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ao au ·o: os Dírector-Froprietario: ,JUSTJNO DOS SANTOS LEAL

rrecb~~~ 8@~~TO

situação actual o Bras il de honwu s, do "O São Pa-ulo dos Agudos ., tompeta!I!ento Dl'me, e publica-se aos domingos conhecimento vasto. ao lado de um caracter no· Assinatura paga adiantada, por bt·e, ~al'a dirigir n uação. ano 10$l>00-6 Jne1.es ...G$000 Tratf'IIHJS tla nacionalisação e não tenten10s Editaes - $300 a linha desuac.ionalisar um paiz fublica~~es ~a._g:sJa~ladai!Jente 'euj o futuro s 8 nos apte· Tipografia e RedacQão Rua senta risonho e flor;Jo. l3 de Ma.io n. 39. Sêc!e sen hoJ·éS do poOaixa do Correio n . 33 det·, bastante patt·iotélS Oo!ocae aellmt de tudo, acima de t odas as ambições o sent.i~~nto ,B;stamos em pleno de patria! carnaval ! •Noções=d=e= C = o==m=erci'o e - d ever1am · os nos Escrituração Mercantil, Nao

Carnaval r

- '

linguagem, que G verdadeiJ·ameute pura e. alem do mais, a obt·a p ode ser lida em duas horas. Recomendamola aos amigos da boa leitura.

-

· 'rrn~émos dentro em nos hediondos aGimaes: A 'l 'po~bas da luxuria, as rabidas pauteras

E vamp!ros, reptts ~ souh os e cbacae:s, Bri lhan tes como luz, tenazes como as berus.

de instinctns ideaes, P<t rn expulsar do crti ueo as li vidas C"Ílimerns,

O sa bio varond

.Para cortnr qo vicio as gHras sensuaes, .Nc::cessitu de ser tltlJ domador de feras.

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,

. 'rl:IEA.TRO S. PAULO Continua a trabalhar no T eatro São Panlo a

Na floresta·· do mal, nos n ossos corações Ha mais tigres, reptis e supos e leões Do q~e· ast.ros irnonHes no imen-so az ul profuod0.

eompanbia de varieda-

des elas cirmãs Corrêa >. Para hoje está anunciad'-' um espectac ulo ,. · val'ia.do composto de a iptrl) asi gell l~ heroe, inq uebrauta v~l, recto, Que pod~r domiuar seu coração abjecto, duas comedias, iutitulaSertí , como J esus, domiuador do :nundo. das: "Po1· vausa de uma 'IJÍuva" e. ··A.' ho'r a do comGUERRA JUNQUEIRO. boio'\.

~~O~~~of: q~:s~n:~~c;e~ re;~~:r~~r~t;~~d:~,·O Ht·;~~{;:; Q.uã~ ·s~g'~uh~·~~ ~~~~a·· ,.. ~:~·ç·~~---~·e-~s-~ ...~~:~~·~~~... ~ · · d e carnaval. M · 'f' · l'l rlàs! QuãQ bé\n J'tjpatti· u til, emp l'eendimento, Em tudo ultimamen· agntlcencla ua creaçao dos os !!Oifo~. J s ituadas de qu e adviri vantu'·!o te n este paiz tem predo· Nem é menos parn as I'l h as . . . 1 MU.!,. · m · - S' ge1 ,· · ' t: ,_, 'J.I::; a-,. · n l'E'clproca para ()

