Spa 01 11 1908

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DIRECTOR-PROPRIETARIO:

ANNO V

T YPOGRAPRIA E REDACÇÃO

RUA 13 DE MAlO

I

Agudos, I : de Novembro de 1908

creio de ouro velho, de pasmo e admiração, aos clhos do lei, emfim, àe Minas. novel c nervoso orador, acabaram Assim cn tarpellado e cltic João de pol-o em turbação c<>mpleta. O engasgo era duravcl e uma fernandes aguardava em casa dos ~o s .1..o PAuLo I)os AGunos» nubentes a h ora solcmne do couju.~ sortida ~balai-o - ia fóra da gorja ou do brio, não sei bern de onJe, publica- se aos doming os. go vobis. (Js convidados c innumcros af- em todo caso, do corpo c do espi. para essa cerimonia. rito. AssiqnatUA'Ct, pctga culian- fluiam Carros de praça coalhavam a Os grandes remedios fornm feitos ta.da. ttnno JOjOOO frente da casa do commendador X para as gra ndes dôrcs e lllli para or.de momentos depois · urna car- João Fernandes a extrema sortida ruagem chega v a tnzendo junctos foi de pancada, immcdiata, ta nto Editcu:s, linha 200 ?·eis o civil e o parocho inconciliaveis e quP, ~obrira m'no de péchas de cu· mais o acotyto deste .::om estame- jas me lembra desta,-forte mario· Publicações 11ctgas adicw- nh3s, estolas e um dos muitos li- la, imping iu-nos gato por lebre, vros eeclesiasticos . roubou-nos o tempo ! ta,da.mente. Devia ter dito já que a ceremo· Na verdade, para quem come nia realisava·se em casa dó com- devagar .. Nt~me 1 ·o a.vttlso 200 1·éis. João Fer nandes depois de muito mendndor X pai da noiva; se já disse não é demais repctil-c. kmpo contava-nos essa sua peça Da hi a momento celebrou-se o e ta mbem o mot:vo do caroço. Telephont n. 7 aclo ci vil e em s eguida o rciig:oso, Essa era a tecceira que lhe fc. Caixct do cOJ'?'eio n. 33 ch.wa a~ janellas quando elle pas emfim, o casamento. A' mesa, ampla, illuminada, ele sava. rica baixcl!a de prata, cop10sa em l ..avonJI•a Simplicio S1'mples succulen tas eguarias e finas bebic eonunel~cio das ca pitosas, seguir:tm·se todos, Como escri vão. ou par11 podia sP.r pouco mais de l ; ho: as Lindas FOLHINHAS Je<':lcionar as nHl t C':-i rs do da ·~ nite. nesta typ. O "elo foi cd~bra.:!o ás 8 horas curso prelimi nar, (< A.m b;.Ju! musica) acceita propo~tas da noite, e, pelo amor ás m"nucias. é preciso que aqui o registre. n~ redacção d'este jornal,O momento tantas vezes deseja·

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NUM. 24~

(BRASfL)

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a m~rello,

EXPEDIENTE

l

E. m<: SÃo PAuLo

i

SOMB RASErgue ess.z fronte, ó limida cstreíante f Onde a innocenria ·vir,l!,inal fnlgura !..• Porque ess:? ·uéo rfe lrtnguida /.ristwra Hade embnlor-íe o plncido sl'mblante?

~ · ··- • •••••u••••••••.-.•• ••••••••

--------·-

De vez em quando

uma pes:>oaque t em familia. d o, não sei bem sj de e strea r, Informaçoes com o sr . J. ou si de ter dahi em dc11nte ou vintes c .... pusrnodi co~. não devia d e.

Leal ~~

morar. T odos comiam

rlel'orando, ai·

Ci_ga rros t~ palh as l.h •oca, guns bd;iam sequiosamcn!c, poude snperio1· qnulicl:=tde, cos era m os dt>sglutões. O c~lebre gostronomo r o mano de está v endPndo o sr. F o1·tu que Canttl tnnto dellc se admira, nato Fognnhol i.

