Spa 05 05 1918

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ao au o os gu . o s · : SANTO~ )-~ ll.irector-rropr!etar!o ' J USTI NO DOS

\ \ S. PAULO

ANQ.. :X:V,

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\1 __Agudos. de 5 Maio de 1919 li BRAZIL li

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NUM. 745

€ xpe · d'tente .\Ia d e pois d e d eixar o tivas classes,can<}onet as, foi um acto de lealdade e de Hoje só hà u ma r u b r o calor do s e u le ito dialogos,d iscursos e p ve· ha bi lidade política. a fazer; admirar.

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" O São Paulo dos Agudos "

d e e n!!anada e apresen· s ias r ef e r e nte s ao des·

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tár a á prime irfi man h ã de Maio o c ontr aste do s eu rosto palirlo e d esfiAssinat ura paga adiantada, por . au l 0$000-6 mezes . . .G$OOO g-m·ado p e la s iu s ooias. · _n o qua l aparecmm os Eâitaes - $300 a linha primeiros sintomas d e Publicações pagas adian tadamente uma m o lestia f a t a l. J u i ia amá r a. e f o ra Tipografia. e 'Redaoção 'Rua e n g anada.

publica-se aos domingos

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13 de Maio n. 36.

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Caixa d o, Correio n . 33

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DENTISTA

Dr.

Nelson Pinto "

Maiu, d esfil a va, e m d e -

AGUIDO S

Conto de )Maio M a io s urg i r a . e n gala"' '·•do de f lo t•eo. .l.ICA>

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P e la s camp1nas e pelos V<-tles, o sol d ~:n· r·a· ma va os s e u s l'a ios lum ) nosos, co m o · fi os d e o uro que , se e ntre I aça ndo co m as flores d e todo o matiz, f o r mavam a t e la magica da -. manha . nte a n o.zz d e .1tl· • v . Os Vl li a , f o r a m a cordad os p e las notas so n o le ntas da orc b <JStPt mntinal d o p assare d o qu e s aud a v a, corno Fiem p r e, o a d ve n · to d e M a io e n galanado d e f lores; e , deixa udo a t e pid ez ma c ia d ó seu d . b . 1e1't . o e VIrge m, a r 11·a n Jane 1a e conte mp1a r a,. . d . e xta s1a a, o e xtrao r c11· . d .· . narto q u a ro da primei· ~. - d M · ra manua e 1 a10.. . Uma foeça i n cog ni t~

. . fi . e r.mste r w s a, z e ra c1esabrochar em flor o c o·

ração virge m de .J ulí a , q ue a ago ra ri v a l isa va c om 0 e xtraordinar io q u adro d a · pl'Íru e ira n~anhã de M a io. --· J u lia amava.

Il

No .ano

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Ma JO .surg n·a

JII

JGpor n m a li nda tarde d 8

c obrim e nto e h i n os pelos alunos , t e rminan· do com uma li nda e simpl es apote o sEl ao som do bi n v,. . ll.,.,, c;, 0 11 a ] en·

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toado pelo~

a lunos.

o exemplo

portugU2Z Tnlllscrevemos da cNoite•

Coelho mauda da u ltima m o ra do RiCJ, o ar·tigo que aba ixo

Formado pela Faculd ade de Me dic!na d <> R io de J a nei ro . Gabinete-Lar go Tiradent es

