O agudense 22 01 1961

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O AGUDENSE

OBG.lO IIVDE PEIVDEIVTB

***

ANO 11

-

EB DEFE~A. DOS I NTEBE88B8 DO P OVO

Diretor

Agudos, 22 de J aneiro de 1961

Estado de São Paulo

11

***

Edio Sormani

*

Brasil

N.o 33

11

1\ .B'E M DA VERDADE Transcrevemos a Carta aberta do Presidente da Cârrjara Municipal de Agudos, Dr. Felisdeu Leão, esclarecendo melhor o assunto focalizado em um jornal bauruense e em panfletos distribuídos sob orientação de negativistas. Resposta ao Deputado mara de Agudos, o capri cipais de minha dissi- ro de vagas existentes. ta atitude drástica de Vicente Botta - Palacio cbo obstrucionista de seus dência. Igualmente não desacre- sua parte se prende úni 9 de Julho. São Paulo. correligionarios que tanTambém V.Excia. sabe ditaria a pessôa de V.Ex- ca e exclusivamente ao to me impunha solidarie melhor do que ninguém cia. caso não consiga se fato da nomeação de mi Excelência da.de numa questão em que outro vereador de eleger novamente pois nha mulher não ter sido que qualquer homem de sua ala aqui flm Agudos todos sabem que o nú- conseguida por V.Excia. Li estarrecido sua desele bem se revoltaria. Que- o representante de Pau mero de cadeiras no Pa· Ésta senhor deputado gante e intempestiva ca- riam V. Excia. também o !istâni~ _não aceitou. as lá~io 9 de Julho é. limi- de S. Carlos, é a segun~ ta put;licada num sema- sabe, que eu dificultasse 1mpos • ço~s demagóg1 ~as m1~ado e os candidatos da causa justa. de minha nário bauruense, contra a administração do atual e destrutivas. É êle o JO- ávidos por 01~upá-las é dissidência. minb9. pessôe e de mi- prefeito que muito tem vem e independente Ra- grande. milío Eugênio da Luz Votei em V.Excia. con- Com ~eferenCI~ ao titunha esposa. Reflete au- realizado por Agudos. sência total de sobrieda- Tendo recebido vota- que ora milita ao meu cedendo-lhe o titulo de lo de Cidadã?, nao_ sõmende e ponderação qualida ção ~onsiderável nésta lado contra a poli ti c a « Cidadão Agudense » • te eu reconsiderei o vodes que devem possuir cidade não aceitava ta· que V.Excia. lidéra. Co- Considerava-o até então, to, mas os outros 5 vereatodos os parlamentares manho impigimento, mes mo ,.ê são muitos os que merecedor de minha sim dores também .me _acQmque representa a condu- mo porque jurei solene· se divorciam de sua ori patia. Reconsiderei êsse pan~aram _e solidarizaram voto diante da atitude comigo, diante da perseta o civismo e a compos mente trabalhar em bene entacão. Realmente não obtive hostil que tomou contra guicão abSl).rda que totura de nossa gente. ficio da cidade contrari· V. Excia. não pode ando até mesmo interes- aprovação no concurso. minha espôsa que pres- mou V.Exma. provar que exigi, que ses partidários. Por isso Também não o obtiveram tava Beus serviços na. lhe impuz a aprova çã<, nobre deputado, não po- mais de 800 iminenteR Coletoria Estadual de A· Essa é a verdade, sr. no concurso citado em deria continuar pactu- cirurgiões dentistas for- gudos.Conseguiu V.Excia par_lamenta~. E o q~e é sua carta. Pedi, iH to sim ando com elementos ne · mados pelas mais idôneas transferi-la para Bauru mais V.ExCia. sabe disso! uma cobertura, tão co- gativistas. Tornei público faculdades. 'rerão êles trazendo-nos dificuldades Dou por· encerrado o muro e mesmo de r otina a viva voz, que apoiaria precaridade absol uta de que sõmente uma dona as~unto .a não ser ~ue numa época em que al o Sr. Prefeito l\Junicipai conhecimentos profissio- de casa com dois filhi- s'eJa obngado a repehr à altura q~alquer ~fensa guns politicos se põe á em tôdas as iniciativas nais? Creio não desmere- nhos pode imaginar. Dia nte disso nobre contra mmha pessoa. dispvsição daqueles que de iaterêsse comum e cer ninguém , o fato de o interessam .Pedir-lhe em favor dêste povo de não se lograr média num deputad o, V.Ex~ia não a~) FFLISDEU l.fÃO este favor em nada me Agudos, pacato e b0m. concurso onde o número poderia esperar de mi- Prcsi 1entc do Câmara Municiàesabona, mesmo porque Ésta, 8enhor Deputado, de candidato é superior, nha parte, melhor con- oal de Aguaos. estava sustentando na Câ- é uma das causas prin- muitas vezes, ao núme- ceito de sua pessôa. És- Agudos, 9 de Joneiro de 196 t A

