O bandeirante 10 06 1937

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Birelar • Prof. )!a mante Tor res . Sacrelarit , P r of. Joaq uim F . Camargo

Hedalor • Prof. Carlos Nunea Gerenle • Orlando Donda

t ratar de Mattos

Propriedade do Colegio Nossa Senhora do Sagrado Coração Numero 19

Ag udos. 10

Onde está a Felicidade?,

de

J unh o de

1937

:-:

EHtado de

São Pau{o : Brasil

COR ON E L LEITE

Ano II

IFERIAS Daqui a

a lg uns,

dia s o

pet'iodo de d escanso p.. r a os alnnos inicia se. Parece· me q ne é c1H'g-a.d o o momento de fa zermos n ma

Existe, de fact o, a felici· d a de ?. . . pe rg untam qua.si &empre o:s majs descr·entes anal it>e, si bem que ra pid~. da sorte. do que temos feito e r eali. P ois be m, a p6s muito in · t:~ado . dHg·a r e ·procurar onde esta Inic iamos um a n o de luta , a felicidnd e , cheguei a uma com entusiasmo, e força de l- a t is tacto r ia con e ln s ã o, e, vontade. desde essa e poca , ouHo a1fir T odl.ls as rninucias el o m ?.r : - ~:>ou feliz; s iu to•me com plex o problem a ed uca tifeliz . vo tudas as p:;trticulas da Esta felicida de q ue n em ma quina escola r fu r a m c ni· todos compre<-;ndem, està bem d atl. o~~mente es t udadas antes pertin h o de nos, ex trema- ~ de serem pra ticadas, Uma men tf> lig ctda á n ossa v ida . a.n (l lise d a s pur-si b ilid~d es E' elln. n a leg ria q ll ~ llUS ! do~ ed uca uclo.s, do educan inu nda a a lma, seiva al imen datrío foi feita co m m i tic~lO· tadora d o nosso espirito se m sida de. Emfim pre pa rou·"(': pre a vido de expand ir-se ir 1 o " rubien te que s~ <1 t rHbtt r i'l diando os seus beneficos lh r . don s. ( ~~ re::;~Ütad NJ s:-w mag · Ot~ be ns d e fo rtuna , n.~ nificos. i ' en t usim-mo a tin · l w nr·:1 ~. os praze res , nada d is gin ú ce~ mpu dic"" .. te c hoj e !-1 1 pod e conquista r-nos esta o moç.o ~e n t~ o rg ulho e pr~t ft·l íl;tda de flUI j ulga mos ín · ~er de ser alu no d" Coleg io. ~:idü~ e que, n o en t a n to, só Tr;;} nscorrendo no dia 11 rto corrente o c\ 1- rea lisa ções u o Cl:l.mpo por n ossa c ul pa deixa mos es n ataliJ) desse ilu stra benfeitor de Ag-udos, n o Colegio pr i co sã0 i mensa f' . O g ;·ê'l u 1 ~..:apa r para :.~.lem. prepa ra:se um et mani fest aç,l\o d e a.p t·eço e homenagem a o rle Hpr oveitame nto ehtg a a E' que mu i ta~S vezes co t·rê 1esti m1-1 d 0 a niver f'<~ rir~ nte. . Cont. na 4.a pagina mos atra.z de uma <' hirue ra., No sa lão n ubr e inaug urar ·:-.~ · ::~.. a S \H\ fot o· e est a , e úmo oom o diz o no g r afi:l como p rova d e q ue 0lle vive n o coração e D (l m e, fugá e desap pa t·ece, d e i- pensa men to deqnelles que labutam pa r í\ a grn ndeza de fe licidade no u osst> inte1r O xa odo ·n os mais desautmados Ag udos, aba ndo no uas mãos de Deus, em l'ecebermo:- tud e d e boa n inda. A v e rda deira felicidade vontade e coufittuH-s ua :ma consiste na pa z tio n ussu co A felicidade nos .im põe co- b rev ind o o desg ost o a tris· julitiça e na seu amor. J a · t·ação, na perfeita o rde m do mo d ever o a mcr fr aterno. tesa· 111a is deseje m os al em do qu e nosso espírito. Sej :::tmos: a ltruistas pa ra com Que sa ntM aleg ria no!=! in· n os foi da do. reg11la udo sem Vive, pois, feliz, aq uelle 0 n osso proxirno, de m ons· va de a medida que espal ha · pre os noosos g os tos sem os que jam ais alimen tou nma tra ndo'lhc a no::;sa sy rupa · mo!'! o b3m. ex t remos da u va reza n em a mbi('ão desme nsurada - ve thia encoraj ,~ u do·o no iufo l' SP.ntimo·nos m a is fo rtes, tão pouco d o d es pe rdidu. Se r eda q_ue conduz, qnasi sem tunio e na dor . cul to de ma is ~;enhores de tudo q lte ja mos so bret ud o <:a l·~dosos in 0 pre á loucura . . . .·. ~ ~ . :r . . nos cereu. E' que o n osso co <:ntindo e m redor de uos u 1 Ptlra que seja mos felizes', é ego atJ H:t·:, q u e. qnotll t ll <\ ração te m nesce. sida de, :< bso <nn or de De,us e dos llOSSo~ mister, a ntes de tud o\ $eo-idr .mente, n os rendemo!;, n l u ta., de ee dedicar em faYor se me lha ntes - eis o segre · mos o eabio eonshlb o ? da ,maier inimig o d f\ f~licidade; de 011t ros que preci~a m do do d a. V'3 rdade ira felic idade, gra ude San~a 'i h el·e:za . - Não · ~.QiS. t aos poucos, v;.mos i en aconcla.eg o ~o u os1;;u aftect o. que uos cond uz au pos to da aer a~orrec tdo a nmg uem• . tmdo u nossa ~q; ·'n t' z 6 . ·, ~~.stá, manl que nun ca, a supn~ ma ventura.

