Spa 02 02 1913

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Director- I'roprletario:

ANO

X

iJS. PAULO I'

.JU3TINO DOS SANrros LEAL

Agudos, 2 de F evereiro de 1913

f /

BRAZIL

j j NUM. 471

============~=============

cnrnctcristi- si não se lembt'à de ! ~tn lns A M lJ LH ER Consorcias s uas conheci-~· ~ . Realisa-se l10je nesta A ll1 f .J. O São Paulo dos A.gudcs ~ ­ não ))a;,ln m no~·õi:s gerais de da~ a es:;c belo a!tigo llo coc1ctnde o enlace matritudo qnanto o cerebro hu- di go mor~.ll. mu Cl' é que oi pub lica-s~~~o:_ domingos mauo \enceu ,elucidando e Entl'et~uto, somos de uma perdição para o I) aC A- monial do S ur. Ricardo Assinatura, paga adiantada , !Jflr ano IOSOOO. - 6 mezcs ... 6S00o arquitetando h ipóteses. epoca em que tnnto Sé fala dão, para Samsão a mor- de Barros com a senhoRem a\'cnturn t· um para - c se preza a civiliz<l<;>ão. esta te, para Sal omão um a rita Angelica de CamPubli.::açõcs pagas adiantada mente doxo, cs!:'as noçõis ge rais, fada encantadora e arqui- vingança, para u m me- pos. Tipografia c Redacção Rua indispensa Y ei~ num IJOmem miliardaria, <1ue impolga to - cliCO um CC'l'J)O, para 0 - Consorcia ram-se em 13 de Maio n. 36 . civilizmlo, portanto u m ho· da a vontade, que desperta Lençóes eru 29 elo corCaixa do Correio n·. 3~ lll C' tn q ne tetn O dever ele sa- toda a bestialidade tlc!OI'll16niz Ul1l~1 fe, para0 pinrente o tlnr. Eomtilho ber c trnbnllwr pcln civ!lizn- ciJa no fnndo de c~cln set· tor nm modelo, para O Vcntnrini c o m"' senhoçuo, cuu [UtJUCUl ::;c com as hu .nnn Q, d <.:scrcnle, em a\r poeta. \.Hna flôl", pa1·a o A ' Praça hipóteses, lti póLeii<'S tüo i.JI'm soluto, fl a soullndtl pcr[ect:· m ili ta r nma c-amarada, rita :Maria Oampillolli. Ceznr Avato & Cia. esta-, lcnmtr.das, que se cousti- bi lidalle humana. Us no i vos n essa m esma 0 belecidos com negocio ele tnem em noçõis e correm :\ eivili:r.açii.o antign glot·i· para p ad re umn. t c ntatarde vieram para esta ~eccos e molhados, na i' ra- mundo, alieL·rçtmdo Hovos ficam a ctos c1ue, rc pm.1nzi- çã o, para O doen t e nma cidade onde YÔm r isidir ça. de Agudos, comt.nicam conhecimentos. P:u·a não me tl c,s hoje. nada fal tam para cnfcrw en-a, para o são Aos uoi \' OS os nossos á Praça de S. Paulc e ao co- taxa re:n ele fantat;ista, a este s~r monstruosos: a civilír:a- uma e n fe rmi dade, par a mercio em g eral, que em respeito ,-on fala r com os ça.o contcm poranea, que am· 0 r epu u lica 00 uma c ida- paral.>c ns. v irtude dn distracto so;ial . factos. Acmditl)u -se durante da . tem tanta reserYa da an- u_, e para o r o ruan t· ~ 1 CO uamiga.vel que f ozeraro, rett - muito tempo que o <\1' se ttsa, e qne a sobrcJe,·ll, no , . 1~ ram-se : o sucio Ayres C-:;- tüo comp unha :-:cntw de do- ponto de Yista da waiot· ou ll~ a IIL11:L , para. O ve r:;a,- I Cavação :.~ar da S ilva, pago e satisfei- is gazes, o oxigcnio e o n.- menor dose de d issimulação. 