Director- Proprietario: Jl f 8TI~O DOS SAN1,0S LRAL
ANNO lX f j
S . PAULO
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Agudos. 6 de Outu bro de 1912
li BRAZ IL IN UM. 454 j
~~========================~==========~======~ -Que tens L enita? Aventuras de um pnra t omar conta do :seu - Oh f que c urioso ! Pois defunto viajando ~'assag(l ire>. Nào o vendo 1
j\ ramilheteira
Melhoramentos
-...,.,.,...._ ~
não sou Yel)(ledora de flo-
em caminho de fer ro U ltima m e nte t em-se \'el'tidinho fle cassa , po- res?!.. . Que fh dns rosas do -+ = ·!rosto?! ... llouvo qne m as quiI notad o um :-:o nKin·l de- lwe, mas gr:H:ioso, na cabe~·a O extra.ordiHario caso que senvolvim ento em nos- uma coifa de li uuo eul.r<J;;tt- zesse c eu... l'ois niio so u
recu ou espavorido. -Não vinha com o senh or um o utro passageiro ? --Vinha, sim, ali áqucl o canto, do cigarro na boca. Dormiu semprr,,. - B depois ? -De pois, na. estação anteccdente despertou, atirou fóra o cigarro, abriu ""porti nhola 'e saiu . E os d oi~ ficaram a olha r um para outro. Pudera ! -- - -Um colecLor, sainrlo um rlia em arrec~tuação c fisca lisn~ão das rendas com seu csc ri\·ào, c hega rarn em casa de um italiano, quo hav ia a borto um p equeno negocio de seccose molhados, e lhe pero-nntamt'rimci ramcutc: "' - C"omo vai ele snude? O italiano respondeu so1· rir:do:
chada d e fitas, pas;,o miudo ,·cndedora de flores? Hin e, vamos 11:-t JTar,se uão é verdacnlão, fitando-a , r eparei deiro, Lcm pelo menos o mPe t rcfcgo de ave assustndi('n, qu~ niio ha via a. mcs me< rito da inve nção. a ~co r bf'lle» ao bra<;o e!'itnUm polaco r ece nf em eto fadildJU de rosas. lá vai ela, lnz nos seus olhos inge nuos, 11Hlllicipio tcrn al1mcn- n ramilheteiJ·a pelos h otris, nem tanta. beleza no ::.cu fal ecido , deixou testamento, t•o;.to de crenn~a. i11s tituindo seu h erd ei ro um t~Hio extra ore! i naria mcn- t c atr f)~ . sctupré r is<>ll iHt, ofeC<'ELHO ~l::TTO. pare:lte, com a cl aus11la dP recendo tlo1 cs. Terà desoi to Le e, d ev1do a isso , t e n1 mandar i•,humc~.r o cada\·or r. no;:;') ' l' alvcz os u ào tenha, melhorado muito o nul-5- d ezesci<; no maximo, te rá.. Viajando na alde ia natal, so comercio, non1.H (·al{egreFiSOll da Capital O herd eiro que era nrn L oura dos oll tos ar.ucs, sa;:; t êm f> ü al>crto, ou- co ra <la, que lin rla é a rami- para·ond e h n.Yia seguido gra n de antr o, pretend ia rea, li."ntli' a t r ans 1a d açao · o mats · 1', ct ntotros t e rn aumcnt;aclc os lh eteira fl'au zina . Sempre 0 nosso ami!ro ~ S eu l · 1 CJne a vejo co mpro lhe flonl· o Ccsat· <.la Silva, c·n.- ·onomwa men c posstve . :-.eus ramof; co mer ciaeH Para i:ss<J procurou 11111 seu J'es, não t1tnto p elas f-lores, e seus prcdios, os par- mas por· ela. pita1i sta desta praça. amigo, c heJe d o tre m ele li- Tam hem regres.:;ou ttha ferrea , e perg untou·lhe t iculares pvr S Llil \ "C ?