Spa 01 07 1906

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DIRECTOR-GEHENTE: JUSTINO LEAL

I EcBR~SfL)LO I ======~========~========~~========================F=====~=========================

ANNO

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NUM.128

Agudos, 1.' de J ulho de 1906

O jornalismo

OCYSNE

Chronica da semana

enci:l h u iJinnn <: como e missa ri tJs da div ina justiça. Qua ndo t omo em minhas Sen min istcrio sereduzia a Ao JoÃo m; CASTRO .à. vida, manso lago azul algumas mãos umjot·nal, q rrando CO ITO g rava r em png111as unm,>r Vezes, alg umas vezes mar fremente, as s uas columnas, quando tl\es que deviam conse rva r- ~ Pediu-me o J ustino uma consider o a diversidade d e se como o vinculo d11s ge ra - chroni 0 a Ja semana. que hoTem sido para nós, constantemente, suas noticins, não posso cl ei- çõc;., <)S f~•ctu;;. mú,; impo r - 1je finda: que pode rei disor? Um lago azul sem névoas nem espumas, xar d e sentir m o vim e nto d e tantes d o unpc n o Que L'o i uma :;emaua tle o rgu lho pe lo m e u secnlo 1 d e Jamais pov.:> a lgu m hon - r! esc Lll .o para o [.h :',S J,tl do Sobre elle, quando, desfazendo as brumas c ompaixão pa ra o'S scculos I'Oll seu~ sncm·~ l oc·~s, c.>m o fvro, d u po:s de utllt~. Sdssão Mat.inaes, rompe um sol vermelho e quente,. que n i\o co u hece•·am este este.; p rimitivos HllCl•li'CS da longt du Jnry; Nós dois boiamos indolentemente, po rtento da inte lli go n.c ia h u- h ist•> r ia qnc, d,:p ,j:; d·~ te qu<; esto po:::s 1 d (não toCom o dois cysnes de alvejantes plumas. mana, a creaçiio ffilll :> ex- re m vivid o em umt infH itcia do) b.ttou a littla plu mi'Ltrao rd inaria entr e tod,ls as etcrn•1, ho nraram S•:ll~ ltis t0 - g c m panL o u tras torras, al-, Um dia, um cysne m orrerá por certo ... creações. jri:•d or cs. gons a pJ.ssc io, 11 ltros a neQuando ch egar esse mome nte incerto, Po i::~ cowprehendo socicP •>is bem : dig" 4 ue o-; po- gociJs, o u~ros e in vi:süas dades sem machinas d e VI\- vos m odernos dcvi;tlll d e uma deixan lo rri.; to~ .s de po • No lago, onde talvez a agua se tisne, por, sem telegrapho, sem ns m a nei ra an:1 loga h >nrilr a) cos d ia:; IB noss, sociuJ<tde. m il ma •·avilhas que a indus- j on •n i"'t>t D .!viJo it es.::m p:~sm:w0i r<~.. Que o cysne vivo, cheio de sauda'"!o, tria m od c rn:1 se meou na e;P o r est·1-.; cxccpci·nl •cs tcs-~ dirigi -me n0 pu so do Ul'll Nunca mais cante, nem aózinho n de, t rada triumphal d o pt·ogres- tc muuhas 'l:\ IJcm us r,.i 0s cln bú-maland > p;H"I. o billnr Nem nade nunca ao lado de outro cysne! so adornada com tanto.; mo luz que enc ruzam no h >ri- d v J tstin'l, !lU Í. Itn.-f- ir.t .1 virnentos immo rtaes: po r e m zo nte; fJ O I' estes j uizes che- tar l.nha. J OLIO SA.LUSSE n i\ o comprehando uma socic - 1 gam d etini tiv,un et l~u a fu ri >~ 1>o!s de scn ..11'-IU•~ a·tltn ......-...... ...__,_ ................. __ , dadc sem este livro imme n- mular o j uiz·> rl ~ C•> nscie neia so,> t ~ c d., S<t 10ra.t: ,t ,oa -· --·~---·--·-·--·----..·---·-···'·-......--...... so da imprens a di a r i a, no humar, lt sob r<! tod JS os b1c chi'..l tra du :·.