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I>lreotor- Propriebrlo.:
lI S. PAU-LO li
A.NO XV
JUSTIN O DOS SANTOS LEAL
Á.gudos, 6 de Janeiro de
obrigado a cumprimentar a p essoa q ue encontra, o faz m ui cortezmen tr e . . . rapi· ·~ São ?'ulo doa A.gudoa " dameute víra o rosto para o lado contmr io, afim de não publioa·se aos domingos saber como foi correspondi do o seu cumprimen to, a sua al
10$000-6 mezes .. ;.6$000 IIILIIIUitullllllllltlllltlftlnii"IUitUM
Edita.es" - $300 ~u.b\ica~Gts
A
linha
pagas ad.iàntad.all\en\e
~pogra.b
e ltedaoçio Rua.
.i:ie Maio n. 36. Caixa do Correio n . 33
DEN'PISTA
l'l Nelson Pinto
Coelho
'F oado pela F aculdade de Me di!!\ do Rio d e J an eiro . bi nete-Larr;o ·T irad entes AGUDOS
Cronica · uforme prometi a o s aros lE:ito;:es vou dizer a lg1a couza a respeito dos - - •nprirnentos -cousa ouvidlo amigo Cortez. lcostume nos lognres peq:JOs se cu wprimeutnr a bs, incl usive ao Sur.
Tu'C Monde et son pére; o memig0 e compadre Cortez 1e residio uo Rio por m ute mpo não sab ia disto o interior o nde Yeio resitso cumprimentava as pess conhecidas, ta l q ua l era JSO no Rio. Ulia o Cortez ~;tmigo sou bor houvir a varias pess que ele estava seo· do surado acremeote, por 1 cu mprimentar <1 todos. O ·tez, sempre COJ'tez e q uer) fazer jus ao seu nom1eitou a reprimenda, mud~e tatica e passv 11 a CIJ;"Ímenta r a todos, inclu ao Sr. Tute le Mou
de et pére. Naretanto, o mt!u amigo n~tava sati fei to; andava e, macambusio, e a razã~o er l'l porque, se ele C\·ia á risca o uso da terra, sua maio ria, não cump para com ele o
obngação de ser civilisado ao uso da terra . Se o cumpri mento de ve· pi>r.tir de outrem, ele respou · de consoan temente ao ffiodo como · foi cumprimen tado; assim, vae o Cor tez pAssao· do s ua vidóca cá pelo interior e cada vez q ue comigo se 'e ncontra, te m xe conta· do couzas eograçadissi ruas 11 respe ito do a ssumpto. Um destes dias, ele me coutou que esta va postad o á janela de sua sala, quand o pelo pa~seio iam seguindo eu·, drt·e\'.ão a igrej a d uas ma damas, cuj as caras d~ moas· travam a dõr dos nalos. Aa madamas olharJ m o Cortez e apezar dtr o con he cerem mui to, :.:peui.is mo ve· ra m com os carmiuados la · .b ws; u Cortez fez a m esrp•' 'couza. i , ficaram pagvs, C\1• ele diz. De catra vez u ma sE.>nh o ra muito s ua conhedda , pas· sou- lhe muito rente, e ape· nas d isse-lhe m u i baixinbv: - u-m . O Cortez ju lg0u ouv ir um vagido á guiza dl~ cumpri mento e tambem va · gio. De manei ra que, Cvllll es· sas coisas reciprocas o Co1· tez está .:. tegt·e, contente e satisfei to, pois, epteude que está reso! vido o problem a pàra corresponr\er aos cum .. primen tos feitos po t· vagi dos, g uiuchos, mouocila bos etc. etc, etc. · Hontern encontrei o todo lam peiro porq ue, passaudo por uma senhura est:;t uão o cump ri mentou te u d o ele ta mbem não a cu::n primen tado; esta mos qu ites, d izia ele, mesm o porq ue - amor com amor se paga. E o Cortez tinh a razão, pois, se n ma co usa paga-se com outra e claro q ue não havendo a couza, não póde haver a o utra. Quem segue,pois,a receita do amigo Cortez, por ser bôa, 'eo
mo
BRAZIL li
O BEM
Expediente
.Aii11.atur a paga adiantada, por
191811
Muda ·se em vulta a mim a natureza : Agora, tsteril m onte, rocha dura; L ogo, esmalte g ra mineo, a lta espess ura, S u bindo no a r dotrado, aos troncos presa.~
NUM. 728 l
aberta desde já no grupo desta cidade, e para o edital que sai na .sec·çã.o cumpetente, chamaruamos atenção dos in· t eressâdos.
