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Assinaturas
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Mez •. 2$000
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lirtfar • Prof. HaJUante Torres ldaler • Prof. Carlo• Nune• ' de MattOI llcnfllit • Prut. Joaquim F. Ciimargo larntc • Orlando Donda Propriedade do Colegio Nossa Senhora do Sagrado Coração Numet'o l8
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Junho de
EHtado de Sio Pau(o : Brasil
1937
REALISAÇ0ES MAMANTE TORR~
1
Ano li
Cartas de Intelectuais iaos alunos do Colegio I
Dentre as cousas de vul ' o Ct>legio assitam a!'i aulM1 C d · · · t<•quej·~ realisamus couta· enfimHcompanhemde perto 1 entro Aca ~mace ·~te uma hngua. Brasilaira. uws com o int~mbio de o tr... balho que u filho desen 11 de Agosto el~ qne a tentativa da stm· i<.leias e utre os nu~tso alunos volve n u eclncandario phficaçl\o da ortographia e us expiJe ntes inte1ecttnes Os planos que pussuimos Extremamente honrados vi•ava, unica e excluaiva. t~ 11 pai~ · tenciona mos real isa I' são ex' pela distin~·âo que fomos a!- men ~e,. cr~ar. uma língua Publicam~s ne.,;ta p':l.gina teu~os e <'.cmple xos v.o ~o ro a consulta a no• d1- bras1le1ra cahmdo essa cor • <~r<IS c ... rt<~B de ~umidades na Ne<.:l!SSi tam· '~' <la coopera ng-1da. datada de 27 de A- rente com a declaraçAo· • it:-wler-?., que bem atestam o .. n . . .. . . . .. . J bril. sobre uma opini~o acer· expressa de nossa Assembloa qlmuto é elev<~do u Ct~ nceitn <,: .to d 8 paes, P'~ 1 a 1ea hs~t t ca da these c06nomínação . . que do Culegio fazem. ~l~s .a t 1~i p ~ice n_lia_n ,:•:, p.t·ofeK da Língua Patria -Si Por• cootint~a em uso. a llnrua E~:-e c.mtact , q ue ref\.li I~ 01 . <llll. lO!-) e P' oge rJitul t ao tng ueza ou Brasileira? temos que aháa é a UUica quo p01 SrLmos tem o nte~:> mu V<llor ut dt~-;p<.: n savel para u.m<~ edn· ., arrimos e aprendemos Portu· alti~t;iuN de dar au alunu e~~t,·:t o t•>m pltra e tuteg ral a re»pender-lbe: guesa. um c- .nh eein~euro mais pro Co m l:>·n1 \'Oiltilde, e:stuu ce r 1) Que a questão ." nóij b) Que em vista de tud• fund o pür nwius ru. li~ sim t J , cunq ui&tlolmos o hwa r qut! I aprese~tada e das mals con· isto que expuzeram acima • 0 t rovertidas e nen-algi<:a~' ptes ·e (' Ct lll odos <.;. :m 1Je t<> a .A ~· udu~ au seu po~ · ainda ma1s seguindo a esteira q 0 ."' ~i ftJr~·. ts ti Vt!I''!!.Q.S para. ter \' u ... a f ' l t >' , •. ue a n ssa resposta nao d d 1111 1 11 o >:> ·• "' po (te ·.-..e r, como nao - e JSCD · t a e acor ão~ do Supremo Jllinarfl}:;.~ a o b ra que <:u m carinh o l entuohsmv inicd Por ora, eut~,o coloqu emos ele eno~. Tribunal de Justiça. attiuen mu:a. pocle mt )s clizer q.ue cous <-~~ m ;-i.os na obra e l:onstru2) Que con~ul tado~ os te!:! à conservação da Lingua 1 rnimu:s ess<t, mentcq id.tde am.Js 0 alicerce d u edifício elementot~ de noso Of\parta· Portngueza, temos como ceto que t.