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JUSTINO DOS SANT OS LEAL
Agudos, 1 de J:unho de 19!3
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NUM. 488
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- Abso_lub:unentc. 'l'enho Nupcias reaes . amua lllUtlO \'lVcl rc0ord~tÇàO ~ E~tá anunCiado para breve o · 1 '}. mim mesmo. A .saltt r cgorgitnva ne cli- d e t_u d o, I•Ot'(JUe à lll111la CC· casamento de d, Maneei 11, ex- rei "lltes I!Lle eS})et·,. ,-a 111 _ e tJl g.nem\I d~ü_~ dl e [)OUCO11 tem r)o. D 1· 1·! Vl'e da masc:u·a d a de Portugal,Victori com a,a filha princ~za alemã ~ l',m p 1C'lla S() I'\(ao, A u.~ustina de Guilher1 ]!:lSSÍ \'0 s ile n cio, a vez de Uuan auH ~ n os 0 lOS um nrvtcso..:·~ da Amizade, eis-mo no E"qttooim ento, me, princlpe de H(Jhenzollern e de ÜOSl:':ldo a .i u:sta l?"·z; do uma p obreza honrada. :-.faria There1a, princeza de 'sour0 0 n s u ll a . E rnm todos resto _de c:landade co_rno a o[talm icos que a li cor riam C!ll e fica 1~0 céu depoiS _do . . bon-Sicilia . atraidos pela [ama do dr. L e- occaso. As \'et:e:s acredrto D.~pots do have r, clnrante cl eSOJaVa go:sar o bem quo Aniversario m os. Velhos. senho r:l.; e c r·i- C!;tar ,·endo... Ago 1·a por·, l~ngo.s a1wo..;;, a rra..,ta.rJ~ nma 1)J)e >":JP1Jt111ba gosando. Completou 110 dia 2± anças, de oihos abafados e~emplo: par~ce CJUe ,-eJO o vtd a trabalho:;a, che1a de Era, P?rta.nt~, _necessatio I do . guardavam atitudes p:1cien- ccu , azul, nJ utto azul... lLwta_s, leva n do a t:>rm e x - que clle fosso P.hmtnado, c us- I p .. p. m~lS um ~no te:; Un, qu asi cégv.s. Yisa n---~ fu ito ~~zul, pois n ã?. E 1t r~nha o bem csta_r de muita ltwso quanto_ 0ustasse, 0 tos- ! ~o e~Istc~lCla a mon1~a do a~ treYas com 0 ol har o medwo, mtc.ressndo. fel-o gPnte uP~conheCJda, sem :-.e do 4uc forma 1\.>::;::;c, (;a- 1! Znle1ka, filha do St'. Errxtat i,::o1 (Jfll'ados num sau- ,-olt<lr-se. . pcn.sar n~ m e r~, _ ti ,._e _a infal- l~l.mn~a::;: _i_n:riga~ e at~ony- n esto Dias de Almei<la. d oso recolh imento. aclvinha =Van1os a u ma tcnLattva hvcl e costumada l Ccompe n- II"lLO:; tla\ aram bota ,.,ocre-. l'arabous. vam a no ite sem aurot a que Diga-me: distingue alg1 t01>1. . sa. . ~ . L~ contra um nome i.10_ffen-j , ,.._- - - os esperava. Outros em Yia cousa aqui.2 (~ne 1111 porta? I reslc~ 0 ~ s tvo . . suppvn d~ ~ue as:Hm o! Fabr1ca de cadeiras 1 de cura, consoiados, esperuu-Distingo tudo. .. vej o, meus ~ervtços a quem c~elle.s lo,·ana:m ao nd rc~l l o, a~ a- ~ Comouican os o n osso ami~·osos. o ll111 '.·am com uma devo rlizer, doutor vejo.. . ll~ce_ss:~r~.va, por~1ue ~ntao tuPsquwhatllcm0, a n ulltda- g~ _s r. João ::iavagl~a , que l igeirainclinação de cabeça --Entt·etanto o sen hor pc 11 "·1 \a e m s~ 1 utd , " 11 ~ 1 - ,dc. bJe\•e m en te montara n esta como pas~aros que espi<\m. mio pod e te r rccot·dn<·õcs nando, a~lxi lia n d?, trt~ba- 1 Pob n·s i dio~,as, . p vhres J cidade_ um a t,.'1brica l_l ~ cadeiA um canto ela ::;aht pali- <leste gabinete, pontue c\ n. lll~tl_lrl_o notto e d~a. co.u SGI- mentecapto~ ! E as::Hm q ue rns, s rstema .Jun dwhy, e elo, sentadu. fir m e e irno· pri m eira vez que nelle 0111 ra . cnfit:tO da sanue e lnt?rc:s:se;s, se amc~quwha um nome ( uma oficina de mnrccuarin. ' 'el, as