PROPRIEDADE DE
Agudos, l de Outubro de 1905
NUill. 90
TJ:MA ASSOCIAÇÃO
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L I _ 'l'hepies ... onde esdos A~nchs f<iLo cx, r-.'lnil -. 1 1 ramento que vale kilo- filha tá~? 'de dize-me mulher onde tl' mente fta.(;eis, q_nPndo .. enl ro'A~ n1etro e tailto do pro· encontrarei. tanto, as commumc<t((Oe:-. gresso. Quero oscular e:s:;os teus com os '11tmicipios de Nad . i! • Que esses e leme ntos Iabios momos, numextasc::: Co'es e B"nrit ~ão, r)óc!c !<•' a m:us raCJ 1 que d d d . l " po em e evcm execue amor rever em t1 - ago .Jt.z"t', qtlasi inacressi ve i ~, turnai·-s e immcd ia tatadcunente. u ,c ta e expende serêno em cuja face se reflelaes as dificulôn.de:; qt~c en- mente umn. reaJldade, a ' r a 1 ea qu · - tem os sonhos da mocidade. contram o~ J:n,bitan tes d<tid.éa de q uc .nos occui}amos ningnc m deve . . . . . . . . . . . . . . . . Nilo se restitl~em cnttogra quellas locahdit~l e~ Q U(l ~ld_n ' d . o·o de ser duvidar. * phog trnbo 1·a 1u1o pttblicados. tom de exercer dtret tos C LVL:' mos omn~b ' QLw ellcs çolligados ** e políticos e devores r~ligiv- transforn taclo e m ]u~rta.- { se/11 trocadilho) o u não, Assim, no auge do soffrer sos. · . douro pn blico, O l'('C' 11 O fallava Agenor entre as qunChamo pam este pedtd.J a fechàdo, {t esq nenla, da forã.o i sso não posso eu tro paredes do seu solitario att~n~ã_o d_o>< h onrados colle- Estaç ão Sorocabana . por em duvida. qnarto. mul\~cipio gas, pnnClpalment c _daqn_cl-P· , . allaptaçi{O do Orns O pulsa.r violento de ::.eu les qno res1clem no mtet·tot· aHI, ,1- · . -~ coração demoç·o, confundiuFoi pref'ent.e á Ca_mara. do E sbdoo q_ue sabem quan- t e rrent · i• gue~le fim, se~lul!õicn se com oscilar nelancholi0 -dos Deputados, na ses~a(• de to é im por! ante par~ o pro- ria de. p 0n chda uma f1'1b a nv.;encia do macs- co da pendula do seu velho 26 do eorrenlo, ~ rc~re:-; on~ _gre,s~o de uma loca!Idilde _n quan til't relativa.mente tro Ja.vo~Pno Vfl.:o:_, toon.l'IÍ. a relogio suspenso em uma taça.~ E?U: que mota<~?r es dos fac!ltdade de suas commnru- insio-nifirant e _ umas f~y ·a. bOJO :.t lardc,"no core- das parodes. 0 ~umctptos de Bn.~1_1 u e Len- c~çoes.. . d . · t 'PR eentonaR to, o seguint·• progrnm mn.: N esse aposento habitavam çoes pede~ a pax:-;Agem rle Envw.nJC\ · a mesa esfc•s ua.s . ou,. l - · . · . . I r Uonco rdia .. D obrado. com ello, a d or e o gormem suas propnedadc11 para e~tr papeis, ch<Hnb, parn oll(~~. do 1n1l nqs; a c o mH'l v ado son fata l destino. municii~io. . . . p;:;poeií~.lmente, a atf.