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da n~da. a 11ão ser a palA· rea e menos mtn.nquilos pa · v r~ nada! N une a a mocid,l' ra a socieda de, do que esta r de foi tão traba l h~da_ p0r grandi•sa jornada da maria '(Visila ao &cmiterio Velho) elementos de preservaçao co nização dos m oços! Â. causa 1 mo a dee nossos dias! Nunca de Deus está sendo a obra a mocidade foi o unieo pon· suprema do pensamento e Continuação do numero anteríor to de coverg-encia de tod_o~ da a('ãO do~ moços! E entre Tnmulos q~a~ngonçados, os olha res c~mo a ele ho.J e. nós? _ Nada, uada, 8 nAo ruidos, brancas pedras, es. Hav-erà por Vl'D h~r:.L al- Nnn.::a mfJV lmento algum ser 8 pa)avra n a da! guiae, angulosas, a rast~ira guem entre<"~ senb 01ee que or·Hsion ou mai or vibração en ~ · t r a ve~·etaç~o cobrindo as camjo·nore esSP !rrande e as!:>vm- tl'" os nJoroo~ e~ timulando H oc:~s, n~o se- Jue 1 u:a d d l , N ~ · ~ d " -.· · ' ~ , nossa tnorcul na.o ~e pu e paa esmoronadas ta e ebroso movw. lento e avan<:o 1 alimentando pnlTmsitos pl'O'! t ' ., at'tude c ropolis. 1 · · 1·rt 0 · ' co110nes ai' a n 0 ss~ 1 da mocJctad ed em !~.s~~,~ii S porcionando novas perspec· ue moles e p1 egu içm:;os 1 Cercada por fios e Pferrujen· tl•> cnrpo e o esp11 hO · ~ ~· tivas permitindo uma espê 1 t t' h 1 1 d d bC'm·lhe o n ome ~ - 111 OVI- ra nç~ m:lior de <iias me lho. . Conlinúa nn prnximo numePn 8 ' por lQ o a asu a 8 ' e men to l\hll· í::~tw, C ong r~ ga · madeira, Necropolís oferece uma vi!ta tristonh a, melanção Nari <ln<~ I Não lhes inve ..!!!!'!'!!~!!!'!!"-~-.-----~!~~~~!!'!"!"!!~-'!!!"~!!!!'!!!!~'!"!!!'!!~!!!! coli ca ao mlisno t~mpo sing~ln 1a ver a cnda passo vonta-~ d~s energ icaR. cora <;óes ele l\Ierencorias arvores erguem fvgo á e ~ pera de uma voz 1 para o ceu liieus brl'.ç.os desqm: us congregue p<lm r.1 1n.... ntldoa"' como aclamando a - ~ r u e para a victori11, po r D e_ J tu que_ dizias _ _ -8b me_am<..tr!" u,... mag·estado sideral num~ im· 118 pela Ig reja e pelO\ Pa· 'l'u, que-tanto_Jnej1 u~t~ ~ poteneia suprema, dando tria ( Nüo lh<'l:., inveja ver tH· ~ De _que .feJ~viu.:rne_te ~orar ? ! . . . pouso a.o pas.sa ro aleg·re. P. dentes e nthu si ~smo~, ioten, Be tu in g rata. me fugiste. espa rzind o pelo e~pc.ço o ~>11· HOs movimcntus e3pirituat~< - - - - - ) ave :uoma de snas floreti ~_1 ue denunciam nm n ovo snr Oh ! mulher ingntta.! T eu olhar, agrestes . to ele idea}i:-.mo nu e"pirito Em -nünh a- 1~nte iuda- perr'iste T,.nubem qui8 ve:r Necrupulis rlessa m•Jf'idr~det novn, dese· Quasi j~ niro põ'Ss;:- n;;i s f<~ lã r, cuo t seus morto• a n tigos j ol:'n de viver e ·le viver por P o rem 0 luuc:o eor~<;ão, uo ~1mo r in:;h:;te com suas catatumb<l~ r11icla