milo:> espalmadas nos :\Ias vamos .. d escreve' então ll >t dt>s rcqrada ambr~·ào ele Não sabtam <: ntào que qnem A referida rn:Jt'ica girará joelhos, na atitude iratica o que vê. ser agra ht\·el fl. todo:.. LClca na lama. é que se t:m- sob a razão so<;ial de t3avados mcuos :mgrarl os, n:n ra-Aq ui o senhot•, lo m o, ele Do toda c~s:. vida. tJaba- porcalha? Certo, pol·tauto, 'glia & Simoueti e deYc rá ser pat: e ·pcra.Yn. 0 sc n olhar olhos azncs... lho,;a, uum uLica cousta. a- u plcn>tmc nto couvotwido Je inici.lda no mcz con·cnte. nzn l, de fundo no:;talgwo -Ali! i nd j ou 0 tnecl ico: proveitet. Foi t,;Onh '0t:'r da haver cum prid o , ne.s:.c::. an__ parecia ,,claclo d e sonhos. -Um_ cliya~l ... e [oi incl i- perto(\ ct cr·t~o .c;r~1av~tl' elo 1~0s de lucta, . n_nwamelll ? VISita-r\clr~-se nc~:ta ciNa sala corr:a um murrnu- cando, d:scl'lrmnando. O me mundo. do:s •\ 1111 o '>:s e de to- <,o m 0 men de' et, vc,lto a dad~ o sr. Dommgos D ola zrio piedoso entr6 as s..:mhoras, dico boqu iaberto, ou Yia. do~ aqnellcs _c1ue ca::C~<t\'am ob:wuridade do onde sal.! i. 1zu, , -injante l'e presentante d<1 pri ncipulmenlc. -Vejo cl outol', o u antes llctlr.rva. da, tguora n uta, as- pa.t·a .tlue no me u mod~sto el ( 'asa Iman, iLu portadora diCoitado tão m ot;G! cl iziam. so nho vôr. se~uraml o- lnt'.S o bcn: c a bumdtmo ~ccanto, veJa se rc<;t.a de joius. da capital. Era 0 pri 111 ciro. CJhcgára Sonha? ... ~Ias p:nccc-me br_rncto-lhec; o verdadetro ca- e::,cuar )Jlactda ~ sero n<~ meuE :ssa <;~;s_a orgaaisou um muito ccrlo ao con..;n llorio uma realidad e, o seu sonho! m r n~o. t~ o ~csto da mrnha cx tston- CJ ub d~ JOI<~s y or scrie de r c rendo, vend 11 • 0 cami-Realidade.. . D1s~o não me nrrep e ndo, ota, tg•.orado do mt:ndo é 200 soctús, CUJ O pagamento 0 nhar vagarosame nte, t<lctc-Positivamente. embora. !lào mo <.;rmheyal_n bem certo, mas gosando a :semn na l é de r>~OOO e dnranando. gniou 0 para um ca n - Anles fosse •lou to r ... n1ai::;, ne m mo apc ~·te~11 ma1s justa paz d~ uma pobreza te ·;o scmanns. to e fel 0 sentur se no log<U' antes fosse. <:· màt>, p ot:f]_uc so t t\'O u m l~ cnrada, as:H::;t indo ao de.s- Agrc;dece mos a visita que onde a in tla se con::;cn·a v a, =Vcjamo~.. e tomnndo h to : sdr uttl. . fi In.r· gl'OtescG . do ca~·~a val ? s r. Dom_ingos Dolaz7.a, vü~ :.;ua. rdando u mc.-; n;a postu-/ dn ostnnt.c '.1m peCJ_ncno v oln rr ()'me u ~tOlll~,_ t~ ·p~ 15 :~ e al- ~ mund~.u~, o~v 11~Jo o .td1n.~ar I J<~rll~, residc~t te em. ltnpeti nt sereua. meclt<:<> abt·ru 0 :lO ac- n un t e tn l o, tot ~o t odc,tnd o tle guu::;o.., o ülwca lho,.,, e 1111- ln 1ng<~, se cl 1gnou fa%C I'·tlQS. 1110 0 1\:oi o primeiro cltamado.l caso. E:-;perirncntc lêr ai(Tuns de_ nm~ ~e rt<:~._ c'?n-;:~ '1lle llàO 1do do bnl~10 t~tlso de ,-idri' " , , , """ 0 o criado co rreu avisai-o. versos. ~ct delínrr, e t~:so fazta ,;om-~ lhus e latoe:s. Curiosidade or nitologica Tomou-c j)eln mão c foi le · -·L ê r ? kio. E com ú"O .I .f . OanYtlho. Os canarios, sabe, tem, são ' \l bra ;\ plciado obsettl\\ 1 qot> sempre amarelos.como 12:sse se amarelo yundo & pa!'S() le nto pm· entre n lêr corrcclamenLe. darn. naturalmente, suas graàaçües, cono;; outros que o ton:-itler a Yam mente, c.s versos HI)nixonn- (!Ue afimnm os que rue cer· O enfermo cruzou os bra- !