DIREC'rOR-GERE~TE:
ANNO IV
I
TYPOGRAPHIA E REDACQÃO
RUA 13 DE MAIO
JUSTINO LEA.L
"OS. Paulo do(l Anuri n(l" affei,·oes mui:; ~anta~. o tem- pela. Secretaria ele OS UWI) j plo cud~· a ·dp o fa::lt ·) da. bra~ Fublieas, ao nosso l' onde 1 arnic,.o
Dr. T u o1uaz Ale-
~~~~ I~D!l!ENT~ eatwa? e.~r''lf:l~ pn:·:~ ~m~:. ! xandre V itelli. sabemos Publica-se aos donung es. lllu~tnu a 1ntclltg~llC1<1 , I .. .' -·-------------------I e,tlt_,enr ~-- co,.' a~,:.i"to, aiJ:·u: .'.10-l q~ e for acc~.lta a su~ .d ssicJ1wtu1'a, 1Ja,qa cu! útil- ' o:s h HJzo,_td?:; ao c::p1 11to proposta. p a l a a co1~s tadlL i nnno JO§O'JU hu man? - tL:. o~ t r<'s gran- trucção da n o ,·a cad e1a ' ......................... _ des ob.Jcct?s dn csl·ola n esta cidade. Editw;s, tinlw 200 1·eir;. E scola c 0 tl·u:pln onde P elo contracto que ................................... :odu:su:-;nON<ft:saspJra ~: oes:se . . a Publiwç&es p(Lgns adhm- rcsuu.cm JHu>~ :-:ó ideal d<:~ var ser as~1gnado, 1 tndamente. luz, qnauoln a (':<~encia de construcçã.o ( e \·orà ser noR:<o P"''"•lmc·nr? f' D eu~. e n t r egu e no prasu d e 0 .ull t \.'l:t· o ~,.pmto, crcar seis m eses. N lHnero avtLlso 2001·éis. ~~~~~~~~~~~ no:> mtell:g•-'11''HI nm novo \ · D ::: - mundo eh ~· io de nrimores nu n03Só amigo r. ~ lj libPrtAr o P:<pirito' da~ tre~ Vitelli , e twi.amos os -· 1= vas- tal i· a. mi~:<ào eY~nge- nossos para bon s, bem •·i\o. Para CODl l) ao puYO .At:>o·udcnGa b inclc c irurg-•co . I'' lisarlon\ ol:l iiiS'l'oi0.C ~ DENTARlO l e:-::-:c fim, h ;-;t a nmtl capaci- se por mais e s te 11Je ll1 o~ J. Barboza de Lima dado mPdÍO('J'('. H !JI1l' d e ramento, que d e ha .J borto dns S um a boa. \ :mt~tde giga ntes I ás 2 dn tn•·d~ !~- ca. muito se fazia J esej a r . O nH1Í:-; diffini l , 1o:·cm, é a -.u- • ex form a~·ão moral da mocidaAnn11Us(•io de, sobre l'Uj os brfl\'0:<, neCh amnmofS a atte n \ cessari:\rnentc, têrn de rcpcud ] 't I S~H' Os d<!~(~llO>S ~ll (ll'emos da ção ()8 e l ores para o DR. pntriu. cstrcmecid:t! ann~ncio que.fa~ 0 snr. 1-l imACLITO ROXO Adornar c:-::se~ c·ont)óes O:sono _de ~hv01ra, ~a 11 GUL\IARÃES leom Yirtuclc>. fl;l nr- lhPs a 3. ragma l.e n osRa TOlingnagcm elo cstinmlo <) rla lha. MEfJ IGO persun::-üo, guinl - o:-:, como - ~~-~~-~"""""' :lloys~s, pelo >-aiu:-o adn ren400 contos A !tende a todos os chamados t e, ~n1 uma p11 Iavra, accenUrande 1 ott:ri<'. dtl -GRA'riS AOS 1'0BRILSder Pm :sou lJLito <t chamma São J oão L•u·go ~.Paulo !Sagrada do Amor {ili~tl e paà venda uo \._ _) trio- é esse e:;pinho~o mi~Ohalet ,)'antas Dumont.