um:i cauQa beb, pront~ pa· / cv m osiie ocío :nque lH·n.ntavel ra a refregi.l, cheil-\ d e vúia Hoje! l\a pe numbra l5u Hta ria elo pestino, que dAixa o visitrmht e~t u eru plena pujnnça de fo rça MHssac:~1do e veHc idu pelo aruo r pefat•) ante a magt-titade do e' ou ta de '? l\ao lhe~ invej•l Son-ío ocnltilndo a minha. dur. - - : - - cena rio. ve r n'a mocidade ~tinl. e ~'~-'~ ~ Um tnmulo enorme, f0ito dia em posição de v•mgmn Soniw hipo~ritn . De!:;atino! astii m para ostente~r a grn n · da, empenh ando-se em luta Tu partiste d 6 meu co raçã~,, cleza da'}nela que a li rep<•u· eorajostl, e m prelios ardentes clarftO' ' 83, _jn quebrüdo1 _ qua~i eles· A pasrou·se·me dn. e::. perC~.n<;i1 o ultimo ~ . p<lr~ p1·eae rvar u q ne l161 'le ~ ~ tn.11do : Necropol1s ofere:..; · n~ais puro, nobre t\ hum~uo - "' ~ -• c5.~ ~ assim um~ lição, llltl exemplo !lO l10mem t a gTnndeza d e um h umem em Moços. Ve~1s quer fazer vid>t e a sua dLrrncada IPl alguma consa por n<•sso i?• ~ morte, mústruncto qu e no rerm ecl iu e, no entnnto. n~~() 6 Al em não existem precon· ava.n,amos, continnnmos e· ceit~.-s. tern)smente eneerradoH na ;r>· .A. uma cruz, mãos piedoJ. a~ n ..!;x,t <:OYêll'dia ! Deus nos e1; ~ ~ e\·ita ndo o seu d esmorona r . t ~ wustrando nervoso qnal li h st:pt o Ct1minho a tomar c, · Cruzes de ferro, de ma . a despeito de ta mKnha in ~i-.. C .~ D V 't l d d d eira, algumas meio carbo · Orgão do enlro . 1 a o . e ane1ro ní&a d?. , ainda exibem pl.1cas tMJ tia, que fazemos nófi '?Nada, a nã') ae r a palavra . .. . ' onde a ferrugem ~ a s letras nada. Vemt>S em toda a par Colaborac·ão das m als ~ ltas hgurus da mtele- confnndiram·se na. arnalg-a: te a proliferRçã.o de empre- etu<l.lidade bra~nlein1. 1ma indecifra.vel. xaf:i que displltam Oi< moc,;os Revist<l. mens::~ l de tina Gultun:t. sociologica, pa~ Necropolis! Lanço·te um e os homens em geral a o troc inada pelas wmidades pensantes da Ação CatoJica a deus; a ti e _a teus mortos. ' mau eaminho . E q,cula.s Oemit6rio velho embalan· de Perfeit'.ii.v fundam se aqui, Bt a c..i!eira · v do pelas recorda(lóes,·'l Ne· obr as uteis e fecundas pro· Assinatura anua ] 25$000 crópolis e gra nde ainda no lHI) V e m ;:,e acolá, be:leficia-sl:' seu ol vido; t. _grande porque a lem a mànd larga.s qual Cada numcno é pub:i?ttdo com um minimo de ali na conm nhAo da mor te, quer tenta tiva etica ~entre a 90 png-iuas . . . .jaz_'em_ aqueles q_ ue fcrarc os mocidade; e estes, grat.;aa ~ 1 Deus, abl'eru-se á luz be.nefi Reoresenta ~t~, Joaquim F.. Camargo pnmeuos lt pisarem este 11torio ra desta rena~&cenç·.$\ espirianri·ver de sob o .ri· tual. E , 1;,re nos? - NaGINA810 SAO .PAU LC -o· AG"CDOS dente ceu de nossa terr a

