• DIRECTOR-GEHENTE : JUST INO LEAL
~ANO m!
TVP'OGRAPffiA !!: R EDACÇÃO
RUA 13 DE MAl ü
~ ~Ag-~dos, 2 de Setembro
de 1906
~~-.............--E.-(13-rt-~-~-IPL_)_Lo~-~-N-UM-.-1....-37
soberba h,; p1·incipes, á ca um ai la immonsamente 1 v •I. ..\. a l1 rnm. sorri mentira do ~ 1 t • ire-;, t' á·.; 11-l devoradO!\~ I t bur!YUI'zia cou1 o m '-<mo esplendor ao . o ( \) S. P11ulo rl1lS Ag ud os» c hnstã e .h mocrali<.:a.. O r·1m l)S da. batalha ou a 1 matadoiro t: n fol'mnla crna h··n;o inf,unil, e as hcrva."' ptd ,[ica- se aos d ·.mlingos. ela socieda [n Pm 'lne \'ÍYc- gul >sas 11~0 distingnem a Cantei, oh be11a, os dotes t eus : a lyra podridão do L ocul:ita da po.l~siyna.tu,ra, paga adian- mos. Uns na~~.:· m pa.r,t l'L'ilcii, ·dridf~o d' Joanna ct'Arc. -Fiel e m eiga a vo7. n 1c acompanhava, atlu. 1 emito JO:fOOO. ?utros para r>rd u6·1'<. (T n~ Voguem V<'l'gois co m o ;o;HnR a lu~, erg uendo o manto de saphjra, Jantam, on tro<: ;:'i.o jA nhd0s. gnc rlc Iscnriote on GOtn o l~ditaes, linha 200 1·eis. P<\rec1a e!cutar o qu e cu cantava. Ha creatur.t-- ln'Jrcg.v", Yc's- ::;a,uguc do Ohristo, e os lyI',, b!c'l.ç3es 11(tJ'T.S adictn- tidas ele t m .J.)s, minando rios imloe~ntes ( e:üranha mo aLcs, e cre;~Lnras csplcn- innocencia.! ) desabrocharão Cantei-to o seio meigo e al"'cjante rtcul n 1wl nte. didas, Mclerta~ ct'oiro c d · it5aa lnv• nto candidos e nc- P omba, aninhada em floco de cambraia vellud o, rndiand o no sol. '·ad oR. » E parecf:>u-me ou vir naq uellc instante No cofre d o banqueiro clorGuERRA J r:"!>.'Q u Fmo. Zelosa a vaga estremece!· na pxaia. m .. m pobresas m Na lisadas. ' Ha homens que ceiam numa I noilc um bairr o fun cb re de~ E l ciçÕC!i fetlei'fi~tiii Cantei dopoima j uvenil fragrancia .\ vi<la (\ o mal. A ex- mewligo~. j D , . 1. .. ~ Dos nossos velhos e genti~ folguedos pr··o<são unic11. da vida terI·:nfeitam g"' t'gilntn<~ do . e'l em I ~a LSR 1-::;e Na mais 3onora e feiticeira cstancia . rel>ll'C á viJa humana, e a COrtezãs. ro:,~arios d'osmeral-~ nO ch.n 2.{ Üe s.f'tem hro vid:\ dos homens e;ifr~-qe da,; o dtamantos, bem m ais pr ox nno. í:tS eleiçOos pan'·rnn::L batal ha incxoravel :sin~o.;tros e lutnos;os <:lt!c ro- ra a vngn clcix~1da pelo Ca.ntei o nosso amor e os seus se oTedo8 de ,,ppetit es, n'nm tumul to sanos de c ra neos ao p E'li o d e 1 <1r. Rebouça::; ele Cn,r\"a1:> ' ~Ia s qnando ia cantar a tua constancia .. . d e:.:•)rdcnado de egoísm os sel v~tgGm<. li10 Que.brou-se a ly ra, c me ca.hiu dos dedoe. qnr se entr eeh oea.m, rasgam Vivem tputdrup c'les em · e ,1ilaceram. estreb a.r ias d e m a r more, c () progresso, marca-o ·a ag onisa m parias em ~!forjas A c to Justo L urz GunrARIE!. di'>hmcia. que vae d o salto infectas, roídos d ,, Vl'rnsol'. do 1igre, que 6 de detl m eA l atrina d e Van le r bilt O gov,'r:10 d o Est,ldo --· ..~::s: . :X• • .. ii'i!!>:W a:J ..P. SW:PO:SWWQ.,, ;çu ,_ , ; EU O$ ~-· trl;-;. ao cur so da bala, que é custou a ldeolas de m ísera- r eint regron nu. sll'\ car!Aira fi e veis . adjunto do !;rup0 cs~ol nr de que os ordenados de certos dP v inte k ilomet.r os. E, visto os palacios devo- Ita.petcnin~.:t ;w profl's~or funcciona rios eram ex aggeA fera a dez p assos por-Qu'll!' lo, hu. tr~.r. ttnno'l, o radol!. tnrl.:t-no!i. O home m a. qua- rarem pocilga!l, todo 0 b 1 u- ::)ebatião Yilbhva. h~ nn·1o!" sr. Hrrc11lano d"' f•,t·~'itn.