Spa 04 03 1917

Page 1

~

ao au o Director- Proprietario:

l

·I

JUSTINO DOS SANTOS L EAL

li

li NUM.

----------~------~~~~~~~-= ~··=~=-==- --~~----------~~------~~~~~~~~~

ANO XIV

S. PAULO

Hebdômada

Agudos. 4 de Março de I9I7

~~oum; w11 poUl:o liv res escanda·

BRAZIL

musica Italo·Brasileita vel , entenderam?

~nesp ug -

hzam, por vezes, as senhoras edo· f ' ]I :sas e os velhus ral.mjento~. que on1.m co rnprimentar na~e' d' . d' . 1a, ficaram fieis _ao uenero cor.:me ilj88~. pela brilhante vitol ae aqui'~ vae . ~<co lwatauuo o fio das eroniea,; raut, e que nao compreendem a . l l pu a que pu"' pasiilam-se de <l e 11 ele fe,·ereiro findo, na -;eiva que transborrla dessas al. ,l'Ji;l. a cançada pe o seu os dins e o cidadão ... b u rnba, ullima che)!ámos a estas pata,•ra:s maR. . .. partido. per de o recu rso! f'inaes: ::\ão pas:>am ele nnpertmen· O Dl·. t'::!ab " I. e l R och a . Virgem Maria, santo De· • A c·ri::le do n1samen to in teres· cia de gente velha a:> critica!' u L ><a prineip,dmente :i mulher que á dcserl\'Oltura, tto de;;emb>UayO aaradecen ê:lQS SeUS ami· u s!. este r.aiz,. este paiz é Utn c·om mais intensidade lhe s:of1·e das sonh•Jri tas que eon correm .5 , ·:.l . : palz de mdluS, é selvagem, os efeitos tunestos. A mulher C0ll1 OS rapazes do 110S:l0 tempo gos . .e ('QJ l8 egJOlJallQS Or Uel1tO, l1à0 Se póde Vi Ver: ('apaeitou-se de que nl'io podP lula pela .oxi .. ten.. ia. Cotwor· poll tiC0ti t hS P'·ovas de Deus nos acuda, eu vou nem u~ve fitar inacliva•. Si no r.a rem com Otl mpazes... g cle:;tet5 Brasil não ha a.inua de teve cs· ha muitos medr·osos Je se casa· solidariedade ao pujan· embóra J'aqui, onde se viu se sinal ele <.;rise de matrimo· t·em, que tingem não entender o te p<ttti.do. co u vidan do ist·o, perder o meu r ec ur 11io, o segu ro morreu de ,·eJlJO, dcs,lfio que a moc;;;. lhe útz, como b 11 I M e 1ua::; morreu, o a::;pecto uni[orme q·,:e di'l.cndo: ~mda, <)Uel'ido, de~- t 'l'lo...: os co . ·es. · ? " u ' " ..., a ti.J. r.o.·"· ..u lltn co tJO so, D da vida por toda a parte, a perta; pede-me. e, uma vez uni· d . eus, O q ne e Isto . mesma aneia, a mesma super- dos, conta com o nosso trabnlbo e cerv eJa . . O ChSu é H.; ·irn: ora, se o rtuiuade, o vi,·er rle refl exo tlo para a ventura tlo nosso vi,·er! H o n v e va nas sauda- c idndão gan hasse o L'eCUl'SO, velho mundo nas <:i\· iliila~õ<lS ~la~. ele pedir! VuualiejlÍ. ,-oito, t>.ões ao DL'. Gabl'iel, á estava Ludo muito booo, ooas llOYa:s como a no:;::;a, tu<.lo iaz dir:t o med1•oso com o~ ~;eus bo. 'f que a mulher ameril;ana, preci· tões. CcuJ..1 ara ao Partido re· cor.r.o perdeu, está tud t> puamente a bra~ilei ra, vá se o l'n!lre .Antonio \'i eira Jis· publicnl~O e ao Dr . .J niz muito ruim. deixando influcmciar pelas •·ou· se ser mau ia de quem já vae Porem, perguntam-me os Ra:s que p~:snm na edu<·ação eu· de::w;tmh;tndu a torttWH<t vered:1 de Dire-ito e funciona· leitores: o que tem toda ropea e, sem perda de tempo, da montanha da ,·ida lembr:n-se l'l OS ' pu bl 1·co::,. estn len 0l'í1.·lenga cow ., .ruerr a ,·:l por seu lado tlando novo rumo com inlinita saudade do pa~;sado, na eUU('aÇâO da llllll hcr J.H·asi lei· ar•eneganuo das tuo•llmúce:; do e earnavai ~! ra de amanhã.• presente; os tempo~ que não \'Oi · Nãc sabemos. ó seu Bi· E ' por força desse novo a><· tam mais foram melhore><, mais noculo, como é isto? peclo da edu<'ação mouen~a que alegre:;;, a vida coneu m:üs doc·e· ÜH l'tl:l\rnl e Guerra, Guer · Eu Ih!' exp li<.:o: carn aval. .. a moça de hoje, mais def;on v oi· mente, os homens eram mais ''a c ()ar na \·a] jJOI' força de ta, menos romantic-a que a!l de sen><atos e menos m"<l roFJos, . gnerra •.. guerr:L .. carnuvàl. .. outron1, revela uma compreem:ão as 1nulh e 1·e~ n'l:tis .\tnOrOR a-.t, 1nai$ vatu :;e r coisas HntaQ:omcas. '·"' 1lOJDens, me d'1gam Ctt· ULD Q. maifl positiva da vida, nfio tre· meiga.. c ... mait< sor-egada... Si Di::;tu ll<Uguem me tir<l , coisa: o cidad;LO perdeu o pidanrlo em ir galgando aos •lst>Ílll {·, ''"'i osh\ pól'<Jlle, O:< \·o· UCIIl A mJo .1(: Deus Padre, l'E'Cllt'SO '? Pet·deu . sabemos ponC'os :ts diferentes proominen- l!1o>:~, evocauuô :1 entcrn<>•·edom c rd<HLh> oue não conheço c 1 l'i!l.S das s ituações antes o<Ó pre· imagen1 chts menin''" d<J "ou muito ~em disto, mns, a exenchidas pelos representante~ do tempo, tímidas e theias tle pro· espero nüo conhecer tãocrd ·; uliçãu ? sexo.feio ou barbAdo. posito, olh~nt t:om estranlte:;;t pa· -;ai V<>, :>i, Ulll canh:l.u a::;si m · -~explicação , perguntem A moça de hoje