11ttl um J Ogu ete, p ;lra o Garantia-187 to do seu ca.pit.a l t:> lucros e mte. :-·nbe·sc ha alguns e q ue elll mui to pouca con la o·astronumo mna cosiInvertidas 293-604-235 Julio da. Silva Santos pago anos que lln outros clcm~'n· tem o codi~o mora l e o codi ~hoira, para 0 menino 103 -967-345 e satisfeito nos seus lucrosi tm:, o argon princ:palmeute. go pena l, forçosa w r ntc . ,. 0 l .. 0 ·ficando o acliivo e passivo Huit.n genLc hn, . c doutêl . modificar-sc-hn pam a que nm (jUD. o, .p.ua DOI da firma a eargo do socio que igno rava o a r ter pe::;o! I!Je suceder daqui a um se· vo mn cl 0SOJO, para o Salvador Ava to. Algu ma~ descobertas nllc- cuJo talvez. m a ri do um a carg::~, para Nova Oasa -- Mais Agudos, t o de F evereiro de rum a significação elos pri Si ciyil.ização é pletora o v in vo clc>Rcanço, para uma nova casa de cn1913. meiros conceito,; :\ -;,.;im or: de pruduclos, de pupula- o p0ur e <.:<l lamidad o pa- m e r c io , de pro priedaL1e J)rinci t1ios da conser Ya~"iío çilo, de conhecimcnll s ns ra. (I ric) nma a n::.eaça, ' C Ot1COrclo : ' dos· J copol do So1·m Ay re" t'ez,lx cl,,_ 8ih·a. da ctwrgia e da indcsLmc- trictos ao tem p0, de dinhei' l. .J aJuli o c!"- Sil v~t Santos. tibilidadc da maleria fora m ro, de !lt':e, de goso, de fn r- para O JOYe m um p esa- ni acaba de f'er aberta Salva dor Avat'1. abalados pelo estudo das tu ra a cossad·t J-eln m·s ·ria . delo, par a o velho um á rua 13 de ~laio d esta walcrias ruditlnlcs. de caYalos s npcriormentc be- inimigo, para o homem cidade. A's Yczes parcre ,.,,Jtar los pelo a puro da raça, de um estorvo,para o diabo ' ' ' ""' "" mos a. anti!!:as concetJ('ôis, homens outros. que não os a e 11 te nn Gravatas 0 ·· passado.s. ll : > no,·a:; c~>i sns um g 'para. ll1 Vari<Hlissim o e escoquc já cstanun condenadas. fi . t do uma fo r ça e na ra o . 1 11 Desejava bem em troca, a ~() sccnlo pas,.,1~d~ o:; corpos ~ . m; Et .,w maiS au o~o- tiJ10.9.T afo nma p\urina. lhiclo ~::ortimento r ecevinte m cada vez, rle cada s1 mples en: CJ III!lltca. fig ura- \ eis e ac.> tr?pla nos e out~os ~ bc u a O<:l S<.t L eal. ,. 1 ·c vt un como ittd l··id u·tli'ladcs prontos mPto:S de loco moç~LOi VC<I quo se H\ a ou CSC1'C\ ) \ < ~ • • "I" d VE,·TUS E FLORA com mais ou menos bôca absolulr~nwnlc dislinclas, c s t a CIVI 1zaça~, em vez . e ü -..-.~·+· "'"·.-~,,._ Teatro - Devia ter 1 0 cheia, com mais ou menos tinl t a-s~ c1~1 grande clcs prcr,o ser ai abford·l~<;>ao d~. c?cl ~ as melhores misturas estr eado ontem no S~:t­ 1 0 pt.otinta o sem falha si uer de os alqu lnt tf'tas rlH cdal1e me· pena pe 0 Jt~ mota' ]clo Li s u ôa o ap1audiclo ' 1 C1. • 1· . 1·1· 1 . 11 n:da pelas eotsus mat.C'na1s . umft letra, a pa a na mag1ca c Ht, que nctcc J • 'l ~ n:t . d . . . · ' Piratin1nga artista brnsile it·o .João civiliza !lo t ransm uln('iLO dos metaJs e na ao uso 0 sct peus.wlc, tet c1a . . {' · . .. . creação e11L:1o os homens No ci ta :28 de J anCLro se- g stev es, que tanto su~las, ~em :1;ou~e rada a posstbllt~~ule ~1 ' la7,e:· ou r~ estão m:ús ciYili'l.RLios,por()U~ g ui_u para l garas::;ú ~ noss? cotsa, vetdadcotam · Jo~tO H·lt)tJst·• Pt çe~so tem a1cau c;ado nas · · 1· _ntc, - ') q ue com ou·tt o~ · co t po~.Ho · ·1 c, cet - S I· a;; cotsas pouco mu d aram, l'!m•n-o · ·o Sr· • • c . . ·· 1 vem a ser Ct\t t:r.a('HO. tos f}ll tllllCOS ntnts on~:l< os · ·cs com fim ele .