~ !Ho ele nllega.r que a retrn lcguas ench e- nos d e ter- levílrd grnnrlio~o r cclamn domettido. O p r ft'!><:(H' Vill.l.l;a p1·n ;><JZ propoz >l r-.dll",:ii.v .1~ ve.1ci- dnc,:ào o indispcusnvel para. ror. O homem é a fera di- um quart~l, um -carc:c t'e c um!:', forca. O deus milhão uma a.cç'~o contrct o gonl ·no m~nto:-~ dos fn ncciomuios. o er1ui librio d.ts finança~. lat ntia. ~[11!1, qner no primeiro caK unca os n.bysmos d as não d igere sem a gu il hotina e l vV~ ~entença f~VOl'ctvC' I , prOt'lll"!lll jnstificar O :i11 1l exondas p ariram monstro e- d e s(luLinellfl. Os h omen.;; r<!- mas não consegui n ~(·r rnin- a t,to. s·-.m n c~ca,fl::;oz ou di- ~o, quor no ~rgnnd o, minui:ito th:: renda!:! pnbli- l ranhavcl es::lsa norma desqui valente atavio J o guer- p:;~rlcm 0 globo como os a- tegrilrlfl n o c 1rgn. O c! r. pre!lid~·1te J 0 E'lt tl· ·~as. cobe rta. nor m:>. singular. ra, com as cc:c:;Lmas de ~tço, batres o ca rn e iro. l\I úor D e S'l: d i,.c:u·so, porom, 1 tant.o pa.ra a classificação in tPstinôs ,le b ronze, o o- abLltre, m aior quinhU.o. IIJ· do orn o1>o l ienoi ti, !lOnt,"llÇ'l lh:H do rehmp;lgos, e &.s bo- meus q ue têm im perios, e do Tri bana l de ,.lus· iç'~- m1 11 - se con0ln;a C[11C tn11 is t:lrJe, tios vencunentos, como parlo1l reintAgrar no ,-:en C!H'~0 vencidas as dificuldades, os l 'tt Rua. rcd ucç~o. ca'-' hiante:;, pavorosas, ru- h omens que não tem lar. Os pàs mimosos d.ts prin- !lflnCilc illu~tre prot'e~~nr. honorarios primir i vo~ se Qtllnrh o ltadergovernisgi!:,lo metralha, mastigando A q·1 ' 'ti.) ·~ t:l 'n p ·h -<l'. I'Íam rn~labl'lecido~ t~ pvdin il.t>"' urnprogados, em la lJJ.redas, vo mi tando mor- cezas desl izr~-m Luz'Mes doiro por a lfombra s, e os pés ~i lla;aé rlegr.t;lrlc importa·, Assi m, cllc me,.;m0. acco· nonn da 1)'Lfl·irt, q~te !}tUtl'd<l te. os r l' l'os d!: s ~tH nvoengoi , o A pata prohistorica do vagabundos calca:n, s,m - ~·1 \ fnr t o p ,..) f•\:!!:!Ora.do. P''. n n n c 1m essa c~p-'ra n•;<t. . '.. p<~.lria, cli"lle ellc. [):ld ia Mcrifici< ' de ::-e submt'Lterom ath ntosaur o e-;magava. o gran d o, roc IHl d os llu'tos c I '~ y .,. •n ll cc"' 11t11n.r a r1'"~U t 1'111 1 de (]IH' o prof.-~~or nml ve"' otos fnt ulciO!Ulrios um s:tcri- ao drto d·.)~ orJenados, ,iuir och edo. As dina mites do matagaes. Bebom c hamp agne algnns nomeado e tendo e:o.. Prcido fi cio fctlvez l(t•lsitol·io. gê\IIIOS ser exrcnsiYo a todo~. cLimico estou ram montaé n f · · 8m dor.embro elo ttnno p Jr•[UO n patria é co:nmum. n hAs como nozes. So a pracavallos do spo :·t, ns~\m an- o .catrgl·n'. ul _ unc~tonlar!IO !lfl.