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L EAL

Reguinte,

1

e n ga ana· do ·de Bore.s, como s e m· p r e . J a lia abri ra a j ane -

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co1sa

De lealdade- porque Por· Admirar profunda e sintugal se colocou resoluta- ceramente o exemplo desse ruente .R O lado da sua tradi- pequeno povo beroico, q ue cioual aliada. sabe cumprir o seu dever dt> De habi:idade política- um modo que lhe de \'em in· porque couquistou o direito vejar grandes povos ma.is de bowbrel'l r com as gran- ricos e mais fortes do que des potencias do m undo . ele. )lfedeiros t J.lbuqut rqut senta ndo-se ao lado da sua grande :-diada nas f uturas Mez de Maria conft- rencius inte ruacionaes, Inic ia r am-s e no dia em que se vae decidir a f'o r1· . do corrente as fes· Le da muudo. Nessas cnuferenc ias, si ti v idades do m ez M(\· Portugol n ãn Livesse tomado r iano, nf\. matriz desta a ati tude que tomou , ele cidade . se ri a sem pre um proteg ido Bre vement e será puda Inglater-ra . b lica do o p r og l'a m a de Estaria em papel secun· dari o. I e ncename ntoCom a sua entrada na Falecimento g uerra . tudo mudou. Mas, ao l;ldo ria babili daFaleceu em São Pau· de politica , Portugfl l está lo, onde se acha v.a ha chmdo fiO mundo o exe m;:>lo wuito tempo em trata· cltl R U f\ bra v U~ f\ t r·adÍcÍonaJ. T odoo vi n11n como o ch e m~nto, (} Br . Luiz P a fe das forças portug uezes g ant . A' fa mtl ia e nluta d a noticiou, h >\ poucos di as, a perda de Utll terço do seu env iamos p t same s. pcrpH:•no exercitn. Nát) :1 cl 10 U que _o c1t sastre . Participação ' fosse pa vo roso; nao poz em Do nosso amiO'O Sr. relevo qu e «todll um terço . o bouvess& sncnmbinJo. Angelo de Quadros, Noticiou q ue us pcrd:ls r eside nte em V ila O ly n · 1 ~ra n.1 rrapenas de um terço». pia , r ecebe mos ue icad o N11 sr·mp 1es en unciar · des c artão particip3n do·nos ~~~ f rase I>n , su bte ud 1"d 11 • a have r cou t t·atado o ca· declnrHção euergica de quem s:.amento de s u a fi' lha tjue•· veuc::er, custe o qui:. c ustar. Racncl, c om o Sr. Ma· Om ros ac I1anam · · S oares. . que um r ·iO F e rre1ra terço de vidas é formidavel. G r atos. Ele achou que. seudo ' «a peuns• isso, não el'3. de Farmacia Sta. Maria espautar. p ara quem toma o Sr. Agenor de O li· semelhante atitude, o essen- vet"ra t r·anster iu 'a · 1 não é contar os q ue era 1 morrem, mas o:s que sobre- p r opriecade de sua fa r· · ta M ana · , ao vivem. Emq nanto fica mn macta- 8 an d · t , d d · de pe, cousi era se sempre propne ano a ro~ na q ue nadaestá. perdido. No r·oeste, de Baut·u' , a. Ninguem esperou n unca chando-se n a ger e ncia que a contrib niçào guel'l'eira da mesma 0 Sr. Anti· de P ortug:tl fosse o elemen : decisivo da victoria . narbi Padilha. O · essencial e (iue seja. Cinema como está se ndo , ,~ma força Para hoj e, a lem do 5~ com1)atente, pequena mas resoluta. que nã0 tem o r.le· e pis odio do . Ravengm· nor esmo reci:ne uto.e a quem i:n t i tulado · « O P ugilista os golpes mais rudes ser_ve m Invisível,, sed exib ido apenas p&.ra estimular o de· um importante film d e sej o implacavel de triu nfar. afamada c asa editora· e Aabbieléezqaued~st:ia \ tat·t·uodoebre!ae

