Spa 02 05 1916

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~

ao au o Director- Pr oprietario : .fURTIN O DOS SANTOS LEAL f

S. PAULO

AN O XIII

Agu d os. 2 de Abril d e 1916 1

Podl-!:no:s rifu r de uma nn Yisto ter s ido cno1·me a !11·.

-Expediente

para .sem pr~ a

dcn e;a da l~uropP.: enqnanto t iverm os foJ·necedores

pu blica se a os domin gos proprios, d<' cnsa, lemo·los oas Amcrieas, onc..le aliús te À~ !'li n alura paga adian tudtl, por w o1; t m l o o qu e cI c I>onJ exis:1110 10$000-lj Jl1('~('S • • • G$000 te na ouLra parLe da ter· 1·a, e t l'l m be m um pouco do j'lublicações pagas adian\adamenle que lá existe de tn>I U - quo v:\ Ltlll11kill uc:;la

Tipografia. e Redacção Rua

lll ll l lCÍ I'a

o

m eu reclame « á 13erlim •.

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J.3 d.e Maio n. 3S.

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Ho~ e

Po~;.,s ele

d esde

,

á ta nlo

, in a ugnraJo o co l'eto el o

Temos o iuxo do Rio ~ B l Caixa do Correi o n. 3 3 Bue uos A.i tes. o clima em osq ue p e a g e ral otinll} d e nosso sul d ,> :vlnn ieípa l, q ue R io •la Prallll , ele Y nlpu raiso e um a retreta.

Nonovo mund.o ~a utiag0,

O so nh o do sa- 1vant.e ;:,ão

"C'ont:1ntn que i::~~o me agratle'

MUSICa • noBosque

SC J'.l

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d

Foot-Ball

c"' lU l)e'Oll '"''tO -c1a r ;.v;a

( O oão Paulo do:s Ar;u-

n n a uos»

ali farú

Conform o

di.1JUQR

mn so

Os t t·a balhos rle aj a.r - no t t ll ille l\> passado cl e8· La fo lha iu ieiará h oj e ús l(j o Ul<;Ía a d iSJ) llta d a T ar>n ofeJ·t:l.tlr·t tJel a ' · l· lll l)l'C nsa 1oca 1 ao tcmu ((tl<:l a co nser va rlu n w · to 3 m ozes jogando to dos os 14 do u!l ngos 1 luz eletJ·ica p ara nos de A lJ1 il a. .Ju n ho. O team q ne logl'll t' ven<.; eJ· d'I Ul i ll UO.~ a,li tOCar a · · 1 8 ,iogos d n nmtl! o cnm B a u <la 1;\1 ' l1ll1Clpc\ . •1 Ci nema poon ato co n q~:i stará ~~ Uoje se1á e:xhibido um taça. Os po utos sito c;o n i m por tante }H'O~ ranH1. ta dos tn.l q nitl se contam co m f ilms eseolhidos. nas l.Jigas de foot·ba.ll

u vas nes di n a lno n to vüo hem Dividi ram o lllli ''CI'Sú em te pan1iso, até Sla nley, na . l d evpm n.c w u t a ~_ os, c 1 d ois pedc~ços, n o m ll JHI ima- A n~Lrtd in, Ler ra cl n~ m:H;::is l) l''v' OtO"'.'·~ 1t)01' este"' ;.>.·i nariu qur a 5ua ig nonw - cá 11,Jstas I)1\lH1<\~, al i a cl e<>ll f .i (l~ll' • "' r: 1' ,·ia e ngend !'o u , - o<:~ geogra- :e « ao rira r ria Psq ui mu l u c la:->. t'us de algibei ra ... c h eia e rr1:~i" puto rl e n.Js q ue ou· · ti:them os q ue a n os~a <:abeça vasia, [JIJÍS clisso bem twra New- York. Ca mnra ,·a i d ota r a ~n n htmll11 e nada bem ~::n­ *'~:;: i. u elo Jogl'ado u ro t;O lll O,.J dHs, lerm d:1s

(

tau dera m ... J!'uzia se outro ra assim A cieiH:ia d o culcu lo, resoh·i,.. ,:e o p ro ble m a con s trui n do ;, h ipotcse da cvulig u ração lerreua, integra co n ~ti dera· da eL, tfLO, defi n itivamen te liqnido o caso. Era a co mod idade pon t iricando insolitam en te ... ; h o · je que sAbemos qua nto ainda ig uorum us, v e ri ficá m os •1ue na verdade o m u n do é d i vidido ao !lleio, c agora desta vez é o fu zi la m ento marí ti m o d<> «Tu bantia » q ue 110·lo prova n a singelêza n t ugmati cameutc a le mi". ...