Broca

~à o fnmem out:·o- ! !

- Da

.... ~~~.--....._....._....._,.

'.)

P1·opagnn da a 1 residencicr,, o notl.tv " l livro ri o Dr. Cnmpo S al !e:;-achu ~e á n:ndn uoRta ryp.

UNi~

PEg;A

De tres \·ezcs que havia · Cllnsigo mesmo ma nifestado a vontade de diSCUrsar em cgua l numero de reunillo que iôra. para a quarl a João Fernanrle>, estreante da palavra, ~obrepuj ui a o receio, ou me lhor a prudencia de "'i"'tar os ou· vidos alhrios, da g,·a:nmatlco~ c da língua. . _ . Em outras pala' ,·as, na o fica na s-ó com a vontade de fa lar-deixa estar ! _ • , DecicliJo estava cntuo a po.· a prova o seu talento or:.lorio. Um d1a, cLJnvid:do para assistir um casamento com os rcs p~ ­ cti vos appensos. -comcs e bebes e baitc-decid;u prêp:u·ar-sc no irr.proviso. . Da hi a duas semanas rcahsava· se o casamento. João Fernal\.~cs, chegado o dia marcado, todo a ncho em seu impec· cave\ fnto de jaquetão preto, a ca· 1nisa c coliArinho bem poll•ilhado.s, '"'ravata vcrJe pla3'on. sapatos de ~crniz com li vellas. chap ~u a lto ou duro Pfl supcrfino. ficou radi>~.ntt>. Ntlo sei bem si tinha benga la e relogio , pode ser que tivesse, apenas vi do colletc pender de u ma das casas do botão ao bolso raso direito ou e-;querdo uma corrente de relogio, grossa . ponderosa . metsl

Nada mais di fiei I ha para o pobre c hronista, que t er por dever todas as semanas encher duas ti ras rara o jornal, que a falta de assnmplo. SentA -~e o pobre diabo diante da mesa., pC'nna em pur,ho , pensa e repensa, · e ru:tda. Nas '11Cs mas co ndi ções está. c~>to vosso CI·ead o.

Que en ande trt"stu .. . e.t sim! porque a vwtunr Não se a Cli contra por oude eu sigo errante !. .. E o termo da jornada é tüo distante, E é lãD comprida a ma da amargura... I:.'ntretanln, aré o Úlll(l do calvario Heitle arrastar a cmx deste fadaria, .A luctuosa cruz dos mrus pezares ... :J(as, In, cria11ça, wja vida rrgora

Ba.nhtt o clariio, ridenle rfe

UI/UI

aurora.,.

