Spa 01 02 1914

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ao au o Director - Proprietario: .J USTINO DOS SANTOS LEAL

A.NO

XI

S. PAULO

y.

Hl> a. palavra, mais ~J.uda~ do C)Ue os lctiuos ~~os Cali c O São 'Paulo dos Agudcs» catrC':<, t r~ya, di,:puc c:. exorna e anetne::;,;a, aos a res mopublica- se_..._.aos do mil!gos ......,.,.,. ..,......, uunwnt o-< n1<\Ís nübrPs e Assinatllra, paga :~diantada, pm idcaes que v Panteon Ate-

EXPEDIENTE

Publiq_açOcs pagc1s adiantadamente Tipografia c Rcdacçiio Rua 13 de k\laio n. 36. C11i:\a do Correio n·. 33

A palavra De tod'"" as :nte~ . a mtti :; bela, a mais expre:-;,:;iv~. a

maia difici l é, ,;etll duvtda, a arte da po l<'tna. D" tod::~::; as ma i::; .;o ellt rl'f cc~ e se ·~ompõe. Rão as 0t1trR~ como anm lase ministrM; da soberana uni ver=-al. Da estat u aria toma a::. formas )· da aruhiLccl ura imita a. regra da rstrucLura de suas tabrica:-:; da pintura. co· pia a côr e o dcb11x.o _d e seus l}uadr0si da. mustea aprende a ,-a~·iada snc...:!:'sào de s":}n,; com pa~ ~n~ e m eJodias; e, sobre todos esse,; predicados, tem, mais do que as ontrtt.s arte..:;, a_ vi~::~ que anima us :<en,; painel;;, apaixão, quedá noYoexp l endor ás suas_ L~nta:::, o movimento que 1nt 1ma aos qne escutam e. admiraw, o entusiasmo e a )ler:masão. A est.atua (ala, mas fala como uma i nteij cic,;tio, quo npenas expr~.::~a um sentilllento vago, ind efinido, mornenraneo. A piut u,-,, fflla, mas fala como uma fr a:;c bréve, em que a elipse houvera snprimid0 boa parte dol': elemenLOt< cs&enciacs. O ecl iticio fala, rna.~ f,da C(lmo uma inscri}ll;à.o abreviad::t, 'I tH' desperta. a m e moria do passado, sen; particulHizar acontecimentos a que alude. A musí~a fi~. la, mas fala apenas á :sen::<ibiliJade, :;era · !':em que o entcnd i1nonto a pos~a claramente di,-cernir.

na~.

So a palavra,

BRAZIL

1

Cartorio de Paz de Lençóes

cheia de _qra~·a. de bondade e amôr. (J)'(l

de

' mais como-

possuida cr nm gracil pendôr maneiras de gentil Duqueza. •

u~m~.

Tudo q1ce ela vesli.a era á jranceza de molde modemi.;;sàno e a rigori

vedora e persuasiva do que o plc•ctro dos Orphens, encacleia á :sua !ira ma~ic"' <.:sta::: féras humanas ou deshumana~ flue ;:;e chamam homens, arrebdtado:s c enfurecid(),.. :~as mais truculentas alu~;i-

sabia bem saltcadct e bern de

cór

a rlialectira drt fina gentileza 'l'ambem Dona Zelinda - sem. pen.<~ar tinlw o impulso, ou ltab/lo, ott de~ejo rfp a todas as ásitas beijocar)·

Latino Coelho.

e, ut7o perdenrlo rio costume o ens~jo linha na &rica fÍ. .fon;a rle beüm·: a forma rosert P li·r ial de um be1jo

DESUMANlD AilE

INUM. 523

l

Zelinda

Dona Zelinda, wn tipo de beleza,

.

a no 105000.- 6 mczcs ... 6SOOO

li

Agudos, 1 de Fevereiro de I9I4

Durante o ano find o o movimerJto do cartorio de Paz; de Lençóes foi o seguime: Escrituras de transmi~~ão de propriedades 181 Escriptnras di versas õõ Procurações 91 Nascimentos ô-!5 Casamentos 83 Ob~os 171 Oentre as oscri tn r as l)l\s:<ada,; a de maior valor fo i d e 80:0008000' e a 111enor de

1008000.