ãiitr1 alrnt>ja lnos. mento Cultnral elles assim e liqnido que esta, 80meote, ._ que projet;Htws · NeRtas colpuas pedtmOIS e so opinaram : · 'i' t 16 e que d eve ser A. d eoomma(>. ão lic itumos d o~; senhores pJes • c.. no mumen que e a ) A denominaç:lo da Jin' v -...,..... de Lingua Patria . iuteres~e mais constrt l1tt3 estive t• pronto, no sen topo g ua patria deve ser de .para. os trabalhos a•ue o~ ti' le vantaremos a legenda. Portt'g ueza, l."to em vl'rtude ' ., - A ssim 6 He ndo, renovamos lhos desenvolveru n"' escola. . de a nossa Constituição de nao B as nossas •xcusas Ja po.ç .m!-.zitas vezes te Para a g lun a dum povo 1934, dedar~rem seu Pream quanto ao acerto de nossa rnu-; trao~tmitidu atra\<e;z dos I eolaboramos com o g m nde bal~ que adaptava a orto· resposta, como t&mbem apro• alu11os convites para. que os xadre Aquiuo, na constru- graphia ethymologicadahi a veitamos 0 ensejo para apre· J>aes visitem constantemente çiio deste monumen.to que presumpção de que oâo ex• sentar·lhe os nosso• mai1 atestarà uos posteroeque aqui ·· sincArose profundos proteato existiu um pugilo de tamilf•s de alta estima e considera. . qne C'õncretnmente eram p l· A unidade 1diomalic1 de Por- ção. O B d ____,____ tug.al e Brasil at mantera, ao meu
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Dr. Menote Del Pichia 8i nlo me enit.&nO q .t~m V, V sab :re o minha opttuão ..,m fref~renoia a c~1a_ tltese· si h.,. uma JJngua • brallttira • I idionu auto. n )fft(), destac.do du • .,onuiue&•. E possi . el que uma elab l r&Çã,'J
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ver irredutivel U 1n.a vez
que para
gramatkaes c 1n trari"li à t~ssitur• :sso conconerlo • reaçlo do d dssica do idiom• v~nha a crco~r espido clas~ico da linaua e Oti uma • língua brasileira , · / :.lt•.:s interesses economlcoa das J'or hor .. ,.:tttminando b:• ut os d _ d ( . t~xtos portuguezea e brasileiros. u.as naçoe') e as co omas porna? VeJO raza_o algU';l' l pari _s~ J tugueza;;. adJ.ullt!r .a CXIStCUCI& ~c um ldl f o QUI! penso, meu• que·idos o ma ~:acco nal do Br<ASJI. amiouinhm; d@! A"Udos
A hn"'ua una contmu.. gr.. .. . • ·. . s cular, cr~ndo moJi· mos tapi. m .ticatmcnte a portugueza, sendo E com.,as11m penso, aiSJm o d1go c•><: o que ~cria, em ultima an-alise impondt.r•v.eis as pu~c..s modifi Abraço do po1tricio e amilo a victoria doa barb:.rismos neo- c..çõei ~ofr~dai A"'Od1ficaçôeo~ que logisnoi, soJe_ismos isto e o tri n~o che&am dar-lhe um mínimo umpho inte gr;,~l de todas u formas 1 de phisionomia propria
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J uli~ de Queiro1 Filho Secretario Cicero Augusto Vieira fre•l~ente
Dr: Cyrilo Dinamarco
Medico Agudos
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O ·Bandeirante
Cine teatro São PauJo. Fitas·a serem exibidas.