~u · p ~i m , ; ü'; me nov,\mente e qua~1d ol1 qua l regis tfllll uma legiito de to,. d'"" ) a i3J, u·n f: -.:JLlU: , . ):1- I CJnci liava. o SOlllll"l, a crtan- Not~s cscriptorcs, que d eve m st:r Impo r t<\ p Juco 1\ paix "t o vi d 1-:nc p:tl'ét n nu "''"'ü > çaJa levanta. um Zé P e1·eil·a sagl'ados pam o povo, as nos- d e partir! ~>, o>etn n qu·d 111\v spirit<t •t>t.l,t q tarL J ~;O: t ~ i.,;,t' n<t si:l.la, grito ~;u,n o l ws ... Profecin. s ns oscilaçõe!' quo tid ianns, se 1.:-Jmpre hc ndc ria t:~La o LH·,, 1 ao btlhar. wdo fka e m si lencil) ... QuallP .uoc;l qu ) o flltundos vs nossos tremores e os pnrtrutos:t, qu e, C•>lll) t.>da!' E t, que pres•t no ser me do v0lto aos b t'<tços d e h ome n.; não e:;t.Í. muito gráos d e perf<Jição 'l ue v a- ttS o bt'.lS hum liH\S, n ucl!ss i ta clium vicl ·,tte, a c; ·it.ú o c'ln Jl ot·;)ueu, a mulher acuórclag .u·,Lm itlo n os Es L,dÓs m os a lcançand o nn ob ra da p:tl'a m ove t·-.;e d > ,u·do l' d e v ito c lá ontroi, ,. ' ·ontr..t.n 1., mo Jiz.onclo quo o Patleiro Un idos. r ea lid.ld c, nm id c,.!ll sob l'e t\ uma gn\nde p11.ixã 1 o:; :>o0 uint.e:; ji-.~t~ttos: 11 111 quJri l r 0c;b'!r o tlin!t e ir o Um pt·l9fe-.;sor, o s r. Com tace dl\ te rra. Esta f,;l hil m travi lh lSa g•> rdo, jiÍ. obesJ; lllll b.ti-..:i- Ju A bril e :M tio. m •t. dP[> 1)i:< de lou~os e C omp!·ehe ndo até a vida que se challl;l j ) 1'11 d, é 1\ en·luho ela rosto "c igos'l ; ntu L<:~ v.tnto-Ul >, po(O -lhe mil pa.:ie:1tc-; estudos estatísm onasticn, Até o iso lam(;nto cyclopcdi•l d0 110ss 1 tem pu, moço m o re no c.: J1U c.: tbello Jo-;culpas de n.io podar patico-; o P '~CJ.nizas que lhe de um h ome m, que renuncia encycloped ia que IH~cc~; itr. de espet:tr m o''JUi t.) : um· 0'-tr. D'a.hi a poy•o novo c td ev iam ter custado muito a dilatação d o coração ua fa - do umR fvi'Çfl i nc:~lcuLtveL port uguoz com n.r~s do a,:uu-1 ver app tr.}-.;01 fayo a m e:; t l n ) ) u , 1i nheir o, conmilia , para co nsagnu·-se a uma gowçilo: uma <>ciencitt, gneiro ; fin llllll:'lltu Utll lll '>- ma cousa e o fre.~: tez s,to d ~ von~e u-s,• o vulgarisou a D e us, á sciencia. á earid,tde, que e d o espi1·it•> d e tvd v ço de cart:>ii nh .~ \"0.-;1 i~ l 1 ,1 · be.rrig1, 6 ..: t :do e u ab lr n:-:;ua COil \'i cyão úc que 1 em á medi taçA o, RO ocio, si qui- um se c u In. M von1·. . . . cincoenta annos, as mu1c i lo por n \ > 1) po.lor coazer, numa d essas «ilhas Q uando iu1a~i n o Ath c nas, 0.-> n >;.t lt a. :; ' ;.; ·,o r, 1 1o1- ~ Loutar , e.,\._, mo:;mo tomtJO lh e res na Am~ ri ca terão moraea que se chamam m os- I imng ino-R esp len didn com voeaJ:t o t>o<piriLo d ,t N!t<l <tmfl.ldi;:oa;n• l ) a tal ~~ssào s u l)pbnl!.ad o os h omens t e iros» 1 po rém não c01upre- suas legiões de Gscr ipto re; ('! nlw, onde m e limbe1·am os ultunos n os n og >Ji·):;, tanto p:.1 b lihendo que esse ho m e m poetas; com s uas ~tssembl éas, co mple tamcllt o de:;co n lw- cobrin!1os. c >S O ') n > p t t't Ícula.ro,; . não r enuncie a le r um j o mal, o nde cad1t discurso c 1·a u m cid v, p Lt\Jce . Se.<t,t-tei rJ. dir;j )-.n) O.<> Que ellas possu em a ra pensar diariAmente co m o hy:-n no; com a aqun lle th eaD a pois d o >d; 1111 t · nt>' bi ll.Ht.r J o J'us t ino com o fim cereb1·o d e toda a huma nidn- t r o que tinha p·>r funcl .