•.sado, o sr. Hereul<l.llO ele Xos'ln, agrictoc•' [)f'rsuassa el o ma.stodonte escavaca- nei.s (lo b ri lhaute n.lgnn<:: VlC 't teto e na;J p:l.s'IIVC c~ demissão. I<'rcitao:, ao fn n [;tmenta r o s~o estaxamos, qunndo o <Or. va um ced ro, o can hrto cã.es de r egaço, e a lg nmas • e;a proj ' C lo th orç;uncnt o, co n- Anl onio J\fercado, dcputaKrupp r ebenta baluartes e llo!Ooi , e dt•1!J t 0 u ~ne « fl:; fonte 5 je<·Itnd(ts do ne!':·<~! tc•npo, om ""11 votriuc hoirall. Uma víbora en - creaturas, por faltn. de nma code:;r., acendem fogareiros ., . _ . i . . de r.1t1ucza th nos:;o Estado, t.o sep:lr,l ~l >, c )tnO '.ll"lllbro veH ena um h omem, mas tun 1 para mon·er. Bemdicto o Esttvctam na Cl (b,lc h·tl>rle prodentementc m:t- d<t co:nm1ss.lo de f:ntn:;tto<. h omem, sóllinho, a.traza uma oxido do carbono qno e'<ala d uran t c êt ~Cln~na fi rl• l a ll~J· ~~a:; 1 · · p e 1t) • P.alnott:m10 IJ')tnn.!1U:} o p:·o.!ceto « nã o capital. paz e esquecimento ! E a Srs .. J PirCS3 Cardos !';"ns admllll~tra lo:·es, n'dtlZI:t o~ \'l' n cnnen l o~ elo-. Os grandes monst.ros não 080 natareza, insensi vel ao dra - 0 8 1 t' noi ro. lavrador n e::~ta t.ent se mant~ do 1w sun Jltb · 1n. 1tos f'lll~•· ·1onn.n· os,. r1o co~e ~ che-gam verdadeiramente na ma barbs.ro do homem! . . . I . . .1ança, :<•'!;tllll h l",n nMural do p·1! ·r r"'''<: UII .. , t' tlo-epoca sec undaria; appareGnerras, ouios, cri mes, ti- comal rn, <h · ~m.lél :U,1 - t!c"envoh·inlf" l' •.• seu-; anxililll'e, . cem na ult,ima com o horani1.s, hc~.tto.nbns, d J'i.ts- rinho ~.,nle<lo, cngcnhC'iAffi rmon coru iusit-lcw·ia X<io ::;•' a!1i111o11 '' ··ltOga.r mem. Ao pé d'nm Napot res, inir1ni•l vle:;, doixe .n-nJ, ro rcRiucnte rm Bnnr r'l; • '[IH' <l " finAIH,'Il'lO ae hnm •lO<~ grande•: a ·)s p.:tlitieO'l eüo, um m ogalosauro é uma indifferentc e iue~nscionte, l~ <1mllndo :J[n in n•sirlr nent co11diçtlcs liBon:ri,·u<. <' 1p8 exrrcrm ns n:li't_;n<: <;nformiga. Os Lobos tlo:t velha ~· ~r i >r ·s d 1 a. lm i list myào . Europa trncid.ttm a lgumas cor~o o roe he lo nnmovel, te e•n L en e . . , n ~, _ .I""' m lo viam<' ml in .t 1 L ' . ,· ~ l"' '..::,:"' J!;.:-:• (: osl·\ a \'erol:trl>'. DOr- deixa lhzs intactos o inl:lndnúas ele vianclan tes, om- bnltndo-lh<', n az.t do uma lHO ·' 1·1r() ne~ ~ ·1 .--.1 1' , (' . • . . vespa. 1 , • ' . : 1 • ~' ~ !Jil • d ·. '-'llll1 d· • c· fltn[li'Il' 1·'>m I~~ ~ •) lS os prOVI'lltos nd1li\M. qmtnto milhões c milhões de 11C Ih - '" [H' O illl'S>'<l ·11:ti.:;.1 ·~ O clamor atroador de to-~ Se1,)a8ban Cúsb .. . l~stnclando, ~lcpois, o <.:'> n_ llUss ra.veis cahem da fomo e das as angn-;tia~ nào atT<tlluru. Hilo dP. ;ll lL'g. lr. tq b\'l;l. trate que hav lf. ac.·rcseen_ d(l r~ bt~.nd ono, sacrificados á
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' , mc nor~s os func..:iona r ios: tu esca.la. hierarchica.. »
Nessn seriE- de obierva.ções, fez mais, e com m u i t n raz,\ o1 accon tuou : « Se tod os e sses funcciona ri o&que pvl
11ue m outro!' recn r:~vs. que d ispõr.m de outros meios de .,ià l', além d os q •e lhes pro y~m doa ca rgos, que ~ ccide n u lmente exe rce·u , :se elltts nlo podem aoffrer reducçAo algum• no qnantl~ ;n q ue o E!tad•J lhes paga, noo é in.;usfo, r111a é i niquo di minuit· o.., tJencimento• dos otLt1·o• fu •t ;âona.r i"' que, pel" maior · ~ te v:Tem exclusivamente •)ll P. pel'cobem do The;;ou · l ,!,!, ~c rviçc.s que pres\lt!: t ;' .,