De

* * *a

u 111 lado

ten tali,•A

premeditad11. da destruição .to que existia construido pacumteme nte, Ju ra n tc se-

cuJos de intensa vida do cugcnho h umaoú - do o ll tro a melhor h ur mon;a política entre as nações paéificns e in tcncionHdamente de termi· nadoras do ::eu p;:op.tio pr o· ~r·esso

econo:uico e m o ra l,

<le u rna recip rocidad e e difi. cante e oxempJa ,·.

Um mundo, o velh o, re trogradamen te sen il, n o

l eU

E isto

pt~nt não f~tbrmo:~

-pela wilct; ima ,· e~- dü~ pmgreSSOS CUllC<lLÍYOS, iudu~lri lle~, fluauceil'<)S, Agrícola;, dn nossa c<;rn visi n lw .\ rgen t!na. d o ati ,·o Pcrú, de

nlg nm:u; rt!pul>licns nossas conheci<las c d i,·cr·sos prot~:> to rado~ beu1 prntcgillos e

Lnel hor orientndos e que fa-

zem

in vejn

am on tt)ado~

nos

de

granJe~

·~-·

..

.•.•,...

t"'esta das CA ves

tcrritori o~ I

I'

o~ votes que fazemos. - ----

1

4:

po vo 1 biá .. leit ura pelo alum. . f . ~ J , N , que po t essa o una an n v • oãc I unes x ilion . o vig ario da 12·. II~·mno Na.::ion n.l. pa r och1a p ar a que ele U111<1 mulhl'r no~:~ 1l iz: obra v" flutlndo Je vc a termo ""S ' ' !•'ax~ de ruim o rrne enteu dt>·, J a noss~t eoTej a . l'e~.' e~quero-se anescentar"

uos:s<t dcpen · eon c nrre ncia do

'O Si' Pa.ulo dos Agudos·· n ii.o

1 1 BRAZIL

Para São P aulo

i:)eguio

pa ra

Sao

P a· u 1o, a f''tm tl e esperar a seu sobrini1o Ay!·es Cesar da Silva, q ~1e d '" d r egreeso n os ~sta OH U nidos a F>"111a ~1· · D · •

fi,f a r g" l 'l' d a

"" ~

'-' ..

sl"·Lva . u

.

Na cidade 14J::~ t i venun nesta ci dade dura nte a se mana us t::i r. Cel. Jose P errei ra de Campo!:! c Dr. D jalma i:)-;bmit, re:sidenLc o rn P ir a t i c.in~a; J . Ahes Dias r eprese nta n te da ca~r~ \V e1sz flog Ir maus, da Capital.

!\11aqu ina de

b~nificiar

arroz A' ru a oct e :::>etcmbro, ' .. ~t.· "c1·>+•, ~~r.. tba de -:e!· m unt<ll.ia pelos S •·~. )i m 8r.; li.ille1ro o J osó

cada. mutch gn,n bo n tl t> O li vc in t C.'

2 pontos, UHttch (' tnpa ta do

1 t)Onto.