> IIS d0 tr<~.l>.1lho d.t r tlll • 'J •t ua! unit:O da filar o S J ll sabo- timu.nhas para Hu pplaud c, a t~entir co m o cor ayão onda:; d o Medite r raneo ; c.:> m o a vi i:Ji trctS\!S e l ~r l ,;t lt' , I J lt'O~O c.tfé. Dc:~poi:; tl e s~Lis­ tare m os ho men::~ nos ned e todos os h om e ns, a m es- nque llas pt·ocissõcs, em que tal p Jtt qttcz, · > n > ~ :J.vn : feito, o ~al homem gord v, gucio:; pub l i co~ lá isto cla r a sua vidn no ocea no iam :ts vi rgun:; g r cg:1S c >na- «V t J tu l1 ll1t' 1 c.1n 1 11! , 111·) ..:O:Jvitl<t. p.u·.1 um a nov:l. da vida humana, vendo co r- dns d e fl ores dansando ao «C:1~3<t _\l.Hia :\t w.t~:"t». Ot'<t, sessão, o.tde a pparociam o toem, seu Commet; mas r e t· so b1·e s uas o ndas o ve u to so m elas cythn t'IIS; com 11- fàç'"l.m i.lóú. On rJ dt~;,t: j c l.J.o r<tZéeoatro:;es piritoses- nos negocio:; p a r ticul ad e todas idé as . que llas estatuas que r cll lça- «Cure . o boi D yo us:o ! •T J- jc.:OVttdo:::. Eu, ainJ~ es ..:,t.brc- r e lá isto nã.o! ! Já se Os antigos c hin s tinham vam o bello ideal dR. fo rm o- ca. a r .t b •.;a. .\. nt J:t.t•l ! 1~ t, 1auo o c0 n m' lo 1l) esp ir i- viu!... 1 uma instituiçiio porte ntos11, s um plastic~; co m nquellcs,ás_s~is h~H·a ;; _dt tlllll 1i,J••- to d~t1Va11·t~ hl r?sp~n­ uma instituição de bis to ria- jogos o ly mpt cos o nde os ca- p o ts d u t l~r:llu1<vh :t !,;ú:;,..á >, .ti : «0 011 ,, t , .J ,j -.; t. J Quun O 1•nndeh•._, tJ.o d iabo d o r eiii. va ll os brauc.as ilnastilvam e m r et irJ i-m u :<;em c:.,rnprehen 0 0 Luiz .. Dis::lo o n os~o bom r~i Eneet'l'ndos e m um pl\la- cnl'l'o d e ouro os j ogadores h ur c:;:;a llU\ ..t fv.HL.\ do ,..t,:,-;D. Du r tt:', no S.!U l.ecLl Zon vA n :o. cio r od eado de jardins, se armad os de sua lança co mo sOç:, e"'iJirit~l " 111 lo ~ó ap· Conselheú·o C), ue o i,1imigo consagravam em s i lencio a Jupitc r d o rãio; co m as suits p~tro-:JLl o !a.l ('"~)iriLo th engana o to nta os homens escr e ver os factos dinri os, escolas onde se apr en dia a o Nhãnha. l<~ntro c n ~;ts.t 1'\ <t o:<t co m um espelho, ora com a sevenl m uges ta d e pro- mesmo te mp o a m e taphys ica, lm inlw. oant m·t 11 • u,;:;t.t..r.L L ru.· ca1. t"c~ta.~ ev m uma uwn t({, ora com pria d os juizes d o tempo, a musica e a geo m et ria.; q ue em 11m:t h i ·h<t, minh t Participou-nos o nosso mnp•.!tl•' o. dos dispensad o r es d a immo r- co m todn a vida que cril 1) sogr<t, IL·'!ll s:~ ':d·\, es•·n· t alni go J. Coutinho .J uO diabo não é tão feio talidlld o culto diari o d >t fo nnosur'a e u ma jaHt.r,wa ! como se pinta! ... Qual Ao lado da d y nastia celes- da arte. D e po is <t :J mo d,•,tar qtt 1n n!or o sua, Exma. espo te de imperad ores se achaPo rém, nh! m e c ondôo d o t;lJme<;n~·,l o sv:nno do,··, sa. 1 o na~cime nto de scn manta, nem espelho c va esta celeste dynastia de daque ll a civillisaçiio quando r e p ,t.r ador dP lllllt tlf>ito p ·:·- filho João. a, 2õ do cor- nem pandeiro! ... 'TcnLt tribuna es. penso que nao tinha j o rna es, dida., aec ) rd o c >nl o e:l!lt n· 1r ente. D eseja ndu ao r o- a mulher pura comer a E ram mais que uma ma 1 p ois pelo i o rnal dei xn-se de de um g;;ülo, ·lru'ro doquar-1 tlnJa 1or .., 10 c~ maçã. da nrYorc ela sci· por j ceJu --nascl .< 0 1 te 1 propoc;:to g ·ts tra tura, e ram U.ill SaCCI'd O-~ se r esc raVO para Se Sf'r C!-dll - •~o, p osO f }' cio, todos os acatavam com.o d ão d o mund o. minha sognt! It·aJo, qt~:t:si 1 \1 a, _e l CJtamos seUI'I enria c ella por sua vez os representantes da consc1-' EMILIO ÜASTELLnR. mato o pobre gallo. De1to- progem tores. engana, com carinhos

