Or~nm
In terno elos alu m nos fio fltym masio e F."col:a No ••nut l
ARMANDO F \ NTI~T ltEDACTOII: PROF. MA~lA~TE TORRES
olnEOTon:
N. 14 ·I= Est. S. Pauln
\
uutr.xT E:
A. P. C;;.margo Filh11 OJIWEU O. LIMA
SF.C'RJ;TARlo:
Agudu~,
Bra ~ il
20 àe Agosto de 1986
A~NO
I
[OUQUfMOS CONVfNI[NTfMtNU a NOSSA C[Nlf - - - - - - -- g)isiario H. SOUSA TE-mos :1compnnhado com indisivcl iut~>resse o trnbnlho iuten"o que 'l deputad1:1 O. Chiquinha Rorlrigues v.-m desell\·olveudo na Cawara e fórn dclla em pról do mais palpitante nssunto da altHl· }idade. qual sejl\ o da educa ção adequada, ntilitlirÍ R e praticn aos filhos do cnm· po. E cSS~ trabalho du ilust.re parlamentar mttis se realça, se consider:umos que, rn qunnto s. s. faz dois suba· taaciosos discursos estuc!nu do, cvm ra ra fe licidudt>, o problema educacional rural, os seus pnres não fazem outra cousa siuílo la~·ar roupa euja, numa demonstra çãu pt,uco rH·omanduYel da falta de cumprehenõã<• dos sens deveres para com u el~.-itorado,
princip~tlruente
uestn hora em que todns 118 ~ltenções do povo estão V\ll tadas para os u:Htis sc•·i11s problemas da uossa histc!ria politicn, social e ecouom1cn. Enqu:!nto lá l'Ól'R o povo sofre .·:;; conseqnencius d o perigo vermelho, cuqullnto a nossa g<>nte élllma pelo barateameuto dos generos de primeira nece~;sidnrle lllguns dos n<'sssvs •·epresen tantcs nu Camnra Estadual, apenns discntcm os «<:a~os • políticos, aH pcm;es de pre. fei~ a «farwcst •. e em lingu11gem, ás \'czes, impro prias pnra uso parlamentnr e at~ mesmo social. Pois, enquanto ess.111 bri guinhus cc.utiuuam, a depu tada O. Chiquinha Rodrigues contiuúA impnvidn na Sllt\ miAeão noLre de traba lha1· pela E:ducnção popular, nu deft~za dos altos iuteres. ses do Estado. É que hoje, mais do que nuncll, se recouhece que to do movimeuto Je renova· ção tem que ('()meçar u a
1
escola, a fo 1•ja de trabalho, a formado,·n de hnmeus dig0 (13 c de cidadàof! cap<ll.es de couccrrerem rom o seu e:~forço sadio e produt:vn, parn o bem ec;tnr coletivo. 1!: Ei na educltçi\o rural, no prepnr<• <·o 1veuicnle do lH' SSO ltomem do cnmpo qnc se lat de alte l'CI.ll' 11 grAnde · z.:~ cconnmii3H de, Estudo e da Nação , ueste p11iz cu• que ainda, u l'on\e de ri · que;~,a é ê\ prc.dução do só lo. )(:ts par:: que a e!;cola cumpra com succE:sso n ~ ~111 fiualidude P mister. Anters d<' tudo, dar llH.. r, proft'sso rario com urn preJ>aro Mie· C]Uado tí.a lid1·H rurne~> , pari\ que elu possn atend<·1· a to das 11s exigoncias e snli.-ita ções do meio. F()rçoso c reconhecer qne a escola nll'r,l que possa i· mos hoj<', niio [!lz juz 11 dclH•Iniuac:iio que tem, pnl' qunnto vive completAmente divurci:-tdH do nmbie:lte a que SCI'Ve, com r)l'ejuizos incalcula veia para a cole ti vidude. Si u vidl\ não é a mesma na cidadE' e no camJ.!o, si tte neceese.:!idndc de uns diferem dac> dos outros, não se p(1de Cümpr<'nder que nmboa rt'cebnm uma ed ucu<-ão identic:l, que a E-scola eeJa de programR lllliC•> pAra to· dos, sem tender as peculia . ridttdE>s J,,cn es. Para felicidudc no!1BA, de junho de 1935 pnra cá mui t.o tem renlizaclo a ''Socitdade Luiz Pereira Bnrret(l'' <>m pi'Ol da Pducr.cão l'Urnl. As Sem11nas Rurnlistas que muístos uão CplPrem reco· nhecer o ~Seu valor, tem despertado :l nossa Rente pura melhores dius, parn um futuro mais; promissor. E agora, d. Chiq1~inha Rc,drignes, pedindo insisLE>n
A quan · to tem-
bel e cimento.
