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AR~1A NDO
RF'DAc'TOI!:
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. b ueo I1s·
il roulo que tomam
ponse de UObsa~ ~au· dades senhm entaes, á tardinha talYcz se ·unJ j · l ' J oevi• oa ao e~[)etacu 1o do por do s oL .,,cuJo • . . O•''e pu, Phelo - o grande rei ioicia su:t retirada,
vencido por uma ::nu· A senht>ra Noite! Que e ncanto ha ne~sa hora! Um grande le n çol alaranjado e n v o 1 v e u ma esfera encHn ·
lher! -
decente , n u ma rever·
ceração de luz, nnma inteu cidade de co lori' do, numa tão pe-d r:> ita combinação J e to!lS em imitaçãt1 continua 7 com suas di v e r ~ a s manças, qu~ esmae cem ':tO-i pouc-os, mor !'endo docemenlt:: . . . Aqui, uma nuven· zioha, rosada c om tJ rosto de um in[;.m te sadiu, I
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Not·-e.ual ca:I!FXTI:: A. 1'. C;.margo }Jiho ~r~J t;::·wno:
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N. 5 il E:-,t. S. Paulo -- - =='-'-'=-
Ol
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Agudos, 30 de Abril ele 19::36
a festa das
Brnsil
D~ u s, ao fim de ca· da dia oo3 Iem br u, com a ruot te do rei dos m;t ros - (llle, d1 ) põ fom os feitos e a isso voll'trem?s. Ra Ulua força acima de
estrel'
_ las, u festa noturna , a 1 sua festa ... Não ha espetaculo que .se compare a t!s· ... . ser que a Mae 11\ lo~sa 0 e rece para 1 e ('~to ele n?ssos ullw!->. Na.o
lliRCEU 0. LTMA
machioa para for· neeer chopps, a sua
Sôlt:cta ileguesia. (} ~ n e Ed~cativa Com a aqmsl çao
d::t machin~ progetot·JOa:3, CJ'l '~ cou:segue 1 a, ?,n.:\ ~men te es1 ha p1ucel que o re · 1 <lhate r qu·dquer orgu·\ t ·' rá runcJonando l iO pt'O (1\lZ;\ . L, , . . . . , l 1 c: ... lho - até elo sol !! ! G r~ ,,) ? ~~~co~ar lc~al, f'J Inl rm t.l\iC , .. . vO • ,~ f , IJI'U"' o lJ in c I~,ducat!V O , ó1-1t~ ~:·ç~\ e !J ~, jl1'ausdno 1dbeir o. m esm o o Dl\' JOO Ar· so O ~.Us, uuwamente tista poderú1 realizar tal ob1·a de a r·te. c0m D i(u::) 1 ~iotécn erfeição tan,r,nha ! P.\ l'LI~TLXliA P A JJi. ectoria da C. ~rariana locaL p.>r ~ Cl•&i\eS, ~ ~ p -~ l t:s in certezas da n o :i~ o iiHermed io, ~(· ~\.!. ~ UWd • . . agrauece a todas as p0st:~ oas que con td liMA ) I buil'am nesta sema· llW~ ©'J ll © l na, c~.m1 liv res e re 1 vi&t~s r~ra sua bi· 1 j r.in :Y$ ~Gdrh~§ b!iotheca. Tudo al~gre, entrou 1
oe~faze ll ·
do, desfaze H,Io ... A li, 0utra, que (.orna uw tom rosa avermelhado. . '\.lern, . uma "degradef' ndora.vel! t.ous riob· ceos como olheiras de mães sacri ficada~, de almas de<::prezadas. de de o r fãs famiutaE, desa mpara\la ~ .
Todas essas cores que formam o cesale que a D. Noite despe,
devaga ri nho, c a l m a mente, como uma d,L. ma q ue chega des · preocude. à u ma festa I
I ·Hi.
da C. Mariana
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- - -
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a pl!m:~vl-J /1. t:.osei!'fls {vri:i. .· , lu
I~
~~ ão D~_ ~, ~ •..