Ferias Forenses 1'erminaram · ho11tem em todo o estado a.s fe-

.Ta niio é de hoje que rias f<>r enses. , ..... ,... . . ,.,....,.._.. ..-..._.......... ·-.c....;.:..:.,· nu espírito pu l.Jli co nasce a rovultfl. contra. os Cinema Teatro ~0111 com <1 ue e::.se mise- 1 i) ados a.J tarnen te hrn ta cs, ro idiot<:t varra a cadeia, j Com r egnla1· coneurr\ grosseiros c Henl c·~ ri daearregueagua tirando-a Estão os Jarclin:-; sem r encia tem func ionado de da a<.;ç<"'.O p,)li(.;ialuo de profunda ci:-;terna• si- l'Of';as e som cstr0las· os esta· casa de di \ersue... i•ntcri<Jl' el a cadeia pu tt:.. <h p1 ·o::-; i ma á cadeia. cé-os, por causa da ~e- dando-nos programa!=l blica· • eRcolhic10s. Qn<1nc\n exac:tamente uhura )Joite. 1\ a cpora, actua 1, em o coitado detido co:.1P;-~.ra h oje esti anun. Isso vendo a minha que se tem a \·en t ura de c!nz o seu trabalho o amante desata o pranto ciado um progranu Pxdut.er, a alt.o ~o u, que a mCt.is hnmildemente pus- amargura-se e bate no celente, pe lo que a empolicia paulista ('. uma si vel, eis que acasu apa· peito comu uma pesso'~1 preza espera ter uma policia educada, ll utacla r oce um impertinente p erseguida pelos r cn:.or- boa casa. dos melhores sentimenpolicial q tte o meaça, sos. Brev&mente s e l' á tos que possam in va · levando a saa ameça -Ai ! quanto sou exhibido o importante dír a alma humana, ao ponto mai~ aviltao- cu lpada e que punições ainda no<;ta terra, como te (l ue t.: a ebibata que nãG mereço! Tu que film em 7 longas partes, um pnro parachxo, te· vorw1sta nm indefeso. me amas, sabes por qu e «Ü Thesouro de Kermos a di~e r qn(' tacs f~ com i "S-"'o, o simpl ~s, o r azão os jardins estão mandie >> . bipoteSl'~- sãu de fi:lcto idiota, lamenta as suas• sem r osas c sem estre- Falta de selos vcn.la<lc iral> lendn><. düre'i (.;Ulll ui vos crus-) las os üéos? .Ja nào tem gualificu.tivo Si <1s~im se l~r. preci - ciantcs, tristes, como '1 Pur cau~a inverno o deleix0 ela admi ni:;t.ração sa essa lenda, é pelo dos correios de São Paulo, que ·r cela,mand? da vóz e da sombria :Noite. E ' inut il o agent-e de:;ra tnutinl de factos ridie u· pnblica um consôln, um -Não, não é por isso! cidade pedir selos, nào os los, dcsnmanos, ol.Jser· auxil io. Uma fada má, inimiga mandam nem a tiro. O povo ntdos no interior da caCrê-se q u c tal voz de tudo quanto se ex- que grito que eles pouco se deia lueal, culuc::1da em nã.o seja s u rda a sem e- pande e tudo que irra- encomodan. um elos maü; centrais O agenro envjon hontem lh anLe a.pêlo. E, para dia, j nrou que uma flor pontos d c3ta. cidade. co nfi rmação um oficio em t] ue pedia i de s ua.1mur chariaeqne umas- administra~ão a r elUc:;:;a !\ arrcmos 0f.l~e!=l acto~ atenção, aqui fic::t lavra-! tro se apagaria no azul i Dl'lV11', intol<'ravois, do o prote ·to, tal ve3 d.e a cada infi.de1idade que em ed iala de selos ou ele faria a ~!!trega. da agencia. as .J,.: em tal ponto. fi b locais. S6 a palavra, n::t-: AlT!':'\ om o<'onírl .:--7a. ntdein tle:->La, cich•- um povo todc, contr a. 1 eu te zesse, po reho- autoridades E&tamo;; a c1·<.:r qu<' n em que e materia prima, j',.[,, tae::; barllari 'mos. 1m _. em! E c l:>o_r is_so que [ as. im terremos selo;;, ao mesmo temprJ :! fantasi,L de existe ha bastante -= á ra.züo, ao sc1:Limento e tC'm r)o, ree:olhido ás ,,i~- Aguclos1 28= 1-1914_ . p estão os Jarchns sem Inquisir;ão 1rosas e sem estrelas os Aniversario á:; paixOe!:i, s6 ela, P igmation tas policiais, ulll jndivi_ _ __ 1 CÓOS ... prodigioso, escu lpe Pstahl:-1" Completou mais um t d I Catulle Mendés q ue Yão sa.bindo viva>: e ani. c uo mentecap o, ~uma- Na oi ade ano de preciosa cxistcumente inofensivo. E steve nesta c idade , ·~ ~ , mada s da pedra 011 diJ macia. a gentil menina Cla: A ·s vezes, ror rnéro em visita ao Sr. Ernesto Ev:~. Nina deiro, onde as d e lineia e arredônda o seu buri L passatempo , osp nli ciais, Dias de Ahneida, o Sr. O Sherlock Holmes de saias cilda de Figueiredo, diSó a palavt·a, mais inven- co mo puro r ecreio, para Francisco Canclido B n e- Leitura d~ moda . lecta filha do Dr. Pcrti,-a do que Zeuxi ;=, sabe · · fascwulo .300 re1s. minio <.I e Fi o·ueü·edu !-'at!::>Íctzer aos seus desc- no Bran d-ao e sua E1 xm. f "ada v t:> ' desenhar e coloril· figuras I' conceitua do clinico w1 ui .i()S de riso , maldizendo esposa, r esi dentes e m Alm a nack do Pensa paizes, cem '}Ue so i 1u.\c " r esidente. l!arlllJL:u::,. men to 2$000 engana a vi::; ~a ill tclc<;~ual. a. desgraça alheia, t~ -1 \11Httao. -..r-.

