Spa 05 11 1911

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Director- l'ro·crie·~a.rio:

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.JlfS'rLNO DOS 8ANTOS L Ji~AL ~

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Agudos. 5 de Novembro de 19II B R A Z IL NUM. 406 ======~============~~======~======

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pres~

a suas! Chroniqueta

. lcts _ . eternas e tmmuta-1 Faz J.á tres dias que! v e1s. I

A Sa.ude da. Mulher incom modo~

nterinos ·--T osse B H. O ~1 I L ---·---···········-····-----···-----·-·----------······ A Saude da Mulhe r Para irregu laridad e Para

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S. PAULO j t

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c~ Ros

PRntos

grande conhecedor d' a qu elles qu e o compt•am. Portanto, quem conhece os compradores do sagrado grã,c., sou eu e quem o \jompra sem co nhecer são os primos e 11aturalmente tambem ns primas. Mor-1llt MÉ

CA.RISSllliAS PRIMAS a humanid ade tod a qu e f·az com que d" d fi d d prestou o seu sentido 11 0 m , e ~c~ os ea a Quem anda por estas culto de saudade aos qual va enfeitar com rua~ e Yê e ncostado ás mortos. :Bot es a. lei v a d.o ente esq ninas um cida dão C~q-~~;i~~~) ~:=_ BRÕ:vnL Não _ha. dentre os vi- l cstremecido ,h com lagri· emperneirado, ch a p é o vos , umgnem que não mn.s nos o1 ?S, com _a desabado a m eio, r oupa A Sa ude d a M ulh er tenha 0 seu morto que-! prece nos lalnos_e a ~1e· de bom tom, etc., não P aJ·a Sn!'lpt>n ..üo rido , um seu pedaço da dn.dc no co ra(}ao, e a te m que parafuzar , v ê· Destacamento = Em Asthma - B H. O ~1 I L alma que, mais cedo, lembr~uça da bo uda~e, se a braço::; com um 31 do p. p. ~ hegou a C$1 a. ···- ···········----------------------··----·..·- se alou para as r egiões elo affecto e, dep ois, comprador de ..!a.fé in- cidade, vi ndas da Capital, A Saude da. Mulher el o iuco,~n osch·cl. quem sabe, um frag_·- quebrantavel, desses de 11::: prac; as I) UP. vieram r e t: d,! l" l 'ara hemv 1-rhflgi:-~l:i " t d -·-···············----···-----·----·--..·····-------A existencia humana, meu 0 e s_u~ l_>l'Opl'xa tres amostras; « moca, o destac!l mcnto loeal. fraca e trau sitoria, agar- alma que fOI v1ver na chato é chatinho ». De viagem - Seguiu Um deste::; dias estava B a n c o d e C ust ei o 1'~1.-Se do r ochedo da fé, mort~, emqu an_to que a Rural de A g udo s e vae á beira dos tumu- su~ a~nda co~tmua nos eu no ponto, bigornean- para Brotas em v isita a p essoa de :::ua. fa mília o sr. l!.: rTaxas de j ur os los, como q ue fazer a 1g n lhoes da Ylda C?rpo- do de man so os p rimos, nesto Dias de Almeida. . . s ucção de mn leuetivo rea, a morrer ~a nda .. . isto é, fazendo o que A. D1rector ta. d c s t c doce vara snavisar as Sa.~1dades _de m~tantes elles me fazem, quaudo Cartões d e boa s Banco . faz. p ubhco que, agruras e espinhos da fel1zos f~·mdos Jtmtos; ao chegar da Sorocaba- festas-Nesta typ . a partir de l- de De- 1J·orna da d ~ vida. recor d;:t.çoes doloros_as na, veJ·o passar ao J>é da - - ----··--····--------------···-·--· Dr. Gab ri eJ Rocha d zembro P· ~nturo, se rão Esses qne no dia em e mom~ntos angust iO- offi cina u m individuo, D e volta d o sua v iagem a contados JUl'OS so?re que a cou v<Jnçio desig- sos S?!Tndos por egu al; cujo retracto ficou feito; J<Juropa é c~pcrado a m a n ltil contas , correntes :x1s- ! nou para a celeb~·ação oceast~es ~e ~nl~vo e disse para. o pessoal : nest a cidad e u nosso amigo ten tes a taxa. de _3 lo ao dos mortos, vão alh reu- de satlsfaçoes m t1mas, aquelle moço é compra- Dr. Gabriel Rocha, deputaannoo pa ra partwu_ln.r_es t e ao despoJ·o querido, a cada qual,_no mesmo dor de cafe, eu garanto. do por este districto o p r e4 1 t 1 teiOs to muni ci pa