C o r ro tet·ras e ten·as, ua as pereza
Diferemes, diversas na brandura; E sempr e esta vivíssima nmnrgu rll, Este enfa do m ort:a l e esta trist6lza ! Ah, por mais terras ár1das q ue eu ande, Ohar;:;c·ca s e tnjaee, que and a :· pu l es~e Cor re bem ma is Jo qne eu, o cégo. Bem
Ctncma Com boas <!On<!urrencigs t e m funcionado sempre o Cinema desta cidade, ,continuando a ser exibido o importan te fi lm «Ü 1nigma da Mascara.
C<igo, e lá va e po r essa estrada graude . .. A maior pepita de ouro A màicr pepita d~ o~ro 'fan ta gente qu e o teto e o não merece, é um g r a n d e bloco de E tanta qu e o m erece e que o oilo telll ! Otn,40 c.Ju,65 q uepesa 95 kilos, e fo i eocóutrada na J UI.IO- DA.:\TAS Australir. No estado nativ,o o ou ro q ue o tinha si· é cul ,ico, mas por. sua cons. do mau, nao e verdade? s istencia mole, q ua l a d o O petruleo, que d e vta -Não, natu ralmente chumbo, ap t•esenta elo q uaa. ser ta man ha foi se mpre bom , e a sua s i sBmpre defotmações de Í \>nte ele nq ueza para a nJ· . e . "' to >h )l'a- fô r ma ht1zaedrie1t. que se a.· .. N f . ..., ru .t, nqll< l.w c < < em pepitas. Arn bt l{: n du orte., m vam seus paes e suas ir· g lomeram O OUI'O n a t iv o. p o1· s ua des~;v uert_o em 1 6 ~ 9 por más, jà estava vivendo moleza, é tão maleavel que u n1 tn 1uc:1sca no. N aq L~e- felil) no Paraizo. pode dar folhados de apela epuca u frade nau _ A a l m a? mamã, nas um duodecilllo de milípuu_ia s u :; pe i~ar seque r nã~ sei 0 que é. não metro de espessurn, e tão ductil que u m g ra mo do mea m1pu rta ncm dn s m1 compreendo bem . tal pode dar m eia leg na de
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descob~Jta.
E ntão _só se con sJd~rava o pt·ecwso oJ,w m1~ e ra l sob o ponto de . v1sta dos seu:-; bom; efe1tu ~ no trata me ntO d1 •s re umat is mos. Festa no Parque Confo rm e noticiamos reallso u - se nu di a 1°. .jo corrente a fest inha no 'Pa rq ne Cosmopolita. A p esa 1· da chuva ter atrapa lhado a mes ma, a~nda ;\ssirn esteve bôa. pena. foi não te:· podido se r terminada. ~ alma
_ . - :Mama, nem todas
a~ crea~ças q u~ J?Orre~
vao -par ~ o pa1a1zo. Ou . tal u tl·o ~1a ~""I levar par~ 0 O fazer ? ? assou cenuter10 um memnú o a.miortez, va rios dias BJNOCUT, O que t inha · morrido; o e varbites a matutar, a seu papá e as duas irmã· procu:m plano, e, en- Regressos contra, desde ha tempos Regressaram da ca- zinhas acompanhaYam o está utando com o mepital o sr. Antonio Ce- o caixão, e choravam lhor e. t anto q ue me faziam O <i tem execu tado o sar da Silva e Salvador peua.' Iam a chorar por· IJeu plassim: se é ele o Avato.
