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ao au o os Director-Proprietario: .TUSTINO DOS SANTOS LEAL
ANNO XVIII
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Gerente AD.AMO SOZZI
Agudos, 5 de Junho de 1921
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BRASIL
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N.UM. 934
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Embellezamento da cidade Em b oa h< •ra a nossa Camara Muniei pal , e:;tá a haulan du a rua 13 de Maio, collocando cascalhos, estando jà concluido um quarte irã~ e l:'Stá dando optimu result;1 du O sr. prefeito, que já fez experi e ncia pnra irriga r as rna s cot!l n m inigador, se n• o resultado esperadu. ac hou como todus a<; bamos essa tentativa muito dis pendiosa. Ao nossv ver, acham(ls qu e 0 81 ' - pt·efe lt o deveri a pô•· n o ec ntro de cada qua rte irão uma torneira, adq.uirir uma · borraC'ba de_ 30 m~tros, qua ndP m nlt u f> llTigar_ qua• teirão pe r qua rte1rão, tu rn_ando-s~, desse modo, n:a ls P1:attéO e menos d!spendJuso para a Oamal'a.
* * *. . . 0 sr. prefeito mun:e tpal está mandando piaotar palm eiras em l'edor da praça Tiradentes, onde està situada a cadeia e forum . Foi uma boa ideia do sr. prefeito. Os trabalh0~ de pla ntação estão sendo fi~ca lisados pelo sr. Silvino Fiuza, do qual esperamos ter um serviço correcto e bem feito.
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Fallecimentos Falleceu no dia 28 do p. findo, em seu sitio om ·Bom Jardim, o sr. Cícero Lopes do Liramento. cunhado do sr. Francisco L. do Livramento Doca. agricultor neste município e sub ·delegado de policia nesta cidade. -Com a avançada edade de 95 annos, falleceu no dia 3 · do corrente a exma. sra. d. Anna· Carolina da Silveira, tia avó da exma.
.S l'n. d. Esther de Oliveira Machado. esposa do sr. cap. Joaquim de 0JivE'ira M~:~chado e da exma. sra. d. Zelia Fer· reira Pinto, esposa do sr_ Ma r i 0 Ferreira Piuto. A's famili<~s e ulutac.!as enviamos os nossos f'ezames ---Theatro S . Paulo Com artisticos films continua funcciona::1do este cinema. Segunda - feira, f o i pa.ssRdo o esp Jendi d o d r a JUn, Maldita sejct a
gue?Ta_ Quarta-feira, deu-nos ma1s dois l"'mpolgantes episorlios do grandí o~o film em series ~ Pe?·seguino po'r S. » Hentem foi ini.Jiado mais um estnpoudo rlruU H l e_ r n sel'ies « () .íl:Iys terio do numero 13» do qual é protagonista o conhecido artista Fran<:is Ford. Para h-::>je a em preza annuncia o bello film da Univer5al « Pe1·feição
e defeitos '>
por Bessie Barrü;cale. Encerramento do Mez
Mariano Encerram-se hoje as festividades de mez Ma· riano, que com todo o brilho realizaram-se durante todo o mez. Hoje, ás 11 horas haverá missa solemne; ás 5 h0ras, imponente procissão percorrerà as priucipaes ruas da cidade; apôs a procissão, será dada a bemçam do S. S. Sacramento. Ruas Por mais de urna vez te m o s reclamado da nossa prefeitura ostrabalho3 ·ruàl feitos de seu empreiteiro de ruas, o qual não vem cumprindo o contracto, pois te-
de seu cargo o Crepusculo sertanejo - funcções sr. prof. J uão Camillo
de Siqueira, director do Grupo Escolar desta ci· c!aàe. .- Durante a semanr. honve nesse estabelecimentos os exames deste m e z das differentes classes de ambas as secções.
.A tarde morria f Nas aguas . barrentas A s sombras das margens deitavam-se longas· Na esguia atalaia elas arvores seccas ' Ouvia se um triste chorar de arapongas. · A taràe morria I D os ramos, das lascas,
Das pedras, do lichen, das heras, dos cà1·dos, As tt·evas rasteiras com o ventre por terra Sahiam, q_uaes negros, C?'ueis leopardos.
A tarde morria! Mais funda nas aguas
Contracto nupcial
Lava -se o galho elo escuro ingazeiro ... Ao fresco ar-repio dos ventos cortantes Em musico estalo rangia o coqueÍ't O.
O sr. dr. Jose Pedro de Castro e sua ex ma. sra. d_ Anna de Araajo Castro ti ve.ram a gentileza de participarnos o contracto de casamento de· seu fili:w Carlos de Castrü com a senhorita Olga Casasco fj]ha ào sr. dr_ Emilio Casasco· e ex::na. sra. d. Rina ÜAsasco residentes em P eunapolis.