> Com que graça, ela mesnão qu erem fi car atra::; ma, cra nt o ramo na la pela , p ara Santos, onde r e::;i- o qne d eve ria fa.zcr , · · - R omem, t,;..;o é sono. e vão co n~trnind o t~lm timn do para pregai-o um de o Dr. .Plini0 Barroso, - E' preciso arranjar um vaul fincte, qne os tr;t'l. sempre, lJem. qu o aqm o~tcvn a servi- gito especial, 0 isso custa cvmo uma frattja d e prntu, U g rnpo (';;:('l)l al' e::;- .io corpinho, jusLa mcnle n o GOS do sua p1·oti~sac. dinl,eiro. 1 -Cosi, cosi.Xon tanto bc tá qna ~i <.; o uclu!do; o pont.o em q u e é mais allo = Nãu ~e ria possi v o I cviDeputado Murri n e, ma non me sento mnl r. 0 t a r-se C:>:;a d ef; peza . ... Ciner11a j :t ~e inic·iou; o éolo. ,, 1 r m f ell. 0 b0 111 n egocio( Vindo de .Tahú , pas· JJ epois d e mal uta.r, assenoempre gue fl Ycio COmo ab:-~stecilllenlu ct'agua tar.tm o seguinl<': o defun-Eh! si (_á qualqur cosa, rstci pron tu; n. cstr a da prO lhe flores e, emCJua nto sou pol' cstn, eidade, 110 to transitaria no combo io pNc h é Bi non fá cento per OS EeUS dedinhos, CJUe já dia 2 do con ·ente, o deeento non s i ha guadauhato c1e Ü>no para. o :--.J ncl oo gan h a ram a côr das rosas putado italiailo H.o molo como qua I quer passage iro ... n iente. :JJ onção c a fa Lrica de com que lidam, Yão ananc::;t ido com nm facto de . Muni ; S. H. foi espera- V viagem , e dr- cigarro ao êan- d ;-0 sr. gosta desta Cldat eciuos f;àC> fi.tdu>.> in- jatHl o o perft~ ma do :1dorr.o do na estação da Pa.uli s- to da b oca, senlal':.\.ffi-110 em C. O' l , • 1 • ll<l botoeira d o meu casall i :;cu ti ,-ci::;. ~eu )Ot , SJ. E un~ CIta a p e nas por parte do um com pa rt imento de 2n. . illlo-lhe, o n~,:o-lh c a \;ofj, co, P ar ece qu o desta vez "" t ta tropo uela, m olte fancmlc . \'Cjo ihc os dentinho:; J)l·a n - do elemento italiau o, is- Cias ;;._ a um cau o. A g udos sa írú t1a d C' ma Cl>::i, a luz d o~ olho::: n cô;· E'r~ um passageiro q nc bele, rr.op re CO IUO Jta!Ja. to llm·iclo a tcl' chogat1o cochila v a. . - 1 OIS, m eu caro _se nhor, apatia C'lll •FlO tent t>s- d os faces, a~: faces que si'io muito atrasado o t elerws v1em os cobrar o Jmposto t:~clo adorm ecido hn a l- como as t;;holetns da nlluiEm tlln a cs~açào qualqu or do seu anunzcru. grnma avisando a snn g nns anor::. 1-~~· prccigo, lhclei ra- Yen rlo-a percebeent ra um Yiaja!ltc. O italiano torceu a bigoporem. que o:; podere::; se logo CJLle n tlona ú ve n - passnge m por esta., n ão =Boas n o ite~. d e i ra. g-ngu~jo n um pouco e de ro<:a,.;. dando te mpo a eonvidar Si lencio co mpleto. disse: publ icos niio dH:'!c uidrm de1lora Creio que a éhamam Lc- o pü\' 0 a co mparecc1· --0 rai o do h ome m Yai t1. --Cosa ha Jclo? Mi scUI'de seus de\·ercs c yJ,n se- n i ta . dormir. .. Pois vo u acorda-lo. pa signo r. io ni'io capisco ucá garc. r undrwdn os pnrticn la--Boas n oites ! g ritou o IH' lmtziliuno. Cusa h a pariaFoi um trble d o mingo, ~o dia seguinte o Sr. rcs no dc~enYoh·im cn depois d e muito pa~s:u· :::em 1\Inrri emba t·co u n a So- h omem com m a iorforça.Ah! to lni ? e le ó assim. T ú fazes ou v ido ' 'el-a, q uc do n