\:' forme a edadc do passaro c a raça. I ' d c-heios ele <.:Otllp9ixüo, outrm; Llos <lu poeta . cam eu sei bc111 qu~ ella ~os, baixou a cabeç-a duas · _10 >a can:wos c ."utra cor, se• .J 1 () .:l • • • 1 ] ] ' nao O< productos. h•bn dos qu" se com nuvu. p1·e,·eno o a temeu tco SOl'l'lll. Yl YC porq uc c e <j ua n c o em g rossas ngl' unas d esce ram obtem por meio do cruzamento demora da co ns ulta. -- E'. um cnso excepeio nrtl quand o. ~into o s uavíssimo p elo rost o pall iuo ... Por tcs com pintasitgns c outros passa~ o· gabinete, o llr. Lemo:; ele cegncira-o primeiro <tne arom& do se u ltal ito e OU('O ndeantou-se o medico e ou~ rinhos :\.tas mesmo neste caso, a enca rou-o,-quieto e firme, apareceu em gabinete de él doce harmonia da ~un fa- viu distin ctam eote atra \7éS co~ amarela p:cdorn_ina .. Um Cti~O · t [' · • l l' t é • 11 · · · d l , I '. . umco na ormtolrogta e o canano a ns a na e m or"a, cs ag- 1ocu ts a: um c g<• que \'C o n. ,. so nà_, a \'f>JO mats... e Ulll so uço, a u trrua ira- branco e negro. E' um branco punada. reLirnd a 1wrcebou co m azul do ú(; \1 , c flUO lé, como só nào n. ve jo mais! porque;') se do desgraçado m oc;o: rissimo, sem a mais fugitiva cnuande;;gosto, que esta v a em prc.-~ se o sotthC'ssc .lu ('Ór·. O!'; o sen ho t• de\'e ·a hcr a ea m;a E n Lão D eus m eu! u un cn.l ce• co·eo>Je e algumas mancha; ne sen~a de llll) caso fa tal J c \'C1'50S do Pmdhommc ... é I é ]'OI'C[UC teru os olhos mais terão luz meus olhos ' grns _c.. mo azeviche . ~ lindo :..ni'1' · 1 ' d' · · li' , · .· . malz1nho pertence a m1ster !<lesei. armtUl'OSC. OIUOU·O C'\l' U 10· C.X"l'aOr mari O. enteriUOS .. ú "l'l~temt>nte := tu::;tes.1 Foi exhibido numa exposição ce samente p ela m ão c leV!lll· - Acha extrao n1inario ? quct· <.lesun imar-me: mas e u Coelho Netto passaros qu~ se est;,. fazendo elo-o para n ja nell:t p e rg;un-- P<lt·ere-lhe impossi,·cl ton ltv <:crtozu de q u e nunca actualmcntc em Londres, c, como ? . · Cartões de alinha vos para bordar é de supor causou o ·s t e~se caso . ... mais nunr;a mars, recn1)era- C 1 · mal ex raort ou: -Quc lc o eção l 300 · dinario succcsso . .\ h! clout or . !'Uspii\>U o en- rei a vista. ----------···----111 -Estou cega t1onlor. !'ermo c u n.1 o Yejoj opero em - Xão desespere. aconseFesta - H.ealisa-.,e h oje, Nascimento o cfl imico {OillG U peJo n:rdadeiro c:; l.ado d e incon- lhou o med ico, bnixinho: rom tod n fi. solenidad e a resta I lar do nosso amio-o m ento a ou tra müo no occi- ciencia... depende do cvração, do cora- d o me_z ;\fari~no, a l~_rill~an-~ Snr. P edro t)ans 1\Iost~'e pul, dcsreo n lhe a. c:nbe~·a -~fas, afinal, o CJIH' é que ç-ão apenas. A causa da sua t:md o ct me~nM a D?\.'l bc1n -, acha-se enri C(Uecido dese examinou attcntaclamcn - o senho r nã.o vê" in torro- ce~ueirn é uma somb t·a n al- cln local lll.JJra Jl UOL(;Ipal. A l . 1. '),.,. te as pupilas ~1wc:;: gou o m edico n er vo,;o. m a, que é a pupila do co r:l· tarde ha verá procissão a~ C O O <.la -"'I com. mms -~[,,s não vô absolntu- Eleonora. clontor, a mi- çilo ... Só ha uror.. r;u r a pos- qual p ercorrerá as principaes um galante bebê. ' mente? nl1a Eleonora. Ape::;ar do sivel -o esquecimento. ruas da cidade. Parabcns .
