Spa 01 03 1924

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ao au o Director-Prcprietar1o:

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Luiz Se i mini

Agudos, 1 de Março de 1924 l i BRASIL li NUM. 1072 l i S. PAULO > I~·m·<~ ~ln .sua !)J'Ofissão de Esiêt folha, t'll~Pl't' lwnden. dar. t•stn. DI.·. Cat·los de c #ampo~ nabJ}v::~nno <Hh' t)gado, ll~llit honwnaP~P.('I'lêtl JUsta-

.&.NNO XXI

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] prohr-;sao em que ganhn- o·em <10::; 1llnstn'::; t·<Ul- m e nte 110 tba em que 0 ~ ::: ·:, \ ,:· 1 ria trel-> dobl'OS (lo CJ1H' o I diclatos, hOI IH'nagem llà.O /doi~ i ll ustl'e~ republi<·n,. · qn e lhe dá a politi<'a, <h' ..;;<) :-;na ma.· da majoria no:-; YftO tirar das nmas . !f~ <JUe não é Urn }Jl"Ofil-:>sio- llO:-> dt•Íton•s tlO 1l1\llllt·Í- l'll'ito nW~ t\. )Jl'OY:\ nn\t::J:t::t/}(::i}')':: · nal , a ~na tolenl.JH'Í~"L in- pio e c·<mlHJ'(·a, tal é n Jll<'l'Í<·•t d r qnanto sã.u oN 1tclligenh>, grangearam - ~l'iympüthia , tal é o pt·es- : "t'tt::> t;tleuto~ l' :->crvic·o:-; l lh1' nma 1·epnta~ão <1í:' tnl t:~?,Ío do dt·. C.,ül'lo:-; de t'~'t·<mh~'<·ido_s, t> ])l't>~tí­ Ol'dPlll fJlW , do clr. C:.n·- Campos e <·('I. li ('l'llatH.lO g-10 P o mer1to aJtanwnlo:-; <le l'nmpos, :-<l' pode! Prc. t es na <:ollH1l'<'rt de te l' g·lT<.tlnwute (1\"ct liadi:tQl', Rem htsm·, twm Agudo~, á nltima hom, dos. <.'XI'U~acJo~ I]atorios

l-iÍgll<lt'S ~Hlll- ''"'"''"''·r.·="·~ ''""'''"'"-".""-'" .,.. ..--.,..,..,,,..,,,.,.• ~'""'"'""'"' ( D ~;l:-1 ~ li - .;.;..;~..;t.;;:.;.o.•:•:t•:l;l:•:.o.:v:..;~.;t,x•i:l:J:•:'"t!:•1:l#:J:t;..:•xv:o:J:l :J:•;.o.;v;.;,;•:.:0XI:03.::1~~ )

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dade l'omplc·xn <' n1lto o moxbn~llJn•l ln·tlho l " '· _ -'1111 1o pe 1:1 ~na lli'OnH 1<I de alto rckn) c desta- empunhou o ha:-;tao de ·. · · n n 1m cn t n!tdadc 'I pdos l nr que na ~o<•J· t't lfl <1t p;nl- CtH1c1· <1n m <llOJ'tn. I . t · · · 1 d J' · · g;O!=; t111n o:-; <e a 1)Ol' Jlllstana. 0111 es:-;vs- nau- ql.mtrH' nmo <.O r. !Jp1 ·1·<· e~s an t <:> <'s t ll (1<111<1o <> es . J':l.t'" t•lellH'Jltosnao H<l·ltaC'lO Pessoa, Yae rcrf'- 1 .'1 11 I . · · (• êll'l 't't' lH O ] ll'( I ) P ll l ;l" nnra ser o pohtwo que her , na~ nrnas, n. eons<\. · · · _ c, porqu e c, 1.1m J1omcm graçcw que m erece, em SO<"ta<' S C tt(.1Jllllll .St. L·at lt~llwdo a solm::>~nhi1· p e- iusta b omen ;1gcm á in - 1' ' 0 .:) cmlpl'0 1 <.1os 1 ~ 1e~U'"' . . · _, . ' (1a n ·r< a<1r re1m > wa 11 ·1 }a; sua pcrcvrma m.le1h- tco·ndttde çle ~cu <·•u·a· 1 . . ~"' h , . 1 e tln rea.hdadc clemoe t·.tgen('Ja, em qt.wlqt.t. er a- <'ter(' a l' OlHO ~<t som ma 1t . t f' · ·d 1 · ... 1 ,1 t · ·wa 0m ()C1a a sna ot·<'tlYl a<. c espu·L oml que u e r e1cvan c::; scrn<;O::> I · p or e11c prestanos 1 ~ çn e. hellcza ' t<tl (·omo 1 . se <:on sagrc. E , nm Hla, 1"e. . telledual11a mais Inda publica o ao K tado de 1,d ~a~lZ~rm: 1 se1: 1 ~OdC' :· O <·<>1. Ft'l"JW JHlo ~)n,~- Y<t<.lo::-; p ost o s l1 <~ (·onli e hdimaa<·<"~pçãodo t er · São Paulo. l C~lh zal 0 ~ ~lOhJ ~. e ans- t 0s, ~-;ctbe-o <1 (' :-:; ol w.l o t o- <ll1 <;a cku o ~·el. l'ernan· mo. P elas mãos d0 seu A f or<;a, de sun intl'lli- tcro:-; e::;pi~·ltos fa:ut~re. · <lo o paulista, é o n •JI!o do Pn•s1t'S spg·m·as prop~e, o ilwlvidavelJ·<:'pn- ge nc·ía, <·la1·n e lo.giea, daH.cpubhca . Excelslot.·l <:?mpê~t~b,eil:o (k ~~en:',n V<~: ~!.t' ti~1_o ]>\~l.it.i~·o c~~ bhcano qm.. se (·hamou as·entmla num sohdo P uo .r\.~1 01-1, .unhol-> pH S- lH U!.J,t. . .8 _ponh< o <:'~ Bernardino d<" Campos, \·asto preparo jnridieo, tigiosos (' indomaY('ÍS ~ pel·ien tP l:OI_ll :--eniços a c ntrOll 1111 polit_i<·a, 0 1·- l C'<'OllOn_Ü <·o O philosoph~-~ : prop_ngnndi~tns . ua "Re·l t·tnu:;a puhll<'<"L. gu.endo c-om mento pro· <·o; a HHthtl·n Yel grn.n- ~ O valor dos candida· I pubhcn. R epubhran o d_a ; O prlO o pcde::-:tal om flU O dade de ~cu s ('() tnnH'S tos Idn n:.lha guarda , <·hcfe hoje em din <>~tá solida e I printdos, donw sti<·os e A s candidaturas do inv\do da extenRi. 'RiTna \ Ao-ndos no dia 1 g p. de:fiuitinnncnte <'ollo<·a- <:ivicos; a !:;U<t mode:-:>ti~1 dr. Carlos de Campos e zona da Sorocabana. ex- find~ te v~ a honra de