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o t olo do h om em alle- do'> inspectores mum01paes IOUASSU' e ~ns professores. gan do nã o prod uzir inDahi não ha fugir. Uma das obras da digestão e ser d e u ma /'* natureza q u e sobrepugostuzura in excedív el! .Motívára o artigo passa- j a os saltos do N iagaAssun1pto velho do a especnlnção que fa- r a e as cachoei ras ViAo que parece, diz o ziam com a opini~o do sig- c to rias , do Za m b e z e , D icwio Popular, só depois natario daquelle e deste que o Congresso Nacio- opiniã:o que uào é con- foi descoberta n o Branal tenha resolvido aques- traria à. reunião das esco- sil. tl.o da valorisa.ção do ca- las, contanto que ás va.utaTrata-se dos saltos fé, é que o govet-no de gens do munic1pio compon, . . do I~uassu, CUJa eXISS. Paulo tratará das pro sem as dos protelseres . postas que tem rocehido, Consequentemente, não vi- l t enma, conforme r ela ta de capi talistas de diffe- sámos pôr sal á moleira do o <t N ew York World », rentes paizes, para a rea- nobre iuspector, a quem foi indicada a o Con-lisação de um emprestimo muito acat~m os como amigo o-r esso Geographico em de quinze milhões ester- e o respe1tamos como suL . · O U l Z. . perior. linos. O que fizemos foi uma O não t erem s1do coNão se comprehende, como confusão que é, esta analyse da idéa do inspector nhecidos h a mais tem cousa da valorisação do e nào no~ indispor com e:. ~. po pe l os geograph os café. Não se disse que pa- e nem tao pouco com 0 ~r. explica-se exi stirem em . . . ra a parte do conveni o Lobão Ao lado delles, po1s, que se refere á valorisa· estaremos, em t ud o que logar quasl l fltranstta ção do café, era dispen- ,;e diga. con veniente ao de vel, num a Jnatta virsavel a intervenção do go- senvol vimeuto d<l iu:>truc gem , lagar r e tirado , verno da União e do Con- ção ,nesta ct·da d e. . mais ou m enos 1500 gresso? ~ est;e o nos:;o dever, e k ilomet r os do n de se Que cousa iucompre- ,;era sempre o uo:;so modo . . b t . de agir. viaJa em o e para a hensivel ! ... * mais proximn. cidade. I sto d e con venio , va* * O sr. H 01·acio AnaSaibam disso os que, tor lor isação, fixação de cam bio, fu ndo d e con- pemente, têmespcculadocom sagasti, commissa r io da versão emprestimo de a minha opinião no as8nm- Republica Arge ntina., to. r elatou a o Cong r esso o 15 milhões de a r ame, RoMEu Pr~Ho. seg uinte : está muit o parecido com --l:l!.a.