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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 1 de Junho de 1913
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I como em nen!JLlffi outr o paiz \co m P:'ado r qu o a l~agou pessoa pelo SC:J. pre<.:tO~O Pa dar ia do mnoTrlo. r. . . 27 unlbões e mew de pre1m·ado. Vunde - se o n aluga-se Em ~c w \ork .unciolwm f (lt: . GOO ~etu mai:s disponha de nma be m UlO u tada na. . ran cos u llll 1 e . ]) n t 0, U m m e ndi go ch ego u- müharcs de ~::asas de Jogo , · ) · ).. qnem v · A~t.o . daria com todos os IJCr'lue fio-uram como clll bs c eoutos de r ms Isto c , .l.•Oc· .n 1ve.~ Jerelm. se a um s u jeito q u e pas- cujo p~esidentc é o propric- 9..1, m il fL-an cos (3G ~onP r imeiro di~1ricro do Sar-1 tC'nccs) s ita á r ua 13 de sav a e d isse-llle : tario · t os e 400 mil r eis) por rito, m de Ontubro de l&.Y:>- :Jlai0, L argo da Matriz. -Sou p a r a lytico elas Para CJ::; fon1stoiros é mni m e t ro q u a,drado. Vende-se nas bôas '~Jhar-,1 Para trato r co m o seu m ãos e n ão posso traba- to diffiuil entrar nessPs macias e drogaria~ desta c.i- proprietario Pedro San:-:, lb ar, Dê-me u ma esmo- clube::, scurlo preciso qt1e dade e n~.s da Cap1tal e ~lo nc~.>tn. cid ade. la. ::;ejam apresentu.dolS por U~1 de Janelro - Casa Matnz. do:; freqne:.1taclores ma1s ' Pelotas, Rio Grande do Sul- 1 = -En sou s u r d o . ro~- nss iduos. Caixa i'ostal ?. ::;'. - De:posito ~ 1 p onde u o s u jeito. E:-:c re Oll proprictarios dessas Geral e Casa Filial - Rua va o q u e q u er dizer. casas receiam a pnbliciciaCo~selheiro Saraiva, 14 e 16. Edital de 7 a. Pra ça de e as ir~discreções da im- Dore s n os ossos-Pul - Caaxa Postal, 148. E d e u u m l a p is ao m ões atacados. 0 D J ' p 1
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p • S ff areCia u ocar. Gazes'
faz c:ampanha contra o J0go. ~pms a esNil' a ma, meu O h o m em pegou no Então a policiA. faz uma rus- filho FrHncisco, de 17 aunos l a p i s c ia cscr cvCJ'. g1~ a esst~-s ca~as c pre nde ... de edade, começon a sent ir._,
q uando o disse : -Você
Ancias no Estornago
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de Casü·o, ,1niz de D irei to ela Coman :a ele
A~:udos.
