~
ao au o Director - Proprietario : .JUSrriNO DO::> SANTOS LEAL
ANO
XI
Agudos, l de Janeiro de 1914
S. PAULO
'I
BRAZIL
Heba.~ o" m~d~ ""' _,.,
EXPEDIENTE
519
no .i usto meio termo da. ei vi·!' d. os AgudoS' tem tido ual dança de h ocas ou a ··egulaIJc!adP e elo hnm senso. pessoa do seu t·cdactot· pt·o - mentn<;-\.o das horas, pois • O São :Paulo dos A.gudcs » . . U ]H'og:·esRo local deve ao priet.ario um C'ltt>Le r~cto, pre de ont cn1 diante hasemos pub lica- -.:r 1105 domir•o·n-.; ! Aos_ sens leitores con heci- seu divulgndor o fornent.td0 r ci:;o uo entendiuJCntv d:ts ter de UllHt lJOra até viute e · ~~ ·n 1dm; e lgnorüdos o Dr. SenM- n~o peq~ena J:>at·cela de ser suas obriga<;ões. quatro d ilas, seUl dia e se•11 Assinatura, paga :tdiantad~. •Jor na .faz. votos de boa,; fest;1s VIÇO desJllt(>ressado. Tem-se ele mostrado o noite. --Afinal, vamos ao quP. ano lOSOOO. -::....~-·~·~zcs ... I) O()() c 1ch(;Hkvle,.; <lnnlll tc l !l J4.. . "·Ú_SãoP;\ulodos Agudos• comrweben rledOl' CXllCto do !'ubli.:ac,:Oc$ f'" ')ns adiantadamente . ' tem tido lntn., Afo r~l A. na! UI'IIl seu devct·: com cot·tezia. ho- : >CITe: o mu ito ilustr<': senhor l i~ogra!Ia ~ó Redacção Rua ! Hoje .: dia rlc a legria !'a ra I quA é p1·opria pam a vida. ncstidaclc c inte:igcncia, .\Iil Novecentos e Tre::;e, Iez; 0 l:\ de ·'1 alO · ' • s1· a~ Yezes te~ sa IJlL · I o f1e f cn d er os d ·I · a_s maI as e 1·01-se; · · · r:~ i:->a· ,.)cfo · rorrcio n·. o pes::oal qu_e co 1. ~tbont e hl· ·~1a:> 11cssas I uoas,_ mas [OJ·Se hu ta neste JOl'llal. «0 São que 11ào consegu19 sair clel::t re1tos le:;ados do povo du mu ta o mngro q ue sua locomol!'l {'.. Paulo dos .\ gllcltl:õ» !':IZ hojP victoriO!!l1, COm o predom in :v 11 icipiOj com activiat-ldc c <;i"IO Sé fez por meio do sopro U J 5 dez ano:;. de "ua i.lcia, va le o co11s vlo bont t;enso, Lcm sabido evitar da bri:sa, que sossurando·lhe Todo anive.I'St\\'\•l <.> mais <1<: ter saído acatado e rcspei· de nas coluuas do semauario pelas costas, levou-o até o.s A n os~a fo lh a eom- l ou menos um a reconl a<~ão tad 11 h;~,·er atnques a individua li- fwuteiras ;:ieste mnudo, por , l alegre· nu tri st~' . Hec••)l'dat· Quando n 1°. de J~t n eil'O ch1clt>s. sa l v<~ndo-as dos lwr- tvdos t;Cculos elos seculo:<, . 1 · tl..egrl<l e ,·ultar se p<1 1'<1 t1e Jl)Q' , 1\'!110 · Blll' rores pt·oJ uz1 os jlt?1os vexa- sem fi1tn. . ~cz r. nos t e com . -t o SI'. '~_.,a P1e.t a h OJt' existcncw.. o pns "nrlo, la oticll' esla todo IJ,>:5a I~'el'l'az pllblica n r o l ", nH~s que uma publicação A razão dessa magrec;a Não qu eremo~ o~.:u pal' o ITwtiv,, .que al:gm o p~·ec-1en-,1 nn\\lcro no ~ o ::::>ã.o _l.