i. e o para os acewms- de certo que n ão vão ~ mpo, assoCia( _as e preUm dos companheisens a''' igos preparamtas, e~tando esta_s, taxas chor ar o seu aniqu.ila-, hbadas como SI fos~em ros, disse-me logo, vati, lhe uma rec~pção festint, em VIgOr desde Ja par~ mento, mas vão· chorar dura~ ouras, tu~o 1sso vati, aquelle pode ser cuj o prograntmn ser<:\ dist 1 ias con tas . que se . abr1- a separação tem poraria, ul!l cha, a brutalid ade e comprador de aboboras, buido amanhã. r em de hoJe e m dwnte. em·tos de q ue 0 capti-1f r1eza da morte tudo es- mas jamais de <·afé ! Eu Paro. as conta s de po- veiro tur rcno com 3et' tancou, separando as o-aranto· teimei. Garan - Regresso -- D~ S. Ca.r. ' ' . " , t "' ' . lvs, o sr . H c t·meneg drlo 1\l oquenas econ01mas Rera u m_ •c::onho ' é 111· j ] Yezes· pe:ssoas, os pa.r en es, os t o-lh e eu• que não e ' quer II re1ra · Bapt1·s t 1 p harmac Pu • : . •. , 0 . . . . , • m ant1da a ta.xa de 6 lo pewr q ne es~e dece c:o n- anl!go~? uma Vl d ct ~m - apostat· ? I disse-me o tieo res1d!'r.tc nest:t; de Sà0 t"'\.O anuo, não poden do, solo áqnelles que loo-ra- fim . E pm.' tudo I SSO tebas. Como meu pae Paulo, o sr. Ce l. Antonio de 0 po~ém , o. <.l epositante, ram p ri meiro ir clo so- que, l>em pensaud_o, os disse me um dia: filho , Ga~·va l ho ~~n:o!:' , fa~et: deiro r etu-ar m m~ de 100$000 nllO Je::-portar n ao uell a «nossos)) mortos nvem teimas mas não apostas · negte n~nmC!plo e l e~tdcnte • • • 'J • • • , , ' ' ' ' n e!c'ta c tdade. por mez sem aviso pre- reah_chtde 9 ue faz ~ es-1 pe~Ul anenten 1 ente c~m- es~a clar o que nã._o apo~- Tambt>m regres~aram da vio de J Od ia~. sencw, da munortahda- . u o~co, mesmo qt~e , Im - tet, e, t ambcm nao ma1s C!t.pital o major J usto :\InPara d ~posltos a pra- de e a. grandeza pre- plat·avel co mo soe s~r teimei. niz Barreto,, alfaiate ne:<ta so fixo o JUl'O em v1gú1' dominan te da mol'to so- ella, a morte, um dta Passara m-seas hor as, p1·aon._ e .o l0l. Delfi uo A. uesde hoj 0 é o (le ~ o;o bte a vida. I nos t l'ansporte aos ~eus depois, fui a um a casa de OhvOlra 1lnclntdo. ao anno para depo~1tos E ' ~ssi m q ue en tende.. I areêu~os m so ndave1s a 1 commercial e lá enconrfiOS para v verão a . 6 mer,es ou m a1~ mos a quelle <;onceito ! nn1 nn·-no~ a ,:;sses eutes i' t rei o cujo con venceuó receben a C A t:l A R A ~1 o 8 8 I. p am os dep?s1tos I profund o de. Victor Hu-/ q ue, aqm h a ten a, t_an- do a um amigo que o a 12 m ezes ou ma1s. go q ua udo diz qn e- a It o chora mos e b~md1 ze- precioso gr ão havia baiAgudos, 1 de Novem- morte é uma ressunei-l mos sua momot'Ut... xar , porque t al , porque Visit as- Est eve na bro de 1911. Ição. Dtl . SEMAXA . sim senhor ... olhei 0 ho- cidade, dando-nos o praM . Campos I Sim , 0 espil'ito, co mo mem . zer d e s ua visita , o ca p. Secret. Con taJ or .l a. matcria, como t l1d0 Restabelecime nto No outro d.ia o pre- .T osé Th eodmüc Serra, --------·-·····-·······------------------------------ ~ na natureza não cessa; .l!:~tá em franco ~-estabe- cioso grào subiu 200 2, 0 ta bcllião da visinha Artigos par a E~ g.~- ~ está em constante trans- IP.oimc~1 to d ~ ~_ua ~a;~?e 0 sr.l reis (um t ostão por mi- comarc.a de Ba ur ú e (' nheiros --:- ComJ:> let~ tiO! t 1- . . . . . • A ntmHo Cesa1 da . ~ ~l va, a) . sr . R omano Soa res nemento de tmtas, pmcet>:, peu- founa<.{a O, ou I onov,t- m·ed itado banqu~:Jro ue:,ta I nha conta e eu fiquei . , . nas, ~sq~adros, tm.n~ferich <;àl), a pparece, desappa- praça. certo, que_ o moço pou- ~O~la nte, tam bem alh res, ttralmba:;, pa pe1:;, elt. , : rete e l'eapparece, coÜ ti nosso:, votos do promp- co entendia de com pras I I es~dente. . . 1 1 uesta typ. mo a condiçã.o m esm a to réstabelécinH:nro. de café, 6 eu era um Gratos pelas vH:nh1s.

