Spa 06 03 1910

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Director- l?roprieta.rio:

ANNO Vll

S. PAULO

li

.JUS TI NO DOS SANTOS L EAL

Agudos, 6 de Março de UHO I

~n de r ezide, e

I / BRAZIL

Chroniqueta

NUM. 319

I

fi c_a. a o f'aague d o paiz nas taças oO m etros da :;ccvilo c leu o da ingratidão. ra l onJ e se clenua es:;a :s ocO H emJes não esta eleito, cnrrencia:s. I Acabaram-se as eleições. o r oubo q u e elle n os fez, _ . . A polic ia a::!J a vc\-sn n'e::;- À estas hora~ R ny 01 ~ IIc_r- paga rá nas g rades da g ran H a m u itos mezes que :1 nao de~a~1 ~ mou . D 1ve1·sos :;,1 ocea::;iàO no q uarte l e mes es tá cle1Lo: se a Ylcton a d e cad eia, n couscien<lia, e p olítica em B.tu n í a cha-se ch e fes ~tvtl t:::;tas c m preh e n-, com pà rcceu depo is de t ud o pertencer no Ruy , é cla ro qna nto ch ega r esse g ra u d e fraccio·1adr. e m dous parti · d e ra m mten ~a prop ag a n d a tcn ni tt a tl o Os ·tn imos esta- que t~::re mos u m go verno d ia , que nfi o esta rá lou ge, d o::; que se deg lndiaram nns contra o milita ris1no e con - v um <' xalt.adissi mos e 1 rQ· que nos leva rá ao ca pi tolio ; p od e rem os levar em triu m m·n~s e m tres ele_i ('?es sue- j seguira.~ conquis ta r ,_ p el_a ( tenderam popular es ly ncha r se ~o Hcrr~es, ta mbem é p h o aq uelle que ingrato:;; cessJvas .. . N:\ el~' 7'~ 0 d e :· p crs unsao, o _red ucto m;.~l · '(l D:. ;5;i c isso o dele- cltll o q ue se~ sellllOS con. bras ileiros d es prezanun, ) H) de_ Jauello ?. r c:l tJdO' ltcl - 1~c e m Ja.cutmg~, e m lll.d- gaJo Ott rl os :\fn rques t ratou de~nnad~;, ~el ~mos lan <;ados momen to em qu e as gramk:; m1sta, qu~ d 1sp oe i!a Cama· JUhy e em -!3au1 u, d e SOl te d e g ua r dar 0 hoLel D ix pa- á 1ocha I a 1p eut. Oqu~ n os poten cias 0 ad mira vnm, 0 ~·a. Mumc1pal e d e . todos os que na ele1yãv . d e .1~-. d e ra :evitar :J. Ig um attentaclo con sola é te1:mos g lon oza· abn\ça va m, co brindo-o de JLll zes de P az Sc~l ll? vence~ Ma rço a viCton~ CIVIlista ·;OIJ t ra 0 Dr. A!l·e.r o d e Sá. m e nte c~mpndo n osso d e- lou ros colh idos n os calllpos d a r p or ,Ul_na ma i? l'lfl. d~ ~( na~·' . secção eleitoral on~e D i vu lgad a a 1101 icia 0 po- v e1·, apphmlndo tod os os cs~ do prog resso, co m a espad a v otos . \ CIO d ei?OIS a eiCJ<;ao de viam con;pn_t·ecer os elei- vo sah io p a ra a r ua bra- :forços para collocar p ela le1 fulg urn.n tc d a lei. de 2 de F evet'eli'O e m q u e o tores de P u·aJ u lty e J acu · mindo de colera com o uma n o al to d o governo, um d csG plei~o foi ren!