o \·o encon to local. O colector danou os pru trei n na rua. ~[ai desC'o'>riu- l'oca.bana co m destino d e mercador ~ Pois espora g0s c foi ch amar a pol icia Natalicio m e ,·eiu logo r·i,;on ha , j ü um a S. Manoel. ahi ... para lhe dar um banho daB oa s noit es cavalh eiro ! gua f ria c d e ixar o cabra dorNo dia :i do corre lt- nuniuho pronto e um alf:i ne-- E sacudiu-o Fabrica de tecidos t e colh en mai ~ uma te n os dedin h os brancos. m ir com a ronpn molhada c Como uma massa o MORTO ~>em cobertura , numa ocas ifl o l' no ian1 rm de s na ?-<·l.wi-a p nlida , r1u<' niio P elo sr . .:\Ianoel Ma<·xbten~h <' :--t••thur it-1 rcs!sLJ a (lC1'!! 1111 ln: thins R a m os , foi roque- tombo u no p av imento da ão co mo ago m que fn 7. um c. • · c - Que teus! J>el'fb.:t<' a · 1 ' 1 t · carru11 gnm. O viaj-anto em- fri o damuisco. \l cxa ··l c'ti'in•t Ba1T"to , r d o ros~o I l ' t' t 1 o -a caJnn.l'a c es a Cl - palideceu. r .\. - c L r c "' , co . ~s IYCS c 1 , ,Cll· No dia seguinte o colcctor fil ha do s r. .J ustu Bar- te ? da de 1seu<;ao de 1111 po:::;· E s e o acusas,.cm de ha- indo à cadeia, tc,-c ocas ião r c to. -P~Hn lwn!'l. ~ão. E ia aju:;lan~.lo o tos e outros favores, pa- ver assassi nado o ~ou com- rle Y..:t' que o ita liano jà fa- ..................................__ m e no casaco. ra á fa.bl'icn de teeidos p an hciro? lava. admira,·elme ntc ln·a?:il i.Luz E!ectrica -quo tens e n tão? que r>retoude mouta.r 'Pimido, o pobre do h o- ano. Con::.ta-n os q~10 j a foi -- i\a<la. n esta cidade n;cm a~arrou ,n? cadaver e pH f'lsada a escn t nra de ~ad n ! Q,ue fi zeste flas , · ,. zas ... atn·ou-n a li nha. Na Cidade n m da da Empreza For -. lindn? rosa:; do roslo ? sen .1e_9ueumeuto D e pois, proc ura ndo sereAcha-se entre ll ÓS o ' a 0 Lu z de A v ud os e I Bntxon os o lh os à la- fo1 a com1ssao d? finan- na r, on costou-sc a um canto no~ o amigo Ce1. .A mançp Jc, · .. S ,b (·'.,S ! peJa do m eu C<l~li C0. pot• 011 - ÇUS e Ohl'aS pulJ]J('H S pa- d,~ t:<trrun gc m. a n a · 1Hlll do os ra c1ar parece • A estação seguinte era a do R ocha. n.hn.sta.do fa1 a n d tt\·am. m a r1n >e 1 nen a. _ (e 1 sendeil'o n este' mnmcih r o ~Jl be rg Hac k cl & Clil Kr us dcd i uh os e tre m e u ner- --------------··:---------------------'--------------- -~ da c h egada. do tlão Paulo. vosamente. Ro nC]_Uidã.o ?- BROMIL O c hefe <.l e tre m aparece~! pio.
so m eio comel'cial e agricula. A lavoura cru nossu
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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 6 de Outubro de 1912
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Os tres a migos L'm h om0m tin\w trC>s nnligos: o :->e n <l iullciro, !:;un. ull11hl't' e s ttas boas
Da (Jitl'
Prn·a ln·adar rnlrr a mu7tidc7o destrr,nfr. Com aq"rla ji·ase que assombrou a lllltifa l/Utlc: O arti.~ta é um rei que não rw;teja o pó! ...
1' CaSa
ele tua nlma. O segun do Yeio c Llis-
lJO\l::lO
prometen-
dv a.<·ompaubnl-o até o
Winalmente,
tilegun
0 tl'rcciro.