po, o Gi nasio M.
temos:
Afinal,
s. !->aulo
I
Temos em nos-
desejava, uma
so seio,
pessoa,
um ho· m em,
I
que com
v e rdadeira l mente esforçado, que
vontade
I I
e esfor-
ços,
dir~
g isse
a~
partes masculi-
nas des-
tudo faz para a
grande· sa itntelectuaJ e fisica dos seus alunos. se esta-
I
Trabalha ciia e !l1.itu sem trl'gui\. Sl· m descauço, sempre alegre c de tez lltH, !Oostrlimlo sempre em SPllS labios um SI•ITiso rle espernnça. K ~wb sua ci1rr~·rto. que tPm cirr;ulado este <'rgào, fi sob Rua dil'C('th' qu e !'E' tbm fe ito jogos tspnrtrvas, e sob Rua din ção que se tem o rganisado fesLivaes dr<~Lnaticos. Nfi<• sahc.mws como retribuir os esfol'('C'!' que ele tem dispensado !'ll:t.enrl(l tudo para t1 nossa cultul'a. Ox11ln que o povo flg'l fleusc, recnnhcça tambem com gn~tidão essa bela qnalidnde. Outrora ou via se nos arredores de Agudos, d11s bocas de nossos inimigos e~:~ta frase: O Ginusio de Agudos é muito desorgnnis&dn. E agora, quem terá a ousadia de repetir e!:lsas pula nas? Ninguem ! Porque não j.)(ldew pro wu·. Pois fiS seus alunos lem tudo e dE: tudo: bons len· tes, boru predio, jol!os, um gremio e um professor amigo que quer nà ruR 01~ em classe dispensa aos seus ~I unos. uma ~mislld~ que ~cmpre 1\\)S deiJwn com 11rgulho. Seriamos i.1grntos demnis se uão dE•dicnsscmos um:•s liuhas ueste jornal flU, fõra por ele fu1Hh:do.
tt:mcnte uma Escola Nor· mal Ruml pnra formação do profer.sr·rlldo rurai , vum dnr maior valor ao movi· meuto ruralista de Sü•> Pnulo, encabeçado ainda pela ilustre purlnwentar, que tt'm sid11 o baluarte da C11n•ura, na defeza intrasigeute da educ!lcão ~opultn . Só assim poderen.. os es· perar dias melhores pura a 1 1 terra de Piratiniog!l E 6S'!es dias virão, pois J que todo o tt·abalho cous-
l
·'
trucLivo é alicer~adu uuma solida superestrutur!l de ori gem educ[,ciounl , baseadn na e6ct,Ja pnra Lodns, mas especificada para cnda um, conforme as suas neC ~I:'sidn dea e os seus legítimos in tcressee. Eduquemos couvt>uicnte· mente n nossa gente c es· peremos C•>nfisutes uo futu ro promissor de São Paulo e do Brasil. Paulecéa, 17·8-1936
A SOGRA
FALANDO 131UNOANDO QUE MAL I<:l' TE !•'AÇO?
Gomo se ganha no bixo
son ba O Moysé~ H por· a· :1 Nilcej8 joga se / naJogia vive colhendo B l I VioletM. CuidAdo me· a raucu no 2 · f ' nmo, ê\$ vezet~ a i'mea o FetTar·i, no 3 de cão tem esse uoa Zuleika, 110 4 o Vi cente S., no 5 me. a Bjta, uo 6 a Aurora, no 7
Quando com no com com com co m com com com com com com com
~
Colhendo flores
e
o Neif, no
prime!rn e agoru está viajando de segunda?
