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ideias absorventes fi princípios delete rios. Entretanto, não . pode hav~r · 11ação. sociertade, nem família sem Deus, porque s6 Elle preside aos prjncipios homena u~e m a da verdadeit J._ justiça e da li herdade restrita á responam.· billdarle . A historia nos dJz, apre· sentando exemplos e melhor demonstrado tem os factos que na sociedade onde a i· deh de Deus é uma coisa vã, a jnstiça é o latego doli fort•s contra os fracos e a liberdade sem limites lnd nz à, corrupção dos coitumes e ao pou~o zelo da dignidade. A Jertamo nos, pois, ô mo· cidade, enquantc, é tempo e corajosos, como os Maehabem; atiremo-nos á lucta t desfraldando os labaros da F e, e da Patria, e debaixo de suas sombras eombatamos o bom combate, tornan do-nos assim os verdadeiros paladinos d• nossa r~tli~, preparando-lhe um porvtr g·lvrioso e c·hei o de pa~. Sauda!ldo os do<:entes e di~<·.entes do Collegi Noss11 Senhora do Sagrado Cora· ('ão, oífereço-lhes como brio· de t~ympatil\ e affecto: cO Bandeirante • . Que o ,prog ramma revE.>lado na sua «Apresentação-. se avolume cada vez mais IJU. BISIIO l.lloccsano uos arraiaes da perseveran· • an eira 1'11ullsta lhl fi ll'abei 1z1ça 1 ça, roub:mdo do c:.eu o fogo da bençam divina • de U1 ,' '·"·' do l't• P• licia todos a maif'.c ordial acceita: 'J O I ''"~fi! H ção.
1\PPESENTAÇAO jNesta hora de alegrias o "Bandei1ante", tem o sumo prazt'r de reiniciar a sua !7.' !João gj ~uíno vida, prestando uma smcera
De justo jubilo é, pois, o dià de hoje para todoM 0 s <tmigos que se interessam paio bem eetar da hospita· leira e My mpatica cidade de Agudos · E porque? O C ollegio N. ~cnhora do Sagradu Cora. ~·ão, sementeira predusa de futuros servidores da Fe e da Patri-a, fonte inexhaurivel parn os que têm Aêde d·o saber que enobrece, do saber que for ta Ieee e do saber que eleva a Deus, acaba de vêr cuncretisad<.l em realida de, o que o embalava em doirado sonho o orgam d& "ua dtalidarle pensante o jornal . ~- · s tempo-.. qne co:Tetn vt-lozmente, arrastando após si o pranto dl\ impiedade e do egoism(l, o a pparecimento de um j •>rnal para defen d e r 09 interesses de urna ela.~ 1 FOe qual a estudantina, em ·· balarudo•a nas azas de um enthusiasmo aadio e despertando-a pa t·a os gn1 ndes pro blemas da Patria traduz um sucellso grttndioso . Filiado ao Centro da Boa lmoreusa, ·O BA~DEIRAN 'L"~", concorr~rá cu m o s Dr. Juiz d ~ :lfrJ!fl hong elementos intellectuaes "'· ('lomot,.r l'tt' • de que dispõe para a di~fu· Prt· '···tn ·• .:~·~"' ~ A·! !I•S são intenM da instrncçi'tt>, Veredf· la t: . ( f ~ i• 1al inoculando nos corações os sentimentos puros, fructos sa .. _p, la boa zonados da ver·dadeira pie· --f:\puhh, :c; ta P i JJ Sl1lr aclor !J'td<l 1mf,J ~ nsa f\ um'\ miS!t:lu perda de. t·h$ - Li\nun t inl'. a i rn petua e n Pila • ompel · brí\Quando e m meu modesto o nandeirante, dirigido tran " '' l' l ,, <' dar O grito gabinete de trabalhO, alheio com proficiencia por elemen pre. -.:\ 1; 0 t~·]e;;,(·c)p i n rl' 1\lLét da e nc'> 'lr,..reseutam u~ . li zen I de nl u, ' ", ·!":ln do os sen ao presente, entrego·roe a tos de mi J ha confi<inça. sa· . . a nalyse meticulosa do fmu· berà perfeitamente intt'rpre· do ,.,. 1• ~ Ih 0 rn :t r:t !l hMo fimeutos r l'l i}.!.'l ;,js cF ie am .. ro, enormes duvid:l.s, como 1 tar o sublime ideal de Gn· app · lho nest itwd n ?. J:tz ti:! e~w,am aaoi mec·J d~s_por a ·se vangloriarem com ator temberg, quanduinventon a rla \ l'•·.~~:io <h, ; ! ·•. r" f!P lfal l.a de rd nt:açüo l:<>ll~·wsa, tnra que me inrlingem, su · imprem8a, que outJ't> não foi 'tiud · l ' .. i!gt-d. 1 • • • t ..... rnms qne ne<Te:-osar· a ·· for· rem·me e persistem em se scnfi.n o de instruir e mora· ' os n " · I' • 1 . ~~·n ('fir ~~~~ r·a rurt eJ d• 'f indi· l· conserva tem ne3se grande liHar . lm·• ' . , c . ..; ' Í 1 l'r 1· •'l' t;o a, · 1'ar!opor ContinutJna4apagintl I
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Neste momento·· come-m orativo ·. , a tão signifi~àti.va c;lata queremos dedrc~r uma pagina atodps .aqu..~ les que la.t fora .engrànde.c em e. lustram· e nome .deste· Estabe'le.cimàntotr ComC? não podemos ci _ta r todos os nomes estampamos . O "COLEGIÓ" , A todos · as . n.o~s~s . J-:IOMENA= ·GEN.S.