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o""leito do hoJ· e

do no COJH•Pito g0ral em natmal, a. mt sensibili- cel. F ernando Prestes nosso estado e n o paiz.l dado de nl'tl~t a <? <?sthc- indicadas por YCn ecdoIndicado pela ConY<:' ll- ta, a ~ua nobre de.-am- ras na ultima convcnção Pauli~ta. unanime- b i<;iLO, a ~ua eompetcn- çã.o da Partido Republimente ( nemine diser c- t•ia jormüistit•a, o í'CU cano Pauli~ht para prepantel ) parn ex:ereer a altrnistü•o desapego aos sidente e Yice -pre ·idenpresidencia. do Estado, postos elevauos, a ~ua te r espectivamente "vão com o experimentado 'j exactaeomprehensão da ser hoje suffragadas peparlamentar, já nn Ca- disciplina, o ~acrilkio .lo povo paulista.

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Dr. p·lres do Rl•

ercen por nu·ias yczes, hosp~dar em seu seio, a a, Yice-presidencia. do tigurn sympathica e aEstado , a pre .-idl' ll<· ia ~ C'<tt;~da c!o exmo. sr. dr. por duas n ·i:jeS, lentkr iJosé Pires do H.io, e.x· da b<~ncacla pauJistn na , m i uistro da viação uo Cc.mwnt F ederal , Kt' na- 1 governo do H· ffipitacio dor e~tacloal P m emln·o P essôa, ha pouco eleito da Gommi. ~ào Direeto- deputado federal. t'a. Em todos esse~ eleS. ex a. vi n ba da visiI


O SAO PAULu 1JOS AGUD O S

n h a ciuadt-' de B:ntrúlWasbington Luis, seuem companh ia do s r. dr. 1do levantadas lllnmeras Eduardo Vergneiro de taças de cbam panbe em Lorena, prestigioso che- sua homenagem. fe politico daqu~lla ciNo jaràim da praça dade e da zo ua N oroes· te. Ao e oeontr0 dos di stinctos vi s itantes, parti r~1m varios RUtomo -

Cel. Delfino .Machado, foram tiradas vanas photogt·apbias, o n c e posou o sr. dr. Pires

do Rio.

v eis onde se t ran s por*** t aram os mem b1·os do A's 1±,30 toJ'HS mais di,·ectorio polí ti co e do on menos, o ilh1stre poGo\·erno muni c ipal d esta c idade, e \'ai·ia s pessoas gradas. A cert:\ a itnra da estrada qn€' Yae des ta á Baurú, den· se o

litic:;o parti~1 de~ta ci dade para a de Lt:nções.

aco mpanhando-o numerosa c:omitiva que se transportou em cerca de eocontt·o. sendo tl'Oca- 15 automoveis. dos ahi os e umprime iJ · Na reside ncia do -sr. tos de boas vindas. pat·- dr. Elias Rocha, o S I' . tiudo em seguida á esta 11dt·. Pires do Ri o e a cv· 1ocalidad e, cuja c: b eg;.~- : miti v a pe t· m,u l ece ra~l! da veri!icon-se ás 11 ho-~ p o r algumas h ol'a s. senras ma1s CJU menos. do ás + horas da tarde • ~m. segn.id<l lla cc~sa offerecido a0s pt•ese utes ae res;dP. ll t:la da ex ma nrn fiuo ch á co m delisra. d. Corolina dt> Oli- ciosos doces. Y_eira Hoch a , roi ofee re· .A's 5 h o ras ua ta rde CJdo ao Pxmo. RI'. rl1·. P1- ! 0 8 1•. Pires do Ri o sen:'s do Hi o , lau to ball - Iguiu a sua \"iaj e m se n quete, ~~nde t o m <ll'Hl\1) do ainda a co m pa 11baclo assento t o d o!', os I't> prt> - pelos manifestantes 4 se~Hantes da ~oliti:a lo- 1kil o me tros, onde [JRI'Oi.l ca1 e de Bau1·u, :dom dt• para desped il'-~e , 0 agt·aunm e rusas l)t: ' Soa s ·2'rn.1 · ueceu co m !)a 1a vras re · das. passndns de co n1moc;ão a A tern; inar o banqne- ' rodos Ctne o ha via m o·en1 ~ te, pedi u a pa la na o sr. til mente acompanba<lo dr. Gabriel Rocha, qno, até aqu~lle ponto. co m aquella eloquencia e i u te ll igt>ncia q ne ta nto caractet·izam, e m vi - Divaqa~ÕBS bt·a oLe di curso P.s.alt ou - - - -- - - as qualidttdes o l~· ,· a da s Digam de mim o que di,;sedo SL'. Pire~ do Rio . qnt>r re m , po rq ue wlo ig no1·o qu<' CO !lJO poJitic· O, quer C;O- gos'> de> lll<Í !'ama, sÓ <'li po,.;~u o o ,.;pgrNlo d< ' din~ r­ mu b olll em pnrti eulnr. ti ,· os d<>u ,;e,; <' o,; honwn..;.