•·~«l:Gu vi os snltos I g uasas historias de «mil e Sal"ge ttune nto su e posso co nfirma r o u ma n oita» que todos Acha-se qua.si con-aclm iravel aspect o qu e conheecem e nínguem ClUidO 0 sargetam e n tO a rr;senta m. ~~ OS lUP. cre ! ' da I'tla 7 de S etembro dl. rambem Vl e estu E PAMINONDAS I mandado fa.zer pelo Oa - 1dei os sa ltos el o N iagn.jmar a municipal. ~-a e Zambeze, ~· e por 29- 6 -1906 1sso posso sustentar que os saltos do Iguassú são Caixa d o s l 10 o b.-e :!§ os maior0s do n: undo. SAIBAM! 0 rio Igu ass u , n os Qua ntia publicada, Não era intenção nossa ultimos 110 kilom etros 9$ 000 embaraçar a genial icl.éa, de se u traject o, fa.z a quando lançamos á pebliciD esp endido com o indivisa entre o Brazil e dade o artigo «Renniões de valido José da co ~ta a Republica Argentina., Escolas». ......... 2$ 000 NãO esperavamos que, á p a ss anclo por terreno Dinheiro e m Ca ixa surdina e aos commentarios, ba-;ümte m o nta nhoso . 7-3000 levantasse o artigo a poeira j{ais ou m e nos 18 kique se diz... lom etros , a ntes d e unirSusteutamos em theso o Ce ntro t.. itte rncorpo do artigo passad o e se com o P a r a n a, 0 rio Oln.vo Bi l n.e J~ isso n&o visamos offender I g tlassú eorrecom g ra nmelindre de quem quer qne D esta sociedade r ece- de velocida de e r efl.efosse. be m os uma circu la.r p e- de á dir eita; n este ponNão se coaduna isso com dindo-nos a r em essa de t o forma o salto . o nosso modo de vêr. Nàv assevP.nt mors asser- nosso m od esto j orna l. 0 a bysmo em o qua l ções futeis, inverosímeis ; Com prazer attende- S ú precipita m ede 210 mas, provado q-ue fosse isso, remos. pÉ ~ emqua nto o d o Niarectificavamos tudo airosagur a tem sóm ente 167. mente porque, constituiria isto a boa fé, e a louvavel AlrtlftlltU(n e dn fnO sa lt o I g uass u' +-~e tn intenção de éscrupulosamenmilin. a la r g ura de ... 13.123 ' por ccnseg uinte 2 te zelar do interesse da clas- Do importante E st a-- p es; se, da qual somos modesto:~ bel ecim ento Industrial 1 [2 vezes m ais do que membros. . O desp~tcho do exmo. sr. Pharmaceu tico - «S ou - o do N iagar a . Secretario do I nterior, ao za Soares >', de P elotas, Cal c ula -se que p elo officio solicitando permissão r ecebemos um exempla r sdt o do t\iagar a p<ts-para reunir as escolas, tem do Almana que da F a- sm n 100.000.000 de touma só interpretação. e essa m ília erHtado por a quel- n ela das de a g u as p or mesma nós preveramos. h or a , emq u a n to p elo A proposição - o:Não ha la casa. verba para o aluguel de casa Contem bôa l eitura e Iguassú , eru o m esm o para o funccionamento de bast a ntes conhecimen - espaço d e tempo, pM-escolas isoladas» - -quer di- tos uteis , p elo que o re- scun 140.000.000. zer que o Estado n ã o cogi0s saltos do I g uassú ta disso e que, portant.o, es- eommenda mos ás fa.mia t oclo o t empo do a nno tá na alçada e disposição lia s.