~idissim..> e o ti!1~a., d a ria. no . P::rtido Oi - 1 ho rda s~ lvagem . ' sc:s h om e us egregios a qu; m _. • a. ORI LLA. p a rt1do h e nm s ta , 1Jerd e u v•ltsta um a mm?r!a d e 40 N aci[L hou ve q ue imped is- nao~usam~s comparar NaN a cidade _ E ste,· e te rren o, po rq ue so ven reu Yot.C's. Ia a, cle1çao p rose· <•e os " nll S e" Ce!·sos. polea o, Tlne r e tantos . ou 2 1 1 1 9 " ·" t fi 1 d nesta. cida cle acompan h ad o por 6. votos apezar d e a n- gu ll1c o ca ma m ente n a ~ A noite d escia escu ra e ros qu~ zera m a g on a . e d e su a Exma. familia o n o:sçaJ· mão d e todos os recu rsos sec<;ilo e m l3Atuú onde o t.otle b i'O"a e a cidacl c e m seus paizes, tal o conceito ' d'll'lg · ·Ja os Plcrla · so amigo Sr. An tonio L o u . d e q u_ e_ d 1spoem us _a ma ras D r. Al,·a ro l 1(.' S:í. " "' tl·eva ", ot~erecia' u.m em que o te m os. d 'I " lugubre. " L' N_ão f_az m a; ig n o ,cscrÍYão c1c paz 1 p a ra 1e rar dreiro, ·' UlllClpaes pa1·a nh·a n· ,.o_tos t rn 1)tl 111 0.:: c l~t tora~s quan d o e aspecto e Pirnjuhy e afasta r d as um as os elCILo· ar1ucllc ch dc v cnfico u que O uv ia-se a cad a passo ao mfim to coberto de !ouT· b t'• . res contrarios . E' sabi d o qu e ia ser derrotnrl o n as u m as. bt·a d os Jc !mia e J cscar a!ls r os o n ome r1 e Ruy Barbosa , . d dm e 1:1 cs 1 'e\i·n~ a C'al!1ara faz ia, como fez, l)(':etw o lvon en b1o uma ter- ~·,ccc"si\·"" r)ar~ 0 "r b S. P nulo q ue estuda, que ó l ~1 a. c os ~Jnrsé. 8dPne Jc 0 · · 1 1 · .,, ' '""" r " "' • · t ll ' !\ aCIP1 e os c 0 ama ro·o enorme prcs,:JI) so bre os 1we pr~s~;~o con t ra os e c1· ,0 jorna l .A Cidade de m e _1gente e que p or couse- B .. o contr ibnin tcs em aira :w c ;ores CIVJlJs ta.-; prczen tes B aw-it, hP-v ía p ublicado dias q ue_Cia _SfLUe o que fa z, te m an o_s_.--------disp eu sou d o l'nga m ento im· f rabalh a \7fll?t . ~, 'essa secção antes h orríveis v e rrinas con- obn gaçao de a~astar-se d.os Cinematographo-Dc:necliato elo imposto aqu cl· os e heíes eivJhstns ~Ianoel t ra R uy Ba rbosa, 0 ido lo d'a· E stados seus. Hmãos, p 01s, \·e es trear se sab bado p r oles q ue prometiam np oin r ...