\ 1ulo du:5 o>'ens i\'<l}'i'oduziriu. t am~nha, foi a sêca; o_ coi~acspaço e m réc•>rd<tr o te. t~l egr? c an tma. O JOmal Agud(ls• dccet·to nU:'' lhe J!<l " <tuando acaso de algum Jú vm es_trelAs ao meJO dm. (~nantotenl cont.r ihni<1o · rlo Jl\_t6n or pnrn manter-se , ~ant pela memon~ v _seu recantoousaa:lenwtaravoz Umasecade rachar ~téa· "O P· l l . \ . · 11\ a e,;lera elevad:l do ;tpreço, J O I'~l<\1 t:1ile.~asse ;1('1 X a ll l\'1~ 1'- audaz e aLrevJd:t um boato peu ras e a llOSSa respeJtavpJ , aO c\U 0 {. ():) l g ll obedecendú rigiJú.:> preceitoE' Slll'lO. ( hcgou,por Olltr I 111il0 lltHieJico que Vá c;úlltnl OS t:de biJidade IUOÍta ... U ÚO deu do~ para O p~·og i'I:'S>.s;o de ctJnducln.pa1'<1 nfto perder ' é ,·crtln<lc, c quP~ttos nito ,·iu lnos do jorual c do jorualis· um passo a bem desse povo e o que t E:tn fe 1to pelo o rumo do ideal enlr~ os em· ele tlltscer e 1r-se para o ta. ei s que « Ü KàoPaulo dos admi ravel, desse povo que wedom1nit) da vo1•cla.d(\ b.a.te:; cln p~i~i\.o e !\"- nliean- esqn_ec:Imento c:em luta nem .-\gudes» al~i \'a1uen!P se n- a geuet·osidnde d~ pugnr· 1combatc ndv O::i ú f' l'l)::i: hnn:< rL p ~ htt cn l t~;i,, .Jc,CC'JI glo>'i'l. pr<'sc.nbl, afi rn de C? L<I~)el_c\.C l' ngua sem cou:;uJU ll'~ cle:;::;l• . do nu nca <l :S re t~t lla<"ie:; pe,;DH 8EMA:-< \ , a de[estt. dvs seus chrell<•s. po\'O que teve o hero1smo, a • Luta,<:om scieucia e nl t<t rdn· bravurn de passar sem agun, a s ca1Ul1l ~1.S e O~ UI<~U ~ soncs se 1.ão I']UHtHI~ a bell1 preco~cei~os., . ela ~crcl ade~ não i sundo d\ls cação, e faz do~ seus direi- sem se achar no deserLo! Sena, st o tizesse1no~, revHle:> acml.os1>,; quanr1o o '" ' t0::; um bdo 1)\,)Jecl.n p11ro, Oh po\·o grande, sacrosan · notivo do mai:; jnsto calot· da p olrmi<:·l joml" lil:'ti J<i esl<mí pronlo o jornal ? co m o ~0 o pennitc :;cr a rca to c puro; tu és heroico, cs 1 Ol'O"Ulho . :Nlas não~) fa- ca chama_ a atcnc,:iio yara o Talvez eu venha atrazado. . . Ji,lttd e d:: pureza e Ja Ycr- Ut\t\' o dentre os b~·avos, poro . :rcstabelecnuento do .fUtito e De coraçã.o' JaJe. que s uporlaste:s sede duranzemos p Ol C(~le nao 11 0:<:; equit<ÜÍ \' 0. l udo Í '<SI) , t::!d u. quero saudar esla fo~hil Ü:<tt:otancl o-se poi8 ,;l'lll te UUI ano! E' '.'erdade que E'ntontece O f umo da \'<.1.\- exige um esfor<,:o e uma escom uma boina macula algn!lla , lt>ilore.; , h onYe um temrJo · de fl'io. d ac1e, e, d epois, taml>em merarla eélucnç:Io s0cia l do com umil bolha ... de sabão. vt> tle o rH~.;so jol'llnl <·o m ;13 dul'<mte o qunl bebias .. bcporque, q n c ~ que pode- rc:;ponsa vcl mo ml e legal Juslino. ~ uus u ~<tgnil ka s cvhtn,t:s a lJias ti(\ ne? 