re[]ede o ma:; ;;enhoritas de uvje, a.:th·a....:, o qUJzcr, o que duvido, dá- ao Ka iser, pne e rnãe da sentido da Yida da noo;sa epo· exuberantes de vitla, ttue gui:tm das , J e ,·iu:.IS d estaucia::; .. <'a em que por toda >1 parte n um aotomon, l com a pe1·icia · 15 Gu.:rra e HO ~e Pe :·eira, fi. luta pela vida é atdente, beta e J:..m consumado chaufleur, tlão Depois , <t ::~migo KH iSel' lbo do Ou:·n:lV<! l. emo<"ionante; para v e n t· e r conta tom prestesa e exactidão n ão pretenderú vir <lO Bra0 C~lSO é qu e tu do ;; ii. o p 1· e c i s a tl alma6 de d11. caixa de um grande mag<Wne, s ll. :ltim de me faze~ se~.:t'e· arn>1 pauc1eg•1, e, o ma1or rija tempera e nunca ;t mu· discutem a quc~tao sociéll, Yão ás t<:I I'IO p;r rtit!ul>~r. asr.igo iu ti llter t,eve de representar papel conferenci::ts academit•as, di;;pu· 1 . pandego 0 ... mais importante do que na so· ~am com o:; aviadores o o.·ea.no mo ou o utra q u a q uer c osBD:OC'ULO eie!lade moderna. atmOiSfer ico e na grande guerra ;:;a do S I'. Deu:; Padre! sim. A ed u<·lv,:ão deve :~ er o pre· das nações não enfrentam menJ porq ue as tn inhas impor Na cidade pa1·o nobilíssim o para esta vida res perigos, de com~·ão e mente tau cia; llÜO são tão graudes Vinda. de São Paulo no,·a e e ardente, a t..-treía entregues a uma grand~; ebm de 1 é- facil, pois as rno~·as estão aui· sOl'OLTO e assi~>tencia aos bel i· como j u g.un. a.cha- ~e nesta. e ru v1 madas de boa von ta<le. Pode geranLCil e :sua,; fa m:lia;:;,obra uão P v bre mortal, ,·c,io uoo 3i ta a :-l~ll }Y:te e 'tia nnüt.o l>om ;;er l(Ue a su;t si/fi ou· menos heroica que á heroicida· pouquinltO m~tiil do q ne o::: .:~e seja neste momento, ma· de lla defe:;a do solo patrio in· camavalescos e gu" tTeims; a exma. Bnra . D~. Ali'!e ;.:1·a de mais,-a moda a::;sim o vadido por uma ;1\'aia nehe de b· e emquanto uns nnct~.vam Cesar P i u h e 1 r o. es· •lxige - os salto" das botinas bari.Htro::;. muito :lltos, as botinas até ao O seclllo XX não tlc~t- e outros brigavam, eu re posa. do Dr. l~enjarnjm joelho, os chapeos, ora muito rá pert.encent.e ~>6 á confta~ra<-ão [eslela v a -me e cofia ndo os iargos, ora não, e {ls \' C;~;es será ttl.mbem o seculo da mulher, b igodes (a Kniser antes da Pinheiro, residentes na :!OITOS sem gosto e sem realce, pelo muito que el11. e$tá fazendo capitaL guerra), m al utei: carnn vai e Js vestidos muito estreito:;. as pela civiliza(,'ão. :<aias muito cu rtas por · vi•t D&. SEMA.NA guem:t! ... niio, t;ão pode ser, las bolinha.; de cano comprido sal v o ... se o m uncl o ! anda ·to exng<1ro, o busto franco torto. ' generoso, ~od>l uma srien· Recurso eleitoral ;'ois anda, &tH.la mesmo; Festejou-se bri lbiUtemeote ··ia de toilete para o uso do O Tribunal de Justi· quemrn «qui os 3 dias de ca rnav a l, ·ottge, crêmes e bistretl, não im· a prova, leiam: )Ort.a! n1as, eu1 troca, a. 8Urt al~ ça do Estado não to perNo ano <1~ 1914, d e::;ta lllumeros mnsc;uas na é franca, entusiasta, ,;ã e mou co nhecimento do era Ori;:;tã, desta et·a de Nos- co rTeram ~ts nossa rnas de~ncantadora. &tbem perfeitamente q u e recurso eleitor al i n ter· so Seu hor Jesus Cristo, no liciande> n população com :1a escolhos na \·ida, mas não posto pelo Oel. Antonio qual manda o Wenceslau que pilherias espirituosas: apre ~ gnoram que ha trabalho, belos o veuderá pela segund a vez ciamos tambem gmnde mas· de Barros, se dvros, musica, amor, maternida· Carvalho ele t iver a petulancia do sa popular que a fluia dos le, e são e. sa.~ as questõe;. que co'ntestanclo o diploma Kaiser, um c:: idadão todo a rrabaldes e q11e b uscav::: •lCnpam o seu coração. Precisam :1aber não se en verf:O· do vereador Manoel A l- 1·empli de saí méme, me di· Nesta vila nlgumas horas ·thar da pobresa e orgulluw-se varo Moreira. zia: r ecorro, v ou recorrer e de d i\e rsão. No Iris CinemR l l11 ganhar tt vida; e si o destino P or esse moti v o, os recorro mesmo; temos tri - foi eno rme a cooconencia .:s fez ric:tS, devem não ignorar durante as festas, que de:ue parte da :sna felicidade de- amigos do dr. Gabriel bu;:;al! olé se o temo;;;!!! . em a outras moças menos fel i· Muito bem: o cidadão r e · liciou a platea com films ·:es. E é o que a;; torna acthas, R ocha, reuniram-se no corre u e ... correu com o re· de real valor; assi:n, o car•abeis, vivas, a:l~\1.1mas veiles mes· dia 27 á noite, e acom- curso para o tribuua l, c u· aaval teve o seu todo chie, ·10 vivas de mai:l, de coragem e ·heia~ de bom humor. Os seus panhados da ban da de ja coufiflnç>a era inespup;na· aqui. para nós.