\.h·c: Seab ra, nbastctdo_com- que lle p ovo e r ep roJ uzia que elles mnda possuem , x imo n esta cidade a « !!:ma ca n did,üurn mili ta•·· E' srl m e t·c1aut.e c banqueiro e cons ta ll tem etlte a t·t ·a r.. ·u 1o 0 ..,~ 1·11_ un s p elos outros quat rocen - presa Cesa r tx. nger,, um a bid o q u e a Cama ra :\Innici- José L op es. d e ~o uza , aba~- j uriosos contra ellc t ra ns- tos, duzc.n tos e cem p or cen- das melh ores que perco rre o pai isto é o seu Prefeito, tad_<? propnetano d e Bau ru. cri ptos de j orna.:-~ d o Ri o. to ~e a n ~1lph abetos, p~ra in teri or do estado, sendo para con quista r g rupoô d e Fm ch_am a~o .. p a ra votar Um po pula r gritou: vin- colhga~o co~n o estrangeu·o e x h ibidas Jitas i nteiramente eleitores fez dive1·sas no:u ea- um el_e~ tor. C·lYJIJsta . A ·~?za gnemos R uy B ubt•~>a e a culto, m telh_gente e ~robo u ovas para 0 poYo de r\gu<;ões de p rofesso res pam di · era .m!IJ la n ::;l!l e .o Dr. Sam1- mult idã o arrorn baHd o as d a r ao B•·az1l um presJd eu ver~os s itios em P iratining a. p edm que o eleitor vot~ssc p ortas ci'A Cidade J.e B aurÍt te n,a al_t~ra q ue m e rece. _d_o s_._ _ _ _ _ __ _ _ E ' sabid o IJUe a Ca ma ra ma uda nd o q ue p rosegUJsse c~'mmeLten Ih dentro toda a E oblVIO que a espa da Vende-se 2 moinhos de vento d esp e ndeu impor tantes som - a cl:amm~a Yisto como sor te de dcpr cdaçocs. en_ve n en ada d o H e•·mes não Trata-<:c :m ca~::t )! artin~ m as pa1·a subm·n 'll' 0 e leito· a~uel1 e elcttot· e m rl elle e F e lizmc nle 0 prelo e mu i· bnlha rá de ~orte _a Sul ,y~r~- N:111 oel rado em Ba nrú Clll Piroj nhy so (luere nd21 vvtar t:lll Ruy t n.s caix<1s de typos fica ram que esse bn lho, Já d e ~• lav - - -·- -·············- ···-·······-- ·e e m Pirat in ing a . P ois ape- Bar~o.s~, na> Y,Otnl'lll. O c_h e· i Ilesos e 0 pr ejuizo fo i cal- opaco. será ~fu_scarlo pelo Anni v er sari<l - C'omplezar de toda e,.;sa p ressão e .fe <:Jvt hsta _Jose L opes m- culado Pm 3:0011SOOO. H ou- san~ue das VICtmlfls _e pelas tou n o d ia 2 cto ron'(::J\tc de toda a co rru p<,:ão, o P<H- tCl'[J0~-.5e nh rman d il q ue elle vc u m 1: , 010 qnc. muiLo i m· lag r1 m as d os so br_e- n v~n tcs; ma is nm an no ele cxi, tcnc· ia tido h erm ist;t po1·de u ter- \ otarHI , fJua nd o dom: cap~1~- pre;ss;onou o;-; ci rcumstantes. a? p asso q ue a m~elh_ge11- o men in ú Cnj udy dt" Barros ren o na eleição de 2 de P e- gns do Dr . .\ h·n a·o de ~a, 0 ~>lt'itor r·ivili$la Ril::ei ro em. o sabe r c o e n te n o de \Ya n dcr leY, lilh o do no~,;o v ereiro. F1·ancisco T osan i c o [ami - foi fr•rido ;1a .garga;,ta por R uy Barbosa, f ulg urarão d e a migo e "collaboraclor S.J r . V eio o nli:;kuue nlo cleiLo· ge rado capan ga Fuilo Fnm· uma bala de garru cha e ca- ~o rle a Sul, percon·e rão o W a n derley Sobrinho. tora!. part ido h er m ista co aga rrara m Yiole n lamen te hi0 por ten a . Lcvautanclo- mundo illleiro, porq ue eviaP a rabens. :;abia que il. cidad e de Bau - o eleitor para qu e n ão YO- s<>, p 0r cm, com p r im io 00111 do1· do bom e do g rande. -~----------rú em p ezo iria a lis ta r -se p::t.