Ama primeiro p'ra dtpois chorares. A;xTO);IO

P mmo

I _

DE JEsus

saber para qno dinbo ollrf 15 de Novembro roubaram eSSC'S ohjcctos, fl oabemos ser Íntenç:i() dq nêlo ser qne se trate d e al-. s 1·. IJJspcctor E scolar Mu11i g nm p a nu ego qne queira ir ci pal , comme morar ess<l ,Jn. aqui a c usto manteria sua fama c l ~ss ic u 0'-l pelo menos da época para o sertão exercer as ra com uma festa e~;col<u·, rlas~i ca. fu ncçocs de padre, c d•?:>ta que constar á de pessei•J t"i Um rumor 1gora, mas não de n:all cira fug ir do sorteio 1~i- vico e um« parada miliun· ta lherc5 nem de pratos,- os granl!Lar,-trata-~e de algum ,a- por todos ~'~S alumnos das des saccos custam mas se enchem-um rumor extranho, rumor de cou· Escre\l'er! mas o que rapio ao p&.r do moviment~ esco1as publicas desta (:isas quie t a~ : deot•is, ou,·in-se o santo D eus f elas bullas c decrelos pont1 dad o. respir:~r de •Jm conviva: c r'eio que flcios c que quer t irar parti Para falar s obre o tvm po, por estar de pé entre os sentados. :'l' omenlo psycholog ico. sobre o amor, :::obre políti- do c1e:;sa situação ganhand o com j:;so algnm cobre, ven- E. F. de Agudos a Ca.nanea. Dt' llm lado e de outro alli da- ca? F oi apreseni:ado na C' li quella 1·aranda em festa e em si· Mas is!;o é assumpto ve- dendo o mi ssal a algnm mara F ederal, pelo ill"'"'' n · fencío reboo\1 um tremulo e ,-,branbispo r cce!:!te meme nolho, que todos vós conhetc ~ peço a pal:n-ra» . D r. Jaguaribe, uma emenda T odos olb:.m e dão de rosto com ceis, e seria p e rder o meu weado. à Jei orçamentaria, aullwri E não é para meno:s, nes· a figura nervosa ae João Fernan· latim. sanrlo o Governo FodC'r<d Á des em altitude de solta r uma tes tempos d e café a ss;k .o Dizia. nm sa bio grego, Bc pc.;a ... oratoria. a arr oba, so me!::mO rouban- aon::;truir por si ou empreO silencio era mudo, secco e a memoria me nM falha, za que se organizar, uma supulchral. que, <O f:.llllr o prata e o do missaes pa ra v ender a linha ferrea, ligaodo esta ei.bispos se> p oderá fazer alEm um ccmitP.rio f<; cala das da :;ilencioé ouro», mas nem dade ao p orto de Cana nt'''' noite não faz menor guma consrJ . . O orador começa gesticulando todos pensa m como o sa.bio, .:Uas quem não se arn :::ca- n este E stad·o. (grego ou troya uo) eu sou forte e eommunh:ativo : va a levar uma excomm u• Sxmas. Sras. Senhores Exrno. um delles, dou a vida por n hão da egreja era v<'sso pu r reccrn -casad o . u ma pros inha. Na cidade Pcrm1tti que eu, que eu no g oso velho criado Est iveram n esta c i úadu E por gostAr d e prosa, de uma com:r.oção que me domina FABRlCIO os srs . Ocl, Autonio P er cirfisensivelme.1tc os membros retesa- vou-lhes conta r nm fne to Garcia o Olegatio G~\r~.:i~. dos c rispídos, comm<)Ção de uma occorrid o negta cidade e émoção :-.ffectuosa, carinhosa, saú- que algnus do~ leitor\; ~ tal - 'l'I•ibnnal de Ju~Hçn ab:tsta elos fazen deiro~:< •·m de uma extremeciàa amiga de inSanto Aulonio da FignP ira .. vez ainda não 1.ai ba,o si sa be Recurso Crime fan .:ia, a noiva , o par deste hyme· Du. JoÃo An.oR~~TA neu, que é melhor dito. que senti ... està como eu, não sabe a. que senti. .. que senti. .. » razão do facto. A Camara CriminaL ncAnniversa.ri~ E nem à mão de Deus Padre saHa dias os h abitant es d e gou, unanimcnte, pro rimen hlaifl um anno de sua pn: hiu-fhe do espirito turbado e scinlil· Ag ud os, foram stu·prehendi- to ao r ee;;:trso do Dr. Pro- siosa ex:istencia comp l c t<~ lantc iJéa oratoria para completar o dos com a n oticia de que motor Pnbl~co, da ~ct:tonc,;a &manhã, o nosso amigo ,.r. periodo. Niio ia mal, t.-opeçou, engasgou, sacrílegos e audaciosos la- do Dr. Jmz de Diretto da J astiniano da Costa Barboengoliu , não soltou ma is por não rapios ro uba~·am a campai- c?marc~ que não prouun- :r.a, a !]_nem damos os no:-;:-;os.. poder nem estar em si. nha e o m1ssal d e nossa cu·u o Iltustrado cngenht:J- parabens. t\s risoln$1 a mofa disfarçada ro Dr. J ol\o Argcn ta. ~-------em gestos, os clhares quentes como egr cja. Por mai:; qne eu pense e O_s nosso~ paraben s ao CaJ•tõcs para B oas F r-:{ braza e indagarloras, obliquamente esbogalhados com sua videz de es· parafuse não ha meio de disbneto am1go. ta<:- nesta typ.