Na cidad;-

~~~

A cbam-s-'\ nesta cid:a· I d<', a passeio, os Surs A n t o n i o e Sebastião .Moriano residentes e m minado a fantasia, en· ver no meio do a1· sai- beUlOS áa té"rra, corn o estrada e p' a ra a cidà de. Catanduva, çontrando-se no fundo rem as aguas e o f ogo proptia nattu:eza nossa; Ou vimos tan1 b t> 01 que á S C . t b lfilhos M · do 0 tl u.o n"'a ve1·dadei·1·a far·oa. J·unta1n er1te das ntl'u · d a nao - eh e- t·.a ·n s t a st orlano '{ n ..: u~-: ~ ,·' que nao nos Eartan d o Cama1'a a1n Tudo se corrompe de e seutir por outra pa1'te com a vi3ta 110 ~ montes. go u a tal propos ta e. u et=tocia~ ~. ~~ ....~praça. dia para di:l, e . precisa- OS es pantuSOS ab a l 0 S ÜOJlde ~S IOnteS "naSCem q\1\j é pl'U\'HV el {\, SUa Fortificante de fama u~uno.lial mOS CUidar mais do ale· que da' lliUÍt,'lS V~ZeS a perenem8 n t et' ·d os c·a 1ll • "'-'Utlell CJ· a Jogo que . t a j suOTT. na convalescença Ei\lULS.\0 IH; vantamento moral da terra e o m a r que de- pos, por onde co rrem, se dê. . sociedade e habituar os baixo se agasalha. Lan ~ os rios; dos• arvoredos,· A igreja desta nossa terra ~td · nossos filhos ao racioci· cem os após is to os olhos que us cvbre m· das her- De Vlagem . . I quiriu uns sino;; dn dc:o Pi,ltan e nio maduro, para o bem para cad a um do~ tre~ vas e b o::nna3, · ' qu-- e OR A...:> ;>; passf' IO tiegutU paessa ocasião, virgem : <anta, I-> r')· o desde da pa t rta, · · ....aoanae;-;, . ra uaO au é um tocar de sinos tão :1b·on dor, no d'1a de a · e 1e m e nto:s q u u tem q~ vestõm; dO"' . 1uD~~ \.H1 , lf' eus nos acuda I ... "'( ·. no:;su êHU 1e.·o r. .tn rde-' q ueE 'Dverd:tde manhã. tuais á vista , e pela in - que os pMcern, dos ho· d G à ..... q n<' os sinos ao C:t • vari edade da::; coi· mens, que os cnlt1. vam; o. .a 1t" o ' cun nrern dizem: P recisamos o regimen ' finita . ce1 . ua o ·!.S:audo ,l)eum vers11m, populum voco, democrata, nrna demo- sas qu e neles, cumo 'té nas entran has desta cllplUJ CO iiSQUI residente. congrego clerum, defullctos p!Jro, fui· de f ac t o . · . ;) festa decoro. cr a Cla nuns V,l'atl d.es ao f'• 11Jea- grande mad re unos 4esg ara d • .ão dP a ulu ~ehã ~mina, K verdade t.ambem que <:on• Emquanto pel'dqrat· tros ~ se re prese nuun. cobrir os mais ,perigo- ue epois e aman · Uies falas, ele, o :!ino, glbrifica a V ejalllOS dO ar CaÍ I' SOS que preO;tOSOS · .· o nosso co la bt)rador pruf Deus, cllama o povo, com'oca u O SiStema absolUt,.O em O ' meta- f J ilo ' C ·11 d s· · clero, etc, etc: l) f'tl, tudo isrq e:;l.ú, nosso paiz, jamais o as chuvas e as noves, es, a prata o :oiro a p e·1· u· d ' a mJ 0 d e ~q ue !- rouilo bem, tnO:im O porque sabe. ' ' ra, 1rector v · . 1Grupo m os que o :;ino nâ<) é t.angidu erTl ·Brasil será Beasil e sim escutemo~ o estt·ondq drar1a. ú~ d d vão, mas, o sino, pode ser t.angi1 a p J _ ; } L J. . ) Jsco ar esta ctua e e Um Bras1·1 com z ... aspe- com· q u e se r as~ ~:;am s . oao ue uoena. f R . p do devagar. devagar, de forma a não molesb\r a lade 11 mund-:1 ro, arduo e duro- onde nuvens e saem os raios, ~..:.,._ t>r · amlro enna. Os nost~OR ~ineiros si\o <"!\lira" 1· t d · Vade-Maccum do Ele. . . 1 sarados; quando prin<"ipiam a a am bIÇao sa 1en a-se e marquemos os mov1- ctricista, 1 vol. $CJO O . Aruversar1o . 