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motTOres,
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morreu;
.l e , \ltn O ,1; 11 1,e'11·<) 1'·e u u " "
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1
OlHeY!llla(J.~ão
1go,
te acompa-lporqne tarnbem o iguo-
nharci. O h om om ·
sua mut ·lb er o l ' ae;om pau 10u a c a se pultum, e as suas boas a<;ões o aeom;Janba.rnm nn. ,,ida e na morte. ('ll'lO,
LE.~o T oLSTOI. · ·f
0 t\VARF.:\TO Um velho tico :t\·arento J a bem perto de expirar, Para fazer testamento :VI a nda o ta bdiiiv chamar.
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bater talmel.tl'lJt.radacomo rc~:>ult~
)Jc]anco]ia,
al\!~lado .itllll <' , ~, pvr miOll- nila partP 1 don l he o:; mens
ele h;l"l'ta? · v ---~Ta minhc-1 casa.
raralkl1-< pelo fi•Jiz re~ultaclo do ~cu cl\l:P-"7. n m~.:dio. PadrL' vi~:,ari o Lui.? Felip-
-H: a A ngu~tia~ -N n Ill i ll h a e asa. F R
pP LurM. ('<.'~ l i;.o de (\lt1gussú, 2:5
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d.• :\lt~ i o de lU-2.
C•.•rt ifieo c· nt< sto, en, ubai-
Hl v a.
--Nn miulm casa . xn-u~sip:ttüd() (pH· f..cnclo aco--IG a irl'Cll!CclÜt\'01 ncetida n r· nno de 1857, de 0cHulc1Ç'üJJ? =}\c\ minlH\
fHHnl. ut"" (' grnnde" fcridns
f'a~n. qne 11w tornantm até abor· então n•<;iíh r!n >:01·ir>dadC', lendo tonw.b mui c" c> ,·arios precont tlíll <-H de snJ"t)r<•zn para• I t"- tk nH'rt:uno . c tia ., l ingnida nanneJe CJllC \?at•ttrrilha n ~úa houve que '1 assim f~thl\·a: pn.Jes.;~ ntílignr o~ meus so·-t' cxtraurdinaria frilllento-.: 1Pio eontrario, de po~so . guc \'Í\aill ç;1ga uma }':trte do mcn corpo , _em sua . d.•,.ftj)<tt'N·r>t'f1lll p>1t'a rle n0\'0 1 '""''~'f'< ,. ,., '" maior intcn.-Dign m0 cnt:i.o ;jo- h0f:lpeues ta_o dn·rrso~.~~~l ,·em sen hor: Onclt' habi- disse a pegue na Bela. ><td'.~elC' t·tn <•n' r.c parte! 'fcnta o Sonho'( :.\l~s o jovem senhül' l~C>ste Hnc~ c·11rrent? _t~maO joveu senhor di:::;se: rcl:>poudeu: do ,) f!•trrnt,ls do Ahxn· d.e -=Ühl De nada i-C de- Xo_qtuil(( Jl'_·c p·t t:•'_do pel? sr. - Ernminbn rnsn. pharmac.;~t tt lo ~tlveua, --Ab! qno feliz en- ,-c nclmirar I acho-nw JH~ricit;~nt ente cura· contro c• n tive 1 exc:1a =E u sou teu Amor ... da e jit no g01.' de meu sus mon n pequena B ela, haCA'JYLLS 7\mxm-~B. tf'nto. Agntd0ço com toda , ----------··-·---··---------·---·-for•'a rlc n1vn cora• ;;o ao intenl1o l)fl1mas.-1<.. a Es' do ttlo JWdcroso ' rcme!:~no n~;2 \'!'ltlor IJel·;n:tr·a ? · G u~ u Ou ., MAIS UM TRIUnFO dto c qnel'o que este Dleu }:l('tl
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macia.se drogarias destaciclade e na.s da Ca:pibl e !tio
' l a no--do 18õ7 ! ! Lca-s;e 11 àOC::thenlO 8 l1J r!er~.<>l "., c ,~. .s" ~ ·1 ·.,1 - '!"lU" • J • • o ntc::;taclo que abaixo >'C l.l . . ~: 1 1 "' "" "' Sl etc contente qui~ Ir publica, da Ha. Bemar- Conselhei-ro Sa-raiva, l4 e 16.
