Spa 04 02 1917

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ao au o Director - Pro:prietario :

JUSTINO DOS SANTOS LEAL

19171 1 BRÀ~ZIL_._Tl

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ANO XIV

li S. PAULO . 1

Expediente "O São Paulo dos Agudos" publica--se aos domingoe Assinatura paga adiantada, por l0$000- 6 n~e>:es . . . 6$ 000

aMO

.. .. ,... "... ,,,,.,,,.

Publicações pagas adiantadamente Tipografia. e Redação Rua.

13 de Maio n. 36. Caixa d o Correio n . 33

Hebd.ôma,da,

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Utn aspecto da civilisação moderna é <> pap~l que n mulher esta desenvolvendo pa:-a um m elhor equilíbrio mais ecooomiúo que bOCial na vida intensa deste seculo. Será o secnlo da mu lher e da creanya. J á é notavel n <>.ctuação da mulhet n a primei ra dEcada deste XX sec ulo que assiste rle começo a conflagrayão, que noYos e imprevisiveis veredas vae abrir ás na~ões. Espiritos dados a essas indagações podem já constatar uma verrlude irretorqui vel - o h o· mem s~cial acompanhou , melhor amda, evoluiu com o tempo, mas, a mulher, a lem ,}e evoLuir ma;s rap ido to JDfl·lhe ou ameaça-lhe a precedencia, já se acostando com capacidade em todas as prufisnões, já se mos!;rao do mais activa ua adaptação d:t nuva vid!l. lia verá ahi alguma falta de daresa n~ idéa, mas fica assi::L mesmo e aquele que lograr vislumbrar o sentido que uão torça o nariz, porque ninguem ha capaz de desvia r e'3sa direção das coi"as, resultado de factos com· :>Lexos q u e empurram o eo>JOh' er das nações e das so· :iedades. l 1 mu insignificante ·>bservação o entreroostra. As mc:cas de hoje ... já não "ão as de um passado de :inco ou seis lustros, como ·~stas diferem das de cinco, ' lez e vinte decadas atrás. Poi.~ não é ? - De acordo. No entanto, '1a muita gente que se não .:ança de dizer mal das se·1hori tas de agora, gente ve· hn. e rabugenta, já se de ixa ·ve r. O desembaraço, a instru•;ão variada e complexa, os