Cronica

e

I

J

Bocayuva

' 'I

684

No C lub Boca,·uvense houve maguifico baile, terça feira que prolongon-se até 5 horas do dia seguinte. :'!:

No dia 13 * r * ecebeu na p ia batis m al o uome d e L ordinn uma galante filhinha do uosso presado a migo Tte, Benedicto D . Muciel;

fora m

padrinho~

o distintil:;·

si mo Dep utado pe la nossa %Ona o s r. D r. Gabriel Rocha, e a exa. sra. F e lisbina da Gôes Maciel.

*

* * vila u o dia Estiver;.;.m nesta 13 os s nrs. d1· Gabriel Rocha, D. D ep u tado E stadoal e o dr. Elias Rocb a D. AJvogxdo. S u as . Exas. e:;ti veram na escola loca 1 regida pelos professo res ~r . [i'ra u cisco Nascime nto e D TbeoLJh ila Nascimento. O aluHo Trajano Maciel ofereceu ao dr. Gabriel uma artisticà cesta de rlores ãrtifici::tes; o a luno e m briIIH1ote, dedicatoria ter minou ped in do ao dr. Gabriel que en vidasse os seus esforco~ l'a rn que fossem proviclas luas cadeira::; já ba teL.OpOii c rcadas. pois qGe é e norme a qmmtiJ ade de creanças que aguardam v&ga ua e:>r:oln; o dr. Gabriel em e· loq uente resposta protueteu CJllC: imedeatamente trabalha· ria n esse senticlo. SLillS exas. regressaram tR 5 horas par a L enc;óes. Preveuimos aos 1-1ssina ntes .!esta localidade qlle 0 l'l~en· r.e loca I está p rocedendo ., cohrAn~n dns assi n atur :H·, podendo as meswas sere pagas al• agente sr. Pire'l que jà esta de posse dos reei bo!' .

2t-2- 1917 Do corresp:mdente

Recenseador Aeha-se na cidade o s1· . .Toão :.'Pruaudes de Araujo nomead<J reccnse;tdnr t~gri('llla nesta zona , tendo jlÍ. iniciado o ~en·i~~o.

Prem ios do Estado

Pelo st·. J u stin.o d os L eal Hgente l o c a l. J'O Estado de S. Paulo' foram pagos os doi. premies de 100$000 cada um, ao sr. Fernané!o .Antonio de Bareos, n. 18837 e ao sr. Ezechias de Oli veira · Carvalho o de numero 18845.


f'

O São Paulo dos A gudos, D om i ngo, 4 de Março de 19 17

2

==========~==========

J\' Beira do )Ylondego

A Mentira o veneno àos li rios ~osta~

·de fabu las ?. pu1s a qm t en s u m a. Certa velha feiticeira , a quem um m enino

E ' dos m ais Yiolen tos que se conhecem, seg undo assever a uw sa bio b ot a n ico a lemão . E não som ente a flôr

Do azul na g rau de a bobada espelhada caLUpeia a lua e os astros scin ti lautE's. vs pàs nas he~cots og uas m urm uran tes

dcrme Coim bra triste e socegadn.