Garnavalesaas

Je \"''" nt:'IJdO c'lO fi.IJ,•J]i%.,'11' , L I 'J' s tu:; ·' pa l<1 v r a .-; <I'tz<J tn :•r·r o se u brin de ao bo m<:'· de Erasmo, a briiHio (:0 111 n agen do . ellas o se1r ISlogin dn. LoucunP. IS t<~nr m ;.:ào o t C'le0 dt•. . Pit·e do Rio. 'IJrc fra< 10 11 0 11nnclcz . . \ folin , . e tn Segmda, CO tn H. :S III· tt ]OU Clii'H. a pa ncl<ogu. são geleza e m odestia qu e t a~ unicas [on·n.s capaze::; de o enob1·ecem, d irige n manterem o rn ?En.l dos l~ o­ s u~ pala v ra fluente ao n_: c n s~ t~1 occn ,; tocs d ec r 1,.;c 1· t . tao cntwa corno a qu e vn.se I6C t O aU ~lC vi' ) (i , H~.l H · 1110S atrav essando. (~uanclo dece ndo aos lllanifestanles e ao e leitorado coh eso de .Agudo~ . a ~ prun\s de an 1is ade s ill -

dig o « h omens» abranj o mu !Iteres, criança,; e tias . r~ · por isso (]U e um professor de Direito H orna.no co:;tumavl1. di zer rp1 r o ca :;am <'ncera que o sen sibili za- tos. sep:undo as • Pandentm fn n da me u te e ex po z cta s . só e ra JWr mittido •e n tam be m os seus vario~ tre dois h onwns de sexo

trabalhos e m be neficio differcnt,e etc• . do n osso E:::tad.o e á :NaO carnaval provém Ja:,; ção. sn.tuma es e lu pcrcaes ro-

Pranto de mendigo ~-

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Outr' m·a, como vÚ8, alm.a8 ,zifosct-~, En pas8ei pela Vida, ct-.;;.úm r·wzlcm ,fo ... J'mnhem rolhí, na minhrt e.strw{((, rosa.~ Que hoje de.~folho a fl.~mo, .~Olllt:anclo ! Hoje, e::;crrwo tias horas dolorosru:_. Um .sem direito ..,-ou, lfu.c. vP.In f'/wrwulo, Sm:n. ler parrt o nwu j)/'(/ nto rL8 IJrt}JOI'OsOs, Lncida.-; .sombra-~ de um <:OI!8nlo bl'fuulo I E eu t enho coraçéio, e cu vi1:o aindtl, B 8into junto a mim o olhar ,)wro.•o, (J tw nunca sení. m e11, (l que IIUJ ttlil!dCL n eg1·a egfrwlrt onde so.~inho trilho I J~fa8 rú! S tmh''l', j'izPste-m e lepro.~n,

A

E ubriya8- llte rt fugir dr>tnrlo ao hrillw!

Agudos

c•omo os dernai~-; hom em;, Ruy era. para os bra~ileiro:s '1 ue ainda. mantem Cl'Cnça nos destinos f:O'<LUdiosos da Patrüt uma entidade fóra da ac~ão destruidont do tempo e da eclade, ·M ortal

n m c·omo

egr~sso

da a<'-

l.ião da materia , um :-;êl' n ada. <·orpor eo, ma~ tod o <'s pi1·itnal. ~r ornm o ex<·epcio nal

<t<.h ·ogado

ela~ <·<U.l Sa!)

dc.t

P atria. lllêlS a :-;ementei-

nt de l' ll.'Íll<Ullento.·, que deixou bl'cl<> ou <'edo, c·omo as :·wnw ntei:i mill t> Iuu·in~

de tl·igo egyp<·io

hão de ....-ingar e h ão de fJ•tlte c·Pl'.