d•rcç<io invndiní out ra Vu Y. os leaes !>er>itl.J rCõ cio E:>tad,, e sm·:'tl) >ts,im ,,, t'f'S H>n savcis pcl.J::s dc:<n:·1:
1 h g >· ve rnamentne!>. Sej-1 qun l f o r rt •tt >tn de co ntribu içi't l~ o Cú ng·r ·~,;"' deve fixai-a, de m Jdo 111"' :\ torne inAite t·avel. A sim mall d a u sa bedoJ ria Os p ode res publicüs, d e certo, con.;cío,.; c!~1 desau ímo, do abatimento, Iins np[Jrelwn ~ões q ue i nvad e m o fu ncci,> nali•mo, prnti ca n'\.') COl ll acerto, com cri tM io. •l · 111 , rj ,> não abAter de vct. ,, h,u ni lli mo fun ccionari .,, ',,,,li '\mos. Cen ten~tres de etn p t'llg'd os publictl5 cogi t.un, ttà c 1 pita! , di rig i r uma pdiç 't•1 o n uma nprcsc ll t;IÇ·i o :\I ( ' ) 1~ g resso, 11 0 &•;ll tldoJ d·· ... 1 ,.... tniJelecid ú 11 11 1 >ll t<· ; , ,j,,
f,tncciou:di:;:n,
r·, c,:,
. :iJ >h>, a:.' . 'l '' ~ •/L' :I 't·l ;( :n!h ; ·h. fJ:ee . ~\[ ·· ;;, ~i '[llOU1 j,lo fizt!l',
que não illO hal>eis, nem tampouco se ncham l€'gaes pera nte a muni cipalidade. Os S1·s. chefes de famí lia l··p·1;'<1 "-~e t···>ln um t trem '11 · d.:t "''~t·a, d · 1,; c1 ' P"l'o ·t carta r ecebida na.quella q1tc sv n t\ o deix em ill u di1· n . rcllo. di' i'• ·ll.t:~ [llU lll\!::t- r edacção informa qu e, p H' essas Jalsas parteira:., mo pintad t:< n·.t p::··dJ bri- em R: o Preto, u m vere- e xpond , 11ssi m, a vida da suAs e posaa a mercê de gam o piutam o-.; canecos ador , em sesa~o da Ca- q uem npenat~ saberá, qut. ndo com a ge:tte? En tão, levon o rli11.bo o mara MnnicipaJ propoz mui to, ca r pir café. cargueir.) d·y; pito:>! ... Mil uma lei probibindo aos :U.\ RIA FRRRANTE vozes o estado d·· :·olteiro. turcos de falare m em sua Pni-; é ! . língua., m'ultando tam A ntonio P ereira NuCalcuiom nm 1>obre do bem aqu elles que,sen do nes con vid& as pessoa s Ch risto wsarlissimo com cinco bJ :Jé'i ,. Olltr·v t•m v :a brasileiroS!. nã.o denun- de eua amieade p a r a ude ser dado á l uz •l 1 p !bli - ciem & transgr essao da ma missa de 7° dia na c id:td•' , em nma mrn hã bem lei. matriz desta, por alma. fria,t.~ n.Jn á porta o padeiro Como era de esperar, de seu semp re lembraD. P edro a cobrar-lh e os 69 foi r ejeitada a. pro po~ta. . do amigo e compa n heiro d e pão, a criada. u (;n rl ::it., p ellt b!'bedeira. d '' ''"i;era, José Rodrigues Me· o ±'og.i.o a pag ad o ~.~:n uma. deiros Junior, que l'\\t; h:~. de Ienin i,lner, a.s cal ,~.l.S por s~ rr• . l'll m os R~alisou se a segund a d iligen cia fa lleceu em um desasb r (n:;, ·tt. p.;pl)<; , ·om nau- da d v;ll'io do imm()v• l cBocaina • . tre na K lf. N. do Brasil . ' ~ ·1~ <'nl virl a .I c 1 i deres j o município de Lençóes, de que é CUJa. miRsa será celebra-
Vere :1dO t Modelo R efere o Coreio do Sertão, A var e, q u e urna
Pelo fõro