4 o sino fazem mais dv qtw não em bem a uma ci mentos dos cometa~ e o Completa hoJe mais tanger toda a fra seologia h\l in a supr:~ dadiO\ mas aos homens. curso dos ventos, que Jardim da Est. Sorocabana um ano de existencia citada. E ' por isto que venho pedir ao1< Não queremos contu· ji toldam por todas as · Sabemos q·ue a ··admi- 0 j<1vem Cajud i Wan- senhores sineiros, um polll:O <le do fazer côro com os partes o céo, já o des· nistração da Sorocaba- ·derley . P a rabens paciencia, um pouco dP dó para nós; vivemos t~o perto da ij:!reja. maus princípios e nem cobrem claro e sereno; naRailway: álem dope- . que o badalar do11 sinos, não Ne 1 aqui deixamos conse· nem nos fujam as aves, queno trecho rente. a e~· L1teratura. faz tanto mister. lhos nem critica porque que o cortam tão leve- tação, já ajardinado, se Do sr . Corrêa de ~1el­ Doia, trez ou quatro. minntos de. tangiment o de sino, c h c~a a nossa voz, sabemos, mente. tão varias nas propõe a ajardinar todo lo, jornalista e publi cis- para atend f!'rmo:~ pre~ nro~;~li0!-1 a o não terá eco. musicas, nas cores, Úa o terreno interno entl'e ta, recebem os 1 volu- seuE'chamado. de se presumir que rl o ra· Nada. figura. No mar uão têm â ponte e o ármazem da me de sua recente obra avante, os sinos da n os~a ic:rf'j a façam ouvi r nJenoM. para hrrn Apenas afa.;tamo-nos numero as sortes dos estrada, desde que a ea- MINUTos DE UM ANNO ... se de todos e especialmente dos doendesta epoca e com sin· pecados, nem preço as mara Municipal faça o que se recomenda pela tes, a quem fatalmente encomoceridade somos força- minas das perolas. Quão fornecimento de ag11a variedade do assunto: dam muito. I dos a confessar que na largas são as praias ! 1 necessaria par a conser· pela le ve~a e primor de Por hoje basta; e, basta cruel •W .

Goisas da Cidade


2

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São Pa ulo dos Agudos, 2 áe M ar ç o de 1919

Aorigem do fumo

I do à s ua fraqu eza ; exp erimento u di ve r sas Conta-se que viaj an- m edicações sem r esulta do um dia Mafona no do! Co rueço u , fi na lm e n . deserto . num dia de cru· t e, a u sar o «lodolin o el inverno, trop eçou nu· dE; Or b », p oder osissim o m a. vibora ge la da ; co- for t ificante, com o qua l lhe u-a a qu eceu-a e m seu m e lhor o u ra p idam e nte, peito e assim r esti t uin-a desa pa r ecendo os d i vo1·· ao m o Yimen to E: á vida. sos incom odas causados .Hjm roco m pen sa de pe l a a n e mia e ficou sua compaixão , apen as com pl eta nJ entc b oa d e sc ntin-:se re na scer, o in · seus ataq ue ' , e m p ou c o fam e t·epLil al<:on a ca- m..ais d e um mez, e gor . b eça e assi m fal o u: da e co rada com mais - Profeta q UC l'O m or- a lgumas sem ana~ do ude r-te. so d o «<odolin o d e O rb >- P orque'? s i te m jus lfabião A lves de Oli·veira , t o m otivo p a ra is to, da r- P a l'á, 28 de .J ~1l b o 1914 . Í11 c-bei po r sati sf eito. Em toda::; as p h nrm acia1:1 o dro- 'rua raça é inimi ga garias. da m inh a . Ex is te g n en a EDITA L e ncarn içada e n tre me u Escola Agri c o la " L ui z povo e o t e n. d e Q uei roz •• - P or q u e? E u nun ca \ P IR ACICABA fiz sin fto o bem . . . De <•J•de nt du S!'. J) ,._ - M on le r ·t e-h ei p a ra Direc t ur da E :scola . t~t ­ q p e não possas causa r - ç o p n bl ic·u q Ue Uü Cll nm e da n o. forw idac1e cem a ck h