~llÇliO ção d os .gra mnHI. UOS. G·:; :j~~Gak-walk. Quanta veznã.o o vi ali. Inserunos n.batxo ~l~t~ve das illustradas commts. c ;~cs ruAs, nrYorcs e hHneos I~~ Reeo~daçãoValsa., J. passeando agitado, com o 1 discnrso com que o us ro de Limites e E statistica, a ttm ficar:a s c• n tlo feita sem Vaz. ccrebro ardend o om fébre no deputa(~O d~·· OscA r de Al- de q11o, em breve tempo, .' ·. · t • a ncia IY A.lpha- TA.ngo. delirio do amor e depois, com meida JUsttfir.on os fnn~aapresentem para a ordem ~os o nus de . un ~ )l t, . : V S:\ntinha-Suhoth!!ch. a cab eç11 apoiada nas mãos, 11 mentos d!\ rer.resentaç ?· nossos trabalhas um proje::- porque c lla l1<LO po v o \'I :.\L~rcha dos Voluntat"ios, inclinar-se para a janella e Pedindo á com _ n_ltst'àO de L-~.- t o de lei n.ttenden.do a tão caria um <iU ,. . , llil·Ut.u de fY' E 1p s' olttçar rl.oridamente? ! d f, 0 11 • por i . . ompeu. mites e .I!IS~,'\tisttca ormn 1as- justas reclamn.ções. pessoa-l. Quando um h omem chora, 0 ~'<e, em b~evc t ompCI, rcspec· ( :Muito ~em. M u[Lo bom. ) A s fur ~as poderosas ~ é porque dentro do seu pei1 t. T • A a•en'"' & Conap. h ,1 ecto . lVO pro., : . A .. .. que podem c o nsegmr to a a 1gnma cousa. quo se O SR. 0sCAI1 DE r~MI·:lD-\. 1l . :\ conhecidl-t c Afamada diga sublime, algum sent i· --Sr. presidente, depois dll Da•. Pegndo s e m esforço aque 0 r e- casl\ Areus & lrmi\o, do , Rio mento grandioso que lho Ca.mara do!? D <.> puta.clos ter No dix 24 deste f~tlleecu sul tado são : de .J .wci rL'acauaclucl issolver- habiLa o coração e enlutece s ido deleitada ~om uma ora- rupentinamcnte, em Mineio governo do Estado, se M m ~\ retir<tda de um dos a a lma! ção tão bella, tao e.ncantado- ros, 0 sr. dr. Dcocl~ci:tno que d eve ser provocado :seus socios pnra n E!.!ropa. E vós, ó fnl.f!i.e is mulherP-s, rn., como a do nob1 e deputa- Jnlio P egado, co.>ucettuAdo . or seus ami o-os desta ~m success<\o áquella fir- que ehort~.es a t.odo instante do que acab• de scular-se, clinico, em D ous Corrcg-os. p . . b ma ~·utra soéicdndt:: commer- e c njas lagrimns não symbo0 finado era natural d t: loca lidad.~, . .. . cinl fuiorgnnisttda; est!l nova lisam senão s vossa natural eu peço licença para occupar a sua attcnc;ão, por alguns Vassouras. Estacl0 do Ri,1; a admtmstt açã.o da firma gymrá. snb a ras~o d~ fraqueza, nào imaginai!: instantes, para. justificar, ra- nasceu a 3 de Julho de l Hn I. Estrada, que na pessoa Areus & Comp. <: co utmuar~ quan to Jóe uma la.grima no>< pidameute, uma representac..sou-se R t 6 ele Set••m- do dr . Maia nao pó de a t!Xpl_onu: o me~ mo ramo d_e olho:~ de um homem . .. çãoque nã~ tr<ttl\ de u:n bro de 1880, tor1do festeja- ser indiffe r e nte ao pro - ncgocto: tm~~rtttt;il.o ~ fabn~ ]1~ elle chorava, chorava o assumpto tao bello e ta.o 1do a 16 do corrente as boA d0 8. c.tçito