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d a, o co rtej o · fun e b n:• pu b!icamos : d e ,J lllia. q·u e , t oda v e,~ Ha entre nós a uatura l tendencia pam g raceja r t ida d e b ra n co e cob e 1· - com 0 ::; p o r t 11 g uezes. O fnct<> ta d e fl01·e8, s egui a r u nãu tem nada de extran ho. mo da E t e rÍJ idade ! Todos os povo~ q ue fora m IV ~mt.i ga s colon'as ficam co!I! A d o h-;;bi to de zon.rbüt' um poug o r a , t o os os anos . d<>2 coJoni:>adOr<!S. p e lo m ez à e ~'iai. .) , o Os pro prios port:1gu.: zes, t umnlo de Juli <:L s e e n - ,;epnradu'.l da Ga liza lHl tan g-ul a n a d e fl <:H·es. l<>S secu ·o,.,, como ni ngue m E' a N a ture za , müe gvstam ta ut,) da g racej ar · d · cotu o::; galegos. p1e osa , que r e s titue n Facto identico ocon e naa J nlia a s f lo i·es, qtll> Repub licas bespan ltula<> da em • vida, o a mot· lhe Americm ern que se ridicur o u bo u . larisAm os !IPapr-IU hoes. e llOS Estados Uuidos, oude. A gud os,-1- V- }fC~üX VIII. uunca se fói mui to reverenJosé Julio de Carvalho. te com os ing 1ezes. · Aniversarias. Atra vez pc.rellJ, de Lo<.1os C r esses gt a cej o~ , hu um fundo Oll)p 1e t OU llO ( la '3 real ele simputia, criado p e d o coneu t~ mai s u m los laços de sangue, pela ano de e ~ v ·J<>.., te i1', , '1.c'•' a s e - ·ct r entt·d ad e do mod o de pen:::~ b o t·ita Ni e i o h ~, e n o sa•·. A prova r!is.:;o està d i a 4 0 m e nino Bms ilia- n<?ste mllmento em q ue. por toda a parte, as all t.igas co nife ,. f i I h osI d bo n (,sso .1 lonias est<lo f 1\zendo ca ns a a m 1 g o e co a v rauo r comum com as antigas W un der1ey So brm · bo. ruetropo1es . N d . 10 t b da Peniu s ula Ibe .c o I t 1 a . atn em ricaO écaso um exemp lo :n•lgtii comp d .de. a ma1 •:r s 11 um S aa nl)o fico desse facto; por u m lae vi a an.xm ut· · do, n ós, br as il~iros M · d AI e· d C 1 d . a:.I a e . md. l a La, - nos achamos uo mesmo Ie ll , esp osa o 8 r . . u- campo que os portugueze3, iz, Caldie r i. Pa rabe ns emqoahto todas as Republicas da A merir:a espanhola Tres de Maio forma·m ·· ao l ad ~. da H espaEm c omemoração ·da nha, neutrhs com_o _eln . d a ta do des cobrirne n t d E ', êle cert~, por essa e v~ . . ! dente cornumdade de sent1do Br~s.ll houve n9 d ia: mclntêi ::jue não podemos 3 no-G r upv Escolar d e s l deixar,,d'e admirar o exernta · c idade ,. u m a fest~ p_l ~.,. . reà1rneote admi ravel e n~re o.s á lunos; ahl s i ~: ~~ 'rt)f'ti:Jgal est~ ~daud o. va -á esse extra'ordin a· .~- ·~ entra?a de P6rtugal . oa ·· · f t d d · gú~n:a, nao como uma sim · ~ u rio a~to . c o n s an o e J:~les ·declaração ~orica, mas Portugal. Escandalo . . . Honesto, ropre le çoes p el os pro fes - com a remessa de fv rças Dantes, embora com sim- ma nce bumorietico 1 volume 1!)600 s~,res e m s u as r espec· para o campo de batalha , patia, era licit0 gt·acejar.