- Kflo sejas ingrata ! lle raça o du b r. Dr. tie- Por

Deu s Su p re- c rf> ta ri o da A g ri<·nl tu ru.

mo ! lJei jurado, e te serão !·ec:ebiclos, g rHtn im or de re i ! A este nom e v e ner an do de All a lJ, o p rofeta r e:-:pon de u:

xa. a. est a

E~(' o l n ,

- - Poi bem, monle-

s eg u i nte~

cund içOe!-':

m o, e m nom e de D e u s . A sel'pen t e c r a v o u s e u da rdo n a !l:!ão s agra da de Mafo ma , q u e, sent ido a dor l a n~:o u ao chão o rcptil, sem f eri l-o e proh ibiu a se u su bdit os, indig nados, q u e lb e fiz<:>. seru mal ! Chupou o vene no o cuspiu na terra . D es ta gota nasceu a planta m il ag ros a de fum o . que t e m o a m a r go

do v e n e no da ser p en te, m itigada pela dcçura da saliva do profet~ . (E st.)

NA I DADE CRITIC A Mocinha profunda m e n' te a n e rnica-.ataques n ervosos A senh orita Ern esti na Je Oliveir a , fi lha do s r. Fabiã u A l ves d0 Ol ivei r a , profu ndam en t e an e mica, sofre u , dura nte a idade cri t ica, de flor es bra ncas, dores n as c estas, a taq u es n ervo l>Os, fast io, dor es de cab eça diariam .::n te, devi-

ta m en t e, <.l p r end iz< ~ <l ~.·

t ra ba.1b os a g r iCtlla :-;

nn

Fazenda :;\Jodc·lo. Clllll eno~

1°. 0 ::; can Ji <.l a t us dcse apr esC' n t êl r nesta E scola <1 t é 3 1 dt' ~l arço , afim d e tum Hr c ll1 parte nus t r a bctl h os de pr 0paru du sojo co l1l as mach ina s ag riro léH-1. d u ra nto os m C'>::<':'l ele Abril , Mai o o Jnnho _ 2° r\ ão r<> c e be r~o, r enmn e ração a lg u ma dura nto 0s d i a s de a pr e ndi zagem . 3 ·. S 0mpl'o g n <' h ouv 0J' n ecesidade ser àu occn p adus em outros serviç os . r ece be n do e ntão u sa la ri o que merecerem. 4·_ .Alem .jo es ta g :o de Abri l, l\J aiu e Junb u, d everão fazer outro em Oututro e Nc,ve mbro, ep ocba das sementeü·as. 5·. Find os os d ous esta gias. r eceber ã o nm ce rtiü cado cor res p o n dente ao a pro veita ment o r e ve1lado. 6·. Os a pren dizes ser ão r eceuidos g r at uita m ente, corre nd o p o r s na co nta a s desp ezas d o estadia em Piracicaba. v erao

7: A E scola n ão fo r- oo~~~~~~oo~~~'N,~§l>~~ffi n ecer á al oj a m ento. Piracicaba, 14 d e F e· ver eiro de 19 19 .

O S ecret a rio

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~ Alfaia.tarja. Id.algo ~ i nt e rino. ~ , ~ ~ Manoel J_dnaE l.go Campos 1 " l

Ran;::__:unqueira ~

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'§' R eab rin do-s e novam ente n esta cida de

Dr. Ernesto Pentaqna ~ MEDICO OPERA DOR

Formado

pela Faculdade

de 1 ledicina do J aneiro

Hio d e

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a alfa!a ta t'ia, está a

dis posição de

Se ll S

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amigos e f regnezes. T o u do

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um com p let o

sor t i me nto d o

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1 ~ amostras d e Casem il·as e Br i u ~~~ ~ !-- - ----_.) ~ ""'" -"-"'-P r eços M odic0s ~ AGlllll.ll®§ -

• tscc=r

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COST AS CURVADAS ~ R UA 13 DE MAIO ~o . -:1:6 .A GUDOS ~