· tassc. J osé Lop es el e :-o;ouza :1 lllào 11 fe rid a por o nde esA p rovide u cia pela bocca ra sufft·agar o nome ele Ruy cor reu e m auxilio d o eleitor padana v a 0 sangue 0 bra. ri os extra ngeiros, n os d e u 78 Barbosa e d e Albuq ue rq ue ci vilista c CllJ [I UITOU para dou : vi va Ruy B a rbosa, uma li(,'ãO, a q ue pod e mos Lius u a eleiçào de 1'1 • d e fora da sec<;ilo o ea pa u ga \·iva a R ep n bl icn Oi \·il. cha m ar de mestre. Em- Nesta eleição , o povo hrazilciro :\larco. Seriam cerca ele· T osani, rece b endo n 'ess.n oc--. • _ q ua nto ollcs propunham o tomou o caso a scrio, J OO e leit01·es q ue v il'iam d i- casiã.o um ti r,) n as costas, Anjo- Após lon gos di as g raude b rasileiro para sn - conseguindo prO\' ar ao mundo in· teiro cap a n g:J d o pad ecimento falleceu n o per -arbit ro d e uma qu estão cidir da victoria d o p a rtido disparado pelo possuir algum cri t~ri o. civilista local. Os h ermistas F t·an co. d ia 3 do corrente a inocente importante, n ós lhe m eltites resolveram entã0 imp e· Cahind o p or terra, T 0sa- filllinha do n osso amigo Sa · amos os co uces d a ing rat,i- Nosso Ruy está eleito, felizmcnlc, está mais que provado; o exercício desse sag ra· ni disparou-lhe 4 Liros de t urnino d e Paula Abreu Ju- dão, a tira ndo a aguia d e elo di1·eito p o lít ico e conse- r evolver e e vadi u-se e m nior. - Pesam es H aya, lá d as altu ras em pois, segundo sustenta toda a gente, o marechal não í)Ode ser votado . g uiram-u'o de c umplici dade com pa nhia d e Fra uco. O que a E ur op a a collocou, com o governo fede ral, fa- eleitor c ivi lista Ribeiro foi Padaria Central- Desta acredi· dentro de qua r teis para :ser Vocês !\creditam que o homcrn.terror zen d o com que a Junta do feri do por bala n o pe~coço. tada padaria de propriedade do de vorad a p or um H erm es, quer ser Presidente alis tamen to n ão se r eu n is· O Dr. A lv a ro d e Sá fug io sr. João Brunello, recebemos uma em festim c uj os comparsas bandeja de sa borosíssimos p tles de . .f sem ser eleitor ? se em Ba u rú. tam I>e m n 'e~sa occ:1s i:1o, r e- tcile, queiJo, celeste, kuclwll etc . e ram tr ahidores e m a m es: BII.JlÁO O partido ci vilista, p orem fug iando-se no h otel D ix, Gratos pelo optimo presente . que se ia m e m b riag ar com