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anr.os
j•equ (:'na Vu-yem 1 ,•.lnrw,_ 11lua fl~ sr. j iüe, no~ étb:.!f?<~(W léi ~ ~\ut .m J n ele Mello. do reu, CUIIZ S;l .l pu· ! lia 7 · o Dr. Al· reza imtlctlladt!. frsdo )J(-!Illla. CtJ.hi i::t lar iinfla, r e- ' Aos univrr'lDI ian picéi o sinu dr1 m : : riz, 1 h' s no~sos par auens. apare.:e o plzenilumio G • ífJ no ceu e eu entresleci- 1 ~ .!Y a a e n do, com o tedio a de_ Araha de cfléia r voiélr -me a alma, cnmL· em ,gud u,:, o l'oi·mi nho lentamente para a davel 0irco Beemen. igreja, á ojjerecer mi. E' prt;Ciso notar-se nha~ mod~stas pni cds que e~sa compaubia a. _\ ossa Senhora. esta correndo o in Tambem para a jo- terior do estado com vem anwda, lu do são 1 grande successo. flo res, eslà na p rima- . Exito c o que lhes vera da vida, na ju - 1 al mejamos. v enfurle sonhc1dora.
QJP«.nde f e s t ival, no dia 2
Jn flú res, e n
O
I I
Toaa bel/a e
sor-
ridente, qual um a rosa encantadora a desabrochar. não repara ellr?, nas minhas angustic?S,
l1t·emio 3 de ~.Iaio, r a 1' á realisa e di a ~ um grande restivtd no Theatro São Paulo, o qual se1 á ç,om l)O~ to de tela e paleo. A pr·imeira pat·te. na tela, será foculi. c,>-. /1 sacio o rilm "Espiã ~ Jluss a·•. \ A segunda parte, L constará de um acto variado, no qual tom(1r[to parte, di ver.
I
I
s os estudantes, sa-
lientando se o parodist a Gastão Dal Far Bar São Paulo ra, vindo especialFss conce·t 1 tado l meHü; de Hot\~catú, e . t . para razef' se o 1dolo, / est abeleCime nto Já ào selecto povo de 1 installou a esp er ada .\.gudos. J
A SOGRA
FALANDO BRINCANDO QUE MAL EU TE F AÇO ?
Trancos e i
Tudo se Acabou
O N . Jordão de pois de saber que a f ebre amarella pa~ s ou por , outras bandas, r egresA mul her e . um a so u ch. sua viag~-'m de par~lho de rad10, com 1 re creio forçudo. a diferença de que o ul timo não diz boba·
Barrancos
Infidelidade
g €' US.
S oub em os que o~La m artini esta ven do se •JOllst>g ue deru ba r o Co :::onel fi cando C!·m a H. a in h a . C u\J atl o rn o ç o, de ,·ez ~~ m qu auJ o o tiro sab e pela c~tla t ro .. .
O diabo é mais la· dino do que pa re ce· .Prova: ainda n ão se casou . A mor: h oje em dia, é o que os tr ouxas
Artioli
a ma
me nte
uma
da 3a. se rie
usa sa lt o Luiz X V, 1 e tc. e tc. E ta m e nina i dan a da. Ele esta che- • gt! udo, nãv?
I
Esta à
Livro De
m e nm a Mas coi
Cornelio Pires
Tá no Bocó... Au edoctas E,-colhidns, Ca tadas e Adaptadns. Ji~ N
t.: O N 1' K ..\ S na L i v r n r i a da
Para obter sua casa
~
I
qn e llte ga ran tirá o fnt nro, com um titu lo garan tido. Monsalidadf's, de 58000 10$000 Oll 20$000.
Exaltar as mulheres só por que são mulhe· ~ I ' res e 'J o me;;rno que 1 Agente: Miguel L opes es crev<> r um poema . em honras Ja9 la1·an · jas, apesar de existi· i Homem da nnel·a Nol·te rem, no mundo ta ntas IYI
I
Consulta O B e ij a FllH' p edenos que perguntemos á Borboleta do Amo r Ri deixou seu cora~ã o em S. Paulo ou si est . ta d1spos.a a ...
Propaganda
azedas .. .
O Serra tornou -s e mole q ue noturno pois, A MulhE;r é uma ba n ca o philosopho 1 pilheiri-t uuato rnica -- e . ron J ae llo jsnelbs. um e rro h i.;to rico. . . reça a? Q t aci~no , que élle da um gelto, S O C R '\ T E S 4H são da. mesma cor . . . I
I i
-0-ia-ri-o._d_a_N_o-it- ·e- · ~~ténte
J osé S un t' Anna
*
-x-
*
Poeta O G atti deu para se r poe ta Je um a ho' ra. para outra, viv e dizendo que «as~im é a vida , . . . mas o peor é a mar Rem ser ama · do ... Mas que rapaz ingeuuo, ofer eça bom· l.H> ns que E'lla te acei· ta de braçrJs a l>ertos •..