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t-rases literarias

pliado, t1t' as ter propa- as Pilnlas dig·estints do rer para o bom de mui- ~audv até 8 dias sem gado fa:t.eudo naseel' a abbade •':Mos.. tive opa-..·- tas mo~.;a...; que. ignoran - eYac·uar, faziam de mim As setas de Cupido incredulidade no seio to m a is feliz de todos e do este gl'ande fortifi- 1.1 m homem digno de Cupido, a q uem os das mns~as. nada soffri durante a, canto, Yi veU1 doenteF~, lastima. Sempre tristegregos chamavam gros, D evot::1.va imenso odio gntvidez. e infeli zes. uho, ás vezes mau hué o deus consagrado pe- á relig ião cllristã e diANNA CANGLI· Eh·ira começou nem- tll<>l', outras \e2.es rJasla Fabnln aos sentimeu- zia aos discipnlos de "1lassagista - s. Pnn· mngrecer e ficar pa1li- . f;ando d)as sem falar tos do com<;ão, é o deus sua escola: esmagai o lo 11 de J nnllo de 1912 da, ~em fome ttiste>, 1nem trabalhar, conia. do A mor. Iinfame. ·~-s c:ol ic:ws depois <.~a:-;!~<: h~ram-lh: _ tn nwrp~ ll1 i 1~ ba td~t.e \'ida, ~té _ Fio·m·a- c c me.nino l O iujame era o vn.to· refeH;ües, as dy~cntel'ws: esc1uplnllosn~ 11.1 p(::-<·o- , qtw depois _d e mmt? a1ncl~ cc,m um urcu ás 1Hci::;mo. Hl:rault, milí- que parec&m não te 1• ra- ço e JHts vvr_uas; fic·ot~ . c·onsul tar, mmto_expenmãos o mn1tns setas na tar {l'an(·ez, disso-lho %fLO de ser, aR más diges- 1 de tnl ~laiWII'<l qu~ so mc'ntar, ?omoco1 a usar rt!jnxa. A qncu1 qnet· nnt c1ia: «Isto tudo qnc tOes, dOl'es uo e:::;tomago apparec1a ao_ n:cclleo. 11 o r cmed10 que me d~­ (jllB dil'ija uma tal fre- fazci:::;nüo acabará, uuu - .figado, ete.. uwlle:~.as E,ra tal o ~enfastiO, qne ,-oh·ou o praz_o~· da v rC'llél, qualq u el' roração c-a, a l'<'ligião ch tis tã . nn.s pe 1·nas, indi(;nm eu- so_ de ol~1<1r para a _~.;o- d~ e. a tran~1 mlld::t?e, .n. no qual se emllel.Ja a - K o que ver0lllO!==, ferm id.a.lles do n.ppnro-, lll_lda, ti Ilha nanl'e~s I ~ASCARI~A DOSponb ao·úcla de urna ce- respondeu Y o 1 t a i r u, lho digestiY·O·. 0 nbha- j FI.<:~~n..do e~<-.1. a. ,-eíl. ,n_1a1~ 1 ~~A. Tc~d~~ o~ louv?1'e~. ta Jest;'i, logo ~e sente que ti nba o anojo de do 1\lo s so!Jrcu ówau- mag1a {), ftctcn., H :-;oh 1 ) sao pomos.a. t.ao maravrferido peJo Amor=- :sen· as:severar ainda: .B;stou te muito tewpo do csto· l sem consultar o nH:•Üi<'o llhoso rem('dio _que com liru en tos ás ve?:G!; ~ubli- já c•nnr;aclo tle om·ir rc· nutf,;O, tlgado 0 inll'::;ti· usar, }}(>l' <.:onse1ho ~1o , menos de um frasco fez m e, ás Yczes tragico pelir que do~e homens nos 0 do,·ido ú uec:essi- pcn·el1lt•, o IODOLI:i\0 desappareter todos os que tem ~illO caul">a de est.ahele<·cram na lena. dad~ tlp cm·ar·::5c e t.O DE ORH. ~ó ti \·e ale- meus ineommodos, rebrilhantes feito~. grande o dwistia uismo: "ou fu uclo (.;Onhe(·i meu t 0 do I gria de]Jois q ne El vil'a gulau do as fu ncçõos, e pottentoso!