. ' pe d 1ra u m t a lis m o, d e u - mas t a m be rn a bas te

lhe um punha do de esp in hos, dizendo: c: O~ m isto poderái' entrar onde quizer es e ning uem irá nu teu e ncal ço porqu e, espal hando e m volta de ti o q u e levas, l ogo , e1·às s u bir da t erra espinh cLl t ão cerrado qutficar ás defen dido de t 0· dos e de tud<J. » Foi-se o m en in o a um p o mar e, fa ze n d o co mo l he dissera ave· lha, atirou -se g ulosam en to ás a r vor es. F artou-se de fru ta , m as q uando qu iz tor · :i casa, a chou - se en· redado. na se be e, pa.· r a sah 1r t eve de n ela d eixar , n ão só a. 1·on pa , como sang ue e carn e O mentir oso é, qu aHi ::;empr e, castiga d o p ela pr opra mentira-form a com ela o e nredo (l folga, m as, para sa hir, n ão ra r o d mxa n as suas tramaR a h onr a q ue val e m a is d o qu~ car ne e. sang ue . O qu8 m e nte uma vez colhido em t a l falta el es: merece n o c on~eito de t odos e, ainda que se cor r ij a adotando o ' erclad e, sempre ser á ~~-vida com descon fi a o

Fig ura-t e uma fon t e lím pida a q ue t e incli. nas co m sêde. Bebes. o gol o a m a r ga-te. · Di gam -t e, embor a J que honve d esc uido de tua pa rtE" t c ma ndv a agua em r ebalso p olui· d o, nunca m a is torna rás á fonte, l emb ra da d o sa bor q u e experime!l· tast e com repu g na ncia. E a inda ma is, m inha filha-palavras são r e-

contem , na r ealidade: u ma p orção runito a n üo se movem &s :;omb1·as na ca lc,:ada . P.r eciavel d e acido pru sO caes repoisa,- a r; !Já é solita t:i:l ; SLCG . Deve-se essa des d a pou tc- nos esgui os ca ndi e iro;; cobe rta au a ca~o, como a l u z v:. ci lla crep ita nu o Yá ria . a m a ioria de todas a s descober tas .. . U m d ia Nas cnrras lan chas dormelll os ba rq ueiros Llm dos j ardinei ror3 daO pc,eta no entanto, o e tern ü p,\riu, escuta a \' O Z cl'l guez e ntre <1S sa lgue iros. q uele b otan icü, ten do levado á bocca , cnj os (·h mçalves Cresj) o labius esta vam feri d os u m molb o de li r ios bran~ ~~~~~~~~~~ cos, sentiu 1ogo \'ert i- ~~-0----B---e-~--e---0----e---0gens

e

;;in to mct:;

v o m i t us, c uw v ao proprio dip louutt l di - E di tal d e intim ação de nron nnma - zendo: Test emun h as.

dosde enven~ ncunento ...

Coelho

Netto

l~~tz e i

unJa coi:;a boni to cnnwl ) .Du utur J u;:;é PeO Iran c~:: z peg<>t: uo pêlo , m eteu o na cl'! r t eita. Jro de Ca ~t ro, J uií: Üt> submeteu des pedindo se <·ortez lllc uLe !)ire;tCl n estH. Ü tJma r ca

in t rig ac\o i::;to.

O IJotanico, co m o easo, as flor es a u ma cuida. do se u in i rnigo: o do::: ) cte; . dosa analisP, vind o as- - ~e ubor, th e diz . se rue d(; A·rn F ;·t íj sa ber a. t u l10 R u~ sim a constat :u- a prc - q uizcr J üe a hon r.r du inn tar comigu d 'aqu i <\ <] t~i n ze i n te n~ssa dus q u e: d~:.· vE• n· : >ença d o terr ível toxi dia::;. eu !ire darei rc:~ po;;ta Utl nu uia 19 L1 P. .\1a rçu co, a o qual , c onsA. cu O mart>(:hal aceito u. prox.iu tu a s on ~u h o rR~ . ri usa, ago.i n se atri lm e Pa1·ti11d ,) parn e~: ;:;~t, o d ifl or ige m du perfum e p lo m tt ta. cn vi o u o pê lo n nm nu ed iflciP d o Fd r um tão penetrant e du h r iu. O U I'Í\'C!'; pn rr;,iCll$e. <1 11 lfll . : de:::;b c itlaJ e t;•..:•· in;-;ta lla· E sse ve neno é extrema- esc re ve u/ exp licand o o :11 0 · é1 1a . sess ao per i odie;<:l d ,l liv o <.la rellles~ a e npc•l,>n me nte viol ento: qua n do lJa 1·a v iieu o rg ll lh n l'Ht . io - Jnry e U0\'8n do t:i E' I' ut. se inj ecta m algu mas ti co atim d:.: q ue fize.:;se um:' \' i.Ja~ as tl3:;te m un ha.s g ramas d e n m a cl eco- obra p er E, i ta: o pre,;v n il·' a baixo n o plena1·iu in tl · çao do liriu no o u v ido irupu~ ta nt. S o d ir. H [ll'ilZ; <- ma ·s c n,.; l D vti Jll ; t>; j_X ll'Gl de um porq uinb o rla do o mnu>chai e u utnh c: umpa recen m n u t11a, con vic.ladu,; renn i r.1n1-se e 111 I nc1i a , -v e-se o a ni m a i ca,; u d o d ip!on; , tA e q• a n lngar P h ura su p ra . t:' nt>:-; ::ll)g ulll tes c1t:é lin t: sucumbi r, COiu todus os do tod us ~e ach:: van r :i. nJe eno·e etu j11lga rne utv sint omas c L1 ssicus do sa. o fn tt1cez ap ro::<:wutoll nu os r e::;pec:ti \' OS proc:essus: elilv enam ento p elo acl · mar·ech nl Utn <l p et!ttenn c·Hi xa e pcrl iu ao l 'r u >;~in n o 'l 'este1nunhas :S e b a~ tiúiJ do pr usico. que a abri:;::;c. 0 cvr;·e;~. i · u~li lo, .Yl ? raugoll i Gio· - •n h o co n t:nha um a l ~in e te, vani , A.ng elo C!Jeli ni. ((§ ~ cujH cnbeç:t ··eprt>::;e:rl:l ,.a a Antotü o .Pt! t'o.:> Í l ·a e J oã o ag uia da Prus:;.a , ~ t·g u rcmdo '[, a.naw a tl. , c1o pruCt'SS'-) f MEDJCO nns ga r nu; v pê lo d<, llHI , eclnl l; do p0 \o c <.;. \a~;:.l m do (;0Dtl':\ o ré o l Dr. Alfredo Gairão SU'l pensas dG<l S ]•Cl\UC' :l<1.:- 1m\ 1 ovi un r.io .ilfuzilli:- .Maria esfe ra ~ d e ou·o n n.,; q ua c;; Residencia; Stella Cre:j ..ioni, J osé ;;e \' i ;ltU g ra vudos o:; rw m e~: Praça S. P aulo n. 1 Alsa c·a Lorena.Sobre b loeo P aschoa1, .Josédeb unsa , em q ue est.a va r){l u ,;('l.da '' J oão ~hü nin i . e Na ssa· AGID1!>® § agu ia lia se em fmn C'e:-.: raldim ..:-\ b u uw.H ~ tn·, do ~===== ~ eg u ros apeua" por u1n p r ocesso tnrn-1do cout.r<~ cR:..elo. os réos Jod o Pinto da P or u m Cabe lo Címha e J osé Pinto da