met~in~
_ Ma ri&., aca b as de me dizer que tiveste pena ele vê t· ehora r as du as peq ucrruchas. - Tive, sim. mamãe; ti ve m u i~a pena. -Ora bem ; que é q ue no teu corpo esta,·a des· consolado e triste? E ram os braÇos? -Nãó, ·inamã -Eram as orelhas? -0' não, mamãe; era ,, ei dentro , . .. -Esse " lá dentro" , Maria, é a tua alma, que se alegra ou entristece: que te re pr(;jende, q uando fazes 0 mal, e que es~á satisfeita ~ uando praticas 0 bem . Guer1·a Jun que.it·o.
fio. E::::;as qualidades oferece o ouro se m lig a . F unde a uma t<:mperatu · ra de 1045. 0: se se a umenta o g ra u , volat isa·se o our•J em um v:1por verrl e des lumbt·ante. No bolso a lheio. dos impAci e n te ~ . sobretud o, fundese "volati lisa-se" é certo, em temperatura tlluito mais b:uxa e nem sem pre de um modo delumb ra nt.é.
!'ara. Campinas Seguiu a passei o para Campinas o n os~-;o amigo e distinto colaborador prof. Romeu Pinho. Boas Festas
A to d o s qne n0s honrararn enviando-nos cartões de Bonfi Fest.as, agradecemos e desejaOrupo Escolar No dia 15 çlo correnté mos-l hes um ano t1e felicidades. abrem - se em todo o Estado os Grupos es - Circo Deve ext.rea1· n a semana e n colares. trante o circo de cavalinhos do A m atricula acha-se Sr. Pedro Felizola.
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O Sã o Paul o dos Agudos, 6 de janeiro de 1918
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fragmento
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t encia eivilisadora do nalmente a atenção d e queza e satisfação decla- 1Abu_so ~~'comida e da ensamento. A c ada um J'ove m natricio cha- 1ro · beob tda · · t a :;at tsi ' ·f'a ç a- 0 L , que COl'l'espo ndeu ao 1 um ·oTa P Sabem o que e esta passo que o governo mado Valeria Fl_aco,que que dtlle dizem os 0 U- atesto ~e sofri mais d e alav 1·a de Chris.to _ humano der para a paz, per suadn· a ttue recupe-. t res a nos q 11 0 rr1ve l mente · . . o soube . . tros . . .atestados, .d . P Amai-vos uns aos o~~t?·os ? sentlmos cres cer e m n os partlsse para Roma, e r el Iapl. amente_ a rol- d o est om ao·o e vita ndo 0 desat·mamento a profunda aleg ria da e se ofer ecesse para ma· nha saude, trabalho com t ' ,. , . ', . . . . . . . c om er para na.u er do · E '0 univ ersa l. E a. cura do verdade. T enhamos gistr a do publico. Co m acbvlda.d e e pl a ze t , e res e von'l it os u5andc gen ero humano. A v er- todo o _altivo co_nten~a· est e a mig o, Ga tão de· h a b'es nlezes_ qu~ n ão qua si J.ial'iat~ente dl da deira r e de mpção ci- m ento do trab aloo ut1l. sempenh ~u gra~ualm en t enhu o m et:Ol sofume n - o·ot as calma ntes e pUl ha ·se n este m andat o su· A ve rdade .