Agudos. 4 de Fevereiro de

Do velho Tema

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modos quasi masculinos das m oçns de hoje - de~·emos até louvar-nos em sermos seus contemporanec.s! - não Vicente •le Clilrvalho. se coadunam com a sithouet· te das moça~ de outr'ora. Só a leve esperança. em tod;;t vida, As meninas de outros temDisEarça a pena d~o vivel', mais nad a. pos, a menina que tiuha Nem é mais a e.xi.stencia, resumida, modos, que tin ha proposito.~, 1~u~ uma grande esperan ça malograda. como d iziam as nossüs avós, em nada se parecem com a menina de hoj e. «V estido O sonho eterno da outra alma de:Sterrada, afogado, '!abelus geomct ri ca:::lonoo que a traz a.nciosa e embeveeida, mellte repartido~ ao meio e ~· urna hol'a f eliz, sempre adiada caindo eru li.50IS bandós CO· E qne uão chega nunca em toda a. viJa. mo us virgens de Murillo, olhos baixos, pregados se m pre na costn~a 1 qu a nd o em gssa fel iciclade qne s npomos, easa, oc ~as Horas nt':rianas, Arvore I~il a~ l'::>StL que sonhamos quaudo na egreja, a meui n a Toda arreada d e dou rados pomos, dcsse5 tempos, que l!àu vot-· tam mais, era ut:n timental cowo uma ro mança de 'rosB}x.i ste sim: mas não na abraçamos ti, mas c urioRa como todns Porqne e::;tá sempr0 ape na:s oude a pomos as filhas de Eva- lia ás; esE o~mca a pomos ond0 nós estamo::;. coodidas os mesmos livros que us d~t hoje lêm ás cl aras, e, ao ajudat· a mHmã n n co u Cecção uos ooce,; ~ da s golo n:.ãs pill L<I\'1'1. com tão negras João de Lima, que acha· cÔI'<'='· B·nls tempo::;, moc,:oi la ! se r Jcolhido ao leito. seimns, deixava muitas vebon'> t.('lllP""' l -8:;teve aqui a se rvi ço zes estragar a cald a de assuA qu<1 liJ<1de do l~ ~.· mem Oolectoria Federal de Len · car,' peasando nos li nd os biçóes o ~ r. Cap. Antonto Oae· godes do primo Lulú ou 110 estava e m Otlmorcoroqueseb»tiam Lano d eGodoy. porte elegante do sr. Alnu·o, Temlu i'l iealtluúe por lei , sr .. Guelpho Vaniui pro· um esbelto mancebo c1>:n Ú>1Va i heiro~ que IDOI'ria m pnetHt'lO d e um h1gienico quem da nçara na ultima $Oi· açougu e instalad o uo lnrgu i>or s •HI danM e seu l'ei . n>~ das tias Som1as. E a ua mulher esta eru tlu m ntrir. acaba de veodclEscondia·se-lhe tndo que A constaucia, o ideal vir- o e bem assim o pretlio pudesse dar a mais insig ui · tuo:;o onde funcionn o lnes m o êlO ticante idéa da vida de espo Que animava a mais e sr. S ebastião Damasceno d e sa e mãe, a que d es ti1H\ H mais, . 8ouzn. sua mais n obre função neste 1 O corH ção _catinlt?sn -Contra a Co mpauhia e mundo; apenas, a mamã se Das castelas tnecllevaes. Força e Luz, reclamam em vera e misteriosameniegrave S<i.O . versos da ~mn moça geral os hab1tantcs d11qui a advertia do perigo desce· nhecido, sem com tudo lho ~~ e h oJe,. a s~oho nta ~{.osa- coutra u ilumiu~ção que determi1•1a r: uma moça nua .Gab tzo Coelho Ltsboa. ultimamente a Cowpa:1hia FICa para outra vez a ex- te m oferecido. tem tudo a temer da socie;plauação a respeito das De ncordo com o contra· dad e enganadora; ele ha. tanm oças de hoj e. to lavrado com a Oama ra , ta maldade por esse mundo D&. SE:MA.YA 1não pode absolutamen te a afóra, fi lha minha) , compa.uhia íaliar com a lur. l~ as ruoças de bons mo Sabonetes fmos, :pentes fi· em nossas vias publicas , e dos, cheias de proposi to, um pouco tímida::;. delíciosa- nos superiores, :pós de arroz no entanto, nos postes q n ~ mente acanhadas, não se a - dentifricio Colga.tes, brilha.n- pendem um b raço contendo treviam ~ rir, nem a d a r a tinas, pós para. unha.s etc. s J urna lampada. p e nn:mece es · ~tua opinião sobre este ou na :pha.rma.cia. São Se"ba.stiã.o ta inurneras tloites apagaela roascl'ahi a um bom nu · aquele Hssuuto, tantas vezes mero de dias a Comp. iemllle rep etiram q ue ha muita bra-se de mandar umas Iam madalde por este m undo de Tendo apnrc0ido maior padas· para cá. e ordena iChristo, tantas vezes lhes ciciaram aos ouvidos os mn- n umero d e matricu lns ao mediato despacho, as lamteru<.<.:s receios dos precipi- uumero m aximo em nossas padas são trocadas, mas d'a· cios, dos abismos prestes a escolas, para o corrente ao· h i a uns di~:~s temos n desd itragarem as mocinha iucx- no, uma comissão conse- ta de \er de uovo a cidaperieotes. Por isso tambem, guiu u ma estatistica d e cre· de as escuras. E a i Ilumi na o casamento era então a l i- anças que desejnm frequen ção particular? .. . pois se o berdade, a alegria de viver, tar, afim de trabalhar pa- insuficiente numero de lama carta de a!Corria passada r:l qne sej am p rovidas mais padas, uão deu para as vias esses corações torturados 2 cadeiras, que ju foram publicas, como poderá dar tambem para as casas parpela duvida, pela ancia de co- ha tempos et·eadas. nhecer todos esses perigos, -Tendo experimentado sco -~ ticulares . e p ublico Vt)lta que a imaginação das ma- si veis melhoras o amigo s~•r. desconsolado da casa do

empregado, que já não t~m mais laropada:;, e ainda nu quela noite e tah·er. muit;.1s mais ainda, terá que: iluminnt· se co m o ve!tJo e enfenuj a clo caud iei ro. E n o fim do lll E'Z temoH na porta o empregado co:.!l o reci:..o da mens~iid:vlc. E não pague! ... Bocayn va, 'i-lo -1-1917. Do corres:ponclente

Bailes A Directorin promoven le gruude ~: bail..-:s uo.; dins J 9 o 20 do cononte. tl <~ :-;,,lão do Cinema 'reatro, fnz sci eute as Ex:mas· faw ilias , qut: p••ra mnior re~t! c~ de verão co rubioar·se e t\prc senlar-~e fanta.;iadas, JUlij:J sem m :\SClU'a .

llos dois

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la.

