a ser um faturo distrito agudense com amplas CKAR, que tmedtatamente nos ofendeu, colocanperspectivas de ptogresso, Ido a nossa disposição um jeep.

*ie*

Cenas da cidade

15 Milhões de l'iuheires plantados em 2 anos A visão da área é vislumbrante. Inegavelmente o dr. SCHUCKAR fez milagre, lutando neste espaço, com adversidade: como tempo curto, areiões, formigas em quantidade, veiJ.ceu raàicalmente, impondo com denodado esfôrço a força de sua ação. Sem pretensão alguma, de descrever a mais, podemos afirmar que o dr.

tradas, e procedeu a barragem de um lago bonito «mesmo », tornando a paisagem mais amena quão aNão ~ ó os pinheiros vimos ali, mas também I- gradável l greja. escola. casas de família confortáveis, enfim, um O Trabalho não para capital fabuloso que se eleva à milhõt>s de cruzeiros , demons_trando assim um arrojado, corajoso e dinâmiPor fim visitamos a irrigação e os canteiros de co investimento a longo prazo. pinho, onde tem inicio a formação de pinheiros. Tudo ali, espelha a perfeita ordem num trabalho insano Estra das, Pontes e Mara vilhoso Lago digno dos nossos elogios! A Sociedade Agro Florestal Monte Alegrç, Dão se descuidon de nada pode-se dizer. A fim de I'Jroce der seus ingentes trabalhos, fêz reparar pontes, es-

Há, em Psicologia, um capitulo que tr9.ta dos Mecanismos Neuroticos de Ajustamento. Os leigos perguntariam : de que se trata ? Por êste mecanismo, as pessoas acusam, atacam, responsabilizam os outros, pelos defeitos que são seus próprios. E é comum, leitores, muito comum encont~armos pes~ôas assim . O egoísta t erá tendência para julgar que ninguém se pre ocupa com êle, que no mundo de hoje o lema é «salve-se quem puder», que não se pensa mais nos outrQs, quando, na realidade é êle que julga a humanidad e assim, justamente por colocar seu «Ego» acima de tudo. Vocês já foram taxados, alguma vez de hipócritas, por alguém? Se o foram analisem bem a personaliC:ade de quem os acusou para conclui· rem se não se trata de personalidade que ignora

f)ada·pia ...................

• Brevemente voltaremos com nova reportagem .

Projeç~o

o que seja lealdade ... O ladrão, o homem que furta, leitores, não pode conceber ninguém que seja honesto, do mesmo modo que o homem que vive na 1uxuria não acredita em quem possa viver na castidade. Indivíduos assim não vêm a realidade como é, objetivamente, mas julgam na de acôrdo com idéias pré estabelecidas e forçam-na para que se adapte ao seu subjetivismo. Quem olba a natureza atravéz de lentes de aumento, enxerga-la-á sempre com proporções aumentadas, assim como aquêle que coloca em frente de seus olhos lentes escuras, observará tudo, sempre negro ... Para os que se «projetam », «O ódio denigre a realidade » E assim vai nosso «amigo », criticando-nos acusando-nos, sempre, de defeitos que são, não nossos, mas .. . seus próprios .. .

Maria de ROSA

~entPal

~ ~

~,~

E spera r

de Paulo K itamura & Irmão P ã es. Doces, Biscoitos, Bolacllu etc.

------ . ,-------- -

Vooe:xões, Ferr a:.tens, etc.

Av. Odon Pessoa de Albuquerque, 290 AGUDOS Rua 13 de Maio, 502 - Fone 167 -

Para um perfeito serviço,

Agudos

- A padaria que o povo prefere -

.Fabrica de Ladrilhos Ce1.arotti

Esperar - é invocar o sol para que na alma e aqueça o coração.

Esperar

entre

é ter a poria aberta e acesas as

luzes.

de f2uiçz Ce.çzarotií AGUDOS

Nova reportagem '

Mecanismo de

( Ji m en to, Cal, Fôr!'n. A !lsoalho, lU afieiras de Pe r ob a e i»inhu, brntn e npru-el hada. A.rtiJOS !ilanihirios, i!Iu· terinls elétricu8, Can o l •l "anizadc,,

A V. Odon Pessoa de Albuquerq ue, 359

SCHUCKAR, foi e é um herói cujo trabalho hoje vê coroado com os pinheiros de 'metro-e-meio, florescendo maravilhosamente. E fiGamos pensando como por certo pensará o leitor, quanto trabalho para aquela miraculosa transformação e plantio de 15 milhões de pés de pinho.

Pinheiro-; & Investimentos

p.consttauçõ~s

Bancos, Ladrilhos, Pias, Tanques etc.

( o auudense ))

((

O GOL PE

))

-

Esperar Esperar

é desejar. é dar alegt ia e receber força,

Quem espera, sempre alcança!


() AGUDENSE -

I

OBGAO INDEPENDENTE

-

EU DEFESA DOS INTERESSES DO POVO

Diretor

***

!I

ANO li

Nós lutamos pelo povo para o povo

.

***

Edio Sormani

Pro Agudos j) N .o 38 Fiant Eximia!.

==================~======

Agudos, 9 d'e Abril de 1961

Estado de São Paulo

I~ICI-IA RD

Brasil

* FREUDE~ :TBERG

VIS I T OU NOSSA CIDADE Dotary

Club

homenageou o ilustre Visitante

- -t A d C -l V l Sl ~u gu _os o onsu da Itaha em Sao Paulo

Ambiente de extrema cordiaiidade na Reunião- Festiva no Colégio N. S. S agrado Coração Oradores

Sr. Arcangelo Napoieone em s eu discurso:

Constitui u-se a mel hor recepção do ano ao ver da rep:)rtagem d' O AGUDEN SE - Nossos pa rabens aos

In questo momento solene, possa Rotarianos de Ao·udos -

Conde e Condessa presentes!

la mia povere ma sincera parole b corrispondere aglí ::tlti senti menti pa· Discursaram os srs Troilus Guimarães, sr. Dr. Jatir Gonçalves · · ·d V E · d V · · (a quem agradecemos as elogiosas referências) · e o sr. PretnotiCI e · XC ia. r. enturtnl ... - sidente do Rotary Club de Agudos, sr. Nagib Saab, cuja oração -

Leia nesta edit;>ão

-

Falecimento Profundamente pesaro sos registramos o faleci mento da sra. ALZIRA GARBINO PAGANI, espo sa do Dr. Luiz Pagani, ocorrido na cidade de Pongai, no dia 26 de mar ço find o. O passamento que ocorreu no dia 27, causou consternação geral na cidade, onde a família gosa de inumeras amisa des. .~ossos pêsames à fam11Ia enlutada.

causou bela impressão sendo cumprimentado pelos presentes. rw:•w

Sr. freudenberg :

-

Jarna:s Jlét rtici pei de tão ao-radávei . cb ' 12nte. /\~ as estou tnste por sa~ er

Dizem que vou morrer . Eu ja morri faz tanto! Morro sempre que fico Rem te ver! que o sr. Prefe\to está acamado; fa ç.o Qmmdo te espero ~ faltas.! .. t I t t.... I quando perto de mim e nao me beiJas. vo ns que ogo se restal· e eça. . quando estou longe · t t · t ,1 ' Ag rJdeço ás ~ rm ãs do Colegio e aos qtue a, l'lS ~· so. . cnmp 'r.hei ros Rotari anos po r esta ines T~ldO está morto longe do teu riSO q·~ . c-c= ,vel f lores ée estr~las , passa~os eé luz b 0 orno \.. 1 reum·ãO.» poss1ve 1 que nmgu rn perce a Há tanto tempo qu e morri por ti!

tdteve em vit:Jifa á IIOdda redaçãP, o tJc. J oão (( v~ Confi. -:.&l/modo Gfll/den .it: que e'<ertt: n função de . 0/ic!al JnteJ•ínn do 'R.egidtro de ] móvôd, Clll Óão "'n:t

radano do <Sul, há 6 o'.JI/Od. Em f)O~eJti'O com o dirdoi', m0dlrou, a pu/ido. várioJ rdeo6i'2dot:J A , _ ~ at f a1;0 fit"u uu c L J _,..~ .,t1rctaçuo c·tn L J Jtr I . ·d e uao "'n d ('l Vr. Glafi'O VeL f'O , do Jtrizo (. (J 1 t6n ~ona ELeitoral adt:Jim como vrírind .f.olhad corri,JaJ tÚJ V clegacia de ~oficia ( ria ]IIAfíça onde conJfafamod r· d J d -c5 m { d . wna g.1re a •ntwe·tda e · ra u1Cl, ·az.en o ur· clui1• o 110me dedfe honrado cidadrJ(~, no rproceMo lfr)JJo

/

1

~alJo

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Leão

Retornou que a ]tll?i iça de. 0. Cadwco Felisdeu move aoJ funcioHci~iod ctue l avraram u,na edcritura de d e Goiania Imp ressões adoçào. Crouxe con.&igo, at~Jfado da C amara 1flu. . . nicípal de 0 . Caetano do <Sul, adfiinado pelo ?Jrcd. Retornou dia 4, de G01ama o Dr. Fedaqucla E d ilidade, .Sr. ..Jorio .Anh~, p.ue tol'l1a ciaJ·O lisdeu Leão. EJ:? pales!~a com .a r eportGI.gem o Jeu profícuo d et5empwho no cargo que exerce na- contou-nos da Impres::sao da VIagem. Ahan quela cidade, nada COI/Jiando que o de.Jobone pei'On- ÇOU nos qu~ o DAUPHINE é de fato um te aqutla didtinta coldivídade; nada tendo a ver com bom a utomovel. Aguentou a para da . de

)d':.f'll ogla

aJ ocoN•el"ciflJ ali vui/icadad e 4ue a ím~:Jrenrla do!da-

cionali.&la /e12. alarde.

Dx.

Dr A mérico d e Conti

Rer ortagem sôbre a Sociedade Agro Florestal Monte Alegre Ltda -

Leia nesta edição

Churrasco em Piatã HomenagPando o Sr. Riclzord Preudenbetg

E~ fiv e ra m em nossa cidad e, os s rs-. Am orico d e Conti . residente em Araraqua ra; v !>r. Oswa ldo de Co n-

C om a falta de papel

MWJ~tos

e o Conde von D er Reck ~ . realizou-se estupendo churrasco do minuo ultimo l m Pia/à Estiveram ti, gerente do Bco. Noro~ste e m Mt · Ap~a s ivel: .Es. prt se11ies o sr. Iri/:eu B astos e o V e1eador OLi-

Jounais

f dados a de$a~arecer

Co~ o parecer do sr. Janio Quadro da pa ra lização da irupor tação do papel-jorn a l, muitos jor nais do interior estão fadados ao d esapa recimento. Triste noticia aos pequenos jornalistas.

O

Prt-ft i lo loma p·ov'de:1ci al>

:\If' Ji ci :J,., c! r 't!n~

para

n su ner,mr: ni c', est ã o ,..endo ar!~J t a c' a ,; .

6 6 h.• E I)~'' flts a ,.o~A

'1'3

Mecanismo de Projeção

Acometido de mal súbito, encontra-se enfer- Leia neste jornal um artigo da Profa. Maria de mo o prefeito de Agudos. impossibHitado Rosa. Tema de i nteres:~e publico. de receber visitas por ordens medicas. Nossos votos de pronto restabeleci mento . T em Novo Proprietário o B ar Cr uzeiro

~idade Tnforrr.ou-n os o sr. Presidente da Câm ara

-

Leia

neste Jorca l.

~· ~~p a• \\fi,' ~

WtJ ~~ ~ ·~· ~~· ~ ~-·1 ~~ ~ ~ ~ ~~~:t'~ ~~~ ~ Ani versariou dia 31 de março p.p. a srta MARIA DA G LOR IA DE ROSA jornalista e principal co labot·acora des te jornal. Nossos Para bens, Olori nha.

Nos -os a pel os fo ram inte rpreo>tados da seguinte maneira : Construtivos para os de bom sens o e Com negativos para os eternos ignorantes.

Repzrcutiram, favo r·à vel mente, os artig os inseridos no último nó. O sr Prefeito, em pa Jestt'a com nosgo diretor, afirmo u que a tenderá todas r Pindicaç5es, dentro do p o ~­ sível

·' d B c1·nr O wmaraes, e aura. aftL~ UC Agradeci'mos a gentileza do dr. SCHUCKAR J'&lh 4 em nos ei?dereçar convite

te\'e lambern em uossa ctdade· o W anderlei Pretlm.

Tnn l/OVO proprlr:iário o B ar Cruzeiro Tra ta-v do sr, A otonio N opoler>nr; • Panbens «

·o

A

d. gu ense»

Devido os feriad os da Semana San1a, o nosso jorn a l nãocirculou na s emana passad a .

a Alta de preço insustentavel no atual Governo

Ccnfu5c c nesse ElrCJsil Est~ ~

Sen1ana Santa em Agudos Maravilhoso foi es petáculo df' demonstração de f é dos Agudenses na Semana Santa: 3.ooo pessoas na. procissão final.

I A AI ta i Com o JRNIO suuiu ludo, Tirou-se o Ciluro do oovo, Usendo-se, sobre!Udo, Do câmbio argumento novo.

Se os preços sohem p'ra cima Num secrelo camualacho. I Incrivelmente, os preços continuam subindo: generos a limen f' ver~ade e ainda fima . Lei ;~ n o·e urn novo f..rticios, frutas, roupas m(}teria is de construção de 20a 40 por cen- Oue O novo tlme Pla baiXO • • · :ig' rc•rn re ferer.cia á adto o a u mento. Confusão geral no Brasil inteiro. EME mi!li st; aç:io pcesi1GnCi 2l.


..

Ecos da Visitado Arcebispo Transcrevemos, na integra a carta

que recebemos do nosso Paroco Mons. Jose Maria da Silva Paes AGUDOS

VISITA PAS TORAL

oVA Lo~R Do HOMEM .~

OUTRO dia um hoFUI a sua procura ,e, mo homem, mas, acusanmem errou. Ora, tQdos encontrando-o, o manti- do em suas palavras uerram , porque aquele ve agradavel palestra, ma culpa adversa, onde não poderia errar? onde mostrou· se o mes- o arrependimento er a notório. Reconhecia o erro.

Boas Compras? VS fará em

OBSERVEI-O. E che· guei a conclusão de que o homem vale pelo seu caracter, pela sua inter- pretação nas ações; aquele cujo erro, perfeitamente sanável, havia prostado, demonstrava o seu valor. A cólera fôra a trama do erro!