I


• 1 ) dos Agados,

2 Concerto de violão Conforme noticia mos rea ll l\ terça-feira vas~ada, na sala da Can11tra Mu nicipR l, o concerto de violi\0 pelo cégo sr . ,, ntonio F rancí'lco de Oliveit·n. e AUxiliado pelos !i!"S. Ocrnelio J3rnntes Filho, .Javoleno Vnz, Prof. Francisco Carlos Machado e Augusto Xnviet· An-

Doming0 1.• de N oYem bru ~'~ ~ ~"'

f*M?a± ?i'f&IR WUVEF ; ttt*i7b,::?-:-:r..!....--

1mpre~ . . ~

"

.':1::

·~·)Of j l~ia db cuja gri~1?"• tks..:or- ('n1n gn-•nsu14•

Lmanúo a amplldao do mun-

rlo até a.ondt! elle >'C. perdia na cnrva ><audo"a dos mai:lo: gÍ(\IHlS horiso .!l..;-·, Oifv rccen-"e-rue e1:~cjo de ob. rr v!l r os bn~ c1.s c·JlJ :cuu s obrt1s e la buta r q nol ir! ia no,

li~ou-se

Chaman1-me o ~ -\d111vero». Serci então nqncll!' fJtH'. p0r não conH'Ill i r P!11 que o Ohl'isro ;..:e dcs::-cJcllt<l~se á .:<ua ci::;terna nem rlL·:mflll<;fli'- 110tando tri~te e e•. bi'sblixo Se à SOIDbnt da S!la panci- I}Ue f\S meS01fiS 0lJras er::~rn ra, como r eza IJ lcJJda, sa muito tncno>' bons '[li' n â=", hiu naC}ucllo te.Jnpo, <!c> i c-· c que o prcp1 io progr0: SI\ tu nes. Excuzado ser á d izermo;; rn<>alem a pcrconcr o mun tão preeon·~;~do, a-. ~~r e<, n::: que o concerto agrAd ou ex· do, pe1· omn-in secnllt sec-1t inrh.-.trias d ·:-c~n\ ·h·i<ías c tmot·dinnrinmento r- todos lm·um, sob o p eso ela maldi rnultiplas inY<'n\·õt·:- dw1111· d~s org ulho~:- menti· i •. orl,·ras espec.tadore!'. vi~to que \\ãO!?... o ~ou, ah! (o <JU" t•cí.O i•a•, e0utribuiam a rl'' · lliui S i todos sãO unanimes em pro· clt,ml\1' 1\ compc.tenci>t do sr. me acode á mpm oria ; tão tos brflçcs fica!'!::'f't•\ : ú,dy Oliveira, qu e aqui j ~1 teve pouco apraz-me). corri j:í, s1dn,. e !nncti,·us :; t• uito-.; I!Omo acnrdado c,n f'Onhan mais dentes f:em o qtv· ma!õoccasião de se exhil1ir. rlo, torlos 0s C01.tiuen: es. a t iga,. e entrt>gar it gt:1·!H:e111 * t•artir da <lllliquis:-im~t As:,,, •tU.ntiD algnn,; ~·cnhores nu* Ant0n io r1•wn<.lo aiuda c:-:a dct.omi \"10r;rHios en rique.: i :-~m, al'· Pede-nos *o cclgu de Oliveira llgrndecermos 11 !r<t ào de Contin<nlc~. c~t<1- onmt! avam milhuc~ c mitodos que o anxilinr:ll11 c• m ''!. u:1ito l oil~C cb fiZ"l' lLõc•::.-! Vt1diantlo rios cnnd,llo~os, !! sna prese nça, bem C· m •1 ~~ p~n·to da < '<:ogn1phi 1. •':...,sim, ;.s~Hi h rrm!1n · inclus: ve o giganl"e dos rios bandn locnl «Lyra At:nd en :>e" e os auxiliares dn con .9;1"11, in de .Tcrnz \l,m. o IPr· do Bra~il , ::-i não elo mundo, certo. h ypothocando <.l tvdvs rivd c dcsJpicdauo dcsba- o formidAvol A nwzc,na~. and•J do Ji'•'i"(l j ud r-n, C'tn l"ll\'e:-::rn Jo d,~('I'{Os . Ul'(l· a sua eter na gmtirlão. r-a::.