~ubstitn;r 0 l . · . evo1ut ra m, em compcn::;n<;ao. 1 . , pl'in ri pni:S c:idades do · c . l o~ e ca. ·uncrc11s o S r· J oaqnim Cardia, J uni- Brasil. O arhsta EstePod e acon tccer que tU UI· nno rCilC1em e~'sn < ouluna 1 ta. gente,toclaagentesaiba, secu larmenLe rondt>nada. I 1wmtatsoav_a:.. · c tt ,,.., or noc~rtoriu de P,az dav os haba!bará l10je, a\ -· , c nu om •tYels e e: me:nas para , mas, á pttrt·u.a d e, sem \.·IS· r s 11 0f"O IS (10 llllllH1() 111() l Oltnl·D e '<>, -n]..,, 1110""' 1110 . ' sn perexct a re m os ncn·os ( u ' J ~ •• ,,1.1fl ' • manhã o ten;a-feira. lumbre de ialsa moJ estta, ral, l~mbem, modcrnamen 1 d t .1 ·d Jeliz ida e breve rcgro,.,so · d t t t 1· it . t tomem es a epoca ue Yt a · · . e _ an a. o tr:e,. · c, sao pouco consts ·m t ensa cu1 q nc o 1tom em iu [)ara a ca))ihl o•R n em Ia t\'O d . entes . - Se(Yu o ' · lã 0 •) BRO 2-liL ?on fasso <1ne m1o se1 o que P 1pnl'~. te t' um lll'e f't~11.n_IO no dá cot~o )rova de smt oi vi- d i,tincto cli nico Dr. Lneit9 .._ o uq lU( r. · ~ tsso, ç1nc todo o mundo, com I Cf:l l1l'lto él o hom em ctvtltv.'\clo } ,, ·--r-·,,. r 1" t 1" 0 d e A -su tnp"a-o . . . . . . "· T 1JZaçao 11«0 o uCill que espn· ' b Aniversario mms ou menos u mn.. dtreclrtz. ' · D czcJ·amos. -lhe feli'l.· via. . • .conhecllU0n. J· 'l como . t.1 'fi .segn tda liwaqucmpreCJsa,:nascavaComp lota hoje mais ouus. 11 tgma se-me 108 d 1 11 t 1 aem e breve regre"SO t o c1e causa e < lCllo, c 1ama • pot um ano de vida e mais pelo n ome un iversal de civi-l uma bonita e cxacta no('.lo I ' rene nontg sr, ntet·cobp la "' No dt"a 14 de.'•o ·rcal1· ·. 1 uos e os rcceu es ac os a -.,, 1 mora , entre tantas ou tras . - o D1m d e so u-so· 0 enlace matí·imoninl 11zuçn.o. um de Citsado o nosso . a · ca 111cos, que sao . . . 1 a pntnetra, cgua 1men t c c1· vt· do nosso amio·o S r · J oão amigo José de Barros, · como t d ~,~erats que . t r . u ma epoca rea o • • S 1 asd noçms 1 ~emos e u o )astasse nt 1 es a-nao lnças Menta , com a senhorita Ole con·ecto contador do • _ a. out rem a- l1za 1.. d a. 1 para nos co1ocar na p n n~\ q m 1o que nao queres que Le D S , mcntina de Olivei ra. Ao l· ob I d I f t t t 1 I lt. l.O lA:<A. nosso foro. = Pnrabens nçam at·cn~ ora. o ~on lCC!· R(,'n m; en 1:e ~ln o. cnc a qua 1 ·- - · - - -- --····--···-·-·-····-·-----· - vem par os nossos pa ra bens. do, que a mteltgencw asst- que me Yat lendo, com,u lte E CONGRESSO i - ···········-······--············---·····-·········--mi\ou, era. tal'.'ez p0ssi,·e\ um pouco sua cons<;iencia A Saude da Mulher A. Saude da Mulher penetrar o nosso espiri to na ou sua memori<l para dizer os melhores cigarros 1 Para irregularidade l'a ra h emorrhagia