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o São

2

Paulo dos Agudos, 5 de MaJO de 1918

1 I

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pe-1 s~lt~,

serve para pn~judicar minando que em face da : q ueno,a ppn::bendido De victoria em victoria os outros; quem quizer le i, os ca:samef\,tos de- r lo Fisca l , quando, Vila de G-a:r.po::>, 5 Despontou o botão I que paaue diYidas: eu vem ser celebrado:S pelo vagava. pela praça T1-l de Mat·ço de 1909. (Es· 0 en tl'eahriu ! não. ] Juiz àe Paz que estivrr r<-~deotcs, desta ci<.lade.j tado de Sergipe) cres:ceu ! eorou! desapertou -se~ ./',,, 1e~ exercicio . no res~~- E par~ que cbeg~1.e ao Il~mo. Snr. ~?arr~~desdobrou-se de todo · Um besraubol, te ndo ct1vo aoo, v 1st o oao conbec1mento de todos. ceut1co J oão JaS!lvaS!l eis a íl<Yr! pe tdido umn. Yaca, pro· existir lei ~lgnmn. que · mandou Jav r~1· o pre- veira. - ~oj~,· com_o c~Nunüa a pla?ta pa - meteu a um santo de de ao 1° Jmz de Paz a sente e publlcal-o pela ração cheto da ma1s VI rece tãu maravilhosa l sua devoção que, se a função privativa d~ ce- imprens<~. local. vo prazer, veuho agrasobr e tudo,_ nunca se achasse loo·o, lhe daria lebrar casamt:ntos. Agud os , 2 de Maio decer a V. S. o r e:m ltamostrou ass1m ama v_e l ! 0 cE:bo pa~a velas. O àl'. Maia baseia ~) ele _1918. En J_<'sé Ce- do maravilhoso, ob~íelo As cores, o che1ro, Achou coru efeito a sen ado uo facto de es·l lest10o de A g u1ar, Se- com o vos&o Elixir de as formas encantado- vaca laço u a e, quando tat revogado o art. 110 ('r etari o ela Prefeitura Nogue ira. H~ mais de r es e esta efe~era '?'a- a levava, d isse coms igo do decreto f e de r a l_n. o _escreY J. . um ano sofria de uma r avilha ap~hd ada fl_ot_·, mesmo: 181, ele 2± de .Jane1r0 Lmclolpho L eüe de ]fattos grande f erida na pe rna namoram ate os espu·~Ora ciebo que yo n on ele 1890, o qual al em -e a aaro·anta inflamada tos mais rusticos, m~is i- dô lô ciobo. disso\ foi l'evogado pe lo e fet~da~ te ndo já rne re· s goorantes,oa r et lextvos. 1\1 1 to l'ebenta-se o la· d ecreto feJe~·al n. 320 r. . L .1 L. veltado J:>O r diver~as vel .l.'i • 1 t' 1'!\IICISCO opes 00 1\TH · O campon ez se c e· ço e a vaca t)at'te a co r· de 1,1 d e Abnl ~ e -1 890 1 1r,ento D(lca , çumpr:: qual zes e uão podendo . obt e m par~ a contempla i·; r·e1.' pelo campo a fora. e pelo Cod1go Clv~l, a r- fiUer qn~ntidnrle ele ~tlgocHio t er w el bora, r écor1;1 ao o !ll en!nO, que· amde1 J'~ntãv, 0 hespaub cl e x tigos 180 e sep;umtes, pugnndo os mellwres preços seu preparado Elixir de nãu fala, a pede por clan'ln: <t UE' não creou atril>ni da zo uA. ~ oo·ueira aconselh ado acenos; mil inseetus .