Spa 05 10 1913

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Director - Proprietario: .TUSTI~O DOS SANTOS LEAL

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S. PAULO ~

ANO X

Agudos. 5 de Outubro de 1913 J ! BRAZIL I

8··- A ~forte da An· ore, los aln no, na ordem do pro- a espaços e sob o eh:io uns 1 i)orque. perguntareis, esta poesia pela alun& do grama. t1ms cla r·os-escmos juntou·se Ifesta dedicada á arvore? ;L· ano, Bmsilia11ice Os alun.os que disserat!l a alacridtlde da meninadn, Qual a s1ta significação soresh das arvores \\Tancle rley. c~sas pocslllS, em geral, Sal - e me~mo entre as senhora:; cial c educati,·ü? ~à o só !lO· Conform9 anurwiámvs rca.· l.:.1- Cc1nto • · · em ci:1l e etlucatin1 é esta festa. pc 1as a 1unas d o ~·am. to ti ol:>. l)Cm, mns c· rIc c mar~_w n.ros a a l~gna l isou- e 110 Grupo Escolar 1.· ar.o A c B. IJUStH;a saltentarruos as alu· contagiO:O<l, comunrcatt'.'a ... Ela é mais aiJ.l(la do que is:::o desta cidade, n o sabado '27 10- Disctur;-o pelo a!nno tUlS Ida P~lmatti, u~a pe- Uo~Tet~ e;;plcnJidamente o - é tambem um meio de P· p, a fe:sttl 0 '1s arvore ><. do B.· a no, CaJucy I C[Uemt .de G anos, e Z~lma «piC-mc:. .•\ pemts uma nota 1de resolver uru probl<.'ma O progmm:t foi cxecntil.do \Vaude1.·Lcy. • 8 !.tm_pa10, p~ln c.xrr·cs..;ao e 1c~e. agradarei notamos ncl.c.l ~c0uomico, ele viela ou de a ri~;ca, CC.l1",·UJclo em ,!!eral l·l -- A I~-unlPJNt e o Oy - I c1rcçao ar 1lllll'i.lvcts. que son· j :-.· que e m ve~ ue -1 um pte· morte, para a u ússa cara ~ m:.:i to boa impre,;sào nos prestP, pelo." al.nnos do 1h~ cl<u: a s u a poesta --«Os n tc pur.ament.e es.cola r·, um pntria. N'otae bem! 1 assistentes. . , ·. . . ~. · ano, L utz 1..! •->"<Hl'..; e . i-> m tHtil 1gos» vere1nd e11·o ptc-mc, c:I eu·se A ::.oluç·ão desse problema .A conc.orren.Cia não fo~ .Jiari~ B0aedict~ Uoque. Deu tim a essa . pa rte 0 ~utt·o 1.1~ :Lesmo local leva- póde dar-se daqui a p OUêo gtande, mu::. dt'lt.t.ncta. A;; 12- Ruma:-:, poe~w. peln I Tlit·n ~hcional cantado })OI' I elo a elerto por algu ns seuho- tempo e podo dar-se Jat[lli . J ac.), ·todo., !:J horas os alnnos. ·1a se aeha-~ • -·os ' aluno-;. c • • • • • . a 1unn. d o ·3 ·. ano E' como J 1•C", lll<lt::; ou menos u•· cos em a uns ' vmte, vmte e ctnco, varo todos em f1la o deram '1 •t j . . . · e · · t' · · A 1 . G ra. no._ 11 • era belo ouvt-los mLc rJlret<tn- cuJa m sa se VIam pe l!>COS ou tnuta anuos. so uçào 1 rupo t 1 t b · · · 13 - v·td ·tta a FI l ore!> a, poe-! do ao som da mu. ic<l de:-:se e.xce eu es so rc oo~ qua1s a lll<tlS pronta que clejcsnr ·"'a!da do . •, p c i\. "ua 7 de Setembro, ~::~ ?nsua :sia pelo aluuo do 3.· H ino as nst 1im<;>ücs de 11 111 c reançada espichava um o- se possa reclama todo o esdas mudas 110 C'dtfiCIO · .· •::>Ounan w . . . . . I dese- f o r~·o de nossos 11ontens . . rh. _ ano, D atto L poYo ! 0 autlttonv estava Ih a r de clese'o J , [\" • ,lue,e puOamara. Fecbtv~ a ~1~ de 14- A Prim3vera, poes ia t'mJ1 o]trado e satisfeito e até jo tão proprio da c r eauça b lico e particulares, de ua alunos. a baud•L. .,[u nwtp>L.l. . ,., IIOL' cs:;a P. lest<l · · - cto · n ats · c d e estt·:ut~etros · re I·.1. a 1una d o '>. - · .clno, 1·1ubdoso q u e ve· c quer· comer c, nao e, Reccbtdil.s n.s muuas oro-anr ,,, ... ,. u, ·. ·' ., d Í"' 11 1 · · 1 . • . "' .ót(.t til. e nJ;,~. /no nosso (11'UJlO E~ {;olar. comeu o c.Z· 1e ma... P"lllClpalwentc c<\ hoa Yon· so u- se o cortCJ<l. a frúnto \. vore, pr ]·a ·I . F·a ·- ta d e e patrJOLJsnw · ·' · · . o 1·u- A n.L ct uua. Encerra essa I1 pa r r 11 ca m en te a ocnswo ccnliCJen estandarte C'. em segnrrla, do 1. · ano B, :-lcba~tia- te 0 Dr. Ari ticles Piw tlUe propria para es::;e pic·nic te e vcnl:tdeiro dos nossos um andor com ,~::;<· ores bra.. . ' _ nao .· e ta ·· JUS · t am~nte rea . 1· . · na. B·auo::;. l 11 roduz um<-1 bel:t snuJa~ao tsa r- fazt.udeJros. sileiras em <JllO vinham ~ 16 - 0 CJIH' c' <J ~ r 1an t c1.mos ' ao ' ~o'·t>o cloecnte e disce nte, se co w O d. a cnança d a.. 0 problema o' es te-nesta muc.l~:~s d0 codrinho e, mais 1 lllll 1-1 '\:·,·orf' 1cloginudo o pr·ofessorndo O sr: D rrec.or • "o -" O rupo c [csLa a g(;ra<;ã.ó f'ut.ura, dn .: . . . <]LHUH 0 110 at r,l:;, mei" tü tila, ou - , planl<tml)s '! poesra pe- paulist.rt em o-eral c em par- os proiessore:; pedem-nos a- qual uma pr;te sois toclus tro, ar.doro- c0m .outras 2,. mn10 n.1'I IH> u.o -' ·) . . Oc-, ltL'lllar . ·"'. ao· sr·s · Dl.l.ll"S l)J· · · · . . ., " 11 ·'· os prul es:;;o rcs <o ~ v c " . ~ -.- \'OS, rnemno:; e m e mnas pre1 A- oo·t"IU(;"et· da:; de«~.,nlba~ .J<tpOtlr.z:'~: » tavw .To;oc ~~ ru.!t!c:. . • gn<lo~. :->. tõ. fala sobre n ~~1 ro e .\ug~sto Rrbctro da sentes, aprcnuc a estima r os Voltou-~o pat ,t 0 ed;n"' 10 li- Os Ptnt<~><tl!~ll-<, poe'ta necessidade Ja con:;crvação Stlva a gentd eza da oferta beneficios ([Ue a an·ore a do G r npo p 'la. rua 13 de l\Iai o. 0 aeom >anhitllt ro P'-'i·a ~1 1ll~Ht.. ... t.1~1 .