-l igu du , cn cleiiciclio. Vi n:.as, alll j> ~Í<:-imus fiorl':;ta<>: ~ '1 u;m !o 'l'it n, gc.n0rnl r(lma- (jho r:~t ca~, mamc·is ·1~a In· Alfaia.ta.ria. Modelo . hre~, arra<:tundo (Jc!cro~ 1:0, f[lHlH'Ilt:l flllllO~ rl!•po1s () club df>Sl;t nlf;l.<Llni'i:r d' .1. C!tri~to tl"l· 0xhnlado, pathogenicos de dneu<;::~s em sou HJ e.orteio pn mio n • na cu·ni:1dn. r:•> Golri·•thíl, mil e t. x pondn-mc à \'L<,O 11 . 7 pet·tonce n te tl'J s nt· [J1"(';;::c~0 n"t::.l 1 nl:r•, o ul!i- nh;t de repti:- a:c, m·JC'~o:-=. 1 Gab1·íel Borubonnt'). 1mn ::~.-n: ,., . <'t.:rm. 11:1 r<:-ia de I om c(lmo, 1:os re1110tos f!,~" oz s:lL.tll' ·~l<'tl n, 1í fr<>J!i:> dAs n,o::: dn .-\fri,..a e dn .\mcri· C:vnematog::!)..'Oh:l ~l':.ls nr;u··:·· i l,l .-' 1.. , ,..,., p~ls- ·n, 11. fc,·(·c.:idndc üos lc:Oe>, D::U - 11'>~ n rmpr;z,1 Okm "~ .dr. :'<1 :.o d·1 '"i<,; .. , ttlll c!a:- h ,rena·, do!- 1igre~; o dos hrnug. ~~~bbMio c cl.;mi11g ' ( por u:u, 0 . 1 ·' •:· .. u· r 1 't • c:•1 cn".VlLssus, chi"gu··i a e:..! a a<Tradavcis o nttrAhcntes r·S ( •n: 1 ('):. • :n ~ ·r p.'~·ii: ~· :11. n>g~à0. p~ctAcnlos, p( is 11 <: ~·isliiS Pr:" .w· ·i ali( S. n di_spcr);ais l ot1€ p>sHJS, C' ci: -m c exhibida'> Sí\1) e-.:ph•n,li.,hw, t' :;à<) d :->c j·' \i,<.:\\\ jWii• 1 J..- H'' ~. P:.1ulo rl >:- Agnclot<, SI' r! r:~ tr n 'ri<•, ti l•. tl n, <~li- <.::dado flore,.<:ento·, pitlores 0 appnrrlhn d.., 1 . ~ r;u1tli dadc. ! i ~:t" p~·r•;lh~'"ir. ", ~ ··gnndo r·a, de elimft arnf'llCl, r\c in P 1ldemos !l'IU',llltir f(\H' pc: :•<: I ""l' '~· ]"<':' 'rj,·,~ i:·?on- rlti~rria p:·omis<m'íl, ,..( l'\'Í te c o mellvr :•pptrclh). t •!':t<""l:'l'>, d0 hornL'nl' l·ri··R d:1. pnr ch us [.!ra.lclc:; \"Ú~S ­ qne nü~ trm visit,l•. l'rn S: 1 grtd~s J<:,.r,, iptnm:-: f. n·, ns, -c·dflcle de C! I\C tetn HontPm devia h:n·c t' no Yi 1:1!1\Uen: xl'l"1'· () l_\"!"'1!1· a Ít:\"Cjar rlnas c.•tar;0c::. eleVI) c vnrinrl 1 m:pc·.!~•ten l >. e 1 o, ' ?O mr·Jl'fl f , ! ·f' l i e •..;:•nt. s cotno pot.C<t~. p 1Hn hnje cc:tá nnnnnei,.rh c t:J de jH·, ·Ít'"l'1 ; :,1 l' "Jll~' S . P itPlo dús Agt,d<s. por ultitnn d1 rn~~·r,?l.~ . . e·1·~ J l!e · :,!~~< '!; ~1Lttre t' '~!l~ : il\-.: su·1 ~ifn~(;ii_o <· c'··n)~~~to:-­ cr.pemrcpw [l•f'lhn n.n:1 l.ia•o ~1húdP. :1 dM'- >o:" N dito cn ...1 q~.c crmta , n:n: tcl! ·<'•rle oMn. ,, CjU" diz p,.: c •1io, r't qtw t~:;prTar dn g"C'l1ÍO prr·gi'C'S·