~ -·- Como el santo é~ c,;õ es pri\'at iv a~ para. es . ---;--~ pot divers'os amir:os, pe88 1 verrn es folgam de - .1' d.escoufiaol y o dece por se acto. guei a usal', dentro de eillbalar n ela aos zef1- graCiit. A portaria basea·se 1 Gimldola rle .Amon~ por pouco tempo t e mpo f iros; a ave ~~ E::spreita ainua em d is pos ição leA ze~ed o ~ v ol: erH:. 4 $oUO ,q n e i comp letam ente 1 · h a abell1 O ma1'or navio do mundo 1 ·J . . A. Vanas H~.~:ilonas.po r ~ta. . c o seu mn o; ' a g·a 1 esc.at·eet a por pa· <:hnclo de t\:ssis 1 ,. 01 enc. re.stabelec1do, usando lhe vai pedir mel. os A It~dia tem a honra rece res lanadus pelos -iSõOO só mente quatro vidros. olbus do velho ll:J.Ja sau de rossnir 0 ma ir va· :-.\!'S. drs. ,J osé Dl]Jian o. · As Ce/tolwe.~ Ji'!;entums de Sem mais, sou de V. Llade, o pintor l:l8 apres· por de <:aq?,"l do tnundo . Fl'ede l·ico Ve J·goeiJ•O E- Scherlolc Hol~nes p o r A S. Cr.o e Att. sa de a r etratar , o tlo Cban1a·8e Millazzo o I'B· .J 0 sé M. de Aze,·edo r1nn Doy l<!. Um grosso vo 1. reirct. de a escub ir; o I\'~ rid o navio: que podo· ~l 1 flS da Fn.e u 'chde l $800. Glyce1·io J osé Ce1·queira - a.D·qn '. t' d c' • . '.t< l nlls a "endn: A Finna rlos Fil'ma re.;on h ecida Clesfilador de r eêolh el' rá conduzir 1-1::000 to· d e trei o · a l:l Pl a (Juát1·o -· A L enda Cão Fan o espí rito em c ri staes; neladaa de me rcado· Os ca~a rrH? ntos q n €' tasma - Novas A ventw·a:; de r.; === = = = == o salno ele a descr e ve!', tias, e 45:000 de petr o· assim não forem e_fec:tu · Scherlok . Ifolmes, :M orte e r'fl• ~ e~tuda-la, en:qm~ nto o leo pam uso de snas ados, podel'ã.o ca hn· e m Hessurrezçao de Schr;1·Zock 1 AdVOgadO poeta l);l.e deve e lh e macbinas, podt>ndo se r oulidnd<-IS pr·e ~·ú;t:ts no Hobbnes. d p d Ir k d. d w n Canto lll t[eSCal·reg:adO tota}U1Pl1( .r · c· 0 I'H S e Sll 1O e "-OC . a 0 a VOga 0 consagra Llm - ' • ,. rl~·t.. 208 do Ouigoa 1· Pa11á e Sogro - A ]!f~m·na derley Sobri nho tim o; e o r e ligioso P-X- em te -±8 h o ras, sem au · vll. Das 1'1·es SaisSonambula Urn trae dele uma das s ua8 l xil io .ele bruços. j1,m am· 'homem A tr·ibulado __ Creacla Prt>vine nos seus clientes edisposi_ção amigos que continúa emá orações mais fe rv 0ro-\ bos os 1Hd os p e1a par t e Prefeitura M unici paJ .ln7J.?agm:el: cada vol J $200 dos mesmos s inferior do casco, COil.'c m rtoico ) por i Pn heiro Chagas seu escritorio á t·ua 13 1 sa . ti de cas!'Ih 11.11hr-.,s Edital de praça r.de A Oueda d'um Giga11tC ele Maio. n O. 12d ll. qualquer .f'· I'· o dnas I)eqneuas ~ d' -~-u m Cavall o c~u;tan t10 (H istorico) por M . Pereira h ora, ele to os os tas ES 1 1 1 POR VEZ ferreas. . de ~uteis. . Co locados sobre e.las a preen dil1o q na n d o so 1- ~~>buLo, Ma Lhi lde- R ibeuo !f) ')..T urna delee:acia de pob to, vaga v a pe1a pri'l ça a. • .l..., " os wago ns, a re m· se as Tiradf-nte:;: . Jurr;nnento da Duqueza _ • _._ licia: comportas r esr>ectivas e T t L' l l Pwhe1rC1 Clrnga!'