Nec-rci_polis

"Coluna MARIANA''

APRESErJT!~fo

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() Bandeirante

Livraria e Papelaria

A B C. da moda . Andira z, patim experiente; Benedic to, rapaz estudioso; Celia, moça deligente; D c ndinha, menino amoroso: Ennice, garota e11forçada; ·

SANT'ÁNNA

Helena do cabelo louro; I vete professora nda; Ja.yme, que planta C~lgodao; K a iser, da inocenc;a nefanda Laly, porque vós amais? Moy~;es, orado r que não a rca; .t\n.yme, vae ~Ser j ardineira; O rla ndo, pãc duro de ma r ca; I Paulina, ga rota facein1; I Quadrão, revil"endo no amo r; Romilda , btmbem r e vivl:ndo; :--peu<.:er, parece u ma flôr; 'l'eod ulo, D. J uan està sendo ; Uris, cabelos ma tando; Vicente, d ormi11do ate <H~ 11 ; Xisto, t urco danadúj

Wilson, do d1aso» de brouze;

Representante do:

Rua 7 de Setembro

Escriptor

Diario de São Paul o Diario da Noite Diario de S.intos Empresa Construtora U nlv. Cesto de Na tal

AGUDOS

Fotografo

1 ul;1 nda, menina bonita; O Arlindo ne1:1tes ultimos O grande l\ewton ele RoZ1tlcika, caw:u\.do ra dà des• sa começou como t y pug ra· dias deu pnra Sflr fotografo. ôita, Já prettodeu furar a cr n phu nas ofic.;.inas do 9 de J tt· ':lu & J.:::.i I lho de Tupá. e c.:.h ego u a ser chapa do Í'iivaldo. - - - ( ·i - muito bem rua l recebido na -----+--- - CJtlerque academia ele St:ienciat:i e Le---(· )--Não dão doces Concordo e Discordo tr&s de 'l'c' perão. Esc rev t:u varias obras de Ta11eando Seg·undo consta o ~milio Que o Vicent e não estude, in conte!~ttw el vH lor. (' Oil<.:ord o, mas q ue ~nfvrque P ara tra duzi-las em itk~ e a Zita te rminar a m o seu :t\dll , dist!ordo. lian o fui necesHa rio o auxiA Celinn, namo ra ú Bru. r oma nce wdo flo r ido pelo Que o De Mar chi seja n- lio do g rande Üi111t6 c do im n : > .e tapeia o Zé. Qua l é o iu ven1 o, ··o. conco rdo, m~s que não mo rt~l Bernarciina. f _ m:-11s tapeado? Tambem <.:hegou ate nós, a nota disonante de que o seja pio duro, disco rdo. HoJe que suas obras s~o j _ - <·>--Romeu havia terminad o com Que 0 Nora tenha nariz tm numer o de duas, est~o con e(Jrdo mas que com el~ sendo ven;adas n bal cao Contando Estrellas a. Helena, mas que elle jà tem outro eo r~t çfi.osinho na prov oqu~ riHos di:sco rdo. pelo:> doces q~H3 envolv em. 1 Até l o o·o 1mmortal. .. A ~uoi ce V. deixou de ·· flor da agua)), Quem será? Que a Aurora A rtbneio ~ ' . , O Ditã.o tambem jà. tertni fr(;quentar o j ardim. Serà namore, concordo, mas que LI A8 nou e arranjou um novo aque ja contou todas as estreande de V8 discordo. <·>--la s? mor. Que o Darcy cHnte quasi Noivo das Noivas <Puxa! ... • Sel'á efeito da concorao, mas que ~abe canFeata ou do frio ? tar. d iscordo. Amando? ... Que o da Gar ça flBCre-: ~ Milton .gosta de ficar j - :nOIVO de noivas. Serf. qne ' ID<tS quo tudo t ·J O Serra depoi8 de vender vn, concordo, . d' d e1e 1eva Ta n agem , P1ttgeJe, 1scor o. as galinbaij que creou no Procurando sarna ... Que o Bruno muito trei· anuo passado, comprou uma mu.se, concordo, m as que é Noiva viola para ehatear a Julia A Linda Mineira não que· •maca• , dü;cordo. ~ .!redea. ria assignar o Bandeirante, Que o  lvarino fume, con· A GP-saY. P. jà anda noiva. porque não era critico. Será cordo, mas que coma cigar· Serà que v pai sabe ~ que agora já podemoB con• ro, di e~;o rdo , Carreirão ta r · com maia uma assignan Que o Spe n<~er ama, con - patinador, concordo, mas · cu rdo, mas qne seja tapea- qufl o leitão foase dele ditiA tarde de Domingo pas- te ? s•do estf!ve borraacosa parat \ Cuidado rueninM. que che· cordo. do d isco rdo. o Walt~1·, poís levou um con gará a iiiua vez . .Que o .Andiraz Sf.'.ja bom ( ' .