~·,, · nno. das uo-<sas matt~1s. C::\)mcn.tn de uma ca·Ix,·a de • Sí ·Sl' ·' d.c n:~" to d os prc~ ta, ~· com·en. . .. ! , ~ulma b e! 1 a~ ~<t.llptll?· alguma: a 15.;erçot:.; do d~::; - c1~da. ut:n d esses sr~. pata ctdos desse mesttmavel fado corteJo e nt~o nuuHmtull. 18- Arvore da Rn?, pocsHl curso do ProL Homea Pi- ~ts&nbuH' essa beb1dn. 110 vo 1• vós t rabalhareis por Chegado no Grupo, foril.m pda alnna do :~. · <>It.J, nh o c termi n a sob Céllorosos pic-nic ..i cr·eançada. E tam- con ~et•vn·lll como se COll:>eras mu~as plantadas ao soul l\L lria José Continlw. npl ;.~.m;os coincitnndo a iu- bem por nossv intermedio, va a um objecto de valor. dos hmos cantado.s pelos 19- Hi no )Jr,cior.al. f 1tncin no estudo e a a mar agntdecem a concurrencia E01[)Cnhareis pela conservaa l unos e qtw con~tdn~>m a 11'f . ·10 d'rs·p e ns<tv ·· el e d e b oa ' -o n- çuo - J as mattus, e so· por· abi con1 c><ntnllo as arvores. ~ .parte d~ Jl'·ognuna que Passe io Campe:stro o Pie- I F'ah em seg uirl:t ,1 Cnp. lado da Banda Municipnll soluta necc~sidad(;; consentifoi o scguw te : 1\ic. I J o:trpt.m .\.lval·e:; de Souza sob _reJencia ~o jove? ma- reis em que as destrúam, Programa --«»~ lagalh.i.üs (o n o.::::;o e ntu- est~tn o ~ud~\~tco Du R1va . . mas isso mesmo, com a con1 I P .\ HTI;: Final isanrl0 n. T parr~> os siastie;•) Quito) l JUC r;aúda E as:;r!n f.<' 1 que se reah-~ diçüo firme de destruir-~e 1Transporte da,.; arvo- alunos rccolh e mm-sc n o t::a- verdadeimmer.lte eutusias- sou a. pt·tonen·a festa u o. nos- ún mntta e, pro.xim.o, ou no r es, do ed ifiuio da Ca. làc> nobro do Grupo, onde mado os professores e pede so Grupo a .qual nada !nltou m es mo Jogar, por fiar-se em mara ~l uni c tpal para o reaEsou -se ::t. parta lite.·a ria. ao::; alunc~: <tuc aproveite m para ser bnlha~te a u:-to se r cria r outnl cm substitui,ão G-rupo E;:cola t·. Abriu a ~~::o ·ao o Dirt.wlor 1a::; s.uas lições para a. Yida a ~eque~ 1 ~ c~u:urreu,c.l~· _üs á d,~stru ida, _ 2- Plant.io uu:;·an·ores e s,._ Clodormr Jt'eneira ele 1 c.le futuro lhes se r tuats s ua- nO!>SOS parab,uo ao u::il 1nçaE u ma compensaç-ao essn canto, Hino, Fe.,ta das Al buq uerque, q·~e, em ligo i-1 ve com u ajuda do Mber. do corpo docente c exten- que, só assim,. o Brazil terei Arvores e .:\. Primavera. ras palavras, explicou o mo- i E~·am 1~ hora,; ~la tarde demo-los aos alunos. o seu gra~de f uturo de pt'OS· n P ARTE tivo da fo ta c terminou COil- Daht a ll1 Clll hot•n In ~e dar - «»pcro, de riCO, de encantador· 1Hino de Prodamação vida.ndo pa1·a. presidir a par- a 111 parte, isto c, o passe io EXMAS. SENHORAS paiz, d e soberbo c ad miravel 2---- Discurso. pelo prof. te !ite raria o Dr. At·isride.s c:-rmpestrc, seguido d e pie- ME US SENHORES l clima não uesmentido. Sr. Rom eu de Olivei- de T oledo Piza. c p:H<l to- nic uuma matla proximo a ILusTRADOs COLEGAS O preseu te é que prepara ra Pi nho mar assento 11:\ rnps,, o sr. esta cidarlc. )il!:us JOVExs PATRICIOS o fnt uro. 3- A Prima,·e t·a, poesiA. Lindol puo L eite tlú .Jlcuto:;,! A's doz.e horas' Prrtiram Não é. se.gredo para nin· O problema da cousen ·apela nluna do 1: ano A prefeito. l incorporados do Grupo os g u em a J!Ultação uo E. de,'. 1 ção das n ossas mattas é. no Ida P omatti . C:onstituicla a mesa e can- alunos, p rofcssot·es e convi- Paulo d o~ rnetodos e proccs- presente, de uos arrepiar os 4- Copa Y e rde, poesia ta du c Hino da P r.:>cla.ma- dados em direcçãu á matta sos de wsino pr·imario usa- cabelos. pela alnna rio 3: auo çã.o, o D1. Piza d eu a pala- escolh irla para o pic-nic. Lá dos na grande Uuião Norte A cmpreitndn si tematica, l\Iinervina Coque. vra ao sr. Prof. Romeu Pi- se chegou quasi a uma ho- Amel'icana. metodica e ,·anc1alica da des5- A s Tres Rosas, poesia nho. Este lê um discurso im- ra, e, em plena matta, sob E' d e lá tambem que se trui('ão d as mattas faz- nos pela aluna do ~.· ano, pressionantc, ']Ue foi muito a duce sombra das copas imitou a festa pül'i(ldic!.'l. das' desesperar do futuro, atemoE ! v ira Sa\>'aglia. aplaudido pela as<>istencia. I verdes, espanamou-se a arvores, a qu~ l , eutr e n ós, l'iza-nos, aCo\·arda-nos, enG- Agonia d~1. Arv ore, poe- Esse discur::;o c.l <) lln~so eo-~ crian çada ávirla de m ovi- se realiza no m ês de Sctem- che-nos de justificada dessin. pelo al uno do~. · a no lnborador publicamo-lo ua mento e de libe rdade c co m ht·o. e ntre o penetrante per- confiança na granJeza de Oajudy Wanderley. inte~ra em outro Jogar desta umr. disposição visi-..·el de fumo das flor·es e: o gorgea r 11~'~5:50 paiz, c uja proverbial 7- A L ocomotiva, poesia folha. lanchar á tripa fona. estridente d os n ossos passa fonte de riqueza cor re muupela aluna do 1. · ano Após esse belo di sC!!l'SO Ao sussurran te movimen - ros. Fevta das arvores. é um do B, I smenia G uimarães. seguem-se as d eclamações pe- 1to das at·vores que abriam hino á Primavera! · Dia a dia vemos, ou assis-