. ~ O Que ivorJo: , a t'e e nc 1.ue r o L OE:'Dd e 1\1lU( L1 - o Conde ele S. Lttiz f10l' oL _, ::s - Sennor a cnrga cae ·a pbo elte e .L\ attos, Alma das Coisas P. Mante· d ._legac.lo, eu levo n!'na v os l'efen os wagons. ~l d Livros com!:'rciaes, escolavida insurportavel: miEstes vão então colo Prefeito ~ unicipa 1 e ga7.7.a um vol. 2$3oo Agudos. Almqs dum out1·o l(lundo- res, objectos de escriptorio, lh b nha mu er ·ate-me co- cm·-se em uma platafor· Faz saber a tcdos J pues ras po r Audra Brum t.intns de tudas as qualidamo a. um cacboro, ninha ma. qne os l evanta até . a· l 1 vol. 2$3co des, papeis de escrever e de aogra, essa judia-me co- uma canaleta sobre a q?e 0 presente , e I ta J). ThomMI de Mello. :mpressão, a preços baratos v1rem, ou delle conheNuma Rumestarn pot· A vende a Papelaria LEAL. mo Se eu f osse um gato, e meus cunhados tra· qual se viram. f cim E. n t o t·1verem , qué Dnudet, 1 vo.1 enc. 1 800. Rua 13 de Maio N°. 36 . As operações azem- no dia :;eis do corrente .d. morte de D.João por Guer tam-me como se fosse se meehanicame nte, so J · 1 1 b ?.~ as 12. !Joras, em a udi- ra uuque1ra vo . r ... ..,ooo 11 m' ~ur·r·o. Chefes de fam ília, fazei o m ente com inte rvenção b1 d , vossos filhos usar o gr~ude - ·N ess ·caso res ponl h , encia pn ica., que ara ...,Ol'üO· i! Mumclp~ . . l, depurativo do snugue Elixir de o delegado, não é a do Opessoa Millazzodemede 512 o Preleito . de Nogueira, do pbarmamin que deve queixarna sala da Camara M uDentista ceutico ch imico SILVEIRA. · d pés de largo . njcipal ,será vendido e m Avisa aos amigos e cliente,; que O Vinho Creosotado do Se; queixa-Se á SOCle abl renb1·iu O seu gabinete, e ('OUti· protectora dos anipu ica, a quem nua á disposição das mesmos pharmaceutico cb imico Sil1 1 basta Q mais der e maior hmce nesta cidade, áRaa 13 de Maio 21 veira preservu a tuberculose. maes. t *** O dr. Sylvio de .An· offerece~ 2ded accotr2d~ O rheumatismo, mclestia -Quem pa~·a suas dr.ade Maia, 2o Juiz de com o '<1 •• o ar . u . b . uha a hu· . . . = . . . . . , .. d d 0 O0 d'1 o~ . P ostu ras que mats aca tu d1v1das, ennquece, -~1Zla ~a z. ~J..ll. exei ClCI~. O . . g .....e . rosnidade, desaparece como um .su aeito. d1str1eto de Bella \ · 1sta, Mumc1pa:.s, combmad( 1 por encanto, usando-se o ALJ!'AIA'l'E -Q~al, responde ou-i na c~ p i ~ ?11, baiX?U com a lei 'n·. 12 de 10 1(tEiixir de. Neg~ei~a» do Rua 13 d; Maio n, 37 A tro. Isso não passa de uma p~r~aria ~~ Offimal ;d~ Março, de 1906, um P~,ann:;('êut~eo chtmiCo SIL- ~ AGUDOS 1 ~ um boato falso, que só do R eg 1stro C1vll, deter· ca.vallo ca.,ta nho, pe- \EIRA. .