(BRASI L)
PERULAS E FLORES
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--~-,-.-~--~-T--~-- l'&;Zào <J lH' illu~tr<l
E. oE SÃo P,,uLo
Ag u.dos. 2 de Junho de l907
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Mor reu. D eitada nv caixão estr eito, Pallida e loira, muito loira. e fria, O sou labio tris tü;simo sonia Como n'um sonho vcr gi nn.l d esfe ito_ Lírio que murcha ao dcs portar do dia Foi d escançar no derradeiro leito, As ma.os d e n e ve erguidas sobre o p e ito, Pallida e loira, mnito loira e fr ia. Tinha a côr d a rainha das baladas E Jas monjas antigas maceradcts, _ :\o p equ enino esquife em que dormra.
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L ev-ou - a a morte em s u a garra adunca?
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Getul?'o G1·eltet Cirurgiào
Denti.~ta
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A ESCOLA
{) h0mem 1 Ua g randiOSa e admiravd harmonia do uni verso, segue uma marcha natural, vive e passa. Dahi, o elo continuo 9-ue prende os pedaços dcSJuntos dessa grande cadeia que chamamo~: sociedade. Emguauto à sombra de 5eus loiros, cercados das ostent~çoes impa.ss1veis aos g lon osos eonqmsta.dores ? o ;;;a ber a mocidade de ho, e J ' qno é' o elemento oonstitutivo da sociedade de amanhã, entra para a escola, essa ed~caçãoasseula sublimesuae base bemfaze.Ja,que no
-( pro1cssol'. Conforme tinb aroos A sseola c'o. pois, o~:-e ~'"· n obcja<Jo, U<?ixou de so ci nt o silollto c sHgrado onde . a crcnuyn,Iog(· ao despontar r eah sar h on tem,. em do raciocínio, embalsama o L e n çóes, a canon-a c n espiri~o c~ as h ostias ~a tre 0 afumad o Mi11ino scicncw. a é necessarta e i"'lexa aO homem, COmO aO aStl'O 1I 0 , a-' 08 dquo t .er, é lut • 1 gal no seu centro de gravidade. Ia o con en e Um povo "'em instrucção I 1 é u:a ccrebro vasio. ·O UHontt~a.v Assim, si o sol é o roi do Complet ou no dia 22 dia, a cathcdra é um sacra x . .· · . rio aberto que ao cspirito d e 1..tal0 o seu r .n_mcn o humano communica a luz e a nno d e puuhcH.1ade, a vida. este nosso collcga q u c E o mestre, como semp1·e, se public a na ddado do é? mesmo sa~orclote devoto Soccorro, sob a compe. . . .. _, . . o IllusLrado, fiel ob~l:'rvador dessa di visa saoTada. atra- tente (1n ctçãu uUf'i Snl s. 1 L'1ma vés dos se(!nlos.-, só· 'por r:;i Anten or •~r a;t, (.o nma cpopéa sublime : Deus, e S ebastião Paiva. Patria o Liberdado ! A o c ollen·a as nossas 0 E xt. uc1ar' .()Os. ' sa Y
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Joira e fria .. .
A.
FEIJÓ
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po E scolar d e Jahu o s - llontem , subiu à professores J ose V irg i- scenn pela segunda vez lio do Naf>Cimento e D . n esta c idade, o emocio~Iaria Eugenia do Nas- nantc drama :M.artyr, do 1 J d · C cimen to; e par a o d e app a nciÍ o escnptor . .• .l var c' , o snr· · nAgeno-' C. B ranco, em beneficio F onseca. do B atalhão Infantil, D esejamos-lhes feli- d as Pscolas desta cidad e, c idades nas suas novas gentilmente cedido pelos SJlrS. Freire & Car csidcncias. UI!!'--~._-~ mõeR. De~g-.ecHdn - Para hoje, està annunciado variado espeVeio e m nosstt r ec1acctacn lo . em d espedida ção traser-nos as s u as c1a Com panhia. d espedidas, o n osf.'o a migo Dr. João Baldini,que
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Palliua e loira, muito
ter confiado ao H po~tolo da ----...__......_._._............ .___._. ___..___ luz, d::t. vordn !c c do direito Purcllnn~
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E eu nunca mais pude essq u ecel-a, n..:nca !