Viva Rtly Barbosa

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• O São Paulo dos Agudos, Domingo, 6 de .M: ar\~O de 191 ()

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As mascaras

"Uma Yeíl cer to fi dalgo deu um lanta ceia ~os sou con vidados. Quando os eon vi -.;-as Cf'iannn á mesa , snrgirmn na sala dois masc·aras elo ta11umho de c·reannu:. üc ~inc:o ou ' seis annos, mas representando p crfeitamont e a ap par cncia de nm senhor c do uma sen ho-

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- E' escusado. Com

I

Eleições- Nas clei- F onun desta Cidade,

O lonh ciro descarrega

1os macacos e os tolos o burro da lenha. ções rcalisadas n esta co- pela quantia de dois dá-se sempre ~ m esma Çlotilde, d~ janella. mar~a o r esultado foi o conto e vinte e cinco

I

cou sn; p or ma1~ que se prepal'em , p o1· mais que se enfeitem, quando m en os se esp era , lá most ram o qu e são. Muitas vezes os mais belos traj es m al en col:n·cm cal'ou cia abso1uta de Yirtu dc c de sen so. CHr.rSTOPH v o:'\ 8 c :FI:-.J IDT

a ss1ste ao serviço. segmnte: A ma m ãe paga c o Agudos h•nhciro p B di n c h a : Ruy . . . G29 « \'iais alguma coisinha, Lins 629 minha s enhora , para H er mes 17 matar u bi cil o» . W en ceslau 17 A mãe dá e. qua nclu . Lençóes o lenhoiro cl esa ppar ec0, Ruy 212 Clotilde com lagrimas L. ms . 212 !1 os o I1los :« Or a , m a Hermc~ 109 m ãe p' ra q u e é qu e· \ "tJ,,~ cn(·cslau 109 ~~.:A:A:%0~ =~~-!~~. :.re. r ê deu clinll C'iro pi1 rn c1-l ra. Baurú ]e ma tar o bmTO>>. O (·a,-alh ciro trnjnn1 m1r~z ve~ Ru:1 :~9 el o Yerm clho c:-;earlntc, As maravilhas Li.ns 139 com galões dourados; a do mundo Hermc~ 130 :i\IC' ll cn ro pintor , eu g ran de c anellada calJcl- <1< sc•j o t er um retra to Dizem y elhos aHurrabios W<.'lH·e~lau l BO lcil'a il'azia-a empoada, de minha mulher com serem sete as maraYilhas Resultado geral bran ea com o n cYe, o se- a maxima sem elhança da terra; porém os sabios, Ruy 980 guranl. n a 1não um ch a- p ossivel. que lêem no ut ras cartilhas Lins . 980 ha uns tres ou quatro annos, p éu ag-nlontlo. - E' coisa facil. Hcrm e~ 25G tabem cha mam maravilha A clmna Yinha Yesti<.la - Não tanto com o aos cigarros Lusitanos \YCTIC<.'slan 2.)6 de tafetú am arcllo, dou- pen sa , minha nJUlher é pt:rfum ados com baunilha. --••m.,._.....,.•..,.._ rado c·om lantejonJ a de mu da. Notas em recolhimento A' ' enda no estabeleci · 1wata , t1·azia na ('ab e<:a :Prorogação de praso - A pintura encon- meu to de B arata das Ne!ies. um li11 do chapéosinlw t rou o m eio de indiear E stá prorogado até <:om altas plumas e· na e::;sa deformidade : este Resultados seguros- A 60 do J u nho do cormão mn b onito lrqu e. é mesm o nm J os c9 sos r en te anuo, o vraso paDançavam a mb os em que ella prova sua Emulsão de S cott ó um ra o recolllim<.'nto da~ com a ma ior elega11<:Üt superioridade sobre a nutritivo aliment o chi- ::;eguintes nota~: mico para curar docn e f reqnon tcB \ E'Zes da- :photographia. 