'l'u _não bebias nare mos cli%Ol' aos n os s:os; J~HJ u_ele qn? se encar_rega _de a bolha está no regaço : Jli:)J!.rarem ~1111p<1 Lla~ , nr· da; _mH~a llavw. para beber; l .t li rlll'lgll· Lllll jOmaln.) 1ntenor. l>oJ sopra-la. Toca o hino. gull1o:;ns de terem <tU• Clllfw aql11 nao hn neve e raras .el Ol'eS (\H: les ~1<\1). S('- E' 11 0,.; g nu.Hie" org<ios um ~ Cnegou lit '? E' urn abrZJço. sabicln se apresentar ao ]'LI n .l;-;e,; lia g<•:Hlal Ja ele sobeJO sabJclO ( mi:,:<Üô difieil, llHl :S r e nd o:sa . . . bli cl) ljllC tê, tl0 ]>Ublico ,i tt::'· A Ualll!Ui\, sim ·, ela bebia, Mas. si vier não faz rnal: espaço que 0cu p arit'1.mos Para os peqnenns é, alem de. f3o~s Festas. Obrigado. t.ict:iro a,) pnblico que <lc- bebi:-~. muito, ainda bebe e em historiar os dez anos dificil , espínlltwa e sc n1 com· João de CASTRO. seja o progre"so (Lt ter ra bebel'<Í.. de vida de no~~ct fol ha pmwação de lucrú. Clll que tcmus a ventura de A Yenerunda edel idadc, . t Em rcgr,\1 o j orual rlo in· habitar. bebia o :suor de Leu rosto. o H Por essa razão, leilores, pelos imposto;; que pagastes (1eSCJamos, Hll es, o cupa- tcrior f<tz Ll1enos do ncccssa· lo em a~rt~llecennos aos rio para manícr o r;en proespero que comigo enviei · se m ao menos dar-te uma nossos ann uci~nte:-, 1 as· prieta rio trivial e model5Laill nilo não . erá preciso au ~ o São Pau lo dos Agu- gota do seu leite precioso. sinante~ e colab ontLlO l'CS mente. se dizer· do <tue tem sido ts· dos» os clesejos de mais !ouEnt~o, és ou não um po0 auxil io m oral e JllateOnde ha a d e:;Ci~[rc<1 da po· te semauario no cumprimcn- gubsiw os an os de vida, de vo heroico? litica pessoal ainda um dos tú dos seus deveres c direi· lucta e de prng resso. H eroico por todos os pri nria.l com que têm eo n- jornae~ e.xisLCIÜCS (;()l\Segne, Los (\e jorna l line. AgullOs, Janeiro l~Jl-1:. cipios, meios e f:ins: a tua ho· c oniclo pa1·a a aeeita<.;ão pela :si mp<~tia do;:; chc(es que Cüntaudo j<t tlt z ano:; tle Jnqnisiçüo roicidade vai ao ponto rle e dQ.Se1\ vol vi m on to do dispõem elo e1·:~.rio munici- e.xistencüt. dn rante ela se pagar e nào bufar. 110 S ão P<m lo dos )-\..g-u· pal , cmbolsut· grossas ma- telll portado dig namente, E' admiravel que vás pcdos», pant 0 seu franen Ljuias <l custa de nwscarar tenclo sotltente 11p!ausús da dir ag Lla ás fontes, aos pó<·os em suas colunas a verdade pa1·te dactneles (]U e sabem c no J•rincil>ÍO Je cada trin ta e existeu c ia e a astucia. " apreciar o que seja a ii betE' com prazer que apre- dia-;, venhas contricto e rcP roe-resso e m um m eio relativat:· por todas es::;sas consi· dade jorua\i:;liC}I. sento aos povo5, minhas con· ve.rente pagar á Camaru os mente rcs tricto mas elo de!'a<;-ões que nos ocorrem Jamais o redacto r d· .. doleucias pela morte rio ilus· cincc7o adiantadameute! ~wcntuado adeantamcu- agont quo neham os FC t' 1no· São Pau lo .los .