nm a. aljava ao se~ de m ura á habita ção dc\'ia ser nm Llú ) O\"E' m senhor q ne ele. paSSUl. r Ulll pa1éi.Clú . rea 1 -que a \"1:1 ll . ·t . 1·u t · IC' :50l'l'!a de' lllUl u us l'l' pc,ts que moflo que pare~i.a que- labrigava tais lHJ~pPCif':4. «Deixotudoquanto tenho . . . »! b . l A' d l E t : 1 o velho :orna:~ chorar . l'(>l' o soqnw -a. In a mq na n o C' a m In 1a Pára um pou.:o, c dez couquenho que muito tinüda: Ya, e llle n os alegre: «Porque o n:i.o pos~o le\'ar:» - J 0 \~en 8 e n h o r-A i de n:im ! diz a
Caixa. l'ostal, 148. lllmo. Sr. João da BiliY! Resultados L isongeiros
clinn. ela Si l veira.
tabelião cançndo bOllJ bro, ' IJoseu tcmpocm nio gastar, ('HÇadOl' Tenho escnto, dtz zangado: ll cO re:;to qudra dcclar~ . O Hl\'H. e
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dot·n. JJema,-dinade P aula Silveira ü '1'1 ito ele C'tmgussú, 25 de :\h1in ele 1 8')~ . ~
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O .T:!'Hgundcs esteve pergunta ela-diga·m e, "' • 1 rr · f , d es t a Cl·d ann. .c.XI)05F'é.lv ClC unm por avor. e ~ e conta a~ ~nas j mpres- ele: SÕCS : - P('qnona Bel a-Visitei tot1os PS pa- reS])Ondeu el e-sou tle vilbõcs. Só h ouve um t odas ns cidades. <lu e n<lo en trei... -- E nesta e m qul; es=Q uaJ? tamos, conhece muita = U ela H,ussia. geute? u ) A . - .c orqu e: qm, como em to· -Porque não s upo!'- da parte, con h eço toda tO o frio. gente:
atttst.ado scj,~ publicado a lJL'HI d,~ hun an;du de sofre-
de Jar~eiro - Casa Matriz. l'elotM;, ,io Gr3,nde do Sul.~.. poit Caixa Postal P. P.-Deposito
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ev€'~ c- snus HC~~o c~1ng·~ p~rdNcm a influcn-
ro. Qunntl o a pec1u ena B e l a <:tlegou , , , a granoe > c1 d a d e, ficou logo muito aêmi rad::-t por Yer mui _Na minha eaf:.a. tas tasa~ c ta11ta gente, -Cada vez melhol'! E ESPL~NDlDO! disse eom:sigo, muito a Delícia? Para o Eli.ri?· ele Xoguci,·u . "'tl)l)"l'at'''Cla Safsa, C:aroba e CitWJft'co v '><' : - Na minha casa . E' (l [)!\la vra lllltOrt:<ildfl --Ora r)ois, farei })~1. . · n·spE'itatla do mnito dig:w A Es Inl l nwrnvJJ'il de~col)l'Íl', 011trc n1o· l · 1 1 F1 l · 1 l padre ,·tg~t:·!o do O,en-ito dt· nHhs, aquela onde te- · h a~__: " a e i<'lla(.e CAngn><sil, que ak~t<t mu uh(J r u e fc''Z''l' pelfe1ta ( . cur;tti' o rer.lizarlo c·m nmR "1 " '" N Pouco depois, viu, -,r a D?mha casa. pnrot:biaHn, que soi'ria de l E "d!Till'a"el l chagas j'lelo .:ar[)O. dt'::.dc o
Comlimbre de vós rouquer.lu. CPbO
Di?:
pulu 1ns.