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Quem é o inimigo? A quem nos referimos ao dizer êste adjetivo substantivado? A ninguém, por paradoxal que pareça! Ao desconhecido contedor invisível que sinuosamente manobra o impalpável, atac~ ndo de nane<• ou surpreendendo a retagu9.rda, sutil e lesto, desgastando as forças do seu adversário. Uma guerra em campo aberto, se concretiza na confusão destruidora que foi (:j.rrazado, foi e não se levanta mais. Porém . quando nã.o se pr·de precisar de onde virá o inimigo a trégua é árdua, é como lutar na escuridão compJeta, sem saber se o inimigo e' numeroso ou se resume a uma só pessoa. Usan do àe contrastes descootínuos e incoerentes veste-se de cordei· ro conhecendo a solércía da raposa. Conhec.e a face do ódio mas possue tôdas as modalidades de sorrisos desde o caritativo, o be nevolente. o bondoso, ate' o sorrizo de desprêzo, de escárnio e de sarcásmo. Inimigo, descoberto disse alguém, inimigo destruído! E pasombra ra descobri-lo ? Como fazer se êle ~olta à espessa logo após o golpe elástico e rápido? Sofremos suas calúnias, vergamos ao pêso de suas línguas bífidas, desviamo-nos quando podemos dos seus golpP.s vo razes, mas não o divisamos. É inatingível. anonimo, aproxima-se afasta-sP segundo a conveniencia maior dos seus intentos. E êste o mais r.;er·igoso de todos, - aquêle que não se vê, só se sente. T. Yvonetti Perni

******************************* Couselhos sôbre o caracter -

Aos Politicos-

Interessantes tópicos boje publicados em nosso jornal, noutro local!

Aniversário do {{O Agudense» Ler Editorial neste número

Estamos com o POVO!

Agudos necessita da uma Emissora !

A lacuna aberta com a perda da ZYR 50, ha anos vem entristecendo a gente agudense. Maus politi cos foram os responsáveis. 'l'odos sabem! No entretanto, pouco ou nada se tem feito par a que o povo de Agudos possa novam ~nte contar num futuro be m próximo com outra Em i s s o r a ig ual aquela expulsa J•or a~sim dizer por aqueles maus politicos tão bem conhecidos, débeis em in terêsses em dar a nossa coletividade o que ela verdadeiramente merece por Justiça. Centenas e cente nas de bons agud enses natos e de coração , são unanimes e m afirmar da necessidade da instala ção de uma estaçã o de Rádio . suprindo a falta daquela que sucumbiu no passado. Esperemos agora a união de for ças daqueles que se interessam por Agudo s no sentido de dotar a cidad e com este ve1bo ideal. \ ----~. . . . . E.. .. .'dio .,. . SOR ANI _ ___.


~~ssa f1om~nag~m Governa~or ~o

htado· de

São Paulo

ífret:Jídente da Camara fJflunícípal

Carvalho Pinto

«Saúdo o nosso jornal, na data do seu primeiro aniversário, . . e no enseto, cumprrmento o laborioso e querido povo desta florescente cidade em cujo meio espero desenvolver denodados esforços para o bem

Ao ínclito e d inâmico Governador 'Prof. Carvalho

;pinto, noc1c1a homenagem 1ium governo humano e reaÜ<&.ador, tem procurado atender a~ reívindicaçôe0 do interior ífauliclta · nu1na demonJtraçâo

estar de toda coletivida de agudense.» .ae••.......... ...................... ...