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se r e ira para sua pa- i'-hnsode nutoJdd ndctria-Italia . Com;ta-nos que, devido O Dr. Baldini residiu denun r·ia trasida ao Dl'. Juiz por muitos a nnos n esta cidade. on d e exer ceu do Direito d a Comarca, contra o ~npp l e ntc do D0legaclo sempre, a con tento ge- em e:, t"rcicio,uo dastricto de ral, a sua nobre profis- Tup:~, o sendo essa denuncia com fundamento, o Dr. Juiz são. Desejando-lhe uma de Direito ordenará que se feliz v iag·em, fazem os p t·occ·c}a ao inq1:1erit o na eiclndc• de L ençoes para averiv otos. pela · ooTa ta. p e.rma- g uaçoes da ,Just iça. Cn~o isso seja veridico,110 n c nc1a em s u a patna . p1·oximo numero voltamos ao a:,;:>~mpto. Con•t~iu&bia
::m; G C2JDr:uuatica seio infatigavel do povo, le- Pão mimoso. Kuchen e Petrc.poA • vanta seus u l timos d egraus lis. só na Pada via Ce..tral. • """ ... 1 1 H e ntoçao Se'<" .. t-_. _.r01'r·a, ('t"""' 1- - 110 ,v nn•,·~n : a li ~o no cume dos triumphos Por c: ·net o d e 27 do 1maj s _um esp~ctaculo, F a7. a nn0s . am~n~v 0 mais completos que espiCadeia I_.ub~ica m ez pa":·'<" ÜO, estão. r e- I esta L. om panh1.n.,em b~- o sn.r. A<'<'acw Gcdc a o rito humano tem alcançado. 1 1 1 fi d t t p C I 1 A escola é 0 santuario que Por officio c10 2 .) do rn ovic v.- c a s c:ac e n·as n e CIO 05 ar JS as, 1- úl 1 10. 1 occulla a aro bula de nos~as mez p a13sac1c , c, · 1 igiLlu d es tn d, de 11al'a C1 Gru-, meutel e· XaYier. , fl I~l 1 tc>ns .
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.PAULO DU t::; A U UlJU
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A Es PcK:. nnA NÇA
grande cachoeir a, e ahi fize- do ... L essa. As entradas' AU GU SJO VIA Nmos um Pic- nic sob u ma serão caras porque a peç.a N ,A & C U M !J. A CADE A ..;!~{!}![~ . enorme a rvo re qu e dava é d e assusta r : h a nella co tI d d 1 . ~ • Que santa e doce co1sa u ma sombra muito ag rada - sas tao raras qu e 0 pasmo mp orta ores '- .ouy..mom, v~mos ter a cad ea não a esperança, es~a b.- vcl. vão provocar. Ç l, granitos e vil~ bos Ül no largo T i raden tes. hoa que Deus lança no meio Levam os lanche e beLidas, Vai a ppartcer um fras~o, tuguezes em ca''\'1 1 comAlcnnça~a a verba no or-1 de todos o~ naufragio~, e a e t11mó em lf:vamos espino-ar\'nmento _v1g-entc 0 ,Congre.s- . qual o na.nfrago pode sem- das para caç111' passnro~ e todo c he io de p imenta; de- missarios de c.tfé Cf'Tf"'P<' so !1 UCt0nsou .l'l ::5ecretn l'lrt! pre agftrrar- o.:e nm in~~a r: t e u1<ttnrm0s .'lnina1es fe rozes pois o Samuel e o Vat>CO e m ais generos do Pai? g1·itam alto- à fel'l'am~n ta ! ~ d e Obrns PublicRs a rles p <!n- e C!'er ainrla na v id a: a l':-;· cM;r> n·'>s cncoutral:semos. Vem depois um passagei · A r mazem de Iouça-d er 60:000:)000 para a cad êa 'I p<>r,tn,~::t C:'l>iit dcnarlr-ir.