O espírito uo gmnue trou-se no Jtio de .Janeiro. · da digita.lis. () heg-n. o cam a hrasikiro, c·0tto, Já <las Assistiu os fe s tejos cama- val e é contagiado pela lonv ..tl escos e n a quarta-feira cura n.mbiente, diverte-se rcgiü0:-; in:-;onda\·ei.' á inde Uinz<ts fo i á C and el a ria tl'e · dias, na f)uarta-feira Ll' l lígl~lwia humana vela v e r a : > ccrimonias religiosas. vae para a C<llna c na s<' xta pdos dpsti nos do BraP ouco te mpo depois, em pura o ccmiterio. O .., pul- ~il, p orque os ,· i n >!-' (sncorres poudcncia para a im- mões CJU C n io fore t11 eons prens•t de seu paiz, dava e~- truidos de material solido, prenm renlatk) ~ :-;ão <·ata obsC'rvaçào: «\To B1·a~il. o:-; qu e não forc>lll da lllar- da ,-ez mai s tlü·igidos cm c e rta epoca do ann o, n. Ca dos foll C!s el e ff't'l'PÍI O, (>,.;- pelos mortos. Uon.·ola · JJOJ)IIJa<;àO 0 aCOllllnctidu. til.o rnu ito s ujc i~os a rn;Í s dora <:Ou <·ep<;ão I .-\.xb, sn bitamentc de loncn ra. con seq ucucias. . \ semann Kuy! Du ra n te trcs clias fica m in- do C'<1J'I1Hvnl é 11m pe ríodo ~~ iramenlc . me ntecapt o~. p<tl'tic· ular ~nC'ntc _I)I'OJ(>)i<·io ú (@!~~~J~L@.~~~~~ •"> q uarto <1m, p e a m•'l.n 1a, ('11lPl'<'Zl-l 11nerana. ..; qu e '(0'i'l · 7@.1 vão ao templo, onde u m sa- assc~gurnm que• n pro>q><~ri ·l >&.li DR . PA U LO GOMES ';?" cerdote lh e:> faz C0111 c in1..a dacle do:> C: PIIt Ít <'l'i O:> e ,J.t_, ~ P INHEIRO M~C HADO j~ llmn. rrnz na testa e rlles phar111a cias ~~ ckvida aooo; ~ AD\' OG .\no ~ J'('c·upe ra t ~l a rni o• . ~ e ti - medicas esqurcem a purt e :!® Av. ôenedlclo ot:oni 4 B. í~,t v cs:;e llltU:> tempo p ar•'l. n. que cabe a ~ l.omo e lbc ?@f. Z:ravessa ào ]'{olel fernan des ..t~ prol'unüar as suas in vest i- (:h o. lia <'J'tldtto s q uc diio ~'StJ .\ <; trno,.; ~ g-ac:õe". e:;se joponcz teri<t ú p a la •na <:a1·naval a ,.,ig ni- :~ _ . . ~ veril'i <·ado ~~ ~~e o c~1.rnnval fi~H<; ilo do latim «cetro. c;ar- Wl~~~~~~~~~ (. unt <lcltrJo m eth odtC'O. ms. c·arne. e ~va le ». adPII ·. 1 • _ , t;lljo efl'ci to ::;c est e nd e ao A~-:im signi fica: 11 <Hl p u -; r esto do ann o . A e ra g rega. c·a m c !• :\'J.o ,·ou !lcs:.;;t si"·- , ) ,. se conhtva por o ly mpiadas, m[i_e;ac;ão ..-\ rxa cta. ety111Z- 1 1-u.. <\!.IZHilllo -se Bll l :21 a nossa por ca rnavac ~ . ~c log,cn , pratica, rneionn.l. t.1 n - . d"' <1bl'l l uo correntt:l aoo carnavn l falhasse um an .. g iv e l e s('n,;iv<'l. po rqll<' é l ,tn no Prado da ~ l ooc <l , n.o. não ..era só o cal_e ndn - de prova <>xpe~·irnenlal e. e 11 P;rnio. :\ +.a ~xn o \) UC Jrcava anarchrsndo portanto . p rolundn tn <'n te · de o, u1maes · . brasJie . trn. b.. cana . ' scH. ' ll 1·r.. , J >u~ I r·ao o 1 1c a . ~' p,;ln: •• \de u " mas a v1da . .' " • . 1 t 1tmull na d a e de sorg ani sa- dinlwiro !• Porqu e a carn e ~ ~ ·. p rt:-teno lllllnH:Ipa,1 da mais qu e c co m g nw es fica. o dinheiro é qu e se vn e. dt>sta c:iúndP 1 r ecPbe u J;L co nseq n c ncias . T o d os os Que o,; d e w es livrem os ::3L'Cl'.>lHl ia Ja .A o·:- icnltud csgo,;!os, contraricd~'l?s, meus olhos do _a hoiTf'r id o c j ra Cn 111111 e r ri 0 ~"e O b l '<IS drc:e. p,·õe - CJ llC o brasdeu·o ve n e n oso csg:utc ho d e Hh o 1:Jll ' l) 1.I(.; 'IS !l O D1,, S t - c1O \ l O " n.0cum ttl a dnt·nnte o nnno dos que os bolsos sabcrú c · Cl d csea rrega n estes tres dias. livra-los o Süo Panlo. a circnlat· .:\ a qua.rta-fcira de C in zas Piel'l'ot. fJ l1e abaixo ti·ansct·e\· e· o povo está c·om a bolsa de ntos : bílis c tt de dinh e iro vasias, i) U S. Pa ul o, 12 de l:!"ee rom eçoa a vida nova.. G' _ _ \'e t e iro de 192+. essa a princ ipal utilidade do carna val. A outra é disTranscon c hoje o lWi Illm o. Sn r. tribuir o dinheiro facili tn.ndo a fo rtuna do commerci m eiro auniYCl'~ario (lo Tenho a , ati sfa<;ào de a 11tc. ~c niio fosse o c ama- passamento do eon:-~c- ('O mm nn i cn r-vos q 11 e, vai, para um e outro, adeus lhciro Rnr Bm·hnsa. K jt.:'lll ~ 1 de abri l do co ralegria! uma oph01ncrü.le p eza-lrentc> <1nno, o GcJv erno L ma virtude nun ca ~s~à" rosa para o Bn1.sil p cn·- d~) ~:~ tndo le va i·á a e flouvada. do carnava l e ade quclcmbmapenhl ÜTC- l'eito ne~ta. Cap ital, ll•1 sC' r a v:1.lvu ln de ~cgnl'll ll ('fl . . .. _ ·l d v-.. 1 , _ 1 p 1. 1 11 :\I ' , .:~ a