5$000, da oi1 nnt. es tam ({aS dos puhnõcf'. Yam C'G m arte:' con snm · - () senhor espantaDiz o Dr. Antonio Li- pa; 5$000, da nona esmada , soheJ'hos pnlos. me; como o seu 1·etrato n o da .Matta Bacellar, tampa; 5$000, da tl el'i~ra YOZ gentl : n inma e~ta mp:-~ ; J 0~00 0, fará p erceber que a m ign em S<.' Cllll ç.a Yn rl e ad- nha mulher não falla ? da Ballia, s obrc a effi- da oita n 1 e~t~ mpa; cacia dest e preparado mirar e gahar a. extre10$000, danoua est am - Perfeitam ente. o seguinte: m a hahihdnd e cl aqu eP as pa; 200$>000, (1a de<.:ima Um m ez depois, aca" A ttesto que tenho duas inter essantes cri- bava o pintor o r etra to estampa: ~. o~. 100$, empregado ern miu ba ançn::;. R ealmente fazia da muda. 200$ o 500$ üa;:; fabriclinica a Emulsão de gost0 Yer os dois chiNa bocca... ~:>lle havia Scott dos srs. Scott & cadas n n Inglaten a , bante:s muscn1·ndos 1·o- c1esen hado uma t~ia de B owne, obten do sem- conllccidus por em i ~~ão dopiaado lentam ente a ranha . pre os mais seguros re- Murtiuho. p ela sala. * sultados, especialm ente Mas nisso um dos * "' Nascimento--O lar do n conviYns, um velho of-1 C0rto pro \i 11 c i an o os cstnJ os m orbidos noflso am igo Sr. Justo B~F · fi cial , tira da mesa um a !l esranhul, in do p ela em que preL1om)na a de- retto Eoi ctneq nee:ido com m açã, e atira-a entre o primeira vez á côrto de sa sünila<;üo orgauita mai:; um filh inh o. nHs<:iclo a '1 do cor rente.- Pa ra bens par dan ç.ante. Ma drid, t odo se desfazia sobre a uutri<;ào geral Não imaginam o e f - em comp ritnentos 0 sa- da economi a .·· feito: n o m esm o instnn- la nwl 0k es aos fi gurões Fnmeul <:ig11 r r os Lusitanos t e cavalheiro e clama qnc encrm tra va. D epaEdital de primeipricipitam-se sobro a rnndo se-lho, p orém, um Conferencias ra praça com o fau cta, atracando- s<> f u- infa nte de H cspanha, a Re1igiosas praso de 20 dias. riosos. engalphiu ham-se quom qniz ta m bem cumNa Camarn JUunid- O Dr. .J t)se P c· clro do a unha e dente, arra n- primentrtr, qu e dou-s e pal effeeturá h oje as Ca~tro, J ui ~ de Direi· cam mascaras, chapéos perpl ex o, não sabendo duas ultimas conferont o ela Com,1n:a t1 e A e to1H•ado, espatifam que tratame nto dar-lh e. cias de sna serie , o Sr. g udos. tudo e- oh! D eus do 8alüu-se, porem, da dif~ Odilon Moraes, minis F açu sauer nos que u céo l-em vez do par de fi culda de ref:l ectindo do tro licen ciado da Egre- presente editnl cum o gentis crianç as appare- !:)cgninte modo : ja Presbiteriana lnd e- pn~:-; u de vin te cHa~, YiA os ..-senhores » da p Pnrlente. Damos ~ qui rem ou dellc r on h f•tice um casal de llorriveis macacos. r ôrte dá-se o nome se- os titulos dellas e a bo- m 0nb ' ti v<:'r ern, quo no Na m esa levantou-se nhoria ... ra em que se realizam: dia. viu t e e n u n~ d e Mar· um côro formidaYel ele Dirigindo -se, pois, ao O mo?'Clomo de Canclace, ço, a o m eio dia o p orestrepitosa~ gargalha- infa~te saudou-o n Pstes ás 12 horas da manhã; teirr elos aucl itorios ú u das. Mas o velho o:fficíal t en11os : De~cs é. Amo?', ás 7 1/2: quPm suas ·vezes ti.ser accudiu com muita gra«B djo as mãos de ~·os- da noite. Todos sã.o cor- I venderá em praça , eu: vidade: sa üzfa·nte'l'icP . dialmente com-idados . frente a o ecloficio do