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Ao Cl1ncluir, o emi nente: za, pc•i ir:1u n ~np 1 •· •· ,t , 1l •r ·;H no 'l " il.rLo ·o·:l i;,{uo, .\leli<J . doput,du, nchou qutwto era imposto de 1.-> I p · , s<: ftz '!IdO d :td0• 1 t l'L'-.!I:Os c Estin~rnm p ·c.<enl es como ad1•o · «revoltante easa condes~en- assim n :i o for, , p r •.i•·t·t , pce q u > rtt•tn • c >·n n cl,o)rO d~t «"do'! ..,s llrs. G3b r iel l~och n , F:. dencia, OI I& tXctpçilo odiosA, U:l. por absurdn, ll lll :l. q :l tiS i lil ha1':\ i.I Oll e;allo!! a d vi - '>io Guim ' ' """ e ,, ristides Pi?.a. e<te .ess&di&tincçllo anti-democra- utopi1l. nlmnd •> • Íl 't\'·t e 1\ll s lgi be!- ultimo cu•n<> .:ur a .lor á lide . tica, a faYot• dos gl'!lndes. dos E' b oa n j,J,;.\ : >t Uôl Í:\ 1 fnz r .t:s sc:n :t :1 X , o q ue nã o f11Os tra!J:.ilh n' techllicos são exep on\ontadoa, e e11c~ se!J ·r icla.- A torç·\ 1 c cl c ll .::s uu i rl J~ , del- rá cs.t• ._. Jit,\'1•)?? e u h do~ r•lo eonc e it n ado r ro (icio -de, e -s 1 a impa•si&Uiclc•de les peqnenos. a p:rtria exigiu P 11•: • . u:na 11.zeit.on ·· no 1 rJWSnlo aos pequ.etlOS.• mnito! mioli" n t uma. c ·>r la. n•> 0 1 1 O;. 1\htl \ ' a ldeiL E11e ~ór te dura 1\ té boj e, p. pu~ ·o . maw. ont breve, terc10os que P.1r , ;:.), c.l ro• id t t~re:~, Desastre 11preciar o erobaté na cama r·ll, «' n 1:·r :> 1r mor r r . Hl JrN D:t \'hdnha vil la. rle por oceasii\o da dit C\l:t!tiO d1 A verdade :nea ~J · . •pe é fiiH i~ V't•lh· . ' B a nrú troux e- no~() to:~montepio dos funcci >na rios. · . P HL\ qne um d t n ,.;tiio n~e , l h t . - .l O projecto, já im pt·e,;ao cru I dOS proverblOS e ucont re-~c a :l ,.;u a. ,. ;J .4 c ,, 0 egm.p o a. no w m u <l folbato11, manda retlu:r.i 1· õ 0/, 1uma d>?:<t.~:> ~ iilM ;ô~"', qne mort.t'l de Jose R ·1i Z l feJMI nnciluentoe inte, raca cAntes só ti~ q_ue . m\l ~ - ass u-nsm · :i.., p · P •H'\'0 s d"' de il'Ol:i' .Tunior: vi etima . d«t cada funcciona rio, 6 istO 00IUJ?&Ilh a d O> ·- !11. tÍ. Z <LO tl· ~OCCa do Ü~.triJ, O llJ• lho r ta)vett, de l.l lD deseu idô oumaahnante. I') ~lt·ad •>. . ear.n t ~l ho a t n;nflr é con,:;e1·- 0 que lhe resultou 8 e 1: A' titulod& joia, stl'Á. des81os pruver btos e nee mlm VI\J'. q :~ ~~toltc· irinho dt\ ti!T~, i oonta<fa a imp~rtan eia M l'- am fundo dl) 'Y·'I'th d t', ~~.tP. m~Sm 1 J p orq uct },\ dic 1\ cOu- ~ apa.nha~O por U Jllil dil~ retpo•1 dent• a urn diH. de es - d est oa- da, t'<~~F·' g•n•, t~- :;~~, ; _ cO :s 1·gu r 1 morren •le locom ot1vasda. N oroeste treicio, todo• oe meus. liit·J u ndo. e xcep ;iio. no ' lu• d l! vd!w, e o desc•) tl tl.\tlo a.in •la O dea:fventurado mo· ! . durará um &nao! re~p~l~O ao conJU:JO v~·'u: ~ ~ :s: . ~t.e ! . . ço er a em p reg:t.do, hs. Vamos e Yenhamos, o pro- · As:mn é q ue : p e top ,1rtanto ' ·1. ., ~• .• aha ltsa!la!l ' t • ~ ·d b'11<tV4H;' .I ' • lllUl 0 IIUlUPO O n 0 5S0 afe~tor1 o f'uneeionArio que já r 1r e. compa .1 1e. ue ltrn -t. m 1 r;u;!Jes cxm ·:.li. iu , fica de . • . :r ..ntribue eom importaooin lh er- mesmo b&rallt·~t~<A m Hl .;t rado. .1.: · uma cl(•r de mtgo A. P oretra N nnc~ euperior á na• forvas, pod•} ·~ me.ldic~o es ttt d ' ue ,.-11 - l.J!l.rrig.\ IH' ' ···; ne. um p~rna que 1'&::1\le , &O sa-ud?:-;o e rá, al•m do impo•~o dtl l f> I . tet~r.> ! ... D1abo le ve p~ r l • ~ rpu111·.t h ~ .• ~·! fU :la 'l uebra - honosto eomp:mhe1ro, '8. eon\ribuir para o montepio? 9-umtos que n f.\1 stt:t.t ,:.\o l ~im , a s" ! ·7., embrio.gu el(, homenagenl de UIWt m il· Fl'3Dearnente' lflr i• m" n tE•' m ventou. •te.. t ll lo ;s o ainda .; prefe- '83 no dia. õ do co rrente mal belA {rancamente, M lD Que mA.l_f11.