EXPEDIENTE

muliipli<:i,J:,tlc

en de uma cidlizm;ão. ).fns I transgrcssõis

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:Paulo dos

Agu~bs,

DomingJ, 2 de Fevareiro de 1913

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I minha Rrnhvra e rcceo- 1

Quadras )'fegras

sos de tb~cr minha muF~ntl'e os maus habi- lh cr empregam cxprcstos introrh.l7.iclcs na so- l:!Õus de muito mau gosci<'dadc brazi lcira 1 não \ to, como a madama, a ha nenhum tão riclicnlo patroa ou r ecorrem <10 como o <.lu nn11·illv q uc. nome proprio- a Marirr-trri nclo--~c ft cspüsa <) n in h a, a J oana, etc. diz.: Em Purtngal ll:-'1'1. va-.J !inh ·1 Rr nhc,ra .~c esta formn do c·nm A cx 1 re·,s<lo minha pr~mcnt?--Os meus r8~­ m n lllcr. Uh• ::;impks e pm~os a s ua n_Hllhrr '~' 1 1 tr scr1h01"1. 1111t1ha tãll a1w< i nosrt. con::~i<. c- :J n 1 > • c • n: ek t•uta grc-s:-;..:ria ARIIIlH Az;:n:LO.

Em o jardim da minh'alm~, Vi nac;cer com hnmildadc, Entre suspiros ~:>c·m calma , A l'Oxa f'lol' da sn ududo,

I

E fo i crescendo esta flor Por c:ntre n Y0n1o ramalln. s~'lll os ('(l!'l!J ! ,o :-; (10 :illl<'l'

D'uttl?. mnnlt;1 orntlllctt:H . F encc0u. cntri.,trciu<-1, E~sa flor tuo lntuo::;H, C umo a 1ag1·ima scnb. cta ,

I

N uum Ince cor Lle ro:-a.

impc>rdon ve l, um nttcnta do a U~a ed llC'élÇUO.. mfP\' nor yoz Um ch:t rwrgnntc1 :1 l lJ >l ... 1 lJ (·rrto amigo meu, qnc ti ---~....;;;; nl1 n e:::.se pe:-:c;inw c·( :-:tn-P<)!'-;tc infeliz não? me. -ohsen·a,·a com clú o -Pc.rque c1 i:' Y. mi- rneil·inho, eolocnudo <·s nua scn hunt em Y< z d(· selos na. pol'tn. elo Res1~1inlw nmlhcr ~ taurant cl~ (~re.scente. - I>u ' J'f'l.tl·' 111\llllct· c'• -NJão em1nh,. . a C\11'1 ~ J 1e o oono de soldado, rc!:>punden pu. ·-J r~spon<.: A . 1 , ~:-~ .. f 1

As~im finde u ·s<• a ~anda elo Du:-; meu::; n.nt1gos anwrc:,: Agou1, cntr0 a humanida,lc Ea :-'U\1 um jnrclim sem n •rc ;, Agnc1os. ..\ Fi:'Ox ..;o ALcoB \.

pessoas que tiverc m qnalqner n egocio c c.m o abaixo assignaclo que lhe dirijam cartas n Santos, Largo do Rol!<1R ;H;

sario G, p:na ond8 vni l'CSJdir, 4

~\ oo·nclos '

2G- 1-1 °13. q.

José Julio de Carvalho.