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O Bandeirante as tinha 1maginaéo, aa ItinhaO autor ordenado; mas era eu: humilde e ob3curo operario que as ia multiplicando e espalhando pe lo mundo! E eu tive, nesse instante, orgulho d'! mim mesmo e de minha profissão.,. o lipografo é humildE'; talh<\U para si, um paptl secundado oue 0 colocou atr~z dos bastidores. Mas 0 ,. cena rtpresentada foi 'le a principal person~gem, a quE' . moveu, a que acaonou o pa 1co ilunado e aplaudido. Nesse sentido, saudo esta obra, e~te orgãfl, esforço conjugado de alunos e mestrPs dn Oin:~sio São Paulo.
Felizes, pois, os q ne mor- FILOSOFIA Dl DôR rem na. santidade da indigen c ia e da mizeria ... dôr e.xi.sle. 6ta é pia, Bema\'enturados os que vão paraavala·commum por C:Orno a jbl'/la d 'um /'w,//a~ que, abandonando a forma' <e2L'e em no.r.ra comf'anl!t'a humana, onde só impera o L:á de.rde O {PrçO a a COUIJf.~ .. mal, se cuusu•stanciarão na graurle n~-tur•za santa onde c!7l'' do,._ f'l''!Junleí._ um dt:a: só ha o bem, na pu.re~a. na Cfõontle, f..'tPcJ!P, afina(? serenidade, na fecundidade, ~~ondea-me 9ue exi.s!t'a, na força ... Entretanto, no seio dessa ?o.y ue e.xl.stf.' ~ oioe o mafl mesma term gtmerosa e bôa onde se nive:am potentado::; ji')G..re m e.rmo ·in.slani"J a o facfoJ e mendigos, faz-se baixar, Gu Ofjo o q;jmcif.caclo. com a rnagnificiencia escan· dalosa de p omposas cerimc- ~1/a!la 1.:/oa em .sa nyu e tldr: nias funchres, u m pesado caixão de chumbo, gnardan do na sua impeneÚabilidade absoluta, a mas!!a imovel e repugnante de um cada ver Agudos, 6 de Maio de 1937 embabamado.