-;; m:1s qu8 mostnw e:omo un1 só 6 ol'ganisnw humano, I' <:ome<;o~l a usar c::-te san- dos intestiuos, fazendo tamhem tem orjginado preci:o pat·a o destruir. ereon as •'Pilnlas uiges- to nH~tilt:~ullcnto. Vol- <:om que Yoltassc a ser muitas penas, fontes de Beus esfor ços )oucos, ti v as do ab !Ja.dc ~·loss·· tou logo. a \·cutade de de no,·o (;O mplotameni acHlc:ul av-eis sohirucn- é escu~aclo dize1·. por- que estão pret>tando á comer, começaralll a fe- te feliz. to:-s, de inexgotnTcis la- j que nil.o ha que m o 1g- lnnnanicUtdo os m;.üores <:har os tnn1ot·es, em fim Alt·m·o ele Borba Pacl;eco gl'imas. ~ Cupid o de ' nore, foram baldatlos scn-1<;os curando com mdllor:\Ya cada Yt:Z 11';nelllle1ro no Herolhos vc~ndados Ja:wa a de t o do. segurança as molcstias 11nais, até ficar <:urada va.l -- 2-± de Abril de t ôn. suas frcdli:v que Cmuillo C as te ll o do appardbo dip:e:ti \ 'O. 1.: forte. {'OillO nüo er·a 1912. v<to intlatlU\l' de amor Bt~lH:O, d isbncto c fej endc-se em ludas a~ drog:ona- 1 ' ante::; du .loetJI,a. )!]sses \ ende-se em todns as drogarias 1 d h · I e pha!'!nact:>.s - ,\gentes gernes os C0l'C\.(;0es qne alcan- CUl1üO Pl'Osn Ol' portn- e p "rmuctas. I ll'!:inllauo eu nÇlQ podin Silva Gomes & C . - l?io de Janeiro 1 "'"<USI>-.._~ . e • da bnrna- & ~~entes em" s· i> I BAnur.L <;nm. Aos ntiOH pene- gn e'6, f ~' l nlH1o cl e \~ (). c:a )êll': a bcnl au o : ll. t1·antes c1 o nm ollJar por ~,:~.ire, lliz: ~~o_i o mni::; nH.lach·, ti~ 11 uJoti,·o, _.,.,.. 1111 exemplo, (·omparam-se j 1gnor~11lte . . m:'mlta<.1or , • • • •• • • :como di~o :teima , de: fa- EDITAL=O Dr. Alfre1 1_.·U 1 Iil j O 31)al\n c\~l"H!llcllO as ~etas cl c óros, que que 1.11LH a 1OJUl'l u aro- l cl· . . .. ·t . . 1 ''. zet· t1ll:J1 j 'tL·~t I;:'Stn e~tra-~ do p e nn:1, p rc f'eit o ~ se mo ]t:.]am a v a- 11·J~ra (~O " · 0 · uo· 1..J l e c\10 à ~s a 0 cl~ te- I . c..:nrn. . 0: - 0 a ·1_rwa .r C a_l , ._.r1 . . · . 1 01'( l'lllann 1I.nnici'1..,al ll e A!!Umals l)rac;m; que rt't Jl't't - ~ . . . . """' l'Ias alusões. gnndo YcH'I OS a ntros --1 • d lie HJWlllll A.l·ve.<; Jflrtlllda do::s. 1 ·st · J ~e . 'Tolt, · . 1ne ua soc:w nc l~ que B L. l() do 1 h J Ol'Ht oo...; s, ' • «-» io.Il'0 0 .. ~ t aula . c1l' 0 ntUI)l'O Pat·a excc nc;-ão 1 O Riso de Voltaire nas s uas ob1·as, ro rtl f1·e- o n·avct n u' .: .n Pl'rl<;n ) 1 1 t..)l •) 10 1 0 ~ · de "· ~o ~...· . L e, l , . ~ . H rt cu oü1go \ · • ' a fi l'lllil 8 HV<l 0 ' 1.l<l l~ •·>1·. . . • 1 \To 1tHll'é, na~c; l (JO era quea<:Hl, lno~trou ('!'<lS· . . b \ende .,e em \oJu-. as drc•g:tua::.l Postu ra s . :'\fnniClpaes, ''l t ' d Sal.Q"l10l'~'ll<'Ü\efoimni-ll10ildt l . tieancto:1 c·nJ·· ,eph<~rn13.:,~s G:orrara5SI!W _ \.. )fi enay, C Utll ()S " '' O I u.' J u· t , ,\;(t•ntc~ f!Cracs: Sll. i .'\ GO.\IES & (;Vil \ ' HlU tUdO~ OS !J l'Ü· . j t. t •. 1' 1 O" C O •C> I'O<lO nltltOllt: · (' . . , . . . 7