Soffíeu tres Operações O aba ixo assi o·n ado 0 v 0 n1 por meio deste at·

tostado fazer publico a qu~m possa interesar, que soffrcu<lo ha oito

annos clenma.fistula na

nn.doga direita e t endo tomado u-ndos medicameu tos, al('m de t res o_...............--....._._.................._.................-..............-....-....·---....·--- ............................... pcrnçõos por q ne IAtssou ..· .. 1 . I Foüt Bal! 0 seudo ronsiderado into, tendo n.s~JstlcoamJtl ·1 . 1 f 1· ·d 1 C 1 · "os <!o o" e ouuenti~si mo sermão on \. w1m-8~ .; c1 " c·u raYc . tcYe a e 1c1 a~ 1 1 1 J . ~ . 1', t D) 11 <.lo tou 1m· 0 EFxz·n· de ?.T.0 _ sohre a C'Kl~JOla, e:xcla-! lo « 4 ~gnC!GS uo - a , , ..L\ elo. a.JCIO. cu pa e c,, vm . 1Clnb » p<lra comparece- [JUeira, /-,'alsa., C'a1·obct e ~ resr)ostu. n·lo pode Q'Onhosn falta de educn· mou. ' . 1 :. 1 ... ..1. G' d ...... < < "'d l . • O l)rco·n.dor 'Jl'OVO'l! 1 l·m l OJC, as 5 101 a::; ucl U.Cf.IJ((CO, preparação o s0r mais Ct·tUfJJcln, u1as çno as c asses 1Jatxas. n' .c • ' t· J _, . .• , • •. h t ' J ,1 · cot''l t·\ut"' clor.t1 en<:Ia a c11 C! e d 1 esl<tcnct<t c.-1.n :--r, p a 1maceu ·1c0 m1-o não tcm~..mtntosinc11vi- QuefiUCl' ulZel·eorn • ' '" 'l ' ' . . · ~. ,. > ::~· 1 ·1 s1 · 1 . ? · t . 1 nccessic.ladc de dar. C'S- ~1~~ (l feti:-.u . bom eu lmh o (a h1 \' a • ·i ,·mra, e gradtws qn0 n~;ll11 clcl(JnC!r-~ 1~80. -pergml on o mC'I· · ·· ' .1 .. . c·ncle. se a· ·1 · · r··~" a, este impo ·tante 1 mola, <'!UC ... faPO C OI- ..,n .... ex Drc~:-;ão. A for ma po l 'J.tlb O. '~ teJF'f_lO .., 1pc lc~ pl_O '- 1_1· 1 ' .:~.c l""nz de pôr-me a men .lt- çuo ela chrcctol'la domes- l'emec 10 a(' 1a.- se com~..1e ofh·nclcr --·o unviclo =Hn. ~on~n u -"~- o·ar » mo Club. par<l 1013. pletameutc cntado. pelo tn cnos-f" einha.bil- a conhcm mn rapagaolo · .,.*.,. 1 . 0 qne al!aho de dizer mente cmpr0ga da. Não do peso eslnpen<.lo tle ··· ··: _ . Cinema-Modelo é uma venlade conhecise diz a()ucln mulher 150kilos:r)ar<:cia uma -Um<:<~plbliJ m gh:;z , ele Agudos ·t 1 por mu1 a gente, e 'j 1 t. d0 . . , ,·11. 1 <.a quando se clc.-c cliz<·r a· pipa com ])C'l'llas! In - c es _ma cl scn n~sl D e 1° a 13 de He,·c- moro r'- rua.' H) de Junho que la s c n h o r a. Em enm.hi-o UI) ginw pela~,;)- Indws, . antes de pal'tir. · roi1·o elo c )l'I'C' 1 te ·1 110 a.--9' '.. t. . deu urn J·antar ao reo·i- i . ' •- c ', u ' p~l ct ~lOS l al a compen~n<;ãu nenlnw.w dade com um cmtaz: , D' . 0 _. _t.> : ch:l·S? üherta ;t roncn· enorme ciCa.tnz a quem 1un 111 c10 dam a fic·a r a initadn Como no Ct·escente • . n.euto. se 11'1\HWHt para n consti.'u- 1 du\'idar. co m oca valbeiro rp.1 c -Optima idéfl; c de- aos sol dndos, antes CJUO 1ção do Cinema ·-~lodel o P elotas 19 de Feveclisser. pois? C.?lllC<;a.~:':icm a comer, 1de A o·uclos. 1·0-iro ele 1'886. -V. "x.·c. c' nm.a. tlll1--- Ia tudo muito IJ•"l11- du:·s:., ·lhcs: ~ Camaradas Ah I t · d t JL 'S . P a.n a, os e :n es Joaf)utm Antomo Bento lher. Achei depois nm Yaga- ~g01c1. de\ 81 ~ tlat~~ 1 1·~e 1c todos os eselarccimenNote-sc qne uma E-o- hundo qur pcsaYa só ·18 Janta_r . C?~ 0 tmt;~l'CJS ! tos ncccssal'ios csbio ú Testem-unho publico Ditfl. mulher i á não se· on 44 k11os: era um l>:- um~ H1 Jm lgo. :> dispo. ·i<.;ão d0s intel'esr ia tão dclica~lo. A nos- qneleto amhulautc. Dei1\o fim do Jan t:n· !':t~r- sados na Farmacia SanA Emul~ão de Scott sa linguagem tem sub- lhe emprego: le,-a,·a nm p~·eh ?ndeu osolclnd? Go-: ta·nlnrin. 6 um cxcellente tonico e tilm~as que reclamam outro cadm:: «Xâo couw c~_1ce~,~. ~~~on~le1:clo ~1 1 vctJ J~scolhi<la ~ proposta um aclmi l':~n·el recom~tit oda cautela. 