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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 5 de Outubro de 1913

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timos, com u:ua impossibi- tensão da e a D'l-1 Ahi, nesse momento, I Ouvt isto (l Dr. nam ente esteril, para lidade lmana,com comuma um tureza que está , cmsce, aumeuta c!elllf•iS Luiz sempre aniquilada pela descasomusu cr1mmoso . . . sujeita. • 1· Pereim b' Barreto, 1 · dife ·ença bem 'b~'asileita j mms que SUJeita., escra.- e:L evapor açao das agLHlS me( JCO e sa 10 1omem cu biça da clenu bada sismin 000 , memen te a ex: , visada á harmonia de ad orru ecid as u o solo das de sc1"ncia, e o dr. J o- tem a tica, ru e todica e tensão opulenta do Yerde sua s leis admjraveis e mattas - vaporiséHll·se seph J assogn e, enge- vanda!ica. 1 mauto d~~s fiOI'es~n~ pa~ 1!s- infnliveÍ::;, ela modifica pelos céus acima e qunn- nheiro e agr o.:.1omo r esi()s EBtados Unidos '"'· llm tempo, lliuod"· esta· dente em Bana Bonita, da Amo,·ica do Norte, tautes quas1 todonao o solo pau- sensil·elmente . o cliwa e do cbeaanr, t> ,nesse • f d lista ainda estava coberto ~orua esten!, seca, seD? d?_ de v~J?Ol', as <'t itas re- ran~es que _res1 e r:~ de c ujas escolas imita· de mattas vi rgene. f on;ct para fazer gel'ml- gwes frJa& do e:-pa<;o. Brastl ba 2D anos, Ja mw3 a festa da a1Tore, os Desencadeou a furifl. ir.te- nar a semente que o ho- lá se conclen~am em nu- decla ral'am, rom a au- ruc~odos e pmcess?s de resseira do café e a pou~.:<J c Iruem Jbe entrega . Pobre vens phn·i;ti~ . 0 então tmidaclc ele ~cu.; n ome::;, E:l1Smo, r·unscgmr am, pouco s~ foram ~~snun.dan: semente! Nunca mais cáe a clnn-a nunndan- q u e uos ruunidpio:> de~ pelo apelo o.o patriotisp1·es tnrás! Queitm ou -te tem eute 1e Jo a toda Ri i r ao J a bú o d c se ns ti llws e pela completa pelas q~1eimadns, o calor da tel'l'a abraza· parte a nda,. fi fresca e S. Manoel esta-Re dan- colossal propaganda que redm:em a 01nzas nuo da, a terra. que ficou e a saude. E1s o bene· do no sólo um reseca- nas escola:-;, uma enorsó o que pode ser q.ueima· sem o seu abrjgo, a sua fieio elas mattas m e:J t o pr ogressiv o! rue djminnic,.:ào ná derd_o, como as llorestas a 1mensa cobe1-ta, o tapete da A mi ssão pr()viden-, Qual será o nosso cli- rubada de snaR mattas, nqueza.que ] , d d · ld d 1- · t b '1 t sJ.1eiras en..:!enam em ruabra· . t e- r e va e a copa ver e a CJa e no::;Fias mattas so m a e aman 1a.' s1 a e an1 em o rer ores a ria! de coustruC'ão. arvore gigante, que o poderá ser COill lJl'E'l' ll- marcha devastadora da m en to . Disso sucede o que não homem, mal vadamente dida por quem tiYer denubada continuar Li clenuLa-se uma pode d~ix;ar de suc:ed~I·-- denubou! presente na memotia como vai? floresta, aproveita·se a um preJulso. colos;a l ele ~rUm paiz onde a seca que -Ri h a <:1 irnas Donde nos virá a madeira, mas a replandem econom1cn e outro nao é · 't d 1 f · 1 I I, d 'd uma VISI a que tar a, «quentes ,, rr r J n :-» e c nwa? tação é certa. h , . d Q I f , menos co ossa , e or em 1 weteorica, que, indi recta- mas c ega, e t:m pa1~ «tempera os.»,. h1llln( m na o nluro qu e nos O Brasi] 1•ncisa e Gemeute, tambew, em ulti U1a conden ado á misel·Ia,, a lla·os «llJarltJm o;::) >> e espera , ou antes que cs- Ye <:onscguir es~a soluanalise, vem a ser ecouomi- fome. Os habitantes de «continentais». ~ pera os no::-sos neto~, ção, em quanto é tempo · co. A' r~queza ~csultaute da um paiz assim , perdemOs pajL>es mais .tlage- bisnetos ou tetlanetos? de R brirmos vs olhos. exploraçao elas agncola ]Jroductos nossas efloresdos lhe o amor' f oo·em o em lados pela seca são :j11sA continuar assim, Adiar é o mesmo quereta .:; convem uão deixarmos busca de recursos n ou- tamente os de t'hma nao ba maus a. rn edir , trvceder. Será pôr ende]untar um prejuiso= u po- t r o paiz onde a seca não centineutal. O inte-;:·io1· a rui na do Bra;;;il será tra Ye ao n osso evoluir. bresa geral das terras sem a/ tem entrada e o clima elo nosso E. d<: 0. l'an- certa rom esse i-on11ida- ;1 O progresso é uma <Wsua vest~ florestal. A m:ttta é suportav,e t. O que Iõpel'tence a es~a Cf.pe· vei e louc o ma]eticio, / ção eontin •J a, para a 0 preJmso causado pelo que tolJ:na o Sa bara Jes- cie de c:lima ' infelizmt>n- que pr ot-nrl'l e5tragar /üente.sobre a linha recé uma clcstlorestameuto é ap regoa: presado e ~bandon ado · te. toda a incnlcnbv