•. c J!"umo:s n:r us lw ll(•.; ~;tlto..:; ro a pr,)cUJ'at· a Platéct que Rua Augusta n . 98, d~ de Agudos e n difficu lrtnd c, ~'~ iuesg~tflvc>t moerla do 0nm· e ver :1s agan>; dcslis;.~rem um sngeitinho li geiro q ue com!-r.Íssrro· ~{ua de Bom dcmor;-~. da sua erecçi'io 0-s- ção, com a gnnl a noRsa po- sob re HS pcdms t::>Jas de fu rviera dn Pnu lic~a l~e com- 1 Reti ro n. ) 1 , Rua do~ tava d•·pendcndo da e~col ha I bro m~tu t·eza hnmana com- m:ts div ers~.;: . pmm . . . sem dmh etro . p roesancs t t t / do proponente. I pra a sna ultim:l. commo E:1contraw os um IHndo n. o. \ peça aca ba no f·r•~ como : E . . B R Quando um edificio pu· cãn. d e periquitos, ma 1 cowo e:;:1 qued~\ da Bnstilha. O Les. scnpton o-- om e· blico é posto c~ p roposta ' Oh ! sim. a espe rança é tava muito a lto nã o atirns11. come CRpim e um bu rro tirO n. J I . pEtnt ser co nstru Jdo, tl tão sun.v<! como o ra-io d0 ~'>ol mos, c ., unica ~~sping-nrd~t ve n .:e est~mpi lha. Sào Paulo g rande o numet'? de pro p~- qne vil>ih'\ a ma~'>rnorrR c!o que cstnva C>tncg11da é r~1 a XISTO X. 0 nentes que le!Dbla .uma P '.) p1·eso, sua v., com<) 0 mur-1 do meu ~o l i e g a UlysC a t • t n § d~ l uto. =o= ta d: carnt: com mfimdRde mLtrio dA ngua ~0 ~eserlo./ se.:;, que pouco S•tbe maapromptaseco m breviàade 1 0 de caes n d,spntn i-A e, que 111ei!!a como o pnm E'll'O ;;;or- ncj:ll - ll. men~10 , papa e es tá nesta typographia. estJ. com o pedaço pend•}n~e ri so da mnlhor qn e se ama. ·En~outrnmos uma eno r me em C>t><a? da bocca, niío p ode ~ngul ir D .3 ~odo:-: M bens f)ue c obm, c npeZ<\1' do medo que -Está. 1\t pac, està aquí pelo ~çorlMlo ~~npc~ 10 que D aus conc>e~cn ''.o mnndo, se apodc~ 1·ou de mim clei um o scn h0r cacete ! os O~ltt os ?m der redo. fascm ~t Ct'peran.;a o 0ndentcmcn- furmidavel ti ro e ma te i- a. - -Eu me chamo S imp liem uupcdu·. . _ j ~e o maior sc>m duYida, por Logo nMis adeante mata· cio, ouviu ? E desse~ mastms nao f:ctl- 1s?r o derradei ro. mos um mllteiro v e lh o que - Pois eu pense i que e ra rece que csper ·1 •n t C;tcctc, porque, quando o am· · · · Pa . 