Em extremo comovido, sem expressão do que sinto na alma, venho agradecer o modo cortez, religioso, afetivo e filial com que o meu povo recebeu o Exmo. e Revmo. Sr. Arcebispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita past<•ral. Ao incansavel e dedicado sr prefeito municipal José N. de Abreu pelo preparo da recepção, pela impecavel iluminação publica, limpeza do Limitada palco paroquial. prontidão do seu automovel e outros serviços. Aos re,·mos. padres franciscanos e seu seminário pelos grandiosos serviços materiais e espirituais. Ao << O Agudense», imprensa local, pela carinhosa propaganda, assim /"~========~~~~====================== tambem ao serviço alto-falante local, pelo serviço executado. A diretoria do Hospital, com o provedor sr. Troylus Guimarães e as irmãs fran ciscanas, pela fidalga hospedagem . Á Irmã do Sagrado Coração, .apcstolica serva de DEUS, e suas auxiliares ao incansavel e zeloso Waldemar Paixão e distinta Da. Argentina Vitte, em adorno e limpeza da igreja preparação do trono, etc. Ao Dr. Felisdeu Leão que cordialmente trouxe o Sr. Arcebispo e ao Sr. Aldo Paschoal, que levou o sr. Arcebispo em varias visitas, na sua perua, retornando-o a BotucatJI. Ao nosso eloquente orador Dr. Prr,f. Fausto De Marco, qu e admirou o Sr. Arcebispo, com sua. erudição doutrinai. A Da. • Laura Sorrnani pela artística pirttura do altar. Agradeço ainda as autoridades civis com a presença do Exmo Snr. Dr. Jairo Orlandi, md. Juiz de Direito da Comarca. presen te na procissão rituaL Ao Instituto N. Senhora do Sagrado Coração, irmandades, e o po vo catolico, tão disciplinado, devotos e recolhidos nas diversas procissões, nas missas, com extraordinarias comunhões ger·ais. Ao povo catolico de Borebi, com suas irmandades e autoridades, comissão de hospedagem, incluso o sr. prefeito de Lençois Paulista, em suas grandiosas manifestaçõe s. A fazenda Gloria, com o am igo Sr. Hugo Bombonati e sua distinte. esposa, legionaria zelosa Da Zilda Marche Bombonati e o digno administrador. Aos dedicados capelães Frei Hugo Bággio e Frei Mal'iano Teffeu, que foram inca nsaveis, nas suas capelas. Pastel , Sal gadinhos, Doces, Bombon a ires! Enfim um agradecimento especial, aos coope radores de todos tl·abalhos paroquiais, Srs. Geraldo Muzzon i, Pro f Oswaldos Biagione José Paul v ratine e Noemia da Silva Paes. Agradeço por ultimo a . todos os mais de que possam ser esquecidos no momento. DEUS retribua a todos com muitas graças, bençãos e prosperidade. esta vida, recompensando com a vida eterna na outra. Objeto de incipiente li eratura, já alguns autôMons. J ose Maria da Silva Paes Vigario de Agudos res têm mencionado o sentido profundo das pito· rescas que respingam as estradas do interior à ré da carroceria super lotada ou aposta, ostentí~ vamente, nos para choque de caminhão. T!'ata-se de urna das facetas verificadas nesse meio de tran~porte, bastante evidente e cheia de significado. E algo q ae complementa a fisionomia das nossas rodagens na variedade dos matizes de uma psiúologia popular - mais uma revelação do sentido humano de nosso povo. tendo geralmente a mulher como tema. Ei-las : .4. vida de solteiro é ~azio, mos a d e cuado

Napoleona &Cia.

Bar e ! estauraute

********************

'* * ~C ruze iro~ ********************* * ** no centro da cidade. Suculentas Refeições.

Serviço a La Carte.

Apenas a cólera. Nada mais. PERGUNTEI-lhe : jâ leste um livro em cujas linhas há esta maravilha: <<Que o homem pague com a. bondade, o mal com o bem. Nunca no mundo o ódio curou o ódio; o ódio se cnra com o amor ... » -SIM, respondeu-me, doravante ia pratica-la. No duro! S. E.

CAFE ~

Filosofia Pitoresca dos Para-choques Gostosomesmo

O Val or do Catecis-m o

só o inigualável CAFÉ

TUPI

Peça-o pelo fone 219 Não tome gato por lebre

ench e Para seu aperitivo Leitore.s sa beis o bem que a Igreja vos fará com o catecismo? Calma.... que ai n da S{':ràs minha almoço e no jantar Não vos adulará, não divinizar á as vossas paixões como usa. Enquanto viajo d escanso da sogra 1\ão anda 1·á procurando. não sei em que a bsurdos pensamentos, Frt.1io de carro e mulher, não são de confiano louvor de todas as inclinaç ões perver sas da hymanidad e

Pelo contrário dirá a cada homem : <<Es pó. E a tua vida é uma luta com a dor e com os trabalh os». Isto diz a Igreja no catecismo, e nisto faz o maior serviço que imaginar se pode à sociedade moderna Não e, pois, somente ensinando a ler e a escrever qu e levanta o nivel moral dos filho s do povo.

Visitou 1lgudos Consut da Jtalia !De. (}(obecto

rventuâni

'/) ísitou Agudos no dia 18 o Dr. Roberto Venturini Consul da Italia em São Paulo. Bonita foi a recepção prestada pelo re. presentante da Colonia Italiana, sr. Arcangelo Napoleone.

ça

Que pena V. ter marido Vitumina de C b auffeur é poeira Sai da janel a curiosa Uodan do é que te vejo morena

O 11GUDEXSE

}}

Ingratos seriamos se no final da r eportagem esquecessemos a pessoa do Dr. Shukarl Sempre disposto e afavel este homem é o bal uarte daquela empresa e arrojl:l damente foi um incansável pro pugnador da vitória que desponta breve, - na simplicidade que lhe é peculiar, mostrou-se disposto á informações solicitadas nnm perfeito entrosamento de compr eensão e de licadesa. Nosso cordial abraço Dr. Hot·d ~chneli::u·, que sejamos os primeiros a re conh ec er a dura tarefa que lhe foi confiada e que brHhante e satisfatoriamente V.S soube cumprir com amor e dedicação.

Na Prefeitura o visitante foi recepciona do pel ~s autoridades locais, tendo na oca- ze m•• sião • vereador E'dio Sormani, diretor des te jornal em nome do legislativo feito a saudação inicial. O prof. Fausto de Marco em palavra livre enalteceu o distinto coasul, em agradav el coquetel

Tubunas de paladar excelente.

Engarrafadores Unicos

Irmãos Byub T elefone 5 4 •

Dr. Horst Schuckar «

no

O AGUDENSE

Imperioso oProblema da

llumiuação Esta se fazendo necessária uma reforma na iluminação da cidade. Os postes anttgos, a iluminação de 30 anos a traJ!í, rua·s escuras, becos perigosos, são fatores que indicam esta imperiosa r emodelação.


•••••••••••••••'• ,-,. tifit•••• ••••n•••••R·-··••·nt.t M••·• nw.-.~•BH~••n•

Resquicios de Barbarismo c.J/!layJia da c9lor:>ia !lJe.J rr<osa Eu hoje estou com o espírito predisposto a critica. Critica uos poucos eda,,ados, aos irresponsaveis. E isso porque uma série de fatores, cons· ciente ou ioconscientemente arrasta .me a tal.

EDIO SORMAN'I

Vejamos. Recentemente foi inaugurada a Ro dovia Baurú-Agud os Trata-se de uma estrada asfaltada, ampla que veio ao encontro de uma necessidade pública. Pois bem, isso representa dinheiro, dinheiro que saiu de nossos bolsos sob a forma de impostos. Pois não é que o vulgo já andou por lá, piXando taboletas e arrebentando os «olhos de gato>>? Aqui em Agudos mbsmo, temos provas cabais dessas selvagerias. Há pouco tempo, a gerencia do cinema local andou exibindo, em saa sala de espera, um sofá todo dilac erado, com estes dizeres: «Exemplo de Educação».

O crescente desgosto de muitos brasileiros ante a. incomprensivel atitude de Jânio Quadros pôs em pol vorosa quase todo o Brasil. Como se espera,·a, os preços subiram terrivelmente e a ga!iolina como o papel de imprensa foram os primeiros alvos furados por certeira punhalada . O povo estrilou!

Berrou Nada!

Se vocês forem ali na esquina do SAPS, e observar em a parede empastilhada do predio, hão de fica1· horrorizados c m os profundos sulcos fei tos a golpes de canivéte com o fito diabolico de esburacar o revestimento.

I

E q11e me dizem dos assaltos que estão sendo perpetrados nas casas allleias? Meu quintal mesmo no dia 22 de março, fo i invadido por três ou quatro engraçadinhos. Iam feitos ao galinhei· ro e quando percebe-ram que es 'avam sendo observados sairam numa desabalada. Na pressa deixaram cair um lapis (êles não eram lá tão iletrados assim!)que está inteira a disposição do interessado ... Marcas de sapato, e sapatqs de bico quadrQ (êles não er·am Já de tão mau gôsto!) fica ram pe lo meu quintal como um vestígio de poul'!a vergonha e c.lescaramento.

I

Por 5 anos o Brasil aguentará o cabeleira digo o cabeludo. com o preço subindo vertiginosan,ente. Se aguentar até lá ... Mas acontece que não faz um mêz, ouviu-se uma coDversa: -

Cai logo fóra. É louco! Ahl Já caiu! Nem cái!

Fora m contar «pro » Mal. LOTT, que imper•turbavel como sempre, dando prova de verdadeiro Militar, respond e u:

<<Não concordo com êle mas se o quiserem tirar de la antes do tempo, visto ·a farda e vou defendê-lo!»

Ninguém tem êste dir·eito de estragar o que não l lle pertence n e~n de in vadir propriedades alheias. A harmonia so cial exige colaboração, reciprocidade Se cada um quizer viver a se u modo . sem obedecer 1às h•is. sem respeitar os princípios de moral. a Vida perde rá o seu r eotido . O homem só é h0mem quando se encaixa dentr o de uma hiera11quia sensata de valores E quando se afasta dos padrões éticos está contribuind o com um argumento a favor de Da rwin que nos considerou dE'scendentes de animais ...

Poucas veze s a história registra fatos assim. Atitude correta e digna de todos elogios. Os nossos, tambem! · Queira Deus que o •homem» saiba o que faz endo. Para a fe licidade do nosso povo.

está

Es/t. r a da S.. ReiDIC . ..ia da t1.. Vitória LIMPESA: d«O AGUDENSE» o Prefeito atenRocupeJ'aça- oe alargam ·etltO' estranharam de ao a p elo do jornall Ve_rea:dores o arhgo do nosso d1retor. Fo· U

Nossa r eportagem constatou que va ria" estradas municipais estão ~en­ do r ecu peradas. ÜJ'dens exp1·essas, energicas do sr. Prefeito tardaram mas estão sendo postas em prati ca. '

A

Largoda Jgreja Sto1intouio , Remodelação Jniciada por

A.rb o rização

d . AIn ~a einiciativa doDr. fdisd~u !

I

D<?SSO

e

Possivel este ano Conforme soubemos por intermedio do Dr. F elisde u Leão este ano t era jnicio a a rborização (las Ruas de Agudos.

Dentro em breve a parte alta da cidade terá o aspecto bastante melhorado com a rem odelação da Prt1.ça da Igreja Sto 1\ntonio. CoubP. a iniciativa ao dr. Felisdeu Leão - que comanda atualmente os trabalhos que ali se processam. Da mesma forma o sr. Presidente orien ta as demarches do ·que será a segunda Praça mais b<•nita de Agudos. O Pref~ito ante a magnifica idéia, deu toda cobertura possivel.

pu~ação e ;p~ra

cumprimento e realizações dos representantes eleitos ~

Em nosso ultime nume criticamos con stru

Bazar Agudense

ro

ti vamente a admini stra ção local. Vereadores

de

incompreensíveis' derra· maram-se em cr iticas

Said Daruj

ao jornal, que mui tas vezes os defendeu .

No entreta nto o Prefe ito Rua. 13 de Maio 337 - Fone 5-6 - AGUDOS iC afirmOU que CASA SÃO PAULO • atenderá o : nosso jornal. Manoel M. Kuntnari ic - não critica- agora , Secos e Mo lh ado s , L atarias . Lo uças , Alum in ios , i' remos ferragen s, Miudezas em ge ral, e Mate riais .t a·t i:,rn!il )>ar a vrescn tes- ..\ ln m in h18- L ouças

para construções. Av. 5 ebastiana Ceite, 222 ~ A G U O O 5

iC iC

sone 2·2-0

*lt

****************** **

sa1'bam

. cumpnr

o ver ~::t dore s - nos cumpnmos den tro de u m a 1i. dever , sen b ~res

oha que o POVO sa b e


Não Ha bem que VerdaC'e iro colosso ! sempre dure... Sociedades A g r o Florestais existentes em nosso Municipio !

A LANTERN A. está fadada a um desaparecimento completo : para alegria do «Magrela • e tristeza de outros. Motivo? falta de papel de Imprensa. Ordem do Janio. J á sabiamos que isto ia acontecer. P'ra que vamos falar disso agora? Mas o epitáfio está pronto. Ei-lo :

Aqui jaz a LANTERNA, Que nunca a ninguém fez mal. Repousa, pobre, eterna! Foi o •chá» deste Jornal!

Histórico

«A Lanterna » , === Direção de DIOGENES !Em busca do homem perleitoJ

··Visitadas pelo

===

« O Agudense )) Obra de Gigantes!

Somente quem r.onheceu a antiga Fo1taleza do A fim de injo1mar detalhadamente o povo lo~ Espírito Santo (Piatã), é que pode avaliar a ra- cal que ancioso observa o movimento de autos, dica! e surpreendente mo~ificação por que pas- as seguidas construções q11e ali se sucedem, a sou aquela abandonada vtla, Po~ f~rça ~e duas nosso npN'iógem P'ocurou o dr. HORST SCHUnovos e poderosas sociedades, PJata esta f adado . '. • a ser um f uturo distrito agudense com amplas CKAR, que zn:edta_t~ntente ~os atendeu, C()[ocanperspectivas de progresso, Ido a nossa dzspos1çao um jeep.