110 Oresc.eJ~.le . . sas o'Hl<tf~:. do ~l"u_n .. I p o.r uma con~JSSão de t~- tuinte na. s constituiNo 1110U p Hr ecer, tno men·~,diO = n1mto Pc_t.r;ne_. ltHhS'oado ~1.0 i tú I(:OlCOS, o ac:eJta pela Dt- çcies debilitadas por ridículo como o marido bem! nma iL10n In mino rao .ta?:- ma.'.. ~edm-,1~1 e retoria, o prazo maxim? edermidades chronicaf:l q11e diz minha sen!wra sa, o C'tlpttcw lcl.ZclO desse pm·a n entrega do ediftO distinctu medico de em ...-ez de minha mu= De certo! a eousn prot'~L1er. cio será de 11 u:ltro me- Cachoeira, Dr. Innocon1h0r scnn a mnlher guc ia otim1ll11ente; mas de· = 0lJ~1eço ns YO~~~s zC's a. contnt· dn. assina· cio Jc Aln•cida Boavonclissc:-:se m eu senhor em po1s tudo c-ome~on a de- o~·cil'llS, ....:enh_ot· _cnplÜlO tura do contrnto. tnra, e-m sen attesta.do 1 yez de m0u u1:ui~.l o. sanda1 poraguas de l>nr· d;~f<~,' Y C?chct..:h · , A Diretoria dit·irrido aus S nrs Scott A um ca.Y<:lllldr o con1 r cla ~ão ntin:wa rom. o =- As_nnnhas o~·c~0n~? j & Bowne, de No v ~L quem eu não tenha ccr- moti\·o· Mas n m dia en -brnmm o c:apltnoYork, cliz o seguinte: t a in timidade não digo, contro pela rua os meus 9u~ queres clizp::.· c·om T enho empr egado a certamente sua. mulher, dons homens. Quem se- 1ssoP O abixo assjgnndo En1ulsão de Scott 1 desmas tam bem não di go ria capaz de adiYinbar -Sirn senh01·; não não p o dendo deRpcclir- ue o inicin dn. mjhha clisua senhora. Digo sua que uenlnun daqueles n os dissestcs que tra- se r0~~oalmcnte dc•s nka, colll tão bons rotassemos como iuimigo sen:: n migos vem fi:lzcl-o Rn1tar1os que não tenho esposa. Da mesma for- idiotas sabia lcrr ma não digo s0u marido -Sabor ler? Que tem este janta r'? Dt~\· cis sn- \ror intcJrmedio c1estn, a- dm·i<1n em dar um tesa uma senhorn.. n1.as seu uma <'Onsa com outra? ber que, nos jni m!gos, gnulccendo ao mc~mo tnn.t:Idw publico da sua esposo: n unca seu se = Tinham trocado os j aquel~s que não m[~- ' temp0 <"\O pesRoa l clo {o- ( f1\ ar:a.. especia lmente nhOI'. ca rtazes comproh eude· tamos, fazemo-los pri· , rtl a amizade e solidn-1C••m rc•lação às suas aHa mesmo certos su - is? I sioneiros. . lr~tdade <)Ue sempre lhe plicações nas mol~stias jeitos que conveneidios ,.** I O Capitão teve que 1 lhspensuu. ] do aparelho r espn·atode que não devem dize r =Um Yelbo avaren - Sé enfia·r. Outrosim, avisa a to- rio. .l..

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j)espedida


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lncummados de &enhoras

e A SAUDE DA MUl.HER Poucas colhere! a//;vit!m

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J>out:os frasr;o:; f:~!!:!!.!!!, ;

lnflammação do utero.

Não ton1eis alcohol para curar 'll • i: doenças ou aaqurrrr :forças, poi.s este p:roduz a inflammação e irri.. ll l' t'..açao oos nervos, cau.sanao cte .. -

Regras dolorosas.

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{1.

\ nco1.1 modos c' a <.>da de critica. Colicas uterinas. F lores brancas.

Hemorrhagias .

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Suspensão.

mais dehiHdade e inenos forças. A

pGÍZ

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Moflelo JUS TO MUNIZ BARRETO

Rua 13 de Maio Na 40 para

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conte~"

afcol?.cl conhecida3.. •

()ulllplcto c variado sortimento de brins . de ]iuho. branco e de cores. Explcndic1o :101't1· m e nto ele casimi ras inglc-:t:a':j e ti::mcezas, c bl\·i utcs, diago tut cs, chl.~ticotin c :-~, etc., 'l'nüm.1hos garhntic1 os o a preços n1odirus é a nunlHt da casa.

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