affiOf
lho mot·ihnnclo-adc>ns .. sob o lanço dL• sPda 8S- Acleus, DÜO ·- lhe t;lrlate do tonl'ado caml'CSpondou o nmigo- pon c:/, ficou 0spnn tnclH. 11ÜO mo ~>epnrnrei d .; ti; Qual er;'L o Reu ~t'nhor ·r . .. D l . l ,- "T d'
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l nws dcstH v e z sem
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"~ c.ul'C'~
~.;ta que rn.h:1m tontado no me dirigiu bem, exclH- scn lle:,gr~\·r;c\\1 c<:rpo ?\! A lll otl il PUltlf'!M Rela , rd\·rid,, :<!•;,Jwn\ acl:a-se to-
---Póde ensinm··nle ft , hnhitnÇ'áo clns pt>B:-;on~ á~ (~uanào a lwquena ; qm:cs m~nha madl'Í~Iha, Dela, tão lon rn e tão liu-11 mmto boa c·on ~c1 ht·lm e •l"."~'s,·....,...:eJ·.s nm ponco f at1n, m~ rveoLJ_.,"" ll<)S ".-el.l.c•J ·~ '""~ anos ' cbeu·ou .' OTiUH.le mendon o (1 1:"• • ?qu e Yi sita:sso cidade, com expl'l'S:::ião pnmeu·o · do ro~;to, a~tnc;osa e in-\ -CertamentE' q u e
-Eu morro-=<.li;::.r--e-1 ~.vt'lJUa ao .~
::;c n verc~, nvereJ,
--A1l! CL•mo
.;: B. tIl R r~· To
tivel't>Smorto, taxei qne1- Q
4uawlo ao quarto d ia, ,·in
,
E111 minha casa
-
Í?IIJII'<'Jisu :
P 'ra refratar o lr'lf iutrinstc'J JHr~tirtio J~' 1m·es.~·at'io elerar-nos ao foslÍ!Jio J~ at'J'rnlM1'JJI08 de ltí Cmdro .1/rr•s .r.:ó ...
O amigo l he r esp ondeu: - A dou:::; quando es-
<:em i lct·io.
q ni et;l('àu?
Son ,qloria que o ['nirr·rso lhe di.,Ju nsr1.
m orrer !
ad eu~.
era a
one ti.:iir ú ]tH·la :::cnhorn o remes ! lU • \ llic, pc•ckro~o. c logo clC"i-lhe . \íuito Lem J·o,·em unH\ gar~·nlil que _ac_citon e 1 tomou, ~o p;~n1 sal!sf<17.:!l' a • ' s.<!nhor. D l g<\.-me, Re ta'Z 1 mi!!h,\ gent• c·o,;ídadP. ll!ns \favor: L'lltlo mora a In- qnnl não foi o :;cu jubilo
J•:ra 11111 soulw funtastieo ... 1bma ilust7o, P r,,·saria rutrr uós qual uma risüo
qnc se apresentou: -Adeus amigo, vou
f'e-lbc
e sH?ilime des<:oberta r·omi'IIZiu (1--uttenúN.Cf rrcmt abtrfa
( ·ma quinth-rt, sem l eu ln·a~·o
' l~stando proxüno da motte, nunHlon tbnmar os tres par a lh e~ dar o nl timo adeus . Disl-;e ao primeiro
mar um c- irio pclQ re-
artista, o jormiclarel J!Nlrsta/
as.~ollll!ro;.;a
A_' wfminmu·ia luminosa e imortal.
<H"üe:;.
1
-Ce-rtamente
Q.
l::>ill'l'il'(l.
Com a n~ais gntta sali::-ltt-
çào participo-lhe
aclwn-
do-~ctw,..tano,-C'<wüo~ ,··lk1 p~zesc!\ olc7.a,lu>.
I 8 ' d'' l p 1 sra. ( . t'l'ililr i na (e ;I u.a Hih·cinl, crnelmente IIHHI i ri· ~nela df' purnlentfls e crhonicas feridas pelo corp o, para cumprir um dos mais sagra· d r os dos mens rl e\·e res, mi visital·tt e, tendo muita pcnfl de sen iofeli;~, C'S tado, aeon-
pequena B ola· Aquel1es {)ara quem me [!llla · ~ sao OS UllÍCOS a q UOlll a
minbf~ madrinha me .;:isitasse; ela falou-me doutras personagens menosamaveis, maspar ece qne uing n em n'est e mundo p ódc clispr!l· d 1•
l]lle
l•c;,dco ~en wnladecro prindpto tem a t·m 11t~ó\.o de Scott a plena aprove;ilo de todo.> os medicos dos \'~rc•uos l~tto·e~o~ucdizodistinc· lo mcd:ro da l~ahia, lJr. Adriano dos Recs GtllJt!hO,Sl>bre :\ :Jf!icacia d'cste pre;>a>lldO. ··.\u~sto quejà ha mais qe :0 :~nnos que p•cscrevo L'OITJ resultado satisfatorio 11 ·c:mutsão Scott, prinei· pt<lmcntc cmcl\SOS deemlraqueclmen-
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selbei-lhe muitos remed iot<; V on de-se uma bôa camais 11ada hn\· ia que a it~foliz nào 1i,·e::;se oxper imeuta- sa. a. rna 13 de Maio,
elo. Um dia, achando relat,.- pro:wiapar!1familia,Lem das em _um jornal algnmntt n:-;;-; illl é\lgn m a mobilia, e~pleud tda::; curas_da mesma I tndo bal'ato. A tratar doença consegmdas pelo sar-se e as eonu~ce1:- seu _p l·eparado Eli:L'i?· de Jl,'o- com o sc:t~ . propr_1e t~n o Pode t a mbem en sinai· guen-a, de Salsa r:aroba el 'foãoi3apb sta B einaHlo . me a sua morada? Guayaoo, úào demorei a ro- na mesma.