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O São Pau lo dos Agudos, 5 oe Mato de 1918

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Edital de 3°. praça ~~:::::::::::~::::~=;:s; 'i~ O Dr. José Pedro de "--?r) Dr. R. Botelho ~ Castro Juiz de Di- (( Med ico e O perador )) ' d \\ Formado pela Fa. ~~ reito da Co.marca e (( culdade de .Medici- ~) Agudos. \\ nadoRiodeJaneiro 11 Faço ~;aber aos que ~ AGIDQl\®§ ~ DE o presente edital com o ~ ~ praso de oito dias virem -~~~ o u dell e conbecimentu Debil não supportava a comida tiYerem, que n o Jia 11 Agradeço e attesto do CCJJTE:nte mez, ao que pessoa de minha m ei0 dia, f-ID frente ao fami lia, maio r de 50 edificio du Furnm e ca- annos, tendo o vicio de Aviam-se r eceitas a qualquer hora do dia ou da !I Oi t e, dei a desta eidade, o por- e m bríaguez, ficou tão t eiro dos auditorias ou J e hil q ue não podia sucom toda a promptidão e esmero. quet:n suas vezes fize r , portar a comida, tomantr<trá a pubhco p regãf' do por indicação do Dr· Alimentos chimicos tartto vegetaes como mineraes para em :3· · praça com Carlus da G nnba o "lo- 1 abatim ento legal de dolino tle Orh", ficou convalescentes e creanças. ruai~ 10 um quinhão restabe)ecida em menos de terras na fa zenda de 5 S0ma nas; e por ~, «Poço)) desta comarea juJ o·ar um tão p(J ch~ rnso Co mpleto sodimento ele dro.fJaS, p1·epa1·ados, a-rtigos ointrgicom 3 P4 bacta res. 64 ·re~edio util á humanicos. a r1tisepticos, hypodetmicos, etc. ares P 8 centearea, pe dad~, assigno o presen· nhorado hO Comnel te attesta clu . Perfum arias Nacionaes e Extrangeiras- Preços Modicos Al exa ndre do So uza Ri · J osé ·comes. beirv e sua mulher no Rua{Duqu e ele Caxias, executivo que lh e mo52 vem Man oe l de Bar:-os ll!m Wélnde rlev Sobrinho f' H. pelo tabelião Andre ~ • Lenw:,;. 1(r1/(0) ~~ outro. ava l iado pu r • ....... ~~·==========~ -..:::~ ~ 4:000$000, r ed uzido f'm Vomitos, azia, quanti2 pra\'a a 3:600$000: dade de gazes sobre· .que feito o dito abat1 - tudo depois do jantar Unico remedio para ~ ~ pitaçves, vonJitos, dores rnentu de mais 10 °/0 Res'f>ei ta vis S<:nhores meus filhos l MEDICO na e~tomago; os r emefica reclm>.ido a 3:240$ D epois de estar basDecla r o que o un ico dios gue usava não con· E assim será dito tante doente, a ponto remediu que uso e m segui a m al~viar-me; qujnhão de terras leva· de ter perdido 20 kilos minha casa para meus ' agora trabalho feliz e d o a ~rl'lça n o dia. hora de peso, pois vorr1itava filhos é o ''lodoli no de 1 'Residencia. sat\sfeito, porque cansee ln o·ãr referidos · e a r- auasí todos os dias o Orh", o qual em vez de g ni com o uso exclusivo o · J • 1 Rua 13 de Maio 7 r ematado por q u e rn que cu mia, CtevJc o. a 01 eu d e F 1gad-o l le B adas g ra nd e e beneficas PILO LAS DO ABBA _ ma is der e maior lan- urn a azia e guantidad- calhau e Emulsões, terH AGíUD®® h ço ofterecer acima ' do de gaze~ que tinha, so· dado semprt> o m Ql 0 1' ~========~ ~ DE MOSS,» ver-me lipreço da a vali ação com bretu.do depoi~ do jan- resu ltado, sendo t uclos vr e dos w eus terríveis legal e ta r, estou , real:n ente, os meus ti lhos for tes e incom cdos; não s u f r o 0 abatimento mais do estomago nem n ão havendo licitantes c uradu com o u so de co tados depois que t oserá em s~::guida posta dous vidros das aben mam o (.Iodolino de t enh o mais pr i são de em l ei lão e arrematada coa:das "Pílulas Anti- Orh'' . sinto bem estar, saude e • -1 O colector estadoal, Jor quem m . ais der e d ispepticas do Dr. Hein . A bem"da lmroamc a portanto v o n ta de de I J abaixo assigna<lo, faz trabalhar. maior ]an ~'·O offerecer. zelrnann'' c ad orando de passo a prt::sent:e e-r h ·ct publico que até o Jia 31 a o este tã<' santo remf~d io, claração, r econ .e ci a E para q u e conste a E Para que che2:ue ..., A do corrente r ecebe sem conbec1mento de todos que poude co nsegnir, peio tabelliãO J osé · todos os q u e softrem multa os impostos de ma nd eí expedir o pre- em tão pouco t empo, rnaran te . passo o presente. Comercio e Aguardente. d sente que serà affixado o que;;. sciencia medica Gab-riela Ma-rques e Agu dos, 1 de Maio de Gasty)ar Santos Aguir·re .1:' no lue-a r do costume não o fez em 3 anos e 5 Abreu . Rua d0 Carmo, 19. 1918 . ...,-._. .... e publicado pela im- mezes, venho pedir a :--.=::::::::::;.:::::::;;;....-~ O Co lector . publica.u T.1 d e ,(;lOr. Paulo da Silva ~ P resa local. .Agu.dos, 2 vv. ss. para • r. .V e rnan o Antomo de Maio de 1918 Eu , r em os e f t.ett os d este Barros. Chaves Benedicto Silve ira, es- precioso remedio, em MEDICO OPERADOR crivão o escrevi. J. P. beneficio de outros doFormado pela Faculdade A felicidade ADVOGADO Castro (Estava devida- entes. de Medicina do Rio de Declar~ q ue;_ o e~to ~a-l ' 'Rua de Maio mente sel1ado e contiSempr e reconhecido , J aneiro go e o mtestmo me tiraAGlU.lll>®§ nha a nota do ·1pagasou de VV. 88_ vam o prazer de vi ver a I AGUDOS Criado e Obrigado m en t'o dos emolum en prisão ~e vent~e causa- 'õt • tos do M. Juiz.) Nada [Manoel Guimarães Por· va vert1gens, v1sta escu1 mais. Está conforme. to. . r a, e me aquecia a cabe· Escrituração Mercantil Empregado viajante P elo Dr. ROCHA POMBO O Excrivão ça; a digestão me cansa. Carvalhoss, 1 vol'tupe dà c:;J.sa-Manoel Lanes Vende-se na Papelaria va mào estar, azia, pal· encadernado 6$500 LEAL B. fyt'lveitra & Amoedo.

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