A s garras meUiam o bico vermelho J!or baixo das azas da briea ao açoite; E a te1·ra na vaga do azul do inJ~nito
Cobria a cabeça co'as pennas da no·i te.
Então as marrecas, em torno uoiando,
O vôo encurvavam med1·usa-"' a toa . . . E o tí mi do bando, pedindo .~:~tra p1·aia, Pa..~sava gritando por sobre a lagoa !
*
CASTRO ALVES
mos notado que o varrimento d~s ruas está a cargo de rapazolas, esse serviço t em sido muito mal feito.. Já houve sat>badQs, dias marcados para e6se serv:_iç~, em que o sr. empreiteiro não v:ureu a~ ruas, e algumas vezes em que fez, a pôs o varrimento, não recolheu o cisco. E não é• so isso. •O sr. • empreiteiro quas1 qne raramente varr·e a rua 7 de Setembro e as travessas. .A_ nossa Municipali.. t dad e, qUe e, COtl'eC a eiU seus pagamentos deve . f' l' I Dl por e lSCa lZar OS seus encarregados de serviços.
sessões, serão aoresentados mais dois ~rreba taJ 9res episodios do magestoso ~im em series « Roleaux lnvenâvel » por Eddie Polo. Amanhã, em duas s essões, · continuação do extzoaot·dinorio trabalho seriado, «Elmo o destemido, » Terça-feira 11.o e 12o. episodios do sensacional film seriado da E\o-l'ande marca (': UNIVffiRSAL" cc A Caixa - Neg1·a » P ara forta lecer as
creanças
da.e- lhes a • Emulsã o de Saott •-
de A,,dos S. n•neficente .Q,. 6-
•Attesto que tenho empre~ado em minha clínica receitando r ' tJSta ntemente a •E mulsíio de' Scott • colhendo os melhores re·sul tados, especialmente no. tuba rcul ose, lympha tismo rachitismo das croanças e em todas as IDO· iestías s~nsumptivas. dr. Ep1phaneo Samprlio• •Recife• P t.rnambuco
cO que ella prejet·íu » foi o estupendo trabalho que exhibiu este cinema hontem. Hoje em duas bellas
Grupo Escolar Desistindo do ~·esta da licença que lhe foi concedido reassumia no d ia 1.0 de corrente as
** O sr. lfrederico PagaIlÍ participou-nos o contracto de seu casamento ecm a senhorita Aurora Pereira. filha do sr. Luiz P ereira e exrna. sra. d _Maria Pereira. Aos no i vos os nossos parabens e muito gratos pela participaGão. Portas de Ferro Do sr. Victorio Laer· te Fnrlani, proprietario da fabrica de portas de ferro «V esu vi o :o, de Piracicaba, recebemos diversos cartazes mostrando-uos a facilidade de tomar as medidas para se obter uma porta' da sua fabricação. Aconselhamos a o s nos:sos constructores que empreo-uem em t" E~ ~das as suas COD trucções essas portas, pois, além de serem commodas é . para a cauma garantia sa,e dão um nspeeto ele· gante. P a r a informações queiram dirigir-se a es· ta livraria.
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SEMANAES
aolemne, que me deixou de bocca aberta: c A Legião dA Mulber Bta· sileira será uma 'iüstituiçãõ leiga, acolherá pessoas de LO· dos os credos religiosos. Eu sou livre-pensadora. mas il miuhr.. maneira de . peusar nada tem com a orientação da iustituic;ão, q ue é ampa· rar as mulheres desgro<:adas, sem cogitar das creoças religioens pelas mesmas professadas.,. Ao tenniuar a leitura des· te tr~cho, fechei ~ bocca e me puz 8 UJastigar aquellas. palavras de digestão difricil. Pedi a creadu um chá de herva cidreira e melhorei do estomago ... · Livre pensadora»! rumi· nei . Com os diabos! exclamei. Vejamos o que podt: ser uma senhora li~tre pensarlom: Em primeiro logar uma creatura clivre• ... isto é tao to pode audar de snia como de frnque. «Pensadora,» isto é que pensa, mi.s pen!':a o que? Pensa que o muudo es· tá torto e ella quer endtrei· tar. Mui ro bem. Agora vamos examinar a bicha (.1111' oulros prismaa. Prc!imi11ar mente. abomin tt a religião. ataca os pad tee, a EgrE>jH, e
São Paulo
dos Agudos
Grande Tinturaria CENTRAL Nicolau de Francisco