el ri- ta do ideal. do, com voz profética, pelos sob uns ra1os solares, De modo que, não queza do sólo brasileiro. Um p0vo sem :, idea!, agronomos de todos os pai- que tisnam a pele, sem cl10n·ndo no Ü1terior do SE~ROREs. um ideal que seJa um zes n:u udo, e pel~s ~e- agua, sem vida, só areia, estado nma gota 8Ó de P edro I , imperador esfor ço para a g loria, teoro ogJstas, os quais c ae ar eia? chm·a vinda do mar do Brasilcl , não é c::omenesrapa d0 senso · critico mam, a uua voce, que-a "L' d Af . .' l l derrubada das mattas é a .P•SSe ponto a r1ca por {:a usa duma barrei- t e g1·an e e in o vida· da E iRt oria, CUJas ejs maiot· causa das secas. não teve nunca suas n,-a 8ena do Mm·-as vel á memoria brazi lei- in exoraveis nunca p ouAs leis da. Mtu L"eza são mattas, foi sempre as- chuvas q u e nos benefi- ra pelo celebre grito do pararu os povos sem irrevogaveis. Mal da- sim, ~eco, arenoso, nú? ciam são proYenientes Ypiranga, o qual pre- ener g1a- g uasi lhes fe1 d.as :1guas dos .nossos parou a nossa nacio11a- chand o a porta. q.uele que ousa .co~tra- Talvez! r.1 ar as suas leJS 1muAs mattas são o cofl'e l'l Os, lagôas: l>r eJOR, ba- 1i dade . U seu vulto na Agudos, 1913. f:>e. tavejs. Vence-se a natu- da chuva, e o g l'ande re- nllad('S, e principaJmen- Hist eria te.m uma ~1ro- t embro, 27. 1·eza com s ul.nnissão a b·ulador do cli ma. te <ias nus:;as f1uJ E::8tas. j eção maior, porque, RoMEu PINHO 1 suas leis e com o exaoto O Brazil é um pajz 8Há pl'eciso insistir graças ao seu feli z in...-..............- .... conbecimeuto delas. q~1e está,dentro dos tro- em buscar majs . ú1ctos t.endjmento, ~le soube Foot Ball A seca é o resultado picos, E , portan to, um que prov0m endcn t e- fazer do Bras1l este coBl'eYemente virá a esta cida imprevidencia do p<Úz tropical, mente a losso terri torial, que é Idade· o 1.0 • do clu b Inhomem, ou da sua gaOra, u os paizes tropi- urgen t e imposta pela toda a fortuna da n o&sa tcawcioua l de S.Manoel, jonancia de lucro facil. j caes as chuvas coinci- sciencia, pela boca de valia futura igarum match traiuing com A natureza faz saber ao 11dem COlll a maio r a pro- seus cu] ti'" dores, a c a- Nós, homé~s <leste se-/ 1 ~- ~f"b do A gdos Foot home m lhe poupe elo sei, e em da fazenddro de con-, c ulo, em q u e aspira-I aHojC:: ua ·tardç J verá um os elementos pa.ra a ac- ~:rande pa.rte ~ão guar- :)ervar, peJo menos, a ções ?umanas tudo, ou traiuing entre· o 1111°. e o 2''. ção dela, a. matta, por dnda::; mtenol'mente metade das suas ma.t- guas1 tudo, tem \ asc u- tea m do nosso clu b. exemplo, 3. matta que pelas matttts, com o um tas? , • lbado e, algumas vezes "~· · · influe na classificação p1·ooioso deposito para O patriotismo cons- conseguindo, seremos F~ta.~'agua d q e do clima. E o homem o f ut uro: a l-ü penetram ciente o im põe, sob pe- nós-ó ceu s/- que ...-a-1 que sabe e pode avalim· no sólo e n ele se conser- na de Sélerifi ca rmos o mos deixar de h erança j senti r <'xlrnordinariamente a que r iqueza nenlluma vam, porque a copa das futuro do B1azi l. E ' es- a nossos bisnetos ou te- · f~1lta d',lg ua llcsta cidade, é comparavel a do cli- fl orestas lh es di mi:::rúe te o prúblerna de vida tranct os esta ~oia. esta I cbnclo luga r a que as aulas d J ' apenas . . . eza, 0 f uscnda ma e um a evnpol'ação. ou d e morte, q tH' faJ eJ. nqn em él]- 11 do. ,..,O'r·u po escolar t' "'a tafun·de d 1 1pa1z, sentm1 . '" t _ . l I ] ~ 1 ctonam a e 1 1tora u t • 1 o um )e 1scao no seu .L:·J !lJ :P<t<. H a es :H.;flo no con :eço, a c·nJa ~o u- , 11'1 r ateaca. estragacta oi II n :nd o flilldn no ma11 orgulho, cl esobeClece. sec<-~, <• 1. t ic• do H-"1'iiO, ;ÇãC> deH'D1 0!:> to<.los nüs j ~enr Yn.lur? Dúe-n cs 11::1 l tu1nc·d que nos abastec~. 2 Es:sa desobediencia, os nlios ptqJendi<:ula.- ; e rnpenbar, pela palavTa, c0 !') c·j ( 11(·ia t o1na r -f e t·nl <·t·cirn::: 11 u1 1,tar; acha\·~como outra qua.lquet, l'es do sol se tornam ! pt>Ja pEna, e, sobretudo este i-u!o térti] em uu lllo~; r1ue ~el'w de bom a In1 não fica impune. e ntão excessivam ente!' r)eJa p1·upaeancla na es~ desert( · amaldi(loadP, . tlre" t:mwtra _uHJdudar proce.• • • '< . <:a p r,açao WeSlllas O homem derruba , I al'dentes e a atmosfera 1cola clos '-' c t os a\enumêl patl'la des_undattla 1.<.('r pm·a aeYita f•ara asfuturo, escangalha, reduz a ex- sufocante . guados. em sua superfic1e, et~r- falta desse liquido0 que tan-8