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Desastre?

Ferr~ni, mocinho de ouro; Gatti, com a vida enforcada;

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tra d~& mulata que era sua ex-criada. Nio ha bem que nunca acabe ...

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O Band ei r a·nte

""'"' • ·-"• t .. a aesou•çao ! .trrebatado e sofrego rumo· ru': para todo• OI ladoa, can so·me, agito · ae, envolto em negra" obscurida~es, na per turbação e na duvida ! Deus! oh! Deus! onde està! que não me respondes ?• Nao me deixeiij Senhor marombar IH zinho por ~utre aa deneu trevas destas horas tristee, Sou vosso tenro filhinho que nada pode por si.

Sem bwor alg•im; com professores desta estirpe, o Colegio terà, ·dentro em bre. ve, seu nome aureolado. pela famA de um dos melhorn edHcafldarios do Estado. .! tonacid11de ao devotamento dos profeasores MRmante, Matol e seus colegas . ' awssim como fl.s IrtDiS, n 11ID .... ~ 1d d E "' 81 orç 0 ao a o O xmoDiretor deve o Ginasio a possuidora situação que ora

· mento de dar a Agudos o seu valor? NÃo seria hora de conjugar aa forças inteli· Canclosao gentekl de Agudott para a coD8ti uçio duma coltura marcRr otimo . O aprendiza. elevada edigna'? do t·ealisoo·M." num ambien· P ensae... e vereis.. . . . . . . te de entusiasmo . O e;itndante d'hoje, encara -. e~coJa como amiga. Triste, de lagrimas fi os o• 1 Filoaofando M o Deslino lhos, tantas vezes assim me desfruta: . O ientimento de- reaponsavêdes, c"rpindo rimas de sau Tomei. medidas tend.entes bHidade naceu na alma moça llAde8 fundas, chorabdo AS á r~gulaneaçâo doa reg1Btro1 e o j ovem anteR de a g ir ja _ magoas de um pacsado ex· dos snn. profesaorea e á reflete. C~mtleno ·ele ~uc/5 tinto; tanta~ -rezes, Senhor, orga nisaçáo de fichas de es· A repe rcurt-ão destes tatos Vos rest;uscitaste-me da ale· tudo p*3los aluno~ ..(i;,, r a 9ue / á d~•le ,Pão, não podia permattecer uo gria eclipsada para a con· Farei constar de meu e~treilo a\mbito es0ola r, tinha <~ora ti.r o Ff>fJOIMO ••• solação d a vossa ternura de relatorio que obaet-rei, tudo forçv!:!amente qutl ecoar em éJuanlo.s m orrom fJ 'ru !'á ''ã c ... pae. E agora? -si n t 0 • em Kbono integl'al do Oi· otttras pl agas, tazendv·as Vos tão perto e, •"~ mesmo n~sio, neHta Visit~, assim compree!lder que algo de é>.t &a.. . não dê.r tua,., tempo, tão longe de mim I como uaa aulu excelentes bom, de puro e de honesto .% camjla da me"n~a amada, Ao men <ilcance e ina tin~i· a que assisti. aqui se realisa. {"' vel ! Porque i~:-to, meu Deus~ ! Ginasio cSa.o Paulo• , 3 · E hoje com prazer, cons 0 f1:1 c/lc ,.a . c<lifarlin/ia, - Feliz !:lerás se como Eu de Abril de 1937, tatamoa que diuriamente es ~o,. .se tJêr a !J: .sosinA'a, sofre rt 8, dar·te-ei o ceu em tAs nos chegam pedindo (a) Milloa de Oliveira % ru•td. fr t".rf a m orada... reco mpensa a o pranto! reservei de lugar pkra novos In spector estudantes que trans fel'em-t5e Mt~ s eu pade,·o tanto! ... para ca. 0u fla.S.