2a. E scóla do sexo m a sculino, regida pel o professor Castro\

Complem en tarista Victor H u go d e

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Distinguiram-se, no corrente m ez, os al umnos seguintes: ann o NoMEs l\=1=a = n o=e""'l""'I==d=a= l g=o= =

'APPLICAQÃ.Oi CoMPoRTA:YE)TTO 4 4....................

i.... . ........ . .

Nebagil A . Costa 'José L . JunioT Nori vai Brasil

3,5

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4

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4 3

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3 3 a n no serie

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NoMES

;APPLICAÇÃo: CoMPORTAMEl\'1'0

= = == == = = =·- - -- :-.-

N estor B · Oliveira [Distin cto 5 l Cesarino Vernn ez j 4 j A r_o ld o Bre~gieri 1 4 i' :' OrphEm Giannase

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1°. an no 1'. serie

NOMES A=n=to=I=1i=o=v=.ôÚrn.

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5

4,5 4,5 3

!APPLICAÇÃo: CoMPORTAMENT<r

..5·· -- . --.. .5_ _ . ___

~D·i;·ti:;;~·t·~

J urg e dos Sant os 1 Sal vador Mar cilho i Silvestre Domingos!

4,5

4,5

4 3

4,5 3

NOTA = 5, Optima; 4, Bõa; 3, Regu lar; 2, S offrivel; 1, Mà. ,-

Agudos, 19 d e Junho de 1906.

.. ---

o P ROFESSOR Victor Hugo de Castro silo os mais bellos do TREZ .. . PD R VEZ mundo, p or em o mais Patrão, aqui está o «punch» g r andioso aspect o apre- que o senhor pedin ; sómensenta m u a estação das lte parece que não está bas- · chn vcM3 duTan te a qual tante 11u: nte. o· ' d .· b 1 - E~Jt;<O tu pr ovas tA ? a s acuas o 110 so em --At, senhor, não ser.a de 6 a 10 pés, por um~ c11paz d'isso; metti só o delarg ura de 30.000 pés , do dentro. a s i lhas do rio d esap*~. * pa r ecem, apresentando N'um baile, a gentil e foros sal tos csp ec taculo · mosa Judith .apresentou-se deslumbrante . com tl m ves~Hl c•_ de lon~a cauda . .Na pmnc1ra quad n.................................._.............-....... lha o Juquinha, involuntaA ' (..Jn.s~ Bn.udc iru ria.mente, pisou-lhe no vesChegou um variado sor- tido. tim cnto de calça dos pa.-\ irri tavel mt>nina excla-· ra }J om <="n~ , senh oras e mou, ner vosa... - Arre ! Até a q tli lu-. llllrereança ~ . ro::;, A p r oveJtem . . I a ucca.s1ãO· ·- E rl e cauda, minha se---- --- ·--·- "--~~----~ nhora, repli<.:ou o Juqniuln1. ** No baile, *uma senhoril-a f;tbl. ao ouvido d D eixou d e r ealizar -se quo está ao seu laJ o.t velha emLen çoes , no dia 4 elo - Qnom é ac1nelle rapaz corrente, a importa n t e tào di si i neto r ·-- Ca utela. minha fi lha t ca r r eir a entre os ca.vall os T oruna c Flexa, do- rt'~p o nrl.~ n a velh,, ; cdl e tem ares d e p e rt e n(·er á o <tl hegovido ao prim eiro n ão es- ria. dns m 0~o-:; de hoj e, que tar em con dições de ofie rccom• o bt'u.lf O d t~ mnito correr , o que sed feito boa vontad e... mo.g n. 1t1<\o nunca! no dia 14.

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Dt·. A lvau·o de Sn.' Mudou-se temporaria-

E DITAE:-}

mente para a villa de Baurú este distincto clinico que aqui r esi<;liu algun tempo· Lamentando a a.usencia embora temporaria de S. sa., dam{)s parabens ao povo de Baurú pelo concurso que tam uistincto medico irá prestar a localidade. :

CAMARA MUNICIPAL

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,JOSE. CASTELLO BRANCO, e x\ !'aN O~ para. eS. • l.:l'I!J~•·r.a::; 0 P.apE:-. t~ pat"'l. ca.llameuco:-.-Jut. nesta Lyp. p:-~·1n r,1.