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tlin ::~7 .i o me;; pa.~sad o r ealiz.ou-sr- ·~ 'prociitr.ão de • i 'o r pníol Cristi • cnn1 tt;~b ó · o D:a ~ Cida 1-: .h-· a !' IH cUJ' "1 . l or, e:x plc:nc .lerifílauQ o na \l 11.• ' IVt'S ,.: Pe:11e ,, o Pn~t:issfi.o o B;tLdhão 1iõ Gi Da :) Am ·.r q e un ·a .:: o rr n asio... T't.:.,du L' LàrL , . ~ . l) I Ó ! a ' P •: 0 de lUiC boJJ ·. ~o d1a :iG do !llC$ prtS!'.itl· ! )J,, I Oe u t ~ , ,, 1\IÍ'er.,vo::J·• • Jo. vierlllll.l ne ~. l 'aJ tlo a~\ I) a 7 ... •• · 1 ê Ma- . , l'. Xlt~a. ~nr<'. lJ.llu len~l ti seu :.:'n i e Nora . lll<l l'lliO Hermc,Q'e JJe8 1rtná o 1,, -la 1!);; - os tl. >lll ll l1do ::;pe n· ~ . .., C ll l.l IH1Cto ctu J:J..vmo . Pe. A- ce-r l ' Lule k:t. qulllu. dernontn.dy-se alguulii Da 18 l 'equ'-'u2 Rebelde. u Oli'lt>. · tOra Arlench•.
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·Av is~ • .. O Lt:mrn n ine obegon. úfe Avian.mos.; o amigo Abrão Ii<t empert.igou.se · . Não ha quo o ~1rfs-sa quer brigar ·p:.lra ta 11 to, pois ele uáo cae com o Aziz por caus~;, , d n Lali . · · " outra vez.
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~ u dia 30 qo co rreu te . ' r e a 1JlGOH - t:l~ o en c.:e. 1·a men tu .fio mê~ de mato, h a ve udo pruCÍ8i!~O ás 17 ho_r,ls,
Estão fttzc uJ o u t uca w\-j meut~),
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Cuidado mefl-tna
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sente'se fe-
0 H.(JOE'J'to ped tú ' . ~~m,.t.sãv liz porqn ~ R Ja r dineira de üo dub elos Abyssmws p~u·a 1 Boryb· pi:H?. em f~en..te a cavar urult garota quem . rseràa vtt ima'( ,. easa.. Não perca ·tempo 1se ltw e ,·eru de a u tom o.v.el ············································-·····························-
. A tarde
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. De vez em q Uilndo um velculo pnssan.1. utormentêindo 08 átomos socegados da bri· sa. sua ve· A estrada se per dia ele vis ta . á fusca lus do cr epnscll l o que cahia · A CaE'inha ~olitaria do zt:
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lar! o r se nos npresenta va, como enorme garça perdida
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4s fe ria• ' começãrão uo proximo dia 15' dara o Ginasio e Esc(•la Nó rmal · Eütão-se rea lizando u~ e xarnet~ da Escola N urmal P a,rtiçttlar com 1\ 0 dLreeçüo do Sur · I nspetor Uaetanbo
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SORTIMENTO DE LIVROS Esco iares e de Escrito rio·
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As · VttZt>S do BRe tll·áu cnchü.Lm a snlidao de~ rnunOtonos q uad rus. E a lÉ.m , mais a lém, a vó~t piario de Sv Paulo da v iola dehunciava u m ca' Di<i.rio da Noite boclo rnelancolico e sa udoso. O domingo se despedia e Di:uiv d e 8 .J.ntos Un tv. tudo ~ra uma saudade do a · Empre11a Con\itrutora lnfl nhecer, urna saudade do Cesto de Nat a l dia d e. descanço · ]i; a. melodis. triston ha da
Rua 7 de SetembtQ ., 887 o-o . 1\_0!) DOS i
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~ED.U..''>~W!ZliiSWHMiW'MW!fSdWM?iit"S*
.13. U drarua t ui v &eg uínte:,~ui lagrei d 0 8atlto A ntoll iO,
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0 So l lt mbava eÍlsanguenfand > Lourdes S, caiu fora do Pa s nuven -'. Nocli3i l (•om!J• I D ir 2! Avt S qu · v 'tamaon i- trimonio p1ra cavar o DC3 Mal' . ,\ s pa lmetr s do bosque afere · . i . • '"'' '"' g., · O ··• dra-o ,·> rn ,· ld ;) ~,·on o J Ull.' (Cil C ~ t;0r rtdo chi tú'to perca temp•l, po rque Cl.im ' uas pa mas aos pztssar( s ür, llC-.1, UHllO r on.)t:an. D:a i!:J ,\ mulller c1tH: , oube el é in conquist..n el e Lem p Pr a que descansassem do <Jq di . am.! r, p z . r d .~ não S··r amad ~ nma qnedinh,t JPia Hilda e tormento T • · ull o CT1 c lmo e sereno· La y e M y é~. t-. J dia 1 do L;\JJTelitte, o e noiV fl em B otucatn . E a brisa roça v a leve C irco Tentrv Elza dt:n om ~-iiõi -_..._ __,.. ....,,...""_,__....,.,. mente a poei rn. do só lo.