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O São Paulo do:. Agudos, Domingo, õ de Novembro de 1911

O que diz um profissional abaHsado

Camara Municipal de Aguô.os

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D eolttr<' q ue tend o sido Ü t·çmnento dn dc$ pesa e recéita dn Cam!na :\[unicipHI de accommet tido d e um3 (u\'UnAg udo:; pa ra o exe rcício de Hllt. c·u l ~>;:c, postet·iot· a um car Projecto N _ 35 da lei bnncnl <, ciP fortn>\ id iopat hit;a e depois dE> te r fc·ito u::;o - l-''' - - - - - --1 dr· t od os o;: m<'dic(\mcntos acon,;c lha dos pr l<l ~c i e n cia, (lue fi.ra a dt.'JJr>sa r• or~ a a 1'f't·Pi l a da Camara lliunit ipal

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J-1.- Multas

Da despesa

;)9 :0-l78ô25

9:6oOS

!mpM:to sobt•(• p0n1w J 'np:nn :'\ll'lndc dns renda::. da ~ ub ­ l ' rcfcitura <lt l 'ira ti n in~a

ti:Oô'Z$õll0

E' tixndn a dc:-pesa d a Cawa ra 1\Iu ni<·ij'<tl de •.<\ gu · lo~, Jn•ra o ext·r<:icio d~ 1 de J aneiw :~ H! de Dl·· Somma n~. 7-±:7108125 zembru de J!lt~. nu quun tia de Rs. 7.J.:7 H·$J:2:>. .-\.rt. ~- l 'o; tl ; llt êl da qmmtia do .Ar~. anleee:dL•ll te, O rça me nto da despes a e receita d a Sub-Prefica o I't ef~it o ~ l uui cipa_l a u to ri sa c~o ~~ Lh'~JIC::l Hh:r pela:-; fe itura de Pira tininga.

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vcrl;ns s<·gun te; a qu nnttu dl: U::;. c-i: I l USl:?.>. CA PITULO Exerci <:Í O~:>

1-

A) Collcc-tN n) Secretario c) !f'isca I

Vende-ae nas bôas pharo) macias e drogarias desta ciE) dad.e e nas da Capital e ltio F) de Janeiro - Casa Matriz. Pelot as, Rio Grande do SulCaixa :Postal P. :='. - Deposito 12Geral e Casa. Filial - Rua A) Conselheiro Saraiva., 14 e !6. B)

j;()OoS l (Uf J(IS !1:! l 5.~; J :2G 2: HiOS

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N o t a l>ilid,Hit·::. mcd ic:as di- 1-+-

960;3 120'3

dizem q ue o «r;lix ir d a No · 10 - - Uepa rti<·ii<l de uguH~ : ~:;nei ra» d o pl.armaccnt ico At'l. 28 da l e i~. :1 1 de 2-idc Junl10 de Ulll. f:i ubsidio:s : chimico SIVEJRA é supeAI