O meu amigo Mi· Ao que ele respnoàeu gueJ Lopes e optÍD10 bttixin h o o o ouvidú: deseuhista, não de~rne· -r:· qne neste car· recendo a fama d~ bom r o viaja uma mulher pintor. honita. Silpe Desenha gnl\ u ra~ co mo si fo~~em lytogru · fadas com a mais per feita pP.rfeição '}UuJros
Guarda L ivros
JEJUM
a Dinorilh M no 9 a Nely, tbl 10 n Larnartirti no 11
com a
CO D"O BA:IDEIRANTE"
futuristas. Oe1 ta vc>z recebeu a ojfe rece seu~ prestimos I encomenda de um no· a quem interessar. Acha·::>P a duas se· vo rico, nm qnadro au· Escriplas nvul;:ati •lll efetivtlS manas fat-eudo jejum tigo para ::er pos~adu
8
a Alice .M. 110 12 com o FigueireJo no 1:3 com o Gatti, no 14 com a Ü<' linn B. no 15 com o Belrniro H. 110 16 com a Sinhà: 110 17 com o Naio, uo 18
Futurismo confuso
SUI'Ll!:M J:<;N'fO HUMORISTI ·
a :lOt'~U ~mig·uioha A· J.. ., que (1'IZ na-o 1.ICe M :->f•r co:·n~~P'" 1 didt~ e1 ~
estylo modemo. O ~liguei tndw!twu com a1te e bnrn go:-;to, H~->n àllHIJ' po r !lei' rnm· sa hiudo o quudt·o uma to gonl~, e que pret.en obrtt prima . de emhgrer-t:•J· pMn ser Ao da r o ponto ele c•JrT
e~ p
11
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nJJaro nlves lima
Rua Silva Jardim, 5 A(JOU DOS
d í c{ a por ,·isb~ o hon•(•rn excln:
M H.uchn no] 9 quem elA 0arn<1 Pnra is· rnou:
<;om o Martins nu com o Viei r·inhn no com a Vera ~ l no com o Decio uo com o Wilson no
com o {J ri~ no
€stá torcendo
Mad você Dilão, 1e · 20 so delibera j0juar rln· vf> a con1gem de almo· -- Düria mil co:~tos! :ll ra11te quatro auos e ~~ar tre:-; vezes em S. - Para q u e m ? -22 meio. Boa oport.unida· oerg-lll;t0u o M i g u e l M~noel?! 23 de parH qnern quize r ca · coru interesse . . P<'rguntAvn o F urla· 24 sar poi~ dur'nnte <.'~ ~.~ Pa r·n qrH'ill de~ 11i, uo me::;rno t.empo 25 te~po F-Ó terá que t;a· 1 cul>ri~~e o que pin1a::te \}Ue acabava d~;: devo· tar de ~i (~ue peso t>m no quadro ... raro ultimo pPdaço do~ Silpe Alice, ucru um:.t res s<!m !35 :::an.Jwichs ser tJ ma da te Fuz ema ·
grccer.
O Andiraz, no jogo ele Gentil Venturine Dà pra engordar Baurú, torce u t,anto ~· • ..., que até fic'Hl tor·cido, , E' um rnpa7.. louro, A Lonrdes S. deixo u pois a t é élgOr<l fl!lda ' Quer bater o record... na~ceu em Agudos, ac· meio queimado. Destor. tualmente re~idindo em um po uco os seus a ]u · ça, porque ' ·nu1u diau · A Helena N. diZ qu e Leoçóes, term que es· nos em paz e véio pss· ta" cou tra forc,;·-1 não quer ha trr 0 r ecurei de colheu e ondf' 1 r aba lha sar uns rlias nos Agu · ha ~·esistencia C~uven· I namoro. pois, diz qne G O$ t a mm't o (i e pe . Jos. enquanto uao namorar , . ·. - ~e ca quena!-t. amanctt>1as co T al fo\ a ·literenc·1 cem mo<;os, ll<ll) · f ~ .:• 81 s3rá. Quem se huhili · mo d . _os~em e as um I quP :1.cb~11'Am nela. queta? }2;la UíllUOL'O II 6\,e ~("1' dV\IlO ~Ue a UtliU : alé <I nfgÍtlCI extranhou HESPANHOLANDO agoru 48 f: -H> co.n1 o lezDa u ou <:tO mutH l(•. e IJ ·s . ·•cer~ . ,_ ' e vez em q twnc o ' •' e. •J a que es A Maria IL está nu· 8 c tualt, faltam pOI·ltunt~ vem fazer um pttstie Ío se pasto é tão bom as· 1 5 1 e em como ema. · ~ . . rl I . ')" ma tor·cida Joido, pe- I "Quem rilhe ua rede em . gu< 1o~ .. Vl~]an o :,;rrn . . • ,, O · J Oxnla .,nue en erran· . uwn. 1o com 1 sempre de pnroe1ra ela . d e a t od o mome nt o que 1 e, pli'Jxe 1 a revolução hespRnho- a~gum carangueij o, me· ssDe umn {eitn, quan j~s~f: um ne~sa~ cc,n· la vença. Pudera, sua 11 nma. do ~eguia Jesla para I ch~· 0 c~. Parafin~t I ~Cj.!I'U I ' . . I :) I querida patria in-se a· .Jeuçoe$, V!aJou t c :...a 1 1 , eln~se. - - --·-----cabando. j se de~ejn im1tr ess()s Ao ve· lo, o chefe de ·, ~ , Para -nas compras prdi· - - - -·- - - - - - - 1 ni ti dós e 1•e•·t'eitos trem. que Ja e :-:eu co 1. 'd "L r:.m n LlVRAHL\ E Diario dct No ite 1I Jn-oc nre a i nuem o, I 1e pergunta~
I I
J osé Snn t' :\.una
I lfp. da «Gazetade ngu~os)) t vo~e ~~=j~~~s~l~~~n~~~:
J os~
San t' ..\ nna
...