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O São Paulo dos A ~udos, Domingo, 5 de Out ubro de 1913

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~vndem nado: _con-~·~~sti:cto pbat·mace~~t-:---=~~rhoides.-~~e-nças

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ta ..l'az. d oscripto div cl'sns di v i- C?Inú um gra•.'<'s do estoa ::;ec.\ e :-,cr,ll ma, no... , 1< '.1z- IdR,s p elo presenf:: C'O n - strJerava mu ver (,td.:!tra - 1 co .João da Piln• a·r,·e·- mago, ligado, rins, il.tcstinos, es· mente, podemo<; renwJwr . . l . ., mente de»g raçad 0 . PãssanIJ '" 111 I crofulas o cores o:dida~: pessoas o mal, e esperam<>:> fJllC <f,'J·I \oco a ~0( OR os Cl ••dc~- do !JOl' altn os tratamentos Ira, em um r·n.so ele ul- fracas, nervosas, ~~·n I'OIII:tde pro· · 1'8 • ll e (~L tO e 'J)O]l \' b .,. pna; irregularidade na me;fstruação Sl m acontC:('l\ ' .:i .I AS l ) il l· tJUe ~~g" l!Í, cheg;uci ao USO Cül'tt Sy p 1 Iti l ~i ~ , ( ~:tlldO corrimento, flores brancas. fastios r e m a Juizo n o praso da!' (( p lLUf.JAS DO ABBA- este m o di~é.ttll\.!ol t t'e- es tantas outros molcstias cÔnSC:jUCn de oito tlia,s a co ntar O li! :\10SS» e com Alias, Utll- sn l ~ado O IUal·S fa.VOl'a- das te, destas, An iversarias e em serão poucoradicalmente tempo, comcuraas Nn dia 2rl i!o p. p. mPz da pl'i meira publ icação ca.me~,t~ : 0 ~1 . <>"'sa.f" p i ~ul :;~.s, Yel« Pílulas Antidyspeptcas do Dr. Ct'mpletou m~is u111 ano ele deste na impre nsa local voltei a t •licldncl•'i m1nhas , P l t :- d :\i _ d Oscar Heinzelmann.,i doen~~a., de,ap!Jàl'l!l:el'am coe o as, ;) e .1: alO e OilSf.R\'AÇÃOUTIL: - As VCI' · existencia, o ::>r. .\..lcxan habthbl t'GiflSe SOb pena m:> por milct••'l'<' COP1 !'r;Ci 1889. d'ldeiras cPtlulas .'\ntidyspepticas dre Zurh innlli. '' : 1 -1 D J . R !cto llr. o~carHeinzelmann »temos -Colheu mais um c1·avo denã.osercm mais at- ,a a 1t. rn~ut~r~me"(jQffi Cl1ll !\( o l'. oaqmm asgado Vidro<; embiUihados em i{OTULO n o jardim d e sna cxistencia tend 1tlos. Par a pubhco ~o pnuctpto, hoJe- como E s tá reeo uhecida na I ~NCAI~:-.!ADOS; •obre os ROTULOS a menina I:;eldn ti lha. do con h eC ÍlTIRlltO mand ei francam E>nte e teuho toua:s fOl'llla. UGl. le i. ·e} t h } · vae 1mpressa a .\1:\R.~A REGISTRA' l' , , f as flli1C~Õ0$ l'egnlar<';; . ._ . p . 0 ave 1 1?:; co~npos~a de I HES CCBR.-\S Sr. Alecio Netuzzi. cxpPC n eRte que vae a - A . .,p rLUI ·l S DO AB· hao Lms Fehppe d e 1·-'HfHd,Al(.-\D,.\S formando o mo-Complet.ou no dia 3 elo fixa.clu e publicado. Da.- BA DL ~ ,, .J. \ l ' ,I , l nogramma-0. H. iY10SSJ), tem Jogar ..Cl m elu d.. ! Vende-se em todas a~ ürogarrns corrente mais um ano .!e Vende-se nast bôas phar · c Phannacia-Agcnlcs geracs: SJL. existen,.ia n Senhot·ita Al" - llU c pa 'Rado nestGt Clda- de h )!Ir'<~ n~ wi;lhu. lllCStl " d ois na minh·t (;~sa· é o prim~i- macias e drogarias dest a ci- VA cmms & ~,; . - 1'\iode Janerro XP. Ud•·ina BtuTcto, ti I!Ja !1.) de <.le .c\ 0O'udos aos · I' ' d d d C 't 1 R' .'\"entes em S. Paulo: BARUE!.- & Sr . .Justo Barreto. de Ontn b r o d e m tl n o v e- ro r eme' 10 f\Ue emprugamús a e e n~s a a.p1 a e 10 c~ A FarabeDs. cento • e treze . Eu Be n e- em qua.lquc~· duuur:a e nua- de Jane1r? ~ Casa Matriz. ! ~~~~ • dic t o J Ol'o o·e, escrivão men• c prcC'I.::'~mos recorrer IPe!otas, Rlo Clrande do Sul:- A a our.ro >~.nxil 1o. CalXa Postal?. P. - DeposltO ~ N a scim ent o -- De Leninte 1 ·ino o escrevi. .fosé Erne.