dn t:ort~te.
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v,ioh\ se ia summdo, l:lté que
a. tréva chegaHHe e abraças- l' · s~se tristes recordações I' ··· ... Casa·mento das almas. ser tanej as. · O 'SalmetJ vai ter um .no,'o A es~ni'idtlo chegará e jun• • to a ela veio a no"tal o ia 1soc10 a Aurora ArteneiO ' "' o·
Hoje cSei rejo:a- Mary P,ck· Core · · p a r ar na e:arganta do y 1·0 , u boalo que o And1raz, A Ford e !.-eslle·HewarJ. 1 \f,q partiCipar 0 nO IVadO · . paxonado Qut o l.!abeção voo1i •er -> pa- ,. ~ leiro e sufocar a enorme bo Dia õ 3'bbado '\njo c Demodrinho . O Teodul .1 <-rranj .>u unn no-.a ca do iustrumento éhoroso: nio-Carole Lómbarde Randof D~usa, ~ua c~Jega, Cu ida~o rnoço Paràra a can tigaf. _ Scott' 1 porque Jll ~sta repassanrlo muito. A uoite0er a Di1 O - Matine Vins ança no De~ oguei.Ie de ba'r vt\lho ., sirfo -k Jones . ~ <J
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Briga -
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Ageitando
Esta em· tempo do Serralvo Por causà · d o Aziz, "esbofetia i ... em p leno jardi:n a La 1y ammj•1 r uma conp2nhei~a, alvi-
ntm-s~
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A r. equen~ Ditadora . . $~b.l Ja•on .1! q!enda FarJe[ Ro - \ e a Nilct:a, e ele i n~' o ap~ z!guar tramos a quebrara m- lhe o p11rc.-brísa. no geito. b trt Armi trang- . •
« Viuvinha~
esta
r d E t d f d "-.;a a s u an e eve ser um forte
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"Coluna MARIANA'' ·
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Band~irant~
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~ulo CIOtilllÇII ~~ IUII8rl 18!8ffGr
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0e uma /a;c/q ,r•m .rol' e
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Maa e&te 11eculo, d1.1dil a prjfunda tl'&nsf•J rmaç~() que 1 ae tem eperado e que conti· j nn" a procesrt.ar-»e no terr•· ~ no '.!lpiritu.il, ó Item dh·ena d o paas<\do, .aturado de cep-:
f' a.ç.çou la fv,-1
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mol'l'ttJ
Am .. r e sofrer gão duas v r as Ina lparoaveis. Não pudemo3 admttir amor
~tlnu:otf•c-el'
<r;l{ /nfinila lfXfJMJ'.rão
de .t#u
.roí!'el'~·
6., f)ÚJia ·atua a óm a d• e am/,.cy'osa
udamo pilheríco, em que O!:!