l he uns m<.l i viduos jú de ante- se tão fraco q ue sb <'aminba· " mão pagos indmtriados para Ya cu rva do, sem forçns par::1 Devido aos meus pa deciFaço f:aber aos q u e o mentos do estomago, más presentu edi t a l q u e n o ó }}íu·alvtieo se deixal'em pnmdcr o a ergL~er o bu~to. Ti nha (lores 11 J policia fingir assim que n os ossos, a ppa recenuu H': digestões, gaze:<, .tlattücr.- dia 1:~ do wcz J u nbo d a s Ui ãOS e pode e.'rr e· prestou um grande !5er\'i~.,:o. losse c dmcs no~ pu\mões, c.:ial>, prisão de ventre, tiv0 con e n te tis o ito h or;;,s vel' ? g rande ma1andro ! As cttsas dP.jogo acham-;;e fastio e, depois de ídguns 1\11e abandonar minLtts occu. · 1IC!lJ0- 1 paço e", pa::>_sande Ull1R \' ida da manl.Jã em frc n to ao - :M a lan dro é o se- todas instaii:Hias com grau- ~~~í\CS, teve a ]l l'llll('l"ll. 1 . r , r esp on d e u o men- de ln xc, sendo n,; in,talla- t1s1s. de mat·t,Ttos. ed ifi C'jo do Forum e nuo J elas nos gntndes clubs ,·erNão foi ]>OSf'Í\·el clu,·idn r Não podia comer se m me Cad<?a P nl>lic·a desta c i1 · d t · 1L ' · · · · d d i ,f!o furioso, que llH~ " dadeiramemo t:sp 1enc oro· nw1s e que a ern ve uuer .sentir J ll dl~posto, pnsào c d ade s ito á p l'aça Tir a · e n gan o u d i zendo q nc sas. culosc tentn_va roubar-me veiJtre honoro~a. só pas- uonte8, o p o r teir o dos e r a sur do . A de Caufiekls, o pah1cio um ente tão querido. L utei .:;ando com la"'agens on pur- aud j L<n io::; J osó Ra u l ''' ,,, ''' cio jogo m nis nrir::tocJ•ntico C!o ]101' todos o>; meios, c j tí co- gtLntesfone::; . D epois de mui· N · 'Yew Yo rk, custou meio mi- me<;-a ,·a a desest>era r, t]U<lu - to softrer ~:em melhorai' com Ba:t.•bcsa, Oll Cjl10l11 su ::u:; .r a egtGJn : -Porq u e é que 8e n ll lão de tlo lla rs, ou :sejam tio a Yilg-em, 1· om·iuclo.1 as f'l.Ji- O!'l medicamento quo -.u~ava, v ezes :ther ,·cnden \ e m 1 su pp I(·•ts, concC'ncu-me inspi1ado por Sossa ~enho- b asta ptlblica, a q u em õUO coutou da nossa moeda. nHIS 1 m a rid o n ão v em mai s a. 1· 11 d d J fi\l 1 L d c~· A c 1enl~ n O$'. gr!ln es 1a sa 1\•açao ne meu JO por ra c e onr es, a q uem pe 1 ru a is d&l' e ll li.lÍOl' l a u <:e n:iss~? pePç nn t a:·n. nm club~ . é constiluicla por co~u-, me~o do todo, ~)o~l,cro,;o H}~· amparo, t ive _conhec.:imrJ;t? offer e<:er acima da ayaVlg arlO a:M .M ..Juhnhn ... merci.antPs,_ banque11'os, m_- ~U!.-DIO Vb(r,El~\TIL\~0 1.h~s cums_ ob~das_))Cl<\S Pl· Sor á p o r ath ois m o? Idw,tn ncs, dtrectore::; de t:aml· tle ORHl\l t\ ..'l. E!dL~Sl\7 a J u 1~~ Ant1dyspephcas ~e 0. lüt<;ão com a l'ed n ção p 't0 / nho;;; de ferro, etc. e cada mente com o R EilfED [Q Hemzelman u e co111ece1 a u- l<:>gal os búns sepat ados -. - o r co u s a m Ul u 1lJ ·de1les joga tão' forle que YEGBTAHJ.\ ~0. F mnc_isco sal' <'ssc abençoado remedio. pal'a pagamento do pasas J)6rdas ns uaes são de dez recobruu a soude, c é ho.1 e R Po:s~o h oJ·e g arant ir ()ue não p mo r! 1 - · Credo ! Que é e n - mil dollars p!