\ g udos' 1 ui- trc e serupre rcspoitnvel anDinheiro é sa t1g ue; ora se tÍ\'O de legitima alegria o X t;·apas~o u os limites da de· ciito que em vida se chamou t u paga s te~ dinheiro pela got ani versario do ~ o São Pau · cencia e da hcnestidade. Mil Novecentos e 'frese, hon· ta dttg ua que não tivestes, o. Assiru, pois, de e u- lo dos Agudos». Eutre os q_uer uas suas a preciações ! tem ás 12 uoras da noite. logo, ucsLes l.cu sangu e pre · volta com os nos sos a· diversos jvmaes que já exis- e criti cas leaes, j usticeiras, Eis abi uma bóta dificil. civso por aquilo que nílo ti· g radeci mcntoR, aos n os- tiram nesta cichtdc. ele vi n- quer un aceitação dos :~rti gos de desralçar; dl',;de que a veste, só pnrn ver se t inhRs ... s os l eitor us o::> ll O:'iS JS gou . Vingou pela s11a dit ec- dos que "c dignam de colnbo pcnrlula faz tllnrcar meia Por tun Lo, meu glorioso e · 1 Lriz austera, cu.lcaua uo res- rar no .J.ol·ua l .,ob sua dtsLiuc- noite, desponta o dia, logo beroico (Jovo és g"ande, eter}h me · ores deseJO ~ l e fel icidade n o d e co n c t· peito da verdade, tl'atando ta direccilo. não é noite; mas lnmbem uameute grall(le, muitíssimo em suas colunas da política F a la ndo-se dos deveres de uão é dia, porque e uoite. graude, destes o teu sangue do ano q u e h o j e C01l10- sem ser político , e por isso u ~n j?mnlista, fala-se da sua Seg~e-tiedahi a em.bl'Ulha· para sal\·ar a camara que ça . com elevação e sem odio, dJgllldade. E "0 São Paulo da, CUJO ~:es ultado fo1 a mu- te suga.
33 1
Paulo dos Arrudos
1
•
·a
•
s:-
BtWha de
SaudaÇãO
o
o sa-o PalllO do\' Anua·os
•
I NUM.
I
Mil Novecentos e Treze
I
o
I
O São :Paulo dos Agudos, Q.uinta feira, 1 de Janeiro de 1914 E ' por isto que eu a m.m- ma c om o ·'\'igor da nacio com prnzer a morte do tura li daclc-. !';em a t ortnsr. ).fi!, ~ ovPceutos e Trese ra c <-1"P( 1·c za c1c ::H..: I!Ull qa e Deu s h nja por t od o os '--' seculos d o::-. seculos. ela j n teu~· ão . Assim Sã O
la , .Joaquim Salg;;do e fomi- '! Para
li.a, .:\Ianoel Cle~eute da l o~tn, .A rcH n!H>Io :i\Slpolcone " e faooili a, ~liguei ~- An<;> arah , de A gudo~; D r. Ga b riel
- 0 pessod cá da casa, as poesia s -
vistiu h oje casa ca e \' Cio depositar aos pé du nos~o i ~us tre Redaclo r urua cm·(al de ro::as pelo anivcsa ri o do i'eu Jll ho «Ü S. P aulo do~ .\gu-
J os» .