. . . .. .u.ma•.-aa~. .

~

Seminario Serafi co Sto Antonio

inequívoca de JenJo .!

Apelo Ao povo

Obra grandiosa que e nca n ta e orgulha nossa cidade - Demontraçào inequivoca da v ontade e esforços dos religiosos fra nciscan os O S eminário de Agudos é um dos marcos principais que iden· trjica nossa urbe, tomando-a con/zeclda em todos os rincões do Bt osil. É considerado um dos maiores e mais completos da América do 5'1!. Tudo que ali se constroi, é algo de g randioso e belo, não faltando a sobriedade que ca racteriza os jranciscanos. A uplicação que se tem dispensado ao oj ardinamentc,, rtJlete o espirito ternos de seus dirigentes, que aãu á Naturrza espedal atenção. O verde de suas plantfl.s é uma moldura sua ve que tanto embeleza aquele quadro, dando indivisivel prazer a vista e inspirando serenidade ao espirito. Sua igreja é ampla e magesto~a . No seu recinto sentimo-nos _insig nificantes ante a impressão solene e virtuosa que nos f az sentir. E a influencia das cousas santas sobre os H omens impuros que dta a dia mais se nf astam dfD eus. Encontra-se em fa se de construção um grnnde orgão que somente será igualado pelo existente no Rio de janeiro. Pesará mais de 3 tone, ladas e terá mais 1.500 flau ta s e seu peso atingirá a casa dos 5 milhões O qut:. é maíel ímpo,.tante e que elua cc~neltrução eeJtá elend o /-cita qua~ t5i que totalmente nal6 o/-icinal6 do t5emínar/o, t5oh a t5upuvídão de tecnícot5 ale· L----·- 1'.,.~

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de homem púbLica.

Agudense

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O M ons e nh or José M ar ia d a SiIvo Paes a pe la a o povo c ató lico d e Agudos e d a regi ão pa rà qu e co ntribuam com a Campanha da Sociedade Amigos d e Agudos, qu e v is a dar à nossa c id 9 d e um a no va Matri z, t o rnando a ss im poss íve l a rea liz a ção d e um ve lho ideal d o povo Agude n se.

FEIRA LIVRE DO AMOR Tenho ouro e mercadoria E estou morrendo de fome ... Você ta mbem me u a mor Tem ouro e mer cadoria .. . Quant a abastança!. . Que horror!... Aproveitemos o tempo E a not.sa vida que é flor,

L---~--~~~ . ~.rr..r..~ ..~

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Saudou nosso .Jornal a Radio Nacional Em seu programa de artigo da nossa princi-

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FARMACIA CENTR ~L Rua 13 de Maie, 402 - foac 26

dio Nacional de São RIA OA OLOR/A DE

.:4qrad~ce a

~referência e cumprimenta o

povo aguden~e na pa~Ja(}fm de mai~ um aniver-

dêJte íornaL.

Ruas eAvenidas em abandono E' realment~ lamen torços procurando ta vel O estado em de acordo com a eque se apresentam xigencia do Publico

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AGUDOS

dárío

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&Cezarotti ,. '

Andreotti

Paulo, pela Sociedade ROSA Amigos do intuior, jo- Agradtcemos a citação calizou «O AGUDEN- honrosa desta t:missora SE•, transmitindo um ao nosso iotnol,

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DE

30 de Dezembro a Ra- pal colaboracrora MA-

Carnaval I

algumas ruas e ave- atender aos reclamos nidas de Agudos, do . . povo. isso dado as ultimas Nossos votos de chuvas. Mister se faz pronto atendimento

Parabens,

MORAIS SIRMENJO «O Agudense• cumpri· menta o famoso radialista do momento. E' ele o defensor da musica, popular brasileira, em cujo pro· grama das 22 horas (Ra· dio Bandeirantrs) tem focalizado o interior paulista ap~esentando ~asto r~per­ tono de musscas antrgas, do tempo que o samba é· ra samba.