J

processo movidn

O

marechal

prussiano

Man t eu fell, governado l' cln Alsacia Lorena, ac.l tnva-se á mesa com u m diploJr,,lta

do u la nar o presente edital qu e será aff i.s:adLl oo lugar do eostu mt e pnblica do pula i mp r en sa loc<tl . P~1 S.sM1o n e,-;b ei r1ade ele A "!?:ndos a o:-; 27 d0 F eYereir o de 1917. Por mim Altides da R oeh a Tor res, .11.};· <.: l' i , . ã o do J my s u bs tituto , o escre vi. P . Cas tro. )

:J.

francez, que exaltava o b(JnJ gos to de a rtist.as

fracezes.

- -·~fiO

co u u m pêlo grisalho da p ropria bar ba e eu tregou-

Cunha:

~

(fi ·1

E s cr ipt orio d e

1 1

Advocacia

i

' "«»-,

Drs. Gabriel'Roc-ha.. Eli::.s I

Au-ll

de Olivalra 'Roob, e

g t.1st ·> :ttibeiro dç, Silva, § ® Jf..ll t!JJYJ'A '1) IDIB Ru a 13 d e M aio -

~

I

,c, G U D O S

- --

:!!)

Sa'b ;netes fino;J. pe::.te~ fi · nos su pericras, :póa d.e e.rtoz dent ifricio C~lgúea , b r ilh ..n tinus. pós para unha.E etc. so na ph armaci.a São SebasWio :a •

CDrr

I-

L'

b el>ast :ão

B ueno d u Prado , V ir· g ilio N op:m ·it a de .M atto;;;, Affonso do blgy pto, Pacific- o de' Oll vei ra Rocha, .IPranciscu Mar\'! o·s Aoada e Be11ed icto G onçal ves da Crnz, do proO E lixil' de Nogue iri:l do c~sso m ovido contra o r éo F iel B aptista da Ropharmacout ico S IL VEIRA cura q U!llq uer ferid a , por sa:- J ose Soclde1', Anto n io Corr J oão Berci, , antiga q ne seja.

con tr:~

o r éo A ntonio M o1·gado e J oão Mo1·gado Filho: l{;yaristo G omes P ere ira A n to nio Evaristo Pereira , .T oã o D o m1ngues dos Santos, Anto nio lVloreira e J osé Sabi li O; l ufo nnan te -José i.Yla· r in ho. ~ para conbeci1U0 Ilto de. t oJos m a n-

-

h a n ada f eil), di zia ele, q ue não pos~am b e ntos d e a lma se transfor mar em um objeto mentires, que dirão de precioso. O velho soldado tua a lma os qu e a jul- contradizia q ua n to podia o garem por taes prod uc- seu interlocutor, até q ue por fi m, i mpacie nt e ar ran-

t 0!?

H>\ J•Ouco ai n da a branda sere~~ada u os baudo lins ch o rHYf\ p~ i p itunte : tudo é sile ncio agora, e <.l as aman tes

Chris}!im dos S antos. Ca etano Sil va; I nfo rmantes J oão F rancisco M o r e i r a , Benedict a Francisca Maria. d a~ Dores, e Izaltina L ou· r e::ma de .Magalhães. do

?'

I

~


3

o

São Paulo d os A gu dos, Domi ngo, 4 d e Mar ç o de 191 7

Em São jlaulo{(orrelldoJ I Um )Viorphetico

Casa Mat riz- Pelotas de B acalhao o t odos os Casa :Pilal - Ri c de J aneiro remedios reconmenados Vende se nas phar macias e u sou p or minh a resudrogarias lucão em vista dos at- Cuidado com as imitações --ll_.ga,_~ --testados q ue li uos jor · naes o q:_ remedis V E -

Cidade de A ra r as, 20 ele Setembro ele 1 905Illmo. S r . J oao da S iJva Sil veir a . - Di gn o pha r mac eu t ico. H oj e, c.on1 o coraçã o ch e~o d o m ai;-;

G J::TARlANO ORRANN », o q ual justin con plenamente P-ua fam ~, pois p rodu zi0 extH~dJ· n ar ios efeitos cumtJ\ O

Lindos Presentes

CM? loli pam crea11ras, L endas ao lAtaT Fadas e (rnomos

'0

(

rs;~ri~d~~F~zenda ; ~ "Agua de Mel" [

~$. 1(~

Palheta,; de ow·o

~:.