As Ando- Rocha, A madeu A od ra a e, 'I'Ínltas, O Cahir das Fo- Alfred Linz,d.~largari d a Aulhas . 0 Bandido, r oz g usta da Sih·a, H eitor AI· La ra, O rfeu Gwn na~ i , C. d'Alma , S e1· N o?·vo, 1r e- t:Hn 1\Ja nde rbac h & C ., de f-'üo lha. N'ão ritam o~ ao P a u lo; Mi guel ) Iu lnt' e fami<:~ra:-o. Abra-se o volu- ha, de A re ia Branca, R o ma·
I
Campinas
Igua lmen t e ag radoccm a o
. Afim de toma r pos_se de ,-ig<lrio _que re:,ou a missa :l.JLl 0 :1 J1tc• de secl'etnno do 11<'- l':Hiel>~ 11:ara O!:' [)resos cilB ü l l<:o de Custeio R mal de tolice!:'. F inalmeutc agradt·Cn m }Jinas ~E>guiu p ara ali. no cc111 a rodo!:' f]uc 0~ ,-i$i I aram d ia 26 do proxin}('l passad o, e q ue t-onco r re ram para mi o nol:'so ,·elho a migo Hl'. José no rar a sua t ri~te sor te de Fernando da :\{otta <le A?.e E>ncarcPradc.:; e pedem a. n:<lo Cuncia. Deu~ t1ue o::; r ccou. penso do
() no:::so distinclo nmigo é ~eu generoso neto. pe-rsonalidade ac~• lada , .. Cadeia df' Agudos 26 de em n of'so mew socinl por Dezl•muro de HJ13 . n o. ~ou rrs e f}l lll~lia. de ~'i· :-uas rara::: virlu<lPs c 11nbre- 1:\,fallul'! Ckn l'Htc_da Cost~,
. O ra p az j á c,t(t talmlo, ho· l rnt>zinho de YCl'í-i0S d<' se bem _quP ~1m L indolpbo Ga h ·ão qne l'Mm lllgn; Dr (ronw.s :\ota n t o ~sh el to, clevJd o n Se(;a a hi neHsas p oe:--i c\R \' VI'- g ucirfl \) ci .Aiic-e Noguc-i ra,Je m to,
.sofreu, m Hs crufi1ll, pro· , . . Sl'l n l~>~>; D r Ha ul Hrauclão, mete YiYer &nos e é o cme sc-n h n~nw pnro, .~m1 - de l'irajú: \genor C'an~·ado m a is .:!esejn, o muito sedÊm- v e e e m oti\'O e m C] .ia si. Fil ho, de Pita nguy; l\ic:nnor l o. t odas essas p ucf'-ias c n os 8 iln1 cd. 'l'bere;.:n de C'arva· Bi noculo versus o Bandido lho e Sil\'a, de Pi ratin i n~a: ===== lha n' m ob jt>cti\· isn!O .\l~ l ol_J io Ca rnei ro Pere;ira dr:
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de ('}lf'acter·, membro d0: S·'"""t1:io A 11ton10 RodrJ l'n m ilia
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A ng t·lo P >1>-!:'are>, Ave·
por lodo:; os r espei to:: digna lino Gome:-, .J( &<· Cavalt.eide coní'ideraçiio e resid1a ro ..] (ll<é Antonio de Oliveira. !Hjui ha ckz.es!:'ete anos sendo lúeh·i11o de Mclt tos Ve ll(lzo, <~té um
daqui. ks quu muito c\ Ularo E lia::;, Guidr, Z a:ffani, c:cmtrihuiram parn a runrla- .Júá(l Cllndidn de Uodoy, Ni~·ão_ desta loc:alidad<:'. (·nlnn dt· So\1za ~ li<:!;: Jos? <A Oh \'t:ll'a, ele Boreby: P<Hire l 01\l <I sun retu·nrb clestn Pfl:'::>rli'IJJbO r)p Oln•en-a , Jo.>t-1 I' !) J, que ~urre pareJJw ('{JllJ .J ose Castnnheim. 'de l'cr- ciclade. Agudos tWrcle 11!\ }.font(' iro, 'B'n:lliC'ist:o B crnarVersos de Gindol pho Galvão a mms esm agadu1· e. r ca- quilho: Jüq, llael Uousnlez, pe~soa elo nosso ::tmigo i\lottn 1 do, r\ugu~to uc OliYcira, A nO sr . Liudolj)hO Gal- li da d e. <l C It:'lpe>lllliuga : :TIH>11111Z i liiiJ ciclndão de \':tlor c ga touio The. dorf', TC'cquato .;- a· . . . li H, pOlf-\ . 