H,ucba Ullla pcq uena m aq nina d e l '~ n oti('ia r a rroz. 'l'i vt•tu os ocas ião ele v·er· u a rruz por elct oenefi('iado e ac.hám os execlen te.

perenes ele cnpim (:: c n ·as A f esta das a\"eS a Eis os teams c njas d0 bt av ias. da ignot'<1ncia e dos realisar se n o pl'oximo nomín ctÇ00s obedeeeJU fa lsos. s <al).a LIO o hve tl ecera' a o u~ ' core:s d o «Aa:n u. I os,, r)el'!!atninho~ " I~ para a j·us tn r a:s c·•n Lns · p t·ograma: <> so2.·'_·mnte BHA~Uo des taquem os es:sc actmi r·:t· vel Ch ile o ll dc tuJo é belo 1". H ymno ás A ves D~ 1\osa ~r\ p l 1 p l! !3~njamin 2 Salvador N ascimen t os e bo m , dt>sde a:; fr utas e ;;..· . t•e CC<.;,ÜO p e O l'O t . }'roti 1 \ligilalo _ Miro U la r d o pr ofes:ior s r as S<1iiLrei ra:! at0 ;\:; neves Ra.m il'O Pen n::t Ra mos João-J{enrique-fred~rico-:Bem..~omeu Francisco A lves Brisode uito n·,e'les e.. á s rno re· 3". ~~ De Ca...;tigOJ), p oe· nas del icadas e t'i n -~s d e sía, pe lo a lu mno A r- I11' lmica r~- ,u,r..,·les O.ge p o.n 1 enriq uecido , '1 . ,, nor- epof\ g~o l:t acJJa-st' (}] h os son h ado rcs que cons Sozzi 2 - Otaviano - €lias co m um a l inua m <! ni· tituem A é lile dessa tcrm de mando ~u ca relli j3emjamin t yrolli 2 na g u o n asceu no dia ed ucad<i. c forte, in te J a. « Co ração · 30 elo pa~ad o e r ece be ra o ligcn tementa govcrn ndn. poesia · pela a lumna i\!servas _ Jagunço -Ovidio- João •J

ffi

~ente

Perdido:~

X l' ura:;er f eliz ~ão prol'i;:;o>< doi >~

muitos e doi~ puueo:;: mui li! "a" d!' e muito d inheiro, poun1 in lc ligen ria o p0nco rorução.

t- estival

recu o ás d esh u ru an as eras prim iti u s, a sua per versa Conform e estava annn · ten dcn cia a sui cida e limi na- eiauo realizou-se n o d ia ção; a mo rte i moda velh a com vestidos no voe. no- 28 ~(o.colTen te O f~sti vai vns maneiras de a ssassinar o a r t1st1ro, u o (' tn e m a proximo, masca rada com o Idesta c1da de em be uefi-

Al zira Barba nti. 3". «O Pintasilgol), poosú~ p ela alnmn a I..J ucilla. Tavares G11• « A Margem da cor rente~ poln. a lumna Brasilianice \Vanderley 7'. <O Sabiá >~ canto p elos alnm nos 8>~. «A Motte da Agni a > por Achilles Sormani

9·.

<<

M.inba gallinban

\'E~~~~~~IrO

Os mn tch~ se rã 1 a · dia ,-pis só e exel usi v a· me n te po r w olii,ro do Corça m aior. A ctua rá como 1·efen o sr. Profc::sso r Hamiro P enu a Ramos. A o geo· uud foot-bn.llces!

Propaganda Portugueza É este o t i tu lo

de n -

totulo de civilisado m hege- cio cla.s ouras da m atriz pelaalumna I sabel J da l- m a socwdado q ue um rllo~l~a a mais : e(alsada co- lo<·::tl. gru po de po r t u g u eses go vardw extenumadora que •f . festl' uh,... 10·. "' O a rropemlime n- iH ] Lli r a:sidfl ntes prete n-

no m e de Dn lce. 'r a mbem est á em festa o lar elo sr Angelo Ida lg·o, pelo nasci m e n to de uma r ob u.,;ta ni nha ». Pa rabe n ~.