Ao lÇf.cripturHri o

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c) Ao Fi scnl H<'ccl>< cl v r DJ Ao 7-e l t~d n r T <·..!tnito r.:) Aos 2 Gn nrdns ~Nn:utc:::

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Terras no Rio Feio Ven,!c- se GõU alqu eire~ de tnra~ de cu ltura. de su p e rio1· q uali<.la dE', IH-

para rafe, entre a «Cor-

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Açougues

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CAPITULO V

l<i:l tt ·;)

Da época do pagament o dos impostos Art. (i -

multo,

Os in po8to~ llJu nicipnes scrüu pagos, sem

I Hl::i ~eg uin tl'..s

fo poca:-.

lmpoAos de in rl u stri ::~s P f> t'(t(i~Hües <· rl P vehiculos. A) n J.n pn ·s ht('fio <.lt- liJ de .Jaul'iro a 10 de F eYereiro. 11) a ~- " p restatão de 1 a 3 1 de .Julho . ~ l"nico- (Js ronfrihui nte::; que pagnrc m a 1."- pres· t a ~·fto ;~lé :) J 1le .J aneiro e a z." a l' 1:1 Ô(· .Julho gosar:lo Uf lJ I11 ll b !ltÍil1{'J1lO de il1 I . 1-

J :SOl ·S 1:+!'>.-.(·or> -~--

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B) Ao Collecto t·

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Da Receita

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2:642$500

da SedE>

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Svn.J uta Hs.

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para t ratar com Mig nel u .1 Gtwdelha. 13 -

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I r.,·gienc e Soccorros J'::\pcdit·Jte l:: Yettl une.:> C'em iterio

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Porteiro

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%eladM rlo Cem iterio Affcridor

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Art. 1 -

Obras Pn l tli c·a~ !:-:n bi'idio" : A.) .\ o F i::;eal ) Ao Zclndor do Cemitcrio

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l nstrucção P ublica 1:0008 Ao mestr, da B. de m nsica 9GOS Pu bli1·a ç-õcs U 'Ü0':' Ao E ::;cri ,·à o de Poli ~.:ia -!t)O:;' 1 Ao E scri Yiio do Ci\·il f>OOS Li!JOI-i chaca ra d o s r. Ju\·enal, l') :~ os () l'ficinc·:-. de .J ll!'lÍ1;n. .\ Cntl6a Publica f)U! 'S p roximo ao ce m ite r io, o) Ao [nstitutu P a::;tcur :!O: ,:)onn

gei r o.

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A finnn. dest e dist incto 11- Empregados Municipaes:

est r~l n­

5:8UO$ 2:5001)

Di ,·idas .\ di r as (cobnwçn de : )

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de I !JOG.

rior aos que vem do

1:000S

CAPITl:LO I

Fiudus n1Pn\ o, j ~- üuras Pu bliell ti Não ct·~~arl' i el e aconsc- 11 - · I ll umi tHH;ào P ublic·a lha r ~e mprc o empr Pgo d o -iLimpeza PuiJlica Elixi>· clf' X ogueim. Silveira, D- P.rgicnc e Soecorros a todos aquelle:-; qub soffrem \i- Expediente d e tào prrt ÍihlZ e incommo- 7 Hestituiç-ões d11 dio t h e~t·. 8- - E ventuaes l saias Nrquião ~l~ltttadou ro r~· l ol as, 'i LI e Novembro 10-- Cemiterio

pha rm<rceutic-o c:-;tá reconhec i dl1 pl'lfl t aboll iào ajudant e A nto11 io R ühnP it .

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1:5UOS

;3::Joos;

1:2008

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.J oJ.n du Si l va Ri I n•i n t, To nul ttd o pt!bl ica esta

im pnrtanl •• <~ tu·;t em mim rl?.,,ll ... ad:>, d t~q n i t\g radeç.o no meu d il;l inuto co ll~g:t pharnwceutico G erva~:<Ío R. Si!Yeira a ind icaçào que nte fez do ox<:t' ll% t c preparado du ~P n daurloso p>'~ c , cpwn do .i<t me !lchava descrente do meu r esta belec i-

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Espectac 11 lo~ c Boteq uills .\ dd ic1onal ae lU " t o <Jcwiterio CaJeeiros P olicia l\Iunitil'nl