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O São Paulo dos Agudos, Doming:l, 6 de Outubro de 1Sl2
3
M edico s illust res e co- Autidyspe-piic:as do D r. O.s·em· nhecidos attestando o I Jfein?elmann a minhR. :::u l\'a
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poder c urati vo do l o- ' ç!lo e que a estas Pílulas devo
V e nd e -se um vapo r
Typographia, Papelaria
dolino de Orh. a m i nha vida, ft min h a. f'el i.Atiesto que tenho apliaulo ciciado e a minha familia' e com grande 1Jroveito na mi- que, du rante min ha. exisreu-
de força de dez cavailos; a tractar-se com o advogado vVanderley Sobrin ho, nesta reda-
e Camisar ia L eal.
nha clinicao Iodolino Orlt. de cia o a dc.s meuo, nunua eamisas, lenços, collarinhos , 1tWÍct81 grrn·atas, tf'1'011 Rio, 11 de Outubt·o rle 1.904 deixarei de ter em ca8a. c:slas, etc., etc., recebeu a Ca1,ziDr. Francisco F2.jard.o. te remedio. saria Leal. OL'id io Bastos de N ewlonça Tenho a sati4açao de a.fl'il·- Parà-( Fi r ma r .'con hecid11.) mal' O 1'e8Ultarfo Srtfi4atOI'ÍO 0:3Sé:flV.<\Ç,\v UTI L: -As ver-~ alranr;ado pelos rloentrs a Jad~ira~ c l'ilula s a'>lhiy~p~pticas » _.....,_,=-,_.__...,.,.,._,__________~-~ ,jo Pr. Oscar Hr n7.~1Jn ,.nn tem .. ~ nàro-> cmbrulh,,uos ..::n «rotules parado l ocloliuo rir Orh, '' cncar:1nJos ~ ; 'lobrc os rotulas vac julgo -nrn hom .~/t ('('f!tlrmro rio tllljlrcssa a ~~1arca r.:. ;istr~da- corn· oleo de figado rfp l)(u·alhrnl. 1iJól"la de «1 rcs cobras cntrclnçu· >' l J · hs• fo r<n t~n ,lo o mom,~rarn na-O. 1HO ( ~ • aJ/(111'0; H. Toda~ as «Pilulns ~ nti-dispcptiDr. AntonlO Farral'l a·;:o do flr. Csc>tr H !inzelrnllnn, Vice - dirrc;foJ· do Hospital que não 1prcsentarcm eslcs sign:tes ele S. Sebaotir"to. devem ~cr r ecusadas como falsifi-
quem tenho prP~c,·ipfo
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as pertubações ga.~lric«s ,1,1p ··ar astn prova de um cur!l-
pl·ocluz. t,;ào agmd <;eido, dccln ro que S. Paulo . ..j. rle J.lfarr:o r/P já perto da. mort.o, nada ma1906'. 1:> e:>pe rau do dn. sei~ncia, c D1•' Wa.lter Gomes Ribeiro ~>~tn bcm j:i resignado. e!'peAV!S0-0 «lodolirw dP Orh» ra.va que a
i::-ica qnc mino\Hvgienc.é \',t 11li lll ta vida. c fl llC rou t i-
approvado \)Cla .l unl1 d~ n orccioso suc~edanco do O lco de F'igado de flacnlh :lll, ch~ ernu!SÕl'q J das prepnraçõl'' inda lns; foi mula-
espccialment~
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.tba rodt1zido a um Ollq nclct o,
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lDOl'l0 a l11'!US
de cr~nnças e pe'ii.>as ancmi.:as. In-
De um homem forro c rn dicações: Lim phati.;IJH), rachill~mo, ' hu~to t•Stava. reduzido á inn anemia, cscrophu lo~c. cscrophula,l • . . I I 11 laherculo:>C, d.arrhé.1~ infe~cio.;a~. ' I( !l( c-c-omeçou
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aOecçõc~ puhnonarc~. c:..: . doen<;a por tvsSl' O rlnn•s !10 Vende-se em tochs as d r<lg1rins lado o~querdu ; como llàO !U<'
x;~~:~~c~~~;;':"r~;~~~~ ~~~~~- eon Clli~lias~:l', dolnsll~czc.-; S. <·ll\ :mcntt·