Advogado O advogado VVan derley Sobrinho

Pr.:Yine aos seus d ientetl 11 e •l:Ui)(O::! que

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di:-posição do , mesmos em seu escritorio a rua 1:;; ele ~[aio, no. 12 n q ua lquer hora, de todo1:1 os dias

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j3ocayuva

NUM. 6BO

11

ut.ei::1.

~ Festa

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j :!!)

Conforme era de esperar esteve <.:o ncorriui::s:sima. a f esta do pa· d rocilO 8. L'aulo, rea.· lizad:.t domingo passado. Das fazendas afluiraro mui tas !Jessoa..' q ne vieram cnstnar seus fi lhos, elevandose o n u ill e t' o dos que receberam esse sar cramento a mais de miL Ao \rigari o Gaspari· no, incansavel organi· sador dessa bela festa, e nviamos os nossos parabeus e oxalá ela encontrasse ecu no p ovo de::sta terra, para, de vez em quando, nn:-3 dar urna festinha como essa.

Regresso Ja regressou de São Carlos, onde fora instalar a sua familia o nosso amigo W ande~·... ley Sobrinho.

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2

O Sáo P au lo dos Agudos, Do mi ngo, 4 d e F evereiro de 1917

Tres... Por Vez

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muito ligeira ? -Assim o fiz. Oomi (~uorendo uma nvite t udo em menos d~ dez de inverno El-H.ei Dom minutos. btba:stiü0 jttg..tr a Pri_ ,_ ....... 013&-meim com uns moços Prefeitura M u nicipal rldalgos da sua eua<.le ~DI'rAL de concur· e criaçüo, jogo que enrencia co m o praso de tü<> andant mui valido, 15 dias , para os servie Ji: l-Hei não sabia, pe<;US municipaes de diu a D. _.,\. .] ei.xo do Meconserva de ruas, pran0zcs, seu aio, que o fosça~ e a r en idas, remo~e ensinando . .Poz-se D ção de asguas servidas .Alt~ixo por dt-'traz da e remoção do lixo: <;adeüa a ensina-lo; L:>o· O Tte. Lindolpho Le1 rém tendo que fazer te de :\JattoB, Vice·Pre('hamou u111 moço fidal- feito ~lunicipal da <:ida· e deixou em sen lagar ue de AgLHlúfj. para. que foss~ eusinanFa7. saber a todos o~ do a El-Rei, eroquanto interessados, que desta ele faltava. \.~ oltou D. data a 1 õ dias, fica a ber· Aleixo, e quiz qne o ta a uoncnneneia publimo~o fidalg-o foss~ con- ca para os ::;~rviço::~ mutinuando; mas reparan. nieipaes abaixo descripJo que El-Rei pelo seu to~;, para os effeitos dos conselho não imridava. respectivoR conüactos, nem ia, senão eom ()Ue vigorarão dura nte jogo muito seguro, dis· o corrente exercic}o, a se ao mo<.;o fidalgo: t'abt:r: Conservação de ruas. A.fast:li·vos d'aqui QUfl eu deixei-vos com El- praça~ e aven1das da Hei, para v ensinatde~ ciclade, d{: accordo com <.""L jogat· e não para o ag clausulas dos conensiuardes a ga:Jbar, tr::-wtos anteri(ll'es, os -K· •* q uaes poderão ser ex a · --To -:na, cui.Jado, J o- minados na Secretaria ão; olha que o ministro da Prefeitura Municipal vao suprimir varios lo em dias utcis; este sergares e é possi vel que viço está orçado na te ponha tambern na quantia de 2:400~000 rua. :mual, que será paga em -l'or-me na, rua? parcellas mens;aes de Despedir-me;> Isso não 200$000 no fim de cada eousegue. mez vencido. -Mas porque? Remoção ele aguas -Como q u er e s tu servidas, tambem de que ele me ponha na conformidade c0m as rua, se eu nunca von- clausulas do contracto á r~pal'tição ? anterior , orçado na *\ quantia de 1:560$000 Um medico visita um annual pagavel em parcliente muito guloso: cellas mensaes de 130$, -Ja sabe-lhe diz. nt') fim de cada wez ven-0 principal é um ciclo. bom regi.men alimentiRemoção do lixo, ecio. De tarde, uma re- gnalmente de confonnifeição forte, e á noite dacle cou:1 as clan:nlas uma ceia sumamente do contracto anterior, ligeira. orçado na quantia de ~o dia seguinte vol- 700$000 annual, pagata o medico e encontra vel em parcella!'l roensao doente peor. es da quantia de 58$333 - Que comeu o senhor em cada me? vencido. hontem? .As propostaEl deverão - Pela manhã, comi ser apresentadas, rluran· o cosido e mais umas te o praso da concnrrenseis cosi tas, e á noite c ia, á secretaria da Prefei sopa e quatro pratos. tura Municipal em car-Mas não lhe disse tas feichadas, com as que fizesse uma ceia 1 firmas reconhecidas, a-

