O bandeirante 27 05 1937

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O BANDEIRANTE

Direlor · Prof. liamante Torres Secrelario • Prot. Joaquim F. Camargo

Redalor Gereule

Prof. Carlos Nunea de Mattos Orlando Donda

Propriedade do Colegio Nossa Senhora do Sagrado Coração Numero 17

~Agudos,

27

de

.Maio

de

:. :

1937

EHtado de

São Paulo : Bra,.,i

CARTA ABERTA Bondo~:~o

mestre e nuos

ex.colleg-as. Saudades Tranabordou-se-me de alegria o couçáo, qnanclo reeebi o · Bandeirante» que s;.trge novamente pelo vas· to <·ampo da imprensa, enfrentando as intemperiesque ;•e noR depara no jllraalismo. Transbordou-se-me de intenFo jubilo o cor~ção, por Htbe: (lue vos dedirado mes tre, uão vos esquecestes, que em u anno passf\do, eu, di· plomando do Gymnasio, e m::~is uma pleiaéle de collegas lntavamos incansavei:>, projectando e iniciando a j nsta Clltl!lll que CJra se realisa mais cumpleta, maia extensa· Le mbro-me ainda, quand o faltavam trez mezes pa. r a que eu deixasse o Gymna sio. e fost~e na vida pratica , colher o fructo de meus cin· cr. annos seenndarios, tahia 11 primeiro nnmero da << BRn• deiraute·, com o meu pri· meiro artigo. resultado do meu coHstante esforço. Sinto interminnvel sauda· de do meu penod o gymoalliano, que passei (lutando, ostudando entre amarguras e momentos inesqueciv~is) ntsse cullegio que pari\ mim :;empre foi o\ segunda CaRa p:1. terna, orietando -me a enfren tar deuodado sarca11tico thea tro da vida. E aos mPnll C!HOil ex-colle ga~;, pe<;o que cum anojo t;ontiouem a 'J b r a iniciada com tanto Bfleritici(• pelo• quintoani!i ta!.' de 1!)36, e te nh:1.m 11empre os noReos eduearl••··c.~. r· r•mo o eamiuho da verrt.lrll", o no!IAO gnin a tri· )har Hr•r·tol\ em r'' nliear,• l\o df' DOI'II!OA irle11es.

A11 11'

Il

Discurso D . lzabel M marh i

As duas amigas Di~

LYDIA TBIEDE ,Çf 1 •ida clf'eia de .sonlfo.s t:'!e.s .sorria, .<arriem a.s /'•fafiz.s

C"bmo

,ç;fc,.s /'renu.ncío.s ro.seó.s mar6;,(/,'ante

de

~~rem,

JP

do

am raiar c!, dia,

um p:enetic:o clefirio / ..

nacia,

urna

r'lCu flrt'!ltPt"ro atnor, atdenle, nu11' n1one9ir/o, c~

0n'7uanlo

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na oa/Pa a atma yemia

lornat.Ja t.Jtll unlco tnorlirio ...

fi!:z,~

aflurl)u co1n tollcLu·a,

moço .sonlf'arlor c;ne famb'e .7z u 'luePia,

fla,·a

'I'U!III,

era a ttntca doç-ur a.

rf :atura, '' P · fl a fJOO~e,~trt/1{1_, enz

t..:.1

J/lnondo o <ê0mlo

f;;tz

·

c~9onta

1/le.rnzo //r>n1en1 C0/11

a anuj;a ... em

.So'll

comu nida e ou grup. ~c c a[ se mal"'!em rr•r uma cont•nlla auto reovação e que esta ren ·vação se effe.:1 u c= por meio o creci~Pento educativo dos componteslmma!uto' do ~ rupo . Mediante varias factores nãO) iut ci na s u vn[untario5, uma S tl cied~de tr"n5 forma s eus elementos não inicia d lS e app.·rentemente extr nhos ~ ·n _<•tivos deposhrios de reculiõo 1dt>a1s A educ vção é p ort~nto uma incentiv,1 çãn, um aliment.) um cultivo.• ' A·sim é quP, attPndendo a~ wandes nece,sirlades de uma educação rt>~ l, como muito bem a define Dewey, que nós aqui estam os, pre-tig iando os nos~oralu nos, os quaes que sentindo bem de perlt•, qu e s mente pr tic . n do, f zendo é que se educ .~ ver· dacleir.mente, iniciam hoje o seu c elo de sessões littero-~usica l que por certo hão de muito be' nefici 1 los. formando um conjuncto harmonicc, profees::.ores e , I unos eshrão ' a posto•, pa•a com a contribuição de cada. um irem cumpdndo o que . tmpuse rallt os pnme1ros de t>duc~r e o < segund ns dt> bem aprn vei ar os ensim ntc1s recebi