\rtt cima. m inha c~perança. A rninha exi:ste nada~ melhor' para a s \ ,-o cu~ t as e im .r•Josto t ão ( Em todas as cnsas de jogo graticlii.o não tem limites. e c1 tra do a.ppa re.l ho digest'i· do 1nven t n 1o a que se -Rhe umatis mo . de Ne '~ York ! ~a o costu me a toclm; as mãis que ten l ~run \'O; fiquei completamente p l'occ d e p or útllecimen* * ele serv1r gmtUJtamente co- a desgraça de Yer u1u blho bom da suffocação, gazes, to de .Anto ui o J oaq uim ''' midas e bebidas aos seus cli- tuoc rculoso, ind ico css~ san· pri:sã.o de ventre , não sentin- R od rigues, cou stand O h o t elei r o: Aqui es- entes, p ara o que em loclas to remeclio. do act ualmente incommodo ditos bens d e um a f a -0 d . d i\11' t Y iuva D oLORES P ARDO algum. t á a con ta, senh o r ·, n ote existe -u:.n «buffet» la rga1 zen t a e u o tnma . . :1 .1ual ot·é m que n ão puz na mente prov ido. Loz"No . Desejo, poi~ que essa re. P As casas de jogo funccioBuenos Aires, G ele ::\Iarço coillmeDdac,;ào ap pro\'oitc tão Si t a 11 0 <.JStl'l0ÍO 1 c onta o cri a d o. 1 c t·) T · · <.e 1 nam desde as onze honts ela r e nJ 4. aos do<'ntcs qtte a inda nüo Hllá do IDl1lliCl ] ll O c 0 H ospede : C o· mdi ')e u mnnhã ns q ua tro a a mndru- Vende-se em todas as drognrias conhecia m tão poderoso I'C· L c u <·Ócs d esta C011H1 H iêl, . , d 1 t e ph n~macias - ViJro 9SilOO Agcn. t l l a \-es a g um Cl'Ia O . go a tcnç o por anlo, ll lll JlCS tcs Gcracs. S!L\'A GO:\IES &C. - mec110. COm poHà d e (}00 alqu eisoal UUllleroso, que se reve- Rio de J 11 nc 1ro A"cntcs em São Pan. ALFREDO BARR 0 >' DI" F nEJTAS l l za n o serviço. o: 3.'\RUEL & c. 13 rTegnciame. " N res c c t e rra. Cte sen a.As casas de Jogo e m Calcula -se em 30.000 o Santa Cruz - (1!" irn1a re-- dos, cult ul'a S, past os,i n New York numero das pessoas eru pl'e· g i«trada .) v e ru a d as, v inte e t in co A proposito dos esC"aJ.da- gadas nas casas do jogo e co~ve~l ~F_R: - As pessoas que mil p és d e caf é; c a sa de ] . . em cada nma d ell ~s h a uro 1 solfrem de pnsao da \'entre. mollelos praticadO>; pe a JlO !Cla h ' d fi < •• 1 7.~; fas:i<' tristeza, dores de cabeça J ll10l'ada , CaSa S pa1:a CO· 1 de New York o agora des - ., omem e Cun nn(,'a que " nevrnlgJas, enxaquecas. colicas, he· 1 • -. t 11 · 1 .. _ cobertos, entre os q naes se ~ia pa ra q ue nenhum dús _fllm~. Sr. J oão da Silva morrboides, doençns ~ra•·es do C~IO· 0.)().., n U l., p a l_o e l àll conta 0 da p olicia receber em p regados commeta qual- j Stl~·etl'a mago, ligado. rins, i~o1cstinos, c~- e b o, tu do a vah ado por boas somas de dinheiro l)a ra quer tra i ~·ão, de nu nciando á Sofl'rencio ha an n o~ cio u m crofulas c cores palidas; pessoas q u a r e n ta. e o )to eon to::; t 1' · · fracas. nervosas, sem vontade pro- · . . . deixar fu_n cç ionar varias ca-, p_o ICia'o~.. ao~ JO I'llaes o q ue dartro, ~depOIS de_ fazrr u;;;o pna_; irregularidade 11:1 menstruação ceuto e Oi t e nta lll1lret~ sas de JOgo, encontram_o-> la~~ ~~assu, fa~to que lhe de mm to::; medJCamcuto:s corrrmcnJo, flore~ b_rancas. fast•o· 4-8 :1 80$ 000 r edu ziJo <;t em uma folha estrangeu·a cu:sian a o ser .h e cortada a sem obt c r 0 menor resu lta. c tantas outros_motc~~ras consc4uen- ') _ ·') c.:! ~,..,. E . . : . f'. orelba esquCJ·daeem segm. d . I . ... · tesdcstas,serao radrcalmentecuras _ b . .;.;v •JP I . i a SSHlt as segmn tes e cnu osas m 0 1~ o, reso VI nsa1 o 11eu p 1CCIO· das e em pouco tempo com as ,- d't l 1 1 mações: da posto na rua. so prep~ra do Elixi1· de Xo- «PiÍulas Antidys pepticas' do Dr. seU\O 1 os )el?s e vac os Na. Ame!