Cenas d~ *cidade ~e~~!~~~n~~:~~i~g~~~~~~~~i:~~~~~v~~~~~~~~~;~e;~h~y~~~~::~ Esta cena eu vi:

- 0 fiscal aproximou se do cão; êste, por sua. vêz, olhou desconfiado o homem com aquela «cousa» de caçar borbol eta. - GGRRR. Grrrr ....

O pr ograma da Agência Nacional está uma beleza. E' a hora da onça beber água. O chá das 5, foi trans · ferido para as 19,30. As sobremesas são os bilhetinbos do Presidente ...

Politica BoatOS · - Sái, cachorro. La rga!

~a~~ mo~J~~,a gente ê-

Dizia o jaillsta.

Agudos esta repleta . O Brasil com a «força» com que o Jânio comede boateiros. çou a gover nar, vai de Boat os de tôda a es- vento em popa. pécie. Replicou o lotista : Vai acabar a água .. . Vai acabar a farinha .. . -Vai sim, para o buraco Vão cortar a «Luz».. . Vai ... O adhemarista enVão .. , trou na co7•versa e raiu com ésta: 0ra que coisa lamen- Désta vêz vamos . . , tável. mas vamos mesmo para Vão trabalhar que é o Paraguai . . · melhor!

Tereza L. Silveira Rua

7

de Setembro, 451 AGU D OS

*

DESPACHANTE POLICIAL

Depósito S. Pau1o n1ad~ipas

lagre, lutando neste espaço, com adversidade: como tempo curto, areiões, formigas em quantidade, ve11ceu radicalmente, impondo com denodado esfôrço a força de sua ação. Sem pretensão alguma, de descrever a mais, podemos afirmar que o dr. Pinh~iroc;

& Investimentos

tradas, e procedeu a barragem de um lago bonito «mesmo», tornando a paisagem mais amena quão aNão ~ó os pinheiros vimos ali, mas também 1- gradável ! greja. es cola , casas de família confortáveis, enfim, um 0 Trabalho não para / , capital fabu loso que se eleva à milhõrs de cruzeiros, ! 1 demonstrando assim urn arrojado, corajoso e dinâ miPor fim visitamos a irrigação e os canteiws de pinho, onde tem inicio a formação de pinheiros. Tu. co investi mento a longo pra-zo. do ali, espelha a perfeita ordem num trabalho insano Estradas, Pontes e Maravilhoso Lago digno dos nossos elogios! A Sociedade Agro Floresta l Monte Aleg r ~, n ~o se descuidon de nada pode-se dizer. A fim de !'> roce der seus ingentes trabalhos, fêz reparar pontes, es-

Há, em Psicologia, um capitulo q ue trB.ta dos Mecanismos Neuroticos de Ajustamento. Os leigos perguntariam : de que se trata ? Por êste mecanismo, as pessoas acusam , atacam, responsabilizam os outros, pelos defeitos que são seus próprios. E é comum, leitores, muito comum encontrarmos pessôas assim. O egoísta terá tendência para julgar que ninguém se preocupa com êl e, que no mundo de hoje o lema é «salve-se quem puder», que não se pensa mais nos outrQs, quando, na realidade é êle que julga a humanidad e assim, justamente por coloc~r setl. «Ego» acima de tudo. Vocês já foram taxados, a lguma vez de hipócritas, por alguém? Se o foram analisem bem a personalicade de quem os acusou para concluirem se não se trata de personalidade que ignora

~adaPia -

C im e nto, Cal, F ôrru, -\ t~s oalho , U ud e lral!l d e P e roba e Pinha , brot a e apare lhada. ArtiJrOS s anitt\rios, Mt, terlal 8 e l é tri c o s, Cano t ai vani z adc>, ConexõeH, Fe r r.-ae n s, e tc.

Brevemente voltaremos com nova reportagem.

o que seja lealdade . .. O ladrão, o homem que fur ta., leitores, não pode conceber ninguém que seja hon esto, do mesmo modo que o homem que vive na Juxuria não acr edita em quem possa viver na castidade. Indivíduos assim não vêm a realidade como é, objetivamente, mas julgam-na de acôrdo com idéias pré estabelecidas e for çam-na para que se adapte ao seu subjetivismo. Quem olha a natureza atravéz de lentes de aumento, enxerga-la á sempre com proporções aumentadas, assim como aqu êl e que coloca em frente de seus olhos lentes escuras, observará tudo, sempre negro .. . Para os que se «projetam», «O ódio denigre a realidade » E assim vai nosso «amigo», criticando-nos acusando-nos, sempre, de defeit os que são, não nossos, mas. . . seus próprios . . .

Maria de ROSA

~ent~al

...............~--........-...-~

~-~

Esperar

de Paulo Kitamura & Irmão

------ --------

P ães. Doees, Bi s coitos, D o lach"s e tc.

...... A v. Odon Pessoa de Albuquer que, 290 AGUDOS Rua 13 de Maio, 502 - Fone 167 -

Para um perfeito serviço,

Agudos

- A padaria que o povo prefere -

Fabrica de Ladrilhos Ce1.arotti

Esperar - é invocar o sol para que na alma .e aqueça o coração. Esperar

entre

é ter a porta aberta e acesas as

luzes.

dr- f2uie CefZ.arottí AGUDOS

Nova reportagem !

Mecanismo -de Projeção -

· mat~Piais p.constaau çõ~s

Bancos, Ladrilhos, Pias, Tanq ues etc. AV. Odon Pessoa de Albuquerq ue, 359

tro-e-meio, florescendo maravilhosamente . E ficamos pensando como por certo pensará o leitor, quanto trabalho para aquela miraculosa transformação e plantio de 15 milhões de pés de pinho.

((

O GOLPE

))

Esperar Esperar

é desejar. é dar alegria e receber força,

Quem espeta, sempre alcança!



Ecos da Visita do Arcebispo

Transcrevemos. na integra a carta que recebemos do nosso Paroco Mons. Jose Maria da Silva Paes AGUDO .S

VISITA PAS TORAL Em extremo comovido, sem expressão do que sinto na a lma, venho agradecer o modo cortez, religioso, afetivo e filial com que o meu povo recebeu o Exmo. e Revmo. Sr. Arcebispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita pastoral. Ao incansavel e dedicado sr prefeito municipal José N. de Abreu pelo preparo da recep9ão, pela impecavel iluminação publica, limpeza do palco paroquial. prontidão do seu automovel e outros serviços. Aos re,·mos. padres franciscanos e seu seminário pelos grandiosos serviços materiais e espirituais. Ao «O Aguàense », imprensa local, pela carinhosa propaganda, assim tambem ao serviço alto-falante local, pelo serviço executado. A diretoria do Iiospital, com o provedor sr. Troylus Guimarães e as irmãs franciscanas, pela fidalga hospedagem. A Irmã do Sagr·ado Coração, apcstolica serva de DEUS, e suas auxiliares ao incansavel e zeloso Waldemar Paixão e distinta Da. Argentina Vitte, em adorn o e limpeza da igreja preparação do trono, etc. Ao Dr. Felísdeu Leão que cordialmente trouxe o Sr. Arcebispo e ao Sr. Aldo Paschoal, que levou o sr. Arcebi!'pO em varias visitas, na sua perua, retornando-o a Botucat•r. Ao nosso eloquente orador Dr. Prr,f. Fausto De Marco, qu e admirou o Sr. Arcebispo, com sua. erudição doutrinai. A Da. Laura Sormani pela artística pintura do altar. Agradeço ainda as autoridades ctvis com a presença do Exmo Snr. Dr. Jairo Orlandi, md. Juiz de Direito da Comarca. presente na procissão ritual. Ao Instituto N. Senhora do Sagrado Coração. irmandades, e o po vo catoli co, tão disciplinado, devotos e recolhid os nas diversas procissões, nas missas, com extraordinarias comunhões gerais. Ao povo catolico de Borebi, com suas irmandades e autoridade~ . comissão de hospedagem, incluso o sr. prefeito de Lençois Paulista, em suas grandiosas manifestações. A fazenda Gloria, com o amigo Sr. Hugo Bombonati e sua distinte esposa, legi onaria zelosa Da Zilda Marche Bombonati e o digno administrador. Aos dedicados capelães FI"ei Hu go Bággio e Frei Mariano T e ffeu, que

o VA L·o,R oHOMEM : D OUTRO dia um hoFUI a sua procura ,e, mo homem, mas, acusanmem errou. Ora, todos encontrando-o, o manti- do em suas palavras uerram , porque aquele ve agradavel palestra, ma culpa adversa, onde não poderia errar? onde mostrou -se o mes- o arrependimento er a notório. Reconhecia o erro.

Boas Compras? VS. fará em

Napoleon.e &Cia. .

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Limitada -

OBSERVEI-O. E cheguei a conclusão de que o homem vale pelo seu caracter, pela sua inter-pretação nas a9ões; aquele cujo erro, perfeitamente sanável, havia prostado, demonstrava o seu valor. A cólera fôra a trama do erro! Apenas a cólera.

Bar e Restaurante

Nada mais.

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******************** * *

! Cruzeiro !

************************ no centro da cidade. Suculentas Refeições. Serviço a La C arte.

foram inransaveis, nas suas cepelas. Paste l . Sal gadin h os, D o ee !lJ, Bo m bonaires! Enfim um agradecimento especial, aos cooperadores de todos trabalhos paroquiais, Srs. G~J·aldo Mn.zzoni , Prof Oswaldos Biagione José Paulo (atine e Noemia da Silva Paes. Agradeço por ultimo a todos os mais de que possam ser esquecidos no momento. DEUS retribua a todos com muitas graças, bençãos e prosperidade. · esta vida, r ecompenssnd o com a vida eterna na outra. Objeto de incipiente literatura, já alguns autôMons. Jose Maria da Silva Paes Vigario de Agudos res têm mencionado o sentido profundo das pito· rescas que respingam as estractas do interior à r é da carroceria super lotada ou aposta, ostentivamente , nos para choque de caminhão. Trata-se de uma das facetas verificadas nesse meio de tr·ansporte, bastante evidente e cheia de significa· do . É algo q ae complementa a fi sionomia das nossas rodagens na variedade dos matizes de uma psicologia popular - mais uma revelação do sentido humano de nosso povo. tendo geralmente a mHlher como tema. Ei-las : A v i da de solteiro é l'azin, mas a de casado enche Leitores sa beis o bem que a Igreja vos fará com o catecismo? Culmu .... que ainda sea·às m inh a J\Tã o vos adulará, não divinizai·[!, as vossas paixões como usa. F.nqnant•• vinjo descanso da sogra Kão andará procurando. nã o sei em que absurdo s pensamentos, Frt•io de carro e mulher,. não são de confinn· o louvor de todas as inclinações perversas da humanidade ça Pelo contrário dirá a cada homem : «És pó. E a tua vida é uma Que penu V. ter mar ido luta com a dor e com os trabalhos». Isto diz a Igrejá no catecismo, e nisto raz o maior serviço que Vitamina de Chaoffeur é poeira imaginar se pode à sociedade moderna Não e, pois, somente ensinando a Sa i (IR janel a curiosa ler t: a escrever que levanta o nível moral dos filho s do povo. Rodando é que te vej o morena

PERGUNTEI-lhe : já leste um livro em cujas linhas há esta maravilha: «Que o homem pague com a bondade, o mal com o bem. Nunca no mundo o ódio curou o ódio; o ódio se cura com o amor ... » -SIM, respondeu-me, doravante ia pratica-la. No duro! S. E.

CAFE?

Filosofia Pitoresca dos Para-choques Gostoso mesD

O Valor

do Catecismo

Visitou :Rgudos Consul da Jtalia (/)r,

1:(oberto

ruenturini

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EMRAfNifMBH&

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Dr. Horst Schuckar e << o :RGUDEXSe )}

Ingratos seríamos se no final da reportagem esquecessemos a pessoa do Dr. Shukarl Sempre disposto e afavel este homem é o baluarte daquela e arrojl:ldamente foi um incansável propugnador da vitória quedesisitou Agudos no dia 18 o Dr. Roberto e:q1presa ponta breve, - na simplicidade qu e lb e é peculiar , mostrou -se djsposto . Venturini Gonsul da Italia em São Paulo. á informações solicitadas num perfeito entrosamento de compreensão e de Bonita foi a recepção prestada pelo re- licadesa. presentante da Colonia Italiana, sr. Arcan- Nosso cordial abra9o Dr. Ho•·st ~cb uckar, que sejamos os primeiros a re conhecer a dura tarefa que lb e foi confiada e que brilhante e sagelo Napoleone. tisfatoriam~nte V.S soube cumprir com amor e dedicação.

íJJ

Na Prefeitura o visitante. foi recepciona do pelas autoridades locais, tendo na ocasiã o o vP.reador E'dio Sormani, diretor des te jornal em nom e do lP.gislativo feito a s~udação inicial. O prof. Fausto de Marco em palavra livre enalteceu o distinto coasul, em agradavel coquetel

;

M

O A G ODEN~ E

só o iillgualável CAFÉ

TUPI

Peça-o pelo fone 219 Não tome gato por lebre

.

Para seu aperitivo noalmoco e no jantar

Tubunas

de paladar excelente.

Engarrafadores Unicos

Irmãos Ayub Telefon e 5 4

Imperioso oProblema da

numinação Esta se fazendo necessária uma r eforma na iluminação da cidade. Os postes antigos, a iluminação de 30 anos a traz, r uas escuras, becos perigosos, são fatores que indicam esta imperiosa remodelação.


I

Resquicios de Barbarismo cJ/iavvia da 6 Loria !Do

q~osa

Eu hoje e5tou com o espírito predisposto a crttica. Critica aos poucos e dat~ad os , aos irresponsaveis. E isso porqu e uma série de fa to res, cons· ciente ou inconscientemente arrasta·me a tal.

EDIO SORMANI

Veja mos. Recentemente foi inaugurada a Ro dovia Ba urú-Agudos Trata-se de uma estrada asfaltada, a.mpla qu e veio a o e ncontro de uma necessidade p ú blica. Pois beru , isso r epr esenta dinheir o, dinheiro que saiu de nossos bolsos sob a forma de impostos. Pois não é q ue o vulgo já an dou por lá, pixa ncto ta boletas e a rre bentando os «olhos de gato»? Aq ui em Agudos mtsroo, temos provas cabais dessas selvagel"ias. Há pouco tempo, a ge rencia do cine ma loca l a ndo u exibindo, e m soa ~:>ala de espera , um sofá todo dHacarado . com estes dizeres: «Exemplo de Educação».