de tn•\dh t n't~ pata a la seu de::~tino, n. sua sorte ... ideal como o de qne t rat.ou das à e prata g r esso d e g u ! . vour~t e induõtrin. Ello que só vivia. desse amor o nobre deputaclo,. mas de Ern form11 d 0 pel11 Facnldl\a Ca.mara MunlC~p-~1: I . ......... • impollmo, tê o sonto como um ~ssumptot:s!:ct~ct~lmome d~o d e Medicina d,, Rto ~e que não deve d.e1xa1 1Fatahdade. d e a::. lagrima:; da virgem ao:; pratl~O e q_~e u\tetessa nma. .laneiro, ond e_ recebeu grau passar a oppor tumdade dOlS Jovens pés do R edomptor ! zona tmpot t.mte. do noroeste a 12 de J ane11·0 ele Hl78_ de dotar-nos c. om um E quando seu pt:nsamento d o E st a d o. L:tmour l'St em tyran a lt ane11·o · • voAva • Gosava de o-rral esttmR . T d. p bl' .0 ao ·tr1fi . u t"to 1 E sta re~rese~tac;ão, sr. em toda as !oC:t! idades em quas~ • .a .r ~~ U • ! C . - ' q:.ri n"epargnc personne. numa. explo:,~O de esp eraopresidente, e ns~nguada por que er11 conhecido. E l~~lttl fa~el com .P. Corneille. ças, ideA.lisi\.ndo a fnsão d e 0 cerca de trezentos quatro Deixl\ viuva e tdhos. m e n t<l.n os sob1e O que Ma.t Ld,{,,, palltda. ma.donn. sua almrt com a do Mathi lde, senhores lavra.dore?, neg~A ' rxnrc familha aprcS!"O vai él.e d e ver çada. uma dos so:thus d11 p:>era-, ideal ouviu sem pro uma voz malciantes e pr~pnetanos .re~~-- tamos nossos pes:11ncs. d as instituiçõCR citadas, qucPhyditts não logrou cor- dita, mvsteriosa, de alguem dentes em rhver~os baino:; ll · d e pori fica r a quem Pindaro que elle não conhecia, nem . . . d L e 1tço· es fazer o que se l es pe . . ., 1 . . . . 1' d dos muntclptos e · l' ded tearw. to< :~ a m~·p1raçao. vm, rosse e quem quer quo e Baurü, ~ue _reclamam, com .'\ .rrcndtuuento Esta zorw, esta loca l- e Sophoclcs tom,'l.ri~ para fosso, ouviu sempre, im plaA Comp11nhiu Noroe8te. dade, S. Pau lo dos Agu- protogonista de suas tmmor- cavelme_nte : , . . bastante JUStl~, a ps.ssa~om rle su~s prop~leda.des agnco- por seu directo1• SI'. dr. 8u- d os mufhn, merecem a taes trag?clia~; ~Iathildo que Jamt\ts! E 1mposstvcl! h~::< _c _m dustnacs p~ral o ~~u~ gcnio Lafon, a.prcscnt(Jll ».() melho r atte nção do Es- Homero _m V~JarJ a como uma 1 "'* * mctpto de S. Pau o os tad A Sorocab ana n ã.o ny npha. m~ptrada de :ma Il. Agudos. govet·no do E stado proposta o. • liada e Skahespeare a df'sAgonor o :Math tlde amaNesta representação, sr. pam nrrend~ mcnto da e~tm- d eve d escuxar d~ seus crev~ria nu. mais ins piraJa vám-se co_mo d oidos :;obre presidente, encontra-se ar- d~ de feiTo Sorocabaua inte r esses e não pode se de suas estancias, quo ó fe ito esta terra u~grata e quando g t.mentOS basl~ni~ clarO~ e reCUSa r, agindO em ll0- de t.i ? 