Definição de A môr .\ 111f>r (• dot'l H,'jl gr·ayr

(tue •·nn tra rt'rlledio-: ll'ima 1:: · t·omo um fo~ro qup t:ela E t·nuw um .reJo que <JUeima E~tnmh a rlo<;urn amal'g"tl. \ 'pntura que fat. ~oíre r

\ 'itoria que no:; lntm ill ra que rl:i prazer

'l'ornH':~t•>

Fernandes C os ta

Li vros ~e co nheceu. .t: o l uma ,. F eliz mente q ue estamos encantadora e que cleu to > por Viveute P et olin do fn ndat· nnsta cida de. Oamru[a,· [J~fimns. pol· ()fdoQll e essa itlca sig a á- 11Liro Gesc~r, 1 cal. br. .9.70) u o outro ... n o uo vo. os resultados esperados ca S il va


o

2

Sã o P a ulo dos Agudos, Domingo, 2 de Abril de 1916

~~~~~~~----~~~~ instituições dos povos 5cssenta metros

o Casamento

nem. p reci- dll: tinha (;Qil$tantementel'do Decreto n° 123, de mais barbaros e mais sa de mergul_har mnts por dor~'<- nas co:::ta,.:, suava l O de Novembro <h• t'onti n tulÇào r .d l que o seu aluuento encon mutlo, ~ouretndo de noite b 92 1JeM7e a ony·zm do ~)~ : cw ~s, p~r toe .a.. it r tra·? ela uas catmalas :~u- Linha florCI:s_ brancas c me~ 1 ~ , ftca ~ crt~, pcl~ '•cHtO e setn}JLe l"CreJsa.s penore:> d~ 3 o·ua cabel lo ca.h •a fiO~ p··1i,l1 ados p1aso de (üü) ::sesseutct 1)I Un{Io 1). éns n o~ apn1·e- , t' · "" · · · · ~ - • · · ., . , t . . ; nupcJas ro usagl'adas pe--~-~ · · dcvtdo á gr~1 n d_e fraq ucza. d1as contad o~ da publt0 <. l, como o <lll 01 ,, tcs. d lt Quasi não comia. oD · d · •. D. · 'J . cpN~ _c usar tnUJto,. cacão c1este n o Jano 1as ee remomas o cu o res no estomago, d e j. . . • , t <.• mun l1·1. e o 1111 n 1c.:tr o do ('éL!:'U~l~ento. ~ p ela. autOl·idnde . d?s synte ria . r;~ 0 ~~~IN~x1~~~eR~~ 0 ?tfic~al'~ du Estado, ~~ Dons Mhon Adito e po ~tifices e pelo lllli11S· Por n:.UJto. tempo tsr~i com 0 u5:o ~ómcntc de5:t; m scnpça(? . de co~cuso Ent, mas eles nüo se teno dos sa eerdvtes co· presente o IJer!odo v~rcladeJ· P"det·<·~o nwdi<•atr.Pnt o, em para o C'fhcw de 2 . T amo nm acto penetrado ramentc ~a mm_ba vtda , crn mcno:- <:!c um mez estaYa bcl!ião de n 0tns c seus encontl'atn por um mo· de religião e dt santida· f( bUe. )Hls'eJ "Clll co mer d"' quast ·d. ·liv re d c meus ·u:<.:ommodo::, annexos nesta Cumar-

°

J·o <1C<1SO. '.'' ]('\.," "' ,, .. u'.J'•· c,' a D "ll

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l~'

l· s' tO llin

civil? ~:ão.

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A fatnilia

c~ts.·•n1r.ll· , ' "

.\ t< lllltlhereos

e•>mcc:_an: a ulru,..ar-:<l' d o" tnnta un o....

e . aiJ(-'tJI'Üado O "

pc:o prop t·Jo

eu:'>.

Ulllitem hiSlOl'ia

VC!lel'a· C1Jill1'>1111

E' verdad e CIUl\ os '1 livres pe11 .sadore8 lliiO n- , col~:t:\

t r atad

u

pot

m"is rros"r 'P d e:cr etCJ de 14 do corren · "Pódc •. _n (' desC>.io que faça t e, a desistencie que o

Je:;ta llcc:lotnu.:üo a maior cidadão Gasparino de· p,1 blrc·idl-ld<>.

embt~ r<:~~~ ele ""' Uil"