O crescente desgosto de muitos brasileiros

I i

a nte a. incomprensivel atitude de J ânio Quadros pôs em -polvol'osa quase · todo o Brasil. Como ee espera'"a, os preços subira m terrivelmente e a gasolina como o papel de im prensa foram os primeiros alvos furados por cer teira punhalada . O povo estrilou! Berr·ou Nada! . Por 5 anos o Brasil aguentará o cabel eira digo o cabeludo. com o preço subindo vertiginosantente.

Se vocês ~orem ali na esquina do SAPS, e obser varem a parede ern pustil hMa do predio, hão de ficar hoi·ror izados c m os p rofundos sul cos fei tos a golpe!> de ca nivéte com o fito diabolico de esburacar o revestimento .

Se aguentar até lá ... Mas acontece que não faz um mêz, ouviu·se uma coDversa:

E que me di ze m dos assa ltos que estão sendo perpetrados nas casas alheias? Me u q uintal mesmo no dia 22 de mar ço, foi invadido por três ou qua tro engr·açadinhos. Iam feitos ao galinhei· r <;> e quando per ceb. r nm que es •a va m sendo observados Rair a m numa desabala da. Na pr essa dei· xaram cair um la pis (êles não eram lá tão iletrados assim!)que está i nteira a disposição do inter essado . .. Mar·cas de i'apa to, e sapa tos de bico quadro (êles não era m lá de tão mau gôsto!) fi car am pe lo meu cuintal come• um 'estlgio d e pou0a ver gonha o l1 eseal'amento.

-

Cai logo fóra. É louco! Ahl Já caiu! Nem cái!

F oram l!Ontar «pro» Mal. LO TT, que imperturbavel como sempre, dando pr ova de verdadeir o Milita r, r espondeu:

«Nã o concordo com êle mas se o quiserem tirar de la antes do tempo, visto a farda e vou -defendê-lo!»

Ningué m tem êste di reito de estragar o que não lhe pe rtence ne m de in,•ad ir pr opriedades alheias. A ha-rmo uia socia l ex ige colaboração. r ecipro cidade Se ca da um quizer viver a se u modo. sem obede c( r às leis. sem respeitar os princípios de mo ral. a Vida perd e rá o seu ::entido. O hom em só é h0mem qua ndo se enca ixa dentro de uma hierarquia sensata de valores E quando se afasta dos pad.J·ões éticos está ron tribujndo com nU1 a r gumento a fa vor de Darwin que nos consid er ou tlt>s cendentes d e anima;s . . .

P oucas vezes a história registra fatos assim. Atitude correta e digna de todos elogios. Os nossos, ta mbem! Queira Deus que o •homem» saiba o que fazendo . Para a felicidade do nosso povo .

está

L !MPES A : Es t r a d a s: Reiniciada t~~ Vitória d«O AGUDENSE» O Prefeito ~aten-

Recuperação e alargamento

f

,

Nossa r eportagem coqstatou qu e vari a ~ estr·adas municipais estão ~ en­ do recu peradas. 0 1dens expressas, ene rgicas do sr. Prefeito tardaram, mas estão sendo postas em pt·a tic,a .

Largoda Jgrtja Sto !Rntonio d ~. Remod~lação Jniciada pot~ AIn a einiciativa doDr. fdisdus!

A A rbodzaçãa s

Possivel este ano

Conforme soubemos por intermedi o ·do Dr . F elis dcu Luã o este ano tera inic·o a a1·borizaçã o <:as Ruas de Agudos.

de ao a p elo do nosso jornal! V ereo:dores · estranharam o artigo do nosso diretor. Fo· pula çã:o e -;pera cumprimento e realizações dos representantes eleitos~ Em nosso ultime nurr e n criticamos constru

Bazar Agudense

ti vamente a administra ção local. Vereadores incompreensiveis derra· maram-se em cr iticas ao jornal, qu ~ mui tas vezes os defendeu.

de

Said Daruj " ..tig nlil JHlrG. JH'H8e n ttl~ - ..i Jnm ini .- s -

Ruã 13 de Maio 337_- Fone 5-6 -

No en treta nto o Prefe ito iC afirmou que i< atenderá o nosso jornal. iC - não critica-

Louças

AGUDOS

Dentro em breve a parte alta da cidade terá o aspecto bastante melhorado com a retlJ odelação da Praça da Igreja Sto 1\ntoui o. CoubP. a iniciativa ao dr. Felisdeu Manoel M. I{uninari Leão -=- que comanda a tualmente os traSecos e Molh ados, LCJtarias, Lo uças , Alu min ios, i( remõs agóra balhos que ali se processam. fer r agen ~ . Miudezas em geral, e Mc. teriais Da mt>s ma forma o sr. Presidente orien para construções. ~ Saib::tm cump rir o ta as demarches do que será a segunda dever , senh ores vete, _ Av. S ebasti ana Ce ite, 222 lllll ~one 2·2-0 dores _ nós cumpri· Pr aça mais b<·nita de Agudos. O Pref~ito ante a magnífica idéia, deu A G U DO 5 mos dentro de uina li. toda cobertura possível.

C AS A SAO PAULO

!

*

****************** **

nha que o POVO sabe


Não ha bem que Verdadeiro cOlosso ! sempre dure... Sociedades A·g r o Florestais existentes em nosso Municipió I

A LA NTERNA está fadada a um desaparecimento completo : parli alegria do «Magrela )) e tristeza de outros. Motivo? falta de pa pel de Imprensa. Ordem do Janio. Já sttbiamos que isto ia acontecer. P' ra que vamos fala r disso agora? Mas o epitáfio está pronto. Ei-lo :

Aqui iaz a LANTERNA, Que nunca a ninguém fez mal. Repousa, pobre, eterna! Foi o ((chá» deste Jornal!

. a n e rn a '' t L A === === 11

''

·

11

Direção de DIOGENES ([m busca do homempcr!ciloJ

Esta cena eu vi:

- 0 fiscal a proximou s e do cão; êste, por sua vêz, olhou desconfia do o home m com a quela «cousa » de caçar borbole ta.

- GGRRR. Grrrr ....

-Sái, cachorro. Larga!

~·:::~ mo~Jg~~ gente ê-

BoatOS

O programa da Ag ência Nacional está uma beleza. E' a h ora da onça beber ág ua. O chá das 5, foi trans · ferido para as 19,30. As sobremesas são os bilhetinhos do Presidente ...

Politica Dizia o jani•t• •

Agudos esta repl eta • O Brasil com a «força » com q ue o J â nio come de boateiros . çou a governar, va i de Boat os de t ôda a es- vento em popa. pécie. Replicou o lotista : Vai acabar a água .. . Vai aca bar a farinha ... - Vai sim, para o buraco Vão cortar a «Luz».. . Vai .. . O adherp.arista eoVão ... , trou na cor,v er sa e ~ aiu com ésta: Ora que coisa lamen· - Désta vêz vamos . . , tável. mas vamos mesmo para Vão trabalhar que é o Paraguai . . · melhor! ~-~-~-------!.-------

-Te~~0za

L. Silveira

Rua 7 de Setembro·, 451 AGU DOS

*

DESPl\CHANTE POLICIAL -

D~pôsito

O ftgudense

»

Obra de Gigantes!

Histórico

Somente quem conheceu a antiga Fortaleza do A fim de informar detalhadamenie o povo loEspírito Santo (Piatã), é que pode avaliar a ra- cal que ancioso observa o movimento de autos, dicat e surpreendente mo~ificação por que pas- as seguidas construções que ali se sucedem, a sou aquela abandonad? vlla. Po~ f~rça ~e duas nossa reportagem ptocurou o dr. HORST SCHUnovas e poderosas SfiCtedades, Plata esta f adado . ,. a ser um futuro distrito agudense com amplas CKAR, que trz:edta.ta_mente ~os atendeu, cotocanperspectivas de progresso, Ido a nossa dtspos1çao um j eep.

S. Pau 1o

lagre, lutando neste espaço, com adversidade: como tempo curto, areiões, formigas em quantidade, vellceu radicalmente, impondo com denodado esfôrço a força de sua ação. Sem pretensão alguma, de descrever a mais, podemos afirmar que o dr.

tradas, e procedeu a barragem de um lago bonito «mesmo», tornando a paisagem mais amena quão aNão fÓ os pi nheiros vimos ali, mas também I gradável! greja. escola. casas de familia confortáveis, eniim, um O Trabalho não para capital fabuloso que se eleva à milhõf' s de cruzeiros , demonstrando assim urn arrojado, corajoso e dinâmiPor fim visitamos a irrigação e os canteiros de co investimento a longo prazo. pinho, onde tem inicio a formação de pinheiros. Tudo ali, espelha a perfeita orde m num trabalho insano Estradas. Pontes e Maravilhoso Lago digno dos nossos elogios! A Sociedade Agro F lorestal Mon te Al egre, não se descuidon de nada pode-se dizer. A fim de F>roce der seus in gentes trabalhos, Yêz re parar pontes, es-

Há, em Psicologia , um ca pitulo que trv.ta dos Mecanismos Neuroticos de Ajustamento. Os leigos perguntariam : de que se trata ? Por êste mecanismo, as p essoas acusa m, atacam, r esponsabilizam os outros , pelos defeitos que são seus próprios. E é comum, l eitores, muito comum encontrarmos pessôas assim. O egoísta ter á tendência para julgar que ninguém se preocupa com êle, que no mundo de hoje o l ema é «salve-se quem pud er », que n ão se pensa mais nos outro s, quando, na realidade é ê !e que julga a h umanida<J e assim, justamente por colocar seu «E go» acima de tudo. Vocês já foram taxados, a lguma vez de hipócritas, por alguém? Se o foram analisem bem a personalic&de de quem os acusou para concluir e m se não se trata de pers onalidade que ignora.

t)adaFia ----.....-~

~~

o que se ja l ealdade . . . O ladrão, o homem que furtd., leitores , não pode conce ber ninguém que seja honesto, d o mesmo modo que o homem que vive na Iuxuria não a credita em quem possa viver na castidade. Individuas assim não vêm a realidade como é, objetivamente. mas julgam na de a côrdo com idéias pré estabele cidas e forçam-na par a que se adapte ao seu subjetivismo. Quem olha a natureza atravéz de l entes de aumento, enxerga-la á sempre com proporções au-' mentadas, assim como aquêl e que coloca em frente de seus olhos lent es escuras, obse rvará tudo, sempre negro . . . Para CIS que se «projetam », «O ódio denigre a realidade » E assim vai nosso «amigo», criti cando-nos acusando-nos, sempre , de defeitos que são, não nossos, mas ... seus próprios . . .

Maria de ROSA

~~

~.... -~

de Paulo Kitamura & Irmão Pães. D oces , Diseotto s . Ooh•chiHl etc.

Para um perfeito serviço,

Agudos

Esperar -

é invocar o sol para que

entre

na alma e aqueça o coração.

- A padaria que o povo prefere -

Fabrica de Ladrilhos Ce1.arotti

Esperar

é ter a porta aberta e acesas as

Jazes.

r1e f2uicr. Cerzarotti AGUDOS

~

Brevemente voltaremos com nova reportagem.

~~nt~al

A v. Odon Pessoa de Albuquerque, 290 AGUDOS Rua 13 de Maio, 502 - Fone 167 -

A V. Odon Pessoa de 1\lbuquerque, 359

Nova reportagem I

Mecanismo de Projeção

f/ i m eelt O, (.'nl, Fôrr••, .,l ~~ oaUao, ill ll• d t-iras ele Perob .l e 1•;n àu, bruta e np~trel!nhlu. Arti:os !'lllnih.rios, 3lateri n illl {! l étrico 8,. Uano ~ al va nizatit). Cnnexões,. Fe .-raa:en"', de.

Ladrilhos, Pias, T anques etc.

tro-e-meio, florescendo maravilhosamente. E ficamos pensando como por certo pensará o leitor, quanto trabalho para aquela miraculosa transformação e plantio de 15 milhões de pés de pinho.

Pinheiroc; & Investimentos

n1 a d ~!1~as - mat~t:iais p.<'on st~uçõ~s

UJt1Ct 'S,

«

d~~idade ~e~~~~~~!~~:~~i~~g~~~~~n~~~~~~~~v~~~~~~~~~~e;~~~~~~~:!~

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Visitadas pelo

((

O CiOLPE

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Esperar Esperar

é desejar. é dar olfgtia e receber f orça.

Quem espera, sem,pce alcanÇa! ' idE

Ml


Nós lutamos

C) AGUDENSE ORGÃO INDEPENDENTE

***

-

pelo povo para o povo

Ell DEFESA DOS INTERESSES DO POVO

Diretor

Edio Sormani

*

***

======rr====================--=-==-==-=-==========rr=== = ANO li

11

Estado de São Paulo

Agudos, 9 de Abril de 1961

Brasil

Pro Agudos N.o 38 Fiant Eximia!

11

RIC~IARD

Falecimento

FREUDENBERG VISITOU NOSSA CIDADE Rotary Club homenageou o ilustre Visitante ,C

l

Ambiente de extrema cor~iaiidade na Reunião - F estiva Oradores

Visitou Agudos o onsu no Colégio N. S. Sagrado Coração 1 da Italia em São Pauo.

Profundamente pesaro sos registramos o faleci mento da sra. ALZIRA GARBINO PAGANI, espo sa do Dr. Luiz Pagani, ocorrido na cidade de Pongai, no dia 26 de mar ço findo.

.

Constituiu-se a melhor recepção do ano ao ver da ret d' O AOUOENSE N b pJr agem ossos para ens aos ... In questo momento solene, possa Rotarianos de Agudos - Conde e Condessa presentes!

sr. Arcangelo Napoleone em seu discurso.

o passamento que ocorreu no dia 27, causou consternação geral na cidade, ~nde a fami_lia gosa de mumeras amisa des.

la mia povere ma sincera parole corrispondere agi i ai ti senti menti paDiscursaram os srs Troilus Guimarães, sr. Dr. Jatir Gonçalves . . .d V E · d V t · · - (a quem agradecemos as elogiosas referências) e o sr. Pre- .~ossos pêsames tnotiCI e · XCia. r. en urml ... - sidente do Rotary Club de Agudos, sr. Nagib Saab, cuja oração mllia enlutada. -

Leia nesta edição

Esctaredm~nto

-

.Ktcessari"

à fa-

causou bela impressão sendo cumprimentado pelos presentes.