coà1 seios de taboa, bombras de cabide, pernas de socó labíos de passa secca, -DEorelhas cabanas, corpo de vi· olino, com accessos de astb ma e .Yémela uos olhos. cLiEstado de Sã0 Paulo JAHU' vre pensadora.» não pode tser eutra cousa. O proprietario d esta bem montada tinturaComtudo eu teria vontade de conbecet· algumn dellas, 1'3ria aYisa ao culto publico desta cidade que ede perto, mas com todo o xecuta qualquer serviço deste raruo, garantincuidade para uão me perdu asseio e promptidi\o. Preco~ modic.;os. turbar o somuo à noite, e Para mais informações, com o sr. A bilio então lhe diria : Napoleone, nesta cidade. B/6 c1Minba senhora, deixe-se disso, de livre-pensadorA; isso não existe. Ser livrepensador é a maio r burrice que ha nE>ste roundc. A se· nhora é uma revoltada con · tra a fé, e tem razão ate ccr·to ponto, porque afin:1l de fazer-se tudo; mas, fazel-o contas a sua feiura era de eabem feito, é que é. pantm· morcegos á no!te. ANTIGAMENTE, Mas resigne-se, procure a sõ fal!ava.se no «DOCHMICIDA• Motta. ,Junior, creoç·1, a pproxime-se tia ~ para a cm·a ela gpila~ão; hoje, ha uma bôa dose de gr·eja. Confasse. communr emed ios, todos elles baratiuhos, annunciados para gue, lnrgue mão de lino:< 0 mesmo fim, e pa.ra muita couza, ainda: mas, quanidiotas. e verá c o mo dentro do se que1· a. cura radical e infallivcl da •OP.1LAem pouco tewpo o seu phyÇÀO., ainda hoje só procura se, siJ vende ·~e, por :-ico melhu!'R. Nã0 ficllni e~te mundo a fóra, o mesmo antigo e caro cDOCHformosa porque pau que ,. MICIDA, JJ[otta Junior, que t.ral o retrato do aunasce torto não tem concPrto ct.or, t1. ::-ua firma ao lado de cada lata. e que rnconmas, a espiritualidade en rra ~e em todas as drogari as. cnntodorn rla religião, tran
u costumo ler a minha «Ave Maria» aos domiugos. cedo: antes d.a missa e depms do cafe. R me espicho uul!! sofá de friso verde que foi de meu avô, de chinellos de ligll e roupa de brim barato. Não uso pyj:~mas nem -SP.pa tinhos de feltro, como agora ~c usl\. Tudo, isso cbeira ~. antiguidade, dirão; mas eu sou coutemporaoeo do caruul.ro e do bicho ele pé, cou· sas velhas, ê verdade, mas dt>lici o~;~mente n u~;sHe. Nào me nd~:~pto ás woderu ices do tempo. Hoje não !Ja mais caruncho nem bicho de pé que se curava com cera de ouvido e fumo embebido num liquiJo que uão posso dizer o nom e... m<~s ha o percevejo, a barata, o peroilongo, o b'lrracbudo e os taes stegomias Caz ceatas que c o que bu de mais chio, viudo de Paris, de Londres e de outros centros estragados pelos vícios. Ainda ha bem pouco tem· po um almcfudiuha orettido á sebo fez troça do meu to· sfo• m~ pbysionumiAR e d:t . , . • • • • • • • • • • •• • •• • • • • • •. : lhes um ar de se r•eniclailes lete de fumo e da palha de piedosa, que é o mniM e::nmilho que en ülisavn pAra o ca nto do munào. Communico a. VV. cigarr.,. Deu-me e!Jtão uma tutti quanti. Será esta a uu ica rormn oigarrr:tte elegante, com bo~l aa so o run is bel lo cnc11u · oS. corno meio de pro~fRES quilha de ouro e um nome to da mulher, !:Rnio Duuo>! é de fiCHbar com ess~ e:~~ta ele l pagar o boneficio entre impresso no meio. Fumei a exactamente ~ delicadezll :ivre pensadora. E não pro os que sofft·em de molesqui/lo e disse ao ciULuriuha: :nagnifica da sua fé. ~t prn- metto urna fantasia, não se tias de pelle, qu~ se~do -hto não e [uuw; hsto é tica humilde dos sacran:; eu· nhnr, porque reparem Hl' acommettido tle do í s cabello do milho verde. tos, a formosura da sua vi - nllnh:t!" queridas le1tor as q ue não ha rnulhet· religiv:>n t erri vE:;is eczPmas, ti v e Sou pot'tauto um sujeito da a innoceucia do seu espiCJUP seja feill, E quanto elltt Para u peuou deiMia aotigo. cheirando a mofo, e rito, como pode um palmi· a feli7 lembrança de uOll doe~~tea vivendo a m odu brasileira , nho !:rido de cara, ser livre se nfe rvora mais H sua phy sar por algum tE>mpo o sionor:Jia se illumina da gra· O Alcool como peteca em logRr ile peosador·a? ça de Deus, que é a Yeida seu prodigioso prE!paraé um