Q

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Castro uadl u~. apt_cs~~~ou da

de

o;;erventia

v1ta 1c1a

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·r ·>o I lf I lr'l r eferido , de <'::: )lU I"t tltn ·\ " Sl" · ' t·> n .et·l <'. _n c c• "' arc:o c e . .-:~ 1 tvHicio . "o "' ,, lconcurren es e nvm:· a, ua E uro;)a quando l'(:'Ç(l ['• \cn,.e.se em lod.•s ~s drog:UHIS . . rencl o ás ~d~J iraveis ~PILt"-/e phannnc,as· ! Secreta~·la do Tnbunal c

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ou nwrlo qualltrto en mu 1to:.; aLtcstauo;s que <•~ se us senll·l h nnte.• clamHm ~UH S YÍI'tllde,.;.

pro· C>l\'C'I'IH<~

no"

pa lmoes

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tcout ro,_.. ~ym pt onnl>' a lannan te, D aO podem C011 C01 · Mai a L'"· I lrpvl:-: de dP~(; t: gan adn- re r ao r eterid o co nc ur-

d e :t('o, dao pro,·n~ d<: un1n De odato S a ntos bL>Ildosa ctHio;; í<l~td f'. 14 d e i\la rço de Hlt;3. " 1iul n• fill!li :in, "''gu iudo o so:-Os extrangei r os, os Ac b:-,n d o·3C \)111 dia \1 ci\l Em. todas a$ droga ria~ (' phar- Px.cmplo d~: (!\)~ l'lt~.. com~çou menores dé 21 a nnO!ll (' ze :,ra(·ac; de prol'un<lidadr mal'IU a dlll'·lllC'" tn·~.\H~ I H O YE· . si n,ulonclt• () .•ltar.nn a U· __....,..,.._..... _ _ _ GE'l'A HI.\NO u~; ORn . os C'O UJpreh em.ltdos no ., · c L J c · ma e:-r.uarlrn fuucle<Hla cw Par a co mer, viver e :\[AN~. cnJ·,, fama o:; atte:>· artigo 3 · ·1 ~ ·• CtO r e tert ·t lJicçk biand. 110 /l.tlantico. domir bem 1arlos pu_blicadns diariamer~ do decreto. li~ para CO -

.

vc l de nossas o n gon s. ~ão admitem ~l nn1dade da especie hnmaiHI , - d . nem a crençao o pn· } m~:;n·o 10mern e d ~1. p1 imei r a mulher por Deus. .il.l~s admirar O \'igor d:t. ]\T (j .11 Ct'et11 v .1. "· <'O •• • Su}'.• }ot"o~)·(·a~ perte ncer á m c~ ma raça d OS ne!!_ •·· t'OS·afri<:nnos. e declaram or~ulho t . . com .. . . er nas \ eHlS o ~angue

do macaco ! Não

par ril'

d

,d e .T nstJça, os seus reCavenas n~s pulmoe~. querimentos acompaExpectoraçao sangut. '. . ~-ad,calmenle ltvr_e de m l·us nea- Desenga nado por oh.tdos do toJha!" cornli1COW il)(ldos, a ltmeotandt>-lt u bercU)OSO. das, dO!S dOC UmentOS QUe me bem e a qualquer lwm e. . retcndentes 1·u l CYa.o t.onnHHl aulc dum :::ul> :5empre corr. a m el hor diges· j Dt·pc:1s de algum• mete:;i 08 P · . o marino ãmE'J'ÍCl\110 publicon tão. dt· :-.Pntir-111~ ba:-tante d~eu·l~·er~ nessesanos e de uma st·t·ie ele ob,;:e rv:1çõcs (·tl I mmens 3 : nent~;: " 1·nto n<• re elo~ p11ltnoe~. 0:- lll~-'dtcos tnfo rm ações prestada)-. · · ,.., n sa· j' ll'<· I urut·n_ 111 n_ . 111 .1111.1a .f'<~mt·1·ta por e !'!te Juiz,o sobre n no~11s áct" rca c1:1s IJu 1c1as. bom re111edio que, couJ l~m primei!·o Joga r, este~ udQ, me devolvc•u n fE'rie:rd:1· que e u lltt<' t~nha rnars ~tua . l w e recim ~nto intclcc· <:e\:> Ce(IS lo nrrl~ de 1\](\S(I'Ill ~e j>e"u l'untul' lH'll."' (·"''" ~()!'. -onlh' dc·!>Ol:< c>ue tJnha 1 1 ~ 1 •. • , . ' • • · ·h jtua e mora CtO r epuer en