I

f:rio,

mai.r fardcJ jlat·a

tnhnres

joh • Dew y: · Ur

arl/or, lernLLPa_,

.soj;er .rort>ia ...

Trabalhemos para manter o Brilho do nosso

COLEGIO

dos.

E•1 n qu tid de de d ireto ra de-se <-<1ucandario que 3 Escola NOrrn af f ltê 1!o me p elo ;. uspicios c. ntt>cimPnto, apresenran o o c Bu ndei ran te •, de!lej arei aos meu,; a1umn os o~ meus ,l ppternamente: tritunpho e fe. la us l>' qutrtes c as mmhas pre· ct·~ · p ·ra que co nsigarr, crm icidades. b 1lh ,1 e chei's de fe o seu Professor Mamaute. Peço de irltr·.> !Un>. ' '

Trilhae esperançu~01s . com a c"beça erguida, contemplando o firmameu1.0 uznl de no eRa Pa tria, pensando sem pre no Deus Orenipote.1te, e transmittir minhas palavr~il verei~ eoroado de gloria os aos antigos collegas· SemprE'> ao dispor: vossos r>sforçns. Bom Parire Aquino, aoB me Dircen O. Lima ua educadores que jaml.\is Btl São Paulo 15 de Maio do apagar:\o de minh~ memori1c 1 !):l7. aos meus a lltig,Js I'Ollegas /

Cada Estudante Deve Ser um FORTE

Enquanto tivermos mocidade sadia e forte, teremos cE'rteza no futuro de nossa querida l'atn11 E _d, cl , rando aberta a ses1io · e pr ,·crs ,J que vo, dig1: Eu c;,,nfi na noss.1 mocidade e JS. im 'I ' ron f' o no noss ' nll'ito a.J :> Bra~il