é um a, t e os cargos m ais eleva - t o do est o mago. ~-an tes c on sultei e ft, ?lime: Amai-v os ..J?e_sa~·- n~o t em raio <;l~ver~en- d~~ d?, E::;tad o, sen d ? Guilhe1·rne E!estei n.. trat~d~ p 0 r bast a nte roamos m el hor o m1m~- t e, s? te~ umT~mommo pumeuame nte questot , Industria l. R IO, 4 m ed1 cos; por e r.o se mpv ' ~o, e~teudendo ·lhe a m 1· - a JUStiça. N ao g a clu e ~ 204, t ornl:lnd o-se de· d e Março d e 1518. . co m infelicidade d a n:; gav t lmente a tu ão do ·as luzes. ba u ma- a po1s (195) co~sul. e fi · J n ba c ura . E' p ois satique arrem et endo c_om o razã o . Nã,, dous m odos nal roen~e cen sor ~ o a~.0 (? ~~feitissi n1? qu e atest~ ~ pnoho f ech a do. E st e de serlf' hones to scnst:tto 284. Twha . e n tao t>~ Dr . P aulo da Silva ::;upel'ion dade das P ll· co nselbo do doce J esus e ve rda deir o. Dm r o an~s, e co n t muo u p or 1~ Cha ve s las a nti·clyBpepticas '· é uma Ol'd eru de D eu s .. mano que s e t~r~?u ce m ms de~ ~O a ocu par HPin zel rnC~ nn par a s l'~' b 0 m preceito; a cei- l~b:·e por uma 1de1a fix a n~na pos 1~ao elevada na Am-oGADO d uen ças d0 est nmagce tam oi-o . E st amos com d1z1a: vtda pubhca, a r esolu Rua 13 de Maio N•>, 4 intestin os pod end\' i · Cbris t o, n os ! O escri- Destruam o~ Cartbago! çã0 i n tre pi da com qu e busar da ~o mida e b~it o r est i co m o a p ost o Eu tam be m t enho es· atacou os crimes e vici· AGlUD®§ das. co mo ta m be m olo : 0 que p e nsa e~ t à te pen sam ento q ue m e o da n obr eza, a t rah io~ 1 nb eçu p essoas que <.U· ~0111 0 que am a. domin a: D estru a m os o lhe, por em , ta n tos ini- ~ ~ s eg uiram os m esmo~eAh! Oem os'o g t·ito da od io I m igos. q ue se p ode di· :s o ltad os c o m estas ·e"' 1t h t 1 · 1 Tosse c on stante e gran . ci Yi 11sação! Não! Não! oe a s e r as n nHl.n as zN nuuca e t· MtY J( o (·iusa::; p ílulas. ConaNão ! N ão q n e 1' c mo s tem urn ftm só póde. St' l' H.omall o :-dg ulll qu l:: t i· d e fraq u eza bsuluta confiança: no ba rb a t'Ofl qn e gue n eie m esse Humani?·e.<; te?·rae. ''e~se de sê defender Certil:i t.;O q u e m eu ti· p roveito que t ód oS)O· n e m sel vagens q n e a s,-\ melb r;r destr ni\'ào ele m ai s pet·sep:lii ÇÕt:':::> lho A n t osiq 1-\ese nde d e Je m ob ter n o u s·o 6te sassin e n1 ! · do odi o const>gne-a o publicas do qoe ~!e . Ü ;i · \ll0raes, d e duze a:n nos r em edi o, m e reg<ij o ' N ão qu erell10S a gner· p e rdão. tão u1 orreu ao:-: 85 ano~ de i da d e, e r a c ria nça p<' r ver 0 quan to r ej r.a do povo co n t ra o poVICTOH H UGO e m 149 A . ele (.; . .c~ ie m t taca. cunsta n teme'nt~ ut il co m es t a d ec!·a vo, n e w a 1n:en a da h o· d e tel' s ido u m sul dado il d oen t acla sofre n do t o- f'.;;Atú . ~ P E L A. HIST O RIA A.NT I ' b T' m e rn contr& 0 h o m em . GA. d it oso e um gmnd e h o dos us i nver n 0s de t·odn - Camilo bocwes de ;j5 i · ( 1 ual que r carnificin a lll e m de Estad <~ , d i=--ti u· ch ite tusse c o ns ta nte él ~ (Que m foi Catão). que'w• a.. é oã o so feroz u1 as in g- nio-:::e t nml.