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4.aexposlçaode ammaes

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•\UY_ yarbosa

011 b o mba ? e escapa nw n lo I pdld'\ C ~ ~ldU(. ( '\ U t? " a< O. _a - OOC;. >. r J · m a nas. 1'e nha <'1. echtd e qne P<ll'H. 0 s~ ntune nto popu lar. d e c:s:c<'pclO~Htl m entnh- ~x pm:1ça0 de -~ m maes, O s r . dr. Elias Je O - tiver c ve nha. d e onde vier Outn1. v1rtud e nunca ta lll- dade a :sen'I~O das <·au- de a t:..;ot'Clo com o Reg uliveira Rocha, illu stre parece a.utochtone <.l o Bra- b~ n~ as~ú~ l ~uva(~<~ do car-1 Has m:1.Ü; nobl'~S que :-;e i lam euto em Yigor. P o r falta de acommo deputado por es t e di s- sil, onde se aclimou tão com n uvu l_ e a lllnpez,L demo- poclcn am vcntdal' e de. .. ' _ . pletamcnte como o café.. a g raphica (')Ue elle -;empre 1 • tricto e m bt·ilbaute al o- oli ga.rch ~<t e o g ra mmopho- prOVOC<'l.. Utn individUO vae fcn ~lcr <l hc>lll ela ('1\·J~l- da~08S n eC~SSH l'IR S :JO cução sa~da o presiden· nr . U m j a pon0z observador tenteando a sua cndocnnli· l za.~ao c ela dcmoCl'a<·w II'e(;ll1 to destmauo a e~ se. te do Estado, sr. dr. do munclo ha anno:i cncon- te com a ••juua de Deus e bra. ileira. lcertam eo, ellc eo mpt'e-

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O SAO PAULu lJ08 A G UD OS ~idio pequeno embora, p a ra

en fren ta r a gra nde des pesa. I a começar o e m bato d a::: q ua dros· principaes. Pa ra d ir igir esse e m bate fôrn esco · lhido o sr. p t·o f. A r.toni o Villas Boas q u e, diga-se log o, ac,uo u com m o J ~ ra.çilo e io teil ige uc uL Todos a postos, inicia -se o jog o. Um f risson sacudiu a assi:Stencia Os doi s quad ros e ram de 1·espeito. O de Ipa n~~ú, coheso, fo rte, se m f"'li1a, te u az no ataque e· resol uto na defe sa . O ~ d o ~ Agud os • , fit·mes, combi nad os P d ecid id os, en · Lra ram logo a M:\cur ( o J"Ç<:l ll . d o Liuo , o es p leuciid ) g ua rd ião ,·i::, itaute, a re vei H!' s ua perjcia, corn o logo de inicio reve lo u fa ze nd o tirada s e pegada · d e m estre. O a raq uc ag ud ense n ão cessa v a, e ra in 'i'lte nte, bo:.> m di rig ido e . de ven ce r a p e ri' ci<l dev1a e cl·e stri:!Sl'l d os defe nso res d o M u n icipa l. Lig e iro dom in ic' d os locaes, vo utnc-a taques dos visi tan te e são elle:; os primeiros a uu ril' 11 co ntag e m g r Aça s a u m A. escApnda d() p onteiro d irei t o. Oa d o «Ag udos• cen-am ai n da m ais o a taque e l res min utos a pÓ:> o p onto do « ~l u :ll ­ cipal» ItJ<lo veuce a h::bil i d& de d e L i:1o e em pa ta a p H.rtida . A l uta u ão es more ce, cada quad ro tonta d ese:npata i· a se u tà.vo1· até que R och a, d o «:\1 u nicipal'> e ra recur::o, e xLrc ru v de d ef esa comme tte um toqut: ctue batido p or I•alo d Pseiu pelta a partida fnv <J t'ave lm e n te p ;ua os d o • Ag u <:!os ». D a hi a pouco escoa-se o te :r. po co m o r es u ltado de 2 " 1. A pos o d esca n ço voltam o:> j ogadores e co nt in ua a pa rti d a, ch e ia d e isnces Ih t d e· fesa e n o ataq ue, em u m e outr o la do, fi ualizaod, o segu nJ o m e to te mpo ·e m al te ração na co nt agem . Após o jogo h ouve o ja nta r offi cia l sendo os agu de u ses saudad os p elo p rof. P erl ro L e m e Brisnila , um dos directores d o eE. C. Muni cipal» sa ud ação essa ag ra decida p elo s r. p rn f. A n ton io V illas B oas e m no m e dtt D irecto ria do c Agudos•. Na maobã. de ~õ pe lo exp r esso da Soroca ba oa re· g ressa ra m os d istin c tos h nsp eJ es, com os votos d e boa viagem dos representa nt e;; d o club local. -Do q uadro locA l tod o3 joga ram de m olde a faze re m j us a victoria, m as é de justiça sal ie n ta r o j ogo :>ssorubroso de E ro a n i, auedi o d id ire ito, que foi ge ra lm ente n otado e apreciad o.

a prendada. :senLorita. :Maria Fogng1lolli .

('O lll

Servh·am <.le paurinhos n o <·ivil e n o l'eligio. ·o, p or p art e do noi1 ,-o o sr . Hn.turuino clC' Paula A1n·eu J unior c p ela n oiva. o sr . :B.,or tn· n ato F ogag nolli.. Após o acto, nu residmwia. da f<mlili<l <i<l n oiva, foi sel'\'i<.la aos pl'e~entes

farta nwsa de doces e bebidas fina.·. N o ::s<llào ela " t:\o<·ÍPchule B <.'neficentc de Agudos ·•, teve lognl' tmim n.rli ssim<? h ailc <1no st' p rolongou até altas h ol'as da. n oitt). Ao~ l'üt•e m c•asat1os, · os nosso~ \·otos d<' reli· <..:ida<.1es.