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companhada do talão da Oollectoria ~1unicipal, provando haver o concmTente depositado a importancia. de 10 °/o calculada sobre a importancia do orçamento de cada serviço, para garantia do contracto a celebrar- se. A Pre-

mentar-me com cuidado no principio, hoje como fracamente e tenho todas as fuções reguLtres. As c: PILULAS Do A13EADE MüSS » tem logar de honca na minha mesa, e na minha ca:sa; é o primeiro remedjo a empregarmos em feitura acccitará a pro- qualquer doença e r::tposta, que mais vanta- ram ante precisamos reotferecer, e reserva pa· coner outro auxilio . ra si a faculdade de re- lf)rnesto Victo1· ela Sivei'ra geitar todas, se assim Bahia. 5 de Setembro entender conveniente de 1912. ao!' intere~-;s9s muoicipaes, ~;em, entretanto a· Do s r. Ge ne braldo prcsentar motivos de t al Cor rêa d e T oledo, recusa.~~ s prvpostas se- pr op r ietario da Fo1ha rão ahHtas em a udien- de Altenas, E. de Minas cin. desta Prefeiturn, as Ba dois annos ma i~ a menos que pi-ldecia horrivel12 horas do dia 15 uo ment.e dos intl:lstinos, sentinproximo vindouro. do um calo r extraorJiu:uio, E para que cl.Jegue ao a podto de não poder supconhecimento de todos pontar a calça ::tbotoada nem roupa alguma so bre o os interessados 10andou ventre. lavrar o presente e pnSof'fria J.e umn verdadeibli cal-o pela imprensa ra myostoeuia go~tro-intes­ locAL ~0eretaria da Pt·e· lin;ll sendo obrigado a fazer

feitura Muuicipal àe uso CúUSt,llote de laxativo s \·ario:::, purgantes salinos. Aguuos, 31 de .Jane iro sem resultado ao passo que Je 1917. apenas 2 vidros da~ prodi Lindolpho L. de .-Mattos. g!osa~ pilulas crANTlDYS-

A anemia é o caminho para as doen ças &raves Nunca é demais lembra!' que a pessoa fraca está predisposta a contrahir enfermidades graves.O ar. Aníbal Freitas Machado declara que: Fui, dU1'ante muito tempo, fraco e magro, porém sem ter doenças que me ünpedissem de trabalhar; no ultimo inverno, tive, porém, uma pneumonia da qual es capei milagrosamente, mas fiquei tão fraco e macilento, que pare~ia um tuberculoso, custando muito a lavantarme e andar. Pel isLnentc, depois de tomar Oleo de Bacalhau, me receitavam o poderosissi mo fortificante <dODOLINO DE ORH)),·com o qual recuperei as for çaR e a saude, continuando o uso desse remedio, clesapa1·eceu omen estado de :fraquesa e sou hoje mmto mais forte E' sadio do que ántes ela doença.