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mar de sentimentos o nusso cO· ·r:;çlo eit2 sempre recip•o que at: guem separe êsse!ll coraçõe1 q~e· se e&trdtam e re confundem o receio maior sofrimento que se pode ter! São as palavras mai• sinonimas que ate hOje encontrri. 0 11mor, sendo essa flor mima.
delictoaos representantes doi deter o n escrevinhavam <e"),ra· cfP. um dia em vida atfandonada : e nas ga~etal e redigiam p1'm t1l deJ,7,-oFa o pwu • 1'1/e deixou e phletua, insultando a Deua ~me1mle a elo,. rltJ .rel'·l'ef'ur6aclo , , . e sa.tirizandv ~ Igreja. Co i tado do pobre Deus! Pãre·· cia um Judas de Ãleluia ale cYftJ;u em, ocruo, Jua af:na de.&tJendou ? s2 que enl va du.1s alml!s e dois luia alvojado polas pe u•u~ 6te t.ltÍ-e e r. col'd a o o.s~u f'O.r.rado, corações, esta sempre sido tortu· r ombudaa de tantos amigui 6 !la /IO.reu /'eilo 11m coJ-ação 9 ue amott I rado e tr1turado pela lança dura nhos de VoltP.ire . Não deixt\ e a~ud a do sofrimento n un soceg~tdo e nem se ca n Pondo no alto &I •nas atdi O ~~:ofrm e nto, s;endo esse car· •~Tam de fabricar vuntr~ Ele pela Ig-reja ,ela se move do ponteagudo que procura se. d . raçõe11, 1:e~10vando .. in ope~ parar dois coraçõ~s, està 'empre toda • ilorfe de injuria• e pam uma esp~tle e couspl· ne et v1ntate• promes1ss çjdo suavisado pdo senf!'Tl~nto blllsf'emiall . r açi\ u sa %r.tda , 1410 15 trando yagmctar. do batitmo, empe- mais doce que existe-o amor! • ideia de ffllar do De ns be m ao V I VO qne nAu é IQ nh 1401 _156 de <'Or 0 e alma 1 Amor e sufrimt"nto: .são ~uas !-.e m• rir pl'l-reci ... a ro·Jada ut é p el l'ot os e l'I'OS e para as p'll. . I. ~ . 't Iyra!> a uma o itava de d1stancta a o no t!Spln o ento•r h'tno5 em . umss~ · n 0 a !. pes~ o htH oismu. x bes que h a 1·erva 110 corr na orgamsaç . "_ d . restaurando em aua1alma1 a soas que se enlaçam!!! ... . .. ..• E muitvs meninões b unitus <.~a_o ot~ mo~os · hierarquia da& verdades l!l!l!l!!!l!!!!e.-!!!!!!!!!!!!!!!!!I!!!!!!!~I!!!!!!I!!!I!!I!IB~ 1 d~ heiços pintadoe o cabe<;us ~<HJ h:.~. du.vtd ll r ~ ue OH mo· ternae, arrancando de iuor ,.i4zius davam de "er tam· <_·os de h•,Je este:Jam trõl~'~u- do roste e do runqne do brabem outros Voltairezinh os d ~ ~tm ~nlC•J lnmmoso de Il· ço 0 sentido novo desa~ vi• B d· drot: fubia blllbeett·o, rottcando ad!a~n~o~v~a~.---!11!!!!!11!!-!!!!!!II!!!!I!!!!!!!!!!!!;;:;;O;:;«;:a;::n:;:e:J:r::a:n::e:»: fulminand o n Igele· re· pll'ltualtzaçao . !!!!!!
·1
Assinemt
jn c om ,.. aua profnnda . . .
ignonuJcia.
•
P obre! •ra a moda . . . . Er$\ chi~ e Qonoroe~ dizer.se materia li~ta, ceptico, anti· clerical.
Or. Vicente
Ph cne
61
Agudos
de hoje não é a m'>cictade '/ sa crtfic"da da paa~:u~oda p;era• ('fLO ! 01 mocoa de "g ora estão regindo contra a ím· rliferlln<;t\ religio~o, contra x ruleraocia n1:U1 doutrinas do S .\ mocidades elo• no•sos diai é nma e.xpectativa de salvaçâo: palpttando espera· ç·.a centralizando em si nm fonnidAvel potencial de en· ergia • de ~ntusia~;mo relig ioso, e~a se del!lloca .á. YOI da fgreJa, ela se m ob1hza ao
amante
Operador e Parteiro
rtemais, moços! A mocida de
inferno.