·iea as le is de rc__. _,, [!1teii'O., Salsa, Oal·oua e Oua· Oscar Hcrn~elm.an n. » a praça n o d ia, h o r a e pressã o a o j OO'O são :>eve. Terreno ven d ido a yaco 1 e com o uso de c inco Ol~SER\· ..,~t\OUTJ L :_- :\ s ~·e r- lu o·a r r ef e ridos, o rtl'l'O0 . • "' · ' · · · · d · d9.dc•ras «Pllulas Antrdyspept1cas ' • nss~ma.:> a quem JO~ar a ~ ~peso de ouro v1d ros, fi que t cura o :·adt- do Dr. Oscar Heinzclmann» tem os matad os por que m m a 1s n.he:!'o, embora SOJa na 1~ N as gra ndes c )da d es, ca lmente. vidros embrulhados em ROT,ULO dor o m a i or l a n ce offe t lmldade de sua ca~a, cae Confesso-lhe que sem es- ENC:\RNADOS; sobre os HOTULOS . .. sob a acção do Cod io-o P e- o t e u e no, pri n cipa lm e n - peraoça :fiz uso do seu pre- vae impressa a :\1.'\RC.'\ REGISTI~A· r ecer acima ela r efel'lda nal. . o . te n os cen tr os, c u sta par ado e ad m iradissi111 o fi r edu zida . Contra as lot er1as as le1s m nit issim o c aro. A gora q uei, poi~ não gua rciava a nogramma- 0. ll. i l1.. p;na q u e c Legu e ao SãO tambem tào severas que foi Ve ndida UO COr aÇãO meuor d1eta; eXpunha -me Vende-se em tod3s as '!)rogarias eon\w t:ime n tO de iOd OS Se Cast .JO'a q t1c1n que1· oue d L d ao sol e a' chuva e Pharmhcia- A"'entes geraes: SIL· · . . • b ".... e o n r es, uma p e que · . _ VA coM t~s & C.- J~;octc Janeiro DHLIH]e i expedn· o pre S~Ja encont rado com a mau. , d t, F aço. esta sem a ~nteuçao Agentes em 5 . Paulo: BARUE~ &. , t . ,' ~fi ~ d s1mpl~s fracçào lot_erica. 1na, c asa ,e 91 ""' In e 1 0 ~ de el og1al-o, mas_ stm para c. . A sen e ~u.e ser a a~ x a o P01s, apesar do ngor das poi ~4 P01 u m preço ex ag rad et""'r -lbe a Import an te 1 -··- -.............................................. _ ; no l uga1 do Custume e leis, joga-se na Ame:::-ica hor bltante . H o u ve um c ura realisada na mir.r.a · Asthma - B R O MIL public ad o pela i mpren-
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sn lo<.:al. A gudos,
D yppolito Trig-n\.)i r1 nlw e::w rivão intRriu o o os crevi. J. P. Castro.
O Escrivão interino
José Julio de Carvalho
lncommodos de Sunhoras·
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Nota~ =S em
gui.a e Rol- A Casa Leal- Acaba de lo:) que serão pagos ali- receber um l>elissimo sortinal E stá cofonne. mento ele camisas finas, len-
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roulas e outros artigos para homens e está vendendo a pre~·os
Edital de 3a. praça O Dout 1. J o. é Pt'Ul'
barati"simo<:. Em Jntpelnria c l i\T~ri~ . ? tambcm recebeu lllll cs<:o lll 1 do CatStro, J u tz do D1· 1 rio :>OI'timento (eito na capi ·
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1·eito da Comarca de tu! pessoalmente. Agudo::,. W<tço saber aos qu e o ~======?) presente ed ital ~olll o Wanderley Sobrinho 11ti t•nga rio pl'aso de 10 dias, vir e m, l~scrip torio - Rua 13 de :\I aio qne n o düt ll de Jnnho A. <LH!J JIIl d) § corrente ús 8 ho1·as ela m an hã, em heuto no (:ir ~I
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1eiro dos amlitorios ou q nem suas yozc::; fizer, venderá em p1·ac;a. á quem mais d er e maior 1an~o (\ffel'e(•et a1•1ma do p r eço da ~wa linc;ào, os bens do anzentes na fazenda Catnp<, No,·o d<~ Bôn V i Hta do Batalha ou Parcdi:to, para o sen procln\'LO ser r ccol h i <lo aos c·ofres do Es- • Indo, eonstando di tos
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encarregam-se de lodo e ~ qualquer serviço referente W!t:J á sua profissão nesta co- ~ marca de }\gudos. o/
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Encarrega-se de negociar l)_naesf]uer tl'<tt:sacções nas praç1ts de Santos e S. Paulo. A ttcncle provisoriamente em :sua resideucia.