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Ha muitos an n o~ que u Cam i- do o mun do, e q u e são : for <;> a a b unnhão For d d e uma t on(J lada vem da ote, fu ncci na m e nto p rec:isu e ecoprestand o ser vi ços de alta valia e m nom ia nu c us t o da mann t e nção. ,·ari os ram os J. e acti vida d e , ta nto O Oaminh ã0 Ford trans porta din nos g ra ndes cen tros cu mm c rci?.es e a pó~ dia , r eq ue re ndo o seu m echaindustria es, co mo n as r egiões a g ri ni s mo a miním et. att enção. eolas. l) seu fun ectun a m P.nto pe t·fe ito e ga ranti do co nqui s to u-l he um A faci lidade dE> seu ma n ejo t o r · re no me u ni versal, eo nsi de ra nd o-~e -o na p uss i vel o s e u se r viço e m a rca,:; b oj e e m dia como nm fac to r p re - ele espa ço li mit a do, co mo nas d ocas po ndl3r a nte no a u g me nto d :ls lucr os d e e mba :·g u e, a rmaze ns e o bras e m de qualq u er e m preza . cons trucção. A cciona ndo pelo fa m oso m oto1· F ord , Mode lo T , pu r me io rle t rí\nsPresta nd o um ser viço d e tra n smissão p la n etaria, co m e ng r e llagem p o1te rapi cl o e gar a n t id o, n ão obs especia l de r osca sem fi m. a mbas ta nte :;;e re m mui t<' red u zidos o :::e u de fabrica çã o F ord , este ve hic ulo preç'J e o c ust') de sua m a nu t e nção . o ffer ece aos co mm er ciantes, ind us- e ll e r e ti tue co m j u ros elevad o o t r iaes, co nst r uc t or es e fazendeiro'\ capi t a l e m pr egad o, pa rti c ula ridad e para o ser vico de t ra ns portes. as esta em qu e so brep uja qua lqu er mesmas van t age ns qu e t o r nara m outro a u to-transpor te qu e o mun popu!ares os P rodu ctn ~ F o d e m t o- d o co mm er cia l possa a dq u iri r .

Cha:na1n o~

:'ltl(\n ção

.

Eleições Federaes 1Uardoso ele Almeida

1.0 5 1

.] · Rob er to Penteado

1.031

Resu lta d o na Comarca

1Ln iz P. d e Q u e troz

Agudos (Municipio) Votos 622

!O lavo Egy d io

S e nadores

G-i-! Lac e rda Franco ().!3 .\] va ro d e C a r valho

622 S anta Lu zia 6 19 1Salles J u n ior 22 l'ires do R io 20 J ulio P r est es Cardoso de A lm eida

631 i J. J-loberto Penteado )\dvogados j . :\lvaro de Carvalho 7 Lui z P . d e Q u ei róz .Acceitam causas no _civ·el, no cri· I Lençóes (Municipio) O la vo E gydi o Lacerda Franco

me e no orphanolog1co, nesta e em quaesquer outras Comarcas., S alles Junior AGu Dos. Pires d o Rio éscriptorlo: Praça Alfredo Mê! iél N. 7 Julio PJ.·estcs

Sen a d o ·es 1.03· 1 · r J .031 Lacerda F r anco l .OQG A lvaro de C a rvalho

-

P i r at i nin ga e M irante allcs .Jun ior C a rd oso d e Al m eid a Pir es d o R io J. R oberto P e n t ead o J ulio Pres tes Pereira d e Queiróz O lavo Egy dio S enad ores Lacerda F r anco Al varo d e C a ralh o

51

1.0-H: 1 29U .?UO

290

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M at adouro Munic ipal .

Dnn u1k a o lllCZ de F c\·erciJ·o p . fiiHl o foram <that i cla.<.; n o 11müt· d ouro lontl, ;37 rezr~ , rht.~ <JU:W~ .)

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. to na. al'l'hitt'l"tm·a. nm1o 1Í pelo gosto :u·tisti<'O <'Om t qu e foi I;On :itrniuo, em pt·estando J es;;;a maJwiiIi ra ao 110sso fol'moso logradouto publi<·o, m n i

I\~•R.obustez I f\

PA ULu JJOS AG UDOS

Dr. Wasl1ington Luis

aspe<"to Y('J·dadPi J'<llll('ll-

te de:ihnnhnmtt>,

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dor da afamatlil e temivel onz:,~dP. dn Sorocabana, co D· vidado par.a uin enconlt•o nesta cdnde co m os dois quad ros do «Agudos• , nceitando o convite, np rasou o dia 2:1: <1e fe ~ereiro p«ra a effectividade das d u<1S pnrticllls futebolisticAs.