...... :

~..:z:.:.1o·.-~r •

·H·o~·c•H"

Nenhuma t,nt~·a Emu!l'àO I é tiín pcrfcifn e pct'll!;:nentP

qT1e a f•:mul::.à > de ::;_._"tt. O Doutvr .\ntonio Saiu,;· tiano Via nna, Medico pnl"

·

~ 11

. DE .Uo(ha .J .:~ .• r: .. ~lcdienmonti> <:c•r t·J c !:<'gurn pn•·~t

F~tcu l d ncle de i\fcdicinn dtl n.rhia, Iutt•nd e:lte l\Iunici pa i dn ci dt~dc d e Cann:1vici rns, di:~ nu seu 2'.ttc,;tarlJ o

a;.. dy6[""\'l:>i.l;; dia r· riH'Hs, d•J n·~ rlc eu

S('gui n te : , , Attcsto qnr tcni>O e m ·~ pr ,•g:1rlo com prc,t•i to " E· mu l!>:lc de Scott em cn,.:r.s r!.., cnlntqnnciruento o rg:lnÍ C•l, pl'Íncip:llmente n :1s c-t·i

b('\<1, l!"f'l'~osia p:\l· pi t:H:Í)PS, P~"" ll v t:stem:•go, azi11~ , mens trnaçvc. clif· ficei~, Hô rcs urnn · c :~ .:: e MWmius. DEPOSITA RIOS l\'v Rio, Silva Go· mes cC; C'om71 .. 1"1/(t de J:J. Pedro 11. 24 · em . . . . l'aulo ?l(t; ril'fl(JlLI'Ías Rt.rttel d'· C'omp. XcL BcLhia, na dl'o-

<\''Ç;1~.

C) I" e f•· :·:-((1 Ó >erd;~ dP».

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te Cv rv i!d ,\mnn ele Oliveiu:t l~ot:hi! .