=========A SOGRA========================:~======================= Para obter sua casa ! l~nllõtco subscreva ee na Empre:,r.u c 0 t 11 c t 0 a ·~ s t• r·
i ~cocfi<a1~~
lQ~~~ o Serl'a anda 1
1
I
Quanto dão pela gor Nascimento .'. Unn•ersal J,tda.. dura da OeCJha O. 1 Acha·se em festa o que lhe g:wwtil'á o futuro, 1 !J e I as canelas da com UI.D titulo garautido. dl' Cúl'9.ção do Bastião A. an . ento J e Mensalidadt>s, de 5SOOO j pelo 'l'lSCtm
lw
de campa de futebol em toda par
· ~enhando
te, pudera, pois eie Ifoi tirm· a soete e a
pela beleza dn V ~ra .' ' _ _ chiromaute disse que "l ·t t uma 1lusao que rece· I ele P ~ o comp01 aroeu .o . . . . seria um ótimo Ag. Prof. J. Sant' Ana da Nair 0. v. 1 beu na p1a bapt1sma JOga_dor, apesa.r da
10$000 ou ')O$OOO
- ·
·
t . . pe I o co_ll ven01ruen .o
SERA' VERDAOE ? 0 Wilson N. depois dP. ~ ua viajem a São Manoel, anda muito or· gulhoso, pois Jiz ele qne co nqHistou õO ga· rota s naquela cidade. Será que elas não le· varam em conta o seu
I" A. ~· LO
D I A. R I O de 8 ,i O
O seu jornal
11
mrlomav8l g-rava ta e do seu elJapeu. da H.uth u. "O romper do dw. . I sin hC\ novo. pelo noivado da h· Felicito-o. I rJt:~ixa disso meui. me1a -~"·no. você já viu burptlo casamento da Noivado r o velho a pi·ender a Dedé , dar passo? 1 Tem o f:en casamen· pelo assobio da ze· ze Pirozi , Lo cootratad() ;..' om a pela iuteligeucia da distinta fi lha d•; Negus, . Ge~sy A. . o jovbnl :\rtioli, eiltU' Palmtando pelo fnllCü Ju Wan· 1 Jante «prouto» do Gi· , 0 Dirceu quando ria G. . nasio local. O ~:~cto 5e· cn.nta parece um upelo_ln~rnl de chop:s ' rá rer.lisado dapois que rubú, quando dança da :\bwall. i · é . t·a 1 e q Uai um o . . : o geuhl no1vo receber . cl n.1· Aproveitem macaca · b. ,1 . , 1 p1m, nunca v1. sugel-
nome parecido com . ,,
SU t:l
! i
' rhynO l·f ou fic~:tram pa c; madas com as suas bela~ frases?! da. Procnp10
I um
o seu
I~ 11 wnte
uJp1o
ma (se nao for b0mbea· Jo este auo ), e de en· J)iat·io tle Santos O j0mnl dos Agri<>u)tores contrar 0 paradeiro, on.1 ignorado da rleu · Ager.LE:
Ageotc: JOS~ SANT' ANNA
José HanL' Anna
. to para gostar d e rreto assim, até and ~t com vontade de tranformar a ~ua Ruih em crioula.
. a.