Nrl tarde dc~J a embaixada espnrti Ya i pa osstll::nse era recebid<t na ga re d11 So rocaconservam o attractivo 1 8e1·var domiugo pai":-;ado bn 11:1 i'e~n Directoria, socim, bem com o o bem 1 á n oüt', qnnndo n. hnn<la e IO I'CE'dOJ'l:'S do «AgudoS» Lyra ::\lnni<·ipnl <'.Xt'. "''"' da ::,'u!he<. A ::<>n dt, n::; visita ntes aco mpac·utant <'111 <·o rwPl'to, h<'ln lladn~ :.te ao H otel \ 'entulas p r1;ns dP l'<'ll ,- a~to tf 1 rilt i o 11de lhes e.:;tavH tn :-e • repel"torio. :>e rv!ld:t:> a" ncomu~o<h~;õe::. f ~anterá a louça~ia da 1) <tq ll l , ( '11'\"ÍêU IICIS ;! S E rtl tl tU a alegria por se ~ Juventude àtravez dos . E'Star u;t \'espera do desejan os:-; a . eong-rat ula<:f•<' : -; i annos, fortalecendo o l do CllC<IllLI'O es purti ,.o e e•·a j organismo .-v,;;;. j á p opnl;H.;üo <1e Ag-n<1o:-:, ta rnbern umil angn:;ti a. um pm· mai :-; esse indi:.::p<>nfj todos em · '''~-~ lemnr get·}tl pela nHi vo nt aos ~ : savel mel!Joranwn to gTctde do tempo qne chovih ç, t;: periodos .. , ~ i ças ttO!-; <'~t<H'<;o~ d a htl)On Deu.:. dar. }'~ chnvett toda d :'A 1 ; i . a . ........ ~,! l rios<t r)l'(.lt ei tnnt Io<·aJ. :1 noite. E C"hO\'eu de :n~nhã., i: ex:slenc!a . .~? -u i e a0 mrin di11, nté á~ 16 hof. r;.'l. ',/ ~' ; CV,(!fSCV,•.' .:ill...~:- ,yd)~~ 11'15 ainda o tempo con:;pi· ~ ·Carlos l'. Gemes ~ ra\'a. tei mava em n:io aWJn'="J - )lf:l)lt 'o> tll'<:lt.\lltllt - ',-;:t,) =" -----------------~---- @ dt>r ne1r. aos rogos e pt·omesh eu de so men te a!:; sec- @ Con~ulta,; 1udn;; ~~~ di:t~ ~ ::as ch1s gentis lorcedor;ts q uanto mais ao,: dos m;o~r· çóes boviu a e .su itH1., ju$- ~ n:l rilwt·ma,·í., •Si:t. .\la ~ !Y!a nj nl'l a nd ~1ciosns e l <::tnP· tam e nte as espec ies qLiu ~ l'i:l>. 0) rosos de não 1•ode re m 1'•r<.:c r mais se reh1cio na ~1 co!u (27,6'$W-.0W..tal~.t2d:" ·..:. d) a \'1de1' nnm jogo ha lHnto a parte eco n o mi ca cia t~ 1H po esperado e d in a dia industt·ia pa. to l'il. Em ;3 <le maio proxim o o aos erros. llomelll d e tem conw 1entado e prog nosticaUonfor11w t'I'<'L t'S IJl'ra- d;·. \Vê'tsh! ngtor: Luis passa- pcmm ento mais paro. m an- cl r, c noll r<.>snlindos vHiadi:::Fa zt:~ nd o-vos 8SSH. do, toi ptofcrici<''l no dia m n prc~td enc,a do E:>tado dar que ubedec:er rorn peu sin,o · pn!· !'l' l:n nh ccrr <~pe ­ co uunuuica<;ão, espe ro no dr. Ca,·lo:s de Campos, o co111 o::; velhos. estrag·ad os 11 11~ " Üllnn rio 1." qnnrlro qu e em prega t'tJIS os vus· ~ l do t'OlT E'Iltl> pelo .iuiz eleito de hoje. molde:-; dn. l'. f) _ prov~)C«n- do «K C. :\lun ici pal» CJIIE', sos melh ores es(o!·ços, U<' c1iP01to ck Assi ,..;, st'llO activo do govemo do do uma saln tar consul ta ao s>~hia-se ele in l'ormíH;õe"', t·on· afim de que vos diguei s teiH;il c]pfiti va nos ;tnros d1·. \\"it:::hingion Lui s e con e leitora do. ,\ cand idatura tava alguns optimo~ e re,;peielementos. ~le;; nJ O apres~u tar a essa Ex· da ncc;ão <li,·isoria entrr sidcravcl pa ra. ser facil e do d r. ( 'at'ios de ( 'ampos. Ul \·eis panes: t·t>l. Antonio 1~}­ maldosamente destruido e bem recebida. ;;i repl'esPnta com o matl tl'tnpo, ás l i) ho posição os ex e m plards negado. Não faltará qt~ em a vontade exclusiva do dr. ra!:' . n;: 5egu ndo::; quad ros se n m geli:;;ta da 8 il va, dl'. que possam vit· ma is Ji"r;.mt.;n Pn- não o tente. De qu e nüo Wa shington Luis d e um la-· dirigiram para n C<llllflO nurna vez patenteR r o a· ..Amt>rir·o lan<:a mão :1. politica pal'êl. do . con e pn.relhn, de outro. I fim dt> el'rectnnr o . . ncrntro peefeiçoamento da pe· ra.nbo:-; e dr. Oly111pio rl estruil' e d esfazer o que com a es pcran<;a geral de prelim innr. Logo que se V IU Rodl'igue~ Pime11t<·l <·o- hontem e ndeusava c 0o·l01·i- que vae beneficiar ,·. Paulo os qn:Hiros se d!rig1 reru pacuar!a paulist[l.. mo <.tutores <.' sn<·<·rs:-;o- ficava! com fec undas 1·ealizaC'Ões l'll o campo n::s !l~>tis a udHAqui p erman eço á H a de ser motivo para reclamadas em nome , do · z~s e de;;tPmernsM e in solures do c•;lp. Honorio ,Jovossa inteira dispos içii.o descrcdito si a tentativa co!- progresso e dignidade de vei s totcedo1es n;"i 0 pnd entm par a ll.lÍDistrar·vos. sé <Joelh o cio Amara1, limar d estruir a fa ma geral S. Pau lo. A moralida de dos ter mãn ew si e Jà se l'or:llll pr o mptam e ute, quaes- com.o 1·6 nR. d e hooe.stiJade na appli ca- costumes co llectivos não di po ins a ll panhar trernenA senten c,;a j nlgon im- çã.o das renda:; publicas no remonta nt~n ca da;; baixas riA C<'rgll d'11gus. n Ht,; torq uer es~ !a L'e ei m e n tos qu e pon·eutura, dese· Pl'Oc>eclente n <W<;c.\o in- qu<ltriennio a c::e finda1·. camadas para a s altura:> do cendo, torcendo com enthu::\fem a.hi culmina a bcnc- officialismo. :\o contrario. siasmo que não ha chn \'a jat·des sob re as com pe· ten tada. merencia do tlr. \Va::;hington A massa popula r inspira-se que arrett>ça . A's 16 e poutentes in scripções. qu e Luis. X as realizações tam- espontaneamente na con- , co o juiz. sr. Irin cu Roch:1, já estão abertas e encer- Theatro São Paulo bem. Governar é inte rrogar duc:ta dos que a dirigem co-· t riiH o npito e fc~ z com~~~t r e reali zar. Como todo ho mo a criança imita instin- o jogn, com te mpo prop1cro rar-se-ão impreterivel· Com op timos film~, m em terá errado o dr. \Vas- ctivamcote os exemplos de qua si, amuinH ndo, apiedP.n· m ente no dia 5 daque l· continua esta <'ct~<t de hingt on. 'IIl as ao nosso pa- seus paes e os gestos d e do de ta ntM rogos attel~ri e n ­ mez. do talvez ns ~rer.t1 s torcedodiversões 1:t proporeio- recer oxcedem os ecertos pc ~soas maiores . Sa udações. l'ns, que 0út,l certeza oCfernar ROR seus frcrftH'ntn - il:J,.'J!F.[}.'J!I!l'i!lfl!lJIJY!l!J!l!l!liJ'J?iflliJXiftlfJ}f;JJ'!~..~Jij!f!!'!l!t:s.flJJ!t:l!f.!J}($~"@ ta nw1 m n i to,; 0 ,- 05 "' SA nta