As si O

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ndeir.lll

3


O Bandeírantr

o

"Coluna MARIANA" APRESENTA~lO 7,a11co

A Pal avra

Amor que teve um triste fim Dialogo

I I

.!J6rfa.flu<'<Ún/io a 6Jj~ft·a

c

Soberana e universal a pah1vra. Da musica tem o rythmo e as melodias. Ora se enthnsia~:>ma e, em casca· tear argenteo, falla. á alma suas publicações periodicas da gente, electriza e conven em divnlg.::ção do g-randioso Amo-te, mas o rl.estino me foi crue l, ELA <:e , ora, meiga e suave, baimoyimento de marianizaçáo I Nem que fof!ses rei IllaUtlOl xinho e mürmura, <:o mo que dos moços, obra que jà se Não eousagrava-te meu coração 1 em segredo, tem o poda mi reveste de um carater de u-1 Se te deixo nesta ilusão raculoso. como ns philtros niversalidacle e que se apre-: E" porque representas para mim irrebriantes, de clarear as senta com bases de :,egur<lnO celeb re Cha.rlie Chaplim. idéas, d <~ndo corpo ao pensa ç a e firmez:a, autorizanrlo Mas C(•mo assim? ELE ml."nto, vida à inspira\·iio e fo•·tes esperan(•as de u ml Bra Não sei qual serà meu fim animo à payzagem. sil marianiz..tdo. Se irei para o inferno E' um mannà, que consoAs finalidade que orien· Ou se guardare! amor ete rno. la e encoraja o espírito, q ne tam as l ongregações Mt.ria alenta o eoraçti.o, e, exah;a:1 nas merecem a mai~ ampla O setr tamanho com ele pare<·e ELA do os bons, adverte us mau~. difusúo e, por isso mesmo, E com isto meu t:oraç·ão desvace Sendo abst racta, toma forresol vou-se promo,·er e susLev;mdo para sempre uma recordação ma para corporificar paixüe , tentar uma "Olabora~·ão de Destes wmpos que lá se vão. e phantazias, para unir c~>ra Ação Ca tolica nas colunas ]\[as sempre hei ele dizer <:ões, famílias, povos, ou , err deste jornal, legitima vaida Que homens pequenos não quero tEr tão, para estabelecer a ci z.:"t de da imprensa de Agudus. .1\ern q·.w seja para eu ficar titt, Fulgumot~ sobremaneir:~ si 1nia. atirando seres raeionu .,.. Vou.me indo . .. Até outro dia. lnns Cl)ntra os outrvs, qu; lc ..; um pouco ao menos puder indomitas fér·as . ser alconçado por esta no;;sa In g-rata . .. ELE 8e muitas VPZe~ ensina a bisonha atividade jornalisti· 'J'ilnscP 0:okoko rtnun ciu, out r..ts mnita!4, <:cti <'a, derivada do nobre dese• va a cobiç<~ ... jo de oper•t r nma revoluçáo I~. quant<~s vezes, abrefun fa von; vel Ut) modesto mo v irins feridaf; 0 deixa indek· mento mariano rleste lttg:t r. veis cicratrizes nos cora~·ões, -~ssim vindo a ser. u objeti mor ti ficn ndo almas \'i rgens v o que visan:os jà ter à c um e v irt uos~t s, irmãos, esposos, priclo a nossa missão e com amig·os!.. pensado satisfa to r iH mente a!l · A Pal~vra! ... Com ella o canceiras Ci11 trll b:tlho. iuolvidavel Huy, durante hu Oxalá quo os congregHdOR I1ras aligeras, prendeu e e~· de ho:1 vou tncle se pre:stem tasiou o mundo, na gTan .ti, a <~olaborar eomnusco neeta obra de excitamentemaria · B!:LISSIMO SOPTIMENTO DE LIVROS sa e celebre conferent:in d t' Haya! no. E' pret:iso que os moçod Artigos Escolares e de Escritorio E, lwje como sempre. L' de Agudo!l couhe<,;am o que pela pnlavrn. que os grundes se faz hnje no mundo, em ou conductores de homens ntns t.ras terras, e nii.o vejam mai~ Dinrio de Silo Paulo tam obst::tculos e derrubam as cou:las atrn vez dall chaDiario da Noite mura lha~, fazendo \"irlo·t~ r n.· pas antigas. f<~' preciR•I que levant11dos ideáes e C'<~.tnn · eles ~;~aibam q 11e a mocicLtdc Representante do: Dia rio de S tntos de hoj e es~<Í. se mostrando Empre!4a Construtora Univ. do, afinal, o hymno dn ,· ictona. mais consciente da nece:>st' Cesto de Nnt~l .. * chHle de dominar a vida pe los ,-aloros do espi ri to, d u Rah·e, pois, do Paulista n orientar seus pas~os pela via Rua 7 ele Setembro 887 t)-0 AGU DOS p:lluvntde progresso, l)IH', da personalidade r e ligio:m , peln hnpremm on pelns nn· da afirma,·~o peb Igreja de f . das hertziaua!'l, Yae, de. q1w ChriBtu, da disciplina inte- outn•. do que era euUio. O artarueute proliferados n bmda ~m quebrada, l'rhonn· rior. Em contraste radical que vemos eeles aprontarem seio da passada gerlt~·ão, que rlo, por todns os rC'enntll~ do com o que geralmente suce rlesassombraclamentc todas levou J ackRon de Fio·ueiredn solo brasilico, lenmdo n fra.t lii', ha anoe atraz, nessa fa na for<~aH ela nega~·rw religio o ter.lidndo e ti fé. E>xt·mplos a chama.J.L de •geração 1!1\J tumultuaria do desenvol· Elfl, emprehrndcrem sadia e c•.rificada- . e idOill, amôr ~ cn ridndt:'. <', vimento organico a posiç.!l.o forte rt at;l\o contrn. o con· firmlmen te, s<'n t imt'ntns de ('ontimla na 3 a }I~ in a dtJ& mnços de "gorl\ 6 berr.. formit:Hn•l cl o R incliferentee, Continí\a no proximo numero

. ,, , m· . I A 0 " 1una ··Lanan11 1 serida nu111 cantinho do "0 Bandeirante", vae cumeçar i 11

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Ofelia diga-me com lealcl:.~de Para q ne ta.n ta maldade Ew levar nesta ilns.:to O meu pobre coração ?