Recordando A Georgete B. v1ve para r ecorda r . Só pen · sa no passaclo. V oce é ainda moça , não imagine q u e és velha Je mai~ ... Pirulito
Promessa
C on s tru e t o l' n Un i versal Ltda.
o coco.
----~----
GÃZ ~ T A
subscl'eva ee na .il·~ tn fU'eza
Amar sem ser ama· do . . . é m e lhor rapar
Pxfu nci(l
Ch ibungo
Jonca
D en tadut·a
Nlimoro é u ma for· m a elegante para cha· tear o proximo.
1
O j_o veql Miguel Lo. pes maugurará uma exposição ue desenho a qual co nviJa o publicc a uã o compare-
~ovo
t.ado, e HO U rt:llH fl U e a vitima a rnwj a outro. Imagiue qu e n o dia seg uiute a enco ntrou tom a udo sorvete co m o Milton B .
A mulh e r so diz a ver dade q uando é pa · 1·a se elogiar.
Exposição
A Laly prog ride . J a i c e r.
Descobrim os depois de muita labu 1.1 4u e o
Macaco e Mu lher, pou ca diferença t~m; aquelle faz micage ns sem se pintar, aquella pi~ta·s e para f a z e r miCagens.
1
J ornal. Pudera coitado, ainda não conseguiu fun dos para des cer a s calça s . ..
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tem.
SUPLEMENTO HUMORISTICO D"O BANDEIR ANTE''
C
·
on segUJm o~ s uyerar os nort~ amenca -
nos em um pont o, numa pvopaganda ine .
.
,
dita, 1sto e mostrar a belesa dos olhos.
Reclamaram que o 1 Iniciou-a a Georgete G uedini não asF:ina o · Sá . . .
A Eunice promea· sou em rezar 13 a ve H e nric us por ainda não ter sido criticada. Não tenha pressa m Pnius . Est urn os a · guarda ndo n hora de cu nta r m o ~ tudo de uma v~z .. .
Filante E m um a reu nião de confiden cias o R oberto T. cantou d e 1 i c i o· sa mente . . . ( filo ci· garro e fumando es· pero aquella que mais quero , Chico da Rua
•
======A SOGRA =============:=== = = = == = = == ====
PodB ..
e não pode
I
A Hoffmam ser boa Reclamação por motivo de paixão professora pude, mas aguda tenta contra a ser «balila» de cordão I Atendendo o pe- viJa: enguliudo o re· de baile não pode. dido Ieito pelas gen- Lruto da garota: dois A Lourdes C. chupar tis senhorinhas Gen- pares de botinaq do balas pode, mas amo. ny, Otlete, Maria J o~é, ~7 il :'ou (11ún obstante ! lar a ~ente ayrundo o ~~cin de Çouti,_ e 0- o chulé)! quatro _pares · papelsmho nao pode. t1ba, _a d1r~t~na d? 1 do Ot n.cwno, ~01s do I A. Oinira arrastar·se . II Grern10 prov1- ' Uo berlo, d . tomara . . d . e drna1sl . uma l , p~lo tal pode, mas 1 e~C!as JUnto aos. p~- ~e1a . uz1a e c.1me os m 1moseal·o com frutas de1es compete-ntes .l- l w cl mnve o oculos cto 1 f Jtn, ' c1e que. se]am · · !• .1 d · 1 não pode. to· ,e 1tn ll'l (\'~rua _e1ra nwu ns mc :hda fl de se- . sapülana) ma1.::; mnda O .Jam1l ser magro 1 ve1·idacies conrra o 1 um kilo Je pregos, 8 I pocle, ro_os engordar j<~rdiudro que lhes : metl'os de àrnme far· !1 porcos tt:.LO pvde. deu uw c n r r e i rã o ! pauo e 5 litros de so· _ ., • qut.ndo o jovem pho · ! lução de soda cnut:.tiua. 1 1 Para ,,,n., compras prcfi- ' t~grnpiJO :\nduil . as E~te porem ~ão foi LL\' nAl<f \ Ti' pnutt;gr:aplwva no J~1r· pl'eCil-lO 111teroar j r h rn a n f t:. u 1h · se 1· no· . 1101. 1 '~, f' l' L \I>L. D'" c . . me:::mo uma , va t uzar .po1s a 1 re~n· ) I r. :. • ~ 1\ . 1:. C01tat · las J· u(: t o I1 <1e o c·r 1c· 11l'C v r t erma · · 'f . ~ t' A 1 p011u, 11 • Ol'te ' aJJ · "'' ,. uo ntvmen to. D hn·-~ rio Vi7i lso. u que o p0z 1 i m L1S um g e i to. fi· fora de pprigo. Gu i dado ! qu elll dc:-:c~uçadas. 1-')lll D 'a~ua