DE

M • Felix Cin t ra

~

í>

s~

~ t.J9rrarla •""~ cabe .. se ualn Uer d.e ma-

,.,"f'9St a,

,(

Pervlas e Diamantes ;) ~J v e f o rtifi can tes em m en l!.J;;crinio de J oias, ltnclo~ rol8. ,,I ( v ivo p r<:t zcr, Ye nh o a g r n ôlbo q ue é ago ra, co m· a J ..9üy. D iver,;as historiat,a $ú'ú0 ('1 enCQ~ffienda d ecer a V. ::3. maravilho. plet atnente o n tr o, livl'e o vol. "l ':1. i::iO r e::;ulta do obtido em da 1raq uesa. o da tosso, ROSA. DE TA_.J.Y RKiJI pessoa de minha fa mí lia, ali mentaudo se muit o coru o p repara do El xü · bem desde o pri meiro tX%1~gJigou ])E F Lo de Nogueira . Sa lsa, Oa- vi df~ do ' 'ren1edío V E- HES .:WOD O () 0N b'L11'0 DYTJm- ~ TELE PHONE N e Gnavaco . R a. mais de G .!i;rrAHIANO OH.HA - NA.Ol ON~LL 2 a nnÕs, qu e m eu filho MANK" '', a tal po n to 80b. o ponto de l'i.da lJOJ'de nome J oaq uim, ele 4 qne e n~ dois mczes pe- tugue.~ 1 grosso i '&l. :).~. a nnvs de idade começou sou mais 8 k ilos, est an- CO USAS JJilKJI..AJ:J a. soffr er te:Tiveis esc t·o- do co mpl et amente <.: n- contos e c1·onú:as po1· V. Chagas Boij•Uete 1 vol. :!';).'JOfJ pbulas e de gr<-~.n C11 es :fe- rado , A F rei1'C1 dv Su&ternnwo rj das pel o corpo, que au Agenor Jlcmws Ponccw vol. enc. 1 .800 g m e ntava.m d ia a. d ia. o rillw JJla/dito -DENeo·ociate. o 0 811 I:JJUJEI HU::J F.lL Ulti ma mente, as fericlat5 Rio G rande, 18 de F eSOS, cada t·ol. J:Jou ~e a p resPnta va m feié\s c• Um ano r! ~ Uuerra, 1 [JI'O.Y ,~cre i r o de (le HH l. escam osas, pa recendo o .s·o 1·o/. 4 .000

,1,

D

"

d.eira J?Or preços razoavels" BOREBY

e Confeitaria Nova

.}

L opes

m e u fi lh o um ente h or· r en do r a ?.ão bastante para r 'ecorrm a di ven,us rned icos na da obt en.d(, para vel-' o livre de t üu Ma r \T ertlle\ho - Escruel enfermi.<.1a c1 e . Parecia-me um tno r - tado de r~ la gôas, 26 de J ulho de 1912. pbetico! Illm oR. Rnrs. Vilw a P or a caw escr evi a<.; sr. p b:ll'mace ut ico D r . S i.lveÍJ a & F J! hu . Rio Grande do SulAl ban o de Aze v e d o e Bou za, em J un dihay P elota s. Com a pr 0scn te ve man dandv -m e o mesm o cu mwunic<lr- vus ~r uru vid r o de E lix1r nb o de Nogueira. Ao r ece· q n e , ~offren do L1 e imp nber o d ito vid ro lfomecei r eza do sa n gr~e. {n i atf\. pelas p essoas desta c i- ca do de grave r h eu rnadade. A pr oveito a oc- tismo em c,mseq nenciet casião pa r a comunica!· de nm a Blencn:ntgi a q tH? a V . S. qu e, soffrE!ndo havi a p os:- n iclo; po :·é m , eu ha muito cte rlw u- t'orn a indicaçãn de ~nl

}Viar Verme-

lho.

(

Amol' de P erdicllo Luciolu Senhoa

O Cramluja 1'1 isteza:s ú beira n.cu· fl.o1JUJ,noe de Um 7iH•ço l'CI ln·emu de C

An t i ga Pad aria C e ntral --R u a 7 de Setembro 21

.A (:t'GDOS

O proprieta r H> dP;-;tc ostabc lecimentu faz "'<.:i(;!nte roo puolieo qne têm ser11pre em . df' püsÍU• ri\• s l1e di \' (•l'sas CJ.ll<ll_ic\ndes, _corno SO.Jêl-~l l

.PAo francob, suva.do. elunez, mJmo;-;o, car w

Alisto ria d' ian!~a

ca. de (,yu:-:, df' }('itc . d·0 h-ttata . de cad , colest Q

Haulo e e ·n m cora~ii:J P 1.'r&ne 1·erginia (nirrrjao ele 1pê-

pm·a >'Hnd'' i<· I, : poà inglez, cuke, etc .. bom :-1s. :1im 1Jhccn;Lu:-; du pul-vilh o. e outros . J,obc h a~

l'olinora

iiMt>' c' P

f'inco Si,wlo.\' f mcema Historio de Duas Almas

c,::; mai::; r.•sum idos po:-;si ,-e:is = -;\Jo 1a(·aJn uegucio em outr o esrnbe l e<:i wento congen(· r c, :;em p rinwi r o Yisitan: m a