~ U m ;\ e:< p~,.:a r i v~! I. \\ .11 ~a.,;I\JllOII tfl ! ~ d' d , , Nriamon\11, nlo I he:n fallad•1ra , mesmo mu t o E se tod <>:< •J~ pn J\·., 1 bi o:- 7 ta e flt: U paiScl:men0 .wntepio a ess~::os func- flngtwt&a ? ! fidham na pratica o '}U e ~P t o . eioaarioa aó pode aer ('.once· . ~du!a-s3 •. _agrMÍ1l·so, a.: l\ ~og . t (l n l.\> t O!\ d :L rogrr ~:er&l bido, só sati1faz Ás aapira- n cra.-se, bdi.Ja-se 1.' depo t~.. tà z.~n • L> e:s:··apyà o co qu~"~ diz Etteo lo f"ubllc" çõe1, eoppriruind•> ess"' im- p oi• 6 !... fa,; d elta o quo ~'·..; rcp ~ it, • ll.O c:onjngo -uob i~ : ~ O prufe~sor da 1 : eeposto de 15 °l• ; ao contrari&, qullr !... c \ ut t\;-; liÓ du ~ ne m<'l aeümcolc~. deftta c ida.df:\, ja. em ll&guudo as r<~grae estatuid.-.~ E 11olteiro, 1tz r..J.d11r ~ ln i p4 11 hado !• no projeet>~, o montepio p re- jar a quem ( Ai parod·!S, a 1 excrci.cio, pt·ovine ft.O R DR. RfPA.O judicart\ a etrtol fu ncciona- eama, os ba.hús ? ! interessados que ~e a.rica e beae6eiará o Estadp. lnconte:~ta veltn~:Jlo, a cha a.ucrta a. ma.tl'ic nla Sim nao poderá nuuca bine- peior phasa d~ humauitl<t•ie fici~r ao f'uoccionariv, por é a - solte ira! A cd..Jy r.\. A g u :i e ·uo • para os a lumnos que que ba uma claueala n o proD iz out ro: - c Quem C.t$a sob a direcçãe do Sr. queiram frequental-a· jeeto, oado a in•tahilidAde quer casa e quem nã.o ag l e;J - J a vo le no Va z, executa- R u :1 7 de S etembro e m da quota de eontribuiçl o de ta. luxo• uã.o in ven ta. m '>- rJ• hOJe - a· t a r d e no ] argo frente ao H ot el cHispa~ olo terá eleYada ou dimi- da.e~. nnida, conforme deliberaçao Out.ra. ca-l~midatl6 ! do S ão Paulo o progra - no-Br:ilsilc ir o. » do gonrno . P oi• um in t~liz , que teU! m a. l'leguintc: Ora, i ss o abtolutamen tt no peito - - a fer v~!' - a r I Lerof~td, dobrado - ...~~~9..~? ~!_!_~~---nio conTém, é muita.liberda- cha mma nrd\Íint., d .1 p a ixa.o A. L ubn.n. de, que pouco• eabGr.'to faz er lit:a. senl onlii~~.od •> t\ vi ver :;oi- II C~1\' êl. t 111:1 ' f"\ ll a 1 d () 1• p ...I otesto ui o della. teu·o, porr111e na.o tem COIJ I't!S actt) tln l ~rn alJ Í. ' :t 1>:u-xo nsstgn · :.tt.l•t ' pn r t Ol· S i hoje, par fe lici da d e pa,ra a 1ugll r u m c uu,_.:c.t lo i'• · · n. nosaa, o Estado doS Pa.ulv P a.rece qui! nlo ha. vuni I I I Se remlta L'unt dr·ll ra ltal,i littHb, co tUo f•l'O Y'a é administrado prudentemen- melhor ~it uaçã.o do q uB a de ma ti IF\ - ll' . P , com dueumcllt•Jil e illln t: me· te pol' cidlld!lv~ republicanos se viver tl..: ser genro. IV L ml t1(l nwl. v;Ü~a. rut~ lltles t:.~.i u:. <p•; pt.seuc, probos o h onutoa, a manhã Consoguintemente emptu ·- .T _\ Taz' vem pe lo) l' re ... ~: n tc :•1 o t <star uão saberemos por que.m o re-_se mu lhor, fi l ho~t~, bR.hn ' e . V c ~ nt1·a ,, i l l,·~·d uXf•t'l'il.'io dw. 1 l.A 'MorPnn. do1Jl'a- p t',)"~"''" ,. J · · t erá ; si para o futuro v ter o I c n:1.J os p :..ra. n o.as:4 d ~ :~og ~o 111; p:ll't~u ot, ux rc 1 Eatado a !UH' dirigido p or 1·c- e toque- se a ext!teucta. pa,ra, . d o. • dH 11'·-t :~ cid :td t•, p or p~· >Ol\3
....,...... 41111--
..