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ridic:ularizm· l Nota'>el pela grande ve1·- da r e ligião r_:ato ica. A 'L'e ela snn critie;a, pela baba do motejo qnP ar·~na lil)gna.!lem oloq ne n· roj a va e m busca da " te que c.;omovia o logo mora1 evangclica, caia· entusiasmaYa, pelo mo- lhe e m cheio nas faeos do briJlJaute po1· q ue desbriac.las. Personifica ·· f · · passava J o aaeada,·el "- c t·ttiCa erma: e o n<.:o ct '" f · .1 r· lt · ' . . av pat et wo, o am1- Cte o a~re e Jnvoc·ac}o ~ linr e humi 1do ao s u- quanc.o :se trata de um . · 1 · d _, b. lJ Iune e ele,·ndo, tinha t·rso c 1e1o e ue 1qnc o . , · um gem o mno e sua::; onc1e a ll'OtlU\ ap::tl'ece ideas subvcrsiYas g ran- bem tinlieute e mordaz. J <1ementb conc·orreram, Andrade Fu1·tado. para mais tarue, s na. in-fe1iz patria la\·ar-se n o Prisão de ventre Dusangne da re,·olução rante a Gravidez td8tissima. de 89. Nos pl'imeir0s partos O f>eti g ranue erro, soffri l'xtraorclinariapara não d izer o seu m e nte, de,·ido á prisáo grande crime, foi incou- d e ventre, dores no cortestavelmente obedecer po , enxaquecas, n evralãs más i nclinações do gias, vomitos, emfim, seculo em que viveu, de um m artyrio. malévola e muito proConseguindo regulapositalmente as ter aro-. rizar meu ventre com