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Vende-s eGO li \'l'< ' S direito, por pn·ço r nsoa- tarlo <·m <lt: " tin~ 0 Jel icidJ . 1 vel. A entCl1( er-~e com de do eom eç 11' ·~ IOtn>'ll' () Benedicto Bi h1vira. RPntcdio Yc.!.!;ctnriallO dn - ., ·-~--D:·. Or!.mann. ao '}llf<l elevo Rheumatismo no es-
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va. Passava tres a quatro
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d 0 da agencia. Oomerci~d dos Srs · Nionnoz· Mondes & C.,
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doPox:Huiobrig:-u lnaclcixar Ü1H11 p leto i"U l't imento os meus trabalho~ pcltl pcs- ele fi:l~e ndnfi , Ht'tllé1.l'Ínllo, simo C<ltado Jc s<ltHlt' .. l•'~1i e h<1 p1\ ns, r:-; lc:n cl ol-!. ro npara.~ campo e _depois <l•t~ )êli'i f(âtéls, inf< ,itos de
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a na d a que c o nven h~a t-ao admiravelmente ás creanças C0ffi0 a Emulsão de Scott. Abastece os elementos mais necessallios para o seu desenvolvimento e portanto d everia ser~ lhes administrada todas a s vezes que dão signaes de debilidade, enfra.. quecimento, e tc. A Emulsão de Scott é TCC!!Ítada pelos medi c os mais c o .. nhecidos; não ha medicamentO que • goze de tão unanlme e autor izada ao .. p:rovac.ão. A -
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t o mago e no fígado. Tonteiras quando cami nha cura. r:t•oieal e con1plet.,,
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P ara sustwn~ão .,._,.._,..~
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A Saud e d a M ulher
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A tte.~to que I'IJl rista dos cn,t:~de se ern tod~s as l)roqarin<; e excelentes ?·e.q'ftado obtido.:: rh •., rno ci n-;-:\J;entcs gcr~e~ ~~~em minlw cliniaa com lodo- VA (;1)\J~S & C'om!'. - Ri<, de Jalin o de Orh, pm-ct as euf('r· nciro -o\grnt~s ém S. Paulo: 13n- \ . CI -................................................. & (nmp !. mular1Ps ro11s1mptn(ls_ mte· ..... mia, lymph anfimno. 1'(1thiti:-;- D Imo-"S I \\ o
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Offl.Cl·na faz-se ode trabalho concernente a arte
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O Sio Paulo dos Agudos, Domi.ngo, G de Outubro d.e 1912
tura portuguez Bulfalo,N. Y., E.
P adaria e Confeitar ia Nova
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R EVISTA mensal illt:strr.da sobre agriculcreação de gado e industr ias wraes. Editad:J em em U. A., para o beneficio dos Snr:;. Agricultor es, Comrne rcian tes, Ban queir-os e outras pessoas a mantes progresso. Assignatura annua l
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3.:4hl~, 1· d e Mt~rço de 1911 Or ,. A u~ usro y1anna dtrector da F,- 1
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O Bromil é u m xarope eíf•c«z para cu rar b•oncn ites coque· lu che astlvna. r'bu quidão e qua lq uer tosse. Reún e e m s1 p ropnedades calrrHl•1 tes, anti se· pt1cas e ex pectoran tes a l livra a tosse. desentope o peito e faz expellir o catarrho. produ · zindo ass1m a cura 1mmed i:\ta. L aboratorio Oat•dt & L agun i lla. Rio de Janeir~. _o;_~--