Veneno football, torresmo em vez de Uma mulher sem fé c·u deira formosura do ruundu l do c. Elixir de Nog ueira > presunto, carne de porf!o em tholica, é como um a arvort> do phamrac e utico e chi· Jogar de robalob, pinga em mirrada 110 sol dos muul' LJEL1L I S WllEIBA ~--2--vez de Sauterne e chinellos sentimento&; à fcute secca mico João da Sil\"a Sil· Para a-nr fotÇu tesà cerleaa de I__. de liga, sem pyjàrnas e ou· de onde não flue o [io d'a : SECÇÃO LIVRE : voira, ronsegnindo ficar tras bobagens que os navios gua chystalino; é plarrta A Emulsão completamente 1·estabeestrangeiros nos trazem a morta pelo pulgão das más de Scott lecidn. tauto por cabeçi\. companhias; é semente <]ne ~ Podem VV. SS. fazer Naquelles trajes, pois me não germina, é fructo qu·• desta o usu que melhor estendi no sofá de palhinha, Rpl)drece, é flor que não per· t o preparatlo legitimo onde meu avô tirava espleu- ium,i, é noite sem alvoradas . vos con •i e r. didas somoecns, e comecei a ceu sem estrellas, inferno ~e ll.calláe q11e Furta lez<1, Ceará -· 30 folhear a minha ~úve Ma- sem remissão! ...._ N i\o Contem · de 8 de 1913. A lcool ria• o numero de sabbarlo Mulher livre - pcnsa.dora! passado. E depa t•o na revis- Qut cousa exquisilu deve AI JC'e FonseC'a E raga , l!'r·ancisco P . .Mesquita ta c<>~.:: nw artigo: c.A Legi- ser. Eu não conheço ne· -ao da ..t.uu ,., llwr B raSt·zetra · e nhu:r.a, porém p<1r um es- Anna Antuma Fecreiril, -~ · --.b. .Anna Cezm·•, firmado forço de imaginação suppo filhos e mais parentes, ~ por «Uma Catholica,. nho que deve ser uma crea- convidam V . S. para asdo Phco. João da Sih·a Nesse escripto ba a uarru· tura assim: Sistir a mis~a do 30.• dia Silveim ·tiva de uma trapalhada de Muito gorda, um corpo de que mandam rezar na Cuidado Cohl as i rn itações. senhoras qu~ quizerarn ta barril sem srcos barbado, Egreja Matriz, no dia 8 30 1 d P ear a EgreJ·a. ímpiugittdo um pé 44 bico largo um ' :í~ 8, , por a ma e seu Fabrica oe Sabão nquello. a.ssoCJe.ção como cen pescoço taurino, uns iiapos tro de idóas catholicas, de cabellu, ous olhos empa- saudoso e8poso, filho e Vende-se com todos quando a cousa não passava puçados, mãos cabelluJaa irmão. os accessorios por preço de Qtna obra mais ou me- com veias em relevo e uma V icente Fer rei ra Braga de occasião. Vel' e tra· nos inspirada pelo diabo. E, falia de ventriloquo á altafl Per esse acto de reli~ tar com Arcangelo Na· na reunião, levanta- se um~ b~ras da noite assustands gião, desde jà se confespoleone nesta êidade. eeohora, D. Cecilia Meiralles cnanças. _ sam agradecidos Illmo. ~nr. Viu va Silque, uumc attitude de CiceOu entao um typo oppos · ro de saias, pede a pala..vra to : Magra como uma alie- 1 Agudos, 5 de .Junho veira & Filho. P apel em caixa variadu 1 Rio de Janeiro e diz esta cousa profunda e mil, alta como um poste, 1 de 1921. sorti mento recebE- u esta typ.
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fitas para machinas nesta typ.
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Assucar, Sal,· Farinha de trigo,
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(, r!l ndc ~ ort ime nto de Palh etas para homens e men inoi'. Perfuma rias naci01~ae!' e <-xt ra ngoinh.; Extraerc.c: f inn;.: Co lgl-l tP, Rno:e); Gilllet; J1, lontmy ; P ós de ' arroz, F Joramy, P ompoia. o J ava etc. Bri ihdt:t iua Fl or do Amor. Furno LOuRO do Sul de JIIina:s Só I1C$ta casa . Hua 7 de Setembro, 3-l - - Caixa do Correio, 34 - - Telephon e, 34 - I I -- VE)JDA S POR AT AC ADO E.\ Y All EJO I Cign n os •37 • e ..1,7 » a S-!00 o maço. Aos co mpradores de mifhemH', abatimento de 5 oro Esta cnsn e!;tá Yendendo seus u tigo3 majs baratos 10, T;20 c 30 O[ !l do que o a nno .[lHSS~ci~!
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Brasil
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