poder c i vil q uc regt' " :sociedadc. (J p rinu·iro casamento foi inf;tituido

l'em ser

>t

O Su'bmart'no e as baleias

á soeiédath.~. e o C})~amento qnc fttiHla a familia é antt:'rÍOl' ao

::OéH!Tê.HI<• 'f

I

:~ão pendulat<, que

rnt pouco tem JO · ' G . cvnt uma sau dfe e, E c:a, Vlsto o overno . ,1 bem estar que não e" eraY~ stado t er acCJtauu fic!lr.do

,. . C' 10rte

meu tempo. ~xrerilll(!llle. Ga brie! a tud~ o que me foi posr.i\'Pl Ma rt ins.

e chspu nha-me n

Continlan

ó ante ri or

0 ~'~ga 0 • pe 1l\s ores 1a nci nantcs que seuti ·• ao csto· ' < ' mago d epois de cada ret'ci çã_o, e pela d_ e.sy nteria chro l d f Jll~~ que, _a em_ . e azer·m( 0 c: 0 fl 11t · re wt _ me m co_m,~o d n· vn, por tldo pod;r d1spur dt

J

c" Allc·"o. ue. J!.m tona a partef e· c. ., fnz-lhe a alJl'esenti:v·ãu, sempre o <:a~arnen to OI " considerad o como uma l' ~el a com ét s ua uen- coisa .<;ttgmda, ·religiosa, <;am a nlianr·a " do ea~al , depencl eule dO pocler do do qual de \·iam na~ter D . N ,. o::· tollns as fmn i Iüu; (~ t<)· Ct.~"· _.r u ll ( .to c; - cHl:('~ . dn,:; a~ soci et..\ade~. to 01 pu1'amen e cmt ··

rcunirn nt • se

t·tn

retlo1· dn

sub:l~:ni n o de'?. bu lciás Cjlle o . c:;co I tarum se m ::e r.ptoxnna· r~m a mais dt> cclll m ('tros e sc tu lhe c:or tu r o caminh o. O 11tCiltno olieinl l'ez <•b~PI'\'Il \'fl"Ô<:'S <:ur io!'M« a<:et'l•l\ das '. . profundHlndt'~ :l que mcrgu que· ll!t! o cetac<.>n. . C(•mo sP sahc. aboiC'i 11 não

, Totla a

re\i('illatlt-

depL·ndc-. tl' IW:< .Jnnt,l€-S apregOl'l-\'lHn

nheci m ento de

todos .

~omente da s:uui<'. c por e>'ttll' H co;<. ,..on um cln,; qu<> C'On· d J . · (•fltla dia mais convt-ncidll cle~ta ·' . mG\n on avra r o pre' ' corr<·nt p·tra <'"'"'" f'<lln>'l 1 IJOI· · verdade, venho dec·la rar IJUhlka . . ' .. . . • Rente e:lita) qu e Sel'á mente que soitrl por mais de nm nao ,..~,, utc s11h·ct da m onc>' · ' • . unno g rande8 cmhar:wo:; na tJ j .. t:'"l•tlldn cnntlllcl<'lllellll' li- pubh<.:ado ?ela lUtpr en~e-stuo: .~rodu 7-~n~o-.r:'~~.' um~ ~~ta. ,·rc> d_". tnbç rcnlo:-t.• .. co~wsê\ lnca\, •' Diaril' Oftido maiS que lllt<?lllllcl, ll ll( t<Ó fiS <> lfc tt os e"lra orclÍll fl l'lll. • 1" . I E" t d ' pelas for tes ton temtS, clores IH'I'' • . Cl a ul) s a o, e a f !Xl\vosas,cow o tmnbem peln lfl'ande jn"'llll' (•llt'lldo c fP I'llÍic·•ll1 \(> d o no Iu o·a r do contu. oppref'siio no e~tc•mai-{O e \'entre. do a~:~rl~ lllO \ TEGETAp ·bd ··d ~ "'~1bretntlo os llt>lq_ue.~ hemor· RL\ ~0 J)l<~ OR IIMANN me. assa O nesta CJ a ·

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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 2 de Abril de 1916

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