que a P. M. desenvol aos apelos merecedo- - - - - - - - - -

va seus melhores es- res de toda atenção:

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Seu carro quebrou

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CASA SÃO PAULO Qual será a sua fantasia? Eis aqui 1 modelo, fadado a retumbante sucesso

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Jádesfilarão se ouvemosossucessos primeiros ensaioscarnaval. da Orquestra para construções. que do nosso Tenis Clube e Jussara Clube já se apresentam vestidos da- A'IJ. 5ebastiana Ceite, 222 IIZD quela características e vistosa roupagem que anteceA (3 U D O 5

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A• .sventuras de Pedro llalazarte, Mazaroppi f

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Nós Lutamos por .AGUDOS

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Não tenhas espiríto •Provinciano •. Dilata o teu coração até que seja universal, «católico »! Não voes co~o ave de capoeira quando podes subir çomo as águ1as.

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Que a tua vida não seja uma vida estéril - Se util. Deixa rastos - Ilumina, cvm o resplendor da tua fé e Se~ enidade - Porque te zangas, c;e zangando- te odo teu amor. Ap:~ga, com a tua vida de apóstolo, o fendes a Deus, incomodas os demais. passas tu mesra~to riscoso e sujo que deixaram os semt:adores im- mo um mau bocado ... e por fim tens que te acalmar. P•,ros do ódío, - E incendeia rodos os camiuhos da terra com o fogo de Cristo que levas no coração.

***

Oxa lá fossem tais o teu porte e a tua conservação que todas pudessem dizer quando te vissem ou quando te ouvissem falar: «Este lê a vida de Jesus Cristo.»

***

Gravidade: Deixa esse meneiois e caratanhas de mulherzinha e de criança. Põe o teu porte exteriQr seja reflexo da paz ~ da ordem de seu espirito. .'

Chefe do Gabinete do Governo Cumprimenta oDr. Felisdeu Leão

Para conhecimento dos leitores, transcre-

vemos o telegrama recebido. ·Presidente da Camara Municipal

de Agudos -

Dr. F elisdeu Leão

Em nome senhor Secretário Governo Agradeço Gentileza Comunicar CompanheiNão digas .Eu sou assjm ... , são coisas do , 'meu ros Mesa Que Dir igirá Trabalhos Essa Câcarácter». São coisas da tua falta de carácter. $~ ho - mara vg No Exercicio de 1961 Fazendo Vo~ mem - <esta vir, tos Feliz Gestão. ., Persio Ribeiro Porto Acostuma-te a dezer que não. Palacio do Governo -S. Paulo - 9-1-61 -

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H JORNALIS~O DE AGUDOS E AS PERSEG~JIÇOES DOS POLITICOS POUCOS foram os políticos de Agudos que contribuíram para que na cidade existisse um jornal. Se formos buscar velhos bebdomadários, veremos que os «maiorais das épocas de antanho» detestavam uma gazeta, um semanário. A razão qualquer um pode atinar. Um jornal que se preza deve informar todos os atos que diz respeito a vida pública, e é claro qt1e alguns prefeitos não desejavam tornar público a rotina de sua administração. Quando se fala em jornal, pensamos tão sómente em informar os tatos do cotidiano, em esclarecer com sobriedade os acontecimentos marcantes da cidade. No entretanto, existem aquê-

les que pensam o contrário. Que o jornal só serve para "ataques". Muitos pol1ticos alegaram isso e muitos continuarão alegando, isso como defesa, esd-rúxulos! Agudos possuiu bons jornais. Pode rá contar, ainda num futuro, com outros mais - isso é o que desejamos. Mas desejamos que os representantes do povo aprendam de uma vez por tôdas, agora e sempre - o verdadeiro jorna· lista não tem :medo de perseguição- aliás, jamais soube que um político "engulisse" um jornalista, e sim um :jornalista "enguliu" um mau politico. Agudos é testemunha disso ...