>l' :1; <:o m o C)\l a 1 ha dons an os n ão _ __ sensntn.. A glo1·ia é absCaUiú·O· C:euSOJ', 11 <1.~- o mdo r ,.. !a.vn1 dur e his melh or<:t va, m uitos su u- Ter renos Forens m da o pn c b,a l õ im becil ceu no a uo 2t1.J: A . d u C. toriador. res da n oi te . f~llta co m O f a b l'iqn eiro ê P a1 So mo$ o~ tt·a balu ado- Deseeodc nte dE:. ll !lla r,,· pleté! da fom e, nã o c<.> mi· rochia de 8 . P~ do.s res do espíri to e cum pre· mil ia r esp -" itave l de Tn~ Más d igestõ es , dores d e a quas i na da, e m!im , u- A g ud os, abaixo a gu a · nos imped i e o co~!'1 bate culum , passou os· t~ri· cabeça , pa lpitações , ton ma c ria nça verd<'~ cle ira d o, faz publi co :: s r s . da. ma t<3ri a; o n osso de- m eiros nn.os de s u a vi· t eira s . m<!:nte achacada e sem - foreiros, que r1berá Nos nltim os n:ezes pre (;O m tosre~ ve r é at ra vessarmo-n os 11' um a gT;-m jn. n o p a iz os fó ros deV'ido:: .Fase111p1e eut.ro os dois dos 8ah inos, a q ua.l h E- t·- em-m e q uas i inqwssiT e ndo s ido sabedora bri ca , ate o d ia L d o s corren~e, se rrl. uta , e cam pt>õe::;. E' in,·iola ve l clar a J e seu tJa i. A !'> Ua d edi car -m e an t rabalh o das c uras prod Hriosa ..... u direito a Yicla. N ós caneira miiitá1· co me - de m eu e:script urio, taes c0n seguicl as com o Re· findo esse prasmcoroão ve ut os a s co roas 1 se çou n o mesm Ct a no em as per t u bações q UB se n - n,ecli o Veget a ria n o do r erão na ID'..l ltJ nas a~ ba. P erdoar ê a co- q u e Aní bal de-rastava jtia, sobr etu do depo is D r . Orhmann, r esol vi à emai s penas d)i. mi ssão d a paz ('n audo a p a rte septe ntrional d a das rsfei~"ões . exp e rim e nta r este r e m e A gudos , 1 de nmro · '\', Y sonrem as h oras f u u es· ltali<t, d e poi ~ da b ata . '-Co m t • est omago dil a - di o, du · qu e felizn~ente de 1918 . tas. p eça mos nos reis lha de Tb ebi a ( 211 A . ta elo pele.. abuso da nãCJ Dl ~ a rrep_end1 , a o 0 Fabriqu:> q u o poupem as v idR ~ os de C.) Achaln.o-lo à epois agua, pa lp itações, dôres co'ntra r w ,meu filho fic uu P . P edtro A. 'rdella IJO \'OS, e r ogu e u10s ás servin do sob o co m a ndo de cabeça. tonteiras fi· co mplet ame nte b om da _... ._ ... _ re pnbli c 11 s qu e p oupem de Fabi o , n a t .:> madn d e ca va impossi bilitad o de tosse, em p ou cos dias, Na Capital Bana. as vi das dos Teis. T a re nto em 209 e dom:; le'v a nta r·me d'ura nte h o- vültando-1he ~ fom e e Atest õ qu ~, ~.nin B el issim o pena o p ros - a nos dep ois di stinguio· ras, isso dia: tras dia s , d o.u s n1e zes fi co u u ma ba clinica , e p os ca e rito o di a eu1 q ue e le n a m e moraYel bata lha durante