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. 1h ym·irt A .1/EHICA, J'l"I!Si•lentc d;\ juota do I"IICt das Pri11<'ezns, nlil'>t;lmcnt() milit>~r. n. i5. J.Vo Pm·ci, p ,,~. !'abcr ;l('!:> que o p rc Cesar Santos & sente etlil!d lerem uu dclle Comp .. nw de Santi-.errm conhecimcnt0 qnt' to A ntunio. n. 25 ; nesta data f•H<lffi iu..:t.dlados I! nav rh·rgorúts de ns tnliJ,.lhos dcstn. j nnl<l e, Jlanríos e Penwmportnllt<', COIIVOCil :t todo.;; OS ridadiir: s de vinte anno-: compl<:tos no All!JO ant(·•.·ior ate a idnde de t1intn n.rno~ c d .. mici!i,\dt'S nt:Stt: n.nni· cipio a Yin·m se i t.~crc,·c r atú o <~in quut•)rZc de ~o­ ~cmllro do c&rrc!1te nn1~0 Salão de bilhar comu ddermina o r l'gnla C.knnrleto sortimento me nt0 pa t·r, n. e-xecuç~o d!l lei du a li st~.Jnento militar. clP bchiclns tinas, cerv(•';onvoen tllmbcm todos o'> jns, doc0s, chocob.tc:-1 .. in t<• r cssado .:; n. n pre;:en t1m.:m leite, ciganos. charuto~ !'o;cla rceimcntvs ou redama· e tudo o mnis pcrtf·nçucs a bem d e seus di rei tos, afim de qnc a jonb1 poss:• (·(•ntr a este n egocio. RUA 13 DEMAIO Lem uricnt:trla ficar da ver'1:'1d c c dar a:; infonllnções En1 frente o Snlão Guara.ny prcci~ns ,, <>EC'lnn·ccr o j uiz() 0::; proprictariLs rln junt<~ de rc:>Ísào que Vaze lflarick. tem de apnrar este <llista--:::::::s:s.<+~ L<•~ lula ( Ql'o l"wl"s ~--\·i- ~i\·" C' PmprC'hl'' dt·dor dos 111 (; 11 to ~os snhbados ~erii 1 nffixados M port!l principal {;:f o nu·.~:nder 11 [0tt"b> l"tlln que ,opn<: Labitantl'~. lf Ih •. Tn.m:ferencia. do cditi cio om que tur.cciomcpbi,t0p!telit·DI 11'nf,•, ut,•E' o '!l1" dc:;•;J oc!la lo· O 1< 1·. Sn ll-:1 du t· ~\vnt) Cnf'ho Goyanna I 11<\ ostn jun ta as r clnç-õe-< transferin o •r-tl n:·mn 7. ·m dv ou a ch:m1 1.1 ()".!' l"'·lu··.in ··alidncl.~ IPn-<n o :.\IBDICO do::: nlistndos du,·antc a sc.-lSTT .. \ YEHO. secc'"~s C' mnlhadus, tascuclns Roma á ciJ,~·:l. I~ tn:n, '!UI..! í RESI\JENC'!A mtlml. A junta (unccio narà. n annnrinhr>, pnrn :1 1"11!1 7 Pnra. o fim ele f:lz~'r, e0mo .\ gudos, Oulu\...J o de 1908. CARA OESAR to dos os dias nteis na sala fc:;~,, i)f:to r:riP1c f'<'m nome de Setrmbr0 1 (nntign Ca!><\ CcsP.r), onde co12tinua a veu- rocahir no,: ~.:l:ri :: t.i ),·, e por \lous de cons ig n~ç~o dn~ ~n~sões do. Camnrl\. l\lunicípal nestn cidnde, de uma de r n p t·eços Rem c0m pc ti is:::o e:dot min.d-u-' nesta typograJ,!Jia. S im, vi nu flll: ig· i la de ils trez h v ras da tarde. E Cn4c do r. tnd•:J j,;,..o C' rrmi,r. t,J,tis,,)fHn conhecimento d e todos, Predcrico 1\Ie lchc rt repr f·ma ndei lavr»r 0 presPnte scnta.n te de C<\Sa exporta 13' • . , vi f· 'tos, p :t·'·l'tõ';!"t :1 1'''1"· O ma.is nct::-:vel pclygl">tb petra ·ào fria dt~ au. ntc~dt•:,di tnl, que scr~t affi:s:ado no d ora,comp1·n qunlquer (! unn l11gn r du ~ostu m e, por mim tidnde de ce fe, mesmo d1t ~·~o lu ~l.ii.t'J~ ><:;ÍU ·~ f:d· !lltl" o~ C'Onlt>r' ;•n:·n!'