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P.EPTICAS » de sua prepa- .1.nniba7 Frt;Ír·e Brochado

Suores f r ios, v o miti)s, ração já me encontro bas-

Riu de Janeiro, 14 de

taute rlispo~to para 11s lucta;; colica s, soffr endo do ela Março de 1911. vida, pois qre até eutão a ppa r e lho digesti v o viVIa sempre abatiuo o de não p odia ser fs liz. man humo t·, devido ao ccnEra verdadetram ente stante papecimentc que me MEDICO

infeliz e a morto para müll teria sido n m consolo. Nãl) podia alin1ontar-me; depois de cada refeição pa:·ecia quo ia desma,iar; abundante~ suol'es frios seguidos ele vomitos e colicn;:~, deixavam - me prostado e desanimado. e isso Jurante mezc8 ameaçava de acabar com c\ minha triste vida; de re:;;to a morte seria um all ivio. Não podia occupar me de meus negocios, nãO podia alimentar-me sem soffrer como um condem nado; cosidera va-rne ver dadeiramente desgraçado. Passando por alto os tratamtdntos qne segui, cheguei ao uso ~as t PILULAô DO ABBADE MUSS>, e com elas. unicamente pílulas voltei á felicidade; minhas doenças desapareceram como por milagre, comecei a ali-

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aca hruDh"'- v a.

Hojo julgand o-me bast!lnfeliz com o uso dfls a.fllmada~ pilnla» ANTIDYSp EPTlCAS:o levauto a. mão t~

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I Dr.

Alfredo Galrão Residencia:

Praça S. P a ulo n. 1 Péo e curvo-me diante da Providencia [)ivma, nui.AG«JD®§ ca e exclu::;i vamente por me haver guiado ao caminho ~=====2:!-~ RC3rtadi~sirnu ele tNn as pílulas «AN'l'IDYSPEPTICA Não pensou nas consequencias do dr. Oscar llieinzelmaun a()

Toss e - Tuberculosi para a minha cura. Autori11ando V. S. a fazer Não suppanhá que a o n:::o que lhe cor.v!er da tosse que começou tão carta presente, a bem dos; fi·flca, fosse o indicio da i nfelize:> que soffrem do me:smo mal, ~em ex prE>ssoes grave tubercu lcse que para agradecer-lhe suucre- q uasi me arrebata a vivo-mo oom a mais elevaàa consideração. De V. S . Atto. Crdo. Oho· Genebmldo Om-réa de ToleJo redator proprietario da ~ F olha. de Alfenas». Alfena:~, Sul de Minas, 21 de Ab:-il de 190!)·

Rcoonhoço a lcttra e assignatura do ~r. Genebraldo Corróa de Toledo, de que

don f à. Alfenas, 21 de Abril de 1909 . Em test':ltnunho da \"erdade - O tabellião ir.tenoo,

Antcnor Prancúco Carvalho

da. Durante longos mezes fUI martyl'isado pella febre, tosse e escan·l)a de sangue, dores nas costas e horror, ficando tão magro que tinha feridas nas juntas. Em tão desesperador estado, comec<>i a usar o ((remedio V.EGETA HIANO DE O R H l\1ANN, e posso ccrti ficar que se estou vivo e com pletamente curado, devo

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O São Paul o dos Agudos, Domingo, 4 de Feverei ro de 1917

unicamente esse podero so «remedio VEGErARIANO DE O R HlVJAN N »que, alliviandome desds os; primeiros tempos, me restabele. ceu em pouco ma is de dous mezes . l!)rnel to Go·mes de Toledo São Paulo. Firma reconh ecida.

pelas pessoas desta cidade. Apr oveito a oc· casião para comunicar a V . S. que, soffrendo eu ha muito de rheu~atismo, ach o-m e completamente curado com poucos vidros do m esmo Elixir de Nogueira. Agradecendo V. S. Cr. att0 • .A7jredo Fernando de .úima.

b1'e Alma de Criança Historia de um coração Paulo e Verginia O T1·onco de lpé Ubirajam Violino dn Diabo Os Vagabuudos Diva Oinco Ninutos Iracmna Historia de Duas Almas TheTeza Raquim A Pata àe gazella Confissão u. de Um Amante

Em São Paulo- ~~~=;5) ~~~~~ :J:~o;;~nue

Serraria da Fazenda ~ ''A.gua de Mel'' ~ ~

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Napoleão Os Lad'rões ela Hom·a < Martyr-io de. Um Anjo ~ .Dici,onCfrio ~e S ynoninw.s 4$ ~ D wcwnarw Po,·t~tgue2 ~