Sr. Freudenberg :

.~ =o

JatnatS· par ICtpet

6.Heve em víJíla á no.J.Ja redaçà(•, o .Jc. J oão t' · · d d J 'De Contí, ':Jtímodo agudenráe que exerce a função de « e 0/iclal ]nterlno do 'Regídtro de JmóveiJ, em São a m b ient~. Caetano do c5ul, há 6 anorá. Em paledtra com o que o noddO dire~Of', mOJ.trou, a pedid~. VÓI'ÍOIÓ afeJtadoJ da .AJ~ocração Ctal Jnd. de Sao Caetano do Sul , _ • do 'Dr. Glauco 'Delr.o, do Jtd~o da 116a r.ona ELeitoraL aJ.Jím como váríaJ lolha.J -corrí4aJ d(J 'Dcü.gacía de Policia e da ]udtíça onde condiatamod quecivel reuniãO,>> uma gafé da Jmpren.Ja de c5. ?aulo, /a:zendo In· cLuír o nome dedtc honrado cidadão, no ~roccddo • ~ de FaLJo ]deología que a ]u.Aiiça de S. Caetano move aod funcíonál'iOrá que Lavraram uma e.Jcrítura de adoção. "Crouxe con.Jígo, ateJtado da Camara 11tu, . , níci11aL de S. Caetano do SuL, ad.Jínado JJeLo Pre.J. . Retorno_u dia 4, de G01ama o Dr. Feda"Jnuela cLdílidade, <:>'r. <.!João Anbe, "Jnue torna clm·o lisdeu Leao. Em. palestr_a com .a repnrt<1.g_em o deu profícuo deJempe.nbo no cargo que exerce na- contou-nos da Impressao da VIagem. Af1an quela cidade, nada candiando que o dedobone peran- çou nos qu~ O DAUPHINE é de fato um te aqt.u la di.Jiínia coletividade; nada t1ndo a ver com bom automovel. Aguentou a parada. aJ ocorrencía.J ali veríficadaJ e que a Í11tlpren.Ja .Jen.óaO A , · d C t' cíonalíJta fe~ alarde. f I

tão agra áve Mas estou triste por saber sr. Prefeito está acamado; faço votos que logo se restabeleça, Agradeço as lrmas do Colegto e aos companheiros Rotarianos por esta ines

c x a- .. .,.~c.: ·

Dizem que vou morrer. Eu ja morri faz tanto! Morro sempre que fico Rem te ver! Quando te espero e faltas, quando perto de mim e não me beijas quando estou longe, quieta, triste, só! Tudo está morto longe do teu riso flôres e estrelas, passaros e luz Como é possivel que ninguém perceba Há tanto tempo que morri por ti!

Dr. Felisdeu Leao Retornou de Goiania - Impressões - Reportagem sôbre a Sociedade Agro fi t J M t AJ Ltd

mertCO e . On

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L e1a . nes t a e d"1çao -

Cllurrasco em Piatã HomenagP-ando o Sr. Rirhord

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Estiveram em nossa cidade, os srs. Americo de e o Conde ~·on Der ReckP, nalizou-se estupen~o nti. residente em Araraquara; o sr. 0swaldo _de Con-

Com a falta de papel

Muitos Jornais fadados a .d saparecer Com o parecer do sr. Janio Quadro da pa~alização da importação do papel-jornal, muitos jornais do interior estão fadados ao desaparecimento. Triste I noticia aos pequenos jornalistas.

~~p~rcusão

d' :ll tanhrua

do churr-asco domingo ultimo tm Piatã. Estiveram

11, gerente do Bco . Noro~s te em Mte. Ap~asJvel_. _Es- pnsentes o sr, /rineu Bastos e o Ver eador Oliteve tambem em nossa c1dade o Wanderlei PretinJ. .' a raes, d e B aura. c1•ar 0 llím

ft f ·•t :llbreu o r r e ,, o enfermo

Agradeamos a gentileza do dr. SCHUCKAR

em nos endereçar convite

Mecanismo de Projeção

Acometido de mal súbito, encontra-se enfer- Leia neste jornal um artigo da Profa. Maria de mo o prefeito de Agudos. impo~sibilitado Rosa. Tema de interes<>e publico. de receber visitas por ordens medicas. Nossos votos de pronto restabelecimento . Tem Novo Proprietário o Bar Cruzeiro Tem novo proprldário o Bar Cruzeiro. Tra

~idade

Informou-nos o sr. Presidente da Câmara neste tornai.

-

Leia

Aniversariou dia 31 de março p.p. a srta MARIA DA GLORIA DE ROSA jornalista e principal colaboradora deste jornal. Nossos Pa ra bens, Olorinha.

ta-~e

do sr. Antonio Napolef>ne; Parobens

<<

. Dev1do os fenados da Semana Santa, o nosso jornal não~irculou na semana passada.

Nossos apelos foram interpr~tados da seguinte . . maneira: construtivos para os de bom senso e .Com a Alta de preço msustentavel no atual Governo negativos para os eternos ignorantes.

Repercutiram, ravoràvelmente, os artigos inseridos no último n ~. O sr Prefeito, em pa lestra com nosRO diretor, afirmou que atenderá todas reindicações, dentro do po~· sivel

l'ubUca

OGOLPE

Semana Santa

O A. gud ense» A d . em gu os

Esti:l' Ccnfu5c c nesse t:3rClsil

Maravilhoso foi espetáculo dP demonstra .. ção de fé dos Agudenses na Semana Santa: 3.ooo pessoas na procissão final.

I AAI ta I Com o JANIO subiu tudo, lirou-se o couro do povo, Usando-se, sobretudo, Do câmbio argumento novo.

Se os preços sobem p'ra cima . Num secreto cambalacho, Pr efeito loma prov idencia s Incrivelmente, os preços continuam subind~: generos alimen [' verdade e ainda fima .. J\l td idas r! r ISt!nns rara Leia H.o"e um novo Aro saneam<.> nto , es tã o sendo tigo com referrncia á ad- ti cios, frutas, roupas m<ltedais de cünstrução de 20a 40 por cen- Oue O OO,VO desce OmbaiXO · · · to o aumento. Confusão geral no Brasil inteiro. EME ad ctadas. minist! acão presir1enci21. o


Ecos da Visitana dointegra Arcebispo Transcrevemos, a carta

que recebemos do nosso Paroco Mons. Jose Maria da Silva Paes AG UDOS

VISITA PA STORAL

ovALOI!JRDoHOMEM OUTRO dia um hoFUI a sua procura ,e, mo homem, mas, acusanmem errou. Ora, t0dos encontrando-o, o manti- do em suas palavr as uerram , porque aquele ve agradavel palestt·a, ma culpa adversa, onde não poderia errar? onde mostrou·se o mes- o arrependimento er a notório. Reconhecia o erro.

Boas Compras? VS fará em

Em extremo comovido, sem expressão do que sinto na alma, venho agradecer o modo cortez, religioso, aretivo e filial com que o meu povo recebeu o Exmo. e Revmo . Sr. Arcebispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita past(lral. Ao incansavel e dedicado sr prefeito municipal José N. de Abreu ' . .,.-. .. 1 ... '... ...\,. pelo preparo da recepção, pela impecavel iluminação publica, limpeza do .. ..... Limitada palco paroquial. prontidão do seu automovel e outros serviços. Aos re,·mos. padres franciscanos e seu seminário pelos grandiosos serviços materiais e espirituais. Ao «O Agudense», imprensa local, pela carinhosa propaganda, assim tambell} ao serviço alto-falante local, pelo serviço executado. A diretoria do Hospital, com o provedor sr. Troylus Guimarães e as irmãs franciscanas, pela fidalga hospedagem . A Irmã do Sagrado Coraçã o, apc stolica serva de DEUS, e suas auxiliares ao incansavel e zeloso Waldemar Paixão e distinta Da. Argentina Viite, em adorno e limpeza da igreja preparação do trono, etc. Ao Dr. Felisdeu Leão que cordialmente trouxe o Sr. Arcebispo e ao Sr. Aldo Paschoal, q ue levou o sr Arcebispo em varias visitas, na sua perua, r etornando-o a l3otucat•c Ao nosso eloquente orador Dr. Prr,f. Fausto De Marco, que admirou o Sr. Arc ebispo, com sua. erudição doutrinai. A Da. Laura Sormani pela artística pintura do altar. Agradeço ainda as a utoridades civis com a presença do Exmo Snr. Dr. J airo Orlandi, md. Juiz de Direito da Comarca. presente na procissão ritual. Ao Instituto N. Senhora do Sagrado Coração, irmandades, e o po vo catolico, tão disciplinado, devotos e recolhidos nas diversas pro cissões, nas missas, com extraordinarias comunhões gerais. Ao povo catolico de Borebi, com suas irmandades e autoridades, comissão de hospedagem, incluso o sr. prefeito de Lençois Paulista, em suas grandiosas manifestações. Suculentas Refeições. A fazenda Gloria, com o amigo Sr. Hugo Bombonati e sua distint2. esposa, legionaria zelosa Da Zilda Marche Bombonati e o digno administrador. Aos dedicados capelães Frei Hu go Bággio e Frei Mariano TeHeu, que foram incansaveis, nas suas capelas. Pas te), Salgadi nhos, Doct-9, Bombooaircs ! Enfim um agradecimento esperial, aos coopera dores de todos trabalhos raroquiais, Srs. Geraldo Mazzoni, Pr.of Oswaldos Biagione José Paulo (atine e Noemia da Silva Paes. Agradeço por ultimo a todos os mais de que possam ser esquecidos no momento. DEUS retribua a todos com muitas graças, bcnçãos e prospeiidade. esta vida, rec ompensando com a vida eterna na outra. Objeto de incipiente literatura, já algu ns autôMons. Jose Mar ia da Silva Paes Vigario de Agudos res têm mencionado o sentido profundo das pitor~scas que respingam as estraaas do interior à r é da carroceria super lotada ou aposta, ostentivamente, nos para choque de caminhão. T.::ata-se de uma das fac etas verificadas nesse meio de tran~porte, bastante evidente e cheia de significa· do. E algo q a e complementa a fi sionomia das nossas rod agens na variedade dos matizes de uma psiúologia popular - mais uma revelação do sentido 'humano de nosso povo, tendo geralmente a' mHlher como tema Ei-1as :

Napoleona &Cia. '

'

~

Bar e Restaurante

********************

* * i Cruzeiro~ ** ** ******************** no centro da cidade. Serviço a La Carte.

OBSERVEI-O. E cheguei a conclusão de que o homem vale pelo seu caracter, pela sua inter-pretação nas ações; aquele cujo erro, perfeitamente sanável, havia prostado, demonstrava o seu valor. -A cólera rõra a trama do erro! Apenas a cólera. Nada mais. PERGUNTEI-lhe : já leste um livro em cujas linhas há esta maravilha: «Que o homem pague com a bondade, o mal com o bem. Nunca no mu ndo o ódio curou o ódio; o ódio se cHra com o amor . .. » -SIM, respond eu-me, doravante ia pratica-la. No duro!

S. E.

CAFE?

Filosofia Pitoresca dos Para-choques Gostoso mesmo

O Valor do Catecismo

só o inigualável CAFÉ

TUPI

Peça-o pelo fone 219 Não tome gato p or lebre

A vida de solteiro é '\'azia, m as a de cn&ado enclte Para seu aperitivo no Leitores sabeis o bem que a Igreja vos fará com o catecismo? Calma .. .. que ain()a seràs miub a almoç o e no jantar Não vos ad ulará, não diviniza rá as vossas pa ixões como usa. Enquanto viajo descanl!lo da so g t•a Não andará procmando. não sei Em que absurdos pensamentos, Frt'!iO de cnrro e mulhe r , não são de confh•n· o louvor de todas as inclinações perversas da humanidade Pelo contrário dirá a cada homem : !<És pó. E a tua vida é uma ça Q ue pena V. te r marido luta com a dor e com os trabalhos». · de paladar exceleute. Isto diz u Igreja no catecismo, e nisto faz o maior serviço que V i tamina de Chanffeur é })Oe ira imaginar se pode à sociedade moderna Não e, p ois, somente ensinando a 8ai tla jnnela cm·iosa Engarrafadores Unicos ler e a escrever qu e levanta o nivel moral dos filhos do povo. Uodando é que t e vejo morena

Tubnnas

Visitou 11gt~dos Cousul da :naua !Dr:.

?<oberto

1)entul'i1ú

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isitou Agudos no dia 18 o Dr. Roberto Venturini Uonsul da Italia em São Paulo. Bonita foi a recepção prestada pelo rer presentante da Colonia Italiana, sr. Arcangelo Napoleone. Na Prefeitura o visitante foi recepciona do pelas autoridades locais, tendo na ocasião o vereador E'dio Sormani, diretor des te jor·nal em nome do legislativo feito a sa udação inicial. O prof. Fausto de Marco em palavra livre enalteceu o di:;tinto co:asul, em agradav el coquetel

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W âi' 'i''SW Pfi.V.fMfiit'@+'ifi4ti81SM

Dr. Horst Sckuckar « O ~GUDEXSE

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Ingratos seríamos se no final da reporta gem esquecessemos a pessoa do Dr. Shukar! Sempre disposto e afavel este homem é o baluarte daquela empresa e arrojhdamente toi um incansável propugnador da vitória que desponta breve, - na simplicidade que lh e é peculiar, mostrou-se disposto á informações solicitadas num perfeito entrosaménto de compreensão e de licadesa. Nosso cordial abraço Dr . Hoi'St !ll chnclíar, que sejamos os primeiros a reconhecer a dura tarefa que lhe foi confiada e que brilhante e satisfatoriamente V.S soube cumprir com amor e dedicação.

Irmãos Ayub Telefone 5 4

Imperioso oProblema -da

Iluminação

Esta se fazendo necessária uma reforma na i..ii..iW H:iiWB~&'l·••••lli&!!:B•m•m•••••••••••=••••••••••••l. luminação da cidade. Os postes antigos, a iluminação de 30 anos ·atra~, ruas escuras, becos perigosos, são fator es que indicam esta imperiosa remodelac;ão.

O A GUDEN~

E


Resquicios de Barbarismo cJliavvia da c§lovvia !lJo qQosa Eu hoje estou com o espirito predisposto a crítica. Critica aos poucos eda,~ados , aos irresponsaveis. E isso porque uma série de fatores, cons· ciente ou inconscientemente arrasta-me a tal.