... por

,

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__....._

Edita es

I

mil reis, ( 2:025$000) p or qua nto foi avalia da as seguintes par tes de t cn·as divididas judicialm ente na fasenda do Palmital do districto e mum c1p10 de Baurú desta comar ca de AguJ.os, qu e foi penhora do á José Th c•odoro Petente e F ra ncisco Xavier, na acção qne lhe move o Dr. P ecl rq do Siqueira Campo-i : Cnm gleba de dez escis <.dqueires e meio ele terras, confron· ta ndo C'( nt t erras de Com e]i o Bra ntes Freire da R och a, de J osé FranCÍS( o ela bilva.1 de J oa quim Vi t cn te Soares e de P edr o Francisco Avila B com o rio Batalha a r nsãn de Yinte e cinco mil rei:s o a] tj u eire, q uatrocon t u:-; e dos e mil e gui eh entos r eis. Uma g l é ba ele t n.as de vinte e nm alqtH:ires e meio, <'ú m <.t S SL'gnintes confi:on taçõcs : J oão Velozo, Ortencill Rufino de Andra de, tvlancel Pinh eiro, V ital Guarany da /{osa , lr::rael N une.s 'R.ioeirv. h erdeir os de Fnmcisco Xavier e J osé P edro da SHYa, arasão d e vinte e cinco míl r eis o alqueire,quinhentus c trin ta e um mil e quinh entos reis. Uma parte de t erras de qual"(m ta e trcs alqueires mais ou m en us, confron· tí-1ndu cpm .Tosé P edro da f::i ilYa, Fré\.ncisco de Salh·f; H am ~1S, F élsenda Frú, hr;w t Nunes Ribcir u e h erdeiros de J osé Theod or o P etente, <:n aliacla a rasão de vint~ ~ 5 mi] reis o a lqueire uu t oda por um r on to e .: ; ctenta e cinco mil rei~. E pnra que ch eg u e ao cunhecim ent0 de t(Jdos mandei passar c:-;te qn c será afixado no lugar do costume e publicado pela imprensa local. A guclos, 4 de Março, ile 1910. Eu, Antonio P ereira Nunes , escrivão su bstituto c escr evi. J. P. Castro.


3

O São Paul o dos Agudos, D omingo, 6 de .J.Iar\}0 de HllO

e Confeitaria Central· Nesta bem montada padaria faz-se toda equalquer encommenda de

pães~

comosejam ·

de a g ua , R'Wn•1o, mimoso, celeste, de q u eij o , knch cn , etc . etc., bem co m o r oscaH, bjscou to s, lJolachaR, e d oces ele quaes<) uer CJUa lidad es.

Para isso ten1os contratado e tm.balha-sc co m

f~u·inhas

tl e p rimeira qua lidade .

~essoal ){abi\,

Deposito Rua 13 de Maio • • São Paulo dos Agudos O

!!!:/

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~F~P~:rETA ~~ ~Cl - ~ ~ ~ ~~ ~-' ~ = -=~~~ .,d!J

"O FamllS . 1. to = .wl"J.O São Paulo"

JOÃO BRUNELLO

I

'O advogado \\-antlerley Sr.Gri nho, acccita o patroc ínio de cau a:; cri mes, orphanoSociedad~ A uxiHadora das Famílias logica~, com merciaese ci \·ei:;. ])ofende perante o J u ry D e accor do com os Decr etos n. l.G3 7 do 5 d e J aneiro d e nc::;ta comarca c vitSinha::;, 1907 e numero 43± do :1: de J ulho tk H:3Vl R c'>idcncia e e~rciptorio á Sodos ir::; ·ripto:; de ~3 de maio a dcz,·mlJrO 733 r ua 13 ele llaio. - AGUDOS

Secção de pensões mut ualistas

Em Serias ôQe l,OOO Socio s Plano MutuaHsta (Medianteexame medico) .Joia r!c cnln1do ~. l:-: . Com :;so.'0, l OSOOO on 2d80UO p·1g0~ tod?. a. \'C;~ c1tH! fali" ·f>r um m:Jtu,trio garanto , socio pura ,..m, :filmilifl, p"lr f..,](eci·nen to, uma pe:,~·o nl c'n!>n.l de .) 0$001, l OOS )'J') ou :200~000, a sua n1:dhrr P seus filho~.

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~

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O abaixo assiguaclo pro prietario d e um

CARRO DE PRAÇA

a visa ao p ublico desta cida,<l e gue attende clla·... mad os s. qua lquer hora, ::t

PI~eços

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Resiclcn e;ia em fren te a.o Centro Tclcphonico, c infonnaç.ões n esta r eclacção. O Propricta rio - Ernest::> A pollinario. -~

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CARRO DE PRAÇA

.Nacional por Decreto n. 6995 de 19 de

Junho ele 1908)

.:JU ND I.AHY

Olaria da Lagoa

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