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BAHUI::L i>

Vida Differente

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] 30 d' \ no_praso c.e -_ Ia:s a c·a 1a r e m ou pmtarcm a fre~;~ dos r espectivos cu os n: m os c u pare 1;r uem ~~ ' ' eomo :\ ·trazereD1.· (1es ' t· ·t t J d ern per el u es a o e cun1>ervação os fechos .' de seus qmntaes e terrenus snl.J pena de mu} ta de õO>i:OOO, cotn') d1sw j)üe 0 a r t. Ll do cod íp;o c1tadu. 0 utrosim. J{cconi men da mais o exac·to cum primento do art. ~2 ~ § 1°, e 2° . do li tll<:t"imo ('Oc\igo, que aR·

ptemol'diíler que UE; ora 1 Antes e depois . de. cuem { ymte n e n 1mma rar·se da Prisao de t·esponsabilidflde }lSsn· ' V-entre . . . mu·e1 relatn·anwtlt<' ao8 .,., . . l t' ]3m durante mnit o8 n eQ'O('ÍOS C G. C X IU C ta } a11no~ cou11) l'tameute firma. feliz. c1twt· na famil1a São Paulo dof5 Agu, g u ot no:s nC'goC"io::;, po· do~ 28 de tl aneiro de rém nos nltimo:;: tt·es 1914· anuos, d(·,· ido nos m ens João Sa'VCtylia uadc<:inH·nto~ do r;:-to· Con(;on1o t mazo 0 fí!!a<.lo, eau::;aclo~ J oão Simouetti " " prin<:ipu.lmentc p l' 1 a "' • p Prisão Je v0ntr~. uu-\.i~ :-;in1 dispõe:- Todo pro· ~lijllaBS teimosa que ~e pos~a,prict,\.rio, inquilino, ou Feridas nas pe~nas e jmnginnr, minha d_<1a <tl1 tJlinist rador de_ casas no pescoço - Fastio se l'llll ve t·teu no w- i c t <:rrc nos no penm etro Attest~ndo os b o us f e ru o. lm ba no é obrigado a e:ffeitos produzidos em Dilatação do estoma- comH:~ n·ar capinados e 1 minha filha Elvira, de go, dor es n o fígado, no l· nuridos as suaf3 testa1 8 anuos de idade, pelo coração, fa lta de ar, ca- das na largura de 3 me1 IODOLINO DE ORH, beça _s empre quente e tros para o centro das 1 t enllo em mira con cor- pesada, nevralgias e pas- ruas e praças, e essl