'I A D F tJossui:' bôt\ ca r o e. b •1h·1 e'lh·r o pe · tJl!AS n.rro . . 4 $ 000 po r uma <t.t, '• " • . 1 -i ""'""""""~~-.~~""""~-~ Afinal quasi n. 110itc re · senlto r chega, o papae logo dacn da b occa do OUtl_:>. I I O O contos ! cr rcssamos p1>1ra as nossa:.; ca- diz : Mas, que compar·açao es-1 ~a~ muito co utentes e a le-Lá vem o eace te ! i' d I N· r:ranrle T~nteri A F rrlarnl ton Tnsen o · .!. H<) se ma- · gres com o agnulavrl e en~~ r'l ra o dill 8 ~ ,. gocm. á Vf'nrh 11 ..., canta do P<' s~eit) qu e tizcmos, Nestn. typ ograph ia marE' isso mesmo. Cl-. 1 S n t 1rica 11 du combi11ado u 1 g r;ln· ca-se por preços bnraD izia qu e 11 dem <ll'>l <'sta.. a et aatos .uumon d p· · ..1 ti~>'I.D10S bloc1~s de I"~Jl..-..D . . _ -~-- _ .. --------· ~-~ c IC-ntc nas margens no _., -· ...... .._. VIl na.esco llw, perteztaml"l~te: ----Á-&~1<' !'\ai\TAiU A I;Íu F üio D:l proxi ma f? ria pnra carta. E <:• ~ssa e~colh:t que n -·: F' .· E legante » de Junho onde d eve . t r o · d se fe1t11. e por •1n « lgU.I lllO oa e r . • . . . nosso professe>r c mms aide regra, cah ~u em quem se F.;::tn r·.o nJ, ~e~d •l e acre~t- g·u ns c ollegas da c lasse. ~spcri!VI\ cahn·.. . / tn (h n!r,llnt.u·tn, nc>tba rle rc-! Ae:udos, 2:..> de lllaio rle Pelo contmno, era mot1- j c> c bc t· thW:l ,·cme'-'S>t el e fascn- j l90f - -vo d e o lharm os Plll'a o .se-, 0115 o qllc pócln kwcr i •. ~ Desp edid a c retariv d>IS Obrns Pub l1 cns mnis c>hic, bt llt•) em wsemtCAPI'I.-\.O Fn ...:-wJ::;CO AK'l'o- 1 D r. G ioYanni B:ddini ~ com o lhos vesg·os. · 1·a~ ~omn <>m b,·ins. :-<Io ni.o\RT~s. 'e fnm ilia, retirando-se por precos excepcw:1ae P , eterit· um do lnga1' Pill''lj Fasen•ia s pro pri P. pnra o ~~~-~ -' J • ' S' oa r a ontre!!l de fór'a, que r; frio. t<'m 0 qn e p ódc have1· Aprompta- se ne:su~ t.Y ~•o- para ltali ~. SUl p:1tria. e OS objectos seguintes : pag-i\o ... de me lhO!' grat)b i.a. t1aiõ.c.'"' ~l~u·n nào tendo tempo de des- 1 gu:t rda ro upa, grande, Uma espiga! ~~~ - --"---~ ---- ~ café. pedir-se de todas :1s pcs1,50 larg ura e 2,50 aiDe mi nh>\ parte, est0•1rio N'O'f:!\ S f\J<: CO:-I>IG:-1:\ÇAO. ~n· 6 j · I t os braços daqui e entre clies contra.sc á venda nesta typogr~ ph w . 5 as Ce SUa am lZ:lt e, O Uf:l. b POR VEZ fazem nor meio deste, Um:t cama de arame e T ~2 c z r a L.. • '• • offcrec:ndo OS SCLIS colchão de crin a vege-
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N''umn repa r tição d 0 E-.~ .......................; ....................... _... tac~~ ocê é um :ls no.