mm~tos mezes. cn a n ça for te e r o_busta, sos Jesyphili~unda interce de .a0 ]JO\'O em das mar gen s do :MatouN em bicarbona t o, 1co mplet a m e nte d1fer en - ria, t e nho acelhado f a \ 'O l' de nm p r iucipe, e r o, qn e 'f oi fata l a o ir · n e m outros in g r edi en - te d o que era . Podem 0 empreo-a dJxir de f or ceja por n snr, t-m ob- mão d e Aníbal. Na sua t es conseg~lira m faz~ fazer t 0do o uso qae No o·u eir; d())arma seqni o a um impt-·rador. vidl'l pnrticu lar, Oau~o d c:>sapa r ecer oti n!elho - cunvier Jesta decla r a- ceu~icu 3oão .Sil va d o g rande d ireito de con ser von o m esm o N l · r a r meus incom odas . çã o, qu e dou comu pro- Silveira e see cum perdão. q n e é o d ireito ract e r d e fiem eza, in L e n d c u ltimam e nte va d e satisfação de ver r esultados salt ori os. d o exi lio . S inl se1~h o1 es dnst 1•ial e sobriedade n os j ornaes desta cida-~ m e u filh o cu rado. DT. Durval .ztt. Silva fil osof0s, eon cilia r e r e· que tinha contrahido na de a s curas obtida R com ' Si lvana Rezendl!. de B 1·aga. cond lia r - tal é a nossa vid a militar. A reputa- as cc Piia la s do A bbad 1 Mo'raes. missã o, colt'gas cla sci eu- ~ção da simplicidade do:5 Moss n, :::esol vi recor-~(Viuva d o dr. Sabino Cartas d~ar ven de-se a preçnodicos cia, da poesia <=y la atf e, seu s costum es e a sua rer a mais est e rgedioaMoraes) na papelarlfal. verifique m os a onipo- ! s apie n c1a , atrairam fi- m e nta, e com toda !ran- , R io . 1
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O São Paulo dos Agudos, 6 de janeiro de 1918 3
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Agudos, 28 de Dezem- \ A apr esentação do s de Ipara a de Botucatu, e bro, de 1917. candidatos à matricula não tendo t empo de se Joaq~âm F e1·nancles Ga1·- será feita pessoa1men te
dos 1 de Janeiro UH8. D e concurrencia coro o praso de 15 dias, para L indolpho- L.• ...de .1l1attos os f·erviyos municipaes ~~~~=;:2) de consena de r u a s, (~ ~ remoyão de agua~ servi(( O r. R. Botelho )) das remução de lixu: /? O Tte. Lindolpho \\ · MEDI.CO )) Leite de ~latto:.;, Vi- ~< ce - Prefeito ~J unici- \\ AGUJO®§ ~~ 'pal de Agudos, .em exercicio. EDITAL
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vi rem, ou ch:i\e conhec.imento tirer em, qLN do
dia primeiro a quinze
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elo currente m ez fi c a a· . ' berta a concun8tWict publi~:a para(;::> ~cn·iços muoicipae:-:. de conser vi"\s de ruas.. a -çenidl-:1~ , 1a r gc ,:; e pa çu::; da <;.idade orça4o na quHotia de doi::; c:un t u:; e set~c.:e ntos mil reü-; rei..D ~'çciL) tl<~ <1 g uas ::>ervida::; \l rt;<~do
por seus paes, tutures .ou representantes l egaes, uu pessoas por elles a utoriazados gue exhi p o r birão nesse acto alem
valho.