~·to Viàor da Silrcimi Geral e Casa Filial Rua .:le çóes participaram -no« o n ~is­ Hahia, õ de 8 etemur o de . Conselh~iro Saraiva, 14 e !S. Thomaz Mar cilho J'unior cimento de mais um filhinho P ed r o de Castro. JDsta l ~H~. · Acaba de r eceber da a 3 do corrente, o sr. H enri- confunu e . 1 Caixa Postal, 148. que A. PeJ'eira e D . l::;abel O Escrivão inte rino I ,\s e ~Nqn ce"s . t:l ore' ri" - ..........................................- ---- Italia um a r e m essa ele C5;r )li ,. de Aguiar Pereira. - ' t ,,..,o, ,.0 i)1 tt os, gazes, Ha lo n go s annos p a - s u pen·or vi n 110 tinto de B e,zed,-r:to roJ·ge flatnletwia~. Ao bebê uma feliz exis- --~~~~~~~~~ auci<.S , verti - decia um gra nde p eso rn eza, e está ven dendo gen-<, !"elO cffeitü.; dn" rfoen- 00 e st0m ag0 tencia e ao~ :seus progeniProtest o bar atis!'lim o vist0 ter l c:;t.OilH'Ig(•. :ligado <' tores os uos~os pambeo s. ças (o ' O Doutor .Jose P edr o iute~t i :10~, chrandu est-a:; D u ~·ance longos "' i.Her· s ido comprado e r emeUma arvor e celebre el e Castro ,Juiz ele Di- doeu;as t,;C"sarào aY.uellu::> n1inaveis annos, soffri de t ido pelo S nr. ':rllOmaz No nov? boulevanl n..L!'[Xll r ei to d e Agudos, etc. sy rn pt.nm""'· àl"ff ~raode peso no estoma- Marcilbo, pae ito p l·o 1. em Pans, ha ama a t·,·orc, F~ a z sab e l' ".-., t odos ,: ,-; ' 1)j L UI;AS I) O .\13 gc, Indigestões, b ·e1~xaq u eca:> prietario d este estab e que . para ser Gr tn:::ernH.Ia t t . BA Ui!: ?I L US~» sao n n;le a mau estar, a a•t'mento que ' 1 quan os es de v1rem ·• a· roe t or nava a vt·d a. ·tmpossl· 1eCl-m e n t o . pret•tsou l'lllC <> se11 prvjJ I'lC-, R l 't1ue J t>. elo ,nai,..; iu.ii ui'ld<J l' ' n . · b · . . . }JOl' ]Jar tc c o c 1a LX ' · • v t D USlíl, · CJtevo1vendo as ta110 a n,..se no mtu o. Utlla . er.f~ ru1 irll1.Lk:-; «.h .:.~ 10 111 ugo c · brecha,. a fim d~ detx<:tl-n Da n t (1,::; no_go~wntcs hg ~ do e Íillc·slinu-• . • Acabei uom minhas ecof · IO "'OOO ex[~andlr·St', d esta pra~a fol fe itO um V <.:llàc.<e em lo.ih a; drogarias nomias, procurando se!'l; garra ~s vasHl.S $ ' Essa arvore tot plantada protesto t' ,111 ~·n C] u a l-: P. ;>ht·ma~i1~ GOnscgnit·, ctu·R. para minha quarto a 200$000. por Victo r Hua;o. N::t I r is-I quer vond<t 1 aliena cão~-----...............__.._____ ....- - doenya, Os medicos m ais ilusteza do outnnu, ell\ n.ostra· 7 Tratado por earidaue, tise inteiratnl·llt\! clespid<L de ou qua lqn lll' unn:'i qu e ~o.-U V(' a SOI'IC de lOtnttl' as Pi- como é facil verificar tolhagem. possa g ra ,.,,r os hnn-; de lula::; Antid:yspC'pticas de O. n este j ornal, pelos atJ osé ~Ia ricl fern'ira . até '1\·n\.() o praz<\r de ::~ ttc::;- Heinzelmann, e, gra<;a~ a test<tclos, não que re 1n se r dic idida s di\·or .:;as tar P '~ I·' j'' "ameu l ,., 'In" te t~- lJ eu:-; e a esse maravi lho:-;o untr o depurativo do _ . do ""I • !l t:>'l'llgali,111•J IJOI' J1- n:mcd iu::; mcu:> patlecimea1 rt('f'O ~S• pcnclt•nt<'H neste sans:ru <. · • · •• • 1 verso,; nw. J;c·>s, f>•JI' esta r tos cessaram rapidamente ...., e, a não ser o « .c;-i']t·d e Agu dos foro . . P ara pubbcL~ C'O· tG b,~:·cn!o..:<.' em H". gran e e DC'~le momento si!:!to-me Xit· d e• 1\ ogu eir a)> du Do 0ruem ila Di rectoria nhr·clm 0ntc mannel ex- tendo :'l)ífl·iuo I() ln:; ""' hot·- compl etamente bom e feliz. phélrmace u t ico c hi mico deste Bán"•>. r· lll\·iclo a todos pedir 0stc C'l nc YáC afl1- ro r"·'> dr•s:;a lll0l•~ ~ti•t cnnsnNunGa rna!s tive uma in S ILVEIRA . os accionista'"' a coml>a!·eccc lr e 11llblic.,clo D"llO gni ,. '"' a gr••<.·a d(' Dt·n" e dige tão n e m enxaqueca; o . 