FH.AQUEZA NOS Ot-:3 808 , 'l'U BERCULOSE ffi~~~~~~ffi~~~~~~~~ffi Enter mo <1m·ante mu it o t e mpo, t en do-m o Ri: ieitad o a t odw; os tra t~- · mc ntus e u :;a do_qu ant1 da de clf: re medws. hU1l '-·o nsegt:ir m ~lhcmn· el o lt !f'U t nl-'te e LHd P , sc> mr r c.-' fr:H.'O, m ag re> , aba t ido, já c n n ·a du c o m o nm ve lh o, t raq ueza nus oRsu~ , h-'ur e t' tosR<"', ten b o a NÜi:-:: faç~ o tlc dec- l::nal e r ec·otn t> nl1a r o « I{ e m e<! 10 V (·g<j ti'l rir1 n o ele 0 1'bn-. nmH , C'jn e nã o tend o ll !Hb e:qw 1a nçns , c p nw<·C'i a usa r por in tl i. u H;à< J de \1 111 a lll igo t' ao q md dt·\O :1 \ id-t Cl }\ ~::1 ud <• q tw guso f\C'tmdm <-' n t. (-' _ O c lü·m Pll iu V 0get:nia no cl t> <' l'h · méwn . agin clo r apid.1men t(: sobre o Ol'g::~ni s mo<- <• ~angn C', fu ~·ti íkn. ntll'lfica ,, C'Ll l'a l'ê:l nicla1· "' t· m<•n t e a tube rc ul ose, a · ne mi<lR, IJr ()nch ites , l'S· uruf-ul ã:.:;, e t tJUas a s m a ni fe~-tac<Jes d e fraq ueza e i mpureza de S:lng n<' . A.l be?'ÜJ R . 1Yi,1, :Jl anaos, 8 de r eYer eirO de 19 11 .

o·u

co licas

p l'i ~ão de

~E'.~1tl'ü e tlo i~eS d e cabe-

A' p

.

raça

ça , q ue co tw crt on-tm' c::;-~· OLl VEIB. .~ & CO MP .

este ~l \ un do , pan -t ell a , De~l<na ul a esta. e deno t ã') t e m idv infer no· m a 1s Pl'aças, q ue nesta i 111 po::s~i vel é descrever ~ c! ..ü a adq~H'ri t·aru da ~iu­ intc;; ns ide;t de d n se u:; so{ va R oss1, <le L ençoes. tr i m c n tos o llJais í mpOl:>- p l·opri etcnü do Hote l Hi \ e I 0 de$CI'e \'er 0 de- Gariba ldi, o::> moveis do :-.e~pero , a tles<wi m J da q u a rto do r efer id o IIo i n fe l iz soHredor a, q ue t e l. ,·in passar 2 , õ, 10 , 14 A s r essons qu e t i,·oan no::> ::;cmpre sofrf'n do, r c n1 q u :"t l ~ n ~l' n o~oci o -4E>tllpro ch ora n do _D e u ~. cou1_ a refe n ua Vlll v a, llna l mont~: C) u iz. p or t e 1._ q ne n·am apre::._e ntat·: sc-' miJ 0 :-;e us t orm en t us l no prn-5o do u 1Lu dws pruporciu:::wndo _ uo::; ~ Llcl d nta da p Libl icação cun llc('ime nt o \ lo D r I dl•sta . •Jnbr il' l Fc n ·P1ra, q u<< L cn çóc:::, 2 - 3 - 1919 <~ cun:-;e lh a nd o - n os as -~-=« P il nl a:-; Antidyspo?tic· a:::; <.lo d r . Osca r H eiu- Y Nesta Tipo~rafi a ::w lm<l l1l1ll, ue::u -n us mêt iS que~ vida, puis te1·1a 41c-tdo a minha para <-d i vn. , l'\o ro em os a1gu m Lelll pO, os a t r ozes pade(·imcntos el e m inh a scnllura . Na da m a is t.en h u n. d i?.c1· q n o n ão seja s H bi d u; e m pu n r a s sema· u a r:: , m n ito p o n ca:: , m inl1a mnllw r ti cou b oa Sabem qual é o meda rn olestia qu e Jbe r ou- dicamento de inteira bou os melhor es ann os confiança p a ra d a rQUA T OnZE AN NQ, ti o j('Ye ntmle, e hl·j ~ . COM COLLIC . .i S juntam ente con1 t o d c:t lhes saúde e robustez: A incompar avel NPm siq u e r i nte nto miH h i-1. fa mília, Yi vem os expressar nJe u ag1·acl eci- a rcc·eita r e a ap1 egua r m e nto ao r em erli<, q n c us t1Ja1·a vi lh osos efeit os sa l vou m!nba senlJura , das «Píl ulas Antid yspcDE ~~ não da m o:te, pois C$ta pti~a s <.lu D r. Oscar B c seria prefe ri v~! a 14- a n - inzelman n ». SPm prc C'/ n os ele martírio e dcses· sa mprt~, de ved or da viR ecus-;;;;-se os Substitutos · ...~ p er u;d urante esses lon- da , da sa udc e -~el icida- 1 g ui:-simosannos, minha de de m inha esp(lsa e senh ora ,N ida R a m o$ Pin minha propria , ser ei er::-1 Co~~ção ~~---d-: ~- - -\-- ~-· 1 . f · } d . <l ' · 1111 C IS , t o d e P eixot o , sof r eu cr avo (o agra ec1me ntu. ! L i no prcprio pnra c:nlecria dia ria m en t e do esto ma- ' ..l:Icmoel Sarmel'lt o Péxo- ~ es um gro::so vol. 2SÔOO