Thnrza H(/ fJU i 111 A Pnta de .QC/?e7!a Uoufi8sâo de l 'm Amrw te l/i.:;torict de Xapoleíi o ilia_r;dalerw. O.s Lf1rlrões da llo/IJ·a 1 :11atis 01 o, ac: h o -me com- Dnm ingos F onte>', fiz l ! aJ·f,1p·io rle I 'm .A 11 jo pleta m ente curado eo m u so el o m irac ::~} osu E li · JJiti&ucwio de Sy1w;:iuu,~ 1;-; D ictionan·o P orlii[JIIPZ po ucos vid r os do mesmo xi?· de No_queirct do P hco. E li xir de Noguei ra . S il?iP.Ú'rt, que me c urou linmcez e F rante? P orluradicalmente, apenas [Jitez 1 ·~;ol. r> .ooo A gr adecendo 0 cem 3 vidros dest e soV. 8. Cr. att • }J ru 1/.'il..' i tlr JJiccionario bera no re!lledio. A{/t·edo F ernan do de Lima zo,ooo Não sei expresar v or; A R smeralda de ]1-,,ro-pur Meni n o de 12 Annos os. m eu s agra rl ecimen- Carlos Parreira-i rol. úro Magro- Tosse- l nape - tos, a q_uern a sciencia chndo -'> .:d\10 tencia r.oeclica, t anto deve. H IST ORIAR: Ate5to· qu e meu filho P oderão . port(.I LÜO fél - J oão Branr!rio, Jotto rle ( 'uErnesto, de 12 annos , zer desta. o us~' que me- lais. B rauca F lor e Farto' parecia tu l>erculoso, t~l lh or v os con vier. PorlU[/'lezas a 500 rei.«. a su a rnagl'esa, an ernta A1:lsig m,,. m e Conqn·ista ele Pla:;i>CLnx, :t e symptomas que apre- D e VV. SS. Am(l_ Att o. Ouia da Co8inheira mil s entava. So comia obri- e Or o. maneiras ele cosinhar. gado, tin àa tosse cons· cintonio p_ da Sü1:a Romeu c .!ulieta . O Canto do CIJ812e tante e dores nos cos- ~ (Firm-a . r eco nh ecida) j o Vestido de Noivado tas.Dep o i~ de usar Oleo

-

\'··rric-1:- qnahdr~OeB .

Jlll.-"'.''::;

Padaria. e Gonfeitaria Nova Rua

8r~tc

d0 Setem Lr o n. 21

: _.... ········ ·· ·.:. ······.:..· ·.·.·.;.

MANOEL l_OPES . . . .. . . . . ........ .

~{ Jiosa do ..:l clro

J>ainlo

" "'

~

'

. Selos para dol-9QKo

Griminout

Justin0 S. uec:l·- Agudos

J>ul(lus (/p ) ]J(:u,fJB

O

1:1

R 1· ('o ,lljJI'a e tt'Ont be- i <u :\.ea t'JO i ~lo, Je Brm;i l, l'ol'tu ~

· 1 (l t JlC!:l

vol n tn<' 1 ~200 I Co micos, YOl . 1$200 1 Cam adas lnfina~ , vo l l

lgüt~ coloo!as,

U ::>

2~100

.

,_,...,...._,_,~c~·-~--1-

!\),

pl)r se-~

<:xtnmg{:!ir<>h, base!

f

l \·c·rt.

~ -~~--------r-

o ((enio PC11'fll!JUez, po1· T ei- , (;i

.aira ae Pu.--wa~s, 1..200 i Y () Piemo r/r Clct1·a, 1 t·ol. 1 ..900 .... Atraver. dn guerra vol 1.200! O advogad o '\IVan Ep 1 s0clio~ ]),·amaticos dl\ de r :ey Sobrinh o

~

Advorradn

1 voi 1.20.1 !j · l're,·inc no>< Gu erra EurO'JCia t

Aleman ca em aporos 1.200 Cnmôes, pnema de G arrett 1 j 1 vol l .tlOO , .. d R I O t J • 1 2 000 j

t· nmi)!''"'

,

il

,. ~ell" ~·,Jrnte~ q ue ··•)JJtmu:~ >1 1\

t\i;;po.-i ~·âfl d fl;; me~n"'"' l.'\\1 ·\ rn:t l:l

;;en ~;a-ri tlll'io

dp ?ll aw. nn. 1:?

.L

qn:d <tlll r

II

os ' o · h oro.. rle lorl1•~ o" di:l" Bem·A~·en tU1·~.do~ Cls que, chot:t<'iH. tam ... -por Smwes de Castr·o 1 ~ _.zf) 1 '(;0[ . 0$. 2. 700 • ======== ,. 1

,. 1

a "ea

10 ll

·li


o

4

São Paulo dos Agudos, Do mingo, 4 de Mar ço de 19 17

====================7============

~<.~~~~ffi~~~~~~

~

I'harmacia S. Se bastião

~

A"nti ga Garval ho

1fs

Sob a responsabilidade e immediata geren<·ia da Pha.rmac~utico formado José Soares Martins. Os abai.6:o assignados, pro pri etari os desta pharmacia Yem com mun icar ao povo em geral que tendo a pbarmacia passado por sensiveis reformas, mormen · te com a acquisição de um optimo sortimento de drogas novas, está em condicções de bem sen·it· a todos que a hon· rem com a pt·efcrencia. Outrosim, communicam que ustando a pbarmacia sob a exelusiva l'l'Sponsabiljdade e gett'n.cia de um dos soeios, o pharmaceutico José Soa1 es :Martins podem garantir, além do:) pre<;vs os mais baratos possi~·eis. l'iel obse?·vancia nas

~

~:~

r

~

~

q;>

~~

1: t,

'lS

~

'"'~

-(.