INFA NTIL
cuido meu. que vamos te r a· ~ -E você? Ha po r ventu· 1'd·roa t "~. cadêa no largo T irade n tes : PAS8Ji; l() CA1iPE8TRE I ra a 1guem maJs não c reiam! E' motivo de Off(lr,•~ido ao meu colle:ta o ~hete intervind o . P-mend:t .. ~a ~tvenid a, s i m, · T enente Antonio .1/cwtins -Entao, meus senbore~. na aven ida, dand o a fren te Fmnco. esqnecem- s e de que estou va ra o la.rg·o Tir<t, dentec;! N'um<\ bcll •1 m a nhã do aqui? I sso Sltn ,· E<;; ta co n,f!ormc. 'm cz de Ag·Mto de HlOô, eu =O= 7J r. Se11"ana • e ni O'nns doa meus coll eO'IIS No theatro São Jose vai f" ~"' 1ser 1eva dà uma p eça cuj o ~~ fomos pnsseP..r nas rnnrgens Bolodws rle rliversns qualidn. ..J 1 b ll · 1 • Ed rtes, 110 «PADARIA CENTRAL:. do ri o T iete, per·to •Je uma, e o ti t u o e: o 1·ei • unr-
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p;-es!imos em Vicenzotal, (para casado). Italia. Uma cama para solteiro .. com colchão.
A n nuncios
Uma mesa pequena deced 1·o • Uma fla;..rta 7 chaves com a caixa. AVOL ENO DE AR- 1 criado mudo. RUD A V Ar?' pr·'1I ~ beIga. ..o.. ..o..LJ v ampeao b 1· ·
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fessor de m usi~..-n, Ie-ci.Otla etn '-'"asas \.. · ·
part JCU
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ares.
U m a ca r a etteira. In 1~o rrnaço-es, nesta ty-
pograpbia .
~~~~~ ~ ~ - ~~~~~! (2) R EGENER.t\..Ç 1\0 ., que r estava, chamou o ne- 1co;.tum<' paso;cfl r os arr,, bal- no p ost.l sup ra - summo que dt da r a comida
COffii) ate O• go<'iante c n·justou contas . dos da cidade nesse d ia da tem no regimento, se mais ultimo tostao e din he iro que ~ l· Deso i.Jrigarlo, despediu-se semana, em C!U'.rcte t· fumi- oào bastasse p:tra dar-Ih'~· trouxesse . . na a lgib€'ÍL'II.. Adaptad0~d 0 J011Lancc JI S- em corrccta co ntin enci,t e lí~r·. Esse pas:;eio ve;;pe r ti no J.bs uma cousa, dizia e lle, toriqo, brasileiro,- ((Ga- ll1l'll'Chou fot·~ Não imp~nha isso 0 luxo no d i 1\ do g 1• a n de que não dava c nem empresbnellan de].:AC. Velho Chegando a po rta parou, 'nem a hyg10ue - en1. o se u Deus Jupiter o ra fasia o o·c t•wa «nem ao seu paeJJ eda Silva nlor.gando os olhos no Cap~- ponto fraco. nera l bO 0 r ,/ com a esnos~ e/ e1·a o sen viol ão! docio qu e e!'tudava a JJusiO seu laud(tttx arras tado filba. ' • E , na verdade, tinha Rua POR ROMEU PINHO de uma modinhR impro· por qua tro c.tvn llos brar.cos, N~sse dia vinha c om a fà- · ras<'ío, Capad ocio, em t e t· Le conte fctit passe/' te visRda nesse mo1nen.to. bel los e fogosos,. z:m r sang mili>1. amor ao se u vio lão : et·a •) yrécepte cwec lui E e lle e ra um pento á ma- do Prata, p (lrcor na as rua s ! III companheiro de suas dure::., LA Fo~T,IINE raviiha, forçava a admirar a guindo por um cochei ro ves · chorava co:nsigo <lS SU:E qu eda. tido de lil>rc, tendo em su 11 O Capaàocio em seu 111 - maguas 1 O sargento despertou da ( Sós abi ficaram, cerca de esquerda o ajudante que d es- fo rtunio, nada era seu do O infeliz não sunto:: t .. ;,tu u profunda l ethargia com o meia ho ra, o Stll'g e nto €' o, ce e sobe, dcsbfliTetando- se que pvssuissc : e ra de um p eso da f:'ua de~gr.tça ~1 •·... 1d J som do instrumento que. vio lonista exímio. e pel'filando- se, pa ra abri r c bel lo c oração! sabe que oulro t ''llJ •v ~·jusomnou, es trid ente, c orredot· I I i fecha r a po.rtinhola, que faz Na vida que vivia si se. par ti lha seu inh rtüllÍO. E ra uma. ta rd e d e qui uta- ,1a ~gura d? t ris te !a~.aio. lhe np r·esentasse um farui nto An tt'S, aTlima- ::.:: e cn co · a dentro, ind o fe rir as m olas do e spí rito abso r~o do so~- feira de o utu rm:o. O cu n~- . ror aht se vê !l llnpo,·tll.n -, misr::r>Jvcl e l he pedisse o raja n lu ct:~. dado q ue em d o1s co mp n - mnndantc supe n o r do regt I c1a do homem ctue pass~11. unico bocclldo seu, pa ra ma· dos sor vos t ragou a bebida 1mento ele artilhcri<t tinha por, em lcmdau.r.1 não se fa la ndo ta r a fome, não se lhe d:tva (Cn ntinü<tJ
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400 contos
uma excellente casa sita á rua Sete de Setembro, junto a rnachina de beneficiar café, do snr.