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Mm·io Mctldonado . dores, esplendiua:-; noi· Director tadas. Para h oj<-\ está anJ. n unciada a producção da U . C. I ., " O mundo A SUA l NAUGURAyÂ.O hOllCSto'' peJa, a.<..'tl'lZ itaQonforme haviamoR liana, E lena :-:lan gou . noticiado em n ossa ediA m anhã, tinalm ento, ção anterior. teve logal' sel'á projec·tada a fini sdomingo passado, 24 do sima pellit ula ua Roborp . findo, a inaugu ra(}30 t son Cole, E spinhaR <.' official do coreto do jar- 1flores de laranjeira » indim da praça cel. D el.fi- 1tcrprctada pelas geuiaes no Machado. arti~tas Edith Roherts e 1 E sta obra é sem duYi-. Estelle Tayllor, alem da da uma das mais b~lla. i hillariante C',omed1a pol' ' que podemos contar no I H arold L oyd, «Empres-

(oreto do ardim

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juterior do Estado, tan- 1ta-me 5.000 dolhu·cs ».

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.._.___ /desvencilhar me para sem:-re rleste exilio intermina,·ei

Cln ra. Co mo po r e nc:l!HO a. chn va se foi e o tempo se Oh! cruel de><tiuo 1 Em qui.' es· mostrou q uasi mag ni fico .. . tado misera vel collocaste·llle'! l ~ u Apesar dos raros a bellos es- que alimentava doces espemn· A uuica con1rariednde era pectaculos que a natureza, todo~ ças e tinha orgulho da minha for. esb r uma part-e no cnmpo os dio~s enscena ao despontar da ça de vontade; eu que de>;>ef•"·a com extensa póça d'agua, aurora e ao anoitecer. - scena praticm o bem, Her util i Pat.ria, de bordt) ~ escorregadios corios esseq quo são o meu unito á (,unilia, á sociednde e emlim à L 0 · d mo Sêl )àO · · · 5 Joga ores passa tempo, porque admiro..os Humanidade 1... hora:J tJ horas - vivo nesLe re· Tudo foi mn sonho - ntwin;, dos z.os quadros de llmbos canto cheio de tédio e de triste-~ da loucura e da r:1orte. .. o..; bdn!'l movimentaram o zas . . : . . . . • ou ,.h_omem .P na;> s~n mula .. . encontro apf'SII r· da lt~ run , i\[oto na crdade, em precho. e.e- Que tJJ,te destllusao . · • rlns e-e >rreaõe:s rl fls qu ~ cla' gante, com todo o conforto, s1tuax. • " l "' ·. " :s do nu ma rua de grande lJlovi- s,10 .Jose dos Campos, 26 _ 2 _ 1924 j e elo pe.;o .~wn>scrd o na hola mento; mesmo assim es~o u só. pelA hu 1t11dade e terrn adbeaba~donado. Nada alegra meu CO· renlE', Desse e ncontro resnlração já cançado de soffrer. ~ lV~ a " d 'l'nclo aborrece e rue íllorrnenta. "" "" to u H v:ctOl'lfi. O ~." qua ro :.\linha t'amilia - os meus que- E C ·u· · • l d ! . loc~d . com o escor<:: de 1 a O. ridos paes- a quem eu adoro; . . .w.Unle!pa. , e pa.ussu,· Era m 17 horas. O campo of!. meus ami~os, todo.:; estão lon· vs. Agudos - 2 a. 1 conti nha regular a!'sístencía, ge, bem ... Quantas sa!ld::t· O «Esporte Clube M lln i-~ o q ue fez o thesoureiro credes tenhob nge des~e ntnho de amor. cln minhn.i nfancíal E não posso cipd\., de l paussú, pos::ui- ur a.\ ma nova com es!:e ~ ub

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