Uma Justificativa

Sociedade :llltrta foliões

,Sensaciona 1 Vai abafar novamente o CARNAVAL do ATC -ALEGRIA -TRADIÇÃO CORDIALIDADE Reserve com antecedência seu Ingresso

Mesas? - fone: 147

Maria da Glória DE ROSA Eis aqui o 33° número dêste jornalzinho quase que heróico! Modestamente, dos trinta e três números que sairam à rua, nós colaboramos com nada mais na da menos que vinte e cinco artigos. Escrevendo sôbre assuntos diversos, ora sôbre fatos ora &ôbre idéias ao sabor dos acontecimentos e das cogitações podemos dar-nos por satisfeitos.

,..._,.. ~

mais exigente que não gostou de nosso a rtigo «Ano Brasilia», por acha-lo destituído de sentido... Mes mo partindo de quem partiu a critica foi benéfica porque nos serviu para debastar falhas. Levou-nos â compreensão de que os êxtases supremos das ilações filosóficas somente são acessíveis à deter minadas alma~... portanto, são matérias para jornal especializado! Por outro lado quantos aplausos recebemos! O maior prêmio foi-nos, sem dúvida, a leitura de nosso artigo «Divagações em torno de um tema» no programa da Sociedade Amigos do Interior, na Rádio Nacional da Paulicéia. Foi um prêmio mais ao nosso diretor que viu o nome dêste jornal ao lado de seus co-irmãos do interior de São Paulo.

~-

Para um perfeito serviço,

Fabrica de Ladrilhos Ce1.arotti de f2uí~ Ce~arottí Bancos, Ladrilhos, Pias, Tanques etc.

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AV. Odon Pessoa de Albuquerque, 359 AGUDOS

Vi I as:

Problemas em perspectiva f Torna-se necessário que o senhor Prefeito, neste 1961, volte iUa atenção ás Vilas, uma vez que e I a s experimentam sensivel cres cimento.

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~~ntFal ...... ~

~

~

A famiUa Furlani agradeee as manife8tações d e pezar pelo transe por qae pa880D , per oeasiio :do faleci· mento de Da. O li via Pa&anl Forlani.

Bois magros verdade que nesse ínterim recebemos criticas. Ocorre· nos aqui a pasf'agem de um leitor no Rodeio Endereçam-nos

É diiicil fazer jornal! Aquêles que nos criticam felb:m ente são poucos, nunca foram ver o nos "' .......,,..,.., ,...-....-.......... ..,._ ............. so jovem diretor, pachorrentamente, catando tipos com pinça e lambuzando as mãos de óleo. Os que querem atirar pedras só pelo prazer de atira-las, de Paulo Kitamura & Irmão não sabem das dificuldades economicas, dos tropeços financeiros da direção. Pães. Doees , Biscoito!'. Oulachat8 etc. Venham as palmas! Venham as criticas! Elas serão recebidas com dignidade podem crer. De u Rua 13 de Maio, 502 - Fone 167 - Agudos ma coisa porém todos os agudenses devem estar certos: os propósitos são os melhores e os nossos escopos os mais honestos. Se tanto não consegui- A padaria que o povo prefere mos que nos desculpem mais a falta de recursos intelectuais do que a intenção de desagradar ...

*'adaFia ---___

Agrodecimento do Familia F U R L A N I

N. R. Agradecemos 8.0 artigo da nossa colaboradora, jornalista e professora MARIA DA GLORIA. DE ROSA, no entreta.nto,

o diretor deste jornal divide as honras do mesmo, com os excelentes jovens EDSON MARIA t~O e MANOEL HAGGI NETTO que com denodo teem participado das agruras da Tipografia! A Direção

Para o seu aperitivo

Bar e Restaurante Cruzeiro AGUOOS

Nós Lutamos por

Serviço completo de refeições -

Bebidas Nacionais de finas qualidades

intere •

çante observação de que por ocasião do rodeio de um círco em nossa cidade haviam bois magros, mas tão magros que mar se aguentavam em pé ... Ora, desta forma os «touros» queriam comer, e néca de correrem ... De quem seriam os monstrengos.