•·M ·.·er-. .t\.t~ f![U~ po uto !•• • lecct o tut\IOl P·J l~ ~l 0 t '1. rl" · \;.'J"õin. co.1d 'lrtPilt":l JtHl:- • A mmha filha Pclicid;.dc f1·ito e nssignado, e rubricA- ,·ante a gréve em Santo~. mund o. ~ do •u =nic) r. '-:rn: gua : •.:<, ú"' •>liHJ-~ rJc.,pil .:c· (tem l !J l'.lln s de irl:trll'. c do pelo Presidente. Esc ri pto rio «Casa Cari"mo ~t:nn~ rl~' f.,:,,dh_urr·~ •:" rúo~ I' <:0rÍ:-\!',Y', r.:; rnU-<1:-; rm ri!:'!' de 14 ::tnnos qnc >'ofirin Ag-ndr ~, 2.± de Outubro cn», Largo S . Paulo Tiav_ICl"l\· 0 ·' · Ilc_nng terllll f:·ct:etir·O~- . i U 'llOS de protes- de opÍ!aÇãO: sentia CHllCf>irll, de J ~JfJB. Octi..;ct elo con·eio n. 53. p' 11rlo sr:n'> r ele !ntr~pretr• tO:õ <.:vlllra , mnito C'mbora dôt· de cabeça, eH• )mnt~o in· O Secr etarie Telephone n 14. .J. I. Oli veira Rochn Jltt propna to rre el e Babel r-r!"<'"' íln:1!o[,o "''' r·nmmd· chncio, chiadeira no" onví· ~- P AUL.O DOS AGUDO:-: Sahía ler, c~cre:er o falia r tam 1 ll~ nct nalidaJe, o que dos, Je vez em q! .ando leve O Prc<>idente perf..·ttamente ti"Jilta e tr~s p··ov;_t Jlle ()homem r hoje, dôr de bllrrign. C"on~n l tnn­ A. R" cha idi ·nn~!l, com sons rc_~ pcctl · r.nmo foi ltontrn1 c• c·omo do dí,,ersos mcllieos, gas:lci ,, 'S dtaloct~~· Conheci~ tam- taln~z ::<'rtl :w1anhà, 110 l<'m g randes t<ommns com reme ;\.C: llli\IEXSOR HABICITAD< • bem ? !-iabta fal.lar tnnta c po por vil',, o me:srno filho dios de to .la n <'"]ll-e>ie sem Enca rrega-se de de <·~te !Jn grrn.; i1JOtig~l8. o V a · de Adão(' _!!;v~, 0~1, mel~0r, úbtc r senão mclh )i"RS O ad vcgt\do \:VnudeJ•- m:1 rc:1çfto e medições •t' ttcllno csusnl tava-? trcquen· rli! def'cenden ·1a cte CA tm; qucr.as c temporftrins, Ago· tJilH~n~c c lhe "".vl,,vf\1 p~ ··•1. j ~encl o um «eOrayàC dt se~ ra. de[ oi r que Lmuu o Iey Soin•inho, acceita o terras, pelo processo ·1 :itnHlnztr.commun cações vtn · neradamcnto máu~. pan1 IID.J clllniciifn, e ns •.Pô~'> patrocíni o de causas crime.::, gavel ou judic i:Jl. c\:\~ de missões lo n ~iqnas. '~Hvir-me d'uma phruso hi- Frrrngino.;;os~ ele ) l ottn Jn· o rphan o l o~icas e cou:mcr· Vinte annns 1' 11-Jratiw ; A pczlll" de tão vn~_tos co- bli<:a nior, não hct ainda 20 dias ciaes. serviço com g- , ...!c f> r .sit::za _ Defende perante o Jnl'y 1:heci mcntos, n lí0 fn~Hl ~nso Em meu peregritnr ,1\ri\- e acha-se p erft·i tnmedte sã, S. Ptu •"n t ••: , !\t!!, ••• ~.,.nesta cvmarcn e visíuhas. dellcs e o ostUlllLIVIl ntzer que vé:-; das eras e do... l ti. :-, d! · O" I"llC::tS n Dens. R esi<!cnci.n. e esc!'iptorio .FOL 1 u~ li \ '-) qua1üo m11is irli0!:.;~t.:: se n · ~ versos, tcnh " · 1) )!'Í•) "' Ub,l., ~[i•1as, 1:2 do ~far~o prcncl e, tuu to u1 c n cs cus ta montanhas, · .. l,•t<. uma do 1Vu7. á rua 13 dfl 1\Iaio. 1 1 a i~ eJ:;raph i" AGUDOS aprt:nder os outt·os. d 'aqnell 1·· J il.) lO:\- f Jlarict .'os: elos .Scmtos

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