Antonio Carvalho Bu,rros
GRA~~DE
lOTERiA DA CAPITAL Ft-~~ L LOTERIA DE S. JOÃO
_(Antiga Oasa da Onça) prü pru para
~A\Sl$~ OO~tJliE~Ol AIL c félmil.in, pois di':ipõ.e de um gru nde salilo proprw p:ua n c~o c10 e espaçosos commo-
dos par:1 1~11nilia. P :nJ Yer e tr:1t<H com o snr.
OSOJ1 !0 DE OLIVE IRA . ........ ..__..... .._....~·---.......--........
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loteria distnbuc 15462 premias no valor de 63o:ooo$ mesmo bilhete joga nos 3 so rteios - .S-e · Os pedidos deste importante loteri a Jevcn1 ser dirigidos à
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RUA 13 de
Maio
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Sngenho Stamató
I) de Maio, todas construidas d~.tijo!os, asCINCO MOENDAS, SEM ENsoalhadas e forradas, de recente construcç:to; !im sitio dJst~n G ANAGEM PARA MOAGEM DE CANNA te desta cidade 2 kilometros. com 5 mil pés ~e café, casa ae O MAIS SIMPLES E :MAIS ECONOMICO ATÉ. morada e bons pastos; uma inve.rnada _distante desta HOJE CONHECIDO cidade uma legu~, com 1 oo alque~res mms o~ menos. , ..................., .. . O propriet~rio vende esta~ propnedades dev1do a ter Privilegiado e premiado com ~ medalhas em 8. de se ret1rar desta locaudade, tambem permuLuiz e Milito e 3 premios nac!onaes sendo no Rior S,. Carta por um sitio tóra desta comarca. los e lguape. Vêr e tratar com o mesmo ·" "'''"''''' '"'''' '' '' .' '' '.,...'' . O PROPRIETARIO Progressivamente est:lo se espalhando por este ,~a.s~ Jose Coelho da Silva .to paiz : j:; tora in adquiridos por mais de aoo tazendeirO$ que attestam a utilidade desta importante machina:
4 casas sitàs à rua
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Affonso Penna (MINAS) 3; Aguas Vir· Pedreira, i; Pinheiro, 1 ; Pindamonhangntuosas (MINAS) I ; Alfenas (MINAS) 3 ; Ampa· ba , I ; Pirassununga, 2 , Piratininga, 1 ; ro ela Barra Mansa (E. do Rio) 1; Abadia de P6ços de Caldas, 1 ; Porto ' Real, 1 ; RíberMonte Alegre, I ; Apparecida ~o Monte Alte, 3; rão Bonito, 3 ; Ribeirão Preto, 1 ; RibeiAraguary, I ; Araraquara, 7; Bacury, 2 ; rãosinho, 10 ; Rio Claro, ~ ; Rio ae Janei· Barretos, 9 ; Bebedouro, 16 , Boa Esperança, I ; ro , I ; São Manoel, 2 ; São Paulo, 6 ;. J Bua V ista du Pedras, 6 ; Bragança, I ; Santo Antonio da Bel/a Vista, 2 ; Sio Brotas, 5; Cajurú, 2 ; Concciyão do Araxá, I ; Paulo dos Agudos, 1 ; Silo Jesé do Rit> Conquista, 3 , Conceição da Barra Mansa, I ; Pardo, 4 ,, São José do Rio Preto, 3 ; São úconde, 4 ; Cabo Verde (MINAS) 4; Caça- José dos &tethos, l; São José loios CamCRIAM.. _ paYa, 3; Cravinhos, 1; Cotia, I ; Campo Bel· pos, Z i ~tio Sebastião da Grama, 1 ; San· lo, I ; Capívary, 2 ; De~calvado. 