0
MEDICO
Maa hoje(com o tempo mu· da! )tudo isto eata calmo
, •
sem
vel, porque mtrrulhados nesae ·
(J} caéf;an'o p !at' tle .r•u v,~,.,..
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par,..
sofrimento e não pndemos admiw 1 tir 5 'frimenlo St·m "mor. ' ·· Qu~m ama sofre e 'quem aofre é porqu . awà, NIO v ' !T'OS sofrer por uma coi· sa que n~o amamos e quando amamoc... o sofrimento i inevfta•
tk~J'O~a
ÍOC'e
lolfilleDI8...
Maripos-1
l•mpo~ do ..rilencioo~a,
.~ rumo cle.rla t~.sl,.arfcl .rinnosa . .!!la -.re-t fe
I
ASSINEM
A
ORDEM _,•
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Orgão do Centro O. Vital do R. de janeirQ. Colaboração dat maiiJ altas figuras da
Nl)ticia
intele~
ctualidade brasileira.
ReYista ment~al de tina cultura sociolorica, pa• trocinada p elas aumidades pensante& da Ação Catolica.. · S PatllO o J.O egum pat·u · • Btasileira. vem P. atJ rflira af1m de ta· tisfazer a vun t.ades de aua Assinatura anual 25$000 jovem amada, pret~dendo que 0 moamo aranJe uma Cada numero é publicado com um mínimo de boa colocaçl~ para Q,~~ . ~eu 90 paginai . • •· coralçâo se dunluda. • 1 Desejo ao jovem ha!tla~te fe.' Reoresen,tante, Joaquim F. Camargo iCidas e que aviese r me ;o dia GINASIO' SAO PAULC . 0 • .A.G"CDOS ' .~ , . .
b Ih d ' - d ·co Ieg·l o ~~=n~.t~~~...P~;u~~r1~:· :j r a a e mos para gran _:~_: --~ ·--- ...:... , , RO!TI
do clarim do Vaticano I
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'l' rans'c revemos 'a lg-uns t r.ech os que ás ·'àtüoridados educativás deixaram no li· de Visitas-. d (f CC)legio .':'·: ·- · · ' · ·· . ; · . .. · ' <
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Foi-me permitido vt'lrifi.car a dedicação e boa vontade dos ele·mentos varios d e corpo docente, aos quaes. deixo express os os .meus cordeaos cumprimente. · ·1 · . · •. A . Aimeida Junior • • ·, • · .• ' Diretor do Ensino. ·· ···· 1 -. ; .Oasd: de }?9a ~o~ta<le: representa o po~to' de ·partida de ui:oa graü4e o~rÇl qua ., · · o futuro cer~a.mente admirarà . . ·, · ·. .:_, ·;, · · ' ·· • · Nóbrega da Cun~a ·. ·. : .·.-.:· : ·: .. :;,-.,·· < • : :t.·~ Chefe do Ensiho Secundario. · . . ,. ·• · ~· ..:-t.,...,, ·: ' ~-. 1 . ... «Vim de conhecer o· Rvd. Paãí<' 'Aquino, prbJ,'âa 1 Sec~ão -· De 'ha rimitõ·· que · .; · ··. •' · a ·e stabilidade, a garantia, a eficien·c ia do; egtal3éleeimenfo repm.isd.m ~m sub mã-o•.. .~.., '-{:E dm grande ~migo das coi~as de I~t~ú~ã.o1 .. :_. . , . ., --:' ~·._._-~<' -~- ~.... ..,_,.. . ,.. · Duceu Feqeua da -~11-va .... , ..:. ! . ~..... . í ; i· • t:l ~; E~.;·>!;; j ~ " •• l· t.!; :.:.. Inapector da Educacão Secunda~Ífl ~~ ~<>:rP.ta,J.... ,,. .. ..• . ., ..t J '1, ,, > .
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