11 1' h \·rn d e :\}a rc,ilho. de. )l,~polcs; , .Ju~o \ nlw _Cnm l'in n~ um c·nvnl~l~i-. .Jo\'itlo de. l'a11J<1.1go, P as\ c10 Jstmgmn- n os com , L'1111 IPI1) I10 h C:,YJW i dol, LúUltnlt:> ~~ c., 1\l cll!!ll(l H loclu:; us J'C:~ j lt:llus t;hUcli .Jl e~Hlil~.J (octO J osé, Jo. 12~ t l'('H C] 0 ,. n m exempla r de scn 1• - , l _ . · l AntullC:'-', Siqueira & \ ·. do da con;;iderac-ãt> a que fazem :-é !l i la rio, :-kba!-otiao Auto-
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O autor p or d 1\ 'L'l'Sfts. . . ~ J<·ncia. .Jianut-1 Bap1 iH a da R osa .," t>".rll·o J r1_.,.:. (T'n, lct 1·no. vezes su b sc1·<·ven ).m - l t n<llo.; par<~ , o t•1 t uro · . H.J lho H \ Í~Cl a todos os , ..., " . lm1u esta longe o:-;se lu:-;eus lrvgnezes E: Jll dt> · ~ 1 d OS versos pll11 ..) L'IC' iH OS • '" , . tu1 .u. ( ) a ut01 . n :-,w s, s n - bito que . por s<·r r..slUl de l1'Dl'TAL em nossa f o111a. D, p o J t;1 . , ~ 1 1 . : HJl'Ui ll<l. a esco 1<l. ~c·t~tlc aun u. c..: t.c· n cltl ele· 11 l' OCC1'l "cl l lt' .l'._''<·o l•~e t'l'" l.l',"' por um d eY<.: .· c1e <·ot·-, . · ,1 ,1; '' " '" Comm u lli co a todos ~ . t1er.sc,ml}ld<H1u<' l 'i cle r o Balaneo, todos tlt• ~'\l;'Jicle · fJ e 1czm uaea cons1. go, t'ln- 1a:-:na . . . · · ·<:1Hl . !lltlll1e 1· o~ mtere:=-sac 1o~ que, r . . , 1. . ! Js:-:rJ n 1n mcw ch• l'ê\j) tdu a.gn elh's CJUü saltl fl ~.:(~ m ::\Iaria Yit•"tl(·Ia dee:l·' i .d . 1 I>ora seJa 0 1e JG'l <;O llu C(;l, . , • . • " · ' <• t· on v rm1 a ue com a .t . . pr!,g'l'c•sso na cstct ir a as sua s tontns <Üe UJl•Ia - . l "l ll1 a todas a ' l)c:-.sô·1s . · do c1o cl e n o~sos J0 1 01 e s ,_ d . _ • ' r ' •. •· < • 1 p 1·oc·n J'a (·<lo l'spema 1 ). ' 1t1u verso, q ua n o v a . udos d e .f a nei ro guzHrao 'i qn0 do,·a (·n• diant c 1 1,, ~' . 1, . .. vor seu s t r a.b'a1u os p oe- t . .. . • .Ji.Xnt. IJl'. 111:--;po 0 lOCe1 0 1 1l·:;c . _ s . c11 two l mt~, pu1 11111 t..e;-;cun to (o 1 10 <I\'JX01l de s p l' spn j ) l'O. n n d t 1cos. nao qu e1·eruo. c1m· . t . . snu o . cw (ata <.c .1 1 1 44 e 1~,. . .t. ou r r, 1ac1O, u o~ m elO f-l r-J n m R pll' 1un<· 11<1. (·ur aclor ad ,·oo··Hlo l) J · d 0 . :xar-c1e em1 nmos a u o ~- d . ' ' ~c cz(• m 1n·o ( o anno t: , .. _ b e cxpr ess<io, - -c1a 1l111 d d 0 1 1l at·m acc·ntlC' (I J) 1• R ndolph0 H.och:. n > 1 sa op1:11ao S8 re o v-a Ol' t· · · ' 1v 1 ;> estou pl'ore en o o-r1;:~ o·t·n 1 l' ue e n e1ct e u t1c~ l · L " .. , C· · , ' c] e seu traba I llo de C::i- o "' c · d t'l ~ <l • .1 " a.tllpo~', a <l l'J e<:a d·1 ~ão d as r eu, c·mbcle%a o p e ns.1 m e uto . , orrelO a ca~a resi ck n tl' em B·11.1rú: fi . . ~ · c ' tt'oa . l-ma 0O'J'H nel e v irtn cl<· Po r abs11lnta f~lta clC' e~.. d 0 , . ·f . das _da TI a_lH'lea da E O p eq ueno voln me . , . . , J·n<,·o c tempo, de1xnn1''" de ~<l JJ ' c1c ll r nbum d c1- oTe, ·1 M ·ür1z destaPaOE-'tt c·~ e a StD C:eJ' Jd aCle . . · . t t · 1 t-o -~~ ' .. d e versos A L !Jl'fl P . . . _ : d,tr pn hhc:Jdnrle a>< ll:.:u,,. <leis ( I 000 e qna qn l:'l' n e - ~ ro dth de 8 . P·IUlo dos ' ·a·~ : Lmdo lph o Ga l VH() e 1 cl on~üi,·,s t>:lrn o" jant·IJ'(':-- o·oc:it , Cj lH' o HH.!S tll O f-t' . '1Jntnoa é (;]Vl 1 JCtO em . : ' ~ · · ' Ao·n<1os. ] 't . S . . . . . SlllCe l'ú 8 111 s ua ê-J I'Ü' a os j ll'(-'~;oS el a cadela <le~to t;H 011 Hllt orize a]gu e m l l . , ( uas P~l es. 0'1 11SO.') e I P u ra isso v ér é h<Hí- cidnd e coa <le Bt1U l ú o '111<' • f r ) • • o n stan < ( J (o lDVcnLampC?OS. Os m d b• OI'l'i-'' un ~e m~ .11 ,ú l tlC!-<. t·<llH> .. uos ,, . b Ul: " o-. _e d·a::;.. 'J _ • , ta nte alo·uns du.s Sl'll s l.l·, l.ClllOS Jttl plt·Xlll.:J n u - 1cl~ -- a7.CI .. , 0 \·ersos estao na pl'ltn t:> t- 1 . . , nw1·o. 1 ao 1'<11>c n c10 1.t-' 1 < n ern rendas ela allud1da fa. e m s ua \] e1~o::: que ra. 0 s L. am.p e}os, d. te m o s<t b01 ·.. · . . <'"·<·n· Yt'r 1)('ch tn u "" <ao hri l'a de muitos e mui'd d .·t't . _IC aS qua l aS populares, Fnzemos ho.w largadi:;t n- nch·oo·fldo "\V·:mcl C'rl€'v . 'd to t.alI a e ' sao con :=: I m ' ta- o natunt1..:; sau - e l cs e IJll .l(;au - ne ~ . 11 , t-< < • t <>s fot·os ,.ellC:l os e no~f<H to lfl. 1\ s ~ b .· 1 , . ·, . I ~ • ' ' dos dE' ouze soneto~ , to-. tãfJ se ntid . os g nf' ío. re<l lll pe~soas , =·• , . kJO 1 111 lO, t:--te li ze:sse e t · 1 d, :• d ill lC lU . c n c.to poucas . que '"~to qu1zcJem . , . . s .0 . • , dosdecasllabos. Osone-ll 1. 1' . li OS h Oii r a r. aS.::IllalldO·êl ve· tJOl llOSci. Sl:::--l1étS!;';('. ll'J'l'O'lllal'J d'ldes no s _ , . o cltvr a acr c·c 1tar n o 1· ' 1\. · 1 ~10 1 O ' l"> ~ • tonao c afihramaJ s f o r.. A o···l ., · ll cu no~ cl_evo1Yc- ln:l rE>da~-;~o ... g n cos. · . < t' €'- ltra ns f'crinw ntos do duI, .poctcl . o t c1L<'< c mos-. 1e a té do n, n10'o Jll'c>x 1111\l . jll• l . ~l' lJJI n·o de ] 91 q . . 'I t e d oauo1. t . f··t· _ f n 1. . · ' · mlrlionh.peçoencaro , 1 E' ver dade qu e ba om <\o o /t c.oJ um exeldn- rw <:_ o ne_nlt u flrt c c::;~~ dln A l'ogo do~ p t·ott-'~- I('1. l· t Jl lt.' nt(• a t o· l os qnc p1a r , taze n c v o tos E' sen1o con ~H !:rar lb a<=s1nn n . , __ "\Y· 1, ·l , . :--; _ .: ' . c u 1 . seus sonetos á mesma t tcs ' t-n.ltc. une n t~ 1 11 1•· t "" l11 lll t"',. l'"<::s" nos t e n e. . . 1) (\ \ ' H N 1l<,'H O t.' Ol'l'f'C: H (' ] : l "'. ' eSpontan eldctcle P fa.c·1h· .. t • .. . 