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DR. ALVARO DE SÁ

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~-··· • •• • •· ···· ···•••••••• • •••••,.• •• ••••••••••••••••••••••• g e PA.)\Tit lJ\0 9 g Pagamento de impostos o o o o Faço publico quo, de 1.0 c Acccita chamados á qual· o a-31 do mez de Julho p. v., g quer hora du di~ ou da noi· g proceder-se-á na collcctoria g te para esta cidade e mu- o .: 0 S. Paulo dos Agudos« O nicipios visinhos. g .......................................................... municipal, a cobrança iem g Escriptorio e residenci : g multa dos impostos de i11dus- publicl\-se aos domingos. o VENDE-SE- um troAssi,1 natura, paga a.diaa- g LARGo o&~- PA.uz.o. trias e Profi~;sOes, Predial a Pode ~er procurad? na g nOVO arreado quem ada1 1 an11o JOfOOU. e de Limpeza Publica, rela.~ Jã>harmacla Santa Mana. o • ' • •• ' Editaes, tinha 200 1·eis. ) .I; 8 precisar du'IJa-se a esta tivas ao 2°, semestre do cor· Pu.blicaçl u pagas adiat~­ ·~~·====· -~ ~ redacç~o. rente anno. Agudos, 28-Junho ·-1900 adamcllte. E~equiel A. de Oliveira Rato8 avbm.dores TALLÕES-pa1·c1o 1·ecebimento do cn.fé apromtam-se Todos os submarinoSJ da. nesta typographia. esquadra. brita.nnica são providos de uma pequena gaiola. que contém dois ratos Sizenando de Paula brancos. Estes pequenos roVende-se a Padari& Abreu, communica á esedores estão inscriptos no Hespanbola, aituada a.o ta praça e a seus amtgos livro de bordo como verdaLargo da Matriz, com deiros mari nhei"ros. O offie buns treguezes que abrio cio é prevenir a. tr;pula.çào um cylindro de ferro- nesta cidade a rua 7 .le MA RMORARIA de todas as fugas de gaz carrinho. O motivo da ~etembro uma b~m monque poderão produzir-se. venda é o proprietar io BOTUCATU ~ Sabe-se que a.3 emanações ter que retirar-se para tada p•td:ui~ den ominad ~1 ,. . de gazoliqa sao a causa prin- sua terra, onde vae re- (<Central», com p~ssoa l hlbilitaJissimo c com eN esta officrna aprompta-se tumulos, pedras, &epulcipal dos accidentes nos p · chraes, cruzas, bustos, todos os trabalhos concernentee &o sidir, Preço barato. eubmarinos. ten~e, ond~ ~s seus bons esta arte. Faz tam bem trabalhos para conslruc\"oc.. coaw; Os ratos branco• sllo tão Agudos, Junho de 1906 :t'lllgos e dtstmtos trcgue- 1escadas, soleiras, portas, janellas, etc. senaiv~is a. ta.l respeito, zcs encontr:.lr:lo sempre .arevidade, perfeição e preços reduzidoe. Pedro Sam que a mais imperceptível variado sortimento de fuga de ga.'lolina. 01 torna doentes e os fa.z agitar-se Esee uta p e ('a• para mobilia ·Pães, Bolachas t Bisccmlo ~ . A luga-se um:1 r.om extraordinariamente e griA~ia por en.:o m mcn da tar. bons com modos proprt:l prev1a, quaesqucr en.:om- E representante do sr. B::-esciani, nesta cidade, o u-. A tripola.yio, avisada. des- para t:unili:ls, proxima á menJa para fest 1s, c•tsa- Arca.ngelo Napolelo. te modo póde tomar as meestrada Sorocaban:i. - - --; _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _. mcntos e baptiS:lL\os. didas neoessa.rias para a. sua José Para tratar com aegura.nça. ; e por varias veEsperando pl)_is, mereze~a se tem podido evitar Celidonio Netto. cer a ltistincta confiança terri vei• ca.taatrophes, graJos seus .imigos e bons ~ ' ças à. t ensibilidade destes freguezes, desde já se ADVOGADO DE pequenos animaes.

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Annu ncios Padaria

PBCOBESSO

Paris Brescia.ni -·

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CAS-A

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FABRICA DE SAIIID

Dr. Augusto Ferreira de Castilbo

cO T entam en• Recebemos o primeiro n: deste jornalzinho que óra. iniciou a sua publicação na. visinha cidade de Dous Corregos, sob a direcya.o do sr. Miguel Basile. Ao collega, saudações.

Acce1ta quaesquer caasas nesta comarca t visinhas. Resideneia :

LARGO lJE S. P._ULO

compromette a aviar com toda promptid:lo e asseio ~ S TE F A. NO BAR C A ~ as suas <~ppreci:d:ts or- • DEPOSTO : RUA 13 DE MAIO dens e antecipa os seus agradecimentos. S. Paulo dos Agudos I de Junho de 1906.