A Ophelia ter um czepeliu» pode, mas carrega·Io oorn pose uãv pode. A Odete ta· eltos • 'deaes remi· ·nos 1 01 L po d e, mas prolougar por :~ t empo 0 seu mu.~o noivadQ não ode. p A Dnzinha ser bo· liohu pode, llHl5 rolar acornpanhad!i pela ci· dade niio pode. O Mario Matto~ t~r 'd 1 1 ~>I o a egre poc e, ma ~ 1 1 amar b pensunIdo p~ a. pom . ~ que < esnpare ccn nao P0 ' 1e. o Spencer t. o 0 a r gaita pode, mas ser companheiro do .M . :tt· A IA_uunci~ta M. Ide· I \'e ( elxar ()e de S uJ'cl·~,·o tus na «comp"a» de '"'' l\·f'· «e H:l- · u ~ tearu .1.llm J.ix, por I 1 frutos na\' pode. I que o amor 11ode vi- ' lia dias era o Don · . 11' i 1 • • (~ • l . . O B 1gare 1 (' unçat· ltar rem orlw. . . .Jlll· 1 c a (JtiA pretencthl sm· . ' d· ' · 1· · ·d . l · pocl~! mns obngur o riGt: o e pwr quo c ma-, CJ ;;r ::-e, 10JC porem, regente a tocar só , mlle · · · . é o 110:--sn dil eto amigo marchas não pode. l .J oàn da EsCJnina Ferra~·.i que tambem
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Tentatl'va
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LIVRARIA
PAPELARIA
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Implorando
sim palico Mariaexi ·ir · .g ' qmplo I d1 ran· 1o o seu j.>er ao .. . , , Coitado, dcüxe ciisso rapaz. Ella não perI doa mesmo ... ·e d ~ '1 0 0· em " z . v1,·e can ta ndo.
I
TYPOGRAPHIA
D A ccGAZRTA D F. A. GlJ UOSn
Ch ie e Vari a do sortimento de objectos p ara esc r iptorio,
tintas de todas as marcas -
Papeis: Crepon phantasia
e I iso, seda, manteiga, veado, metallico, carbono, etc.
Objectos para presentes -· Sortimento comnleto de
arti~os
escolares
Hereules S orm a ,n i Rua 13 de Maio7 42-B L inha S oroe abana
A S.U~OS EST ,\ 00 D E S. P .-\ ULO
Gastão-Dal FarraIO :-=
BANDEIRi~NTE -=-- ~ ~--
=- -
-
RA BNH A OAS ll .&iAS
couvi1e q ue os e stu-
-
QuanJo a outro. acnso. A mais ligeira attençiiu,
tn.tH r
C~>m
Em r apvza e u bem
tjl ll zc·ra
Que uma faua me
v•ms~ e
:i/1. Uocba Quauuu assow.1j a janelh•, Por cima da jar.lincir!l 1 \' Pju qu e só tu é> flor E o mais é f0lh~ rn'<teirns.
A nilc1n B.
Porém não me Q u,. custa
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))P('AS
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Gere nt e 08 origittae:;, c mbc11 a uão p u oI i c 11 d os !J ão se t·ão
graça.
Desenho P rofa. Juli eta Fer r eira, expr ofes ~or a 1 na A c a de m i a de BeJlas .Artes de ca. ' bralia. Ua aulas a 1 quem qujzer, na sala I
3
d evo!\ 1Jvo , Xão nrs rt'!=pons,;.b il i:>;.mos p t ll' a rtig••:> as~ignadus.
T omo sor·v<!te de creme
C.:>m morango •ni•furado; É' o teu rosto clarinho Por te us labio~ 11dorn ados.
j da
~o::edias
P rofa . Elisa Gua rido, recem formada I. pelo Conserva torio 1
De Viagem
z.
Di vu
I Os I
Quando á n oite, em plena rua, teus olhos npparecem, A s lamp nrlas uma 11 umn, T ristemente cmpt~llirlccetn.
13
A R nA
A :.:
u L
~ t • . D an >•Jo c1e ~an o~ O jl) m a l dos Agricult ores AgcutEl
J csé RauL' A onu
da s 22 ás
2-J. horas no quintal do Gymnas1o. Tratar com a Betty .