LIVRARIA Chie e vari;;.do sortimento ue obj~ctvs pn re escriptorio,' tintas de todas as marcas
- Papsis: Cr$JJC1 :\ ph ento.s i a.
e liso , se<ia, mant.eir.<:t, veado, meta!Hco , c ;!. rbono,
Obj Bctos vara urasBntes I
:r~i:~roe
I
Sortiman1o comnletn cosr.n~~~c::..aeSJ
---===========~----~-
J:~:p~eesos
sim<t"'les e
d~
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t~ ~~ ~3
Linha
de
e~;-.&l.
~~1a io,
Nu~oeabana
42-B
etc.
dB arti~os
escolares
ge:h·al
--
1 ~::1J!o,.
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~:..a i.s co:res ..
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t:.r l:l O S
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S. P ..\ F~A)
------~--------~----------------·-----~----·-----------------~--~--------~
Ofestival
~o ~ia
O BANDEIRANTE
24
Conforme esta anunciado o G1·emio t~alisará no proximo ~la ~-+, no The_atro ::-. Paulo um fes}rval. ~ste. _tem_ um (,Upl~ stgJ_Hilcatlvo O pl'f me_Jr~. é puram~nte ad.tsttco, rP_creatJvo. C? se~undo e ~e uma !I?~~hclud ~ mats m eclia ta. PO}S (t, sua 1'~11d~ ser a .. rev~l'!H}GI p:ua a oficma que o ( ' •·Dn'r·') mo•Jt"I'á h1..
• .'
.a.
·
va.ntagP.m enorme, Sr Di.:'po Diocesano, po1que ja o moço o qual depois de a1-;sis leva algum conheci- tir a sesRão solf"-tH' uo mento profissional, Gremio 7 de Julho, fo · p_orqu~ na. Yida pra - I ra acvmp.:1nhado p('lo~ uca nao Cl1t1·a ~em I Congregados, q11c d~ · conhecer- no ç õ e sI baixo de viva:-; o levou · pl·eiiminaJ·e..; fle ui- até a residencia paro· ~uma ?o_usa_ q_u~ lhe 1 chi~l. . . . . : garantlra o UliCJO de :::5tthsfeJt1 ssJmo~; e en sua vida no t; aba.lho. Lu-.insmudos ei1J1Jarc1"· \g•1do~ que ~em ram a..; o.:W hora~ rom pl'e recebeu de bra deMino cl:l suas re:'pec ços ·· b" t ,. tod as !lS iivas ciJãdes. I "'a ti.).;, '' ..... rara' ana::> anis tica.s a I qUL' nau i HPOI'taram.
Factl se- tor-na compreensuo, do Ya· .. · ·á :.) 101' desse~ 0 1'J'ecr1 I , po~· cer-tu. npm::ll ~· ·~1 ' os, wm·: a 11 nlm a JDJ . _ u po1s . nao podcm_os I c i ·1.~iv~ do~ mo coR 1maamar un' nug1'0 • ·• • " ' 1' • • I b ' I QUe :-;:j QUl'l'Clll tor· de moços cstn t• c<:>s·l n a:· ~e o·rnndos deuapa Jermaclos, quw· . ". ~ ··ct· d t.OS accitanuu o cor tro, da t 1 êl e com J'e 1· dos dias como ret.omc. ell~s surg<·m. Quere
I
mos e realisar\·mos, um a phalange ba-
>
jJit;t~riosa
'D ecordar ... '\
(A el~:-)
O a rn ô r clH·gou. tronxe ~·onsigo 111uitas flor~" ... fc licidHrleco ter· nuras e cat-telt)~ nn a reia!... rrronxe a esperança, toda n~stida cl~ verde. p1:1ra seduzir o c0r11~ão
Gastão Dal Farra
Jtt!cunlar! ... Ver p:->s· sar at1te oR ollws meus, dt~lcit:simas r e c
9
nla-