}>oucas colh"eres al/iviam loucos frascos curam :
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c·etltos e ~etentn e seis hectares de tona :1\'aliade reis
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A SAUDE DA MUlHER
ços tlc linh v e meias de fio O escrivão intet·i no de E:scossia, colarinhos, ce·
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Ad vogado provisiona do
Com pratica do toro de Santo~, tr~t ta de quaesquer acções neste toro llssim como nos do S. Paulo e San-
que
C"ht'gne a" c·G JÜ1L't' Ímen-!
to c1P todo.· mandei ex-\ pc(lie o prrsentt>, qne I ~erá oftixnLlo nu lu~ar do eosLume c puhlitado I'
p e la impl'en sa lot·a'- A-
gudos :n de "Jlaio (1e 191 ~3. Eu .José Lln>po-~
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li to ~rigt~ciri uh o. es~.: r! \7ÜO mt-enno, o es<.:l'<.'n. 1
,J. P. Ca~tro-Xota ~em g;nia elos emv1nmuntos 1 do l\l . .) uiz tt.ne Sl't'ào
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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 1 de Jul:!ho de 1913
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MEDICO
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Dr. Alfredo Galrão Diplomado _pela . f acuidade de }V!edicrna da j3ah1a
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MALLET~ \
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Negta bem montada pac.1al'ia faz-se toda e q nalC]_uer en commcnda de pãe~, como sejam : de agua, sovado, mimoso, celeste, do qu eij o, kuch cm, etc. cb., bem como r oscas, biscou tos,
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Passa gerts e Cambia es
dinh.oiro para S. P a ulo ( Capital ) o praças _ to para ~ornecnnen_to de dinheiro aos ~ nrs . lanadores do interio r ou de haja 13ancos de Custeio Rural. -ri~ nas segu1~~es_ cond1ç_õe:s: . . . . r·-. I I ncumbe-se tam be m dé passlgens de dinheiro para !9 O mutucuw 1eccb~ a ~mpo1 tanua do custew em p1esta.ocs men- · 0 oxtr.mo-ciru manda ndo vir ca mbiae s t ...2 0 ~ saes e eg~1 aes (em rlmhez1·o ) . ' r~ O j 1wo é de {)' of 0 (seis por cento ), sob1·e a imp01·tancia total do D E p Q ST Q 5 • emprestimo. f-l.· A s prestações que dei.r;ar de saccar, Olt as im1Jortancias que der j ~ \!.(.··,· " po1· conta, até concorrencia da diliida, ganharão juros ele 12 o[o R eceoc-so dinheiro em UCfl'sito, paga ndo ns segui n( doze po1· cento) ao anno. tos ta x.'ts el e juros : ~ Os contmctos são pm· .'3 annos, liquidaveis no fim de cada anEm conta concnt8 3 °/0 ao a uu o ~ • no, cabendo ao muluario o direito de re.r:cindir quando quúer. Idem para. ac<:ionistas 4 o;o >> » ~S
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Os contra etos são po1· escriptw·a pw·ticular ( gratis) c estão i.. sentos de sello.
Os emolumentos para o registro são rmtifo red11zidos ( po1· lei estadoal) para os B ancosde Uusteio R ural, não excedendo a 1.58000 1 • \\ t quinze mil 1·ei.., ).
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Abrem- se c adernetas p ara depositas de p equenas economias com o minirno de Rs. 10$000. Aberta a conta acceita-se desde Rs. 1$000. juros de 6 "lo (seis por cento) AO ANNO.
~ Para mais informações, ua séde do Banco, todos os dias das 11 ás 4 horas da tarde ~ o D omingo~ e dias feriados até 1 hora da tarde.
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O SE>cretario Cr.ntador int.
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