~-r Sizwando de Paula .Abreu

AGUDOS

GRA.DE REDUCÇIO DE PREÇOS li Completo e variado sortimento de fazendai, armarinhos, roupas feit:t~, .... hapéos, calç2dos, ferragens, -louças, arreios, artigos para tumantes, etc., ttc. Tem eempre em depo1ito grande quatJtidade de farinha de t.-1qo e gentro• dtl leno•

O proprietario deste estabelecimento communica aos seus innumcros amigos c freguezes que tenJo feito um coloss~f sortimento de artigos modernos e fir. issimos, aproveitando a alta do cambi,>, resolveu, li<tuidar o seu stolr por todo preço; c por isso chama a attenç:to do publico para que se certifique desta verdade, visitando sua casa. A eaba de reeeber um s r ande .ortlnte nto de F nze n dnl!l e a r mnrhaho q u e promete vende r baratl••lmo por IMO e hama a tten ção ~

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MANOÉL MATHIAS RAMOS ~

Rua Sete de Setembro

Novo predio

S. Paulo dos Agudos


O Süo Pnnlo dos Asudol!f

~lfaiataria

SALÃO PAULISTA

AO FIGURINO ELLEGANTE

H~RBXQ;UB BBDO~& Barbeiro e cabelleireiro

DE

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SALVADOR REDA

O proprietario d este bE:m mCintado estabel ecimento recebe cham~d os a dom icilio.

Agencia de bilhetes •de loterias - Tem sempre O proprittario desta bem montada oficina, l!a rticipa aos seus bilhetes de variàs loterias; inc'um bindo-se de levar a lista, á numerosos frrguezes que d' ora em di.1nte resoln:u f.1zer urna C:\sa dos treguezes. grande red ucção nos preços de seus trabalh0s, em vista da crise que atravessamos.

Av. Augusto Meirelles AGUDOS

Ninl1o Iodo-Tannico P hosphat!:ido

e Glycerjnado

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GRAN ADO Exte!lente ~ppe1it i \ o, to rico c Jcccnstituinte, recL. f~ ­ mendado n os « cng< rgi!r. n <.nt cs t.~ n g lic n:1 t s, r a..:lú ti s;) < , an emia, fraqu eza pulo- cJ;aJ, defnn [ÇC l S c~~e:1s, c\n tk?.c, etc.

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abandonavam.

T od os cs cuidados ma~crnos eram i nutcis, se lha ree~itavam ree Inais rcm edios c a 1-ncni:UI. cm pcorava. E m t a l est ado se su:-p, r.d n t<Jd o tra• a m -·n t-o e p0r indicaçilo d o m - d i- o :ldmi:· ist rou-r e n. E:nul~lii1 d ~ S c..Jtt Legttima. Desd-: e p rim • iro frasco se no!oa t:ma m uda::ç, fa'.'Orave!. A criança começou a adquirir carne& c f<..:-ças , s~u scmh!ante de amarelado se tornou r o>ad:> e .c.ctualmen tc a su.\ ~aud!> ~ p cr fei: a.''

m~ dics

Não s~ conhece na !1i!;;ori.t c! :1. m ct..ici:1a um prepa ra1lo que consegue t :J.Ht o beaef.ci.) :.:s c::'L~uras doentias como a Emulsão de Scott Legitima. Qu::mdo se lhe adm inistra com c:>:: s::!:1ci:J., os rcsultê!dos s ão man.vi ~hosos e seguros. E'neccss::trio n ão confu:1Clir a Emulsio de Scett Ll(itim.a com t.s imi tações d ~ p :c:>'. i'lu qtte vendem alguns boticarios. A Legi tim '. .._: ! !"' c ')~~ cura, e as imitações a6 b eneftci:1m ao botic .i'i ) r_u ' ·:: Y~ :1.dz . Cadt fr:!SC:> d a Emuls.lo d ~ o:.:-o d ! Fígado de Bacalhau s ue tiver um que comp rar deve p rocur:u que levasse a m :2rc::t que m ostra cs:c d::ser,ho, pois esta m :trC:l. signi::cJ. o mesmo ÇU:! a m a rc::t d.:1. lei c_u~ se eP.contra nas j :)h s de prata ou cu ro. :=: mu~s::>cs r_u~ n:S.o l ' v::-..m cst o. m arc:t s ::io o m .:::sm? ç u ' umJ. prcnd'l h 1sJ., doura da ou nickelada , f~.-i~a de m ateri:lcs b: r.\tos.

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