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c A vantagem de noss' profis· são é obrigar·uos a estudc1r sem quereo... narra Humberto d e Camplla em sua formidavel cMe moria•, quando trabatha\'a t m um prelo sexagenario em Parnai· ba. E é verdade; o tipografo, mes mo o menos activ.>, adquire, pe lo m~nos um conhecimento novo por dia. Dal, o numero de homens leIrados que 'e ocultam nas ofici nas, sem s.1berem que ~abem, porque adquiriram seus conhecimentos incon<"ientemenre. Muito ha, que alguern disse:O sabio ~abe que •·ão sabt>. Po· V a r i aÇÕeS SOb f e OS de se cif:.r ILuitos pioneiros de Mortos no, sas letras que medraram, que creram, .que se formaram atraz ef. S?t.f?uet' 5l!!a!:J duan prel-> graxento; Mach •do de As~h, Humbert•.> de Campos... Felize8 os que morrem na E' 0 tipografo 0 guarda do i- ~antidade da indigeneia e E , emquanto, ao redor, da mizeriã. numa enorme palpita<;>ão diUIOilla, a sentint:la ativa que emBemaventurados os q'n e fusa, vai-tse operando, atrabaralha a rr.ercadoria talht:; consti- vão para a vala eommurn vez de rnetamorphoses 8Uces· 1· tue ele o elemento de ligação en sem o en voltorio inntil de . trc a gente culta e 0 operari<•d<'; siv~As, a lenta dec·.ompos1ção uma urna santuaria, porque da materia em ondas de sei, HOJE - Surpresa do CHttabalhador iotransigentt-, passam irão para uma trans1igtua. va cl'l."'dora elo alt' está in com, R.icbard Arpor suas mãos joiJs precioslssi- ~"áo sagrada! " <>: ' ' • pjdo mas. gemas do mais alto valor. ~ A li, na plenitud~ silencio- teiro e hirto, fe io fi liv id o, lem e Ida Lnpino. Um DeO autor produz a ide1; mas e sa da noite, ao morno con- invejando os atomos livres senho intitulado c:Ba tuta M ~~ r f ld e dispersos que se deslocam o •pogr" o que .. amo a, que a tacto d·c' m"'e·terra, elles ex. ·f • " e intercrusam na immeusi· g·1ca e uru jomal Voz do -.tvt ica, como o artisfa que escul oerimentar.;o a susseção dos pe no ba h 'd d d dade cosmica do u:livE\rso. Mundo, Films da Paramout. d. . I f rro Uml o, eusa e fenvmenos que engendram Ele ali está ~;equestrando a Sabbado Escandalos avana orm1, como o fogo do a decomposição da materia _ monte Olimpo, furtado por Pro- organiC'l, servirão de pabn· natureza, sem poder se d1s: na Econo mia - com Kent meteu po.ra mo•imentar sua crea· lo a voracidade sinistra dos solver nas entr.tnhaa da ter Taylor . Um short e um Jor ção. vermes, e entrEgar-se-ão de ra .. que . redama para a nal Voz do Mundo . E' ele o pedreiro que levanta novo ao pó _ Pulvis est et me ..empsiCose do Bem. Domingo em Matinee: l.o eob a direção dos homens de in pul verem reverteris.. . Não tornara a ver, sob · d .nexa Sagrada, 10 e ll.o pensamen to, o grande ed.if ic1o a Pó abençoado que fecun• uma nova forma de vida, a civilisaçã~ ho~ierna, a grande o• dará a terra, pó bendicto que poeira faiscante das estrelas·, Episodios, 2 ·0 EspeciaJlsta b1a do Vtges1mo seculo. se convet"terà em seiva cria- não sentirá as carícias ve- em Dirorcio com Weller e _Que artietal O que o pedreiro dora, seiva que serà sugada ludineas das brizas, nem ou· Woolsey a Dupla do Cha• nao pode _levant~~ com todo o pelas raizes, subirá p e l o s virá, em 1\0ites amolecidas ruto. seu ntateraal! o hJolo e a colher, troncos, extender-~:~e-à peloslc:Ie orvalho, os solu~os l.:lcij. Noite Tempos Mo· a cal e o c1mento, fal-o o tipo.. ramos àrredondando•se n a vos do mar... dernos _ com ( barlie Chagrafo com vinte e cinco letras do exhuberancia dos gomos, e, Que extranha fatalidade plim. a1fabeto ·I · ' . d epOis, · na g l0 r·13 pesava sobre ele,. que nem a b nr~se·a 2,a Feira ,Reprisare- . os 08 films do .Mati!lée . Sepultado entre tinta e tipos, das florece.nctas e lUl eclo- 3 morte 0 pode libertar. meresulhado na sua obr•, vae ele são magmfica. dos fructo,s .! ,., * m . '· . . construindo-a, sem alard~. stm 'E a ma teria nes8a poli· • 3 ·a Fe1ra Rw ScaJ• descaneo. geL:eee maravilhosa, verà de A h!. . . possa eu ter em vi late, com Tom Kene. far• Narra o autor d'Os Farias, quan novo o céu, sentirà o beijo da a religião da beleza e weste. do trabalhava em uma antiquis!.i escaldante do sol, as caricias da harmonia ... mover'rue na 4.a Feira Decidida • ma tipografia em seu estado na- frescas das aragens volup- atmosfera luminosa da liber c om Ann Shirley e uma c o' tal: ...<certa vez, deram me no 1tuosas, banhar-se·á uos ro· dade e do Bem, teudo sem- media em duas pari.e8 inti· ' Jornal da Manhã, para compor, cios matutinos ouvir?! a ;al· pre a alma transparente e t ulada: Magico em Apuros, um artigo do escritor fran Pa- gazarra alacre do pa8sa redú pura L . E, quando não m a is checo; com que orgulho o com· inquieto ... , e viverà repou• ra:Ipitar em ruim o fluido •· puz! Que felicidade eu senti em sada e feliL no eereno pan- misterioso da vida, oh! Na· que : tv~ sempre exhuberan dar corpo áquelas letras, palha teismo das florestas ex hu-1 turesa santa , faze de meu te, tlonda, ensombrada e . solta no ninho daquelas ideas... berantes. . . corpo uma arvore benfaxeja resplandecente... _
Prol. Carlos Nunes de Mattos
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O 13andeirante
.. ·--·-do jardim da sua existencia.