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da no d ia 5 do corrente ás 8 hur ns da manhã. Des .e j á agradece :ls pessui t :s qu e compar c~ c· er <'nl .
A os Srs. Fasen-
deiros
Luiz R edó, con str uct or r eaidente n esbt ci. dado ncha-sc hab ilitado a f ts er q uaesq ne r construcções, n'esta cidade e nas fa.senàas , sendo sua. especia lidade conllt rucções de te rTeiro~. de pixe, Ctll , ou cimento, sen dn que :u ditail constr ucr;Oee ~ttio fei t a8 por: um processo esp ecial. dcscon 'tecido dos demais con1tructores E, pari\ prova do qu~1 acima. fica. dito, poderã l) os interessados infor mn.· r em-se com o~ S rs: Cu· ronel Delfino )fqchado. a quem construiu 11 terreiros com 6224 m etro~ . Dr. Celidonio , 4 dito ~\ com 11 60 ditos . Uapt ist.l G vmes, 1 dito
com
1206 dito", Amando H . Pereira , 6 d i to ~ co u1 23 11 ditos. P ortanto, os fasendeíros quo pretender em construir terreiros, d f'vem prefer ir o abaixn assignado, não RÓ pelos seus trabalhos g·1 r n titlofl como pelos preçn) m••dicos. liUJZ RE (J
- - --- - ---- -
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O §g"io E" a~aio
Agudos
3
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d~~!:lrado
no mesmo
Ll lll! ;.Lto.
Um gran !o sortimento d 11', "'"·" ol 0 r o
p:1gnmcntos sc- trüt. pe\ Ir:to6-0s 1 feito s ~m duns prcs- r,,. •hr·l " d • "•
h s n<~ 'lna lida11!1<1,
lc·
id t~:i e~treli nhas,
etc
I!Htf' .l. lTil !J,
d(; in- • co ú<nto'> ate o di:l 3 1 1 t..: Oe/.c mbro do co rrcnle O Doutvr Gabriel J e O li- annu c :1 ultin:a. do rcs-1 vcira Roch·1 int ' ndcn 1 tan tc 11<) ex~ releiO prux.L .., ·''" m n , t nnta utas t 1epo1·:,, ,, t c 111 ttni··i )'
lnz.
PADARIA CENTRAL
rrasa llanclcit·a.
DE
t ~1Çõc~ : a pr1n1cirJ
rl'om sempre biscoutos, bolaehi nhas, pão mi-
moso, itlcm ue cervej a , doces, r ebuçados, caram e1los, bolachas de div e1sas qua licla dcs 1 pão de
I · •· que lntr:11· te ~c acha Ientreg.l ,1:1 o br:l c :~pp rnpés ril' ,. ll<~ndv . \' ·da. ·•,.; lll clh r..tercuci~1, ri: ·c nela P,U-1 7- .'\ C:Jlll:na 11 1(} fiel ~11·1 (~onrlnd c·d· 1struccao I 1 1;1 :1 . .· I a prn- • fi o1111
p00t; lll
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Faco sab
md
· ab.c rtd a C\ bllcn p:~ rn
rl" colo uo:d e trint11 , f,···i ro, 1 ,.
lot, etc. In cumbe-se de a pn•mptar qualquer emcommE:'nua p <> nl bapt iRado ou casamento . 1:c,sidencia do or. LINDOLPHO PELLE -
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Rua 13'cle l\laio 8.Ã0 PAULO DOS AG'CDOS
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~·
rN!m~i d os.
E r r' pn•:-.cnhlii iC' do f;r. B :·esciani, ne~tn cidad e, • At'Cftngc• lo )i npo lc:õto.