EDIO SORMANI

Vejamos. Recentemente foi inaugurada a Ro dovia Baurú-Agudos Trata-se de uma estrada asfaltada , ampla que ve!o ao encontro de um a necessidade pública. Pois beru, isso representa dinheiro, dinheiro que saiu de nossos bolsos sob a forma de impostos. Pois não é que o v ulgo já andou por lá, pixanclo tabo\etas e arr ebentando os «o lho~ de gato»? Aqui em Agudos mbsmo, temos provas cabais dessas selvage l'ias. Há pouco tempo, a gerencia do cin e ma local andou exibindo, em saa sala de espera, um sofá todo dilac arado. co m estes dizeres: «Exemplo de Educaçã o,,.

·.í

o· crescente desgosto de muitos brasileiros ante a. incomprensivel a titude de Jãnio Quadros pôs e m polvorosa quase todo o Brasil. Como Ee esper a,·a, os preços subir am terrivelm ente e a gasolina como o papel de imprensa foram os prim eiros alvos furados por certeira punhalada. O povo estrilou! Ber r·ou Nada! Por 5 anos o Brasil aguentará o cabeleira digo o cabeludo. com o preço subindo vertigino sarl\ente.

Se vocês forem ali na esquina do SAPS, e observa rem a parede em pastilhada do prcdio, hão de fi car horToriza dos c m os profundos sulcos rei t os a golpes de canivete com o H~o ciabolico de esbura.t:ar o r evestiment o

Se aguentar até lá . . Mas aconte ce que não faz um mêz, ouviu-f!e uma cor.versa:

E qne me dize m dos nE:saltos q ue estão sendo perpetr ados nas casas a ll~eias? Meu quinta l mesmo no dia 22 de ma1·ço, fo i invadido por três ou quatro engraçadinh os. Iam feitos ao galinh ei· ro e qu::mdo perceb. r am que e s• avam sendo obs eevados sairam numa desabalada . Na pressa deix a ram cair um la pis (êles nã o eram lá tão iletrados assim!)que está inteira a disposição <1o interessado ... Mar·cas de 13ap~to, c sapatos de bi co qua dr-o (êles não cJam lá de tão mau gôsto!) ficar am pe lo meu Quinta I com(' um 'et'tlgiu de pou0 a ver gonha c dcscaralflento.

Foram contar «pro» Mal . LOTT, que imperturbavel como sempre, dando prova de verdadeir o Militar, respondeu:

Nin gué m tem êstc direito de estragar o que não l he p c l'tence ne m de iu vadir propri eda des a lheias. A ha rmouia so cia l exi ge colabo ra ção . recipro cidade Se cada um quizer viver a seu modo. sem obed ec( r àR leis. s em respeitar os princípios de mora l. a Vida p erde rá o seu Eentido. O homem só é h,( mem quando se encaixa dentro de uma bjera rquia sensata de Yalor-es E a uando se afasta do s 1Jacti·ões éticos está contribuindo com ~1m ar gu ~c nto a favor de Dat·win que nos considerou drsce nd<rntes de anim.a's . . .

Pouca s vezes a história registra fatos assim. Atitucte correta e digna de todos elogios. Os nossos. tambem!

-

Cai logo fóra'. É louco! Ah! Já ca iu! Nem cái!

«Não concordo com êle mas se o quiserem tirar de la antes do tempo, visto a farda e vou àefendê-lo!»

Qu.eira Deus qu e o •homem» saiba o que

está

fa.z endo . Para a felicidade do nosso povo.

i& IMPE~A ,•. .....J~ ' .•

~l

Es t r a d as: Reiniciada

.

"

' •

~ 'f7

t a Vitória d<<O AGUDENSE>> O Prefeito atende ao apelo do nosso jornal! Vereadores o estranharam o artigo do nosso diretor. Fo· pulação e ;pera cumprimento e realizações Nossa r eportagem c onstato u que varia~ estr·ada s municipais e stão flen- dos representantes eleitos~ r ecu perada s. ÜJ dens expl'c ssas , energ1ca s do sr. !'refeito tardaram ma s

Recuperação e alargamento f

do estão se ndo po!;:tas em p ra tica .

'

Largo da Jgr~ja Sto 1intouio A ;n-d·:.!:1 ~ ~~~o~dação Juida~a por

A Arborização

A~~~ Ao ~ UU(tat&Vli

Posslvel este ano Conforme soubemos por i Ptc>r medio do DI'. F eli ~deu Leão este ano tem iui<. i o a arborizaç.ão c1a s Ru&.s de Agudo .

do Drofthsd~u !

Em nosso ultimo nurr e . ro criti camos constru ti va mente a ad mi ni stra ção local. Vereadores ll1Co mpreensiveis derra· m a ram - ~e em cri ticas ao jornal. que muitas vezes os defend eu.

Bazar Agudense de

Said Daruj

No entretanto o Prefeito i( afirmOU q ue i< ate nderá o ~ nosso jornal. iC - n'!_o cri ti~ a -

.! rti~h 8 JHHa t~resentu - A l nmini fl § - I ,OUÇ<Ui

Rua 13 de Maio 337_- Fone 5-6 -

AGUDOS

Dentro em breve a parte alta da cidade terá o aspecto bastante melhorado com a rerr: o delação da Prb.ça da Igreja Sto Anto ni o. CoubP- a iniciativa ao dr. Felisdeu Manoel M . Kuninari Leão - que comanda atua lmente os traSecos e .M olhados, Latarias, Louça s, Aluminio!'l, i( remos agora balhos que a li se processam. ferragen;,, Miudezas ern geral, e Materia is Da ·mesma fo rma o sr. Presidente orien para construções. cu mprir o i( dever,Saibam ta as demar ches do que . será a segunda senhores ve 1e?_ Av. S ebostiona Ceite, 222 m sone 2-2-0 Praça mais bc·nita de Agudos. ' dores - nós cumpriAGUDOS lt mos dentro rle u•n a ti_ O Pre[Pito ante a magnifica idéia, deu oba que O PO VO S.: be toda cobertura possível.

C AS A Sl\ Ü PAULO

•*

********************


Nãóha bemque Verdadeiro colosso ! ure... Sociedades A g r o Florestais existentes em nosso Municipio !

A L A.NTERN A está fadada a um desaparecimento completo : para alegria do «Magrela» e tristeza de outros. Motivo? falta de papel de Imprensa. Ordem do Janio. Já sabíamos q ue isto ia acontecer. P'ra que vamos falar disso agora? Mas o epitáfio está pronto. Ei-lo :

Visitadas pelo

Aqui ja z a LANTERNA, Que nunca a ninguém fez mal.

Histórico

Repousa , pobre, e terna! Foi o «<chán d e s te Jornal!

11

Oirecão de DIOGENES [Em busca do homem perteito]

~

lf · :! t'm .JJ U \., ~

Esta cena eu vi:

- 0 fiscal aproximou se do cão; êste, por SUl'\ vêz, olholl desconfiado o h om e m com aq.uela «cousa» de caçar borboleta.

-GGRRR. Grrrr.... - Sái, cac110rro. Larga! Aaiti! - Acuda gente êle me mordeu!

~

U

O programa da Agêncja Nacional está uma beleza. E' a hora da onça beber água. O chá das 5, foi trans · ferido para as 19,30. As sobremesas são os bilhetinhos do Presidente ...

Politica Dizia o ja ni sta :

O Auudense

Obra de Gigantes!

15 Milhões de Yhtheiros plantados em 2 anos

A visão da área é vislumbrante. Inegavelmente o dr. ::;cHUCKAR fez milagre, lutando neste espaço, com adversidade: como tempo curto, areiões, formigas em quantidade, vellceu radicalmente, impondo com denodado esfôrço a força de sua ação. Sem pretens-ão alguma, de descrever a mais, podemos afirmar que o dr.

SCHUCKAR, foi e é um herói cujo trabalho hoje vê coroado com os pinheiros de :me· tro-e-meio, florescendo maravilhosamente. E ficamos pensando como por ' certo pensará o leitor, quanto trabalho para aque~ la miraculosa transformação e plantio de 15 milhões de pés de pinho.

Pinheiro'i & Investime n tos

tradas, e pro cedeu a barragem de um lago bonito «mesmo », tornando a pa isagem mais amena quão aNão ~6 os pinheiros vimos ali, mas também I gradável ! ()'reJ·a. escola, casas de famíl ia confortáveis, enfim, um b • O Trabalh o não para capital fabuloso que se eleva à milhõr s de cruzeiros, demonstrando assim um arrojado, corajoso e dinâmiPor fim visitamos a irrigação e os canteiros de co investimento a longo prazo. pinho, onde tem inicio a formação de pinheiros. Tudo ali, espelha a perfeita ordem num trabalho insano Estradas, Pontes e Mara vilhoso Lago digno dos nossos elogios!

Ag udos esta r epleta • O Brasil com a «força» com que o Jânio comede boateiros. A Sociedade Agro Florestal Mon te Alegr~, não çou a governar, vai de se descuidon de nada pode.se d izer. A fim de prece Boatos de tôda a es- vento em popa. der seus ingentes trabalhos, fêz re parar pontes, espécie. Replicou o lotista: Vai acabar a água ... Vai acabar a farinha .. - Vai sim, para o buraco Vão cortar a «Luz». . . Vai ... O adhemarista enVão .. , trou na coHversa e raiu com ésta: 0ra que coisa lamen - Désta vêz vamos . . , tável. mas vamos mesmo para Há, em Psicologia, um capitulo que tr9.ta dos Vão trabalhar que é 0 Paraguai .. · Mecanismos Neuroticos de Ajusta mento . Os leigos perguntariam : de que se trata ? Por êste mecanismo, as pessoas acusam, atacam, responsabilizam os outros, pelos defeitos que são seus próprios. E é comum, leitores, muito comum encontrarmos pessôas assim. O egoísta terá tendência para julgar que ninguém se preocupa com êle, que no mundo de Rua 7 de Setembro, 451 hoje o lema é «salve-se quem puder», que não se pensa mais nos outros, quando, na r ealidade é AGU D OS êle que julga a humanidad e assim, justamente por colocl:lr seu «Ego» acima de tudo. Vocês já foram ta:xados, alguma vez de hipócritas, por a lg uém? Se o foram analisem bem a personaliC:ade de quem os acusou para conclui· r em se não se trata de personalidade que ignora

Nova reportagem! Breve mente voltaremos com nova reportagem.