1 peso no estomago R o ma n ces Misteri osos rem a Assemhl0a Ueml <Ir- xa · 1 1 d A «d cr, 11 '' Ll>i<~ cIn J'>"'11':1010 ' t·. . ., ,., tcrn,·c A 2~000- o v olume dinnria n l'<':di .,m·-~1:' no cti;l neRta ( ' lt a\e e gu os n-: ; :T.\.HI :\:\0 Jr.: UlUl- UCSfiPP<U'C(;CU no quarto dia ~ do corrente. ,,o meio dia. e m 20 d<' ~etem bro de }1 .\ ~ fi ·;11' •:•l;np!et:t ment c despoi~ que comecei a usar na séde do B~tnco, :Sendo en- 1Dl11. E n, Benedictu bom. r·'ad·Jui rir mi nha,.: 101'- as P tlnlas Antid yspepticas. ~=========7) t.1o tt·atadn a IJW;llll't urdem J ')rgo, esc ri vão i nter in o 1 C'',; c ,·igor e tnn~rtr-nl~to· Grato como pódE'I ser um Wanderley So"tlrinho do ~ia já llllllll CÍ:ldn. () e<:;cr evi J osé P edr o d e vn.m ,~ .. t' 11!11 lfJI11C'iO llll i!tfeti~ '}Ue uão podia SUIJ· tufvogndo Sendo esta él segullcln con- c t E t' n Ao,.. tubPI'CUl (J::;ú:, :>elll es- portara vida.lat;~O mão de:;Escriptorio-Rua 13 de i\laio voca~·ão, a .\ ";:; 0 mu:ea Iuu as ro . s_ a co? or~le. peran•;a-; dc,:i c·,l cstil decla- te meio para p11.gar em parA~mD®§ cionará Cú iU qualquer numeo escn vão mtenno raçêio, Í:1dienudo-llte,; oRE- te meu lribnto de gratidão. Benedicto Jo'rge .MEDIO V l~l :El'AR.IA~O A ntonio dn Silreira <§:.=========~" ro de ac,..i oui~la" presentc 3 . r\ guuos 1 de Outubro de v· - ~-~---~~~~~~~ unicn qne p<J lcni. "alva! o,; Empregado publico ::::::J l ~Jli3. Su o res frios, vomito s , Theotonio rir· Padua . S. Pnnl o, 3 de. Abri l de Fnru em= Zig -Zag, Inter · o ScC'I'etnrio I'Ontudor col icas, sof~rendo. d o 1 Cnri~yba, 13 . 0 J unho do 1!! 1:2._ (.l!'irma reconhecida.) nacionaes e Mercedes. 1 C0:\\'~;.\1 L:!_R: - As. pessoas gue .J1lcicle.s drt Rocha 1'orre.<~ a~parel~o d I g s ~ t t v o l i !l i :2. • São os melhores cigal'l'os _................................................ -.. n a O pOdia Ser fellz. V c:>.lc-<c c:n Ioin~ as Jrogaria soffcem de pnsaO de \ Cntrc, mol!c- ~---------C pha~madas - Vi-lro 03<l()l) Agcn za; fas til' tristeza, dores de cabeça ll l Convocaçã.o ó.e c:r~c1ores l~ra. \'~rrlad·'il'ãm Cnt ~ in- lC; G~rlCS. ~11.\'·\ <~u~·l·:s &C·- nevr::dgias, cnxnqnecns. colicas. hv· J"I.Oilq ni c ::to?-BH.O'DllL feli7., o <L lllOI'te pa ra. mim R1•> de J~ne1 ro :\gcnlcs em Siio Pau. ~,__,_.. ~-~ 0 O Douto1· .Tus0 Pedro de teria sido nm ronsolo. lo: B.\RUEL & c . B Castro Jni/, d e D irei.:\ào d()dit~ alimf' Ut!lr- me , .... -...................- - - - - - to d esta co m a rc a. d e depOIS de ca.da refeição pa " AGU DEN l-- E '' A g udos ete. recia que ia desmaiar: abun. .;:) az saber que corre n- dantes suores fr ios, ~egnid11s l? 1 · 0 _ 88 . d 0 Oficina de Carpintaria e Marcenaria, MOVIDA A VAPOR F do vomitos e colicas, deix aJn A HUX a. ~gna DE do por est e juizo e cal'- vam-me prostrado e desa ni- doutor em m ecliCma p et orio nns autos ele en- mado e isso dnr.-u rtu l11t>Z!'S i la Jj,~ICUldade d o Rio d e ventaria procedido por ar~eaçav~ de a..eãbar e<n11 a Jane iro, etc., e-tr. 1 fallecime to c1 e J~l eoLloro mmh:;t t.nst~ vida; 'Ir. r~sto -~ ttcsto ({110 enqn ·p- , ~ esta be m montada Fab r ica e oficina executa-se n..Ja r_rer o, eJm q ~1e c, .111 \'E~~1- a mnrte sen a um alltv1 o. 1 El' ;\ -1 t d 1 t b 11 Não podia occupar-se de ~ guc1_, o ~ 'l.x;,r r:1e .1 'o.(jue~o l' e q na quer _d ra a 10 eonc c r- J • 1 ta n ante oanna ~fan~ 1meu:> ucgocto~: náo podi<~. ra, ::Jalsct, vCt?'OÚa e rna· n e nte a art\, com prot1 ao e a p r eços n:lOCtlcos. Franco, e, tendo esta 1atimcnt.ar-m e sew :sotfrer yaco, prc pal'ado pelo liua 7 ae Setem bro A G U D OS o