Jíorrend~.! ! Um (( o r. n. Bot elh o l) ]Yiorphehco « ......:::~~. Cida de de A ra ras, 20 \\ ..,....,,..,.., »~) Emncez

e Prancez P 01·tu-

de Setem bro de 1 905- ~ ~ guez 1 vol. 6.000 Bl'!m~vicl~ Illrno. Sr. J oão da Silva ~ Diccionw·io ~~~ 10,000 Silveira. -Digno pbar o vuw·amy ( 2 volumes) maceutico. Hoje, C.OUJ .á :b'smeralda de Ne1·o-poT o coração cheio elo mai s Ca1'los P m-rei1·a -1 vol. bro· vivo pt·azer , ,.·enh o agra A Livrarin Leal, RCR bl'l chado 3.200 decer a V . 8. maravilho. de recebe r· lindos volumes d e obras p rop rias para c reau ças HISTORIAS: so resultado obtido em const1·tu 1·ndo u1n bel 1'ss1·11Jo· João Brandão , J oão de Ou· pessoa de minha fam ilia, presente ps. r·a ri m de ano. lais . Branca l!'lo1· e F ados com o preparado EJ xjr A. V'ida dos anirnaes de Nog ueira, Salsa., CaNO PAIS DO LEAO Portup1iezas a 5UO 1·eú. 2 500 e Guayaco. Ha ma is de · Contos pm·a creanças, 2;S. Conquilila c~e Plassans, id Guia da Oosinheim mil 2 annos, gue m eu filho Lendas ao Luar manei1·as de cosi1thar. de nome Joa quim, de 4 Fadas e Gnomos R omeu e Julieta. annus de idade começou P alhetas de Ouro O Canto do Cysne &. soffrer terrivejs escroP e1·olas e D iamantes O Vestido de Noivado phulas e el e g randes fe- E scTinio de J oias, lindos vols .i R osa do Ad1·o rjdas pelo corpo, que au v 1f~e;·~as historias a $600 Paixão Criminoza Piadas de BJcage gmenta v a m dia a dia. o vol. O Homem dú R ea. lejo Ultimamente, as feridas ROSA .DE T ANNEJYI volume 1$200 se a.presf'ntavam feias e B URGO 2.000 escamosas, parecendo 0 CESTINHO DE l!'LO V:s Comicos, vol. 1$200 ltES ~.000 Híst<, ria de P ortugal meu filho um ~nte bor- Leonm· Telles, rendo, razão bastante esplendido r-omance historie A. Herculano, 4 volupara recorrer a di versos por Antero Figueiredo vol. mes encaderna dos. 25$. medicos nada obtendo 4$200 para vel-o livre de t ão O CONFL11'0 IN1'1!-"'l- Camadas InnnaR, vol

-Lindos Presentes

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NACIONAL cruel e~fenmdade. sob. o ponto de vista porParecJa-me um m or- tugues 1 grosso vot. 58 _ pheticol COUSAS MINHAS Por acaso escrevi ao contos e croni~ po1· V. Dr. Chagas Roquete 1 vol. 2.~.100 1·co "'<·r. pb:>I'Inaceut .. Albano de àzevedo e Almanacks Luzo-Brazilei 1·o, elas Senhoras, Ilustrado So uza, em J undihay para 1.917 receben esta ti· mandandu-m e o mesmo pografia sr. unJ vidro de Elixir .A Freim do Subterraneo de No<rueira. A o rece- vol. enc. 1.800 ber 0 dito vidro comecei Codjgo Oivil Br·asileiro enc . r 1 d . d l 10.o00 a ap lCa ·O epou; e er M il quad1·ct.S popula'r es Bra· coru attencão no folheto süeiras. os numez·osuR attesta- O Pagern de Lniz XIV dos de rncdicos e de pes O Sem- V en lttm I!Oas curadas notando O Filho JJt:aldito OSHERDEI ROS PAL q ue n o espaço de uma SOS, cada vol. 1200 :=emana, ja havia a lgu- Um ano de Guerra, 1 grosma difíerença ficando so vol. 4.000 radicalmE:nte c u r a d o Amor de Pet dição cc. m 5 vidros apenas. IAtciola :Yleu querido filho Senhoa . O Graratuja está gordo e sadw, O T t-istezas a' l·e1:ra mm· ~ que é facil verificar-se r R omance de Um nw~·o P o

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Tipografia Pa.. pelaria Leal