2; Dous Cor· ta Eudox1a. I ; .sãa Joio da Ariranha, 1 ; •egos, I; Elias fausto, 2 ; Espírito Santo do São João, 1 ; Slo Sebastião do Turvo, 3 ; Turvo, 1; Est11ção de Andes, 1; Guararem·a, I São João da Fortaleza, 1 ; SaAta Cruz dt.s 1; Ilha Grande, 1; Itojubà, 3; !ta· Palmeiras, ; Sanla Rita do Paraizo, 2 ; S. INDISPENSAYEL ll'unpe, pira, 2; ltaquery da Serra, 1; lcuverava , 2; José do Parabytinga, 1 ; santa Jbelena, 1; Jaboticabal, 28; Jacury, 1; Jahú, I; Juquery. Santo Amaro, I; .Sapucahy, 3 ; São Simão, PARA A BÓA I ; Len<;Ões, 2 ; Mattão, 6 ; M. Boy, I ; Mogy 1 , serra •.O,zul, 3 ; 1111nta Cruz do Rio Pardo. da11 Cruzes, I ; Monte Azul, 2 ; Monte Bcllo' I ; Tajaesú, <4; Tatuhy, 1 ; '1 aub~tte N11ctivi· NUT.RICÃO :> I ; Monte Alto de JabotJcabal, 6; Muzambi· dade, J TorrinM, I ; Taruva, 6; Uberaf»:. 6; Monte Mor, 3; Matto Crosso do Mon- 8; Una, I ; ViUa Remedio, 1; Villa Nov.l. E DESENVOL- tenho, Alegre, I ; Nuporanga, 1; Ouro fino, I; de Rezende, 1. Pouso Alto, I ; ~assa Tres, 2 ; PaSIIOS, l ;
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VItlENTO
DAS CRIANCAS. •
Hutre9 Fortalece e · .Engorda. · A UNICA El,ULSÃO RECOfl•
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PARA CRIANCAS EADULTOS. ;)
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maa-olftc:o resultado a eKropbull•mo, aoemla
Emut~o (!g ~
St;Qtt na tubcrçuloq1 no raçl1ltlrlmn."
Rio de Janeiro, Brazll.
OR. SAMUEL PERTENCE.
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PR5:CAUCAO ..>
Todo trasco da t'mulslin de oteo <le figado de ba<'alhau qne
não leTe adhenda no iuvoltório nos•a marc:l de fabrica repre. sentada pelo "homem levando um grande bacalhau ás costas,"
deve cotlitderar-se como uma
imita~,•Jio. infPriOr.
mal preparada,
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que a vende.
SCOTT & BOWNE, Chlmiccs, NOVA YORK.
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tituiram os cylindros de
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ENGENHO .STAMATO
Loja
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O proprietario deste estabelecimento avisa a sua numerosa freguezia que acaba de receber da Capital um grande sortimento de,
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fasendas, roupas feitas, calçados, chapéus de sol e de cabeça e armarinho. Chama áttenção d1S freguezes para os preços excepcionaes porque está vendendo. Brins de linko e jasendas á fantasia . T~m sempre á venda~ SANFONAS de 2 e mais teclados•
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13 DE MAIO-
~~ozae &3azudd ~ ~I ~( p ~
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