Relatorio
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O Col'po Docente e Discen· - - - - te do Ginasio e da Escola Ne,ta hora &e riso;, e-alegri· Norro., l. fará uma sessão ao. a•, ne5te momt•tc em ~Ut" galharlene as 7 horas da tarde de!~s alegres transformam. o ar·
festiVO, e chegado momen O de pesar 0 que temos f::it >. o que temes rPalisado e confron'aiu os aquilo que havíamos so•· h~tdo. . Num dado mom~nto. um pugtlo de moços, fortes, esperança· sos a una vo-z exclamaram conssu de nus~a patna. . orgão da tru:lfr.os algo que marque a nps· O qne sel·emos amanhã sa pa<:§agem, ne sa casa Que tan· «MOÇA» diante do qne fomos e do to bem propo1c!onou. E ass m que somos? com o espirito fixo ·e vontade fir· me lrabarhou ~e Ltou-se e hoje .Seremos vu não um granDia de Glrria e de de po\'<' nu concerto d a s I aq~·ela ideia fanf SJ(lsa t rna-se palp!lw I realid .de. nuções. Triunfo A ideia e o lr~tb.J!ho dos rnoço3 Seremos claquPlles retarda f i s ~m duvida seguida pe o es Pa~s •mos a trasncrever alguns tari<•s que trazem n'alma a forço,d dicação, bO<~ vont ·de petelegramas recebidos p .r <.casi- doença incuta\·el das veJh<1s culiares ao dinamico Pad. Aquíno ão das sol . nidade": aquem nt ste momento deixa;nos m•:as que morrem sem e15· ~>Xpressas as no sac; homen gens c Padre Aqu no ptl a OÇ<!.S ·~ e a nossa profunpJ e imorredou· \ ultima hoje vi me impJ~sibi )las, quando ent•·e tortu· ra cont:ider-.ção. litado p rtir aceite meu-; apLusos rt\s e rnart:ydos, deséortirn Si nomec; citamos ~Jo d:~quelles mais esta vitoria O inasio. um huriz•mte dublado, eis que c nlin11am là Mra ~m divPr Milton Oliv .ira• -;as atividades, pois os que ainda que ouço a clarinada forte oermanecem comnosco são corec Prof. :\famante Torres da mocidade de hoje, que boradores certo~ e incdnsaveis da Peço-lhe gentilesa representar- despert~mdo·me de tão hoJ" gr:indeza do Coltgio. me todas fe~tividades de hoje rivel pesadelo, faz·me crer Bavel'à em seguida u m A t-SSol pleidade de bachart'i-; Milton Oliveira no fnturo de nm~sa patria. destilP- do batalhão do Gi· de 193p, que CC'm entusi smo e · c A I unos Oinasio Rssa mãe nbençoarla e prum nasio como prova de reco· amor drdicaram•"'e a uma causa Felicitações por esta vossa explen pta aos maiores sacrifícios, nhecimento e em homena· nr brt>. vae nrstas linhas a afirma· dida reatisação para o tem de seus ama• gem ao Professor Mamant.e ção cate,.C\rica, que til• dt!rna· mente residirá coração do ColeMilton Olive\ra dos filhos. Torres, Comandante da B-4· gio c dentro delh: serà cu tuada. Bendita moctdade ! Que talhão. Enlrt-fanlo, o apoio não foi · ó o teu vigor, com as tuaH e· De facto esta homenagem do elt mponfo inferno, ve o exponnel'gias, com ~ enthnsiasmo é muito justa, porque foi tane• mente e dec·sivo de outros sudio de teus verdes aunos, elle o fundador e a alma jovrn" qu.