$6Í C(o {'e'llllerio. Isto é emintntemeute ríi'r -=- m e:_a-n.:;_il ~ - e_ ..- á -!!.ma ·> ~ A'~{ :;v~ o , cnnfOl'tano, pat·a t~enti r o aplau~:Jo e o apoio da sua obra ~a l)oe me ~.r,oondeu, «O Bandeirante» Vicente Damante Causa intere88aUte. ~a a ntarla ja m orreu... _ 0 • · Si dum lado esees fatos ,_)0 .~ ...· tJi ·t-e ar~~ c un f ortadorea surgem, daq ue '!!!!!!!!!-~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!l!i!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! MEDICO le i que :1enhum dever tem Operador e Parteiro porante a cultur~ da cidade Dr· Cyrilo Dinamarco do outro, fatos dlametralmet~ 1 Phone 61 opo~ttO partem daqueles qne muito de ve m fazer para. Ag udos Agud•>s e eua gente. Quando quizerem· sufocar Quantas e qnantas vezes, : Agudos com a g argalhada da inere· n o• momentos que dedica Termo de Visita dulidade, respondamo•, com mo•s ao exame da siluaçáo sognraaça e altivez, que es d oH nosaos alunos, indago HORAS TRISTES Tunscrevemos aqui o tl'lr ('erebros a que ela mais de· mo de visita deixado pelo ve, tiveram log-ar para ado· desse homem de coração· largo porque será que aqui Meu Deus! Meu Pae! eu Snr. 1.ns~ector Dr . MiJton rara e•~ Dentl de que ela 0 1nnra, qua~do por oc- escarnece. dentro o apoio wuiLts vezE-s g emo, .eu choro sem saber de ._ falta, quando de veria ser porque! Não ~ei que pesade\ casiaO de aua pr1melra viAi· Quando o ateism• taca aqui o pi)J tu de partida de lo extranbo me comprime 0 ta. a este Er.tabeledmento oho disser que Ele impede apoio da sua obra? . . . peito ~ abate a fro nte apo- de Emuno. o progreaso, rer~polldamoa E ele . . • com o seu eterno derada de indizível melancu A presente visita enchéU· sem receio mostrando·IIae Co oti_miamo, com a sua inaba· lia! o meu pObre espirito, me de entn•iasmo e de coot- lombo multiplicando a terra level confiança na bondade et·raate e faminto, se ergue fiança no futuro de~te Co· e Pasteur multiplfcaa.do a Yi ereconhccim~uto do proximo num eetado de ancia terri· legio. da. Jose do Patrocínio re:tponde: um dia reco11hece• vel ! A terra se m& afigura 1'odo ds miHteroa da se· rão o \'Mlor do que co11strui. um deserto, a vida um en· cretaria em ordem. (-) Ag udenscs, agora de çun· fado, a felicidade uma qui · Felicito oa coDatr\ltor•s, I A cienci»: enche e doura ciencia traquila examinemoes mera, a dor uma realidadé ~- Esme Diretor, rel'dma IrmA a realidade. Senhor. a alma me sucum . -Hen~a L,ang, e prefesores • vida; a vutude alegra a Não -.etia tetnpo de dar be aflita sob a pres.t.o de Ma~ante e Mntoa. morte e là se vae con&innar àO ~ad. Abuino un: premio Imagoa profunda! J:rra · ree .lu11tl 1o toda• a1 aulal onde nada tinda. a sua obra! Nau ssria m• o penaam&uto r , 1 ~< :, ~ · do curto. Castilh<i

FERIAS

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Assinem

Frases

Celebres

Me·dI. co

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