0 so11 o COOjttg::d. assom~vadecÍSÍVOS, queJusti_ficam per" 0 Rehntc . me d olles á fazer uma MaLhilde, tu qne. f()::;t.c a lhos nn. m~nte, trrompta-se fcitamentl' o pedtrlo nella . . .fi ~ t despesa irmã gemea da dccant.nda entre elles msuperove l bare xarado. . . Visit.)u-nos o sr. Alfredo lilSlgDI Ca~ e · Phryuéa do outr'ora., t.u que reirn. q_u? t udo assombrava Os seus sig~u\J3rt OS decla- Nugucira, rcpreRntnnte do A Cama1a d e Agudos fo;;te mais candirlll. que as e destrma. . O eden da ventur~ habiram que, depois das construc Hos~;o pt·esndo Mil cga O R e- precis a fazer por pouco ro~as uo !Idicoll. e (lU" um dinh eir o OU um bocado dia , ao contempla.r-to exta· taram ambos .uma. sot hora, ções da." li nhasr ferrcas t as Sor<'J com l){(fe, d a C apl.ta I. ! . r P caba_na e au ts .a, . l d de esforco. utn melhot.ico ju lguoi-tc vc t·dat ctr:t gos~mm um so mmu o, umumcac;uf'S com S. P a u u 1 ,\gra ceemos , ,
&xped-ie»te. A ssirmatura, a11110, JOj('OO Edit;tes, 200 rfis a l·inhc. Publicaçõe:J 7Jagas adiron-
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m1m nrn só segundo e de~ "'~ amor,~ ag<;ra, que n~~ tu ( Sim. r esl a a penas a verdade d a pequenez humnna ! P enetrao al i no lodo immundo do hospioio o vereis A.genor rasgam-lo as carne~: do já d e~oarnado peito e com os dentes dilaceraudo o proprio pulso ! E' louco o mísero ! causa dó o coitado. Ide mais além, pcnetrae naquelle convento, buscae um dos seus mais r oooudiuOS cubículos; vercis lá uma mulher pallida, de olhos encov.ldos, boiando sobro elles uma melaneholin profunda . .. é a viçosa flor de outrora, é o meigo l.vrio desmaiado agora, é }[adlild c ... crnrlmaldição, a. illfcliz é fi·eira ! R P.
T erruço
a~utJ.eniS(•
--~~a~.-.-~
A «ium n d e db•l! ito No dia 2:2 d~ .\ho::.toiindo fui d• :-:p •r:ado pda !Jvliel(l. e uscri vào P d e legado do lhurú, lla niZI)ll(la d!t F aea, que ontntndo no nwu quarto tiraram nm relo,5io com col'rente c uma esping<trda; o
lte--+;;;tJ'o ~ :h ·il e _-
. · d:~. J' oli(.;ia c a. espingarda
Foram coneedid.,:-. :>O d iJ~ de licc>nça ao t::r. T\•1·11a nJo
:i.nt.cmio de l>t1 rro!", ( 'ollc(:tor EKtad ua l ue~l •3 muni<· i pin. para tratar du m·~~c,cios de ~eu interes~e.
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Até l mez. . . . . . D ,.v 1 a L'>.., me5l!:. . •
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li..• rli José B.lrbO<;j Li nu .. ~u Aberto da:; horas ás 2 ho-
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·tu!ori.lade colJrar de..:pcsa.s r.le pri,..so de pr~;.oa ,üguuHl c nem lic.n u..J!H objoeto de ill pres0"· p.,•(v .fnsriça ás autorida- ~~ I
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Trabalhos ga~;lnhdos preçvs rnochcns.