~ gosto de 1912. 8ob a responsabilidade e irnmediata ,$" lllrnos. Snrs Viu va ~") gél'úl1(·Í ,;. da Pba.rmac<:lutico formauoJosé !"). Sil""eira& Filho. q-rp :::loareR .l\lal'tins. •~ Pelotas-R. Grande <r, Os abaixo assignados, proprietatios • do Sul. 1 ~ desta pbanna.e;ia vem communicar ao "~ Ha mais de seis anpovo em geral que tendo a pbarmacia ·~ nos que me acbav~ ~ pas:;:ado por sensíveis reformas, mormen· ·)) soffrendo de uma fen1~ te com a acquisj<;üo ele um optimo sor- ·x da na mão esquerda e ~ timen t.o de drogas novas, está em con- ~ ulti mamente pélSf<OU o ~~' dicç-õe~ de bem SPl'vit· a todos que a h ou - ~ mesmo incomodo pa~a ~~ rem com a preferencia. ".» a outra mão e depo1s ~' Outrosi m, commnnicam qu e estan· iJ; para os pési essas feri · esc~lares 1:~ do H pharmacia sob a exclusiva. res- ~ das eram darthros e~ca­ «:~ pon ...:auilidade o g-erencia de um dos soei- ~~ mosos. Reeorri a innu7J!S os, o piJarmaceutico José Soares .Martios e~ mer os medicamento~ e §~ podem g-amntir, a.lóm do:-; preços os mai:s ~ consultei muitos mediif.'41 bar::~Los possíveis. fiél obse1·vw1cÜt ?WS \í cos, nn nca o'btenclo me· doso.r;ens preson.ptas pelos senho·res me~~~.>-:~~.-:-:-:-: .;.,:.:.::-,-:; ;} !hora a lguma. Felismenl d·icos, iu::;ubstituic;ão de medicamentos ~ te lendo 0 ''Monte Ver· • con:-;ultando·se os !3onhoios medicas uo • d , · 1 dJ e , JOrna que ::;e puCl caso qlle um determinado snl on dt·oga ~ bl ica na v1lla ;lo me~· ....:.., fj (!) ....... ~ não tenha sirlo eueoutradv prompta· ~"j, ruo nóme- E tado do Çj o bl) ~;> mente ne~ta locahdaue. '~ Rio-deparei eom ~ o o Preços rec!uzidos e o maximo escru- c"l. l'eclamc 8 do ~.::lixü de ~ ~ P ulo nus mam·'l'lulações, sfto a di visa da ~~ N · S 1 ('1 b ~ r 'l" c ogu CD co ~... no,'a pbannacia. G etra, a sa r 1,a 1·od [l ~ ~ Avütm·se receitas a qual cpwr bora ~ e 'ur~ynco oc tna o, · ::..t ~ fí.~ do dia ou ela noite, seudo que para o ~Pr- ~ prepa rado de .J0ão da •.-I ! · 1· 1-i ~ .,-, ~ _;_, vioo noctnrno os sen bores c:Iientes u~a- ~!. Si! va Si vmra; 1·cso VJ ..... J. rão, da campaiuba olPctJ·iut co11ocacl:t em ·.\•. fa~er uso de~se mara~ ~ CF.! ~·. vilboso medk:mento, r, umn dns porta:-> c1a pharmacia. •)) achando-rue hoje com · c..:: '"d I:J ...... ptetamente restabeleci ~ ~ n ti a ..."J; do, som('nte com o uso i1l ~ ~~ de s frnscos. Tão graé. '~ co eston cr)ln e~te tão ~~~~:o .. '"~~ .. .. . : t . c : < ~ •• 4Jta._m ~_';~"-()!C;>..,. 'YL~ . ~~c=~ pode1·oso remedio cou~ ~•~·~t\:::!i C&t'S~~. . ç;::;, ~+~:~+~'~:&f\.~, " C!J:c., · · ~~ · · 1 tea esse tenn·e t ma. ~ -~ --:- ::..-- ~""'-"""' ~_--:_.---:-:-:?---'"~··-~~·~---~~~-·~ que poded ser til' e~ta (f..

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minha ca1'ta de attestaclo. S ou d8

DD. SS.Am 0 . Att 0 . e Crd 0 . Antonio do Nascimento Silva Firma reconhecida

A VI SO Aos snrs. consumidores de agua do abastecimento, (da pm-te fornecida pela caixa) qnel de amanhã em diantej será forneci ela a agua das 6 horas da manhã as 10 horas até conser- j tara outra bombadel eleva(jão. Agudos, 4de Feverei- · ro de 1917 O fisca l da agua

I

il. Almeida

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