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L~vrarla

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e Papelaria

NT 'ANNA

JOSÉ S

NT'ANNA

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O

Bandeirant~

SOLEMNISSIMA FESTA DE •

CORPUS CRHISTI Em AGUDOS ·:- 27 de Maio de 1937 ---(-)---

Oatholicos de Agudos, ::llmaH e uamoradas de Deus, de joelhos! De joe lhos, sim, parque Ch risto ·R~i, Jesus-Hosti.- da nossa fé ardente, do nosso amôr com municativo e das nossas esperanças luminosas vai sahir hoj~ da prisão do sacrario

1 "

da nossa igreja Matriz, pctra vhlitar a cidade de Agudoe. A quinta.feira santa nos lembra ~qu elle dia em que o Salvador, pre"tea a derramar o aeu sangue pelo• humens, quiz dar-lhes uma prova mais admiravel ainda de seu amor d<:'lixando-lhee a Di vi na Encharistia. Â solemnidade que celebramos telll por 1im g lorifiear Jesus Ohrfsto, de· saggravando-0 de suas humilha,•ões Encharisticas. Podemos dizer qne esta ultima é um dia de triumpho, o triumpho da Santa E uchanstja. Por toda a parte as almas fieis rivalizam em ardo r e piedade para exalrur seu Sah·ador, seu Chefe e seu Pascor, eomo se lê na aequencia da missa des:;a festa. Como são felizes os lugares onde a religião tem a sua liberdade ! Neste• pod8ruOK ver o edifica nte espectaculo de toda uma populaçA.o •ov imeutando se para ornar e cobrir de flores os caminhos por onde pass~ o Santil!:-.imo Sacramento. Todas as casas se prepar~m á porfia. As ruas sAo juncadas de verde e de rosas desfolhadllS. O c.ortejo santo desfila com preces, canti0os e incenso. Nas gTandes <·idades, a festa e sumptuosa; nae peque na~, é duma graça que edifica e ar~ebata . E' um dia espe rado com impacit ncia , pre p·nado com 11mor, saudade com trunsport~s de jubilo. Os lugares que nlio têm e sa liberdade, essa rr.t'sma telici· dade, nem por isso renunciam ao triumpho de Jeeus Christo. Esforçam-se para eelebra.lo magnit'icamente no inLerior de stlus templ1>s. E a.ssim , nfl.o somente a igreja glorifica o Salvador, qne no Sacramento da Eucha ristia Be nos dá em alimento, prestando-lhe urn culto de lo\tvor, como rarnbem rende um cnl to de reparação ao mesmo Je~thl qne no Sacrifício da. EnchaJ istia se imola por nós. Co mpartilhando do espidto da igreja, asaoeiemo- nos ao tr íumpho que ela dà ao seu Divino Esposu, Jesus Ch ri!ito. Não !)OI envergonhemos d e mostrar nossa fé D <L Di v in a Eu~~haristia, e protdMte mos por nossa piedade vtsivel a todos os olhos contra a impi edade de um grr.~.nde numero. S"rá um bnm meio rio consolar o n oS!:õo amavel mestre por nossas ingratidões passada<:~ e faltas preaen tes . .Será. o meio eficaz e infalivel de ohte r deste divino Coração nm a<:rescimo de gt' à ~~s para a viela presente e futura do p o vo de Agud Js. Hoje, quinta-feira, dia santo de g uarda, haverà duas missas: a primeira às oito hora~ com a distribuição da Sagrada Coromun hão às Irmac.dades e fieis, devidamente preparados. A's dez horas, sol emne Miasa cantada e em seguida exposi. ~,:.-to tl o Santíssimo SucrarnentJ. A's 4 horas da tarde, impone ntissima prociesão Eucharistica que seguirà pela!) ::uns do cos tume. A' enttada ~terá pronunoiado um diliJ· tll i'Su pelo Hvdmo. Padre João Baptist~ de Aquino e em seguida bençam com o ::;S Sacramento. O Vigariu da Parochia. bem como_ o Apostolado dá Oração convidilru a tom"'r parte nesta procissAo, :::~s relig iosas. ~s irmandades, os collegios e demais in~tituições existentes, as famílias catholicas e os fieis em geral . Pedem outrusim que HS familias residentes nos trechos d~ rul\s pm· onde vae passar a procis são enfeit~m us janellas e as frentes ne suas casas com bandeirinhas, flores natnraes ~ quaesquer outros adornos que signifique m o se u amor a Jesus Sacramentado. Gloria a Jesus S.t c ramentado! • t