Leitor Saúda o Or. Felisdeu Leão Um leitor endereça-nos carta cujo teor refere-se a hombridade, desenvoltura e conduta realmente elogi. ável do Presidente da Câmdra Municipal de Agudos, ante os ultimos acontecimentos políticos locais~ Eis resumida a missiva: ·O Dr. felisdeu Leão de· monstrou desassombro e que realmente LUTA com vibrante entusiasmo para que Agudos obedeça uma orientação firme, de idéias coustrutivas, e n3o aqYelas retraídas, de demon strações inequívocas de SUSTAR, com oposição bárbara oProgresso loca l ! Parnbéns, Dr. felisdeu Leao; - atitudes livres. independentes para o bem comum, são atestados de uma consciencia sã e espírito forte. Serenam os animos em Agudos, cessam os ffrrenhos contratempos - re nascem vitorh,sas as Esperanças de dias melho· res para Agudos! Mesmo não sendo nato em Agudos - o sr. mostrou que ama de fato ésta cidade, mais do que certos politicos.Deus o abençoe•


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«A Lanterna» O· AGUDENSE === Oirecão de DIOGENES tEm busca do homemoerlelto)

***

*~*

A Pergunta do Dia Qu~m quer um par de bota, d~

graça'? Historinha Simples Após a reunião política o menimo perguntou ao pai : - Que nome o sr. dá ao po1ítico que abandona o partido do sr. e passa para o do adversário? O pai responde : - TRAIDOR ! Volta a perguntar o menino: - E àquele que abandona o partido adversário e passa para o do sr. Eufórico o pai responde : - Este meu filho, é um convertido...

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INDEPENDENCIA MORAL DO VEREADOR Após o solene juramento de que "promoverá o bem estar geral da muoicipio'', o vereador assume perante a coletividade por que foi eleito, uma responsabilidade muito grande,

CUIDADO - CUIDADO Para o leitor e a leitora ler depressa e raciocinar : Era uma vez umb fulana que não devia falar o que fala porque um dia a casa. cai e a acaba saki· do pela janela. Se não:tem competencia e não sabe onde tem o nariz não deve «bancar a emrona» e cheirar conversa daqueles que tem o que fazer e não se metem em assuntos alheios.

Pedimos que nos ajudem a colocar as vírgulas.

Um FATO em FOCO Não costumamos a fazer referencias desairosas em nosso jornal, porque não é mesmo de nosso estilo, no entretanto existe em nossa cidade alguns elementos que só vivem de "olho na vida dos outros", para a noitinha. junto outros elementos do mesmo naipe, exatamente onde moços e moças passdam, criticarem acerbamente aquilo que não ê de sua conta. Observamos isso. Muita gente já observou o ·'ninho" de futricas Felizmente tudo na vida tem seu fim. Um dia aquilo virá abaixo.

E a Gasolina está CARA

I

E agora vem a históda do farmaceutico que adqu.iriu um auto. Olháva-o o dia inteiro, mas "néca" de dar umas voltas. Um dia um transeunte perguntou : ISSO anda ? - Anda!, respondeu o alto, sócio do baixinho, - só falta por gasolina.

Praia em Agud os Sim, caros leitores, na rua 15 de Novembro exis· te uma praia excelente. Observem os montes de areia branca. Namos lá sr. tist!al da P.M. Vamos lá sr. Prefeito.

M aCaCO

O Iha

o t eU . •

***

JORNAL DO POVO

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... e depois de tudo Q que se de u aqui por ésta paragens, o homem achou melhor descalçar a bota porque estava ,;apertada. Feito isso, olhou para cima e disse : - Eu já devia ter tirado isso a mais tempo . Droga! Ora.! ... botas ...

r.uma

Ju~a

franca,

numa

luta realmente dificil. O vereador passa a ser um batalhador pelos interesses da comunidade - é por assim dizer o elemento

que falarâ mai!! alto na C asa de ~ Leis, entrosando idéias, defendendo téses e cooper.ando decisivamente para que algo de bom, para que aign de construtivo seja feito em pról de seu povo. Para tanto tem, forçosa mente de Rer independente Não ser comandado, mas sim cvm~~dar. Seus movimentos têem de ser livres

para o perfeito raciocínio nas ações. Seu voto, as vêzes, resolve questões intrínsecas, - e antes de mais nada, deve ter sempre presente que é o povo quem decide, e que por simples vontade do povo foi eleito. O vereador independeo• te. não sujeito à vontade soberana, é um :perfeito representante do POVO.