<;0eo; · Je um pus')auo cor Je rPso, do qual lJuje só n~H ta!ll sauda· des úh! r >em.! Tu em qu e vejo tanta miseric.~m ~eus sonhos lou-J cordia e hnntlatlr, _Tu cos. . a qu t m eu em t101te~ E o f\IDÔr nunca m:ti~ I ~ileoci n:-a'- com a almu q niz ir embc r~; ::~rl»p 1 tran ~p$l$,.,ada .te dor, e tou st ao Cí:lutwho que os u lho~ rasof' de la· Ia- gmnas:, · · · ~~ mt·· es:co 11 1eu, para sa I11r' r1·11'1Jo 1 li t'Omente _qua~Hio ~- nhas fer\Ol'Oiias preces, quele coraç~lo nn.o m :n:; porque uão me llom·es'( pul,.:a~:-;~ . . Porque não me fnzes Qmz~ra . \'I\ ~-r sos1· esquecer tudo o que nhn_a v1da wt_~;JtH, llH1 ~ me f<lZ sdrer? Tu que o cJUme, a mcerle%H. 1 clS iJudero.-w e b o m, tl <~tn·ida não quizerum porque não 1auyas um de1xa-lo a larga. ven schre o passaJo Viveu eutã o Clllll ele que ~ó me faz ,..:horar muito tempo ·11é o tlw de ~audade~? ... Pm q:Je h dii'tancin quiz Os hcmeu;:,!. .. como leva r cut.~igó rod,, a são fingido~.. E o tl ft:>lieidade. E . f.ntão mor ... o amor... corno surgiu u ~~quecime:ltiJ. é tt·HiçoPiro~ ... i\1eu De· E tudo rnud')u:!! <'orne us!... ~ê Bendito vh! \'Uram a apa r ect·r os / lHgrimas r)uentes que espinho.:; dentre Ets ro me queimam a ú.:ee, sa~. porque ~() tu conl='olas 1 E aquele con1ç-iio eR- 1 um pouco :1 miuha dor! quecid0 de quem mui -~ A ~oR rPclamu em vão, to am0u, hu:u·ou o utras uroR fei~ão amiga. qut· parag-em: .. . queria fes me con~oJ e Ira nnt ,ha tct :s ... louculaf ... ct~ fim 1 tt·isteza ... idas ... o puLornou a :\er livre. . I nhal agud<.) da so.ndllPorem, um dif1 depa·' de tran~pa~sa-me R ai· rou-se com el2 ... ~im, uw . . e solu<;a baixiaquela, a quem ele a - nlw, o meu coraçn.o. mou e esqueceu ... ela, : Atib
-1
I
I
I ) .
, ce. Então o amôr voltou. E ele seutiu revi'ilr aqneln paixão 'lUe ha muito julgn.va mor· tH. 1\ ~ó agora, aquele h o me m coruprêndeu que um nmôr 'lunc·n. worrf, eml,ürn ae cu· bra com o espesso \·en do es,_uecimentn.
Fantasia e Realidade
I -·--·· . . .
tallla.dora, um bltJCO = ==forte que lut0, que Podemos not i{' i a r· .batalhe, f}Ue viv~. con~ prazer, que 0 jo· >s Pl~.l(JlCiltO~ in v~ m arti;..la, GaRtão tegr·antes rlo festival, são mo~~os que aqui mais .uma vez,. viril a labutam, vivem. e e:-ta ct<.lade almlhauJar por' con~cguinte não ! o ft'!~>•ival do Gremio tem a pr·ecisão e o dnc; S s t udtlntes. 0 !'le u de~0mba raçu do pro/ . . fis~üonal, mas pos- 1 "a1or 6 10_11tsc ub\'e 1 e suem a bo~l , ontade 1 patLanto (hspensa co· e paulatinamente for~ , mentario::,. O que já ma.m. a sua cultura fez nesta ciJade g<~ran· 1 . / al'tJstwa. A vida hoje. é ar- j tu·a um suces~o. dud, e o moç > quan---- ·----~do sne d ~s escolas · 1 leYa na sua baga- GONGENTRAÇnO EM gem, um ~ra u de cultura tcol'ic<1, fal- . SAO MANOEl tam lhe elementos de ordem prntica. Quan- i he~ltt'ou ·s r !10 dal 1(j do procura seguir' o J dest P., a_ e~pE'r~cla Co o CUl'SO S<l p erJor, ou centrac;ao 'MEtnaLHl em continua sendo um · São .Manoel. pe~o aos pae~. ou · Tomurom P_Artc nc~· vac procm·ar· ti'aba· s~ c0nce~1tP·l\U<, a:- VI llw para o seu sus :s10lw:s c1dadeci de A· tento phic;ico e inte- gutlos, Lerr çóe~. Dutlll:t, Je~tual Botucati'1 Boreby lga· Or·H, a montagem rassu, Alfrerlo l7uerles. dessa oficina tipo- ' Essa concen1ração gntphica, é de uma· foi pre~idicla pelo Rmo .
com aquele ~ol'risu e
j aquell:l rne~ma meigui-
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