Pelo Apostolado da Oração

A Palavra Co11e/Jisão

brasilidade, de Norte a Sul, ('onciliando todos os braaileiros que, num mesmo anseio de '•liberdade, iguaJda· de e fraternidade, se unem para tornar maior e melhor este nosso Brasil, que é no1 so e serà sempre nosso, so·

l

mente nosso! ... "

Dr. Milton de Oliveira Acha-~e nesta cidade em inspecção ao Oin;;sio o Dr. Milton

Olivtira, lnspetur Federal. Sob a presidench do mtsmo terminar , m hontem as provas parci?es

Tarde Literaria O Curs

ProFissional

do Grupo Esco 1ar t;ma tarde arlistic·t que 1dcançou franco sucesso

Os numeros bem , orgauisados e dbtribuidos í!gradaram plenamente a grande as~isttnci 1, Deve-se dt>stacar o discurso proferido pelo Dr. Milton Oliveira Inspetor federal do Gmasio que ;; firmou ser o Colt>gio um dos expoentes da educação. De!.ejamos que as moças con· tinue m

des!'a

ma neira e felicit:~ ­

mo-las.

Desfile 0 Batalhão Colegia l desfilarà hnje por ocasião da procissão de Corp11s <'risti. Segundo soubemos estão os seus duigentes trabalhando para a f1lmag, m cio mesmo.

Padre jose Estevam

o

est:mado aacerdote Padre JO· sé acaba de tran~fair a sua residencia para a capital do estado. Ao bondoso Pa-ire José, os n o~scs desejos de ftlicidades na

nova residencia.

Dr: Cyrilo Dinamarco

Pe. João 8. de Aquino Agudos - Maio 1937

realieou

d<lmingo ultimo no salão nobre

Agudos


O Bandeirante OPORTUNIDADE ~============~

Mamantc Torres

~ P refiro

uma valsa, á to s do planeta. que n ada mnis - o, que Lu· cifers aqerJei(,'oa •~ . Cuidad "> menin •

o Amor qne não morreu

das

DIAL~GO

Na Balança

Ela -

o Azis esta num dilema . Outro d ia consultou 0 T d 1 eo 11 o B()bre o que deve ~ .azer: Gosta da Nilceia l li'I B esta ca iclo pela L a 1i . Resol va de uma vez

Porq ue tu não me

queres ? Ele - Porque meu cor açã o não é de tod n~ a s mulheres. Ela - Como a!tsim "? Ele - Meu curação jà e5tá dado. Ela O mesmo acan tece comigo. F.le - En tilu console-se com 0 l'\tnigo.

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

liF'l r d .

Q uando em horas de lazer lanro os olhos da r a.z· .., &o pa ra o passatlo, percebo o ({Ua.oto do gra ndiu:so pas· sou por perto de mim e Au n ão o apanhei. C I J Lembro·me daquell a pO(;l' asamen D mpressiananl8 sia que falando d a felicidade ·imag ina·a correttdo atraz do A B ranquinh a no casa• Boh huma no ser, e qua nto este medtu do nosso a migo Gatti - - - - - - - - - - - de emnçrw e o deseja ella foge cele re e \' e· ch orou ] t,z Arna ld o fo tograph o ua na Chiromante I mag inemos, q•w o q uad ro h ora h não sej a o da felicid a d~ e - - - - - - - - - - -~ Silv in a, vae ab nr u m sim o da op(1rtunidade de Participação eonsultorio de chiroman cja. vence r e tritw fa r. A gGr a o zé. povinh o pode q ue Quantas vezes, ella t:~urge p,.u ttsip nm cs à Argemira brar 0 D:nu gt>. i no pinadnmente pa ra oh om· que 0 Zé da (:hu ca. não esta -<:m e este olha ·a com ind ifre n maiij deijpeit.ad o, pois con ven•;a f'8u-se que o . .. . é tudo Zangado E no mome nto que e n 3· ee ssitn , pro c u n ' ·a e m vã o !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!'!!!!!~ O De MMçhi rliz que qu::~l q ue r hora, dá uma Yolta nu E sta e a realidade unica na Nova Diretoria cnas rnenin:. <; q ue vivem tan vi•lcl. • O \V alte r e o 'l iede fora m t.tnrlo ch Ltea .lo. sea noiviTri unfarno aquolles que eleitos presidente e vice nh à de Botuca lú souber tere ~tJ l.dJe rcm a pro,·eita r o m t,· respectiva do Club d os < l bis mos lut.o me o to, a!>i circ11nstanr.ias sinois. V~ncerão o::; la.rg-<'s de e h onesta g esY i:sta:5, os pesq u isaclc11·es e Foe lir idcde t :i o. Frase Ce!e bre... in " esticad oreb d11s minu Gius amuient i s . Num;, disc u silo Ao bre a O segn. d o tla opurtun chui e exdencia da mulher o Fnm reside sem d nvid e~s nas p.1 r 1iculas minusculas d a R < .ttitu· O <<Bandeirante» co com d maxima inspiração: diz.:eles. Para. vencer e necess l rio !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"'!!!!!!!!!"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!! fiOll da r, e preciso con hece r o momen tO ex ato, pJ.ra ag·a· J'al' firmemente o que pa::;sa e inter("sa .