Mecanismo

~~~~~------------~------------------

T reza L. Silveira *

DESPACHANTE POLICIAL

Depósito S. Pau1o

n1ad~ir~ s ~--~

-

· mah~fiais

p.constfuçõ~s E

_

~adaFia

____..

teriai"f elétricus, Uao o ~ ai vanhr.a d c, , Vonexões, Fc . · •·•• Ac n ~, eíc . .

P ães . Doces, B;scoitos , D ulac h tHI etc.

Para um perfeito serviço,

A V. Odon Pessoa de Albuquerque, 359

AGUDOS

-Esperar

13 de Maio, 502 - Fone 167 - Ag udos

Esperar - é in vocar o sol para que entre na alma e aqueça o coração.

Esperar .

é ter a porta aberta

f.

acesas as

luzes.

de f2uicz. Cetz.arotti L adrilh os, Pias, T anques etc.

·,

- A pa.daria que o povo prefere -

Fabrica de La diilhos Ce1.arotti t ,<..l ' S,

..... ,.._.._~~--­

~-,...........--~.,..

A v. Odon Pessoa de Albuquerque, 290 AGUDOS Rua

o que seja l ealdade .. . O ladrão, o homem que furta, leitores, não pode conceber ninguém que seja honesto, do mesmo modo que o homem que vive na I uxuria não acredita em quem possa viver na castidade. Indivíduos assim não vêm a realidade como é , objetivamente. mas julgam na de acôrdo com id éias pré estabelecidas e forçam-na para que se adapte ao seu subjetivismo. Quem olha a natureza atravéz de l entes de aumento, enxerga-la á sempre com proporções au mentadas, assim como aquêle que coloca em frente d e seus ol hos lentes escuras, observará tudo, sempre negro ... Para <1S que se «projetam», «O ódio denigre a realidade » E assim vai nosso «amigo », criticando-nos acusando-nos, sempre, de defeitos que são, não nossos, mas ... seus próprios . . .

Maria de ROSA

de Paulo Kitamura & Irmão

~

Projeção

~~nt~al

(;im•! n!o, t'ul. Fô1·rn, :\ ssoalho, M ud o irtHI de Pero h ·l e ,.,i n bu, brota e ttp :ll'e ihatla. A r tigos sanit<irios, n ~ ·

L

n

S omente quem conheceu a antiga Fortaleza do A fim de injot mar detalhadamenie o povo loEspírito S anto (Piatã), é que pode avaliar a ra· cal que ancioso observa o movimento de autos, dica! e surpreendente modificação por que pas- as seguidas construções q11e ali se sucedem a sou aquela abandonada vila. Po~ f~rça ~e duas nossa reportagem p rocurou o dr. H ORST S CHU· novos e poderosas SfJcledades, Pwta estajadado . '. a ser um futu ro distrito agudense com amplas CKAR, que "'!edta.ta_mente ~os atendeu, colocanIdo a nossa dtspos1çao um Jeep. perspectivas de progresso,

an erna '' t L A === *d .. * . . d d . e Ce. a 11 ''

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Esperar

é desejar. ~ é da r ulegria e receber força,

Quem especa, senzpce alcança!

-~---liiliEI----

crJI!C"- - - -


Nós lutamos

C) AGUDENSE O RGÃO INDEPENDENTE

-

pelo povo para o pov o

ED DEFESA DOS INTERESSES DO POVO

.*** *** ======~r=============~======================~~====,==============~~===== ~ro ANO * Diretor

li jj Estado de São Paulo

Edio Sormani

Agudos, 9 de Abril de 1961

Brasil

Agudos N.o 38 Fiant Eximia!

11

Falecimento RICI--IA RD FREUDENBERG VISITOU NOSSA CIDADE Profundamente pesaro sos registramos o faleci mento da ara. ALZIRA Rotary Club homenageou o ilustre Visitante GARBINO PAGANI, espo sa do Dr. Luiz Pagani, na cidade de _ v 1-81-tou Agudos 0 Consul Ambiente de extrema cordiaiidade na Reunião - F estiva ocorrido Pongaí, no dia 26 de mar I

I

da Italia em São Pau1o -

no Colégio N. S. Sagrado Coração

Oradores

ço findo.

Constituiu-se a melhor recepção do ano ao ver da re· pJrtagem d' O AOUDENSE - Nossos parabens aos ... In questo momento solene, possa Rotarianos de Aaudos - Conde e Condessa presentes!

Sr. Arcangelo Napoleone em seu discurso:

O passamento que ocorreu no dia 27, causou consternação geral na cidade, onde a familia gosa de inumeras amisa des.

la mia povere ma sincera parole b corrispondere agi i alti senti menti pa· Discursaram os srs Troilus Guimarães, sr. Dr. Jatir Gonçalves · · ·d V E · d V t · · - (a quem agradecemos as elogiosas referê ncias) e o sr. Pre- Nossos pêsames tnotiCI e · XCia. r. en urtnl ... - sidente do Rotary Club de Agudos, sr. Nagib Saab, cuja oração milia enlutada. - Leia nesta edição -

Esclartcimentc .Kecrssari"

à

fa-

causou bela impressão se ndo cumprimentado pelos presentes.

Sr. Freudenberg : Jamais partici pei de tão agradável

6.;twe e':' vi.Jita á noJJa redaçã(', o .;r. João (( Ve Conti, -:Jttmod o agudende que exerce a f unção de . • .Oficial ]nteríno d o 'Regit3iro de ] métveiJ, em Úão ambtente. Mas estou tnste por saber Caetano do 0 uL, há 6 anoJ. E m paL~Jtra C01H o que o sr. Prefeito está acamado; faço 110tMO díre~or, m('l~~frou, a pedid~, váriod afe.Jfadoo:J VOtOS que Se restabeleça. d a .AJt~octação C taL J nd. de Úao C aetano do 0 uL , _ • do V r. GLau;;o V eLco, do Jlri'i!.O d a 116a Zona Ag radeço as lrmas do Colegto e aos E leítoi'Ol aJJ im COHtO váríaJ loLbaJ corrí r.laJ d'l companheiros Rotarianos por esta ines 1JcLegacía d e 1JoLícía e da ]uóilça ond e con.Jtatamod quecivel reunião » uma gaf.é da J mprenJa d e cS. Paulo. la~endo in· • cl uir o nome deo:Jfe honrado cidadi1o, no 1Jroao:Jo:Jo • • de r aLJo ]droLogia que a ]ut'ifiça d e 0 . Caetano move aoJ l unciondi'ÍOJ que Lavraram uma eJcrítura d e ad oção. "Crouxe conJígo, ate.Jtado da Camara ?'flunicirJal de S Caetano do óuL, atJJínad o ):)elo 1JnJ. . Retorno_u dia · 4, de Goia nia o Dr. Fedaquel a Edílidade, Jr. <!João .Anht, que t orna clat•o lisdeu Lea o. palest~a com .a reporta~em o Jeu ):Jro/icuo d eJem1Jenho no cargo que exera na- conto u-nos da Impressa o da VIagem. Aflan quela cidade, nada cano:Jtando q u e o dcJobone peran- cou nos qu~ o DAUPHINE é de fato um te. aquela d iJtínta coletividad e; nada fendo a ver com bom automovel. Aguentou a para da . a.J ocorrurCÍ4J al l veri/icada.J e 4ue a Ím1'Jt<tnJa .JmJa· Dr América de Conti e/analidta foz al arde.

Jogo

Dizem que vou morrer. Eu ja morri faz tanto! Morro sempre que fico Rem te ver! Quando te espero e faltas, quando perto de mim e não me beijas quando estou longe, quieta, triste, só! Tudo está morto longe do teu riso Uôres e estrelas, passaros e luz Como é possível que ninguém perc eba Há tanto tempo que morri por ti!

Dr. Fellsdeu Leao .Retornou de Goiania - Impressões - Rer- ortagem sôbre a Sociedade Agro fi

EJ?.

• Com a falta de papel

Muitos Jornais fadados a desaparecer

-

P r<"Feiw toma r·ro v:d enc ias L e i :~ ao·e um novo Ar~ :\ [E:rli ftas rl r.J!-lticl:l S parGI o s anertmE nt o , es tão se ndo tig•1 co m ~e fei'E'nCia á ad aÇ olac a.s. mini ~t: ação P' esidencieI.

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Leia nesta edição

ffomenagRando o Sr. Rirhard Freudenberg

"r/Jfal · • to "' b r/Ju J1 \ em Enfermo O

Agradeumos a gentileza do dr. SCHUCKAR nos endereçar convite

Mecanismo de Projeção

A cometido <;I e mal s úbito, en~ontra-~e. e_nfer- Leia neste jornal um artigo da Profa. Maria de mo o prefeito de Agudos. Impossibilitado Rosa. Tema de interesc;e publico. de r eceb er visitas por ordens me dicas. . , . . Nossos votos de pronto restabelecimento. Tem Novo Propnetano o Bar Cruze1ro Tem novo proprlr:fário o B ar Cruzeiro. Tra APbo~ização ~idade t~;~erfte:;· A ntonio N apole(l nc;

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ens~., Dev1do os fenados da Semana Santa,- o • nosso J"ornal naocnculou na <<

gu

Semana Santa em Agudos . . Maravilhoso foi espe-

táculo dP demonstraça- o de fé dos agu, ~ · denses na Semana. semana paasada. Santa: 3.ooo pessoas na. procissão final.

Nossos apelos foram interprf:>tados da seguinte C ·• · . I maneira: Construtivos para os de bom senso e om a Alta de preço m sus tentave no atual Governo negativos para os eternos ignorantes. Repe rcutira m, Iavor àvelmentP, os artigos inseridos n o último ne. O sr Prefeito, em pa lestra com u osRO diretor. a firmou que a tenderá t odas reindicações, dentro do p o ~­ sivel

OGOtl'E

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Churrasco em Piatã

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Esti veram em nossa cida de, os srs. Am erico de e o Conde von D er Reckf , realizou-se estupenqonti , residente em Araraq uara; v sr. OswaJdo_de Con- do churrasco domingo ultimo em Piatâ. Estiveram 11 , gerente do Bco. Noro~s te em Mte . Ap~as rve l: _Es- presentes o sr. /rineu Bastos e o Veteador O/iteve lambem em nossa crdade o Wanderlei Pretint. ct'ar 0 wmaraes\ ·' de B a ura .

Com o pa recer do sr. Janio Qua dro da Informou-nos o sr. Presidente da Câmara - Leia paralizaçã o da importa ção do papel-jor~ neste Iornar. nal, muitos jornais do interior estã o fadaa Nr lr~'·~r:. wa 1 ~ a: 0 n~lfri'l\ dos ao d esaparecime nto. Triste noticia aos ~~ ~~ CIJ t::J/ ~ n ~ ~'11. e~;~ p equenos jornalistas. . . . R Amversanou dra 31 de março p.p. a srta MA IA DA GLORIA DE ROSA jornalista e principal colaboradora deste jornal. Nossos Parabens, Olorinha.

lleper(asão d' i tanttraa

t JM

ores a

Esta' Ccnfu5c c nesse [jrasil

I AAlta I Com o J4NIOsubiu ludo, Tirou-se o couro do povo, Ussrid11-se, sobreludo, Do câmbio argumenlo novo.

Se os preços sobem p'ra cima Num secrelo cambalacho, Incri velmente, os preços continuam subindo: generos a limen f' vcrdBde C ainda !ima .

ticios, frutas, roupas mtl teria is de construção de 20a 40 por cen- Oue 0 povo desee Pra batxo · · · to o a u mento. Confusão geral n o Brasil inteiro. EME

1


Ecos da Visitado Arcebispo Transcrevemos, na integra a carta

que recebemos do nosso Paroco Mons. Jose Maria da Silva Paes AGUDOS

VISITA PASTORAL

oVA LO,RDo HOMEM .

OUTRO dia um hoFUI a sua procura ,e) mo homem, mas, acusanmem errou. Ora, todos encontrando-o, o manti- do em suas palavras uerram, porque aquele ve agradavel palestl·a, ma culpa adversa, onde não poderia errar? onde mostrou-se o mes- o arrependimento er a notório. Reconhecia o erro.

Boas Compras? VS fará em

Em extremo comovido, sem expressão do que sinto na alma, venho agradecer o modo cortez, religioso, afetivo e filial com que o meu povo r ecebeu o Exmo. e Revmo_ Sr. Arcebispo Metropolitano, D. Frei Henrique em visita pastoral. Ao incansavel e dedicado sr prefeito municipal José N. de Abreu pelo preparo da recepção, pela impecavel iluminação publica, limpeza do Limitadapalco paroquial. prontidão do seu automovel e outros serviços. Aos re,·mos. padres franciscanos e se u seminário pelos grandiosos serviços materiais e espirituais. Ao «O Agudense», imprensa local, pela carinhosa propaganda, assim tambem ao serviço alto-falante lo cal, pelo serviço executado. A diretoria do Hospital, com o provedor sr. Troylus Guimarães e as irmãs franciscanas, pela fidaJg·a bospedagem. A Irmã do Sagrado Coração, apcstolica serva de DEUS, e suas auxiliares ao incansavel e zeloso Waldemar Paixão e distinta Da. Argentina Vitte, em adorno e limpeza da igreja preparação do trono, etc. Ao Dr. F elisdeu Leão que cordialmente trouxe o Sr. Arcebispo e ao Sr. Aldo Paschoal, qu e levou o sr Arcebi<>po em varia s visitas, na sua perua, retornando-o a Botucabr. Ao nosso eloquente orador Dr. Prr,f. Fausto De Marco, que admirou o Sr. Arcebispo, com sua erudição doutrinai. A Da. Laura Sormani pela artística pintura do altar. Agradeço ainda as autoridades ctvis com a presença do Exmo Snr. Dr. Jairo Orlandi, md. Juiz de Direito da Comar ca. pres ente na procissão ritual. Ao Instituto N. Senhora do Sagrado Coração, irmandades, e o povo catolico, tão disciplina do, devotos e recolhidos nas diversas procissões, nas missas, com extraordinarias comunhões gel'ais. Ao povo catolico de Borebi, com suas irmandades e autoridades, comissão de hospedagem, incluso o sr. prefeito de Lençois Paulista, em suas grandiosas maniiestações. Suculentas Refeições. A fazenda Gloria, com o amigo Sr. Hugo Bombonati e sua distinte. esposa, Iegionaria zelosa Da Zilda Marche Bombonati e o digno administrador. Aos dedicados capelães Frei Hugo Bággio e Frei Mariano TeHeu, que foram incansaveis, nas suas capelas. Pastel, Salgadinhos, Doct>9, Bombonaires! Enfim um agradecimento especial, aos cooperadores de todos trabalhos paroquiais, Srs. Ger-a! do Mazzoni, Pro! Oswaldos Biagione José Paulo Catine e Noemia da Silva Paes. Agradeço por ultimo a todos os mais de que possam su esquecidos no momento. DEUS retribua a todos com muitas graças, bençãos e prosperidade. esta vida, recompensando com a vida. eterna na outra. Objeto de incipiente literatura, já alguns autôMons. Jose Maria da Silva Paes Vigario de Agudos res têm menciona do o sentido profundo das pito· rescas que respingam as estradas do interior à ré da carroceria super lotada ou aposta, ostentivamente, nos para choque de caminhão. Trata-se de uma das facetas verificadas nesse meio de transporte, bastante evidente e cheia de significado. É a lgo que complementa a fisionomia das nossas rodagens na variedade dos matizes de uma psieologia popula r - mais uma r eveláçã o do sentido humano de nosso povo. tendo geralmente a mulher como tema. Ei-las : A vida de solteiro é l'azia, mas u ~e casado

Bar e Restaurante

********************

* * i Cruzeiro: ********************* * ** no centro da cidade. Serviço a La Carte.

OBSERVEI-O. E cheguei a conclusão de que o homem vale pelo seu caracter, pela sua inter... pretação nas ações; aquele cujo erro, perfeitamente sanável, havia prostado, demonstrava o seu valor. A cólera tôra a trama do erro! Apenas a cólera. Nada mais. PERGUNTEI-lhe : já leste um livro em cujas linhas há esta maravilha: «Que o homem pague com a bondade, o mal com o bem. Nunca no mundo o ódio curou o ódio; o ódio se Cllra com o amor . .. » - SIM, respondeu-me, doravante ia pratica-Ia. No duro! S. E.

CAFE~

Filosofia Pitoresca dosPara-choques Gostoso mesmo

O Valor

do Catecismo

e nche,