oe raqucza


3 I

l~mp~sa ~e fará todos_ ~s ., Volumes enc. a. .l$800 saubadoo, 8 ~?d 0 0 lJxo Coração Cabeça e E~>fonw,ao. am ontoado fo1 a. dus pas- Dnas Epocas dct Vida f.eios afim de se:· r di ra- Jf mwrias de nw1hr>nllf' tio do por cunta da (';-umt - ..:lmctml 1-a: penas de 20~000 d<• ( ·m poeta por~u,que~ .. : ric-o multa. Os ter re tws nãu _VovelaR do .!lfwho (:i tiO/) .. _ o.~ Jfar fyl'f's (;! 1·ol J \3ddicados de\•OJ'ao :-:;(>;· Ofm:t-'J Pri~r~cu,· Jim pos em to ela <t ár·ea _,~mor rtr. Pad rrcompr ehendida de nt r u Dua.<~ Irmãs uos fech os: )lul ta de Nais Micoulin 20$000 por da ta on A J(eni~~a de A·rr_qanl .

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ira~çao de da ta. .

E para t;O n hecnnentv de todos os 1ntcre:=;sc-Hlos mandou p n bl i ca r o presente. Eu José Celesti. ' . .. . , . . . tiDO de Aglll~l· ~ec J etc\rio o escre\-1, Agudos, 28 de ,Jc,neil'O de 191 G. Alf'l'eclo •

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ALEXANDRE DANIEL 1A(·ahn. dr ahri1· á Avenida Si! va .J <tl'Lliru ne~ta ci-

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Os advogados

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Carvalho

l:'llric-o enc. 1.ooo ~ e Filinto de Brito ~ A Cidade (t:r:r.-;o8) :?.ooo dade, nrua bem mpnLada fabrica. de ma~ têm o seu escriptorio ~ :i. r:-uerra 1/0.<: J~rtlkaus :!.:i(){} Ca.tTáo, af'bnndo-so n;1S cond ições de fomecer ao ~ nesta cidad~ á ~~ 'i J'f'S ton(f'N'JI(•(((S :2.0()() o me . l t . , .I e J . d d .0.. Rua VJ de )[aw n. 10 ~ ~· l'l:lO < cs a trnaue aos as c1 a os ooo Trez J[m ulos :!.. )()o o/ e. A f'aminlw da • ·uúio fiar· vi ~ nh a~. pant isso. trabalha excJusintmente co m. ~ AGuoos 1$800 f<mnl:as de 1 . Ol'dem. . . ~~§3>!®!~ ~~~ Pre1;os: Oa1xa de 9 k: de q nal qu~r quah dadc -!-.000 ~

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mento J'eceoeu esta bemana a Casa Le,11

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.A ttgusto rinlo.

(Firma recouliecida) .

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tomar alguns ,·idros e, no fim de 3 ou -!, me achava completamente <·urado . Fa<;a pois dp;;le o uso que lhe cotwiet·. De VV. SS. Creado, att • obdg'

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Sof'ft·pnclo ,\ mni~ rle cloi!'; nn nos de 11111:\ feritb nn pe1·nn <'"'' qm•rcln <' l<'n clo c·nn~nl ! :1dn A , •. \· :·i," m<'dil'o •.< . n:to tendo oh' ido n·>:ultado alg-um com os n~mcdio~. re~o!l·i torna r o vosso pod , > ·u~o 1•:/i.r ir de li' ogueira do phnnuarcutico ,João ela Sih·a ~ih·cira.

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H.eccbeu um lindo sol'timento de Ca.m isas fi n issimas, Co1arinhos, meias, lenços , ceroulas (' outr os artigos. para ho mem. .

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FranciSCO A Yato com pra toda e q Uel j() nel' 'J quantidade de Café enl

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A vontade .{ Ji'amilia Larod1e

Descendente dos C'orsw·io.~ O Filho da Corlesri Processo Clemancecm Uma v-iagem ao Polo .F'.JVa T1·ittmjante (;! rol) A mu1·eninha

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João Sbogm· Trahida Conjilii:iàO de um rapae do ;;e

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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 1 de Fevereiro de 1914

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