1° Aniversário d<<O AGUDEHSEu

A Liberdade

Maria da Gl6ria De Rosa Êste jor nal comemora hoje o seu primeiQ problema do livre arbítrio ro aniversario! A satisfação com que pronunda liberdade humar•a sempre me s~duziu. Parece-me estar ciamos ésta efeméride é invulgar. Vimos de uhavendo, nos dias que correm ma etapa r ealmente dura, em que a dUiculda· uma interpretacão errada e iPI· de para a manutenção foi algo de assombroso, tempesth1a ao redor de tais foi algo que jamais nos esqueceremos. A lid~ têrmo:-. liberdade não significa - e jamais significou - o quase ingloria do jornalismo em nossa cidade poder faze~ " que se quer. Oe sempre foi cousa notória. As duras penas poferir o próx1mo em seus direitos rém, conseguimos neste glorioso ano de 1.960 por exemplo. De prejudicar ou tirar nosso «O Agudense» conseguimos fazer limitar a liberdade de outrem. Ninguém é livre para achincode uma folha de jornal, um hebdomadário em lhar o :~emelhante, para pertuque fizemos imprimir os acontecimentos marbar o bem ,e:~ta r coletivo, pacantes de uma época confusa felizmente já ra semear a discórd1a ou a superada. Grandes foram as nossas ilusões. E, dissidia. sinceramente o que mais sentimos foi não reliberdade é o poder de faceber apoio das autoridades, foi não ser azer-se o que se deve, isso sim. graciados com quaisquer ajudas, mormentes Somos livres para pr(Jm over o bem, p~ra veicular verdaJes financeiras! O jornal marchou só; deu ampla para fomentar u coneórdial cobertura aos atos administrativos, sempre mantendo a linha de imparcialidade na defesa dos O homem livre nao o ê sem peias e dogmas. Tal individuo interesses do povo agudense. Fomos criticados serié acimt1 de tudo <· escravo atacados e injuriados. Mas, considerando que de suas paixões e veleidades. enquanto os cães ladram a caravana passa ... ~eria o capri choso, o impul5inão nos intimidamos. Sorrimos ante a ferre. vo, o descontrolado, nha demonstração de «anti jornalismo». E, ti- ~ Homem hvre é o que :~e curpo por tipo (dos dois sentidos) tipografico e va ante às verdades iniludiveis caracteristicamente destilou nas paginas impres da vida, o Que respeita os direitos do próximo, o que acasas muitas vezes nas frias madrugadas, ja que ta com serenidade a M oral e o ambiente não permitia a impressão regular a Lei. durante o dia ... Aquêles que em nome da Sinceramente, vencemoli! uma batalha de Liberdade defendem a manifestação das paixões e instintos gigantes, pois sem u'a maquina, sem tipos, sem n8o laboram :senão para o es. tipógrafos, conseguimos tirar num ano êste cravização do homem. f• pejornal. Contamos com a boa vontade do prola obediência que o ser humaprietário da Tipografia 8.Paulo e alguns aprenno aprende a sobreelevar-se e torncn-se digno da privilegiadizes de tipograto, que contribuíram decisivada posição que desf1uta entre mente para tiragem r egular do jornalzinbo. os seres viventes . . . Vai aqui os sinceros agracimentos aos anunciantes que nada mais foram do que a « alma » do jornal. Aos assinantes, o nosso muito obrigado peloR vinte cruzeiros mensais. Possivelmente, " O AGUDENSE" entrará em Inova faze, como é o nosso desejo. Com uma nova redação e até mesmo com outra direção Estaremos, porém, à frente comandando nossa batalha, incentivando os bons propósitos e sobretudo defendendo os interesl ses do POVO. PRÓ AGU D Os FIANT F.X I M.I A. 1

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"O AGUOENS E"

agradece a

édio sormani

~

cooperação do Povo lucal !

FabulosooCARNAVAL em 1961 no ATC


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