Leitores sabeis o bem que a Igreja vos fará com o catecismo? rão vos a dulará, não divinizará as vossas paix ões como usa. Não andará procurando . não sei em que absurdos pensamentos, o louvor de todas as inclinações perversa s da humanidade Pelo contr·ário dirá a cada homem : «És pó. E a tua vida é uma luta com a dor e com os trabalhos». Isto diz t~. Jgl"eja no catecismo, e nisto faz o maior serviço que imaginar se pode à sociedade moderna Não e, pois, somente ensinando a ler e a escrever que levanta o nivel moral dos filho s do povo.

Visitou ~gudes Cousut da JtaUa !De.

q{obecto

ruenturini

íj)

isitou Agudos no dia 18 o Dr. Roberto Venturini Uonsul da Italia em São Paulo. Bonita foi a recepção prestada pelo re~ presentante da Colonia Italiana, sr. Arcaogelo Napoleonf3.

Na Prefeitura o visitante foi recepciona do pelas autoridades locais, tendo na ocasião o vereador E'dio ~ormani, diretor des te jor-nal em nome do legislativo feito a s8udação inicial. O prof. Fausto de Marco em palavra Iivre ena lteceu o distinto coasul, em a gradavel coquetel

*

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só o inigualável CAFÉ

TUPI

Peça-o pelo fone 219 ---------------~

Não tome gato por lebre Para seu apeJ'itivo no

Clllma .... que ainda seràs minha almoço e no jantar Enquanto viajo desca nsa da sogra Fr...,io d o carrc• e mulher, n ão são de confian·

Tnbunas

ça Que pAna V. ter marido Vitamina d e Claauffeur é poeira ~ai da j anela curio sa "odando é que te vejo morena

*'

Dr. Horst Schuckar « O . :RGUDEMSE

))

Ingratos seríamos se no final da reportagem esquecessemos a pessoa do Dr. Shukar! Sempre disposto e a[avel este homem é o baluarte daquela empresa e arroj&damente foi um incansável propugnador da vitória que desponta breve, - na simplicidade que lbe é peculiar, mostrou-se disposto á informações solicitadas num perfeito entrosamento de compreensão e de licadcsa . Nosso cordial abraço Dr. llorliit ~e1mek ar, que sejamos os primeiros a reconhecer a dura tarefa que lh e foi confiada e que brilhante e satisfatoriamente V.S soube cumprir com amor e dedicação.

...ii iL"!I!IIIB••••••••••••••••••••••••-••••11

O AGUDENS E ,

de paladar exceleute.

Engarrafadores Unicos

Irmãos Ayub Telefone 5 4

Imperioso oProblema da

llumiuação Esta se fazendo necessária uma reforma na iluminação da cidade. Os poetes antigos, a iluminação de 30 anos atra~~:, r uas escuras, becos perigÓsos, sã o fatores que indicam esta imperiosa remodelação.


Resquicios de Barbarismo cJ/iayVia da &loria !Dv rRosa Eu hoje estou com o espírito predisposto a crítica. Critica aos poucos edu,~ados, aos irresponsaveis. E isso porque uma série de fato res, consciente ou inconscientemente arrasta-me ~ taL

EDIO SORMANI

Vejamos. :Recentemente foi ina ug urada a Ro dovia Baurú-Agudos Trata -se de uma estrada asfaltada, ampla qu e veio ao encontro de uma ne cessida de pública. Pois beru, isso representa dinheiro, dinheiro que saiu de nossos bolsos sob a forma de impostos. Pois não é que o v ulgo já andou pot· lá , pixando taboletas e a rre bentando os «olhos de gato»? Aqui em Agudos mbsm o, temos provas cabais dessas s elva gerias. Há pou co tempo, a gerencia do cin e ma local andou exibindo, em soa sala de e_s pera, um sorá todo dilac erado, com estes di ze res: «Exemplo de EducJ.ção ».

O crescent e desgosto de muitos brasileiros ante a. incompren sivel atitude de Jânio Quadros pôs em polvorosa quase todo o Brasil. Como se esperava, os preços subiram terrivelmente e a ga~olina como o papel de imprensa foram os primeiros a lvos furados por certeira punhalada. O povo estrilou! Berrou Nada ! P or 5 anos o Brasil aguentará o cabeleira d tgo o cabeludo. com o pre ço s ubindo vertiginosa ntente.

Se v ocês forem ali na esquina do SAPS, e obser varem a par ede empastilhaaa do pr cdio, hão ct e ficar ll o rr orizaàos c m os profund os sulcos fei t os a golpe-: de ca:civEte com o fito éiaboli co de es buraear o r evestime nt o.

Se aguentar até lá . . Mas acontece que n ão faz um m êz, ouviu-se uma coDversa:

E qnc mo dizem c!os P~suHcs q ue et-:tã o sendo perpeti·ados na s cv.sas a lh eia s? 'Meu q uintal mesmo no dia 2.G ce março, foi in vadido por três ou quatro eng raçadinhos. Iam teitos ao galinhei· ro e quando pei· c e b.·r~ m qu e est avam sendo obs e rvados ~airam n uma desa balada. Na pressa de i xaram ca ir um la pis (êles nã o ((rarn lá tão iletrados assim!)que está inteira a disposição do interes sado ... Mar·cs,s de sapato , c Ra pa tos de bico quadro (êles n ã o eram lá de tão mau gôsto!) ficar a m p e lo me u Quinta l com(• um 'e~tigiv de poul') a ver gonha e J escarame nto.

-

Cai l ogo fóra. É louco! Ahl Já caiu! Nem cái!

,

Foram eontar «pro» Mal. LOTT, que imperturbavel como sempre, dando prova de verdadeiro Militar, respondeu:

«Não concordo com êle mas s e o quiserem tirar de la antes do tempo, visto a farda e vou defendê-lo!»

Ning uém te m êste direito de estragar o que nã o l he pe ttenc e ne m de inv adir propriedades alheias. A ha rmo uia soeia l ex ig·e cola bol'a çãó, reciprociàade Se ca da um q uizer viver a se u modo. sem obed e c n às le is. sem r espeitar os principios de m o r·al. a Vida p erdm·á o seu Eentido. O llümem só é lH•mem quan do s~ encai xa dentro do uma hierarq uia sensa ta de -rttlo res E quando se afa sta dos )Ja clrões é ticos está contribuindo cem tlm ar gu:rnent o a favor dEl Da rwin qu e nos consid erou descendentes de :::nima;s . ..

Poucas vezes a história registra fatos assim. Atitude correta e digna de todos elogios. Os nossos. tambem! Queira Deus que o •hom em» saiba o que

está

fazen do. Para a felicidade do nosso povo.

H 'MPECA· Reiniciada L * d«O AGUDENSE» · ......:JO· Prefeito :. Est radas: l ãt atenV ereodores Recu}Jeraçào e !llu~ i" lJfl ~ t0 i o a rtigo do nosso diretor. F oC'

l~

!ytj O J1

U 11i iJ .I

·

0

t\o sa re porta gem c o :~stato u qu e vari a~ estl'ada s municipais estã o E< en do r ec u peradas. Ur dens exp1·essas, ene rgicas do sr . Prefeito tardaram mas estã o sendo postas em pra ti ca. '

~~

A. rborízaçãd

~ ~~ .~

Largo da Jgreja Sto :fintonic ~~n1dd~ção

luidada por A~â~(liJ ehlicíativa deDr. Jdisdnt ! . ...

Po~sive!

li

Vitória de ao apelo do nosso j ornai! e stranharam pulação e >pera cumprimento e realizaçõ es dos representa n tes eleitos~

Bazar Agudense de

r o cr1 ti ca mos con stru tivamente a administra ção local. Vereadores 1!1 Co mpreensiveis derra ·

em criticas ao jornal, qu e muitas vezes os defendeu.

m2ram-se

Said Daruj '~ r t j :_:·us l~ HI' a IH' C!H• n t t' S - r\ l uminit•s - I , OUÇil i<l

Ruú 13 d~ Maio 337 - Fone 5-6 -

Em nosso ultime nurre

AGUDOS

No en tretan-

to o Prefeito

f•

iC a 1rmou que Dentro em bre ve a parte alta da ciuade terá o aspecto basta nte melhorado com a PAULO~ atenderá o f'eo:i odelação da Prhça da Igreja Sto An- _ . . iC nosso jo1·nat touio. CoubP. a inicia tiva ao dr. Felisdeu Manoel M. Kun1nar1 ~ - n~o criti~a Leã o - que comanda atualmente os tra~ec o s e .i\lolh ac! os, Lata rias. LOUÇ:!S , Aluminios, ic remos agora balhos qu-e ali se processam. Ferrage n.:, Miud eza s em geral, e M::. teri ais ..toDa mesma forma o sr. P residente o rien para co ns truções. ~ Saiba m cumpr ir o Confor me s oubemos ta as demarches do que será a segunda C. c e __ dever, senh ores v e1 e:> _ . p ol' i1'1+0T'Il'Jfldi o do Dr . Av. S ebas t tona ette, 222 Praça mais b<·nita de Agudos. w .') 0 11 2 2 0 dores - nós cumpnFE'l! . cão este ano A 0 U D O 5 mos dentro de uma 1i _ t el'.!". )';r o a Drbvri zaçr. o O PiiefPitO ante a ma gnifica idéia, deu toda cobertura possivel. c'as h uds de Abutlos.

este ano

C AS A SAO

* * ****************** **

oha

qu~

o POVO s; be


Não ha 6em que Verdadeiro colosso ! sempre dure... Sociedades. A g r o Florestais· existentes em noSso Municipio I

A LA NTERNA está fadada a um desaparecimento co mpl eto : parli alegria do «Magrela .& e tr isteza de outros. Motivo? falta de papel de Imprensa. Ordem do Janio. Já sabiamos que isto ia acontecer. P'ra que vamos falar disso agora? Mas o epitáfio está pronto. Ei-lo :

Aqui jaz Cl LANTERNA, Que nunca a ninguém fez mal. Repousa, pobre, eterna! Foi o «chá» deste Jornal!

antern a'' L A === === 11 ''

11

mrecão de DIOGENES [tm busca do homem oerleito]

Visitadas pelo

O Agudense

«

Histórico

n

Obra de Gigantes!

Somente quem t:onhecea a antiga Fortaleza do Espírito Santo (Piatà}, é que pode avaliar a radicat e surpreendente modificação por que passou aquela abandonad~ vila. Po~ f~rça ~e duas novas e poderosas Sflctedades, P~ata esta f adado a ser um futuro distrito ogudense com amplas perspectivas de progre~sor

A fim de injofmar detalhadamenie o povo lo. cal que ancioso observa o movimento de autos, as seguidas construções q11e ali se sucedem a nossa reportagem ptocurou o dr. HORST SCHU. '. CKAR, que zn:edta.ta_mente ~os atendeu, colocando a nossa dtsposJçao um ;eep. ·

I

Cenas d~ ~~ dad ~e~~~~~~~~~:~~i~c~~C~Rn~~i:·~~~~1~~~~~~~~~:~e;:h~f~~~~:~

Esta cena eu vi:

-0 fiscal aproxixnou se do cão; êste, por sua v êz, olhou desconfiado o homem com aquela • cousa » de caçar borboleta. -GGRRR. Grrrr ....

-Sái, cachorro. Larga!

~·:::~ ~"~;~~rg~nt• ê-

BoatOS

O programa da Agência Nacional está uma bel eza. E' a hora da onça beber água. O chá das 5, foi trans· ferido para as 19,30. As sobr exnesas são os bilhetinhos do Preside nte ...

Politica Dizia " Jani•t• :

r epleta • O Brasil com a «!orça» com que o Jânio começou a governar, vai de Boatos de tôda a es- vento em popa. pécie. Replicou o lotista: Vai acabar a água .. . Vai acabar a farinha .. . - Vai sim, para o buraco Vão cortar a «Luz,, . . . Vai ... O adbemarista enVão .. , trou na co11 versa e ~ aiu com_ésta : Ora que coisa lamen - Désta vêz vamos . . , tável. 1 mas vamos mesmo para Vão trabalhar que é 0 Paraguai .. · _ _ _ __ _,!.-_ _ _ _ _ _ __ melhor!

Agudos esta de boateiros.

-·~ ......_.,_,

Ter~za Rua

7

L. Silveira de Setembro, 451

AGU D OS

*

DESPA.CI-IANTE POLICIAL

Depósito S. Paut o

lagre, lutando neste espaço, com adversidade: como tempo curto, areiões, formigas em quantidade, veilceu radicalmente, impondo com denodado esfôrço a força de sua ação. Sem pretensão alguma, de dBscrever a mais, podemos afirmar que o dr.

Pinheiro-s & Investimentos

tro-e-meio, florescendo maravilhosamente. E ficamos pensando como por certo pensará o leitor, quanto trabalho para aque. la miraculosa transformação e plantio de 15 milhões de pés de pinho. tradas, e procedeu a barragem de um l ago

bonito

tornando a paisagem mais amena quão a'', · ·· · Não · ~'ó os ~iri heirÓs vimos llli, mas também I gradável ! .I greja. escola. casas de -fam,ilia confortáveis, enfim, um O Trabalho não para capital ·fabuloso que se elevà à milhõrs de cruzeiros. demonstrando assim urn arrojado, corajoso e dinâmiPor fim visitamos a irrigação e os canteiros de co investimento a longo prazo. pinho, onde tem inicio a formação de pinheiros. Tudo ali, espelha a perfeita ordem num trabalho insano Estradas, Pontes e Maravilhoso Lago digno dos nossos elogios! ' r·

« m esmo >~,

,.

. I

A Sociedade Agro Florestal Monte Al egr~, não se descuidon de nada pode-se dizer. A fim ele proce der seus ingentes trabalhos, fêz reparar pontes, es-

Nova reportagem ! Brevemente voltaremos com nova reportagem.

Mecanismo de Projeção Há, em Psicologia, um capitulo que tr::J.ta dos Mecanismos Neuroticos de Ajustamento. Os l eigos perguntariam : de que se trata ? Por êste mecanismo, as pessoas acusam, atacam, responsabilizam os outros, pelos defeitos que são seus próprios. E é comuxn, l eitores, xnuito comum encontrarmos pessôas assim. O egoísta terá tendência para julgar que ninguém se preocupa com êle, que no mundo de hoje o lema é <(salve-se quem puder>~, que não se pensa mais nos outros, quando, na realidade é êle que julga a humanidade assim, justamente por colocélr seu «Ego>' acima de tudo. Voc ês já foram taxados, alguma vez de hipócritas, por alguém? Se o foram analisem bem a personalicade de quem os acusou para conclui· rem se não se trata de personalidade que ignora

o que seja l ealdade . .. O ladr ão, o homem que furta, l eitores, não pode conceber ninguém que seja honesto, do xnesxno xnodo que o hoxnexn que vive na Iuxuria não acredita em quem possa viver na castidad e. Individuas assim não vêm a realidade como é, objetivamente. ·mas julgam na de acôrdo eom id éias pré estabelecidas e forçaxn-na para que se adapte ao seu subjetivismo. Quem ol ha a natureza a travéz de lentes de aumento, enxerga-la á sempre com proporções au mentadas, assím como aquêle que coloca em frente de seus olhos lentes escuras, observará tudo, sempre negro ... Para (IS que se «projetam », «O ódio denigre a realidade » E assim vai nosso «amigo», criticando-nos acusando-nos, sempre, de defeitos que são, não nossos, mas. . . seus próprios . . .

Maria de ROSB {:imNl !O, ( ;a). ll'ôrrn . .\ !llSnàJh.,, Da~ d dre:-~ de Pea·c1b ,, é Pinâu, bTutn e

de Paulo ·Kitamura 8i, lr.niã-Ó ~

·~p;;-eÍ~d a\ · ATtigos snnità rio-s, ua· · tai'i.·t'"Í.S

.f· l étl'icus~-

Çt;~e~õ~, Fe ,·r.;;~.cnl!l, etc .

A v.

.· l- ,... .;. ...;. ' l .:'·-4-;..... _: ..

Uano t al vanizad (l ,

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--Odon Pessoa de Albuquerque, 290 AGUDOS

Pães. ~oee!J!, _Bi.s coit~!l. ll;o l?f..9?r').ts;.~~e:,:/ ., < y

I

Rua 13 de Maio, 502 - Fone 167 ·

Par·a um perreito serviço,

Esperar - é invocar o sol para ·que entre na alma e aqueça o coração.

Esperar

é ter a porta aberta e acesas as

Esperar Esperar

é desejar: é dar alegria e receber força,

luzes.

de f2uicz Cerzarottí A V. Odon Pessoa de Albuquerque, 359

Agudos

- A padaria que o povo prefere -

Fabrica de La dr ilho.s Ce?.arotti B .. r cos, Ladrilhos, Pias, T anques etc.

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O CiOLPE

AGUDOS

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Quem especa, sempce alcança! ~":1

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