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Banco de Custeio Rural

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Outubro de 1913

O São P aulo dos Agudos, Domingo, 5 de

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n 1onta dn r ad<' t'Ül b z-~0 toda c q na 1![ no r encunnncu<la d e• pàé-:, co mo scj nm : de agnu, so YaLlu, mimnRo. 1 ('(·lc>,.:L,_., ele cp.wij o, kuchem, <-'tC. c-V·., b~>m corno roscas, l> i~c-o utos, bola cl1a:-:, (~ d oC'es de q uaesq uer _ q ua li da<lc;-; . ! ______________________

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Dr. Alfredo Galrio

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Confeitaria Gentral

~~~~~~~~~~[]~~~~~~~'®~ MEDICO

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SÃO PAULO

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72> Rua Visconde do Rio Branco, 72

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VI~TO~- MAL:LET"I-\

~~;.~~~~~ií~~oc; (;~ ~~{:~-~~os ~:ll·.nnticlos:.-C~usul1

L>aru. iucornm odos o ~--~, \1 fono c re:·mlencw : 11 Artigos para Eng~ L.\.RGO D.\ v ADEIA nhei ros Completo f'o rtJ• G rDOf:j • mcn to de tintas, pincei ~. pen ~ .Li :!fJ & nas, esquadros, tnm<:lendo-1 . --~ o/ J/ rcs, tiraliuhas, pnpei , etc· A Sau de da Mulher ~ nesta typ. 1 P a ra. irregu laridad es 1~~§9

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Banco de Custeio Rural de Agudos

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Fi~cali sado pelo Governo do Estad o

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passagens e Cambiaes

Fornecimento de Dinheiro aos Senhores lavradores

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~ ~ ~ Com garantia de penhO!' a~ricola, o Banco faz ~ontl'acPassa-se <linlwiru para S. Paulo (Capital) e praças ~ to para ~ornecnncn.to de dmhe1ro aos snr · la \ radores do interio r unde haja 13ancos de Custeio Rural. ~ ~ nas !;<"gumtes cond J çõe~: . I Inc umbe-se tambem de pass:to-ens de dinlH.:iro para ~

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(F mutuctrio 1·eceú~ a ·{mportanvia do custeiO em lJrestaçõr<s men- . O extr~n o·ciro, mandando vir cu~biae:s • • e eguaes (em clwhetro ) . ) 7_ d <=> . 0 jm·o é de (j o[o (seis por cento , ~iOure a tmpcJrtancta fo fa 1 o OEPOSITOS

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emprestimo. A s prestaf'ões q11e dei:rm· de saecm·. 011

rt.~ irnportancias que rl&r i

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. ]JOr conta, até concmTencia da di1:ida, gcmha1·ão jU?·os de 12 o.tv1 :\.cce Je-:se c.m 1en·o .em c ep<..lSlto, paganc o as segum· ( do -ee po1· cento) ao anno. . . . . t es taxas d e JUros : . Os coutractos seio po1· 3 annos, hqnalarets no jlm de cada an- 1 Em conta corrente 3 °/ 0 ao anno no, cabendo ao mnluario o di?·eito de re.,cinclir quando quizf!r. Idem pará. aceionistas 4 o; » » Os contractos são por escript~~m l lm·ticula,· ( gratis ) c C$/llo ° sentas de sello. a Prazo fixo Os emolu-mentos para o 1·egist?'O são muito 1·ed1tz idos (po1· lei esta· doal ) 1;m·a os Bancos de Custeio Bural, nilo excedendo a 1.5~00 D ·t 6 d { t quinze mil ?·eis). • '3p0Sl os a n:ezes e p razo 7 o/ o ao anno 1{0'Cj\-Os Snrs. lliUiuarios pode111 saccar Ires prestações adeanladamenle. » » 12 » » »

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Pequenos -D epositas

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( Systema das ca,ixa,s economicas )

Abrem-se cadernetas para deposl tos de pequen as economias com o minimo de Rs. 10$000. Aberta a conta acceita-se desde Rs. 1$000. juros de 6 oto (seis pot' cento) AO ANNO.

Para mais informações, na !'éde do Banco, todos os dias das 11 ãs 4 horas da tarde e D omingos e dias feriados até 1 hora da tarde.

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O S~:>cretari o Contador ALCIDE S DA. iR@CHA 'lr®BBES

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