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Turco "'ora

ORDEM

----------1O rgão do Centro D. Vital do O Nariz do Turco foi m~moseado na tarde do . d u ·~· mmgo . com uma fo rmtda · ve I vsua . 1 A Evelina autora. do pre~;ente, enviamos do mulato Domingii.õ um abraço.

Spencer

R. de Janeiro

Cola boração das muis altas figut·as da intele-

. c t ual"d 1 a d e b ras11eua. .

Revif:ta men"al de tma cultura socw log•ca , pa .. trocinada pelas sumidudes pensan t:s da Ação Catolica Bt "-sileira .

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Cada numero é pub:tcad o com um minimo de Este jovem, acaba de t•e 90 paginas . querer a.sua naturalis~çâo abissinia; pretende insta ura Representante, Joaquim F. Camargo o n ovo império para Zuleika GINAS.IO SÃO PAULC -o· .AGCDOS domina r com o samba

ld d d 'd d

OSO 18 a lgUa 8 8 aS I 8 OS pO"!Dee· QUe OF.lb · 1- lb p·7 I Oe ao Ye OCOIDO O 31

Unicamente, ollto n lidando com c,e d ois t~rmos: pater· nidade e filia.<;Ao, teraoe am big u( •8, é logico. . . Pode ser que tt lg neom dis co rde da minh ..t ma neira de raciocina r - c]ibe r ta in ter fin es" . O pai é tã o velho com o o fi lh o e o fil ho € tão velho como o p~i. O pai c omeçou l\ !"er pai , q u ando o fil h o começ·ou a. eer fiJ ho. logo llLll e tat• velho co mo o o11· tro . C Pai não p od ia ser pa i do filh o sem o filh o ~er ti· lh o do pai. Qua ndo o pai co meço u a sa r pai imediata· mbnt e tinh.t de haveJ um e ieito do tlt ul o rle1sa paterni dade: e qua l foi ele ? F oi br ota r um efeito da mesma r atureza que foi o filh o. Pai e filh o cumec;a ram a exi stir no m es::no tem po:começou a haveJ' pai, por· que começv n a ha ver o filh o e (~ o meç ou a ha ver filho. porq ue cumeçou a h ,."t' p<~ i ... L ogo o pa.i te m a mesm'\ idade do fil l. o.

.Agudos, 27-5 - 37

A SSINEM

A

f\li~mulh

CUlaripo11a

Pela CongrBgação Mariana No prox imo domingo , dia 30, h a verà na Matriz uma recepção d e congreg ado• locaee. P assa rão a Cong regad os: Atillo A n drcc loli, Adolpbo Carlin, Ernt-sto Giraldelo, L vureuço A g uirr e, Henriqne da Coata, Darcy Fontanelli, J ose Nog ueire de Abreu , Se b"stiâo Ferraz e Natal Roa· aini . .A ' Noviços: J oae He n · rique de Aze vedo, J orge Mlllr tins, Felix F ra nçoao, Manoel P~checo e Rubens Venturi•

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DI .

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E1ta. recepção

te a m111a.

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