te, oferecendo ali, os Novidades Literarias Contos E scolhidos. s~us limitados prestirnos Medeiros e Albuquerque Agudõs, 29-12-1917 linao vol. enc. 4$500
1
dos attcstados de va.cciA Cidade e as Serras. por na~~ão ou revi\ccinação Queiroz l vol. enc. 5$500 e certidão ..Je ed.ade ' bor(§ ~ E. (}i?·aldola de .timo1·es por letim d e promoção on MEDICO A. Azevedo 1 \'OI. enc. 4$500 attestaclo d1· professor Varias Historias.por Ma- da esco la. que 1requenchado de Assis 1 \' Ol. enc. Or. Galrão t o u, relativo a sua ap Como todas as crian-!8500. ças, meu filho , durante . Alrnanack das Senho1·as e plicação e aproveita!l.esiclencia aigum tempo, ficou fraLuzo Bratileiro cada vol. DJento etc. que1mlo :;c co e não tinha fome. Rua 13 de Maio 7 enc. 2SOL O tratar de prit'n ei ra ma· C0mc todas as orianA.s Celebres A1;eni aras de tricn\a (Art. 214).
~~~~~
que o presente ed ital
•
despedirem de todas as pessoas de sua amizade, vêm fazelo pelo presen-
ças, 111eu Íi lho .h;duardo de 9 anos de idade, c.lu
rante algum tempo e
Alfredo
I A\GlUru>®§ ~=======~
J\o
de-çic.lo a cloenç<'ls d o e!:ltoUlago e iutestino:-<, cum eçou a en.1agrat: er ~.;
Comercio
.1o::~.qn1m do~ Santo~ ficou muito tn.tu ·. Ca n-aJh,>, a'isa a se u:=; Fiquei muito aftlita e nmigv~ e bo~pPdt>-.:. qnl:' procurav.1.. pPr t •Jdu::; us d0 dia 1 ele Janeiru t>ll1
meio:-;, d E-nJiver - ll H-\ <I diaule aclHt·~e a <J SI:'U na qnaqtia de. um cuuto ::>ai.Hk·, semlu. pun~111. in - 1i8por e m Botnentú. rl..!i ~; t ' feli~ tWi-' j) l 'i l lll ' iru~ tcn1 relll oção dt> Jixo, un;ado p u:-: , ntio t P tHO O< r• ·llH~· nh quantiL\ de ::;étet·L·n dios que empn'gl;~,.,í r t os lnilró::;,anuallllente dut. iclu u~; l" ~:-'l•1tad•J ljtl• do {::'('H1fo; mi dc1de cum ii:-i de:-;('j clnl. c~,utinLl<ltH..l, . ,, 11 :--t' dlj)l • e vu lll clausulas do::;contr <:\ttus men 6 111 a nte riu res, g ·~e pudt>lll coli c;as. 1:';\pul nd •·· ú:-: ::;e r e.xa tn ;nac.lu:; ua::; 11 \- eze:-, \·L·r me~ lll tt'~,r i !HI
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Agudos G de .Taneir() de 1918. 1 800. . \'ol:; a <:enna: A. Finna dos O DirectO!' do Gr upc
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/asma }.~ovas Aventums de João Carnillo de Siqtceira Scherlok Flolmes, ]fM·te e Bessttrreir;ão de Sché1·lock Holmes. Eclltco(àO F ú;ica e Techni ca do E~cotei?·o organisado MEDI CO OPERADOR pelo Ccl. lJ':dro OiQS ~aptis · Formado pela Faculdade t:l cnda ,-rd. I SSOtJ de :'lledicina do l{i o c1e ObrHs ele Paulo de Kuck. Juneiro Papft e Sog1"o - A llfenina . .&\GilJ~(J)f') f)as Tres Sais Sonambula Um homem .Atribulaclo -- Creada
Dr. Ernesto-Pe;;l
esperancl.o ('O:Jt i al i :1~ a· Impagavel: cada Yoi 1S200 Outra Vez Praxedes, con t'l.lÇôe~ que •ln1antt nn it os anns 1h" d i:-:y)l:'\·1 tos do graude humorista por tuguez .AudrE' Brun qut· ...:nntm ne:-;ta ci ;1d•'·
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