Aconselhamos
Prof. A n d a i J de E' preciso ... Abreu, diplomado pe Que a G. P. deixe de la aiamada Escola l.·var as cou:>as em brin· · do « Zé Povi nho » cadeira . ~ru U O'I. Da lições á Qnc a Sinhá esqueça o q ualquer hora, em am or que se foi e ar ranje qualquer 1uga1·, e de outro.
luva
Teubo o rlesr in o e~~r.:lg:Hio nesrle o din em yue te vi; Towarei todos os dias, Dez copvs de « parnty. »
o
.~ t e nd e
Calligra:phia
dinh<•iriio.
J, a.I y
gravem ente enfermo, o nosr; o colega A. Artioli. Hr·eve l'egre~ so ao .-\ rtio li e peo m pto restabele ci!11ento á seu tio é o que ai mejamos.
Advinha o passado,
X uxú
f'
seu ti o qu e se a ch a
•
transport ador .
;
I 1'em penn de rmm, . peqnPn.l , ArTenda teu corar;iio :
~eguiu -!.a f e i r a ultima para Bocayu \'a, afim de visitar
•
Ú S a I m e n deve Pro i. Wilson ); ora, construir imecliatamen · en sina rapidamente te H casa que a se e em turmas , no ;jur· cul oa projeta, pois as· dim. no Posto, nu, ~ im o BH lthazar não Cadeia etc. m a1s re clama r á. Preços m 0dicos.
Contanto q u e minha pél~; O te u pescoçc~ nJo!·na•sc
bo tucatuenmuita gcnté verd a deiros
O' O B a n <! e i ;• a n t
Es"iri tismo r
In.~lez
Depois que t!\·e a dedlita De )·or ti ser repcllido, Tor uou· se m eu pt!itn a tumb:1 D e uu.. amor desco ol ..!cido.
EX P E DI EN T E
E: rli tac,;,
Irnporta nte;s
.c\ n u i tu
col ab o1·ação do es
p·Iblich('fH's
Anuncios
pr esta~,
lia -co~iscos e trm:oudu5 D entro Jo nt<::U t·c•raçH.v.
Constituirá um espetac ul o ineàito: a
.-\ nll i iC'Ío;; ,
AG U DU S
llele nn
2.o - Decendo o páu ( parodia a o s estuestudantes). 3 o - Opera embn.zgliala ( sanfmw). 4.o - - Dob m rlu (ban da d e Lugarejo). 5.o - Embolada, e papo com o pessoal.
de fiso.
1
p1·esente e futuro.
{ fX' rodia)
tutlante se, pois sentil'á ataque s
..
S or te, Amor, Exito etc. procurar o I,rof. ~p eneer Carranca, rn e d i um vide nte,
~· ·· · ------
Ru~ 13 de Ma io, 3 6
JJ ia vülinha.
1.o -
. ..
C 'f\ S A I D E A L
. ~ jo vem paródista : lta hanado, que com gentileza atendeu O da ntes de ,\ g urlos lhe dil'igiram, para abrilhau ta r c o m o se u inegualavel humorismo o grande festival que sabado r a r ii o realis ar. ja ola borou o progra m a reiere nte a sua cola· boraçã o
--=
j
Dramatico e Musical
1 de Pü·atininga, acei . ta a lumnos e al umI nas de qualque r La manho. T r a t a r no Jardim, das 10 ás 1 1 e 112 hor as da ma1
I
I nhã.
que o Fig tteiredo corte essa barbinha porque s e ela voltar não o re· CO!! lw cerá . Qu e o F. R. seja mais sincero com a peq uena «la das capitaes. » <..;>.ne a C. H . não leve e m b1 incadeira o amor de I. A. porque o neg ocio é se rio menina. Q ue o B el miro Rodri gu r·~ A . deixe de ir d e vez em quando a S . Paulo porque ja an d:.~m d escon· fi ando ... Q ue a M. Rodrigues de
os doces logo. • D escurpem >, os meus " oio » porque enxergo
~
tudo.
OLHOS U:\ STANHO Até
l 1uinta
· feira.
Jorrp es velhos •' 5 0 0 1·é!s o ~.: il•• · na Liv1·n a·j a d a h ·n zeta S .i O I" A U 1,0 O seu jor na l
U I ·' ll I O d e
Agente: J OSÉ SANT' ANNA
•