~r. 't •

1? ~ lS

~

~ gosto ele 1912. lllrnos. Snrs

-$ toJ)

~

iJL '~ ·~ .~

f;

~ ~';,

\ •· l

~~~

r~ ,.J

~ •1

~ ~

dosagens p1·escriptas pelos senhm·es medicos, ínsubstitnição de med icamentos

~

f:

~

~ ~

~

~<t,-

l?

~")

t..]

consultaudo·se os ~enb o tes medicas no caso que nm determinado sal ou droga. não tenha sido enco.ntrad o prompta.m ente nesta localidade. Preços rec! uzidos e o maximo esc1·u· pulo nas nzani2ntlaçôes, são a di \·isa da no-va pbarmacia. Avihm-se r eceitas a qualqnet bota do dia ou da noite, sem1o q ne para o kot·viço noctnrno os senhores clie ntes usa rão da campaiuha electl'ica collocada em uma das portas àa pbürmaC!ia.

10~

~ ~

(o~

c"i

'~

~ ~

~..b

~\

l

~

.

~

iJ ~

Jose Soares Martins Sebastião Gonçalves

~ (-l

~ .~: <.~~

~ rõJ~.~~~.~~·~' ·. ~~ • • ~ .·~-- ~ W o:::; _\l&t\~~~.\~ ~:n_r.~ "''"' -•:t.c" """''-=~-~c;• 0:~ • ~ -.._......._-...

--, ....._

... .

J

~

~~:::;~o E:ant~lli (ti) r( i d a l g o & f r a n ços o ,,r t ,/rw 111

escamo~osl

iJ._ S. João do Parmso~Minas Gemes. 4de A-

• t •

- DE-

Viuva SihTeira & Filho . P elotas-H. Hril.nde do l:::)u l. Ha. mais de sc!!=i a nque me acb~1'~L 1108 soffrendo de uma fen · da na. müo esqu erd a e ultimament e pns!'·ou o mesmo in co_modo pm:a. a outra. mao e d epolf' ' essas f C l'l·· pa1'a os pos; .1 da. eram uart b ros e:-mlmosos. Rer?ni a innumeros m edJCamento~ e consultei muit os medi· co~, nnD CI:l obteuclo me· lb ol'a alguma.Felismente kndo 0 ''Monte Ye1·· ele", jornal que ge pnblica. na \-i11a ~lo uw~ 1110 nome- f} ... tado d( Rio-deparei cow 0~ redam<.> s do Elixir d<· N ogneil'a, Sal~a Caro h;1 e Gn ay~co Ioduracln, prepar<1clü ele ,Jofw da w 0· 1 · JilYa dl·\'elra; 1eso1v1· fa7..er uso desse mara vilhoso meclicaroeuto, ncb~mdo-me boje co m· pletam en te re~ta.heleci · do, so rnente com o u~o ct • s frRscos. Tão grato estou <·ou• t·:-;te t ü< • poderoso remec1 io coutra esse 1e r ri vel rw-1l. que poJed sen·ir est;• minha cal'ta ele ~ü testa

,,r

..mta·se to~o e qu alq ~1 er sct'Vl<;o con -

\li

,,r

cermente a arte, po1s t em pessoal ~ habil, e derige a oficina o socic 11/ Bidalgo, diplomado pela E scola de 111

~

t%!1\f alem disso a pratlca feita em di'el'sas alfaiatarias da capit~l : pelo que espera ter a preferenma do povo , ~ desta adiantada cidade. '\1 Tem sempre tlm completo mos$ ~ truariode casimiras e brins de P ·qualidade, por preços Modicos. \11

~ ,.

m

ua 13 de Maio }JO. 46 -

G

'ifw:= ~sr~w=e==-vJi~-

Rua 13 de Maio n. 36 caixa do Correio n, 33

Agudos

E,. S. Paulo

····-·················································· ······ .... ........... ........ .....·· ······-·· ············

...... .

Silva

Firma recon hecida

rr:§ \

oLUiz

cald'1en.~'

1

I

1

~==A=(=j(= . j= )()=i":-==~

I

.

A L I~A L \ TI·~

R ua 13 do Maio

n, 37 A·

111

~,j.

~~

111

~,.

&li

j

uno::l'

--$ _ .._$. .----_{X)-@XX>-~~--

bem monlada oficina exequalquer trabalho da arte. sempre á vend2 todos 0!:; escolares e de escrito rio.

Sou de DD. St>.Am 0 . Att0 . "' Crd 0 . Antoni o do Nasrimf'nto

,,j -·-·

Corte da Capital do Estado, tendo ~

}'festa cuta-se rem artigos

do.

Nesta bem montada ofici:1a exe- @111

111 ~

Tpografia Pa .. pelaria Leal

Darthros

$

., Livros No vos .A BrlTALHA no JJIAR- · NE, 1 vol. 1.500 O ESFOJiÇO DA INOLAJ'ERRA, 1 1:o/. 1.5oo Pela J[espcmha 1 .Qro.<~so vol. ·

I

4'000

POSTAIS DA GUEREA a 100 reis '{

'


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.