11 ... ' nm 10 · no:-; patrill10niaes a bon<)llnt1 ()elO 11 ,l 1' ·' .)0 g~<-1 F t B }) 1' .. r (l'lll Ul1l l 'l I d a d e d e exprP~:5aO 4 LH' f · · · ·, oo a ,e,, ;~u "<: 1 ~- n,uo t<><.: " · < :-;- 1<.h de e c··e n tilt·Z':l de comnos outros ver::~os. Ji'al - 1Co ma:s ar~IHtl<.:o , Ja h oje as 7 h ora:< da t~r~c na .J_oa qui_u~ Anselm o Mar- I p~l'ef'ü;.Olll cle~J tro do ta-lhe um qu ê de vig·or• qnr-co ntom alto. s~la da _Camara a eleJ<·a o rl aj 1ms. 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e robnst~z_de lllS}>ll'é>f1<.10 . Bo~s Festas - - 'l'i~·eram para enfmchar a emo- In geuttle~a de nos envJa t· os ção em quator ze \·e t·sos 1seus cartoes de Boas Festa.; d t e que penhorado~ ngrndee u,m sone o. . _ come"'. o~ s1·s. :;egn 1n tes : . J a do~ So?'J''l.<:r18. n_:.o · n .. \ ~~·~··d., Gal rã(l, Frau· d1rem(>:-; tsso : ba Hh nao ci sc(\ -~a ,·: .!!·lia e I amili a, .Jover~o~ tl1il'< (1. rea l poe- sé Nladeit-a Fl ores e famili~. sia: ba t.·wuti\·idade, ha ~nge: lo _de Qua~ros e fa_r~u arte lHl sim licidade JJtt, ~~se Furlan~ e famJlla, ' P . · Jnstm1ano da Costa Barbo. SentE;-se qu~ a sa, Luiz Caldieri e f&milia , pn·ação lhe sa1U da al- Cesar Gregori, Ricardo Soo
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ção.
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~-:e1·am fim ~10i1 m(>n:-: torrnPn-1.à>: ~popiPX!it.s, merni:ts, ::tr -
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Termode Protesto
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Si bem n:1o ::;cjil mol(>,-tÍ<I t~ílendo dt'>'i:l)'<li'L'Cl'l' I'ITI lterio-selerO,;t!, Clc., raramenA Loja Intemaeional de grave Cl't!ÍO preteri fi rr>l' "~ pouco _tempo H. _minh<t. ct zia, te ata.0am os magros . . As I Aos villte e sete de Thomaz .i\Iarcilho Fil ho, tem -fazer uma opera(,'ãú 1111 ;;ot- 1pertmt1ndo ::t rnmha allm<>I~·lpessoas gordas devPm cmdar D b . d .1 em deposito ladrilhos profrer tratamento ent!rg!t··• a I taçào I'P.gular e cura:1do a • com especial attenção de ezem tO e illl nov~- prios para calçadas e está soffl·er tantos anno_s a acidez prisão de v_ente rle lJUe :>em- I manter ~ ci_rculaçãO do san- l centos e trese, nesta Cl - vendendo a preços resumido estomagv depots de cada pre padeci. I gue c pr111Clpa lmente dê não dade de Agudos, em. d os.
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Arti gos para Engenheiros Completo !'Ortimcnto de tintas, pin<.:eis, pe11 nas, esq nad 1'0:4, t mn-.: l'cridot•cs. tit·alinhã~, l "'l'<'i~, etc-
MEDICO Dr . .AH'red.o G"lrão Diplomado pela
E~cnptorro - l<ua 13 de Maio
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Os emolumentos para o regi!ib·o são muito 1·eduzidos (por lei esta- 1 doat ) 11ara os Ba.ncos ele Cw;teio Bw·al. nüo exceclPndo a 1.5<;;-000 l quinze mil ?'e1:s ).
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Abrem-se cadernetas para <!epositos de pequenas economias com o mmomo de Rs, 10$000. Aberta a conta acceita-se desde Rs. 1$000. juros de 6 % (seis por cento) AO ANNO.
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