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do . lgntfog. para o exercício de Janeiro a Dez(>"tnbro l li -

curei rad iealmentc com o uso do 1~/i.rir de ~Yo_qur>i1·a, O.o phn1 m:H·<~ut ico c himiüo

;; I:ROOSOOO

'fru nsporLc ('a ri miJo:; A ffcriçõe:;

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A morti:::n('ât• rl o C'a pilu l e j m u:; de diYidH fl ulu;llllt-

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ln1J •0:4 o l" t:tli,d

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de !intpesH p nblic.-11 .

r edeira » e A g uad o FrnSommn H1-1 . A) n 1." pn.·~m ~·fw rle 1 a :-3 1 ch· ~l a r('v. ctal, n o H. i o F eio, dj ~· ta SAPl'l' riJO 1 1;) a ~.a t•re:-lH<·•i" de 1 a ;3() dt· ~et<:nthro. :lTmpo,to de poli <·ia m unicipaL <'1 pena:; legna e me ia de Da Receita A) n 1." prcs tn ~·;io de 1 a ;31! de: .\ :,ri!. m n;t dFI S e ~ta ções da Art. 3-- O l'rt feill\ 1\n nil·ipnL n n. fo1·mn d'c.·;:t:J c· ele· , u) n '2." pref;ta(•ii(l rl<.' 1 n :n de l h lt nl11·o. N oroe!'te do Brasil. outnts lei~ C'lll Yigm·. fnrü Ht't'é<:ad nr J)l) nn 11 c, fi u::J 1c-ein 1 -1. Imposto sc,ht·c t·n ft'Piro:-:: Para t ratar e outra s de L. de .JHneiro a Bl de Dezem bro, pelíls f'eg uiu lc:; \'Cr· <I~ 1 a 30 llc· ?\u,·em bn :, ck unta ~~·, H ' Z. informações nesta cida- bns a qunn tih de Us. 7-l: l l V~ l ~.) . .\ rt. 7- ()~ ton tri l.ltl illt<'S qu e nos drvi<los tempos lli\O p:cgnrem os i m posto~. cnt'I'('I'Üo na multn de 20 °/o e clé com o s r. Manoel estn repetir-se·á mcnsal mt•nlv t·m qua n to d unn n 11'01'9., 2t);(l(J( '8 l nd n ~ trins c Profiss(,c~ lAlva ro Mor eira. iA L ontlJrigueirtL do pba r- 1 B-maceuti co cuimico Silveir a, -1: - é o medicamellto :seguro pa- f)ra lombriga'>. 6Encontt a-se <'nl todas as pha::.macias.

Predial Limp<'zn Publica Maladouro

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Açougue:;

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\' eh i<;u los

1:500S

uo:-< temws tln lei N." H de 1!1 d e 1.\Ia rço ue 1HOo desta Ca tllil l'!l. § t'nko-· Os impost' '" sol H'(' JWlliHIS rl'ugua serão pHgos ua pri m<:i ra qu i nzPtl:l de cada mez; e se a té o dia

2 : i"> U O~

l :f>liOS

! :?11 não fvrem pagos. o contri bui nte 8e1·á privndo do abas· ' t<·<:i me nto. Arts. 13 e 15 da lei u. ' 31 de 2-1 de Junho de 1911.

3i:soosooo

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O São :Paulo dos ê gudos, Domingo, 5 de Novembro de 1911

CAPITU LO

VI

Disposi ções Ger aes

ArL. 8- Os impost0s mnnicipaes, pn rn. o excrcicio rle 1!1 t 2, serão cobmdns de t:<lll rurmid ãtle com as tahelias

tmnexn;; a presente lei.