- t>mbora labutem em diferentes não oeixafam . • qne com a tua confiança deste batalhão que tanto hon sectotes de auxiliar tficasmente a tan fa certa e fé inahalavel,ergues, ra o nosso Educat:dario. estnd -nlil, O agradecim• nto s;n mento na 4.a . página, I um Bl~liiil novo, um ~rasil Esperamo~ q~e todos os cero. á ultima hora deixa- graudf~so,:. Esse Brastl que alunos do Gmasto e da Es· ~o povo da rn;;ravllho~a Agutfr ~, • ' tanto t1-fn~Jamos. cola Normal comparc.;-am a d.1 bod Lençóes da deli ios ~ P1ra · e da saudosa f'ederneir 1s, mos de pubhcar a re· . MoC!ldade qne lu.b~ta nos esta justa h(.lmenagerri e an· látininga v:·i em paga d:~ sua gt-nt· I za portagem dos feste· ea~~os, que moure.Ja nas tedpadamente agradeeemos. o ofen cimenh da no· sa amizajos do dia 6. ~fhcmas, q_ue ~e curvas nos Assumirá ne~;se dia o co· de con o penhor nos5a profu da bvr?s ~a smenCia e do saber. mnndo geral du Batalhão 0 gratidão. A inlugurat,lo d1 no~sa tipoMue1dade alegre e garrula, distinto nonn1;1,1ista Theodu· r~pr~enta movimento de grafia. moci~ade altiva. e euthnsias lo de Oliveira Làrd. coorder1ação soei I r ~ ro- e po · if• ta, seJam todos os teus esfor so sentirro·nos felir.~s te. 'o r.-lisaços despendidos favor de
Assinem
O
' . . ' no GmasiO em homenuQ;em Seis mares ao Profes~or Mamante Tor:-es qt ~ tanto tem trabalha· Continuação da t .a pagina do para o engrandecimento panort\.ma extenso e immeP desse Ed uc:md~u i o.
•
cultura
I I
NOTA
DevidO a um rompi·
em
uma Pcttria grande e feliz. A ti oh 1 mocidade de mi nha tena, neste dia de gran· rles festas, de grandes ini·
ciativas, o meu saudar bas' tan te reconhecido e grande· mente brnsileiro P. Mainarqi
Anniversario No dia13 do corrente mes,
o Illmo. Professor Màroante Torres, DD. Prefeito da dis
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cipliua do Ginasio Municipal cSAo Paulo)o de .Agudos, Có lhe mais uma flor no livro
Eras na vida a Pomba Predileta
do
E nc auge da alegria, t-xchm.J · mos como anftS excl•mamt-s a~· por ZÉ DA OARÇA sim como tivemos forças de rea· Eras na vida ·• pomba predileta 1izar o nosso sonho teremos eneRompeu·te. porem. o temporal da vida gi<SS df! consumar a nO$Sa obra Ah! l'ombotl VbTO\\ote uma Saftgrenla ~ue como d1'1-Sem04: no primeiro Seta do de~tino, caus.ndo-te a par~~d~: numero - con~truir u'a mtJcidade Noturno~ fantasmas me er.cureç•m os p r~ Deus e para a Patri I forte dias, ' no cnrpo, titanica no coração e .Apontando-me o caminho embaraç.do, DO cerebro Vultos desumanos multiplicam-me agnias ' Inda me cortam, mais o coreçilO espl! - - - - - - - - - - - - da'ia.lc•. R .. gou-se, porem, do meu castelo o IP' DO clxiao escuto chon o peito amargo to Arcu·iris do amor! ••, Luc da alion'ia E a chuva negra achou fenda .~ecreta Ao goso o pranto sucedtu oeste oceano largo Depois disso nada mais passo que inse to Para matar completamente minha espe· Irado e gr~nde, durenqo aempre ser rança Ohl meu amor! Minha pabãot Vol\ll. · Logo maldito da vidll. Fizeste-me sofrtr Era feliz! Nvtaste-me o amor, a díltt. Mae nllol Tu dormes no infiínto srio Bom será! Um dia. meu peito, um gri- Toda a pureza de llinceridade1 minha paixlo ' to solta Af e!lará minha'lma no melhor anseio Agora, ela partiu porem, vive no meu Pensri em aer gradne, em ser poeta cor•çlto.
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