'D loks COmerciaes

ATÉ AS

CREANÇAS

EM.U LSÃO

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O São Paulo dos Agud os, 2 d.e Março de 1919

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Camara Municipal de J\gudos

Livraria e Papelaria Leal

AVISO

Faço scie n te a t odos os contri buintes em g era l que, duran te o proxi mo m ez de 1\'la rço, rece be-se, se m multa, n esta collectoria, o im posto p redial, corrt:>spoudente no 1' semest re d o c or re ute C'xercic io, de conf(l]'midade c om o lan çamen to a baixo. F it.do esse praso incorre rão os cou t t il.minles n a m u !

G=====================

fa

Grand e s utimento de finí ssimos objectos para oscriptorio - Li:Jdo sorti m ento ~l e pa pel em caixa -- Papel de cl esenbo - Papel bygieni cc - Papel carbouico de t odas as cor es, P a pel de linho - P npel de nü 1sica , etc. L ivros em Branco e C<ldetnetas de tc. da$ ns qu alid ades. con eDtes, diari os . borr adores, ca1xas, co st aneira~, protocolos, copiadores, actas - Enfeitos para a rmar1os - Yitrol, E'te. et c.

-

re.specti va_ Collt:ctoria Mun icipnl de Ag udos, 12 de F evereiro de 1919 '() Colleclor

Antonio A lt·es Mo1·eiTa.

1

La nça me nto dos im pos tos r edial e d e Lim pesa Public a r eferen tes ao exe rcici o de 1919.

G r a nde sortime nt o de con tas

Ti ntas diversas, Lapis, Ca n :t~:.::~s_:sco lares, Romances

Nome

1I·

~

Typ. O ,São Pattlo dos Ag·udos , Ne~ta

bem mon ta da offic ina ext>c ut um-se co m p crft' ição

t odos os trabal hos, t aes com o : blocos, u l vc-l o p e.-;, fct<:1 u ras , cart ões COID tWCi aes , de vi ~ita, ta1 õc~ toda a <:'Specl(', pro-

ae

. gramas, folh etos: pa rti cjp,lções, COll Y"ites a rte.

~

to dos t ra balhos da

)'\ceita-se qualqu~r encomenda de livros para São Paulo, l(io ou Portugal. ~--...........,.....__

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~;;.,J~-....:.,·~;..:...:,..:._;...·

Scba:>t iã o N un t~ da s;Iva

r ua 15 K ove n11J. r na 7 Set pm br o ttU<\ 13 Maio, Stella Re is, d . av. D . J. V ir-ira Sah·ad or Caldeirão 1 ua 7 Seten1 hro » AYa to ' 7 Setemb. 5 Satumino Pa ul o A. Junior r na 13 Ma io » ) rua 13 .i\la i o » , a t·uà 13 llaio Rilve~t:·e Bianl'hi rua 7 Setemb ro

t;ociedarle B. Ita liàna ::k-ba iiào Gai lo

To ni ~a ,

he rdeir os A v . O. :F'. Mac:do. Tbornas Vi teli i, rJ t·. a,- C. Netto

'l'llc tesio

T heresa T ravain

Rna 13 Maw

'l'arqu iuo .N. Gonça l ves r ua 7 S':!tem bro Tlle')dorico G omes ru a 13 i\lai o Vicente ~l e11o a v . B. Otto ni ~ » av. B. Ottoni ~ Orescion i ru a 7 Se tem br~, \' a lerio Franr;isco L eite rua 7 Setewln o Zu lmira de Co ra , d. r ua '/ Setembro P cdr ina R oc: ha Vian1w, u. Larg0 S . P <l u lo!1 « » Suburbi o

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Cai x a do Corre io 33

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