CASA W1.\GNER &

3

ALLE~IÃ

~~~~§3l ~~~gp

São Paulo

A.1·t. 9- ..-\ s tahellns a CJUC se rel'"re o nrt. anteceFILIAES :- Santos den te, só vigorariw no exerci cio ele I !l l :2. ' Art. 10- Contiuuam ~~ ser :'IJ't'ecndn.rlos, neste exei'--Ca mpinas-- Ribeirão Preto-Jahú e Agencia e;n Amparo. cicio os im postos : A) de Ji mpe~H puiJ]ÍC':l, lli)S Wl'111 0S Jo lll't. !) § § 1, :2 Cas a de compras em: Be~ in , Paris c Lonclrel:). ~ M o d a~, Are :3 ria lei I L" !> ele 2I r! e Outub1·o ele HJI)í. t ip;us de 1imUISÍ>l. c tcclns a s ultimas n ovi dad e:=; c nropé·u;_ - ú fficinas dP n) Addiciou a l de 10 •)/ . Art . 11O impn:,Lo arltli~.;iona l a <JUC !'e refere n cnstuJ'a de primei ra or dem_ - B!JXO \'ae:-; completos pa ra casa mentusletra B do a rL a ntec·eclente. é con><!i:llidr, [HII' um,, té\xa T elephone l G.J. -- Caixa 70. de 10 ·;o) da arrecada<·ào, e será <.:obrado conjuntamente co m as quantias arre<.:adaflns, f'Ó iser!lo;-; da rdcrida taxo .LHIU'--- ~G .\ R ua Visconde do Rio Branco, 2() A--- JAHÚ' ns multas c impostos, sobre ca fcciiw;, cCi niterio c p ,,]iei~1 m un icipal. § Unico:-- O prorluclo deste imposto scnl applicaclo . no custeio dA. illum i ua~·ilo pu blica Art. 12- - Continun o ,..,el' (li'l'OCAC1nclo o im po>;to de policia municipal qu(' recallll'á f'ohrc os jlreclios, ncgocios. pharmacias, hoteis e so bre cn pita] istn~ sit 11:1dos na r nn 7 ele Setembro entre Hs a::; nvenidas Coronel Fernando :\Lchadó e Faustino Ribeiro e n <l nw 113 de :.Iaio entre as nvenidas Coronel F'emando :'\ fn ch:1dn e P ra('<l Alfredo ~Iaia - .·ompt'ehendcudo as a,·enidtl::: res pcdin1s e o Lnrgo de S. P aulo. § 1."E,;te impn;:io será : A) de cinco mil rei:; por prrclio ; n) de 12 J"'' J· 10 1H li' nc·gocio de l .' <':1ti ~'gnria ; c) de GUS· •LO por negocio de ~ .'' C:•Ht'goria c cnpitnlisLas ; n J de 4fJ~( Jfll ~ pelos outros ncgocios e botei,;. § 2,"= Fica isento do pngnmcnto dn taxa de ci:lco mil reis, o pred io em que c:otrj :\ csLnlJ(:It'cido negoci o ou outro genero de inclusLria on pr·oJi:'siiu, q11e ja pague o imposto de policia mu nicip.ll . ~ ;)_o.O p roducto deste impo,;tq (lcstinn. &u a manutenção de um policia noctnl'lla II Iunici pal. Al't. 13= Somente 1ws nl timos trc:-< mezps do nnno poderá O prel'eito COncener Ji<.:CllÇa por Ull1 trimestre. Art. 1.1:= Cuutinuam em Yigor as disposi<;ões a qn e se refere o art. 13 da lei n: :2-:1, de ·n de Outubro de 1906. Art. 13= Hovogam !>e as di,;posi(·õe'l em contrario.' Secretaria ela C;.unarn :Junicipnl de ,\ g uduo, 2õ de Outubro de 1:Jll. Ammulo de O!irr'ÍI'Cl J:o(·/w .


O São Faulo dos Agudos, Domingo, 5 de Novembro de 1911

4

BANCO DE CUSTEIO RURAL DE AGUDOS Fiscalisaclo pelo Go~;arno do Estado, '"Oela Sociedade Incorporadora E PELO CONSELI-IO FISCAL DO B A N C O .!. Capital nominal 100:000$000 Dr. Gabriel de OHveira Rocha, João Bnnifacio da Castro e

Direct oria :

M~jor

easparino de Quadros

Est e esta belecimento de cr edito agricola está á disposiçeJo d o p ublico para as reg uintes operações: f'l "(T~TEIQ

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líiTPme-nte, e portanto independente de consulta ao Banco, negociar o ecifé apenhado onde quiur e cc,.Jt qaellt concio·, (' (c., etc. Artigo 71 dos Estat u tos - Todas as re.?es que, depois de ?'Ptirados os dividendos para os ttctia11'ista.--. lwurm· sobras, e.~fa.<: dumnte um como .ficam em lur·ros suspensos e rlepois se destinam a demi?mi·r os juros pagos no ?'et>pectiL·o exercieio pelos ;;ocios mutuarios etc .. pfc.

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