; !saea~~~t . ~Á'~o!;~~~~~·~ --. . . 0. .~.;~-Õo ~-:;;·;......... ~u!;~;~~?~:··~~r/~~elll;~:~··~ ·. .
BOTUCATU '
~N· tn officin:~ ap rom pla -~ e lumnlo~. pedra~, fepul•.;hrac><. c· n 17.<'!-, bu:sto~, t odos os trabalhos concernen te• a IH•1to:-<, c!"! tt <'lrtt>. F ar. tambcm trabalh os para. conslrucçõ~s tomo: e~cadn:::, ::<o lei rM, por tas, janellas, etc·.
'&'lH\.l o na.o ele terrenl):s c predi O:.< a 11 ·. HIP1'• .."omente !Ia na da ~orocaba na , : [ LIO
gar~mt i - - Casa
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:er o propo nente pago o A C:t!iõa. na.ndc irn= I n~,,s? no~o cmprc,.ti .·•O ~ t .mposto munici!Jal de n~ceb c u t·:d;to-ar ·a o tudo ! r a a. 111 scnpçào em prtm m ro . . "" v · >mprcltelro d a tabella I qun11to :-.c uccassJt(l. p a t.<t : luo<•·tr. jlOI' ser :-;cu flroducto · · d' J bo 0 . pan l' 111j rt>gar- so na m eHna :naxtma , e e n ~n a dever · r fi,). prn pr: 0 ,,:.cle. 1 C:lmara por Impostos .......:...................:................ :.............. _ .J .! it:ll~' ! l ( ) - precisa - so ltf<lSadO$ e mais do reeiI JQ"Ua ln .tihtlntO e a me t<'lmbcm d(';;;:sa q uautia,, nas i d· ' 11 ·. · l ho r g_uo e:o:-;Le 110 morcaclo, mesmas condicções o offeJO cl co ccto n ,l 111UI11- q ue . •m (IL' tl' •> U1.1 t tll'a ela . . I I
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O pr oprieta rio deste bcn1 mo n tllfl< P<tnJ,f'lcc ;n 1nto recebe tb am&• ~'
a
d o 11~ ici li o.
Agencia de bilh ete~ ct t. k H bilhetes de varias loter i~s ; 11 1 ~ t·n l1 1 l ' C:iS2
l ." ·: 1
n - · T em sempr~ ~ k var a lista ;;i
dos treguezes.
Av. Augusto Meilt Jles i .. UDOS
FABRICA D E SABAO DE ~ STEFAN ~ ~.AB C A ~ DEP OSTO: F rA J P T'F. MAIO
f
AGU IJOS
AEMULSÃO
SCOTT
FERRARI A l
* DO SERTAO
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E RNE-S TO DJ.AS
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X·,~ta
o'"Jl,·i n:\ faz.,.:t: to,i o C' qunlqocr trnhnlho c·on<:C'nHmf e a arfe·. L ·n·r.;dorc>' I' cc•Inmcrc il\llt c~ uH·ont r:nú (l lllfl hom ~ortimet •
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1nolle n .1
Prnmpúd:'fo c pcdciç:'io nos trabalhos
Ff.: A. \J,A~\ ~ ,~· ".'.·· _ __.j
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......
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GRANDE R E'tlt ~ÇÃO DE PREÇOS !I ~ fne n d:1 ~ , ~r
,·:ni:td0 so rtim ento de
Comp lett~
:lrreios, ;:Jrtig 'l'em 6l'm p1·e em de]10sito gl'(wdc q
tri nhos, roup<tS feit :l' . '~h;:péos, p:n::~ lumant(?s, etc, etc. • ·1t 1'dade de ja1·i11ha de
O propr ietario deste cstnbelecimcntü commun i "aoc; se us in nu m<:ros
1
'"
krr2ge ~ s, ' lo uças,
e genei'OII ,•a ferrct
~t·nigos e fregt· • ., · qu e tend o feito um coloss.1l
ll1úd Crn OS C fi níssimos, apro\·cit \o ;1 :1!t:> ' <' ~:nnbÍ• l, resOlVeU, iit~ I • • • I ~t:ll Sf()k ror todO prCC O; ~ por bsn <l a~tc nçiio do publico pM :l q"l.1 c se certifl, lL dcst.t ·~ ai Hle, \'Ísit: ndo su:' t"-" ('( btl • • J•e~ ~hCI' IH U g· l ..~l.U C~C !iiOJ't h ncnt o dt" i"h >;t•ndn!'õ t ' :!.: T' 11 ' ittG' O t f.t(• p t•o•neü• ~ t f0<.''' iuu•;>:ti !'"rt!''' z• o•• i!iiliiiO C'luuna nH«"tU;ã.o
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