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Paulo 8 de
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Dr. Augus.lo Ferreira> de Castilho
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EdHrtes cbs {":s.-nas falle· dr. Juit. de DireiLo e cid !-t.S :
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de Paz àe&ta t;Jd~~e durante O :::r. cklcgndo me fez pao ann o de HlO..t fu i ·> ~wgoin- gar <' llllanti:t de-lU;)$0UU de te: dospr~~H d<' m i11 ha pri~ão. Nascimcnws . :>33 creio não ·" 'r d,, lei. Cas<tmen tos . . -12 E::.t c~ i~1cto$ jlrolatei, por Ç>bitos ..... .. . . 1 ~2 ..:artas, ao dr. Promotor e ao
Brc\'cmcn tl' será in .lu-· gurado nuis um ce~tto de re uni ~o c .de distrac-:ções para os habitantes desta cid.tde: o T erraço agud ense, na ru:1 · Treze de Maio, junto ao bilhar dos, G ~iu ~n!< c 2 i~noradcs, do sr. Queiroz. 6.5·nntura.c.s elo ~st:H.I·1 dP S ··o • ,
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relogio •'='tÍl com o esc ri vão
IDOVltllelltO UO Cll l tunO
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CASA OA 0:--IÇA- Grande e lllO· derno sortimento de fazendas. ;,r· rllannhns. molh~dos. etc. Hua Sete
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pa.ga.-so nâ Co11c~ lona i•:- t·adual, á rait t;ctc de ::lett'mb bro, imJ•o~t.o so ~c ~:C4n::·:~mn llo agtt(Jrclcnte, t:·lplia·l empt'egacl'o çm empró:;t:ilnos, ('n.p.itJ.l elas ~;ociedarl ~l-1 anonyma:;e~mpresa:; industria<'s udÍpilal dos c·ommcrclâutc,:
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P,<P' haY<>.r ' c>~pa ltc.vlo
nesta ·veuda as petÍras que (/) estüo amontoadas swJrc11te <t:; -,e tJm b.e'tn Camas de too d<lS as L{rguras pe los prc- da casa, as quacs nào estão c-: totallue11ICpagas {[odr:. Gio- .,., ÇC'S b · r~\,tissi mos. .._
80$Üi)0 a dusia, \>'ende-
·
Ji:!ÓO~ ~á. , ... a.i:Cat••ato
·
tim meno~, nlho do ~·r. p !',iO~ r '· mt-,;tr~ d e liPha tia So t'~c:a .bitna, foi prrso aute-lt.mrf'm Alfrc.Jo, Bm•1o, l'!lrroce'it:o
-
vanni Baldini.
.~-GUDOS-
~
...,.............___....... ...............
................
:110S(lU I'I'OS..:... T~:«incção· com. p1cta com o· Crisanlhema Selvagg publ ic:o V ende-se na pharmacia Aguia de ~ftn- Ourú.
tl:11i:tn0. () pr,))~1 o t o r ~~Í~;;;;;!; 1 ·i~~~:~;;~li'i;,;:: Dr. JJ;verardo . Decorririo este mcz <1!-> 'i•in· = Q:w t·cis livn u·- ros qejra de Mello co;1tribnlll tes' J llC01'1'31'P.o lta deste tel'l'ivd p!lras ih 'I Ide olf·~ rcc,• rtc gra<'l1. o:> :;eus se rmtÚta de 10 uj0 • á pharmneill rlu .:\L\.RI O. vi<(os til' .úl \' (lg':Hio .~s pc~soas ..fo!!õé .~ uto~ti o (;, ued~!Õ< nobres dcstn Go mare!\ • Nesta bem mo ntad a ,\. •·evólvc•· Es . . nptnno : L:ugo de
Officina de Ferreiro
.....
:<\.nte-hnntem, porquestõ"~ de <'Onta;;, o itl\liano Ewiliu d tS·l:al cl.o:sfl'chou no :;eu pa· trieio 1'homazo ~tarcilio trf's tit'Os de revólver. :A antoridade polic:iat tomq'u couh<'cimento do taetn, mnndando fitzer rtll\O cl c'or-
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[)e~pe~ mi«in. O dr .José Carr J c Bnstamnn te rctimud o-sc dcstn lucalid,tde c ll<lO tendu ticl•1
tempo cie despcdir-,;e }lcsso a lm r'ntc d(· Lodas RS pcssoas que rl.urnntP :t sua r:!nrta P<? cie cl0l ieto no olloudido. est~<h lhe l•rMiig,,Jisnmm a
.p crimilu>so ovadio-f'<J.
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O proprietario deste estabclecimenw co mmunica aos seus innumcros am igos c freguezes que tendo feito um wtoss~l sortimepto de artigos modernos c fir.issimos, aproveitélnd~) a alta do cambí•>, resolveu, para dcsoc_cupar as pr:lteleirjs, liquidar o seu stak por todo preço; e_por isso chama a att e n ç~w do publico para que se certifique d(:sta verdade, visit~ndo sua casa. Chita~
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